Se o Design vê na relação com a vida uma máxima, a sua utilidade é imperativa.

O Bom Design fala por si próprio.

O Bom Deisgn não tenta abarcar áreas nem ser o que não é.

A funcionalidade reside em todo o produto.

A abordagem ao utente deve ser feita com eficiência.

O superfluo deve ser suprimido.

A confluência de vários conhecimentos contribui para um melhor produto.

Complementar o projecto contribui para um fim mais abrangente.

A economia e eficiência de meios = “consciência limpa”

O Designer deve gostar do que faz.

José Miguel Bronze

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