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boletim fevereiro 2011 educação e currículo ecos destaques notícias das escolas ducação e urrículo 9 c e subscrever o Boletim DGIDC www.dgidc.min-edu.pt Av. 24 de Julho, 140 - Lisboa O Plano da Matemática, desenvolvido nos anos lectivos de 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, revelou-se uma das medidas do Plano de Acção da Matemática com elevado impacto junto das escolas, tendo contribuído para uma efectiva melhoria das aprendizagens dos alunos em Matemática. O PLANO DA MATEMÁTICA II e a gestão do NOVO PROGRAMA DE MATEMÁTICA DO ENSINO BÁSICO Em 2009/2010, e numa lógica de continuidade, deu-se início ao Plano da Matemática II (PMII). Com o processo de generalização do Novo Programa de Matemática do Ensino Básico (NPMEB), a iniciar nesse ano lectivo, a acção do Plano da Matemática II também inclui o apoio na gestão do Programa de Matemática. Deste modo, o PMII/ NPMEB visa continuar a apoiar o desenvolvimento de projectos de escola, durante mais três anos lectivos. O público-alvo foi alargado de forma a abranger também os alunos do 1.º ciclo. Revelando uma elevada adesão desde o início, o PMII/NPMEB envolve neste momento mais de 90% dos estabelecimentos de ensino público, de Portugal Continental, possibilitando às suas turmas do ensino básico melhores condições para o ensino da Matemática, em especial, pela possibilidade de estabelecerem assessorias na aula de Matemática e de se atribuir o Estudo Acompanhado a esta disciplina, para além do apoio científico e pedagógico que tem sido dado ao nível do desenvolvimento dos projectos de cada escola. A Comissão de Acompanhamento é constituída por um grupo de especialistas na área da Matemática, oriundos de várias instituições de ensino superior do país, e por professores de Matemática do Ensino Básico. Esta Comissão concebeu e desenvolveu um amplo dispositivo de acompanhamento, que inclui 80 Professores Acompanhantes, distribuídos por todas as regiões do país. A principal função dos professores acompanhantes é o apoio científico e pedagógico ao desenvolvimento dos projectos das escolas e à gestão do NPMEB. O dispositivo de acompanhamento envolve a realização de reuniões entre os diversos intervenientes, com periodicidade no mínimo mensal. A nível nacional, essas reuniões são desenvolvidas pela Comissão de Acompanhamento, para delineamento das estratégias a implementar no desenvolvimento do Plano e na preparação das reuniões a realizar com os professores acompanhantes. A nível regional, as reuniões têm-se realizado entre a Comissão de Acompanhamento e os professores acompanhantes, que depois reúnem com os coordenadores e os professores de cada estabelecimento de ensino. O trabalho desenvolvido tem dado ênfase, essencialmente, ao aprofundamento de temas e tópicos matemáticos e transversais e, também, a aspectos didácticos, a par da reflexão das práticas lectivas. Nesse sentido, as reuniões baseiam-se, essencialmente, na análise e discussão de tarefas matemáticas a desenvolver com os alunos, no âmbito dos vários temas do Programa, na análise e discussão de textos de aprofundamento do conhecimento matemático e didáctico e na partilha e discussão de experiências de ensino e de aprendizagem relacionadas com a gestão curricular.

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boletimfevereiro 2011

educação e currículoecos

destaquesnotícias das escolas

ducação e urrículo

9

www.dgidc.min-edu.ptAv. 24 de Julho, 140 - Lisboa

ce

subscrever o Boletim DGIDC

O Plano da Matemática, desenvolvido nos anos lectivos de 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, revelou-se uma das medidas do Plano de Acção da Matemática com elevado impacto junto das escolas, tendo contribuído para uma efectiva melhoria das aprendizagens dos alunos em Matemática.

O PLANO DA MATEMÁTICA II

e a gestão do NOVO PROGRAMA DE MATEMÁTICA DO ENSINO BÁSICO

Em 2009/2010, e numa lógica de continuidade, deu-se início ao Plano da Matemática II (PMII). Com o processo de generalização do Novo Programa de Matemática do Ensino Básico (NPMEB), a iniciar nesse ano lectivo, a acção do Plano da Matemática II também inclui o apoio na gestão do Programa de Matemática. Deste modo, o PMII/NPMEB visa continuar a apoiar o desenvolvimento de projectos de escola, durante mais três anos lectivos. O público-alvo foi alargado de forma a abranger também os alunos do 1.º ciclo.

Revelando uma elevada adesão desde o início, o PMII/NPMEB envolve neste momento mais de 90% dos estabelecimentos de ensino público, de Portugal Continental, possibilitando às suas turmas do ensino básico melhores condições para o ensino da Matemática, em especial, pela possibilidade de estabelecerem assessorias na aula de Matemática e de se atribuir o Estudo Acompanhado a esta disciplina, para além do apoio científico e pedagógico que tem sido dado ao nível do desenvolvimento dos projectos de cada escola.

A Comissão de Acompanhamento é constituída por um grupo de especialistas na área da Matemática, oriundos de várias instituições de ensino superior do país, e por professores de Matemática do Ensino Básico. Esta Comissão concebeu e desenvolveu um amplo dispositivo de acompanhamento, que inclui 80 Professores Acompanhantes, distribuídos por todas as regiões do país. A principal função dos professores acompanhantes é o apoio científico e pedagógico ao desenvolvimento dos projectos das escolas e à gestão do NPMEB.

O dispositivo de acompanhamento envolve a realização de reuniões entre os diversos intervenientes, com periodicidade no mínimo mensal. A nível nacional, essas reuniões são desenvolvidas pela Comissão de Acompanhamento, para delineamento das estratégias a implementar no desenvolvimento do Plano e na preparação das reuniões a realizar com os professores acompanhantes. A nível regional, as reuniões têm-se realizado entre a Comissão de Acompanhamento e os professores acompanhantes, que depois reúnem com os coordenadores e os professores de cada estabelecimento de ensino.

O trabalho desenvolvido tem dado ênfase, essencialmente, ao aprofundamento de temas e tópicos matemáticos e transversais e, também, a aspectos didácticos, a par da reflexão das práticas lectivas. Nesse sentido, as reuniões baseiam-se, essencialmente, na análise e discussão de tarefas matemáticas a desenvolver com os alunos, no âmbito dos vários temas do Programa, na análise e discussão de textos de aprofundamento do conhecimento matemático e didáctico e na partilha e discussão de experiências de ensino e de aprendizagem relacionadas com a gestão curricular.

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De acordo com os relatórios que têm vindo a ser produzidos pelos professores das escolas envolvidos, estas reuniões têm sido consideradas muito positivas, tendo vindo a contribuir para o desenvolvimento de práticas de trabalho colaborativo entre os professores envolvidos e a favorecer práticas de articulação entre os diferentes ciclos de ensino.

No quadro dos dispositivos de acompanhamento, há, ainda, a referir a existência de uma plataforma Moodle, onde os intervenientes têm vindo a partilhar os materiais usados nas reuniões de trabalho, bem como uma aplicação on-line onde estão inseridos os projectos das escolas e os relatórios que se têm produzido ao longo do processo.

Em conclusão, é possível hoje afirmar que as dinâmicas criadas nas escolas, no âmbito do PMII/NPMEB, têm sido consideradas ricas e potenciadoras do desenvolvimento de melhores práticas de ensino e geradoras de melhores aprendizagens em todas as dimensões do saber matemático.

Decorridos quatro meses do início do Programa de Assistentes de Francês 2010/2011 em Portugal, teve lugar no dia 21 de Fevereiro de 2011, no Espaço NOESIS da DGIDC, a Reunião de Acompanhamento e Avaliação dos Assistentes de Francês colocados a nível nacional, em 14 escolas públicas dos ensinos básico e secundário.

Para além da DGIDC, a reunião contou com os habituais intervenientes: a Embaixada de França em Portugal, o Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação, as Direcções Regionais de Educação (DRE), a Associação Portuguesa dos Professores de Francês, assim como os Assistentes de Francês e os Professores-Tutores das escolas de acolhimento.

O principal objectivo desta Reunião consistiu em permitir aos serviços directamente intervenientes (DGIDC, Embaixada de França e cinco DRE) tomarem conhecimento do trabalho desenvolvido pelos Assistentes de Francês em cada escola de afectação, bem como do trabalho ainda a desenvolver, de modo a poderem proceder à avaliação do Programa de 2010/2011 e à eventual definição de estratégias tendo em vista a sua melhoria. Outro objectivo foi fomentar a partilha de boas experiências e de boas práticas entre os 14 Assistentes de Francês e as 14 escolas de afectação envolvidas no presente ano lectivo.

Nesse sentido, cada par Assistente/Professor-Tutor realizou uma apresentação conjunta contemplando os seguintes aspectos:

i) Integração do Assistente de Francês na escola – receptividade dos alunos, dos professores de Francês e do Professor-Tutor;

ii) Desenvolvimento do Projecto de Intervenção – actividades do Clube de Francês e apoio aos professores de Francês;

iii) Avaliação do trabalho desenvolvido até à data – avaliação pelo Assistente e pelo Professor-Tutor.

Na maioria das situações apresentadas, foi possível concluir dos benefícios deste Programa para os alunos, para os professores de Francês e, em geral, para as escolas portuguesas de acolhimento, onde os Assistentes desenvolvem actividades e projectos no âmbito da língua e da cultura francesas.

De entre as actividades e projectos referidos, salientaram-se actividades lúdicas variadas (jogos, música, dança, filmes, teatro…), ateliês de escrita, blogs, correspondência com escolas e alunos franceses, exposições, concursos, visitas de estudo, celebração de festividades francesas, degustação de especialidades francesas, etc. Destacaram-se também as sessões de sensibilização ao Francês junto das escolas do 1.º Ciclo do ensino básico e a preparação de alunos para os exames do diploma internacional DELF Scolaire, a realizar em Maio de 2011.

No dia 22 de Fevereiro, os Assistentes de Francês participaram ainda na Sessão de Formação organizada pelos serviços da Embaixada de França, no Instituto Francês de Portugal (IFP), em Lisboa.

Assistentes de Francês em Escolas Portuguesas

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A referida Sessão, subordinada ao tema Le Tableau Blanc Interactif en Classe de FLE, teve por objectivos principais:

i) apropriar-se do recurso de modo a tornar as aulas verdadeiramente interactivas;

ii) seleccionar material pedagógico; iii) utilizar as diferentes funções do TBI para tornar a aula de Francês mais dinâmica.

Após esse dia de formação, os Assistentes de Francês regressaram às suas escolas de afectação, situadas nas cinco DRE, para mais três meses de trabalho no âmbito da divulgação da língua e da cultura francesas.

cosePROGRAMA FAÇA-SE JUSTIÇAFÓRUM ESTUDANTE

O Fórum Estudante iniciou, este ano lectivo, um programa de Educação Cívica para a Justiça e para o Direito, vocacionado para estudantes do ensino secundário, tendo por base acções de divulgação, workshops e jogos de simulação de um caso em Tribunal ou em mediação, procurando, deste modo, ajudar os alunos a melhor compreender o sistema jurídico português.

Faça-se Justiça, pretende, assim, dar a conhecer a estes jovens estudantes os fundamentos essenciais da Lei e da Justiça e o modo como estes reflectem os valores e as convicções colectivas, ajudando-os na formação de uma consciência cívica, no sentido da confiança e do respeito pela Lei, iniciando-os, deste modo, na complexidade da Justiça e na ponderação de todos os interesses nela envolvidos.

De acordo com o modelo desenhado, este programa visa a introdução, no portefólio de aprendizagens básicas dos estudantes, de fórmulas alternativas de uma educação para o Direito e para a Justiça, motivando-os para um maior empenho nos processos de consolidação da democracia; estimulando-os para uma participação informada, responsável e activa na vida cívica; reforçando o espírito de respeito pela dignidade humana e pelos direitos humanos fundamentais perante a resolução legítima de conflitos sociais; permitindo-lhes, ainda, uma melhor compreensão de como as leis podem suscitar a coesão social, ao mesmo tempo que podem suscitar mudanças sociais.

O Faça-se Justiça desenvolve-se através de um trabalho de equipa articulado entre os diversos intervenientes – Fórum Estudante, advogados-tutores e escolas – comprometendo-se as escolas aderentes a disponibilizar os meios necessários ao seu desenvolvimento (salas, acesso à Internet, etc.), bem como a designar um professor responsável por cada caso que pretenda assumir e a integrar as acções previstas no seu plano de actividades, podendo, até, inclui-las na planificação das aprendizagens de disciplinas específicas ou em Área de Projecto.

Na sequência do desenvolvimento do Programa, a semana Faça-se Justiça realiza-se de 21 a 25 de Março de 2011.

Dada a natureza educativa e formativa e o alcance transversal que este Programa pretende ter, no sentido de uma mais consistente e madura educação para a cidadania democrática dos jovens, Faça-se Justiça conta com o Alto Patrocínio da Presidência da República e com o apoio, entre outros, do Ministério da Educação, através da Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular.

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A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (2006), ratificada por Portugal através da Resolução da Assembleia da República n.º 56/2009, designadamente o seu artigo 24.º, veio impulsionar uma mais célere mudança das práticas educativas ao afirmar que a educação inclusiva não só possibilita o melhor ambiente educativo para os alunos com necessidades educativas especiais, como também ajuda a eliminar barreiras e a ultrapassar estereótipos.

Conscientes da necessidade de desenvolver práticas educativas inclusivas e da importância que a formação de professores assume na aquisição de competências neste domínio, os países membros da European Agency for Development in Special Needs Education elegeram esta temática como área prioritária de estudo.

O projecto Teacher Education for Inclusion, que teve início em 2009 e será finalizado em 2012, envolve 60 especialistas de 26 países europeus, incluindo Portugal, e conta com a participação da UNESCO, da OCDE e da Comissão Europeia.

Questões centrais do projecto. Que professores precisamos, numa escola do século XXI, para uma sociedade inclusiva?. Quais as competências essenciais, dos professores do ensino regular, necessárias para uma educação inclusiva?

Com base na informação recolhida nos diferentes países, dados relativos à formação inicial de professores e identificação de boas práticas, o projecto culminará com a elaboração de um perfil de competências para os professores do ensino regular que terá em conta as atitudes e os conhecimentos considerados essenciais para o desenvolvimento de práticas inclusivas.

No site da European Agency for Development in Special Needs Education, em http://www.european-agency.org/agency-projects/teacher-education-for-inclusion, encontram-se já disponíveis alguns documentos elaborados no âmbito deste projecto, designadamente os relatórios nacionais e a revisão da literatura no que concerne à investigação desenvolvida neste domínio e a documentos publicados por organismos internacionais sobre politicas educativas.

Que professores precisamos, numa escola do século XXI, para uma sociedade inclusiva?

TEACHER EDUCATION FOR INCLUSION

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estaquesdO Desporto Escolar está ao rubro com a realização das fases de apuramento para o Corta-Mato Nacional, que se realiza na manhã de 12 de Março, no Barquinha Parque, em Vila Nova da Barquinha.

O Nacional de Corta-Mato é uma das provas mais emblemáticas do calendário desportivo anual do Desporto Escolar e neste evento vão estar presentes 1500 alunos oriundos de todas as Direcções Regionais de Educação e Região Autónoma dos Açores. As provas compreenderão os escalões Iniciados e Juvenis, nos géneros Masculino e Feminino.

Este será o 3º ano consecutivo em que a organização do Corta-Mato Escolar é feita em paralelo com as provas do Desporto Federado e do Universitário, que se realizam no mesmo dia e local.

O Corta-Mato do Desporto Escolar é a prova de maior adesão desportiva escolar, envolvendo mais de 300.000 alunos nas duas fases de apuramento anteriores, tendo sido a primeira ao nível da escola, e a segunda, que está agora a decorrer, ao nível das Equipas de Apoio às Escolas.

A organização do evento está a cargo da Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, Gabinete Coordenador do Desporto Escolar, Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, em parceria com a Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha, Federação Portuguesa de Atletismo e a Federação Académica do Desporto Universitário.

Corta-Mato Nacional desporto escolar

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Concurso Jovens Tradutores 2010: aluno do Juncal (Porto de Mós) vence em Portugal

No dia 4 de Fevereiro de 2011 foram divulgados os nomes dos 27 vencedores do concurso anual Juvenes Translatores (Jovens Tradutores), organizado pela Comissão Europeia desde 2007, ano da celebração dos 50 anos da União Europeia. Em Portugal, o vencedor da 4.ª edição do concurso foi o aluno João Marques, do Instituto Educativo do Juncal (Porto de Mós).

Participaram no concurso cerca de 3 000 alunos do ensino secundário, estabelecendo se desta forma um novo recorde: o número de concorrentes aumentou 25% relativamente ao ano anterior e o número de escolas participantes foi o maior de sempre – mais de 1600, em comparação com 1430 na 3.ª edição. A Comissária Europeia responsável pelos pelouros da Educação, da Cultura, do Multilinguismo e da Juventude, atribuiu parte do sucesso do concurso ao facto de este ter sido divulgado através das redes sociais e realçou a importância da aprendizagem de línguas para o desenvolvimento pessoal e a empregabilidade dos jovens.

O prémio consistirá numa viagem de três dias a Bruxelas para cada um dos vencedores, um de cada país da União Europeia. A cerimónia de entrega de prémios e certificados terá lugar em Bruxelas, a 7 de Abril. início

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otícias das scolasenBora lá… BE da ESLA!

Pela primeira vez, realizou-se na Escola Secundária Dra. Laura Ayres, Quarteira, o Concurso Nacional de Leitura, no dia 7 de Janeiro. Participaram alunas do Ensino Secundário, ficando apuradas duas alunas de 10º ano, passando as mesmas à Fase Distrital.

No dia 19 de Janeiro deu-se continuidade ao Ateliê de Filosofia para Crianças, com a turma C de 3º Ano da EB1/ JI da Abelheira. A atividade desenvolveu-se na biblioteca da escola, coordenada pelo Professor Bibliotecário Adriano Aires e foi dinamizada pela professora Laurinda Silva. A professora Laurinda salientou que «A filosofia é a maneira que nós arranjamos de trabalhar o músculo do pensamento». Estava lançado o mote para o desenvolvimento da atividade: Pizza Sociedade. Entre tímidos e espevitados os meninos estavam despertos para a novidade - foi um sucesso!

Não é à toa que dizemos bora lá… BE e no dia 20 de Janeiro realizou-se a sessão escolar do Parlamento dos Jovens, cujos objetivos foram os seguintes: Aprovar o Projeto de Recomendação; Eleger os deputados à Sessão Distrital/ Regional e o respetivo candidato à mesa daquela Sessão.

No dia 24 de Janeiro a turma A de 11º Ano participou na atividade: Speaker’s Corner -Esperança e participação cívica na Polis portuguesa. Aos poucos a BE está a conquistar os jovens para a participação ativa e responsável na sociedade.

Para concluir as atividades do mês de Janeiro, nos dias 25, 26 e 28 do respetivo mês, continuar-se-á a desenvolver o estrondoso projeto Pinta o que lês.

Professora Cristina Dias

Ateliê de Filosofia para Crianças

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Ministério da EducaçãoDirecção-Geral de Inovação

e de Desenvolvimento Curricular

A Escola Secundária Dom Egas Moniz, em Resende, tem possibilitado aos seus docentes diversas acções de formação, reconhecendo a importância da formação contínua dos docentes para que a Instituição de ensino possa desenvolver a sua missão e atingir os objectivos do seu projecto educativo. Tem sido, também, uma forma de preparar os docentes para o exercício da sua função nas novas instalações, que serão proporcionadas pela requalificação da escola, que terá início este período lectivo.

Assim, entre outras iniciativas, realizaram-se e decorrem, no âmbito do projecto Fénix Mais Sucesso Escolar, acções de formação e seminários, na área de Língua Portuguesa e de Matemática, para directores, coordenadores e professores envolvidos no projecto.

O CEFOP-LART deu início a um ciclo de acções de formação, enquadradas no programa nacional de certificação de competências TIC nível 2, e a Porto Editora tem promovido formação na área da Escola Virtual, destinada a 50 docentes com acesso a esta plataforma.

Deu-se continuidade à metodologia transmitida através da acção de formação sobre Empreendedorismo, ministrada em 2010 pelas empresas especializadas do BIC Minho e do NET Porto, que permite aos professores enquadrar projectos dos alunos, subordinados à temática A Cereja, a apresentar em sessão pública, em Maio, no Auditório Municipal.

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Escola Secundária de Resende

aposta na formação

Através do projecto EPIS (Empresários para a Inclusão Social), foram promovidas acções de formação para docentes e encontros nacionais das escolas e autarquias envolvidas, onde se analisaram os resultados e equacionaram as estratégias de intervenção. Actualmente, decorrem, neste âmbito, em colaboração com a DREN, os projectos Escolas de Futuro e Segue o Mestre.

Os coordenadores dos projectos Eco-Escolas, Educação Sexual, Educação Ambiental / Twist, TIC, Seguranet, Segurança escolar e Comenius têm participado em seminários nacionais, regionais e conferências.

A realização de congressos, seminários, acções de formação, workshops e semana cultural, pelos departamentos curriculares e coordenadores de projectos, também tem possibilitado que a escola receba o valioso contributo de especialistas, que a têm enriquecido, e contribuído para que, em Resende e na Escola Secundária, o conhecimento seja um valor em constante promoção.

A Escola Secundária Dom Egas Moniz, nesta valorização de toda a comunidade escolar, agradece o apoio recebido por diversos parceiros e entidades, fundamentais na concretização deste objectivo, nomeadamente à DGDIC, DGRHE, ANQ, PROALV, DREN, Câmara Municipal de Resende, Centro de Saúde de Resende, Santa Casa da Misericórdia, equipa de formadores e, em especial, à disponibilidade manifestada pelo corpo docente.