Boletim outubro
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Boletim informativo
Palavras de
Associação Luís Pereira da Mota Nº209 Rua Avelar Brotero nº 42 Praceta António Francisco da Silva Penetra 2670-416 Loures Outubro 2013
SEMANA DE PRAIA
Na semana de 2 a 6 de setembro, os utentes do
CAI da ALPM usufruíram de uns dias de praia na
Foz do Lizandro.
Foram dias bem passados, o sol brilhou quase
sempre e a boa disposição não faltou.
No último dia, todos desejaram que no próximo
ano se volte a realizar esta atividade, pois é
sempre gratificante o convívio fora da instituição.
João Reis
JOGOS TRADICIONAIS SANTA TECLA
No dia 12 de setembro, utentes do Lar de Santa Tecla e do CAI da ALPM, divertiram-se numa tarde de jogos tradicionais, no Lar de Santa Tecla. Não faltou o convívio, a amizade e a boa disposição. Todos participaram ativamente nos jogos e lancharam juntos no refeitório.
Carla Franco
Horta
É com uma enorme satisfação que os nossos utentes de Lar e Centro de Dia cuidam diariamente da horta situada nas traseiras do Lar da ALPM. É uma atividade que lhes faz reviver os tempos em que trabalhavam no campo. Visitem a nossa horta! Carla Franco
ATIVIDADES OUTUBRO/2013
23 de outubro – 10º Aniversário da Tuna Sénior da ALPM; Tuna convidada: UNISBEN –
Universidade Intergeracional de Benfica; 15h.
30 de outubro – Teatro Politeama «Revista à Portuguesa»; saída da ALPM às 20h; preço: 16€
31 de outubro - Festa dos Aniversários/ Reunião Geral de Utentes; 15h, no refeitório.
Equipa do Boletim: Carla Franco, João Reis, Joaquim Marta, Otília Mendes, Prazeres Malhão e Teresa Santos.
PALAVRAS DE AFETO
Quando sentires que ninguém está por perto E que tudo está perdido... Quando pensares que não te compreendem… Lembra-te que eu estou sempre presente! Se parares por um momento, eu seguro a tua mão… Se quiseres desabafar, estou presente para te ouvir… Se tiveres vontade de chorar, eu limpo as tuas lágrimas! Quero que saibas que: «UM AMIGO É, COMO SEMPRE FOI, UMA SEGUNDA METADE»
CÍCERO
Pre----- Pen----
Quando pensava como pensava E deixava o pensamento voar Enlouquecia no acreditar Das liberdades e da igualdade. Pensava que muito sabia, e pouco temia E se alguém me dizia e EU entendia Até afirmava. Que a qualidade de vida também pertencia A quem a riqueza produzia E o povo tinha o mundo na mão Mas não, era grande a ilusão! Agora, que penso como penso, E já não deixo o pensamento voar Entendo que me estava a enganar Não há trabalho nem pão E de pouco vale a educação Desiludido e vencido Sinto o pensamento a sofrer E prevejo a democracia a morrer No mundo algo mudou O que não mudou vai mudar! Não sei se me levante e lute Se me renda e deixe de pensar.
Seven.m
Cada pessoa está predestinada a encontrar um tesouro.
Mas só quem consegue ouvir a voz do seu coração
encontrará os verdadeiros tesouros.
(Paulo Coelho, «O Alquimista»)