Boletim Online CCAM VTD 1

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BOLETIM ONLINE Outubro > Dezembro 2011 Ano 1 O Boletim Online Vale do Távora e Douro é o espaço de todos os seus colaboradores. Aqui terá primazia a partilha, a reflexão, o enriquecimento e a informação sobre os nossos momentos marcantes, que ficarão assim esculpidos numa forma de memória que perdurará através dos anos. CCAMVTD N.º 1

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2011

Ano 1

O Boletim Online Vale do

Távora e Douro é o espaço de

todos os seus colaboradores.

Aqui terá primazia a partilha, a

reflexão, o enriquecimento e a

informação sobre os nossos

momentos marcantes, que

ficarão assim esculpidos numa

forma de memória que

perdurará através dos anos.

CCAMVTD

N.º 1

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Boletim Online

Palavra de Abertura 03CCAM Global 05História CA / CCAM VTD 07Campanhas CCAM VTD 09Destaques VTD 14Acontecimentos VTD 16Equipa VTD 19Não tenho tempo! 20Entrevista 21Cultura 24Cartoon 25

Índice

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Boletim Online Nº 1É com grande satisfação que utilizo este espaço do nosso “Boletim Online”, projecto antigo, mas que só agora foi possível concretizar mercê do esforço da equipa da área dos Recursos Humanos, que levou por diante o objectivo e o materializou neste docu-mento.

Tudo isto representa o nosso grau de exigência e de comu-nicabilidade, pelos quais temos vindo a lutar e, serve ao mesmo tempo, porque nem sempre podemos estar juntos, para nos ligar por pala-vras e reflexões do que tem sido a nossa vivência em cada dia de trabalho, que encerramos verdadeiramente estafados e às vezes frustra-dos porque os objectivos propostos nem sempre são efectivamente cumpridos.

Os tempos não estão fáceis! Esta frase faz parte do léxico dos clientes e também do

nosso, sendo cada vez mais verbalizada atendendo à crise que assola a Europa e particularmente o nosso país. Todavia as nossas forças jamais se podem sucumbir a este eco olímpico, pois, o que vale na vida é a caminhada que fazemos diariamente, porque caminhando vamos semeando, e quem semeia bons modos, atitude e perse-verança, no fim terá o que colher.

Mas lembremo-nos do contrário, quem se forçar a fazer o que não quer, está a matar-se aos poucos!

Tenho para mim uma medida de valor quanto a todos os colegas do VTD quando muitas vezes, no meu silên-cio da noite, os comparo e interligo com um soneto de Florbela Espanca, que por muito tempo correu mundo através de famosa música dos Trovante cujo titulo é “ser

poeta é ser mais alto, é ser maior”.

Fazendo o enquadramento para a realidade do VTD eu diria: “Ser funcionário do VTD, é ser mais alto, é ser maior | Do que os homens! Morder como quem beija | É ser mendigo e dar com quem seja | Rei do Reino de Aquém e de Além Dor”

Se atentarem nesta quadra verão que está tudo dito neste nosso percurso de vida, uma vida em que lutamos ferozmente e que nos tem levado ao cresci-mento sustentado.

À minha chegada

estávamos na cauda do

ranking nacional, num total de 200

CCAM. Hoje estamos à beira do “Top Ten” no

universo de 85 CCAM.

Palavra de AberturaQuando cheguei, a 1 de Julho de 1989, éramos apenas três. Hoje somos mais de 50 colaboradores.

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“Ser funcionário do VTD, é ser mais alto, é ser maior | Do que os homens!

Morder como quem beija | É ser mendigo e dar com quem seja | Rei

do Reino de Aquém e de Além Dor”.

CCAMVTD

4Boletim Online

Tenho 35 anos de Crédito Agrícola e pouco mais de idade, no entanto, 22 anos foram passados em Tabu-aço. Quando cheguei, a 1 de Julho de 1989, éramos apenas três. Hoje somos mais de 50 colaboradores.

À minha chegada estávamos na cauda do ranking nacional, num total de 200 CCAM. Hoje estamos à beira do “Top Ten” no universo de 85 CCAM, o que se

Citando Aristóteles “somos o que fazemos repetidamente, por isso o mérito não está na acção e sim no hábito”.

Por isso “vamos fazer o que ainda não foi feito”.

Enfim, meus amigos, por mais persistente que eu seja diariamente, nada está feito enquanto resta alguma coisa para fazer, e nesta área sejamos realistas, estamos sempre incomple-tos.

Termino com uma palavra de agradecimento a todos que hoje fazem parte e vivem o VTD como a sua própria casa. Aqueles que sonham e vivem os problemas que diariamente nos afligem. A todos quantos são necessários para que esta CCAM se mantenha.

Estou neste patamar e só o perderei quando a morte me roubar a seriedade da vida.

Disse...

João Ferreira, Coordenador Geral CCAMVTD

torna mais difícil pelo efeito das fusões que se têm vindo a registar no Crédito Agríco-la, originado autênticos bancos regionais.

Quando cheguei tudo era feito de uma forma um pouco arcaica, hoje temos sistemas que contribuem para o nosso sucesso.

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Segurança Bancária é a única função bancária a que é atribuída, entre outras, a tarefa de contribuir para a protecção de vidas humanas.

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Segurança BancáriaÉ a única função bancária a que é atribuída, entre outras, a tarefa de contribuir para a protecção de vidas humanas. Por esta razão é uma função em que deverão estar interessados, directamente, todos os trabalhadores bancários em geral. Aos responsá-veis pela área de segurança cabe traçar directivas para que os sistemas, processos e equipamentos existentes, sejam utilizados e executados por forma a garantir segurança:

�����GRV�empregados durante o período de trabalho;�����GRV�associados e clientes;�����GRV�valores confiados à guarda da Instituição;�����GR�património da Instituição.

Aos empregados cabe pôr em prática essa directi-vas de forma rigorosa e profissional.

No caso concreto do Crédito Agrícola Mútuo, é de extrema importância desenvolver uma mentalidade de segurança bancária, isto porque o que nos cabe a todos fazer, não é impedir a violência ou os assal-tos a bancos, mas sim, minimizar os seus efeitos e, se possível, a sua consumação.

O fracasso ou o sucesso de um assalto é proporcio-nal ao cumprimento ou não das normas de seguran-ça e irá ter reflexo, mais tarde ou mais cedo, se não no mesmo, noutros balcões da instituição. Isto quer dizer, que, se um grupo de assaltantes realizar um assalto a um balcão do CAM onde consiga uma elevada quantia em numerário, irá, por certo, procu-rar outros balcões do CAM, ou voltar ao mesmo. É o

binómio risco/benefício que faz com que os assal-tantes procurem as instituições onde tenham tido sucesso para levarem a cabo os assaltos.

Um ponto essencial nesta matéria é saber como reagir quando surge uma agressão (um assalto, uma efracção). Saber lidar com a criminalidade bancária é muito importante pois se por um lado ainda não foi possível acabar com ela, por outro lado os meios de protecção e dissuasão têm os seus limites.Esta matéria, fulcral na formação da segurança bancária contra o crime violento, deve definir concretamente os procedimentos de segurança a assumir pelos empregados no seu dia a dia de trabalho e, em caso de assalto, sendo suficiente-mente conhecida e rigorosamente cumprida por todos os empregados do CAM, em especial aque-les que ocupam postos de front office.

Cada CCAM/Balcão deverá constituir um dossier de Segurança, onde deverão ser arquivadas as presentes normas, bem como toda a documenta-ção subordinada ao tema “Segurança”, repartindo--se como se sugere: 1. Norma 2. Instruções Normativas 3. Lista de Telefones de Emergência 4. Circulares sobre Segurança 5. Comunicações sobre Segurança

GLOBAL

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6Boletim Online

Bancos CooperativosOs bancos cooperativos têm ocupado cada vez mais espaço no sector bancário, consolidando-se como uma importante ferramenta de crescimento económico--social. Um pouco por todo o mundo os bancos cooperati-vos e as cooperativas de crédito, são hoje instituições indispensáveis à economia mundial e com uma sustenta-bilidade afirmada.

Em países com a Itália, por exemplo, o cooperativismo de crédito atinge 34% do volume de recursos do país. Cerca de 28% da população italiana tem vínculo como uma instituição financeira coopera-tiva.

Na Alemanha, cerca de 46% milhões de pessoas (57% da população), estão ligadas a cooperativas de crédito, correspondendo a 20% de todo o movimento bancário alemão.

Na Holanda, mais de 40% da movimentação financeira é realizada através de bancos cooperativos.

Já a França é a grande recor-dista nesta área, detendo a maior expressão do coopera-

tivismo de crédito ao consu-mo, em que 60% dos recur-sos financeiros do país são movimentados pelos quatro sistemas cooperativos existentes. O Credit Agricole é o maior banco cooperativo do mundo, estando em 9º lugar na lista dos 50 maiores bancos mundiais.

Na Europa quase metade das instituições financeiras são cooperatiovas.

Também interessante é a expansão das cooperativas de crédito no Brasil, que, ano após ano, conquistam cada vez mais espaço no merca-do. Em Dezembro de 2010 o Brasil possuía 1.370 coope-rativas de crédito, represen-tando 17% das agências bancárias nacionais.

Segundo o WOCCU (Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito), no seu Relatório estatístico de

2010, existiam no mundo 53.000 cooperativas de crédito em 100 países, totali-zando 187.986.967 associa-dos. Os dados consolidados foram apresentados no World Credit Union Confe-rence realizado no mês de Julho de 2011 em Glagow, na Escócia. Constou também na apresentação a participação de mercado das cooperativas de crédito no mundo com um índice de 7.5% do mercado financeiro.

CCAM GlobalBancos Cooperativos ganham espaço.A expansão das cooperativas de crédito...

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7Boletim Online

História CA & CCAM VTDAs origens do Crédito Agríco-la remontam à Idade Média, aos Celeiros Comuns, que eram estabelecimentos de crédito destinados a socorrer os agricultores em anos de escassa produção, adiantando-lhes as sementes por determinado juro que seria pago, tal como o empréstimo, em géneros. Mas coube ao Ministro do Fomento Brito Camacho fundar o verdadeiro Crédito Agrícola em Portugal em 1911, por Decreto de 1 de Março. Foi, porém, a Lei nº 215, de 1914, regulamentada em 1919 pelo Decreto nº 5219, que, num extenso articulado, definiu a activida-de das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo.

Com as importantes altera-ções políticas ocorridas a partir de Abril de 1974, come-çou a surgir um movimento das Caixas existentes no sentido de se autonomizarem,

expandirem a sua implanta-ção e alargarem a sua activi-dade nos moldes em que o Crédito Agrícola Mútuo se desenvolvera em muitos países europeus. Desse movimento resultou a criação, em 1978, da Federa-ção Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo - FENACAM - com a função de apoiar e representar, nacio-nal e internacionalmente, as suas Associadas.

A Caixa Central foi criada em 20 de Junho de 1984. Com a finalidade de assegurar a solvabilidade do sistema, foi instituído, em 1987, pelo Decreto-Lei nº 182/87, o Fundo de Garantia do Crédito Agrícola Mútuo (FGCAM) em que participam hoje todas as Caixas Associadas. Um novo regime jurídico do CAM, aprovado pelo Decreto-Lei nº 24/91, de 11 de Janeiro, fez adoptar para o Crédito Agrícola um modelo organi-

zativo, assente no conjunto formado pela Caixa Central e pelas suas associadas, o qual se denomina "Sistema Integrado do Crédito Agríco-la Mútuo" (SICAM).

O âmbito das operações activas das CCAM foi também alargado, passando a abranger actividades ligadas à transformação, conservação, transporte e comercialização de produtos agrícolas, fabricação e comercialização de bens de capital e à prestação de serviços. À Caixa Central foi atribuído um estatuto de instituição especial de crédi-to, embora com funções próximas dos bancos comer-ciais. Desta forma se tentou conseguir uma atenuação da concentração sectorial do crédito concedido, sem conduzir à descaracteriza-ção da natureza e das finali-dades do Crédito Agrícola.

A Caixa Central foi criada em 20 de Junho de 1984. Um novo

regime jurídico do CAM, aprovado pelo Decreto-Lei nº 24/91, de 11

de Janeiro, fez adoptar para o Crédito Agrícola um modelo

organizativo, assente no conjunto formado pela Caixa Central e

pelas suas associadas, o qual se denomina "Sistema Integrado do

Crédito Agrícola Mútuo" (SICAM).

História CA & CCAM VTDCoube ao Ministro do Fomento Brito Camacho fundar o verdadeiro Crédito Agrícola em Portugal em 1911.

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É no ano de 1998 que irrompe a CCAM Vale do Távora e Douro, tendo a sua génese na CCAM de Tabuaço. No ano de 1999 deu-se a primeira fusão com CCAM de Sernancelhe.

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IAHISTÓRIA CA &

História CA / CCAM VTD (cont.)Procedeu-se também à instituição da figura do Contrato de Agência, instrumento muito útil para o desenvolvimento do Crédito Agrícola, conferindo às CCAM a capacidade de intermediar operações que lhes estão vedadas no seu âmbito normal de activi-dade, em representação da Caixa Central. O Decreto-Lei nº 230/95, de 12 de Setembro, veio alterar o Regime Jurídico de 1991. As alterações introduzidas por este diploma, para além de alargar o âmbito associativo das Caixas, acrescentando--lhe as entidades envolvidas em outras actividades como a caça, pesca, aquicultura, turismo rural, artesanato e as indústrias extractivas, e, por conse-quência, o âmbito de intervenção comercial das CCAM, possibilitou à Caixa Central a realização da quase totalidade das demais operações permitidas aos bancos, fixando-lhe assim um cariz de institui-ção de crédito universal. Além disso, eliminou-se a proibição das Caixas distribuírem excedentes pelos seus associados e deu-se a possibilidade das reservas darem origem a títulos de capital igual-mente distribuíveis pelos Associados. Estas modifi-cações consideram-se positivas, porque vão no sentido da evolução verificada em todos os Bancos Cooperativos dos países membros da União Euro-peia. Assim, a partir de 1998 o Crédito Agrícola assiste a uma maior unificação entre as Caixas Associadas e a Caixa Central, com a introdução de uma única plataforma informática.É por esta altura que irrompe a CCAM Vale do Távora e Douro, tendo a sua génese na CCAM de Tabuaço. No ano de 1999 deu-se a primeira fusão com CCAM de Sernancelhe. No ano seguinte

concretizou-se a fusão com a CCAM de Vila Franca das Neves e em 2003 com a de Aguiar da Beira. Finalmente em 2008 a fusão com a CCAM de Armamar e Moimenta da Beira. Armamar, aliás, é o nosso balcão mais antigo, surge ainda no tempo dos primeiros passos do Crédito Agrícola a nível nacional, em 1926. Portanto, a nossa própria génese também já está perto do seu centenário. Todas as sinergias conseguidas permitiram num curto espaço de tempo um crescimento acelerado do volume de negócios da CCAM Vale do Távora e Douro, situação que isoladamente dificilmente seria conseguida. No dia de hoje a CCAM Vale do Távora e Douro detém um activo liquido de aproxi-madamente 215 milhões de Euros, sendo a maior do distrito de Viseu e a 11º no Ranking Nacional e no universo de 85 caixas. Com base nesta evolu-ção e crescimento, esperamos continuar a fazer história.

Parte 2

CCAM VTD

Page 9: Boletim Online CCAM VTD 1

A Campanha Lar Seguro destinou-se a promover a venda do seguro CA Habitação, contudo a concretização desta ficou aquém do esperado contrariamente à Campanha Depósitos Crescentes que se destinava a promover dois produtos de médio prazo, o Depósito Super Crescente e o Depósito Super Crescente Mais que superou as expectativas.

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CA

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Campanhas CCAM VTD

CCAMVTD

Parte 1

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Campanha Clinicard e Campanha Poupança Jovem, dois produtos distintos, dois graus de concretização idênticos.

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CA

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ASCAMPANHASCCAMVTD

Parte 2

Campanhas CCAM VTD (cont.)

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A Campanha Crédito ao Consumo supera o objectivo, em contra-senso com a Campanha Saúde Garantida que não atingiu o objectivo não colocando assim “a saúde em primeiro lugar”.

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Campanhas CCAM VTD (cont.)

CCAMVTD

Parte 3

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A Campanha Rede CA e Companhia conseguiu um resultado razoável. O mesmo não se poderá dizer da Campanha Leasing auto que regista um valor muito baixo, e a Campanha Poupança Máxima Tradição que foi mesmo extremamente negativa.

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ASCAMPANHASCCAMVTD

Parte 4

*Está a decorrer outra vaga da Campanha Rede CA & Companhia

Campanhas CCAM VTD (cont.)

*

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O resultado da Campanha Clube A Associados nesta 3ª fase ficou além dos reais resultados que podiam ter sido concretizados.

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Campanhas CCAM VTD (cont.)

CCAMVTD

Parte 5

(3ª Vaga)

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CCAM VTD, a primeira Caixa do país a realizar protocolo com a Movijovem

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Protocolo MovijovemUm dos grandes desafios que se impõem à Caixa

de Crédito Agrícola Mútuo do Vale do Távora e

Douro consiste na implementação de iniciativas de

maior comunicação com o público jovem realizan-

do acções para ampliar o relacionamento. Ao

mesmo tempo, a clientela mais jovem tem vindo a

despertar, cada vez mais, a nossa atenção, uma

vez que esta medida permitirá rejuvenescer as

bases de dados, numa busca de fidelização dos

clientes o mais cedo possível.

Para conseguir-mos alcançar este objectivo,

criamos condições para promover um conhecimen-

to profundo dos jovens enquanto consumidores:

saber em que acreditam, o que pretendem e como

actuam.

E com base neste conhecimento, criamos ofertas

específicas para a satisfação das necessidades

destes, tentando em simultâneo educar os jovens a

compreender os benefícios que podem advir de

uma relação de mútua confiança entre ambas as

partes.

No cotejo do que acima ficou dito, a Caixa de Crédi-

to Agrícola Mútuo do Vale do Távora e Douro

celebrou no dia 28 de Outubro de 2011 um Protoco-

lo com a Movijovem, entidade promotora do Cartão

Jovem.

No âmbito deste Protocolo, passa a ser possível,

em qualquer agência desta instituição creditícia,

adquirir o Cartão Jovem Clássico, que faculta uma

panóplia de vantagens nas várias áreas do dia-

a-dia, para jovens com idade compreendida entre

os 12 e os 29 anos.

Com o uso deste cartão os nossos jovens podem

beneficiar de descontos, reduções, isenções ou

serviços exclusivos, prestados por empresas priva-

das ou públicas, autarquias, associações, entre

outros. Estas vantagens dão acesso a serviços tão

variados como: cinema, festivais de música,

viagens, pousadas da juventude, eventos desporti-

vos, museus, monumentos, estabelecimentos

comerciais, entre outros.

Segundo o representante da Movijovem, a Caixa

de Crédito Agrícola Mútuo do Vale do Távora e

Douro é assim a primeira entidade a nível nacional,

pertencente ao Crédito Agrícola, a estabelecer este

protocolo e a potenciar a venda deste cartão,

demonstrando mais uma vez ser pioneira no

relacionamento com os jovens da região.

A Caixa de Crédito Agrícola Mutuo do Vale do

Távora e Douro, tem a sua área de acção em 7

concelhos, actuando com 13 balcões com 51

funcionários. Actualmente detém um Activo Liquido

superior a 215 milhões de euros, representando,

no ranking nacional a 11o. Posição, sendo líder no

Distrito de Viseu.

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A Cáritas fundamenta a sua actuação no respeito pela dignidade de cada pessoa, no Evangelho e na Doutrina Social da Igreja.

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Protocolo CáritasA Caixa de Crédito Agrícola do Vale Távora e Douro celebrou no dia 4 de Novembro de 2011 um protoco-lo com a Cáritas Diocesana de Lamego.

A Cáritas é uma instituição oficial da Igreja Católica para a promoção da acção social, que procura em todas as suas acções, gerar e promover uma cons-ciência solidária, sensibilizando toda a sociedade para a partilha, contribuindo, deste modo, para uma realidade social mais justa. Os principais destinatá-rios do seu trabalho são os mais pobres. Promoven-do a sua autonomia, procura que cresçam em digni-dade e sejam protagonistas do seu próprio desen-volvimento.

A finalidade desta parceria, é desenvolver uma cam-panha com o objectivo da angariação de dádivas para os mais carenciados, acorrendo a eles, espe-cialmente neste contexto de crise. Fazendo chegar junto daqueles que estão a passar por sérias dificul-dades algo que dê um pouco de conforto. Estas respostas de apoio a quem necessita dependem, exclusivamente, dos donativos feitos a esta institui-ção.

Sabemos que neste contexto em que vivemos são cada vez mais as pessoas que vivem única e exclu-sivamente da generosidade e da bondade de tercei-ros, decidindo ajudar tem duas formas de prestar o seu contributo a esta causa nobre: fazer o donativo na Conta Crédito Agrícola criada para o efeito (a ser posteriormente divulgada) e fazendo depósito do vestuário que esteja em bom estado, mas que já não use, nos pontos de recolha que vão estar breve-mente disponíveis nos balcões CA a seguir indica-dos: Aguiar da Beira, Alvite, Armamar, Mosteiro, Penedono, Sendim, Sernancelhe, Tabuaço, Tranco-so, Vila Franca das Naves. Posteriormente a Cáritas irá proceder à dádiva dos donativos pelas pessoas mais carenciadas na região. Pessoas pobres, vítimas de exclusão social, desempregados, crianças carenciadas e todas outras que necessitem.

O Crédito Agrícola sabe que a solidariedade é um valor humano que nos faz sentir (co)responsáveis pelo bem do próximo, e esse valor não é inato, vai-se adquirindo, desde a mais tenra idade, na partilha do que somos e temos. Por termos presente o valor solidariedade queremos ajudar na angaria-ção de fundos e vestuário para as famílias carencia-das.

Sabemos que por menor que seja o contributo que possa dar, fará, sempre diferença.

Ajude-nos a ajudar.

DESTAQUESVTD

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16Boletim Online

Melhores AlunosOs melhores alunos de todos os ciclos escolares do Conce-lho de Sernancelhe e da ESPROSER – Escola Profis-sional de Sernancelhe, foram distinguidos, no dia 9 de Setembro de 2011, no Expo-salão Sernancelhe, com a entrega de prémios de mérito e menções honrosas, numa cerimónia organizada pelo Agrupamento de Escolas de Sernancelhe, Associação de Pais, Escola Profissional de Sernancelhe e com o apoio da Caixa de Crédito Agríco-la de Sernancelhe.

Perto de meio milhar de pessoas assistiu à cerimónia que marcou um momento decisivo para o projecto educativo de Sernancelhe, já que, pela primeira vez na história do Concelho, todas as instituições de ensino uniram-se para destacar os alunos que melhor prestação educativa tiveram ao longo do ano transacto. O momento marcou também o arranque

oficial do ano lectivo 2011/2012. No total, 65 alunos receberam prémios de mérito, a que se juntaram cinco alunos da Escola Profissional de Sernancelhe a quem foram entregues diplomas de fim de curso.

Foi o colega José Abel Sam-paio e Melo, que como Coor-denador de Balcão de Sernancelhe, esteve presen-te e representou a CCAM VTD nesta iniciativa extrema-mente louvável, entregando em mãos os prémios de méri-tos aos melhores alunos.

Acontecimentos VTDCCAM VTD apoia a entrega de prémios de mérito aos melhores alunos de Sernancelhe

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Page 17: Boletim Online CCAM VTD 1

17Boletim Online

Tabuaço - 04/09/2011

O ano de 2011 tem significado

muito especial para o Grupo

Crédito Agrícola, pois como

todos sabem, comemora 100

Anos de actividade. Desta

forma, a CCAM VTD não

podia deixar de partilhar e

comemorar este aniversário

com todos os seus amigos, e

portanto, organizámos as

devidas celebrações.

No dia 4 de Setembro, pelas

16 horas, foi no Parque do

Santuário do Sabroso, fregue-

sia de Barcos, que a família

Crédito Agrícola Vale do

Távora e Douro se reuniu com

todos os seus amigos para a

comemoração do seu Cente-

nário.

A recepção e abertura da

comemoração foi feita pelo

Grupo de Bombos de Barcos

e durante a tarde a animação

foi garantida por um Grupo de

Tocadores de Concertina. No

decorrer, todos tiveram direito

a saborear um magnifico

porco no espeto e vinho da

zona Duriense, ainda a

atribuição de brindes à popu-

lação. No auge desta

celebração estiveram

presentes cerca de 500

pessoas, entre as quais

convidados, clientes e popu-

lação. Foi de facto uma tarde

fantástica, o facto de ver toda

a população do concelho ali

centrada a confraternizar

quer com todos nós funcioná-

rios quer uns com os outros.

No encerramento da come-

moração voltou a actuar o

Grupo de Bombos.

Uma tarde aprazível, onde se

desfrutou de um óptimo

tempo e um ambiente tradi-

cional de convivência entre a

população do concelho de

Tabuaço.

Sernancelhe - 23/10/2011

As comemorações do

Centenário tiveram lugar

também em Sernancelhe, no

passado dia 23 de Outubro,

no Santuário Nossa Senhora

de ao Pé da Cruz.

Apesar da chuva que

também não quis deixar de

estar presente, várias foram

as pessoas que não deixa-

ram de comparecer neste

belo convívio aprimorado

com o Ex-Libris desta terra,

um óptimo Magusto de

Castanhas Souto da Lapa,

como não podia deixar de

ser quase por altura do

S.Martinho.

Acontecimentos VTDComemorações do Centenário em Tabuaço - 4 de Setembro, 2011

Comemorações do Centenário em Sernancelhe - 23 de Outubro, 2011

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CCAM VTD, patrocinador exclusivo da “Edição 2011 da Festa da Castanha de Sernancelhe”

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VTDACONTECIMENTOS

Festa da Castanha - SernancelheO Exposalão de Sernancelhe acolheu este evento de cariz rural, que aos poucos se vai contando como um dos mais importantes do sector. A CCAM VTD foi a entidade de patrocinadora exclusiva desta Festa, onde na sua inauguração contámos com a presença do Sr. Francisco Rebelo, nosso Presiden-te do Conselho de Administração e do Sr. João Ferreira, Coordenador Geral.

O Sr. Deputado da Assembleia da República, Pedro Alves, foi a figura ilustre convidada deste aconteci-mento. Com mais de meia centena de expositores, as principais empresas de transformação de casta-nha, as juntas de freguesia do Concelho, os restau-rantes com ementas de castanha e a nossa CCAM, estiveram presentes nos dias 28, 29 e 30 de Outu-bro. As mais-valias geradas foram igualmente importantes e, por isso, a iniciativa organizada pelo Município de Sernancelhe, foi muito importante para a economia local.

A animação foi igualmente determinante na Festa da Castanha. Com os grupos do concelho à cabeça, chegaram ao recinto muitos outros, cativados pela festa que se vivia e pela alegria que caracteriza este evento.

Ainda integrado na Festa da Castanha 2011, foi também organizado o 4º Passeio BTT Rota da Castanha e do Castanheiro, que contou com cerca de 500 participantes, muitos dos quais tiveram opor-tunidade de vestir a "jersey" concebida propositada-mente para este momento e que contou com os patrocínios de Caixa de Crédito Agrícola.

VTD

Page 19: Boletim Online CCAM VTD 1

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EQU

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Próximos Aniversários dos Colegas

Mês de Novembro de 2011Dia 1 - Teresa DiasDia 9 - Helena PedroDia 16 - Mª Manuela GomesDia 20 - Francisco OliveiraDia 23 - Hugo Veiga

Mês de Dezembro de 2011Dia 3 - Emanuel RodriguesDia 4 - Cristina ResendeDia 8 - Carlos Leitão

Mês de Janeiro de 2012Dia 1 - Delfim AlvesDia 7 - Dirce CarvalhoDia 15 - Geraldina NobreDia 31 - Natália Sena

AdmissõesParabéns à colega Helena Isabel Paixão Pinto, do Balcão de Trancoso, que depois de três anos bem sucedidos com a CCCAM VTD passou a fazer parte dos nossos quadros efectivos a partir de 01 de Novembro de 2011.

VTD

Page 20: Boletim Online CCAM VTD 1

“Se queres que algo seja feito, pede-o a uma pessoa que esteja ocupada”.

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“Não tenho tempo!”Era uma vez um garboso cavaleiro que numa manhã ensolarada passeava o seu cavalo num belo bosque quando deparou com um lenhador que esforçadamente cortava uma árvore com uma serra. Curioso, o passeante aproximou-se do lenha-dor e reparou que ele estava com muitas dificulda-des em executar o seu trabalho, porque a serra estava visivelmente pouco afiada. Tentando ajudar, o cavaleiro disse ao lenhador – “Já reparou que a sua serra está pouco afiada, o que o obriga a traba-lhar mais e atrasa a conclusão da sua obra?” – sugerindo, de seguida – “Porque não pára um pouco e a vai afiar?” O lenhador, sem largar o que estava a fazer, respondeu-lhe polidamente – “Sim, eu sei, mas não tenho tempo. Bem vê que estou muito ocupado”.

A falta de tempo para “afiar a serra” é uma constan-te, situações como a de um líder que, apesar de estar assoberbado de trabalho, não delega tarefas num dos seus colaboradores, alegando que não tem tempo para o preparar e monitorizar. Ou ainda a do candidato que confrontado com a inexistência duma licenciatura ou duma pós-graduação especia-lizada no seu CV, argumenta que não tem tempo porque a sua actual função é muito absorvente.

Na maioria dos casos, a alegação de falta de tempo é apenas uma desculpa para esconder as verdadei-ras razões. O líder que não delega é, quase sempre, porque inseguro sobre as suas competências e / ou não confia nos seus colaboradores. O candidato que não se actualiza é, presumivelmente, porque tem dificuldade em sair da sua zona de conforto. Em todos estes casos, o tempo serve apenas de descul-pa. As convicções e as atitudes que elas determi-nam são as verdadeiras razões.O tempo é o mais universal e democrático dos bens. É igualmente distribuído por ricos e pobres, por

operários e executivos, por crianças e adultos. Todos começam cada dia com a mesma quantidade de tempo disponível, 86.400 segundos. A diferença está na intensidade e forma como os utilizamos. Há quem pense que tempo é dinheiro, mas também é saúde, família, qualidade de vida, prazer, etc. Cada um elege as prioridades de utilização do seu tempo em função daquilo que valoriza. Se para alguns frequentar um curso de especialização pós-laboral é uma prioridade, para outros é mais importante jantar com a família, beber uma cerveja com os amigos ao fim da tarde ou colocar uns posts no Facebook. Estas ocupações não são inconciliáveis, mas não podem ser simultâneas, o que, para além de esco-lhas, exige capacidade de organização.

É por isso que algumas pessoas arranjam tempo para fazer tudo e ainda lhes sobra disponibilidade para alguma “urgência” que surja, enquanto outros, fazendo muito menos, passam a vida a dizer “não tenho tempo”. O tempo é o mesmo para todos. Ter ou não ter tempo não é uma questão de escassez, é uma questão de atitude. Não é por acaso que surgiu o ditado popular que diz que “se queres que algo seja feito, pede-o a uma pessoa que esteja ocupada”.

Referências:José Bancaleiro, Managing Partner – Stanton Chase Internatio-nal – Executive Search Consultants, Julho de 2011

tempo”

Page 21: Boletim Online CCAM VTD 1

Em Entrevista...José Abel Sampaio Melo, Coordenador de Agência do

Balcão de Sernancelhe, desempenha também as funções de Coordenador

da Área de Suporte.

ENTREVISTAVTD

21Boletim Online

ApresentaçãoIniciei o meu percurso no Crédito Agrícola em Janeiro de 1989, pese embora a minha antiguidade apenas esteja reconhecida a partir de Fevereiro desse ano. O primeiro mês de trabalho foi oferecido ao Crédito Agrícola de então. Comecei por desempenhar funções de caixa, atendimento de público, crédito, operações gerais, contabilidade, enfim um polivalen-te. Num curto espaço de tempo, meio ano após a

Com as fusões no Grupo Crédito Agrícola a tornarem-se uma realidade, surgiu uma janela de oportunidade, para criar sinergias acrescentadas. Foi com grande agrado que em Junho de 1999, vi culminar a tão almeja-da fusão com a CCAM de Tabuaço, dando origem à CCAM de Tabuaço e Sernancelhe. Nessa altura fui convidado a deslocar-me para Tabuaço, passando a desempenhar a tempo inteiro, as funções de Técnico de Contas desta CCAM. Entretanto já tinha realizado formação, que conjugada com as funções até então desempenhadas, me permitiram ser admitido na Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, actualmente designada como Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas.

Fruto da visão de quem liderava esta nova CCAM, as fusões não se ficaram por aqui. Rapidamente me vi envolvido em outros processo de fusão, nos quais, e no desem-penho das minhas funções, participei activamente. Primeiro com Vila Franca das Naves, originando a CCAM do Vale do Távora. Em seguida Aguiar da Beira e por último Armamar e Moimenta da Beira, dando origem a denominação actual da

minha admissão, já era o Responsável pela Conta-bilidade da então CCAM de Sernancelhe. Nos primeiros 10 anos de carreira, vivi tempos atribulados, numa CCAM que teimava em não crescer, fruto de uma gestão pouco ou nada eficaz.In

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Apresentação (cont.)CCAM, pelo meio ficaram a abertura de novos balcões em Penedono, Ferreirim, Tranco-so, Sendim e Mosteiro.

Entretanto, em 2005 regressei a Sernancelhe, e mesmo man-tendo as funções de Respon-sável pela Contabilidade da CCAM, passei também a desempenhar funções de Coordenador de Agência. A última fusão foi o passo para deixar de exercer as funções de Contabilista, embora, man-tendo ainda sob a minha supervisão este departamen-to, que se encontra abrangido na área do Suporte, que eu coordeno. Passei assim a mais um desafio da minha carreira, a coordenação de um balcão, e logo de uma das maiores CCAM do país.

HobbiesDeixando agora o aspecto profissional, pois nem só de trabalho vive o homem, tento

também arranjar algum tempo livre, que dedico essencialmente a caça, tiro aos pratos e ao todo terreno (Moto 4). São estes os hobbies que me retiram da rotina diária.

Destino PreferidoNão abdico, enquanto me for possível, de passar umas boas férias estendido na praia, sendo o meu destino preferido a costa Algarvia.

Livro e Escritor PreferidoNos meus tempos de juven-tude, não passava um único dia que não dedicasse pelo menos uma hora diária à leitura, actualmente e com o “stress” do trabalho, apenas consigo arranjar espaço para ler algum livro, durante as férias. Gosto de escritores como Erle Stanley Gardner tendo lido grande parte seus romances de ficção policial (o famoso advogado Perry Mason). Mais recentemente

gostei também de ler os livros “Código da Vinci”, “Anjos e Demónios, “A Cons-piração”, “Fortaleza Digital” e o “Símbolo Perdido” do escritor Dan Brown.

Filme PreferidoComo filme preferido, e dado que eu sou dado à ficção, gostei essencialmente do realizador Steven Spielberg e dos seus filmes do Indiana Jones. Na música, e como sou da velha guarda, gosto especialmente de Doors, U2, Pink Floyd, Dire Straits, Genesis. Música portugue-sa, sem dúvida Zeca Afonso e mais recente Pedro Abru-nhosa.

Devemos reconhecer que a nossa evolução,

passa pela interacção e

camaradagem, que apenas é possível,

com a vontade e determinação de

todos sem excepção.

Entrevista VTDFoi com grande agrado que em Junho de 1999, vi culminar a tão almejada fusão com a CCAM de Tabuaço, dando origem à CCAM de Tabuaço e Sernancelhe.

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“A minha filosofia de vida passa pela minha primeira oportunidade na vida, que é precisamente viver, e isso devo aos meus pais.”

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VTDENTREVISTA

Prato PreferidoCom a idade, os meus hábitos alimentares tem

vindo a sofrer alterações, e da suculenta costeleta

de vitela a uma boa dourada ou robalo grelhado, ou

ainda um cherne assado no forno, começo a ter

sérias dificuldades em optar, pendendo mais para o

peixe.

Filosofia de VidaA minha filosofia de vida passa pela minha primeira

oportunidade na vida, que é precisamente viver, e

isso devo aos meus pais. Acredito que essa

oportunidade foi aproveitada, até porque o destino

assim o ditou. Vivemos a nossa vida de forma

controversa, cheia de indecisões e problemas,

apenas temos dois caminhos a seguir o bom ou o

mau. Devemos escolher o que achamos que é

melhor para nós, mas também devemos pensar

duas ou mais vezes, para que mais tarde não nos

arrependamos. A vida é assim, cheia de

oportunidades, que pelo nome, à partida, parece

uma palavra de “bem”, mas que pode não o ser.

Convêm assim ter precaução e auto-determinação,

fundamentais para aproveitarmos e escolhermos as

diferentes oportunidades que temos ao longo da

nossa vida. Certo é, que o mais importante é não

falhar. Se falharmos, a vida pode tornar-se

inoportuna. Se nos depararmos com situações que

não se enquadram na nossa forma de pensar, ou

que na verdade não as entendemos, contrapondo

com indignação, concebemos questões

involuntárias, e a resposta acaba por sempre a

mesma... “porque a vida é assim!”.

Mensagem aos ColegasDeixo a seguinte mensagem aos colegas:

Considero que o desempenho de funções no

Crédito Agrícola, é feito de pequenas vitórias, sendo

essa vitórias os patamares do nosso

reconhecimento enquanto profissionais. Devemos

reconhecer que a nossa evolução, passa pela

interacção e camaradagem, que apenas é possível,

com a vontade e determinação de todos sem

excepção. Devemos apostar na vida e nas coisas

boas que ela nos pode trazer, apostando nos

verdadeiros amigos, estejam eles onde estiverem.

AgradecimentosPara terminar quero aqui expressar os meus

agradecimentos, a todos com os quais já tive a

oportunidade de colaborar, nas boas e nas más

horas, profissional e extra profissionalmente, a

todos o meu muito obrigado

Em particular terei que mencionar um nome, João

Ferreira, ele foi, é, o causador da minha janela de

oportunidade. Para ele vai o meu reconhecido

agradecimento.

Parte 3

VTD

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Teatro

Teatro Ribeiro ConceiçãoLamego

Oh Zé Põe-te em Pé!!!de Tozé Martinho3 de Dezembro – 21h304 de Dezembro – 16h00Preço: 10€

Teatro de Vila RealVila Real

É Como Diz o Outro9 de Dezembro - 22h00 Preço: 12€

Música

Teatro de Vila RealVila Real

Mafalda Arnauth26 de Novembro - 22h00 Preço: 12€

Sugestão de Leitura

Comissão das Lágrimas

António Lobo AntunesEditora Dom Quixote | 2011

«Um doloroso canto de uma mulher torturada» foi o ponto de partida para COMISSÃO DAS LÁGRIMAS,o novo livro de António Lobo Antunes. A mulher torturada foi Elvira (conhecida por Virinha), comandante do batalhão feminino do MPLA presa, torturada e morta na sequência dos terríveis acontecimentos de Maio de 1977 em Angola. Mas este é apenas um episódio num livro denso e sombrio sobre Angola depois da independência. António Lobo Antunes não quis fazer um livro documental ou uma reportagem «verídica» sobre o que se passou em Angola, antes usou a sua sensibilidade e o espantoso poder evocativo da sua escrita para falar sobre a culpa, a vingança, a inocência perdida.

Cultura

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VTD

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Boletim Online

Caixa de Crédito Agrícola Mútuodo Vale do Távora e Douro

Sede: Tabuaço