BotâNicaquasecompleto
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REINO METAPHYTA
http://biomaiskatiaqueiroz.blogspot.com/
AS BRIÓFITAS
AS BRIÓFITAS
OS MUSGOS AS HEPÁTICAS
..........A Flora briofítica do Brasil conta com 3.125 espécies distribuídas em 450 gêneros e 110 famílias. ..........Este grupo vegetal representada por três divisões: Anthocerotophyta (antóceros); Hepatophyta (hepáticas) e Lycopodophyta(musgos).
DivisãoHepáticas
GAMETÓFITO
GAMETÓFITO
gametófito folhoso, o qual está diferenciado em estruturas análogas às folhas das traqueófitas, denominadas de filóides, e em um eixo axial que suporta esses filídios, denominado de caulídeo ou caulóide, análogo ao caule das
traqueófitas.
GAMETÓFITO MASCULINO Os órgãos sexuais
masculinos, anterídios, e femininos, arquegônios, têm camada externa estéril. Cada arquegônio contém uma oosfera. Numerosos anterozóides são produzidos em cada anterídio; o anterozóide é livre - natante e biflagelado.
gametófito
anterozóides
anterídio
ANTERÍDIO
Gametângio masculino; estrutura onde se formam os gametas masculinos designados anterozóides.
Os anterozóides são os gametas masculinos dotados de flagelos longos e muito móveis, que se deslocam por quimiotactismo .
GAMETÓFITO E GAMETÂNGIOS
Seus gametângios são pluricelulares, com uma camada estéril (epiderme) que protege as células sexuais da dessecação, sendo esta uma adaptação à vida no ambiente terrestre.
Gametófito do musgo
ARQUEGÔNIO E ANTERÍDIO
a- Briófita monóica - Com gametófito ( indivíduo da geração gametofítica ) apresentando tanto estruturas reprodutivas masculinas ( anterídios) como femininas ( arquegônios ).
b- Briófita dióica - apresenta indivíduos com gametófito masculino e indivíduos apenas com o gametófito feminino.
DivisãoOs Musgos
MUSGOS
•São haplodiplobiontes - pois o gametófito (n) é a fase predominante
OS MUSGOS O gametófito n é
duradouro e clorofilado enquanto os esporófitos 2n são de menor duração e vivem como parasitas as custas do organismo sexuado.
ESPORÓFITOS
GAMETÓFITOS
Ciclo de Vida de um Musgo
O corpo vegetativo é trófico corresponde ao gametófito haplóide (n), sendo que o esporófito diplóide (2n) cresce sobre este e tem vida efêmera.
CANTE PARA LEMBRAR Ciclo do Musgo
( Jingle Bells )
No musgo o gametófitoLembre sempre bemQue é fase haplóideE a mais longa também
Anterídeo-AnterozóideArquegônio-OosféraDa fusão desses gametasÉ zigoto que se espera
Que legal, que legalAprendi entãoDo musgo eu sei tudoDe reprodução
Zigoto está formadoE mitose vai sofrerE logo em seguidaEsporófito vai ser
Esporófito e diplóideEm seguida então
Sofre uma meioseE larga esporos pelo chão
Esporo cai no soloE mitose vai sofrerE quando for crescidoGametófito vai ser
ESPORÓFITO E CÁPSULA Do zigoto, que é formado
a partir da união gamética, desenvolve-se o esporófito, o qual é constituído por uma estrutura axial, a seta, que eleva a cápsula esporífera, onde são produzidos os esporos através do processo meiótico. Após a liberação dos esporos, o esporófito desaparece. Os esporos, em substrato adequado, germinam para produzir um novo gametófito.
CÁPSULA
PROTONEMA DE UM MUSGO:INÍCIO DE UM NOVO GAMETÓFITO
Com a maturidade, o esporófito forma uma cápsula, no interior da qual as células diplóides sofrem meiose e dão origem a esporos haplóides. Estes se liberam e são carregados pelo vento. Se caírem em um ambiente favorável o esporo germina e forma um filamento multicelular, o protonema ( do grego protos = primeiro) e nema = fio ).
Divisão
os esporófitos de antóceros são os únicos que têm o meristema basal, que aumenta o tecido da cápsula acima de um período de um mês.
PTERIDÓFITAS
Os primeiros vegetais com vasos de
condução(traqueófitas).
Filo Tracheophyta ou Traqueófitas
Apresentam diferenciação em raiz, caule e folhas. Têm tecidos condutores para o transporte de água e substâncias minerais e orgânicas, pelo que se denominam plantas vasculares. O corpo da planta é na sua maior parte constituído pela geração esporofítica(2n).
Pteridophyta•São vegetais criptógamos vasculares e cormófitos. Traduzindo isto quer dizer: são vegetais que não apresentam flores, possuem vasos condutores de seiva e o aparelho vegetativo com raiz, caule e folhas bem desenvolvidas. Assim como as briófitas apresentam alternância de gerações, entretanto, a fase duradoura é representada pelo esporófito e a fase transitória é representada pelo gametófito
que recebe o nome de protalo, haplóide.
Esporófito
Soros com esporângios
Gametófito com arquegônio e anterídio
Ocorre produção de esporos por meiose
PTERIDÓFITA
A palavra pteridófita origina-se do grego pteris, " dedo", phyton, "planta" , é utilizada para designar plantas vasculares ( traqueófitas), sem flores e sementes ( criptógamas ), que se reproduzem por alternância de gerações. A classe Filicinae é composta por aproximadamente 12000 espécies. Estes vegetais, conhecidos como samambaias ou fetos, podem apresentar várias formas e tamanhos.
AS PTERIDÓFITAS
AS AVENCAS AS SAMAMBAIAS
ESPORÓFITOS DIPLÓIDES
AS PTERIDOPHYTA
v Vivem em regiões tropicais;v Possuem sistema vascular;
v Têm raiz, caule e folhas;v Possuem geralmente um caule
subterrâneo - rizoma;v Têm folhas muito
desenvolvidas, geralmente com o limbo dividido em folíolos;
v A fecundação é dependente da água;
v Na época da reprodução, desenvolvem-se soros na página
inferior das folhas;v Os soros são grupos de
esporângios.
OS BÁCULOS : COMO CRESCEM AS FRONDAS
As grandes folhas compostas (limbo dividido em folíolos) originam-se do desenrolar das folhas jovens,os báculos.
FOLÍOLO COM SOROS As grandes folhas
compostas chamam-se frondas e são compostas porque o seu limbo está subdividido em folíolos em cujo dorso encontraremos os soros,que são conjuntos de esporângios
SORO Nos esporângios, por
meiose espórica, formam-se os ESPOROS (n). Estes, em condições normais, desenvolvem-se formando o PROTALO (n), que é a geração gametofítica. Conjuntos de
esporângios
OS SOROS: CONJUNTO DEESPORÂNGIOS
NO DORSO DOS FOLÍOLOS,SUBDIVISÕES DO LIMBODAS FOLHAS COMPOSTAS.
POR MEIOSE SERÃO PRODUZIDOS OS ESPOROS QUEGERMINANDO ORIGINARÃO OS GAMETÓFITOS.
PROTALO E GAMETAS
No protalo desenvolvem-se os gametângios arquegônio e anterídio, que produzem os gametas oosfera e anterozóides, respectivamente.
Sp.monóica
OS GAMETÓFITOS (PROTALOS)
ANTERÍDIOSPRODUZEM
ANTEROZÓIDES(MASCULINOS)
ARQUEGÔNIOSPRODUZEM OOSFERAS
(FEMININOS)
SEMPREHAPLÓIDESMONÓICOS
OUDIÓICOS
PROTALO : GAMETÓFITO DAS SAMAMBAIAS
O protalo é uma estrutura, geralmente, pequena, verde e em forma de lâmina vivendo acima do solo. Em alguns casos ele pode ser saprófita e ser encontrado dentro do solo, sendo neste caso incolor. Não importando sua forma ele tem um período de vida curto não ultrapassando algumas semanas (em situações especiais caso não haja a fecundação o protalo pode viver durante anos).
Dentro dos soros encontram-se os
esporângios onde estão contidos
os esporos ( n). Estes caem no substrato úmido, e se desenvolvem
em um protalo
( gametófito hermafrodita).
EX.POLYPODIUM
PTERIDOPHYTA
Out/2001
DO GAMETÓFITO UM NOVO ESPORÓFITO
CICLO VITAL E METAGÊNESE
Angiospermae
Plantas que produzem flores. Gametófitos pequenos dependentes do esporófito. Sementes incluídas num ovário que depois se transforma num fruto.
Fruto
A FLOR FLOR , UM CONJUNTO DE FOLHAS
MODIFICADAS 1. Cálice e corola,
formando o perianto;2. Estames, cujo conjunto é denominado androceu, onde serão formados os grãos de pólen.3. Carpelos, cujo conjunto é denominado gineceu, onde estão contidos os óvulos.4. Peças florais estão inseridas no ápice do eixo, o receptáculo, estando sustentadas pelo pedicelo.
O PERIANTO Conjunto de folhas
modificadas , os antófilos que rodeiam ao androceu e/ou ao gineceu nas flores.
O nome designa ao conjunto de cálice e corola de cores diferentes.
FLORES APERIANTADAS DAS GIMNOSPERMAS
Os estróbilos masculinos ( amentos ) e os estróbilos femininos ( cones ) formados por microsporófilos (estames) e megasporófilos ( carpelos ).
DA FLOR AO FRUTO O rudimento
seminal duplamente fecundado originará a semente.
As paredes do ovário hipertrofiadas originarão ao pericarpo.
Semente (s) + pericarpo = Fruto .
CORMÓFITASCOM
FLORESPERIANTADAS,
SEMENTESE
FRUTOS
ANGIOSPERMAS
FLORESDicotiledôneas Monocotiledôneas
Dímeras e tetrâmeras
pentâmeras
trímeras
MONOCOTILEDÔNEAS
SEMENTE DE MONOCOTILEDÔNEA
O albúmem, de cor amarela(milho), mas esbranquiçada no contacto com o embrião; o embrião formado por um cotilédone, que possui duas expansões, as quais revestem a radícula e a gêmula.
EMBRIÃO NAS MONOCOTILEDÔNEAS
Destacam-se: a parede, constituída pelo pericarpo e pelo tegumento; o albúmem, de cor amarela(milho), mas esbranquiçada no contacto com o embrião; o embrião formado por um cotilédone, que possui duas expansões, as quais revestem a radícula e a gêmula.
EMBRIÃO DE
MONOCOTILEDÔNEA
COTILÉDONE
RAIZ DAS MONOCOTILEDÔNEAS
Fasciculada ou em cabeleira - a raiz primária degenera logo no início do desenvolvimento da planta dando lugar a várias raízes adventícias que surgem da base do caule. Comum nas monocotiledôneas.
AS MONOCOTILEDÔNEAS
Raízes Raízes fasciculadas.fasciculadas.
Folhas Folhas paralelinérveas.paralelinérveas.
Caule sem câmbio Caule sem câmbio e sem crescimento e sem crescimento em espessura.em espessura.
Flores trímeras e , Flores trímeras e , geralmente, geralmente, homoclamídeashomoclamídeas.
FOLHAS PARALELINÉRVEAS
* As nervuras correspondem aos vasos condutores que passam pelo mesófilo..
Paralelinérveas, quando possuem mais ou menos o mesmo diâmetro, e se dispõem, lado a lado, desde a base até o ápice do limbo.
Paralelinérveas: com nervuras secundárias paralelas à principal, quando esta existe. Ex. gramíneas.
TRIGO E MILHO : DUASMONOCOTILEDÔNEAS
A ESPIGA É UMA INFRUTESCÊNCIA E CADA GRÃO É UM FRUTO TAMBÉM CHAMADO DE CARIOPSE,
COM O PERICARPO ADERIDO A ÚNICA SEMENTE,COM UM ÚNICO COTILÉDONE, EM TODA SUA
SUPERFÍCIE.
FLOR DE MONOCOTILEDÔNEA
Íris .
TRÍMERAS.
LÍRIO : FLOR DE UMA MONOCOTILEDÔNEA
ESTIGMA
ESTILETE
OVÁRIO
OVÁRIO DE UMA MONOCOTILEDÔNEA
Composto por 3 carpelos , folhas modificadas que formaram ao gineceu , do qual o ovário é uma das regiões.
MONOCOTILEDÔNEAS
A CEBOLA É IDENTIFICADAPELAS FOLHAS EMBAINHADAS,
PARALELINÉRVEAS, E AS FLORES
TRÍMERAS.
MONOCOTILEDÔNEAS
Não cresce em diâmetro.
Sem câmbio e os vasos são dispersos.
Caule que não crescerá em diâmetro.
seg. Sônia Lopes.
AS PALMEIRAS : AS ÚNICAS MONOCOTILEDÔNEAS QUE
SÃO ÁRVORES.
FOLHAS EMBAINHADAS,SEM PECÍOLO,PARALELINÉRVEAS,QUE PARTEM DE UMA GEMA TERMINAL DO CAULE(ESTIPE).
O BAMBU: UMA MONOCOTILEDÔNEA
SEU CAULE É UM COLMO,COM NÓS E ENTRENÓS NÍTIDOS,
DOS QUAIS PARTEM FOLHAS COM BAINHAS EM FORMA DE UM ANEL E UM LIMBO PARALELINÉRVEO.
Orquídeas são Monocotiledôneas
Flores trímeras das orquídeas
AS DICOTILEDÔNEASEmbrião contido em sementes com dois cotilédones,
di,tetra ou pentameria dos elementos florais. Tecidos vasculares em feixes distintos dispostos em cilindros ou círculos. Folhas com nervação
reticulada; raiz geralmente axial ou pivotante.
AS DICOTILEDÔNEAS
Raízes axiais.Raízes axiais. Folhas retinérveas ou Folhas retinérveas ou
peninérveas.peninérveas. Caule com câmbio e Caule com câmbio e
crescimento em crescimento em espessura.espessura.
Flores dímeras Flores dímeras ( tetrâmeras ) ou ( tetrâmeras ) ou pentâmeras e , pentâmeras e , geralmente ,heteroclageralmente ,heteroclamídeas , com um mídeas , com um notável perianto.notável perianto.
AS DICOTILEDÔNEASFLORES PENTÂMERAS OU DÍMERAS,
FOLHAS COM PECÍOLOS E RETINÉRVEAS E O PRINCIPAL EXEMPLO SÃO AS LEGUMINOSAS,COMO O FEIJÃO.
FOLHA RETINÉRVEA OU PENINÉRVEA
Nervuras ramificadas , a partir de uma nítida nervura principal.
É característica das Dicotiledôneas , como o exemplar da figura , o Ficus carica.
FLOR DE DICOTILEDÔNEA
Hibiscus .
DÍMERASOU
PENTÂMERAS.
Tulipa Flores pentâmeras
e folhas peninérveas ou retinérveas, com nervuras secundárias partindo de uma nítida nervura principal.
SEMENTE COM DOIS COTILÉDONES
O embrião é formado, na maioria das sementes, dos órgãos seguintes: plúmula ou cotilédones, o hipocótilo, e a radícula.
Na maioria das dicotiledôneas - plantas cujas sementes têm dois cotilédones - as reservas estão armazenadas nos cotilédones - sementes sem albúmem.
embrião
cotilédones
radícula
SEMENTES DE DICOTILEDÔNEAS
No feijão internamente, observam-se: dois volumosos cotilédones, que armazenam as reservas da semente e os esboços dos futuros órgãos da planta - a radícula(vai corresponder à raiz), o caulículo(vai corresponder ao caule) e a gêmula(vai corresponder às folhas).
Na 2ª figura os cotilédones de soja estão acima da superfície do solo.
soja
RAIZ DAS DICOTILEDÔNEAS
axial ou pivotante - possui uma raiz principal (primária) da qual partem várias raízes secundárias. Comum nas gimnospermas e dicotiledôneas.
RAIZ AXIAL : PIVOTANTE
epiderme
ramificação
endoderme
protoderme
Meristemaprimário
procâmbio
Coifa
Pelosabsorventes
CAULE COM CÂMBIO DAS DICOTILEDÔNEAS
Crescerá em diâmetro,COM A ORIGEM A CADA ANO,de novas camadas de xilema e floema que irão formar os anéis de crescimento.Seg.Sônia Lopes
MERISTEMAS SECUNDÁRIOS
FELOGÊNIO
CÂMBIO
Crescimento em diâmetro nas Dicotiledôneas
O CAULE COM MAIS DE UM ANO DE VIDA
PERIDERME : Tecido de revestimento, que substitui a epiderme nos órgãos com
crescimento secundário. É constituída pelo felogênio, súber (situado externamente)
e feloderme (situado internamente).
Lenticelas
2º Ano e Seguintes
DETERMINAÇÃO DA IDADE
XILEMA SECUNDÁRIO E A FORMAÇÃO,ANUAL,DOS ANÉIS DE
CRESCIMENTO EM DICOTILEDÔNEAS
IDADE = Nº DE ANÉIS + 1 ( O 1º ANO NO QUAL NÃO OCORREU ATIVIDADE DO CÂMBIO) .
Rosa : uma dicotiledônea.
Um perianto ( cálice e corola com cores diferentes) em flores pentâmeras . O cultivo em estufas e a seleção pelo homem multiplicou o número de pétalas(múltiplo de 5).
DICOTILEDÔNEAS : A BATATA E O TOMATE
FOLHAS PECIOLADAS E RETINÉRVEAS.
BATATA E BETERRABA:DUAS DICOTILEDÔNEAS
A BATATA POSSUI UMCAULE SUBTERRÂNEO
CHAMADO TUBÉRCULO.
A BETERRABA POSSUI UMARAIZ TUBEROSA(SEM GEMAS)ONDE ARMAZENA AÇÚCARES
COMO RESERVAS.
TESTE Dentre as características abaixo, indique a(s)que
está(ão) presente(s) na maioria das plantas monocotiledôneas:
I) raiz fasciculadaII) flores trímerasIII) endocarpo carnosoIV) caule com meristema secundário A) I, II, III e IV. B) I, II e III apenas. C) I e II apenas. D) I apenas. E) nenhuma
C
TESTE– Um engenheiro agrônomo recomendou para um
agricultor que utilizasse plantas com raízes fasciculadas para controlar a erosão. Essas plantas, que também possuem folhas com nervuras paralelas, são classificadas como:
– a) briófitas. – b) pteridófitas. – c) gimnospermas. – d) monocotiledôneas. – e) dicotiledôneas
d
MORFOLOGIA VEGETAL A morfologia vegetal (Organografia)
estuda a forma externa dos órgãos vegetais superiores.
MORFOLOGIA VEGETAL As angiospermas
são plantas mais evoluídas e complexas da Terra. Têm raízes, caules e folhas, órgãos da vida vegetativa. Na época da reprodução produzem flores, frutos e sementes.
RAIZ - Função: capaz de
promover: a fixação do vegetal ao substrato; absorção de água e sais minerais; condução do material absorvido e o acúmulo de diversos tipos de substâncias de reserva.
Partes da Raiz
Raiz : Origem A raiz originada
diretamente da radícula embrionária chama-se normal e a raiz que se origina a partir de células parenquimáticas do caule ou da folha é denominada adventícia.
Tipos de Raiz Raiz axial ou pivotante:
apresenta um eixo principal que penetra no solo e emite raízes laterais secundárias. É típica de dicotiledôneas (feijão) e gimnospermas (pinheiros);
Raiz fasciculada: sem eixo principal; todas crescem igualmente. Algumas ficam na superfície, aproveitando a água das chuvas passageiras. É típicadas monocotiledôneas (milho, capim).
Tipos de Raiz Raiz tuberosa:
espessa devido ao acúmulo de substâncias de reserva, é axial quando a reserva é acumulada somente no eixo principal (cenoura, nabo, rabanete) e fasciculada quando a reserva também fica acumulada nas raízes secundárias (mandioca, dália etc.).
Tipos de Raiz
Suporte ou de cintamento
Rizoma
Tabular
Tipos de Raiz
Pneumatófora/Respiratória
Raízes sugadoras ou haustórios
de plantas parasitas, penetram no caule de uma outra planta e podem estabelecer um contato com o xilema (lenho), de onde sugam a seiva bruta. Neste caso, a planta é chamada semiparasita. Ex.: erva-de-passarinho. Em outros casos, o haustório atinge o floema e passa a retirar a seiva elaborada. A planta, então, é chamada holoparasita. Ex.: cipó-chumbo.
Anatomia da raiz
Anatomia da raiz
a raiz pode ser dividida em três regiões: epiderme, casca ou córtex e cilindro central ou cilindro vascular.
Epiderme com pêlos absorventes
plantas terrestres retiram a água do
solo através do seu sistema radicular
(pêlos absorventes), por osmose e sais
minerais por difusão e transporte ativo
das células epidérmicas.
Anatomia da raiz
Caliptra (cofia): órgão apical como um capuz ou “camisinha” que reveste ou protege o meristema apical radicular da invasão de microorganismos, choques mecânicos e orienta o tropismo da raiz em relação ao solo.
Anatomia interna da raiz
Anatomia interna da raiz
Anatomia interna da raiz
Periciclo: porção do cilindro vascular compreendida entre os tecidos vasculares e a endoderme, formadora de raízes laterais .
Anatomia interna da raiz
A zona cortical é principalmente constituída por células parenquimatosas, que são separadas por espaços de vários tamanhos, que se desenvolvem durante o crescimento inicial do órgão, adaptados células a respirarem.
Anatomia interna da raiz
O córtex auxilia na condução de água e minerais dissolvidos através da raiz, desde a epiderme até ao xilema, e armazena várias moléculas translocadas. A endoderme ocorre de maneira diferente nas Mono e Dicotiledóneas, sendo nas Monocotiledóneas em "U" e nas Dicotiledóneas sob a forma de pontuações, denominadas pontuações de Caspary.
mono
dico
Caule O caule suporta as
folhas, flores, frutos e através dele circulam as seivas. Na sua organização apresenta nós, entrenós e gomos laterais, estes podem desenvolver-se originando ramos com folhas e flores.
Caule
Caule Gemas : células embrionárias
típicas do caule.
Tipos de caules
bulbo
Tronco jovem(talo)
Caule de Monocotiledôneas
Em secção transversal, as partes constituintes são epiderme, o córtex e o cilindro central ou vascular.
A epiderme, a estrutura mais externa do caule, é geralmente cutinizada, para prevenir a perda excessiva de água, possui ainda lenticelas e por vezes é provida de pêlos pluricelulares.
Caule de Monocotiledôneas
Caule de mono e dicotiledôneas
Caule de dicotiledôneas (estrutura secundária)
Nos caules jovens se encontra o cilindro central, onde xilema e floema estão agrupados em cordões ou feixes concêntricos com disposição típica.
Caule de dicotiledôneas
FOLHAS Orgão
fotossintetizante de estrutura achatada e fina, de modo que o tecido clorofiliano, responsável pela fotossíntese fique próximo à superfície.
FOLHASSão constituídas
basicamente de: Limbo - laminar e
verde, comumente muito delgado;
Pecíolo - espécie de pedicelo, inserido na base do limbo;
Bainha - situada na parte inferior do pecíolo.
FOLHAS: MORFOLOGIA
FOLHAS ANATOMIA INTERNA
FOLHAS ANATOMIA INTERNA
ESTÔMATOS
FOLHAS ANATOMIA INTERNA E EXTERNA
DIFERENÇAS : MONO E DICOTILEDÔNEAS
DESENVOLVIMENTO VEGETAL
GERMINAÇÃO EPÍGEATípica de dicotiledôneas
DESENVOLVIMENTO VEGETAL
GERMINAÇÃO HIPÓGEA Típica de monocotiledôneas
MERISTEMAS :TECIDOS EMBRIONÁRIOS
Meristemas são tecidos
embrionários que se diferenciam e
originam os tecidos permanentes ou
adultos das plantas.
MERISTEMAS PRIMÁRIOS OU APICAIS
Originados diretamente do
embrião.Diferenciam-se originando tecidos
adultos nos ápices germinativos(ponta da
raiz, caule e folhas) persistindo por toda
vida da planta, responsável pelo
crescimento apical (altura ou tamanho). Ex. Meristemas Primários
do caule ou gemas
MERISTEMAS SECUNDÁRIOS LATERAIS
Entre o xilema e o floema do cilindro central se desenvolve o câmbio e como as raízes se espessam graças às divisões radiais de suas células, o córtex se torna cada vez menor, descamando-se para fora da raiz. Epiderme e córtex perdem-se completamente. A nova camada externa é composta por células suberificadas constituindo a periderme que se desenvolve a partir do felogênio.
MERISTEMAS SECUNDÁRIOS LATERAIS
Em caules que se espessam com a idade,há uma zona meristemática chamada câmbio, cujas células se dividem rapidamente e atrás da qual existe uma região de células que se alongam com rapidez.Isso ocasiona o crescimento em espessura da planta.