Boletim Mensal de Estatística - Janeiro 2012 · Boletim Mensal de Estatística - Janeiro de 2012 9...

Boletim Mensal de Estatística - Janeiro de 2012

22222

TítuloBoletim Mensal de Estatística 2012

EditorInstituto Nacional de Estatística, I.P.Av. António José de Almeida, 21000 - 043 LISBOAPORTUGALTelefone: 21 842 61 00Fax: 21 844 04 01

Presidente do Conselho DiretivoAlda de Caetano Carvalho

Capa e Composição GráficaInstituto Nacional de Estatística, IP

ISSN 0032-5082Periodicidade Mensal

O INE, I.P. na Internet

www.ine.pt© INE, I.P. Lisboa · Portugal, 2012 *

A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde quemencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal.

201 808808

Apoio ao cliente


33333

NOTA INTRODUTÓRIA

Em abril de 1996, o Fundo Monetário Internacional (FMI) criou o ‘Special Data Dissemination Standard’ (SDDS) visando

reforçar a transparência, integridade, atualidade e a qualidade da informação estatística. No âmbito do SDDS é

disponibilizada informação sobre: dados macroeconómicos, política de divulgação ao público, política de revisões e

metodologias subjacentes à preparação da informação estatística.

Portugal aderiu ao SDDS em outubro de 1998, podendo ser consultada a informação referente ao nosso país no

Dissemination Standard Bulletin Board’ do FMI, acessível na Internet – http://dsbb.imf.org

Em articulação com o calendário de divulgação estabelecido no SDDS, igualmente disponível no referido endereço da

Internet, o Instituto Nacional de Estatística publica, em primeira mão, na Internet - www.ine.pt as relevantes estatísticas

de Preços no Consumidor, Índice de Preços na Produção Industrial, Comércio Internacional e Estimativas da População

Residente.

A informação estatística abrangida pelo SDDS relativa a Portugal é compilada pelo Ministério das Finanças, pelo Instituto

Nacional de Estatística, pela Bolsa de Valores de Lisboa e pelo Banco de Portugal.

SINAIS CONVENCIONAIS

… Dado confidencial

x Valor não disponível

Dado inferior a metade do módulo da unidade utilizada

// Não aplicável

Quebra de série

f Valor previsto

Pe Valor preliminar

Po Valor provisório

Rc Valor retificado

Rv Valor revisto

§ Dado com coeficiente de variação elevado


55555

ÍNDICE

Capítulo 1. Destaques ........................................................................................71.1 - Síntese de Destaques ............................................................................................................................ 9

Capítulo 2. Contas Nacionais Trimestrais ......................................................... 272.1 - Contas nacionais trimestrais ............................................................................................................... 292.2 - Contas nacionais trimestrais ............................................................................................................... 30

Capítulo 3. População e Condições Sociais ........................................................ 313.1 - Movimento da população ...................................................................................................................... 333.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o mês do falecimento ............ 343.3 - Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) -

Número de processamentos e valor dos benefícios, por objetivos e tipos de prestações ............................ 36Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social .................................... 363.4 - População total, ativa, empregada e desempregada .............................................................................. 373.5 - População empregada por situação na profissão e setor de atividade ..................................................... 37Evolução da taxa de desemprego ................................................................................................................ 383.6 - População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e setor da última

atividade dos desempregados (novo emprego) ....................................................................................... 383.7 - Índice de preços no consumidor ............................................................................................................ 39Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses ..................................... 393.8 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões ......................................................... 40Total de sessões efetuados .......................................................................................................................... 403.9 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem ..................................... 41Total de espectadores ................................................................................................................................. 41

Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca ............................................ 434.1 - Estado das culturas e previsão das colheitas ........................................................................................ 45Avicultura industrial - Produção de carne de frango .................................................................................... 454.2 - Produção animal - Abate de gado .......................................................................................................... 46Abate de Gado - Peso limpo - Portugal ......................................................................................................... 464.3 - Produção animal - Avicultura industrial .............................................................................................. 474.4 - Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos .................................................................... 47Pesca descarregada - Preço médio - Portugal .............................................................................................. 474.5 - Pesca descarregada ............................................................................................................................ 484.6 - Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais ....................................................................... 494.7 - Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais ....................................................... 50Recolha de leite de vaca ............................................................................................................................. 50

Capítulo 5. Indústria e Construção.................................................................... 515.1 - Índice de produção industrial ............................................................................................................... 535.2 - Índice de volume de negócios na indústria ............................................................................................ 545.3 - Índice de emprego na indústria ............................................................................................................ 555.4 - Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora ............................................................................ 565.5 - Licenciamento de obras ....................................................................................................................... 575.6 - Obras concluídas ................................................................................................................................. 585.7 - Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas ......................................................................... 595.8 - Índice de preços na produção industrial ................................................................................................ 605.9 - Taxas de juro implícitas no crédito à habitação ..................................................................................... 615.10 - Taxa de juro implícita no crédito à habitação - total, regimes geral, bonificado, bonificado jovem e não

jovem - suportada pelo Mutuário e pelo Estado ....................................................................................... 615.11 - Taxa de juro implícita no crédito à habitação, por destino de financiamento .......................................... 61


66666

Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional .................................................... 636.1 - Inquéritos de conjuntura ao comércio ................................................................................................... 656.2 - Índice de volume de negócios no comércio a retalho ............................................................................... 666.3 - Vendas de veículos automóveis ............................................................................................................. 67Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais .............................. 676.4 - Evolução do comércio internacional ..................................................................................................... 686.5 - Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais ............................ 69Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais .................................. 696.6 - Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais .............................. 706.7 - Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos ................................................ 716.8 - Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos ................................................... 716.9 - Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos .......................................... 726.10 - Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos .................................... 726.11 - Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos ......................................... 736.12 - Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos ........................................ 73

Capítulo 7. Serviços ......................................................................................... 757.1 - Transportes ferroviários ..................................................................................................................... 777.2 - Transportes fluviais ............................................................................................................................ 777.3 - Transportes marítimos ........................................................................................................................ 78Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira .................................................... 797.4 - Transportes aéreos .............................................................................................................................. 807.5 - Preço médio por dormida nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS .......................................... 817.6 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência ..................................................... 82Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros .................................................................................................. 837.7 - Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS ................................................................. 837.8 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS ................................................................. 837.9 - Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS .......................................................... 847.10 - Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS .............................................. 84Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros .................................................................................................. 84

Capítulo 8. Finanças e Empresas ..................................................................... 858.1 - Constituição de pessoas coletivas por escritura pública, segundo a forma jurídica ................................. 878.2 - Dissolução de pessoas coletivas por escritura pública, segundo a forma jurídica ................................... 888.3 - Constituição de pessoas coletivas por escritura pública, segundo a forma de constituição ....................... 89Saldo de constituição e dissolução - Pessoas coletivas .................................................................................. 89

Capítulo 9. Comparações Internacionais .......................................................... 919.1 - Índice harmonizado de preços no consumidor ....................................................................................... 93

Capítulo 1. Destaques


99999

divulgados pelo INE entre 13-01-12 e 10-02-12

Atividade Turística – dezembro de 2011 e resultados preliminares do ano de 2011 Em 2011, os dados preliminares da atividade dos estabelecimentos hoteleiros são globalmente favoráveis. O número de hóspedes aumentou 3,8% relativamente ao ano anterior, correspondendo a 14,1 milhões. As dormidas (39,6 milhões) apresentaram também um acréscimo homólogo de 5,9%. Para estes acréscimos contribuíram apenas os não residentes (+10,4% de dormidas), uma vez que as dormidas dos residentes diminuíram em 2011 (-1,9%). Os principais mercados emissores revelaram evoluções positivas em comparação com 2010. Os melhores resultados evolutivos em termos de dormidas ocorreram com o mercado brasileiro (+23,8%), o francês (+18,9%) e o britânico (+14,4%). A Madeira foi a região que mais cresceu em comparação com o ano anterior (+11,5% de dormidas), compensando assim a quebra de 9,2% verificada em 2010 face a 2009. O Continente apresentou resultados crescentes em todas as suas regiões, com destaque para o Algarve (+6,2%), o Alentejo (+5,9%) e Lisboa (+4,9%). Os Açores não registaram alterações sensíveis no número de dormidas (-0,1%).

Embora os resultados preliminares da atividade turística em 2011 tivessem sido positivos, no mês de dezembro foram maioritariamente desfavoráveis. A hotelaria alojou 732,9 mil hóspedes, menos 6,1% do que no período homólogo. As dormidas decresceram igualmente (-4%), correspondendo a 1,7 milhões. Os aldeamentos turísticos mantiveram uma evolução positiva face a dezembro de 2010 (+18,1% das dormidas), secundados pelas pousadas (+4,2%). As restantes tipologias decresceram, de forma mais expressiva nos apartamentos turísticos (-10,9%). Nos hotéis-apartamentos (-2,2%), o crescimento das dormidas nas unidades de cinco e quatro estrelas não foi suficiente para compensar o decréscimo das unidades de três e duas estrelas. Situação distinta ocorreu nos hotéis, com uma variação negativa de 0,8%. Nestes, a quebra verificada resultou essencialmente de decréscimos nas categorias intermédias de três e quatro estrelas. Os residentes originaram 721,7 mil dormidas em dezembro, menos 4% do que no período homólogo.

A nível internacional, os resultados de 2011 são também globalmente positivos, de acordo com a Organização Mundial de Turismo. As chegadas internacionais de turistas atingiram 980 milhões, o que representa um acréscimo homólogo de 4,4%. A Europa foi a região que mais contribuiu para este resultado (+6%), registando a UE 27 um aumento de 5,5%. A Ásia e Pacífico cresceram 5,6% e a América 4,2%. África não apresentou alterações sensíveis no número de chegadas internacionais. O Médio Oriente foi a única região a decrescer (-7,9%). Contrariamente aos resultados dos anos anteriores, as economias avançadas (+5%) cresceram mais do que as emergentes (+3,8%). Para esta inversão de tendência contribuiu

o forte acréscimo da Europa, a par do retrocesso do Médio Oriente e do Norte de África.

Os textos integrais dos Destaques podem ser consultados nos Serviços de Documentação do Instituto Nacional deEstatística e no Portal do INE – (www.ine.pt).

Registe-se que, na data de publicação deste Boletim, o INE poderá já ter divulgado dados mais recentes emalgumas das áreas aqui abordadas (também disponíveis no Portal do INE).

1.1 - Síntese de Destaques


1010101010

Após ano e meio de crescimento, mas em desaceleração nos últimos meses, observa-se em dezembro de 2011 uma queda na evolução das dormidas de não residentes. A variação face ao período homólogo do ano anterior foi similar à dos residentes (-4%), correspondendo a 944 mil dormidas (face a cerca de 984 mil em dezembro de 2010). Do grupo dos principais mercados emissores apenas o brasileiro apresentou melhorias em relação a dezembro de 2010 (+10,8%). Os restantes decresceram, com maior impacto nos casos dos mercados irlandês (-31,7%) e espanhol (-15,3%). Em dezembro, as três principais regiões turísticas apresentaram resultados inferiores face ao período homólogo, ou seja, Lisboa registou menos 8,5% de dormidas, o Algarve -5,9% e a Madeira -3,8%. O Centro, Açores e Alentejo evidenciaram aumentos homólogos entre 4,8% e 6,3%. Para os resultados desfavoráveis, em dezembro, de Lisboa, Algarve e Madeira, contribuíram tanto os não residentes como os residentes, estes com maior expressão (-9% em Lisboa e no Algarve e -16% na Madeira). Em Dezembro de 2011 a taxa de ocupação foi de 21,3%, inferior em 1,2 p.p. face ao mesmo período do ano anterior. A Madeira registou a maior taxa de ocupação (30,8%), secundada por Lisboa (29,5%) e pelo Norte (21,9%). Em termos homólogos, Lisboa decresceu 2,8 p.p., o Norte 1,6 p.p. e a Madeira 1,4 p.p. As restantes regiões não apresentaram diferenças assinaláveis nas taxas de ocupação. As pousadas apresentaram o maior aumento homólogo da taxa de ocupação (+5,1 p.p.). Seguiram-se os aldeamentos turísticos, com um ligeiro acréscimo de 0,6 p.p. As restantes tipologias viram reduzidas as suas taxas de ocupação, com maior impacto nos hotéis-apartamentos (-2,3 p.p.). Nestes, os resultados positivos nas unidades de cinco estrelas não colmataram as reduções nas restantes categorias. Os hotéis decresceram 1,3 p.p., resultado para o qual contribuíram as quebras em todas as categorias. A estada média em dezembro foi de 2,3 noites, ligeiramente superior à do período homólogo (2,2). A Madeira foi a região que, em média, apresentou as estadias mais elevadas (5,2 noites), seguida pelo Algarve (3,8) e Açores (2,6). Por tipologia, os apartamentos e aldeamentos turísticos registaram as estadas médias mais elevadas (4,3 noites para ambas). Seguiram-se os hotéis-apartamentos (3,9), com destaque para as unidades de cinco estrelas (4,9). No mês de dezembro, a hotelaria apresentou 81,4 milhões de euros de proveitos totais, o que representa uma quebra homóloga de 7,7%. Os proveitos de aposento decresceram igualmente (-5,9%), correspondendo a 50,7 milhões de euros. O Alentejo foi a única região a apresentar resultados crescentes (+1,5% para os proveitos totais e +7,6% para os de aposento). Pelo contrário, Lisboa registou a maior quebra em ambos (-10%). O RevPAR foi de 14,3 euros, inferior ao do mês homólogo em 6,5%. Verificaram-se aumentos da rentabilidade média no Alentejo (+5,2%) e no Algarve (+2,8%). As restantes regiões apresentaram resultados em contração, de maior expressão no Norte (-13,9%) e em Lisboa (-11%). As pousadas registaram melhorias significativas do RevPAR (+18,1%), em paralelo com o ocorrido na taxa de ocupação. Os apartamentos e aldeamentos turísticos apresentaram igualmente evoluções positivas, embora de menor dimensão. Os hotéis e os hotéis-apartamentos, pelo contrário, reduziram a sua rentabilidade (-8,1% e -6,9%, respetivamente), resultado para o qual contribuíram todas as categorias. Os resultados preliminares de 2011 indicam um acréscimo homólogo dos proveitos totais de 5,7%, correspondendo a 1 910,2 milhões de euros. Os proveitos de aposento situaram-se nos 1 311,7 milhões de euros, valor superior ao observado no ano anterior em 7%.


1111111111

O RevPAR foi de 29,3 €, o que representa um acréscimo homólogo de 3,6%.

Estatísticas do Comércio Internacional – dezembro de 2011 Comércio Internacional – Saídas aumentaram 12,4% e Entradas diminuíram 10,5% As saídas de bens aumentaram 12,4% e as entradas de bens diminuíram 10,5% no 4º trimestre de 2011, face ao mesmo período de 2010, o que determinou um desagravamento do défice da balança comercial no montante de 2 815,4 milhões de euros.

Comércio Internacional No 4º trimestre de 2011, as saídas aumentaram 12,4% e as entradas diminuíram 10,5%, face ao período homólogo do ano anterior. Esta evolução determinou um desagravamento do défice da balança comercial no montante de 2 815,4 milhões de euros. A taxa de cobertura foi de 79,5%, o que corresponde a uma melhoria de 16,2 p.p. face à taxa registada no período homólogo do ano anterior. Em termos das variações homólogas, no mês de dezembro de 2011 as saídas aumentaram 4,4%, em resultado da evolução positiva das exportações de bens para os Países Terceiros. As entradas diminuíram 16,9% face ao valor registado em dezembro de 2010, devido à quebra verificada no Comércio Intracomunitário. No que se refere às taxas de variação mensais, em dezembro de 2011 as saídas diminuíram 15,4% face a novembro de 2011 e as entradas contabilizaram um decréscimo de 8,7% maioritariamente como reflexo, em ambos os fluxos, da evolução das transações do Comércio Intracomunitário.

Comércio Intracomunitário No 4º trimestre de 2011, as expedições aumentaram 7,7% enquanto as chegadas diminuíram 14,6%, face ao mesmo período do ano anterior. No que respeita às variações homólogas, em dezembro de 2011 as expedições intracomunitárias diminuíram 1,1%, principalmente devido aos decréscimos registados nos Veículos e outro material de transporte. As chegadas de bens registaram um decréscimo de 22,8%, reflexo sobretudo da quebra verificada nos Veículos e outro material de transporte, justificada sobretudo pela aquisição de material militar no mês homólogo do ano anterior. Em termos de variações mensais (dezembro de 2011 face a novembro de 2011), em dezembro de 2011 registaram-se diminuições tanto nas expedições como nas chegadas, respetivamente de 18,8% e de 7,6%. Em ambos os fluxos, as diminuições verificadas resultaram essencialmente da evolução registada nos Veículos e outro material de transporte e nas Máquinas e aparelhos.

Comércio Extracomunitário No 4º trimestre de 2011, as exportações e as importações aumentaram 26,5% e 3,9% respetivamente, face ao mesmo período do ano anterior. Excluindo os Combustíveis e lubrificantes, verifica-se que as exportações aumentaram 23,1% e as importações diminuíram 12,7%, em comparação com igual período do ano anterior. O saldo da balança comercial, com exclusão deste tipo de produtos, atingiu um excedente de 960,6 milhões de euros e a correspondente taxa de cobertura foi de 158,2%, enquanto nos resultados globais (incluindo os Combustíveis e lubrificantes) se registou um défice de 469 milhões de euros, com uma taxa de cobertura de 86,8%. Em termos homólogos, em dezembro de 2011 as exportações para os Países Terceiros aumentaram 19,2%, devido principalmente aos acréscimos verificados nas exportações de Combustíveis minerais (nomeadamente Gasolinas, Fuelóleos e Carborreatores [jet fuel]), de Veículos e outro material de transporte (principalmente Automóveis de passageiros com destino ao mercado chinês) e de Metais comuns (designadamente Cobre não afinado). As importações apresentaram um aumento de 6,2%, quase exclusivamente como consequência do crescimento registado nos Combustíveis minerais (nomeadamente Óleos brutos de petróleo e Gás natural), dado que a maioria dos restantes grupos de produtos apresentou descidas. Em termos das variações mensais, em dezembro de 2011 as exportações registaram um decréscimo de 6,4%


1212121212

face a novembro de 2011, devido sobretudo às descidas registadas nos produtos Alimentares (salientando-se as Cervejas e Bebidas sem álcool) e nos produtos Agrícolas (nomeadamente Óleo de soja e Castanhas). As importações apresentaram um decréscimo de 11,8% em dezembro de 2011, quando comparadas com o mês anterior, devido maioritariamente às descidas registadas nos Combustíveis minerais (principalmente Óleos brutos de petróleo e Gás natural), nas Máquinas e aparelhos e nos Metais comuns.

Grandes Categorias Económicas No 4º trimestre de 2011, as saídas de Combustíveis e lubrificantes registaram um acentuado acréscimo (+70,7%) face a igual período do ano anterior, para o qual não é alheia a retração do consumo interno, que cria a necessidade de escoamento deste tipo de produtos para os mercados externos. Destacam-se ainda os aumentos dos Produtos alimentares e bebidas (+16,5%), dos Fornecimentos industriais (+13,3%) e do Material de transporte e acessórios (+12,9%). Para o mesmo período, do lado das entradas destacam-se as diminuições do Material de transporte e acessórios (-27,2%) e das Máquinas e outros bens de capital (-18,4%) e, em sentido contrário, o aumento dos Combustíveis e lubrificantes (+18,7%).

Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação – dezembro de 2011 Índice de Custos de Construção de Habitação Nova desacelera ligeiramente. Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação acelera ligeiramente. A taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova foi 1,1% em dezembro (1,2% em novembro). O Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação registou uma taxa de variação homóloga de 3,3% em dezembro, superior em 0,1 pontos percentuais à observada no mês anterior. As variações médias do ano 2011 para o Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e para o Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação situaram-se em 1,4% e em 3,2%, respetivamente.

1.Índice de Custos de Construção de Habitação Nova

A variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova, no Continente, situou-se em 1,1% em dezembro (1,2% em novembro). A ligeira desaceleração do índice global foi determinada pela componente Materiais, que passou de uma variação homóloga de 2,0% em novembro para 1,5% em dezembro. A taxa de variação do índice da componente Mão de Obra estabilizou em 0,7%. A variação média dos últimos doze meses foi 1,4%, menos 0,1 p.p. que a taxa observada em novembro. Por tipo de construção, observaram-se decréscimos na variação homóloga das duas componentes entre novembro e dezembro, Apartamentos (-0,2 p.p., para 1,0%) e Moradias (-0,1, para 1,1%).

2. Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação O Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação, no Continente, registou uma taxa de variação homóloga de 3,3% em dezembro, traduzindo um acréscimo de 0,1 p.p. comparativamente com a taxa observada no mês anterior. O comportamento do índice agregado resultou do acréscimo, face a novembro, de 0,5 p.p. registado na taxa de variação da componente de Produtos, que mais que compensou o decréscimo de 0,2 p.p. na taxa de variação da componente de Serviços. As taxas destas componentes fixaram-se, no mês de dezembro, em 1,2% e em 5,6%, respetivamente. A variação mensal do índice situou-se em 0,2%, quando no mês homólogo esta taxa foi 0,1%. A variação média dos últimos 12 meses, em dezembro, foi 3,2%, superior em 0,1 p.p. à taxa observada em novembro. Por regiões NUTS II do Continente, o aumento da variação homóloga do índice agregado em 0,1 p.p. resultou dos acréscimos registados nas regiões do Norte (acréscimo de 0,3 p.p) e de Lisboa (0,4 p.p.), com as respetivas taxas a situarem-se em 3,3% e em 1,4%. Aqueles aumentos foram atenuados pelos decréscimos observados nas regiões Centro e do Alentejo (ambos de 0,1 p.p.), tendo-se fixado as respetivas taxas em 4,2% e em 3,8% em dezembro. A taxa de variação homóloga na região do Algarve manteve-se inalterada, face a novembro, em 6,0%.


1313131313

Índice de Novas Encomendas na Indústria – dezembro de 2011 Encomendas na Indústria acentuam variação homóloga negativa. Em dezembro de 2011, as novas encomendas recebidas pelas empresas industriais registaram uma variação homóloga de -11,1% (-8,0% no mês anterior). O índice relativo ao mercado externo apresentou uma diminuição de 14,6% (redução de 9,6% em novembro), enquanto a variação do mercado nacional se situou em -6,4% (-6,0% no mês anterior).

Total Em termos homólogos, o índice de novas encomendas recebidas pelas empresas industriais apresentou uma variação de -11,1% em dezembro, taxa inferior em 3,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês precedente. A variação mais negativa do índice global foi determinada pela evolução do índice do mercado externo, cuja variação passou de -9,6% em novembro para -14,6% em dezembro. O índice do mercado nacional registou uma redução de 6,4% (variação de -6,0% no mês precedente). Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram variações homólogas negativas. O agrupamento de Bens Intermédios deu o contributo mais intenso para a variação do índice total, -7,6 p.p., em resultado de uma diminuição de 14,6% (redução de 15,0% no mês anterior). O segundo contributo mais influente foi dado pelo agrupamento de Bens de Consumo, -2,0 p.p., que teve origem numa variação homóloga de -12,0% (-7,5% em novembro). As novas encomendas de Bens de Investimento passaram de um crescimento de 4,2% em novembro para uma redução de 4,7% em dezembro.

Mercado Nacional Em dezembro, as novas encomendas da indústria provenientes do mercado nacional registaram uma variação homóloga de -6,4% (-6,0% no mês anterior). Os agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Consumo, com contributos de -2,7 p.p. e de -2,6 p.p., respetivamente, determinaram a variação do índice deste mercado. Pela mesma ordem, estes dois agrupamentos apresentaram, em dezembro, reduções homólogas de 5,0% e de 16,0% (diminuições de 5,1% e de 13,0% no mês anterior, pela mesma ordem). A variação do agrupamento de Bens de Investimento situou-se em -3,9%, taxa inferior em 0,1 p.p. à observada no mês precedente.

Mercado Externo Face a dezembro de 2010, o índice de novas encomendas da indústria com origem no mercado externo apresentou uma diminuição de 14,6% (redução de 9,6% em novembro de 2011). A evolução do índice deste mercado foi determinada pelo agrupamento de Bens de Investimento, que registou uma redução de 5,2% em dezembro, quando no mês anterior tinha apresentado um crescimento de 10,4%. A variação do agrupamento de Bens de Consumo situou-se em -9,1%, taxa inferior em 5,6 p.p. à observada em novembro. As novas encomendas de Bens Intermédios diminuíram 22,2% em dezembro (redução de 22,9% no mês anterior).

Índice de Preços no Consumidor – janeiro de 2012

Taxa de variação homóloga do IPC situou-se em 3,5%. Em janeiro de 2012, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma variação homóloga de 3,5%, 0,1 p.p. inferior à verificada em dezembro de 2011. Excluindo do IPC a energia e os bens alimentares não transformados, a taxa de variação homóloga foi 2,1%, menos 0,2 p.p. que a observada no mês anterior para o mesmo agregado. O IPC apresentou uma variação mensal de 0,5% (0,0% em dezembro de 2011 e 0,6% em janeiro de 2011). A variação média dos últimos doze meses situou-se em 3,6% (3,7% em dezembro de 2011). O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português registou uma taxa de variação homóloga de 3,4%, 0,1 p.p. inferior ao valor de dezembro de 2011 e 0,7 p.p. superior à estimada


1414141414

pelo Eurostat para a área do Euro. A taxa de variação mensal do IHPC situou-se em 0,3% e a taxa de variação média dos últimos doze meses diminuiu 0,1 p.p., para 3,5%. Índices de Preços na Produção Industrial – dezembro de 2011 Índice de Preços na Produção Industrial desacelera.

A variação homóloga do Índice de Preços na Produção Industrial fixou-se em 4,4% em dezembro, o que representou uma redução de 0,8 pontos percentuais face à taxa observada em novembro. A variação mensal deste índice situou-se em -0,1% em dezembro. No mesmo mês, o índice relativo à secção das Indústrias Transformadoras registou variações de 4,0% em termos homólogos e de -0,2% em termos mensais. No 4º trimestre de 2011 o índice total apresentou uma variação homóloga de 5,0% (5,6% no trimestre anterior). A variação média para o conjunto do ano 2011 do índice total fixou-se em 5,8% (3,7% no ano anterior), enquanto na secção das Indústrias Transformadoras foi 5,7%.

Variação homóloga

O Índice de Preços na Produção Industrial registou, em dezembro, uma variação homóloga de 4,4%, taxa inferior em 0,8 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior, acentuando-se a tendência de desaceleração verificada desde Março de 2011. A maioria dos agrupamentos registou, em novembro, taxas de variação homóloga inferiores às observadas em outubro. O maior contributo para a variação do índice total, 3,1 p.p., foi dado pelo agrupamento de Energia, em consequência de uma variação de 10,2% (11,7% em novembro). Os agrupamentos de Bens de Consumo (variação de 2,5%) e de Bens Intermédios (1,6%) contribuíram, respetivamente, com 0,7 p.p. e 0,4 p.p. para a variação do índice total. Em novembro, as variações homólogas destes agrupamentos situaram-se em 2,9% e 2,3%, pela mesma ordem. A secção das Indústrias Transformadoras apresentou o contributo mais influente para a variação do índice total (3,2 p.p.), em resultado de uma variação homóloga de 4,0% (a mais baixa dos últimos 12 meses), inferior em 0,9 p.p. à registada no mês anterior. Esta redução foi determinada pela divisão de Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis, cuja taxa de variação passou de 19,7% em novembro para 15,6% em dezembro. A variação homóloga da secção das Indústrias Transformadoras sem esta divisão fixou-se em 1,8% (2,3% em novembro). No 4º trimestre de 2011, a taxa de variação homóloga do índice de preços na produção industrial situou-se em 5,0% (5,6% no trimestre anterior). O contributo mais influente para a variação do índice total neste trimestre foi o do agrupamento de Energia, 3,4 p.p., associado a uma taxa de variação de 11,1%. A variação homóloga da secção das Indústrias Transformadoras foi 3,8% no 4º trimestre de 2011, inferior em 0,9 p.p. à observada no trimestre anterior.

Variação mensal O índice de preços na produção industrial apresentou, em dezembro, uma taxa de variação mensal de -0,1% (0,6% em dezembro de 2010), inferior em 0,3 p.p. à registada em novembro. O principal contributo para esta variação foi dado pelo agrupamento de Energia, -0,1 p.p., em resultado de uma taxa de variação mensal de -0,4% (1,1% em dezembro de 2010). Por secções, a variação do índice total foi determinada pelo contributo das Indústrias Transformadoras (-0,1 p.p.), em resultado de uma variação mensal de -0,2% (0,8% no mês homólogo). A secção das Indústrias Extrativas registou uma variação mensal de -0,3% (variação nula em dezembro de 2010).

Variação média nos últimos 12 meses Em dezembro, a taxa de variação média dos últimos 12 meses situou-se em 5,8%, pelo terceiro mês consecutivo. As taxas de variação média dos índices dos agrupamentos de Energia e de Bens de Investimento mantiveram-se inalteradas em dezembro, comparativamente a novembro, em 11,6% e em 0,3%, respetivamente. No agrupamento de Bens de Consumo esta taxa de variação registou um aumento de 0,1 p.p. para 2,8%, enquanto no de Bens Intermédios se fixou em 4,9% (menos 0,3 p.p. que no mês anterior).


1515151515

As taxas de variação média dos índices das secções das Indústrias Transformadoras, de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio e de Captação, Tratamento e Distribuição de Água; Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição estabilizaram em 5,7%, 6,8% e 5,5%, respetivamente. Na secção das Indústrias Extrativas a taxa de variação média diminuiu 0,1 p.p. para 0,1% em dezembro.

Índices de Produção, Emprego e Remunerações na Construção – dezembro de 2011

Produção na Construção acentua variação homóloga negativa. O índice de produção na construção apresentou uma variação homóloga de -12,7% em dezembro de 2011, o que compara com a redução de 11,7% verificada no período concluído em novembro. No conjunto do ano de 2011 a produção na construção diminuiu 9,9% (diminuição de 8,4% em 2010). Relativamente ao mesmo mês do ano anterior, o emprego e as remunerações decresceram 12,5% e 9,2%, respetivamente.

Produção O índice de produção na construção registou uma variação homóloga de -12,7% em dezembro. Este resultado foi mais negativo em 1,0 pontos percentuais (p.p.) comparativamente à taxa observada no período concluído em novembro. A redução da atividade da construção neste período foi determinada por diminuições homólogas observadas em ambos os segmentos, Construção de Edifícios e Engenharia Civil, mais intensa no último caso. No segmento de Engenharia Civil verificou-se uma variação de -13,1% em termos homólogos (-11,7% no mês anterior), da qual resultou um contributo de -7,1% para a variação total do índice. O índice de produção na Construção de Edifícios apresentou uma variação homóloga de -12,2% (-11,6% em novembro), o que representou um contributo de -5,6 p.p. para a variação do índice agregado. A taxa de variação média nos últimos 12 meses do índice global diminuiu 0,6 p.p. comparativamente à observada em novembro, tendo-se situado em -9,9%. A Construção de Edifícios apresentou uma variação média de -10,2% (-9,9% no mês anterior), e a Engenharia Civil registou uma variação de -9,6% (-8,7% em novembro).

Emprego O volume de emprego no setor da construção registou uma variação homóloga de -12,5% (variação de -12,1% em novembro). Comparativamente com o mês anterior, o emprego diminuiu 2,3% (variação de -1,8% em dezembro de 2010). A taxa de variação média nos últimos 12 meses situou-se em -10,1%, mais negativa em 0,3 p.p que a taxa observada em novembro.

Remunerações As remunerações efetivamente pagas pelo setor da construção, no mês de dezembro, apresentaram uma variação homóloga de -9,2%, depois de terem registado uma variação de -9,6% em novembro. Face ao mês anterior, as remunerações cresceram 1,7% (variação de 1,2% em dezembro de 2010). A taxa de variação média nos últimos 12 meses fixou-se em -5,8%, mais negativa em 0,9 p.p. quando comparada com a taxa observada no mês precedente.

Índices de Produção Industrial – dezembro de 2011 Índice de Produção Industrial diminui mais intensamente.

O índice de produção industrial apresentou, em dezembro, uma variação homóloga de -8,7% (-3,0% em novembro). A variação homóloga da secção das Indústrias Transformadoras fixou-se em -5,1% (-3,0% no mês anterior). No 4º trimestre de 2011, o índice agregado diminuiu 3,9% face ao período homólogo (no trimestre anterior esta variação tinha sido -2,3%). No conjunto do ano 2011, o índice total diminuiu 1,9% (aumento de 1,5% no ano anterior).


1616161616

Variação homóloga A variação homóloga do índice de produção industrial foi -8,7% em dezembro, taxa inferior em 5,7 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. Todos os Grandes Agrupamentos Industriais apresentaram taxas de variação negativas, destacando-se o de Energia com uma variação homóloga de -21,4% (-1,9% em novembro). O contributo deste agrupamento para a variação do índice agregado foi -4,2 p.p. em dezembro. Os agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Consumo apresentaram contributos de -2,3 p.p. e de -2,0 p.p., respetivamente, em resultado de variações homólogas de -6,1% e de -6,3% (-2,7% e -9,5% no mês anterior), pela mesma ordem. O agrupamento de Bens de Investimento, passou de uma taxa de variação de 16,8%, em novembro, para -2,0% em dezembro. As secções de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio e das Indústrias Transformadoras determinaram a variação do índice agregado, ao apresentarem contributos de -4,7 p.p. e de -4,1 p.p., respetivamente. Pela mesma ordem, as variações homólogas daquelas secções foram -28,8% e -5,1% em dezembro (-5,2% e -3,0% em novembro). O índice da secção das Indústrias Extrativas desacelerou, apresentando ainda assim o único contributo positivo (0,1 p.p.). A variação homóloga desta secção passou de 6,5% em novembro, para 3,9% em dezembro.

Variação mensal O índice de produção industrial registou, em dezembro, uma variação mensal de -1,5% (-2,3% em novembro). Os agrupamentos de Bens de Investimento e de Bens Intermédios determinaram a variação do índice agregado, ao apresentarem contributos de -0,9 p.p. e de -0,8 p.p., respetivamente, originados por variações mensais de -7,9% e de -2,1%, pela mesma ordem. O agrupamento de Bens de Consumo apresentou o único contributo positivo para a variação do índice agregado (0,5 p.p.), em resultado de uma taxa de variação de 1,4%. A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio registou o contributo mais influente para a variação do índice agregado (-1,0 p.p.), originado por uma variação mensal de -7,3%. A secção das Indústrias Transformadoras passou de uma taxa de variação positiva de 2,3%, em novembro, para -0,4% em dezembro. A secção das Indústrias Extrativas apresentou uma variação mensal de -5,1%, taxa superior em 11,3 p.p. à observada em novembro. Variação trimestral Em termos homólogos, o índice agregado registou uma variação de -3,9% no 4º trimestre de 2011 (no trimestre anterior, esta variação tinha sido -2,3%). O agrupamento de Bens de Investimento foi o único que registou uma taxa de variação positiva (9,2%), traduzindo-se num contributo de 0,9 p.p. para a variação do índice total. O agrupamento de Bens de Consumo apresentou o contributo mais influente para a variação do índice total (-2,7 p.p.), resultante de uma taxa de variação de -8,4% (-3,8% no trimestre anterior). O agrupamento de Energia apresentou igualmente um contributo negativo (-1,3 p.p.), originado por uma variação homóloga trimestral de -7,0% (-9,0% no 3º trimestre). A secção das Indústrias Transformadoras apresentou um contributo determinante para a variação do índice agregado (-2,9 p.p.), em resultado de uma taxa de variação de -3,6%. A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou o segundo contributo mais influente (-1,5 p.p.), resultante de uma taxa de variação de -9,8% (-7,4% no 3º trimestre).

Variação média anual O índice de produção industrial diminuiu 1,9% no conjunto do ano 2011, após ter aumentado 1,5% no ano anterior. Esta diminuição foi determinada pelos agrupamentos de Bens de Consumo e de Energia, que diminuíram 3,7% e 8,4%, respetivamente. O índice da secção das Indústrias Transformadoras diminuiu 0,9%, enquanto o da secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio diminuiu 7,5%.


1717171717

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas no Comércio a Retalho – dezembro de 2011 Comércio a Retalho acentua tendência negativa.

A taxa de variação homóloga do índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho foi -10,3% em dezembro (-9,2% em novembro). Os índices de emprego, do número de horas trabalhadas ajustadas dos efeitos de calendário e das remunerações, apresentaram taxas de variação homóloga de -5,6%, de -5,2% e de -3,1%, respetivamente. As vendas(1) no comércio a retalho diminuíram 9,7% no quarto trimestre de 2011 em termos homólogos (-5,5% no trimestre de anterior). Para o conjunto do ano 2011, o índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho diminuiu 6,8% (variação de -0,2% no ano anterior).

Volume de Negócios A taxa de variação homóloga do índice de volume de negócios no comércio a retalho situou-se em -10,3% em dezembro (variação de -9,2% em novembro). A diminuição mais intensa registou-se no índice relativo ao agrupamento de Produtos não alimentares, que passou de uma taxa de variação de -12,6% em novembro para -13,9% em dezembro. O índice relativo ao agrupamento de Produtos alimentares diminuiu 6,5% (variação de -5,9% em novembro). Em termos nominais, o índice agregado apresentou uma variação homóloga de -9,2% em dezembro (-7,6% no mês anterior). No quarto trimestre de 2011 as vendas no comércio a retalho diminuíram 9,7% em termos homólogos (diminuição de 5,5% no terceiro trimestre de 2011). A variação homóloga trimestral das vendas do agrupamento de Produtos alimentares fixou-se em -5,7% no 4º trimestre de 2011 (-2,9% no trimestre anterior), enquanto no agrupamento de Produtos não alimentares as vendas diminuíram 13,6% (variação de -7,9% no 3º trimestre de 2011). Comparativamente com o mês anterior, o índice agregado do comércio a retalho1 aumentou 2,3% em dezembro (variação de -2,5% em novembro). A variação média do índice total foi -6,8% para o conjunto do ano 2011, o que compara com a variação de -0,2% verificada em 2010. A variação média dos últimos doze meses tinha sido -5,9% em novembro.

Emprego A variação homóloga do índice de emprego no comércio a retalho foi -5,6% em dezembro (-4,6% no mês de novembro). Os índices dos dois agrupamentos considerados, Produtos alimentares e Produtos não alimentares, diminuíram 5,6% em termos homólogos em dezembro, taxa mais negativa que as observadas no mês anterior. Pela mesma ordem, aqueles agrupamentos apresentaram taxas de variação homóloga de -4,4% e de -4,8% em novembro. Comparativamente com o mês anterior, o índice de emprego no comércio a retalho diminuiu 1,0% (variação nula em dezembro do ano anterior). A taxa de variação média dos últimos doze meses situou-se, em dezembro, em -1,8% (-1,4% no mês anterior). Remunerações O índice de remunerações do comércio a retalho diminuiu 3,1% em termos homólogos (diminuição de 3,2% no mês anterior). Face a novembro de 2011, o índice das remunerações aumentou 7,1% (variação de 7,0% em dezembro de 2010). A taxa de variação média dos últimos doze meses do índice das remunerações foi -0,5% (variação nula no mês anterior).

Horas Trabalhadas O volume de trabalho, medido pelo índice de horas trabalhadas, ajustado dos efeitos de calendário, diminuiu 5,2% em termos homólogos (variação de -4,9% em novembro). A taxa de variação mensal do índice de horas trabalhadas no comércio a retalho, ajustado dos efeitos de calendário, foi 2,9% (aumento de 3,3% em dezembro de 2010). A variação média dos últimos doze meses fixou-se em -2,3% em dezembro, taxa inferior em 0,4 p.p. à registada no mês anterior.


1818181818

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria – dezembro de 2011 Índice de Volume de Negócios na Indústria diminui O Índice de Volume de Negócios da Indústria registou, em dezembro, uma variação homóloga nominal de -5,5% (aumento de 2,0% em novembro), determinada pelas vendas para o mercado interno que diminuíram 10,6% (redução de 6,8% no mês anterior). As vendas para o mercado externo aumentaram 4,4% (17,0% em novembro). No 4º trimestre de 2011 o volume de negócios da indústria diminuiu 0,3% em termos homólogos (aumento de 3,5% no trimestre anterior), enquanto no conjunto do ano 2011 registou um aumento de 4,8% (variação de 10,5% no ano anterior). Também em termos homólogos, o emprego, as remunerações e as horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, diminuíram 2,3%, 4,5% e 3,3%, respetivamente.

VOLUME DE NEGÓCIOS Total Em dezembro de 2011, as vendas na indústria diminuíram 5,5% em termos homólogos (aumento de 2,0% em novembro). Este resultado foi determinado pelo índice do mercado nacional, que registou uma variação de -10,6% (-6,8% no mês anterior). O índice de volume de negócios relativo ao mercado externo apresentou um aumento de 4,4% (17,0% no mês precedente). Todos os Grandes Agrupamentos Industriais registaram variações homólogas negativas, exceto o agrupamento de Energia, que apresentou um crescimento de 3,2% (13,4% no mês anterior). O índice do agrupamento de Bens de Investimento determinou a desaceleração do índice total, passando de um aumento de 5,7% em novembro para uma diminuição de 16,2% em dezembro. Os agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Consumo apresentaram variações de -7,1% e de -5,7%, taxas inferiores em 4,6 pontos percentuais (p.p.) e em 2,9 p.p. às observadas em novembro. Em termos mensais, o volume de negócios da indústria diminuiu 6,1% (aumento de 1,3% em dezembro de 2010). A variação média dos últimos 12 meses fixou-se em 4,8%, inferior em 1,5 p.p. à variação observada em novembro. No 4º trimestre a variação homóloga nominal das vendas da indústria foi 0,3% (aumento de 3,5% no 3º trimestre.

Mercado Nacional As vendas da indústria com destino ao mercado nacional apresentaram, em dezembro, uma diminuição homóloga nominal de 10,6% (redução de 6,8% em novembro). Os índices de todos os Grandes Agrupamentos Industriais registaram variações homólogas mais negativas que as observadas em novembro. Os agrupamentos de Bens Intermédios e de Energia apresentaram os contributos mais relevantes, de -4,1 p.p. e de -3,2 p.p., respetivamente, para a variação do índice agregado. As taxas de variação homóloga destes agrupamentos situaram-se em -14,1% e em -9,4% (-12,5% e -2,2% em novembro, pela mesma ordem). O agrupamento de Bens de Investimento passou de uma variação de -1,0% em novembro para -12,9% em dezembro. Comparativamente com novembro de 2011, as vendas da indústria destinadas ao mercado nacional aumentaram 1,3% (aumento de 5,6% em dezembro de 2010). A variação média dos últimos 12 meses situou-se em -0,2% (1,5% em novembro). No 4º trimestre de 2011 as vendas para o mercado nacional diminuíram 7,2%, após a diminuição de 0,2% observada no trimestre anterior.

Mercado Externo Em dezembro, o volume de vendas da indústria para o mercado externo apresentou um aumento de 4,4% (17,0% no mês anterior). O agrupamento de Bens de Investimento determinou o comportamento do índice agregado deste mercado, ao passar de uma taxa de variação homóloga


1919191919

de 10,4% em novembro para -19,1% em dezembro (contributo de -4,2 p.p. para a variação do índice total). O agrupamento de Energia apresentou o contributo positivo mais significativo (8,4 p.p.), em resultado de uma taxa de variação de 98,3% (118,4% em novembro). O aumento deste agrupamento continuou a ser determinado, sobretudo, pela divisão de Fabricação de coque, de produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis. Em dezembro de 2011, as vendas da indústria com destino ao mercado externo apresentaram uma diminuição mensal de 16,1% (variação de -6,0% em período idêntico de 2010). A variação média dos últimos 12 meses fixou-se em 13,5% (14,5% em novembro). No 4º trimestre de 2011, o volume de vendas da indústria para o mercado externo apresentou um aumento de 11,9% (aumento de 10,1% no trimestre anterior).

Emprego Em dezembro, o emprego na indústria diminuiu 2,3% em termos homólogos (redução de 1,9% no mês anterior). Os agrupamentos de Bens de Investimento e de Energia apresentaram, em dezembro, diminuições de 1,6% e de 1,1%, menos negativas que as observadas no mês anterior, em 0,3 p.p. e em 0,6 p.p., respetivamente. Os agrupamentos de Bens de Consumo (variação de -2,0%) e de Bens Intermédios (variação de -3,1%) registaram taxas de variação homóloga inferiores em 0,7 p.p. e em 0,2 p.p. às observadas em novembro. Em dezembro, o emprego na indústria apresentou uma variação mensal de -0,6% (-0,3% em período idêntico de 2010). A variação média dos últimos 12 meses foi -1,3% (diminuição de 1,2% no mês anterior).

Remunerações Em termos homólogos, as remunerações efetivamente pagas na indústria diminuíram 4,5% em dezembro, (diminuição de 2,7% no mês anterior). Os agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens Intermédios contribuíram, cada um com -2,0 p.p. para a variação do índice agregado, em resultado de taxas de variação homóloga de -4,7% e de -5,5%, respetivamente (variações de -3,6% e de -1,5% em novembro). Os agrupamentos de Bens de Investimento e de Energia passaram de variações de -0,6% e de -7,4% em novembro, respetivamente, para -0,5% e para -7,0% em dezembro, pela mesma ordem. Em termos mensais, as remunerações efetivamente pagas na indústria aumentaram 3,5% (5,4% em dezembro de 2010). A variação média dos últimos 12 meses situou-se em -0,1% em dezembro (0,5% em novembro).

Horas Trabalhadas O volume de trabalho na indústria, medido pelas horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, registou uma diminuição de 3,3% em termos homólogos (variação de -2,4% no mês anterior). Todos os Grandes Agrupamentos Industriais voltaram a apresentar variações homólogas mais negativas que as observadas no mês precedente. A redução mais intensa de volume de trabalho verificou-se no agrupamento de Bens de Investimento, cuja taxa de variação homóloga passou de -2,0% em novembro para -5,9% em dezembro. Os agrupamentos de Bens de Consumo e Bens Intermédios contribuíram, ambos, com -1,2 p.p. para a variação do índice agregado, em resultado de diminuições homólogas de 2,4% e de 3,7%, respetivamente (reduções de 2,0% e de 3,2% no mês anterior). A variação homóloga do agrupamento de Energia fixou-se em -3,4% (-1,6% em novembro). Face ao mês anterior, as horas trabalhadas na indústria, ajustadas de efeitos de calendário, apresentaram uma variação de -8,2% (-7,3% em dezembro de 2010). A variação média dos últimos 12 meses fixou-se em -1,2% (-1,0% em novembro).


2020202020

Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços – dezembro de 2011

Índice de Volume de Negócios nos Serviços diminui mais intensamente O índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, registou uma diminuição homóloga de 15,4% em dezembro (redução de 11,9% no mês anterior). No 4º trimestre de 2011, a variação homóloga deste índice situou-se em -12,1% (-5,9% no 3º trimestre). Para o conjunto do ano 2011, o índice de Volume de Negócios nos Serviços diminuiu 6,9% (aumento de 2,2% no ano anterior). Os índices de emprego, das remunerações brutas e das horas trabalhadas ajustadas dos efeitos de calendário, apresentaram diminuições homólogas de 5,7%, 8,4% e de 6,1% em dezembro, respetivamente (variações de -5,3%, -3,1% e de -5,0% em novembro, pela mesma ordem).

Volume de Negócios O índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, apresentou em dezembro uma variação homóloga nominal de -15,4%, taxa inferior em 3,5 pontos percentuais (p.p.) à registada em novembro. O índice da secção de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos, com uma diminuição de 18,8% (redução de 15,3% em novembro), contribuiu com -11,9 p.p. para a variação do índice total. A secção de Atividades administrativas e dos serviços de apoio passou de um decréscimo homólogo de 7,7% em novembro para uma redução de 12,0% em dezembro, contribuindo com -0,7 p.p. para a variação do índice total. Os índices das secções de Atividades de informação e de comunicação (redução de 7,4%) e de Atividades Imobiliárias (diminuição de 25,0%) contribuíram, cada uma, com -0,5 p.p. para a variação do índice total. Em novembro, as variações destas secções fixaram-se em -5,9% e em -27,8%, respetivamente. A variação homóloga da secção de Alojamento, restauração e similares fixou-se em -7,3%, após uma diminuição de 6,0% em novembro. No 4º trimestre de 2011, a variação homóloga do índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, situou-se em -12,1% (-5,9% no 3º trimestre). Em termos mensais, o índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, registou um aumento de 1,4% em dezembro (redução de 1,4% no mês anterior). A variação média dos últimos 12 meses fixou-se em -6,9%, inferior em 1,8 p.p. à taxa observada em novembro.

Emprego O índice de emprego nos serviços registou uma variação homóloga de -5,7% em dezembro (-5,3% no mês anterior). O índice da secção de Atividades administrativas e dos serviços de apoio contribuiu com -1,9 p.p. para a variação do índice total, em resultado de uma diminuição homóloga de 8,7% em dezembro (redução de 8,3% no mês precedente). A variação homóloga da secção de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos fixou-se em -5,9% (-5,5% em novembro), originando um contributo de -1,6 p.p. para a variação total. A secção de Alojamento, restauração e similares registou uma redução de 7,2%, (diminuição de 7,3% no mês anterior), tendo contribuído com -1,4 p.p. para a variação do índice total. Em sentido contrário, a secção de Atividades de informação e de comunicação apresentou um aumento de 1,2% em dezembro, superior em 0,3 p.p. ao registado no mês anterior. No 4º trimestre de 2011, o índice de emprego nos serviços registou uma redução homóloga de 5,1% (variação de -2,8% no 3º trimestre). Em dezembro, o índice de emprego nos serviços registou uma variação mensal de -1,7% (-1,3% em igual período de 2010). A variação média dos últimos 12 meses situou-se em -2,6%, inferior em 0,4 p.p. à verificada em novembro.

Remunerações Em dezembro, o índice de remunerações pagas nas atividades de serviços apresentou uma diminuição homóloga de 8,4%, o que traduziu um decréscimo de 5,3 p.p. face à taxa observada no mês anterior. A secção de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos apresentou um contributo de -2,0 p.p. para a variação do índice total, na sequência de uma diminuição homóloga de 6,8% (variação de -5,6% em novembro). As secções de Atividades


2121212121

administrativas e dos serviços de apoio e de Alojamento, restauração e similares registaram variação homólogas de -8,2% e de -6,8% em dezembro, respetivamente (-6,8% e -4,7% no mês precedente). Estas secções contribuíram em conjunto com -2,1 p.p. para a variação do índice total. A secção de Atividades Imobiliárias apresentou uma diminuição homóloga de 18,0% em dezembro (redução de 5,6% no mês anterior) e contribuiu com -0,4 p.p. para a variação do índice total. A variação da secção de Atividades de informação e de comunicação registou um acréscimo de 0,7 p.p. face à taxa observada em novembro, fixando-se em -0,7%. No 4º trimestre de 2011, as remunerações pagas nos serviços apresentaram uma redução homóloga de 5,2% (variação de -1,8% no trimestre anterior). O índice de remunerações nos serviços registou uma variação mensal de -5,8% em dezembro (-0,4% em igual mês de 2010). A variação média dos últimos 12 meses fixou-se em -2,3%, inferior em 0,9 p.p. à observada em novembro.

Horas Trabalhadas O índice de volume de trabalho nos serviços, medido pelo número de horas trabalhadas e ajustado dos efeitos de calendário, apresentou uma diminuição homóloga de 6,1% em dezembro (redução de 5,0% no mês anterior). A secção de Comércio por grosso, reparação de veículos automóveis e motociclos, com uma variação homóloga de -7,5% (-5,6% em novembro), contribuiu com -2,2 p.p. para a variação do índice total. A variação homóloga da secção de Atividades administrativas e dos serviços de apoio apresentou um decréscimo de 0,1 p.p. face à taxa observada em novembro, fixando-se em -8,7%. Esta secção contribuiu com -1,8 p.p. para a variação do índice total. A secção de Alojamento, restauração e similares contribuiu com -1,3 p.p. para a variação do índice total, em resultado de uma diminuição homóloga de 6,4% em dezembro (redução de 5,8% no mês anterior). No 4º trimestre de 2011, o índice de volume de trabalho nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário, apresentou uma diminuição homóloga de 5,0% (redução de 3,2% no 3º trimestre). A variação mensal do índice de volume de trabalho nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário, situou-se em -3,8% (-2,6% em dezembro de 2010). A variação média dos últimos 12 meses fixou-se em -2,9%, inferior em 0,5 p.p. à verificada em novembro.

Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação – dezembro de 2011 Valor médio de avaliação bancária acentua tendência decrescente O valor médio de avaliação bancária de habitação do total do País situou-se em 1073 euros/m2 em dezembro de 2011, correspondendo a diminuições de 1,4% face ao mês anterior e de 5,1% em termos homólogos. As Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto registaram variações em cadeia de -1,9%, enquanto as variações homólogas foram -8,0% e -5,8%, pela mesma ordem. Em termos anuais, o valor médio de avaliação bancária foi 1121 euros/m2, traduzindo-se numa redução de 3,0% face ao ano anterior. Habitação O valor médio de avaliação bancária, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação, situou-se em 1073 euros/m2 em dezembro, traduzindo-se numa redução de 1,4% comparativamente com o valor observado em novembro. Todas as regiões registaram valores médios de avaliação inferiores aos observados no mês anterior, destacando-se as diminuições de 1,9% em Lisboa e de 1,0% no Norte. Em termos homólogos, o valor médio de avaliação no total do País diminuiu 5,1% (variação de -3,8% no mês anterior). A região de Lisboa, com uma redução de 25 euros (-8,0%), deu o contributo mais relevante para o resultado do agregado.

Apartamentos O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos situou-se em 1104 euros/m2, o que equivale a uma diminuição de 15 euros quando comparado com o mês anterior. Os decréscimos de -1,6%, -1,2% e -2,6% verificados respetivamente nas regiões de Lisboa, do Norte e do Algarve, determinaram a variação de -1,3% registada para o total do país. A região do Alentejo foi a única a registar um aumento do valor médio de avaliação nesta natureza de alojamentos (1,0%). Comparativamente com dezembro de 2010, todas as regiões registaram variações negativas,


2222222222

excetuando a região Autónoma dos Açores, cujo valor aumentou 2,3%. As regiões do Alentejo (980 euros/m2) e de Lisboa (1273 euros/m2) apresentaram os decréscimos mais acentuados do valor médio de avaliação bancária, registando taxas de variação homóloga de -9,3% e de -8,7%,respetivamente. Para o total do País, o valor médio de avaliação dos apartamentos com tipologias T2 e T3, diminuiu 2,3% e 0,4% comparativamente a novembro, para valores de 1077 euros/m2 e de1069 euros/m2, respetivamente. Por regiões, o valor médio de avaliação mais elevado registou-se na região do Algarve para os apartamentos de tipologia T2 (1412 euros/m2) e na Região Autónima da Madeira para os T3 (1318 euros/m2). As regiões do Norte e Centro, com valores de avaliação de 904 euros/m2 e de 885 euros/m2, respetivamente, continuam a registar os valores mínimos de avaliação destas tipologias.

Moradias O valor médio de avaliação bancária das moradias, para o total do País, situou-se em 1021 euros/m2, traduzindo uma diminuição de 16 euros (-1,5%) face a novembro. Este resultado refletiu as reduções observadas em todas as regiões NUTS II, com particular destaque para as regiões de Lisboa (valor médio de avaliação de 1345 euros/m2) e do Centro (910 euros/m2), com diminuições de 3,1% e de 1,4% face ao mês anterior, respetivamente. Em termos homólogos, o valor médio de avaliação das moradias diminuiu 0,1%, determinada por variações de -4,1% na região de Lisboa, de -4,8% na região do Algarve e de -6,9% na Região Autónoma dos Açores. Para o total do País, o valor médio de avaliação das moradias de tipologia T3 e T4 fixou-se em 1022 euros/m2 e em 1040 euros/m2, respetivamente (1030 euros/m2 e 1051 euros/m2 em novembro). Os valores médios mais elevados para as moradias das tipologias T3 e T4 foram observados na Região Autónoma da Madeira (1563 euros/m2) e do Algarve (1559 euros/m2). Na região Centro registaram-se os valores de avaliação mais baixos para ambas as tipologias, que se fixaram em 916 euros/m2 para a tipologia T3 e em 931 euros/m2 para a T4.

Análise por Regiões NUTS III Por comparação com novembro, a análise dos índices do valor médio de avaliação bancária de habitação por NUTS III revelou que se verificaram decréscimos em 17 das 30 regiões analisadas, tendo a região da Cova da Beira registado a diminuição mais acentuada (-7,2%). O maior acréscimo, de 6,7%, ocorreu na região da Beira Interior Sul. Análise das Áreas Metropolitanas Os valores médios de avaliação das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto (1284 euros/m2 e 1013 euros/m2, respetivamente) apresentaram uma diminuição mensal de 1,9% em ambas as regiões. Em termos homólogos, o valor médio de avaliação registou reduções de 8,0% na Área Metropolitana de Lisboa e de 5,8% na Área Metropolitana do Porto. Os valores médios observados na Área Metropolitana de Lisboa mantêm-se superiores aos valores médios registados para o conjunto do País, quer para o total de habitação, quer para os apartamentos e as moradias. Os municípios de Lisboa e da Moita, com valores médios de avaliação de 1861 euros/m2 e de 909 euros/m2, foram os municípios da área metropolitana com os valores de avaliação mais elevado (45% superior ao verificado na sua área metropolitana) e mais baixo (29% inferior à média), respetivamente. Na Área Metropolitana do Porto, apenas o valor médio de avaliação das moradias se situa acima da média total do País. Nesta área metropolitana, o valor médio de avaliação bancária mais elevado foi observado no município do Porto, 1315 euros/m2

(30% superior ao verificado na sua área metropolitana) enquanto o município de Oliveira de Azeméis voltou a apresentar o valor médio de avaliação mais baixo, 823 euros/m2 (19% inferior à média desta área metropolitana).

Análise anual O valor médio de avaliação, para o conjunto do ano 2011, fixou-se em 1121 euros/m2, o que se traduziu numa diminuição de 3,0% relativamente ao ano anterior. Com exceção da Região Autónoma dos Açores, que registou um aumento do valor médio de avaliação de 0,6%, todas as regiões registaram variações negativas entre 2010 e 2011. As variações negativas mais intensas verificaram-se nas regiões de Lisboa (-4,7%) e do Algarve (-3,3%). Por natureza de alojamentos, verificou-se que o valor médio de avaliação bancária nos apartamentos diminuiu 5,0% no ano de


2323232323

2011 para 1170 euros/m2, enquanto nas moradias este valor registou um aumento de 1,5% para 1043 euros/m2. Inquérito de Conjuntura ao Investimento – Outubro de 2011 De acordo com as intenções manifestadas pelas empresas no Inquérito ao Investimento de outubro de 2011 (com período de inquirição entre 1 de outubro de 2011 e 20 de janeiro de 2012), o investimento empresarial deverá apresentar uma taxa de variação nominal de -17,0% em 2012. Este inquérito aponta para que tenha ocorrido uma taxa de variação também de -17,0% do investimento em 2011, representando uma significativa revisão em baixa face às perspetivas reveladas no inquérito anterior (-9,3 pontos percentuais). Entre os objetivos do investimento, perspetiva-se que, de 2011 para 2012, se tenha verificado um aumento do peso relativo do investimento associado à substituição e uma redução do peso relativo dos investimentos orientados para a extensão da capacidade produtiva e, de forma mais expressiva, para a racionalização e reestruturação. Como principal fator limitativo do investimento empresarial identificado pelo inquérito nos dois anos analisados, destaca-se a deterioração das perspetivas de venda, seguindo-se a incerteza sobre a rentabilidade dos investimentos, mantendo pesos idênticos nos anos de 2011 e 2012. Os resultados apurados no Inquérito ao Investimento de outubro de 2011 (com período de inquirição entre 1 de outubro de 2011 e 20 de janeiro de 2012) apontam para que, em 2011, se tenha registado uma diminuição de 17,0% da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) empresarial em termos nominais (ver tabela 1). Comparativamente com o inquérito anterior (com período de inquirição entre 1 de abril e 29 de junho de 2011) verificou-se uma revisão em baixa de 9,3 pontos percentuais (p.p.) do investimento empresarial em 2011. Esta revisão traduzirá principalmente o cancelamento ou adiamento de investimentos devido à deterioração das perspetivas quanto à evolução da atividade económica durante o ano de 2011. Considerando a dimensão das empresas por escalões de pessoal ao serviço, todos os escalões contribuíram negativamente para a variação do investimento em 2011, destacando-se os 1º e 4º escalões com taxas de variação de -37,3% e -13,9%, o que se traduziu em contributos de -8,4 p.p. e -5,6 p.p., respetivamente (ver tabela 3). Para 2012, o inquérito aponta também para um decréscimo do investimento das empresas de 17,0%. Comparando esta primeira estimativa para o investimento em 2012 com a primeira estimativa de investimento para 2011, obtida no inquérito de outubro de 2010 (ver gráfico 2), observa-se uma variação inferior em 13,3 p.p.. De acordo com os resultados deste inquérito, a variação negativa do investimento em 2012 ( 17,0%), refletiu sobretudo a evolução do investimento das empresas dos 1º e 4º escalões de pessoal ao serviço, com contributos de -4,5 p.p. e -8,3 p.p. (taxas de variação de -26,6% e -19,5%), respetivamente. Neste inquérito manteve-se o perfil descendente do indicador de difusão do investimento (percentagem de empresas que referem a realização de investimentos ou a intenção de investir) entre os três anos analisados. Este indicador apresentou valores de 90,7%, 80,5% e 73,1%, para 2010, 2011 e 2012, respetivamente. Entre os dois últimos inquéritos, este indicador foi revisto em alta em 7,2 p.p. para 2010 e em 3,3 p.p. para 2011.

Inquéritos Mensais de Conjuntura - "Indústria Transformadora", Construção e Obras Públicas", "Comércio" e "Serviços Prestados às Empresas" - Inquérito Mensal de Conjuntura aos Consumidores – Janeiro de 2012 Indicador de clima económico e indicador de confiança dos Consumidores voltam a diminuir em janeiro

O indicador de clima económico diminuiu em janeiro, mantendo o acentuado perfil descendente iniciado em outubro de 2010. No mês de referência observaram-se agravamentos dos indicadores


2424242424

de confiança da Indústria Transformadora, da Construção e Obras Públicas e dos Serviços e um ligeiro aumento do indicador de confiança do Comércio. O indicador de confiança dos Consumidores apresentou uma diminuição ligeira em janeiro, prolongando a trajetória negativa iniciada em novembro de 2009. O indicador de confiança da Indústria Transformadora1 diminuiu significativamente nos últimos quatro meses, prolongando o perfil descendente iniciado em outubro de 2010. Em janeiro, as opiniões sobre a procura global e as perspetivas de produção contribuíram negativamente para a evolução deste indicador, enquanto as apreciações relativas à evolução dos stocks de produtos acabados contribuíram em sentido contrário. O indicador de confiança da Construção e Obras Públicas manteve a tendência negativa observada desde junho de 2008, refletindo o agravamento de ambas as componentes, opiniões sobre a carteira de encomendas e perspetivas de emprego, mais expressivo no segundo caso. O indicador de confiança dos Serviços tem vindo a diminuir continuamente desde julho, em resultado do contributo negativo de todas as componentes, apreciações sobre a atividade da empresa, opiniões sobre a carteira de encomendas e perspetivas de procura. Pelo contrário, o indicador de confiança do Comércio aumentou de forma ténue em janeiro, após ter registado o mínimo da série em dezembro. No mês de referência, este indicador recuperou no Comércio a Retalho e agravou-se no Comércio por Grosso. No mês de referência, a diminuição do indicador de confiança dos Consumidores resultou do contributo negativo das componentes de perspetivas sobre a evolução da situação financeira do agregado familiar e de expetativas de evolução do desemprego.

Síntese Económica de Conjuntura – dezembro de 2011 Em dezembro, os indicadores de sentimento económico e de confiança dos consumidores diminuíram na Área Euro (AE) e na União Europeia (UE27). Em Portugal, o indicador de clima económico voltou a agravar-se em dezembro, mantendo o acentuado movimento descendente iniciado em outubro de 2010 e atingindo o mínimo da série. O indicador de atividade económica, disponível até novembro, prolongou o perfil negativo observado desde setembro de 2010. O indicador de consumo privado apresentou uma redução mais intensa em novembro, refletindo os contributos negativos do consumo corrente e do consumo duradouro. No mesmo mês, o indicador de FBCF registou uma diminuição mais expressiva, em resultado do contributo mais negativo de todas as componentes, mais significativa no caso da construção. Relativamente ao comércio internacional de bens, em termos nominais, as exportações e importações registaram variações homólogas de 15,1% e -3,6% em novembro (15,4% e -0,8% no mês anterior), respetivamente. Em 2011, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma taxa de variação média de 3,7% (1,4% em 2010). Este resultado terá traduzido o aumento bastante acentuado do preço dos produtos energéticos e a alteração da taxa do IVA a partir de janeiro de 2011 (ver caixa na publicação). As componentes de bens e de serviços registaram crescimentos respetivamente de 4,4% e 2,5% (1,7% e 1,0% em 2010). A variação média anual do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) passou de 1,4% em 2010 para 3,6% em 2011, registando um diferencial face à AE de 0,9 p.p. (-0,2 p.p. no ano anterior).

Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação – dezembro de 2011 Taxa de juro e prestação média no crédito à habitação continuam a aumentar

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se em 2,720% em dezembro, aumentando 0,015 pontos percentuais (p.p.) comparativamente com a taxa observada em novembro. A prestação média vencida aumentou 1 euro face a novembro, para 282 euros. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita atingiu 4,598%, mais 0,120 p.p. que no mês precedente, enquanto a prestação média vencida foi 402 euros (menos 6 euros que em novembro).

1 Salvo indicação em contrário, a análise efetuada no destaque refere-se a médias móveis de três meses no caso das variáveis mensais e em médias móveis de dois trimestres no caso das variáveis trimestrais (ver Notas).


2525252525

Taxa de Juro A taxa de juro implícita no crédito à habitação1 situou-se, em dezembro, em 2,720%, o que traduziu um acréscimo de 0,015 p.p. em relação ao mês anterior. O aumento acumulado desde junho de 2010, momento em que se verificou a taxa mais baixa da série (1,803%), fixou-se em 0,917 p.p.. Registaram-se acréscimos mensais da taxa de juro em dezembro em todos os períodos considerados2, mas menos intensos que os verificados no mês precedente. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro aumentou 0,120 p.p. para 4,598% (em novembro este aumento tinha sido de 0,149 p.p.). Nos contratos celebrados nos últimos 6 e nos últimos 12 meses, os aumentos observados em dezembro foram 0,124 p.p. e 0,080 p.p., com as respetivas taxas de juro a fixarem-se em 4,269% e 3,850%. Quanto aos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o aumento acumulado desde março de 2010 (mês em que se registou a taxa mínima da série) foi 2,580 p.p.. Em dezembro, as taxas de juro implícitas nos contratos para Aquisição de habitação aumentaram 0,016 p.p., comparativamente ao mês anterior, para 2,736% (em novembro este acréscimo tinha sido 0,029 p.p.). Relativamente aos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita nos contratos com destino Aquisição de habitação situou-se em 4,601%, mais 0,130 p.p. que a taxa observada em novembro. Por Regimes de Crédito, as taxas de juro atingiram 2,676% no Regime Geral e 3,010% no Regime Bonificado Total. Pela mesma ordem, aquelas taxas traduziram aumentos de 0,015 p.p. e de 0,019 p.p., comparativamente com as taxas observadas em novembro.

Capital em Dívida e Prestação Vencida O valor médio do capital em dívida dos contratos de crédito à habitação situou-se, em dezembro, em 56844 euros, diminuindo 15 euros face ao valor observado no mês anterior. Nos contratos com destino Aquisição de habitação, o valor médio do capital em dívida passou de 60747 euros, em novembro, para 60715 euros em dezembro. Relativamente aos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio do capital em dívida fixou-se em 80821 euros em dezembro (83828 euros no mês precedente). Por Regimes de Crédito, os valores médios do capital em dívida diminuíram 34 euros e 100 euros em dezembro, comparativamente com os valores observados em novembro, no Regime Geral e no Regime Bonificado, respetivamente. Pela mesma ordem, aqueles valores foram 65031 euros e 31141 euros em dezembro. O valor médio da prestação vencida4, da totalidade dos contratos em vigor, manteve a tendência crescente observada desde julho de 2010, fixando-se em dezembro em 282 euros (mais 1 euro que o valor verificado no mês anterior). O valor médio da prestação dos contratos celebrados nos últimos 3 meses fixou-se em 402 euros em dezembro, diminuindo 6 euros comparativamente com o valor observado em novembro. Esta diminuição da prestação está associada à significativa redução do valor do capital médio em dívida para estes contratos. Por Regimes de Crédito, o valor médio da prestação vencida aumentou 2 euros em dezembro, no Regime Geral, para 298 euros, enquanto no Regime Bonificado o valor da prestação média mantém-se inalterado em 233 euros desde outubro.

Capítulo 2. Contas NacionaisTrimestrais


2929292929

Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:106

Euros

Valores Trimestrais

3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10 4ºTrim.09

Despesas de consumo final das famílias residentes 25 435,9 25 420,5 25 516,8 26 349,0 26 312,8 26 297,7 26 136,6 26 041,2

Despesas de consumo final das ISFLSF 825,0 835,5 845,3 852,8 858,2 858,5 855,7 850,6

Despesas de consumo final das administrações públicas 8 503,0 8 660,7 8 457,0 8 881,0 8 534,6 8 996,6 8 744,5 8 734,9

Formação bruta de capital 6 839,4 6 917,9 7 465,5 7 798,3 7 923,3 7 929,4 7 944,6 8 146,0

Exportações de bens (FOB) e serviços 14 267,1 13 887,1 13 345,1 13 262,0 13 402,2 12 776,0 12 318,2 12 320,1

Importações de bens (FOB) e serviços 16 009,0 15 631,0 15 459,9 16 730,9 16 468,2 16 376,5 15 634,4 16 074,2

PIB a preços de mercado (1) 39 918,4 40 148,1 40 227,3 40 470,0 40 623,6 40 544,9 40 430,2 40 084,5

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:(%)

Valores Trimestrais


Despesas de consumo final das famílias residentes -3,3 -3,3 -2,4 1,2 1,8 3,1 2,5 -0,9

Despesas de consumo final das ISFLSF -3,9 -2,7 -1,2 0,3 1,4 1,9 1,7 0,9

Despesas de consumo final das administrações públicas -0,4 -3,7 -3,3 1,7 -2,7 4,0 0,5 3,6

Formação bruta de capital -13,7 -12,8 -6,0 -4,3 -6,7 -1,9 -1,4 -11,4

Exportações de bens (FOB) e serviços 6,5 8,7 8,3 7,6 8,4 9,6 9,6 -0,4

Importações de bens (FOB) e serviços -2,8 -4,6 -1,1 4,1 1,3 9,8 6,8 -2,4

PIB a preços de mercado (1) -1,7 -1,0 -0,5 1,0 1,3 1,6 1,7 -1,5

Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:106

Euros

Valores Trimestrais


Despesas de consumo final das famílias residentes 27 615,6 27 584,6 27 590,2 27 944,3 27 700,5 27 431,9 27 172,2 26 905,3

Despesas de consumo final das ISFLSF 901,4 909,7 916,2 920,2 920,7 915,3 907,0 897,9

Despesas de consumo final das administrações públicas 8 699,0 8 883,1 8 802,3 9 310,4 9 018,5 9 551,7 9 319,0 9 332,7

Formação bruta de capital 7 355,0 7 570,7 8 403,1 8 315,2 8 428,2 8 496,9 8 598,0 8 421,4

Exportações de bens (FOB) e serviços 15 712,7 15 152,5 14 429,6 13 960,5 13 966,5 13 148,6 12 479,3 12 334,3

Importações de bens (FOB) e serviços 17 301,4 17 226,6 16 857,5 17 217,2 16 568,3 16 691,0 15 457,2 15 436,8

PIB a preços de mercado 42 982,3 42 874,0 43 283,9 43 233,4 43 466,1 42 853,4 43 018,3 42 454,8

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:(%)

Valores Trimestrais


Despesas de consumo final das famílias residentes -0,3 0,6 1,5 3,9 4,4 4,2 2,8 -2,5

Despesas de consumo final das ISFLSF -2,1 -0,6 1,0 2,5 3,3 3,0 1,9 0,1

Despesas de consumo final das administrações públicas -3,5 -7,0 -5,5 -0,2 -3,7 3,5 0,9 5,4

Formação bruta de capital -12,7 -10,9 -2,3 -1,3 -4,8 2,2 1,7 -11,2

Exportações de bens (FOB) e serviços 12,5 15,2 15,6 13,2 14,4 14,6 11,2 -3,5

Importações de bens (FOB) e serviços 4,4 3,2 9,1 11,5 6,3 16,6 7,5 -9,2

PIB a preços de mercado -1,1 0,0 0,6 1,8 2,8 2,2 2,8 -0,4

NOTAS: ISFLSF - Instituições Sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade.

(1) - Inclui discrepância da não aditividade dos dados encadeados em volume.

2.1 - Contas nacionais trimestrais


3030303030

2.2 - Contas nacionais trimestrais

m

m

m

m

Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:106 Euros

Valores Trimestrais


Agricultura, silvicultura e pesca 895,1 893,5 890,3 885,1 881,7 879,6 878,7 879,3

Indústria 4 833,6 4 879,4 4 921,1 4 784,0 4 822,6 4 801,1 4 808,0 4 716,2

Energia, água e saneamento 1 148,1 1 144,9 1 155,0 1 152,7 1 164,3 1 153,6 1 158,2 1 123,6

Construção 1 859,8 1 921,4 2 038,7 1 987,2 2 104,0 2 122,4 2 098,8 2 066,0

Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 6 588,2 6 631,2 6 541,1 6 642,8 6 630,8 6 626,8 6 595,6 6 532,3

Transportes e armazenagem; atividades de informação e co 3 190,9 3 191,2 3 201,8 3 204,3 3 213,5 3 211,2 3 217,9 3 195,8

Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 764,1 5 741,5 5 799,5 5 778,1 5 813,2 5 769,7 5 742,4 5 720,6

Outras atividades de serviços 10 640,0 10 658,4 10 740,6 10 800,9 10 819,4 10 819,9 10 826,1 10 796,5

VAB a preços de base (1) 34 919,8 35 061,5 35 288,1 35 235,1 35 449,5 35 384,3 35 325,7 35 030,3

Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 4 953,5 4 934,4 4 984,2 5 137,0 5 201,6 5 206,8 5 108,5 5 087,2

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:(%)Valores Trimestrais


Agricultura, silvicultura e pesca 1,5 1,6 1,3 0,7 -0,2 -1,4 -2,8 -4,7

Indústria 0,2 1,6 2,4 1,4 0,9 2,9 3,7 -3,8

Energia, água e saneamento -1,4 -0,8 -0,3 2,6 4,4 4,3 3,2 -2,7

Construção -11,6 -9,5 -2,9 -3,8 -3,3 -4,5 -5,7 -11,1

Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração -0,6 0,1 -0,8 1,7 2,0 2,5 4,1 2,6

Transportes e armazenagem; atividades de informação e co -0,7 -0,6 -0,5 0,3 1,4 3,7 5,1 1,4

Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias -0,8 -0,5 1,0 1,0 2,9 1,8 2,5 1,6

Outras atividades de serviços -1,7 -1,5 -0,8 0,0 0,7 1,0 0,8 0,9

VAB a preços de base (1) -1,5 -0,9 -0,1 0,6 1,2 1,6 2,0 -0,4

Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos -4,8 -5,2 -2,4 1,0 2,2 3,8 -0,7 -4,9

Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:106 Euros

Valores Trimestrais


Agricultura, silvicultura e pesca 793,2 804,8 819,9 837,6 849,1 855,0 855,8 850,5

I dú t iIndústria 5 068 6 5 068,6 5 108 25 108,2 5 123 35 123,3 4 987 14 987,1 5 002 15 002,1 4 960 0 4 960,0 4 905 5 4 905,5 4 865 94 865,9

Energia, água e saneamento 1 308,7 1 310,3 1 332,1 1 312,5 1 319,9 1 313,3 1 346,1 1 362,2

Construção 2 353,4 2 384,9 2 506,6 2 428,8 2 604,1 2 557,0 2 469,3 2 415,5

Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 7 444,2 7 414,5 7 320,0 7 417,4 7 371,8 7 287,1 7 223,7 7 158,0

Transportes e armazenagem; atividades de informação e co 3 383,7 3 282,5 3 157,3 3 269,0 3 283,9 3 211,6 3 225,2 3 314,6

Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 687,7 5 721,1 5 741,5 5 711,0 5 808,5 5 711,1 5 656,8 5 608,1

Outras atividades de serviços 11 316,0 11 432,3 11 573,5 11 722,2 11 771,4 11 860,3 11 886,7 11 911,7

VAB a preços de base (1) 37 355,5 37 458,6 37 574,2 37 685,6 38 010,8 37 755,4 37 569,1 37 486,5

Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 5 409,6 5 486,9 5 575,1 5 466,8 5 423,3 5 230,7 5 358,0 5 170,9

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:(%)Valores Trimestrais


Agricultura, silvicultura e pesca -6,6 -5,9 -4,2 -1,5 0,0 0,3 -0,3 -2,7

Indústria 1,3 3,0 4,4 2,5 1,3 2,9 3,2 -3,2

Energia, água e saneamento -0,8 -0,2 -1,0 -3,6 -2,8 -0,9 5,2 11,0

Construção -9,6 -6,7 1,5 0,6 1,6 1,3 0,3 -7,7

Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 1,0 1,7 1,3 3,6 3,7 4,2 6,2 5,2

Transportes e armazenagem; atividades de informação e co 3,0 2,2 -2,1 -1,4 0,9 -0,4 0,3 0,0

Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias -2,1 0,2 1,5 1,8 4,6 1,0 -0,7 -4,8

Outras atividades de serviços -3,9 -3,6 -2,6 -1,6 -0,2 1,2 2,3 3,8

VAB a preços de base (1) -1,7 -0,8 0,0 0,5 1,6 1,7 2,4 0,7

Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos -0,3 4,9 4,1 5,7 6,3 7,7 14,7 -5,7

NOTAS: - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade.

(1) - VAB a preços de base (não inclui os Impostos Líquidos de Subsídios sobre os Produtos)

Capítulo 3. População eCondições Sociais


3232323232

Estatísticas do Emprego – 1º trimestre de 2011

Com a divulgação das estimativas do 1º trimestre de 2011 obtidas através do Inquérito ao Emprego (IE) dá-se

início a uma nova série, pelo que deixarão de ser viáveis as comparações lineares com as estimativas provenientes

da série de dados anteriores (em vigor desde o 1º trimestre de 1998 até ao 4º trimestre de 2010).

Esta quebra de série ocorre em virtude de se transitar para um novo modo de recolha da informação com recurso

a um novo questionário.

A partir do 1º trimestre de 2011 a recolha da informação do Inquérito ao Emprego passa a ser feita através de um

modo de recolha misto, que concilia entrevistas realizadas presencialmente (modo CAPI – Computer Assisted

Personal Interviewing) com entrevistas realizadas telefonicamente (modo CATI - Computer Assisted Telephone

Interviewing). Este modo de recolha vem substituir o modo de recolha exclusivamente presencial vigente até ao

4º trimestre de 2010.

As alterações introduzidas no questionário decorreram principalmente pela necessidade de adaptação ao modo

CATI e, ao mesmo tempo, procedeu-se à racionalização do seu conteúdo e ao cumprimento integral das novas

orientações entretanto emanadas dos Regulamentos Comunitários para o Labour Force Survey.

As restantes características deste inquérito, nomeadamente os seus objetivos, periodicidade, desenho, dimensão

e esquema de rotações da amostra, classificações (com exceção da adoção da Classificação Portuguesa das

Profissões, versão 2010, CPP-10, que vem substituir a Classificação Nacional das Profissões, versão 1994,

CNP-94), principais conceitos associados, idade de referência da população ativa, entre outras) mantêm-se

inalteradas.

Para uma informação mais detalhada, recomenda-se a leitura das “Estatísticas do Emprego – 4º trimestre de

2010” (capítulo 8) e das “Estatísticas do Emprego – 1º trimestre de 2011” (Tema em análise), disponíveis no

Portal do INE.

Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6


3333333333

3.1 - Movimento da população

Dados provisórios apurados com base na informação registada nas Conservatórias do Registo Civil até novembro de 2011

Valor Mensal (nº) (nº) Variação (%)

setembro agosto julho junho maio abril Acumulado Homóloga Homóloga

11 11 11 11 11 11 jan. a set. Acumulada

Nascimentos

Nados-vivos

Total (a) HM 7 635 8 253 8 523 7 905 8 293 7 419 71 807 -20,0 -3,8

H x x x x x x x x

M x x x x x x x x x

Portugal H x x x x x x x x x

M x x x x x x x x x

Continente H x x x x x x x x x

M x x x x x x x x x

Fetos-mortos

Total (b) HM x x x x x x x x x

H x x x x x x x x x

M x x x x x x x x x

SI x x x x x x x x x


M x x x x x x x x x



M x x x x x x x x x


Óbitos

Óbitos gerais

Total (c) HM 7 433 7 937 7 606 7 505 8 089 8 300 76 332 -0,9 -3,5

H x x x x x x x x x

M x x x x x x x x x


M x x x x x x x x x


M x x x x x x x x x

Óbitos de menos de 1 ano

Total (d) HM x x x x x x x x x

H x x x x x x x x x

M x x x x x x x x x


M x x x x x x x x xx x x x x x x x x


M x x x x x x x x x

Saldo natural x x

Portugal HM x x x x x x x x x

H x x x x x x x x x

M x x x x x x x x x


M x x x x x x x x x

Casamentos

Portugal 3 694 5 516 5 073 3 671 3 145 2 107 27 452 -31,5 -14,7

Continente x x x x x x x x x

(a) Inclui todos os nados vivos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.

(b) Inclui todos os fetos-mortos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.

(c) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual ser em Portugal ou no estrangeiro.


3434343434

3.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o mês do falecimento

Variação

Jan . Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa

09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 %

00 Total de causas 12 137 9 527 9 386 8 491 8 254 7 714 7 420 8 035 7 455 8 092 8 311 10 142 104 964 0,19

01 Doenças infeciosas e parasitárias 255 225 227 214 230 202 210 253 194 184 194 235 2 623 -1,09

02 Tuberculose 36 20 28 18 23 21 17 15 10 15 16 32 251 5,91

03 Infeção meningocócica - - ... - - - - - - - - - ... …

04 HIV/SIDA (doença por infeção pelo vírus

humano de imunodeficiência) 74 63 63 54 65 45 47 56 47 49 45 56 664 -7,39

05 Hepatite viral 7 13 9 6 15 7 11 6 ... 13 5 12 106 51,43

06 Tumores 2 328 2 049 2 090 2 001 2 072 1 914 1 939 2 030 1 976 2 242 2 045 2 226 24 912 1,24

07 Tumores malignos 2 289 2 008 2 040 1 954 2 034 1 884 1 899 1 986 1 937 2 188 2 001 2 177 24 397 1,51

08 Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e

faringe 51 70 73 56 73 42 48 53 63 67 55 51 702 1,01

09 Tumor maligno do esófago 51 44 38 40 48 43 55 38 40 47 44 60 548 -0,54

10 Tumor maligno do estômago 220 191 185 179 195 184 192 212 203 206 202 212 2 381 -4,95

11 Tumor maligno do cólon 256 215 230 180 213 222 192 171 207 245 220 239 2 590 1,85

12 Tumor maligno do reto e ânus 77 81 98 76 100 82 96 97 86 86 83 96 1 058 -3,02

13 Tumor maligno do figado e das vias

biliares intra-hepática 84 47 74 81 56 65 67 70 72 80 82 83 861 7,09

14 Tumor maligno do pâncreas 103 82 98 108 89 104 94 99 93 108 105 117 1 200 8,01

15 Tumor maligno da laringe e traqueia /

brônquios / pulmão 375 318 323 292 329 300 313 310 297 330 302 344 3 833 4,13

16 Tumor maligno da pele 18 23 18 20 15 15 19 13 26 17 13 11 208 -3,70

17 Tumor maligno da mama 172 155 132 149 107 130 124 124 119 158 126 139 1 635 1,24

18 Tumor maligno do colo do útero 22 10 21 30 30 24 27 26 17 26 23 15 271 8,84

19 Tumor maligno de outras partes do útero

34 39 35 33 34 39 40 32 40 36 20 41 423 14,63

20 Tumor maligno do ovário 41 29 34 24 31 33 32 37 25 34 30 31 381 2,70

21 Tumor maligno da próstata 180 143 147 140 141 129 125 136 128 138 162 147 1 716 -2,78

22 Tumor maligno do rim 33 26 28 24 36 22 30 41 32 38 31 27 368 4,84

23 Tumor maligno da bexiga 84 78 74 57 74 59 60 72 61 71 66 74 830 5,33

24 Tumor maligno do tecido linfático /

hematopoético 168 182 165 170 161 149 135 149 145 174 150 190 1 938 3,75

25 Doenças do sangue (órgãos

hematopoéticos) e algumas alterações

imunitárias 33 34 31 27 27 24 17 32 27 31 20 38 341 -4,48

26 Doenças endócrinas, nutricionais e

metabólicas 662 524 500 508 405 431 378 344 321 388 434 598 5 493 7,16

27 Diabetes mellitus 537 452 407 438 344 364 328 285 262 318 365 514 4 614 7,85

28 Perturbações mentais e do comportamento

24 19 20 13 11 29 15 12 20 14 14 23 214 2,39

29 Abuso de álcool (incluindo psicose

alcoólica) 18 14 18 9 7 16 10 8 7 10 6 14 137 -6,80

30 Dependência de drogas, toxicomania ... 4 - ... ... ... ... ... 3 ... - ... 19 18,75

31 Doenças do sistema nervoso e dos orgãos

dos sentidos 316 279 285 195 216 219 212 188 207 220 247 313 2 897 7,58

32 Meningite (exceto 03) ... - 4 ... 3 ... ... ... 4 5 5 3 32 52,38

33 Doenças do aparelho circulatório 4 095 3 244 3 091 2 797 2 633 2 482 2 308 2 289 2 212 2 393 2 572 3 356 33 472 -1,00

34 Doença isquémica do coração 916 753 691 641 619 564 509 530 469 528 581 757 7 558 -2,90

35 Outras doenças cardíacas 781 622 570 513 472 467 434 415 414 386 493 609 6 176 2,37

36 Doenças cérebro-vasculares 1 757 1 385 1 295 1 169 1 128 1 001 971 1 017 956 1 098 1 076 1 432 14 285 -2,04

37 Doenças do aparelho respiratório 1 941 1 223 1 203 946 922 710 586 931 843 895 951 1 051 12 202 5,37

38 Gripe 20 6 ... - - ... - - - - ... ... 32 113,33

39 Pneumonia 864 509 492 412 416 303 220 453 394 409 381 381 5 234 1,73

40 Doenças crónicas das vias respiratórias

inferiores 456 334 307 230 212 177 141 172 139 174 222 295 2 859 9,62

41 Com asma 14 16 6 9 9 5 3 7 5 8 14 8 104 -4,59

42 Doenças do aparelho digestivo 492 413 388 364 346 360 371 357 337 344 385 482 4 639 1,22

43 Úlcera do estômago, duodeno e intestino

28 29 17 16 26 15 22 11 12 16 11 27 230 9,00

44 Doença crónica do fígado 158 131 103 108 99 103 102 105 100 104 111 149 1 373 1,63

45 Doenças da pele e do tecido celular

subcutâneo 4 ... - 3 9 3 4 7 ... 4 ... 3 42 75,00

46 Doenças do sistema ósteo-muscular/tecido

conjuntivo 31 34 36 24 19 14 19 25 15 26 25 36 304 14,72

47 Artrite reumatoide e osteoartrose 9 10 10 5 5 6 3 5 4 6 6 5 74 32,14

48 Doenças do aparelho geniturinário 344 284 249 243 253 255 241 209 216 231 213 326 3 064 6,46

49 Doenças do rim e ureter 239 206 163 146 138 191 183 121 124 135 123 247 2 016 -0,44

50 Complicações da gravidez, parto e

puerpério - - ... - - - ... ... - - ... ... 7 …

51 Algumas afeções originadas no período

perinatal 17 12 18 16 15 11 18 36 14 19 18 21 215 12,57

(continua)


3535353535

3.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) e sexo, segundo o mês do falecimento (cont.)

Variação

Jan . Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa

09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 %

52 Malformações congénitas e anomalias

cromossómicas 13 14 11 11 15 14 11 13 13 11 12 14 152 -16,02

53 Malformações congénitas do sistema

nervoso ... - ... ... ... 3 ... ... 3 ... ... 3 20 0,00

54 Malformações congénitas do aparelho

circulatório 7 6 3 5 ... 4 3 5 4 3 3 4 49 -31,94

55 Sintomas, sinais, exames anormais,

causas mal definidas 1 187 843 870 764 715 666 694 937 656 735 826 1 019 9 912 -10,34

56 Síndrome da morte súbita na infância (do

lactente) - - - - - - - - - - - - - …

57 Causas desconhecidas e não

especificadas 607 404 457 427 379 351 374 497 318 400 446 574 5 234 -13,22

58 Causas externas de lesão e

envenenamento 395 328 366 365 366 380 396 371 403 355 351 399 4 475 -1,67

59 Acidentes 187 149 154 141 165 151 171 205 158 179 158 169 1 987 0,05

60 Acidentes de transporte 86 72 75 71 94 87 109 105 95 93 88 89 1 064 -0,56

61 Quedas acidentais 33 30 31 29 29 21 25 26 16 41 33 38 352 0,28

62 Envenenamento acidental 5 4 3 4 6 - - ... - ... 3 - 28 7,69

63 Suicídio e outras lesões autoinfligidas

intencionalmente 80 73 84 95 104 112 77 79 93 75 77 76 1 025 -1,25

64 Homicídio, agressão 6 10 9 6 7 5 7 11 6 17 14 5 103 -30,41

65 Lesões em que se ignora se foram

acidental ou intencionalmente infligidas 104 81 94 102 71 99 121 67 131 74 83 133 1 160 0,96


3636363636

3.3 - Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número deprocessamentos e valor dos benefícios, por objetivos e tipos de prestações

Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social

) )

Valor mensal Variação

Objetivos

Acumulado de Média dos últimos

agosto. 11 jan. a ago. Homóloga 12 meses

nº 103 Euros nº 10

3 Euros Número (% Valor (%) Número (% Valor (%)

PORTUGAL

FAMÍLIAAbono de família para crianças e jovens (b) 782 957 49 115 6 324 992 399 702 -35,3 -35,3 -26,5 -26,2Bonificação do abono de família paracrianças e jovens deficientes (b) 65 190 5 509 517 921 43 573 -6,7 -6,1 -1,0 -0,5Subsídio por educação especial (b) - - 50 804 13 737 - - -3,6 -2,1Subsídio parental da mãe (c) 23 332 22.444 200 001 185 828 -7,2 3,5 43,2 59,5Subsídio parental do pai (c) 9 140 5.501 78 864 45.146 0,2 7,2 56,5 62,9Abono de família pré-natal (b) 26 829 3 626 227 485 30 909 -39,8 -39,0 -31,7 -28,6

DOENÇASubsídio por doença 89 685 32.783 846 250 309.327 -5,9 -6,4 -2,2 0,3Subsídio por tuberculose 437 266 3 730 2.348 -6,0 -2,9 -6,1 -3,5

DESEMPREGOSubsídio de desemprego 234 659 131.515 1 889 286 1.053.752 -4,1 -1,8 -3,8 -0,8 Nº de dias subsidiados 7 261 522 - 58 352 924 - -2,3 - -1,4 -Subsídio social de desemprego 51 940 21.900 444 904 188.734 -46,7 -35,2 -44,2 -36,4 Nº de dias subsidiados 1 782 232 - 15 401 134 - -39,1 - -39,6 -

VELHICEPensão de velhice 1 905 538 770.130 15 129 323 6.896.091 2,4 4,1 2,2 4,0Pensão social de velhice 26 359 6.134 212 104 56.689 -1,7 -2,1 -1,6 -1,8

SOBREVIVÊNCIASubsídio de funeral (b) 1 061 228 10 065 2 158 -12,5 -12,8 -9,6 -9,6Subsídio por morte 5 216 - 45 985 - -12,7 - -5,4 -Pensão de sobrevivência 706 499 143.028 5 624 448 1.288.481 0,8 2,9 0,8 2,7

INVALIDEZPensão de invalidez 285 481 89.805 2 300 450 844.796 -2,7 -1,6 -2,6 -1,3Subsídio mensal vitalício (b) 11 860 2 418 94 629 19 300 0,6 0,6 1,4 1,5

EXCLUSÃO SOCIALRendimento social de inserção (b) 322 475 30.422 2 581 464 246.794 -13,6 -15,2 -14,9 -20,1

FONTE: II, IP - Instituto de Informática, IP - MTSS

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

out.10 jan.11 abr.11 jul.11

Abono de família Subs. doença Subs. desemprego

Pensão velhice Pensão sobrevivência Pensão invalidez

a) Consideram-se instituições similares as Caixas de Atividade ou de empresas ainda não integradas nos Centros Regionais de Segurança Social,as quais compreendem de um modo genérico, trabalhadores cujas relações laborais se situam no domínio do direito privado, trabalhadoresindependentes e certos grupos sociais desfavorecidos.(b) Estes dados foram sujeitos a atualizações.(c) Nova prestação, entrada em vigor em maio de 2009, que veio substituir os subsídios de maternidade e de paternidade.


3737373737

3.4 - População total, ativa, empregada e desempregada

3.5 - População empregada por situação na profissão e setor de atividade

Valor Trimestral (10³) Variação

Portugal 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. Homóloga

11 11 11 11 10 10 10 (%)

População Total

Total (HM) 10 653,8 10 648,7 10 643,3 10 641,0 x x x x

Homens 5 154,9 5 152,7 5 150,2 5 149,2 x x x x

População Ativa

Total (HM) 5 506,5 5 543,4 5 568,0 5 554,8 x x x x

Homens 2 920,6 2 952,4 2 943,5 2 945,6 x x x x

População Empregada

Total (HM) 4 735,4 4 853,7 4 893,0 4 866,0 x x x x

Homens 2 514,9 2 597,4 2 594,3 2 591,5 x x x x

População Desempregada

Total (HM) 771,0 689,6 675,0 688,9 x x x x

Homens 405,7 355,0 349,2 354,1 x x x x

Taxa de Atividade (%)

Total (HM) 51,7 52,1 52,3 52,2 x x x x

Homens 56,7 57,3 57,2 57,2 x x x x

Taxa de Atividade (15 e mais anos) (%)

Total (HM) 60,9 61,3 61,6 61,5 x x x x

Homens 67,4 68,2 68,1 68,1 x x x x

Taxa de Desemprego (%)

Total (HM) 14,0 12,4 12,1 12,4 x x x x

Homens 13,9 12,0 11,9 12,0 x x x x

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego



11 11 11 11 10 10 10 (%)

SITUAÇÃO NA PROFISSÃO Trabalhador por conta de outrem

Total (HM) 3 745,1 3 838,5 3 862,9 3 814,3 x x x x

Homens 1 886,2 1 965,3 1 954,3 1 941,5 x x x x

Trabalhador por conta própria como isolado

Total (HM) 715,8 738,8 755,0 766,3 x x x x

Homens 441,1 443,2 445,8 451,1 x x x x

Trabalhador por conta própria como empregador

Total (HM) 245,5 249,2 247,7 251,3 x x x x

Homens 176,4 179,7 181,8 185,4 x x x x

Trabalhador familiar não remunerado

Total (HM) 29,0 27,2 27,3 34,1 x x x x

Homens 11,3 9,3 12,3 13,5 x x x x

SETOR DE ATIVIDADE (a) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca

Total (HM) 452,5 478,5 495,5 487,4 x x x x

Homens 278,8 282,5 289,9 284,6 x x x x

Indust., Construção, Energia e Água

Total (HM) 1 274,3 1 332,3 1 347,7 1 336,4 x x x x

Homens 931,9 975,2 969,9 958,9 x x x x

Serviços

Total (HM) 3 008,6 3 043,0 3 049,8 3 042,1 x x x x

Homens 1 304,3 1 339,7 1 334,4 1 348,0 x x x x

(a) As estimativas por setor de atividade têm por referência a CAE-Rev. 3


(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50



3838383838

3.6 - População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e setor da última atividade dosdesempregados (novo emprego)

Evolução da taxa de desemprego



11 11 11 11 10 10 10 (%)

PROCURA DE 1º E NOVO EMPREGO1º emprego

Total (HM) 80,2 75,6 66,7 72,6 x x x x

Novo emprego

Total (HM) 690,8 614,0 608,3 616,3 x x x x

DURAÇÃO DA PROCURA DE EMPREGOMenos de 12 meses

Total (HM) 365,6 333,2 302,6 323,6 x x x x

De 12 a 36 meses

Total (HM) 262,7 230,3 241,1 246,8 x x x x

Mais de 36 meses

Total (HM) 142,8 126,1 131,3 118,5 x x x x

SETOR DA ÚLTIMA ATIVIDADE - DESEMPREGADOS NOVO EMPREGO (a) (b) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca

Total (HM) 16,6 14,8 11,5 13,2 x x x x

Indust., Construção, Energia e Água

Total (HM) 246,8 219,0 228,2 220,0 x x x x

Serviços

Total (HM) 399,8 355,7 338,2 355,3 x x x x

(a) A experiência anterior de trabalho dos indivíduos desempregados à procura de novo emprego é caracterizada apenas para aqueles que deixaram o último

emprego há oito ou menos anos. Por essa razão, a soma do número de desempregados à procura de novo emprego por setor da atividade anterior não

corresponde ao total de indivíduos desempregados à procura de novo emprego.

(b) As estimativas por setor de atividade têm por referência a CAE-Rev. 3


0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

%

Série 1998 Série 2011




3939393939

3.7 - Índice de preços no consumidor

Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses

-2,0

-1,2

-0,4

0,4

1,2

2,0

2,8

3,6

4,4

J10 F M A M J J A S O N D J11 F M A M J J A S O N D J12

%

Variação Homóloga Variação Média dos Últimos 12 Meses

Índice de preços no consumidor - Portugal

Valor Variação Mensal Variação

Mensal (nº) (%) (%)

(BASE 100:2008) Jan Jan Dez Nov OutHomóloga

Média últimos

12 12 11 11 11 12 meses

PORTUGAL

TOTAL 105,992 0,48 -0,02 -0,08 1,05 3,51 3,65

Total exceto Habitação 105,922 0,48 -0,02 -0,08 1,08 3,57 3,70

1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 100,675 1,41 0,13 -0,18 0,51 3,32 2,18

2-Bebidas alcoólicas e tabaco 117,574 0,19 0,03 0,08 -0,07 4,48 7,79

3-Vestuário e calçado 78,959 -18,60 -3,17 0,19 4,18 -3,59 -3,72

4-Habitação, água, eletric., gás e out. combust. 121,670 2,18 0,04 0,11 5,95 9,57 6,94

5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 104,259 -0,24 -0,17 -0,06 0,06 -0,03 1,12

6-Saúde 105,944 3,00 -0,11 -0,07 1,41 5,85 4,68

7-Transportes 111,540 1,21 0,17 -0,19 -0,28 4,50 8,43

8-Comunicações 100,837 1,75 -0,08 0,00 -0,28 0,34 2,80

9-Lazer, recreação e cultura 99,177 -0,04 1,07 -0,27 -0,37 -0,41 0,76

10-Educação 109,785 -0,02 0,01 -0,06 1,58 1,63 2,01

11-Restaurantes e hotéis 108,133 2,51 0,13 0,03 -0,08 3,36 1,51

12-Bens e serviços diversos 105,290 0,46 0,18 -0,18 0,30 1,70 1,83

Índice de preços no consumidor - Continente

Valor Variação Mensal Variação

Mensal (nº) (%) (%)

(BASE 100:2008) Jan Jan Dez Nov OutHomóloga

Média últimos

12 12 11 11 11 12 meses

CONTINENTE

TOTAL 105,996 0,51 -0,03 -0,09 1,06 3,53 3,65

Total exceto Habitação 105,926 0,51 -0,03 -0,09 1,10 3,59 3,74

1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 100,647 1,39 0,15 -0,20 0,49 3,40 2,26

2-Bebidas alcoólicas e tabaco 117,106 0,19 0,03 0,08 -0,08 4,25 7,61

3-Vestuário e calçado 78,667 -18,63 -3,24 0,14 4,09 -3,82 -3,81

4-Habitação, água, eletric., gás e out. combust. 121,740 2,18 0,04 0,11 6,01 9,62 6,96

5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 104,239 -0,24 -0,17 -0,06 0,06 -0,03 1,13

6-Saúde 105,836 3,11 -0,12 -0,06 1,44 5,99 4,62

7-Transportes 111,751 1,36 0,08 -0,20 -0,23 4,52 8,46

8-Comunicações 100,770 1,75 -0,08 -0,01 -0,28 0,32 2,78

9-Lazer, recreação e cultura 99,030 -0,08 1,12 -0,27 -0,36 -0,41 0,75

10-Educação 109,851 -0,02 0,01 -0,06 1,58 1,64 2,03

11-Restaurantes e hotéis 108,195 2,56 0,13 0,03 -0,09 3,39 1,52

12-Bens e serviços diversos 105,332 0,46 0,17 -0,18 0,31 1,73 1,85


4040404040

3.8 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões

Total de sessões efetuados

Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

100000105000110000115000120000125000130000135000140000145000150000155000160000165000170000175000180000185000

3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11

nº

Unid. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. Homóloga Homóloga

11 (Po) 11 (Po) 11 (Po) 10 10 10 Acumulada

SESSÕES EFETUADAS

TOTAL (nº) 178 874 165 241 160 529 165 121 179 157 161 615 -0,2 -0,1

Continente (nº) 172 281 158 861 154 575 158 974 172 453 155 462 -0,1 -0,1Norte (nº) 49 093 44 179 42 671 45 130 49 047 44 622 0,1 -2,8Centro (nº) 31 219 28 326 27 482 28 298 31 208 26 465 0,0 3,4Lisboa (nº) 75 676 71 989 70 854 71 028 75 661 70 489 0,0 0,4Alentejo (nº) 2 424 2 305 2 174 2 432 2 515 2 197 -3,6 -2,1Algarve (nº) 13 869 12 062 11 394 12 086 14 022 11 689 -1,1 -0,3

R.A dos Açores e R.A. da Madeira (nº) 6 593 6 380 5 954 6 147 6 704 6 153 -1,7 -0,7

ESPECTADORES

TOTAL (nº) 4 252 379 3 727 629 3 671 543 4 017 639 4 720 709 3 167 066 -9,9 -7,1

Continente (nº) 4 129 519 3 603 275 3 569 709 3 902 902 4 566 452 3 062 088 -9,6 -7,0Norte (nº) 1 294 375 1 065 459 1 060 162 1 207 784 1 398 440 919 486 -7,4 -6,2Centro (nº) 606 259 515 929 470 948 532 822 685 884 417 075 -11,6 -7,4Lisboa (nº) 1 869 070 1 753 399 1 802 377 1 898 875 2 074 755 1 500 561 -9,9 -7,0Alentejo (nº) 50 359 45 831 40 146 44 615 49 269 35 566 2,2 -2,6Algarve (nº) 309 456 222 657 196 076 218 806 358 104 189 400 -13,6 -9,6

R.A dos Açores e R.A. da Madeira (nº) 122 860 124 354 101 834 114 737 154 257 104 978 -20,4 -11,2

RECEITAS

TOTAL (10³Euros) 22 492 19 127 18 232 19 997 24 186 15 242 -7,0 -3,8

Continente (10³Euros) 21 821 18 485 17 726 19 407 23 403 14 760 -6,8 -3,9Norte (10³Euros) 6 447 5 103 4 962 5 676 6 776 4 157 -4,9 -3,0Centro (10³Euros) 3 368 2 790 2 411 2 743 3 730 2 059 -9,7 -4,2Lisboa (10³Euros) 10 099 9 191 9 172 9 650 10 799 7 483 -6,5 -4,2Alentejo (10³Euros) 231 218 184 217 239 144 -3,3 4,2Algarve (10³Euros) 1 676 1 182 996 1 121 1 858 917 -9,8 -5,2

Valor Trimestral Variação (%)

g ( ) , ,

R.A dos Açores e R.A. da Madeira(10³Euros) 671 642 507 590 784 482 -14,3 -3,4

Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia


4141414141

3.9 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem

Total de espectadores

Unid. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. Homóloga Homóloga

11 (Po) 11 (Po) 11 (Po) 10 10 10 Acumulada

SESSÕES EFETUADAS

TOTAL (nº) 178 874 165 241 160 529 165 121 179 157 161 615 -0,2 -0,1

Europa (nº) 9 101 7 510 6 320 10 399 7 798 13 046 16,7 -25,3 Portugal (nº) 618 1058 1098 1 606 1 438 2 605 -57,0 -73,1 Espanha (nº) 371 62 64 827 419 34 -11,5 -78,8 França (nº) 1 416 3475 2089 3 166 4 914 2 861 -71,2 -24,8 Reino Unido (nº) 1 480 568 1333 726 231 4 006 540,7 -20,5 Outros Países da UE (nº) 5 119 2337 1736 4 074 794 3 519 544,7 111,9 EUA (nº) 141 308 124 767 101 749 112 449 130 057 112 566 8,7 4,6 Outros Países (nº) 275 3 619 614 126 281 1 207 -2,1 169,5

Total das Co-Produções (nº) 28 190 29 345 51 846 42 147 41 021 34 796 -31,3 -9,7 Países Europeus (nº) 1 037 3 029 2 521 5 859 8 921 3 621 -88,4 -64,1 Países Europeus/EUA (nº) 21 657 13699 27429 17 531 19 970 24 153 8,4 -18,4

ESPECTADORES

TOTAL (nº) 4 252 379 3 727 629 3 671 543 4 017 639 4 720 709 3 167 066 -9,9 -7,1

Europa (nº) 182 521 101 425 110 125 211 643 114 464 168 662 59,5 -16,4 Portugal (nº) 4 594 8 867 31 917 38 392 10 523 28 317 -56,3 -71,5 Espanha (nº) 2 355 633 1 100 9 896 4 861 810 -51,6 -90,1 França (nº) 24 723 49 176 29 790 42 811 83 812 30 044 -70,5 -27,4 Reino Unido (nº) 25 729 4 193 16 216 8 874 2 470 52 523 941,7 -16,5 Outros Países da UE (nº) 124 538 38 328 31 102 111 670 12 754 56 749 876,5 171,0 EUA (nº) 3 256 054 3 127 829 2 175 948 2 835 603 3 624 417 2 351 256 -10,2 -9,3 Outros Países (nº) 2 843 56 323 7 974 1 793 5 013 11 660 -43,3 252,6

Total das Co-Produções (nº) 810 961 442 052 1 377 496 968 600 976 815 635 488 -17,0 0,6 Países Europeus (nº) 17 855 45 381 43 077 97 551 190 843 49 806 -90,6 -68,5 Países Europeus/EUA (nº) 709 525 210 885 757 442 527 483 532 274 498 146 33,3 -7,0

RECEITAS

TOTAL (103 EUROS) 22 492 19 127 18 232 19 997 24 186 15 242 -7,0 -3,8

Europa (103 EUROS) 980 468 519 1 040 514 828 90,8 -8,6 Portugal (10

3 EUROS) 19 35 134 158 42 118 -53,5 -72,0

Espanha (103 EUROS) 11 3 4 44 21 2 -47,2 -90,5

França (103

EUROS) 114 217 134 196 386 128 70 3 26 9

Valor Trimestral Variação (%)

França (103 EUROS) 114 217 134 196 386 128 -70,3 -26,9

Reino Unido (103 EUROS) 118 22 77 42 8 318 17543,0 -33,6

Outros Países da UE (103 EUROS) 715 188 170 600 57 262 1149,5 233,0

EUA (103 EUROS) 17 077 16 268 10 778 14 140 18 939 11 467 -9,8 -7,8 Outros Países (103 EUROS) 12 264 36 5 24 55 -50,5 261,7

Total das Co-Produções (103 EUROS) 4 423 2 127 6 899 4 812 4 710 2 892 -6,1 10,8 Países Europeus (10

3 EUROS) 88 237 209 534 1 047 225 -91,6 -68,6

Países Europeus/EUA (103 EUROS) 3 940 1 026 3 657 2 428 2 439 2 273 61,5 4,6

Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia

Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

5500

6000

3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11

Milhares

Capítulo 4. Agricultura,Produção Animal e Pesca


4545454545

4.1 - Estado das culturas e previsão das colheitas

Avicultura industrial - Produção de carne de frango

2011 (a) 2010 2011 (a) 2010 2011 (a) 2010

CONTINENTE

Trigo duro 3 9 1 400 1 713 4 16

Trigo mole 41 49 1 216 1 378 50 67

Triticale 23 24 880 1 056 20 26

Centeio 21 20 850 859 17 18

Aveia 50 62 900 1 071 45 66

Cevada 18 20 1 262 1 514 23 31

Arroz 31 29 5 845 5 845 182 170

Batata de sequeiro 4 4 7 934 7 934 31 34

Batata de regadio 19 19 16 190 15 419 309 294

Milho de sequeiro 10 10 2 307 2 307 24 24

Milho de regadio 84 80 8 289 7 535 722 602

Grão-de-bico 1 1 593 563 1 1

Tomate (indústria) 15 17 78 125 84 500 1 200 1 406

Girassol 22 14 544 544 12 8

Feijão 3 3 567 567 2 2

Pêssego 4 4 9 789 8 899 36 33

Maçã 12 12 19 722 17 149 242 211

Pêra 11 11 20 987 16 143 229 176

Vinha para vinho 176 176 (b) 30 (b) 39 (c) 5 180 (c) 6 909

(a)Dados previsionais (b)hl/ha (c)1 000 hl

1 000 ha Kg/ha 1 000 t

Ano Agrícola 2010/11 - Em 31 de dezembro de 2011

Superfície Rendimento Produção

12 000

14 000

16 000

18 000

20 000

22 000

24 000

26 000

nov10 dez10 jan11 fev11 mar11 abr11 mai11 jun11 jul11 ago11 set11 out11 nov11

Ton


4646464646

4.2 - Produção animal - Abate de gado

Abate de Gado - Peso limpo - Portugal

Acumulado

nov. out. set. ago. jul. jan. a nov. Homóloga

11 11 11 11 11 11 Acumulada

PORTUGAL

Total - peso limpo (ton) 41 340 41 096 40 661 46 570 39 177 449 718 -4,9 1,1

Bovinos

Número de cabeças (nº) 36 190 36 992 35 523 43 556 34 381 378 841 -3,0 3,5

Peso limpo (ton) 8 146 8 596 8 204 10 210 8 139 89 064 -6,8 4,8

Ovinos

Número de cabeças (nº) 46 778 42 407 48 472 65 734 54 607 747 417 -22,2 -3,7

Peso limpo (ton) 513 535 595 798 644 8 442 -18,4 -0,5

Caprinos


Peso limpo (ton) 49 34 33 56 41 666 2,1 4,4

Suínos

Número de cabeças (nº) 488 189 490 057 498 318 576 627 475 869 5 345 446 -6,0 -0,9

Peso limpo (ton) 32 605 31 914 31 812 35 492 30 340 351 387 -4,2 0,2

Equídeos

Número de cabeças (nº) 164 117 100 78 81 962 164,5 33,1

Peso limpo (ton) 27 17 17 14 13 159 145,5 34,7

CONTINENTE

Total - peso limpo (ton) 39 618 39 338 39 011 44 682 37 496 430 337 -5,0 0,7

Bovinos

Número de cabeças (nº) 30 831 31 705 30 532 38 020 29 586 325 806 -3,7 3,2

Peso limpo (ton) 6 945 7 374 7 060 8 891 6 973 75 585 -7,8 3,2

Ovinos


Peso limpo (ton) 513 534 594 797 644 8 437 -18,3 -0,5

Caprinos


Peso limpo (ton) 48 34 32 54 39 651 0,0 4,0

Suínos

Número de cabeças (nº) 480 919 482 329 490 847 567 694 468 187 5 263 640 -6,0 -1,0

Peso limpo (ton) 32 085 31 379 31 308 34 926 29 827 345 505 -4,2 0,2

Equídeos

Número de cabeças (nº) 164 117 100 78 81 962 164,5 33,1

Peso limpo (ton) 27 17 17 14 13 159 145,5 34,7

Variação (%) Valor Mensal

Unid. Homóloga

20 000

25 000

30 000

35 000

40 000

45 000

50 000


Ton


4747474747

4.3 - Produção animal - Avicultura industrial

4.4 - Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos

Pesca descarregada - Preço médio - Portugal

Valor Mensal Acumulado

Unid. nov. out. set. ago. jul. jan. a nov. Homóloga

11 11 11 11 11 11 Acumulada

Recolha

Leite de vaca (ton) 139 631 142 882 140 187 146 763 160 710 1 684 432 1,9 0,2

Produtos lácteos obtidos

Leite para consumo (ton) 64 506 69 387 68 141 63 882 66 343 781 148 0,8 3,5

Leite em pó gordo e meio gordo (ton) 651 413 457 720 815 7 664,0 … …

Leite em pó magro (ton) 203 120 132 586 1 024 6 350 … …

Manteiga (ton) 2 141 2 163 1 993 2 205 2 319 25 357 5,3 4,8

Queijo (ton) 4 818 4 797 4 860 5 267 5 189 53 309 -5,3 2,8

Leites acidificados (ton) 8 090 10 356 10 510 10 533 10 101 106 522 -3,8 -1,6

Variação (%)

Homóloga


nov. out. set. ago. jul. jan. a nov. Homóloga

11 11 11 11 11 11 Acumulada

Frangos

Número (10³) 19 745 18 386 17 760 18 714 18 700 190 735 15,3 -0,3

Peso limpo (ton) 26 634 24 260 22 032 23 821 24 839 258 006 9,2 -1,2

Ovos

Número (10³) 124 283 121 450 122 185 127 723 120 996 1 312 544 -11,6 -6,1

Peso (ton) 7 706 7 530 7 575 7 919 7 502 81 378 -11,5 -6,1

Variação (%)

Unid. Homóloga

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50


Euros/Kg


4848484848

4.5 - Pesca descarregada


Unid. nov. out. set. ago. jul. jan. a nov. Homóloga

11 11 11 11 11 11 Acumulada

PORTUGAL

Total

Peso (ton) 15 719 15 236 20 876 18 912 14 312 153 345 4,8 -3,2

Valor (10³ Euros) 23 353 23 418 28 834 31 786 25 945 265 625 7,7 4,3

Peixes diádromos

Peso (ton) 1 1 1 1 1 87 -66,7 20,8

Valor (10³ Euros) 31 4 5 8 9 948 -3,1 16,6

Peixes marinhos

Peso (ton) 14 589 14 168 19 809 17 493 13 047 138 369 8,6 -0,6

Valor (10³ Euros) 17 699 18 362 23 584 25 293 20 364 198 912 12,1 7,3

Crustáceos

Peso (ton) 128 98 110 163 165 1 807 30,6 20,3

Valor (10³ Euros) 1 082 1 074 1 351 1 852 1 508 14 401 -8,5 -5,7

Moluscos

Peso (ton) 1 001 969 956 1 255 1 099 13 082 -31,5 -25,7

Valor (10³ Euros) 4 541 3 978 3 894 4 633 4 064 51 364 -2,9 -3,6

CONTINENTE

Total

Peso (ton) 15 050 14 281 19 032 15 015 10 590 133 547 10,5 -1,2

Valor (10³ Euros) 21 334 20 800 25 015 24 608 18 614 218 634 14,8 6,0

Peixes diádromos

Peso (ton) 1 1 1 1 1 87 -66,7 20,8

Valor (10³ Euros) 31 4 5 8 9 948 -3,1 16,6

Peixes marinhos

Peso (ton) 13 988 13 258 18 011 13 660 9 390 119 288 15,1 2,3

Valor (10³ Euros) 15 987 15 968 20 024 18 475 13 443 155 359 22,3 11,0

dos quais

Carapau e chicharro

Peso (ton) 1 165 890 1 322 1 325 740 12 021 -1,9 -3,6

Valor (10³ Euros) 1 547 1 453 1 801 1 961 1 263 17 576 14,6 11,2

Pescadas

Peso (ton) 139 180 212 255 169 2 049 -25,7 -8,9

Valor (10³ Euros) 401 491 573 664 529 5 607 -15,2 -5,6

Sardinha

Peso (ton) 8 044 5 112 6 172 5 622 4 516 51 311 17,7 -7,7

Valor (10³ Euros) 5 126 3 769 4 975 6 375 5 361 39 349 58,0 9,6

Crustáceos

Peso (ton) 128 98 109 161 162 1 797 30,6 21,0

Valor (10³ Euros) 1 082 1 073 1 335 1 822 1 461 14 256 -8,3 -5,2

Moluscos

Peso (ton) 933 924 911 1 193 1 037 12 375 -31,5 -27,2

Valor (10³ Euros) 4 234 3 755 3 651 4 303 3 701 48 071 -1,5 -4,8

AÇORES

Total

Peso (ton) 472 666 1 426 3 404 3 389 15 519 -58,9 -16,6

Valor (10³ Euros) 1 480 1 951 2 960 5 981 6 517 36 607 -40,8 -3,1

MADEIRA

Total

Peso (ton) 197 289 418 493 333 4 279 -14,3 -6,1

Valor (10³ Euros) 539 667 859 1 197 814 10 384 -11,8 -2,8, ,

Variação (%)

Homóloga


4949494949

4.6 - Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais

Preço Médio Variação

dez. nov. out. set. ago. jul. Anual Homóloga

11 11 11 11 11 11 10 (%)

CONTINENTE

Plantas sachadas (Euros/100Kg)

Batata consumo 14,85 15,39 16,98 19,17 21,10 13,74 24,29 -46,9

Frutos frescos (Euros/100Kg)

Maçã: conj. Variedades 61,29 61,48 66,44 67,36 60,55 64,52 58,76 -5,1

Pêra: conj. Variedades 73,47 73,43 73,62 70,49 55,00 55,00 68,97 -1,8

Morango: todos tipos de produção 364,24 224,23 182,42 220,93 106,40 175,09 274,64 -15,3

Laranja: conj. Variedades 27,50 38,75 56,00 36,07 33,83 33,14 41,74 -25,0

Limão: conj. Variedades 37,82 41,15 45,84 42,58 38,01 27,63 42,95 -16,7

Frutos de casca rija (Euros/100Kg)

Amêndoa em casca 52,18 49,58 49,78 50,00 47,75 47,00 48,69 -19,9

Castanha 152,79 157,23 125,48 x x x 132,85 10,2

Alfarroba inteira 26,00 26,00 26,00 26,00 26,75 30,00 28,04 -3,7

Produtos hortícolas frescos (Euros/100Kg)

Couve-flôr 59,96 55,00 62,50 63,92 71,52 70,00 72,35 -1,6

Couve repolho 24,58 23,50 25,74 27,04 30,71 32,62 31,21 -18,5

Couve lombardo 20,00 22,82 25,32 23,32 25,49 24,98 28,94 -19,5

Alface 62,53 50,66 55,03 33,41 33,25 30,92 46,52 60,9

Tomate 50,18 44,78 42,18 36,57 34,01 33,23 54,98 -16,6

Cenoura 20,25 21,40 22,08 22,16 19,11 19,92 20,08 44,7

Cebolas 25,57 25,57 25,57 26,16 25,27 23,96 36,19 -45,4

Feijão verde 150,93 136,86 104,12 111,93 132,66 103,05 138,59 2,6

Espinafres 75,00 73,75 72,50 75,00 75,00 75,00 91,30 11,9

Vinhos de mesa e aguardente (Euros/hl)

Vinho regional branco 194,15 182,65 187,99 193,25 182,42 193,29 190,36 4,2

Vinho regional tinto 188,22 191,74 199,41 186,69 169,74 188,12 185,17 3,0

Vinho de mesa branco 33,02 32,85 32,67 32,68 32,77 32,47 33,32 2,0

Vinho de mesa tinto 38,74 38,42 38,40 38,42 38,33 38,77 39,32 -1,1

Vinho VQPRD branco 244,68 249,40 241,14 248,75 257,87 249,82 249,34 -5,2

Vinho VQPRD tinto 226,72 222,82 242,61 246,28 227,45 243,83 239,22 -7,4

Azeite (Euros/hl)

Virgem Extra (<0,8%) 220,73 220,73 220,73 221,47 220,00 220,00 210,99 33,8

Virgem (de 0,8% a 2,0%) 187,00 187,00 203,50 x x 203,50 247,34 -2,9

Flores de corte (Euros/100 unid.)

Rosas 24,95 19,52 20,36 17,68 18,30 18,26 24,08 -4,0

Cravos 11,44 10,75 11,81 5,81 8,09 8,76 8,69 -11,8

Gladíolos 36,92 27,79 33,29 33,55 35,90 32,24 32,91 -26,5

Feto ornamental 11,10 9,90 9,90 13,59 9,90 9,90 11,49 -9,6

Valor Mensal


5050505050

4.7 - Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais

Recolha de leite de vaca

Preço Médio Variação

dez nov. out. set. ago. jul. Anual Homóloga

11 11 11 11 11 11 10 (%)

CONTINENTE

Bovinos vivos (Euros)

Vitelos de 3 a 6 meses (cab) 402,81 402,72 387,49 387,49 395,92 398,73 393,11 -0,5

Novilhos de 8 a 12 meses (100 Kg pv) 212,43 212,15 212,15 211,98 210,89 209,76 210,02 0,3

Carcaça de bovinos (Euros/100 Kg pc)

Novilhos de 12 a 18 meses 364,41 356,78 354,21 349,55 342,58 341,88 338,22 7,0

Novilhas de 12 a 18 meses 358,20 349,89 346,94 342,79 334,55 334,08 330,79 8,3

Vacas

Vacas de refugo (Euros/100 Kg pc) 200,81 201,44 199,64 189,04 185,24 187,44 154,26 20,5

Vacas reprodutoras (Euros/Unidade) 1 158,00 1 158,00 1 158,00 1 158,00 1 158,00 1 158,00 1 176,01 0,0

Carcaças de suínos (Euros/100 Kg pc)

Suínos até 25 Kg 203,54 187,69 192,51 201,20 210,90 193,10 267,46 -18,7

Porco Categoria E 149,92 151,13 153,38 156,78 160,27 191,29 151,29 8,8

Ovinos e caprinos vivos

(Euros/100 Kg pv)

Borregos até 28 Kg pv 299,76 295,08 295,18 286,65 285,24 266,01 272,83 6,8

Borregos com mais de 28 Kg pv 193,93 195,36 193,22 187,66 187,15 187,69 194,07 -1,8

Cabritos 437,43 401,10 403,74 407,32 408,15 373,11 409,71 1,6

Aves vivas para

abate (Euros/100Kg pv)

Frangos 87,44 84,39 92,81 107,77 114,08 95,71 92,83 2,6

Galinhas 64,41 64,54 53,59 57,48 60,34 52,58 43,24 40,8

Perus 153,84 146,34 143,84 143,84 143,84 143,84 128,88 19,4

Ovos (Euros/100 unid.)

Ovos na produção 7,30 6,24 5,64 5,91 5,80 5,63 5,57 40,4

Valor Mensal

120

130

140

150

160

170

180

190


1000 Ton.

Capítulo 5. Indústria eConstrução


5353535353

5.1 - Índice de produção industrial

Í ndice de Produção Industrial - CORRIGIDOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE

Í ndice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es

Variaçõ es mensais, homó logas e nos ú ltimos 12 meses

BASE 2005=100

Total DuradouroNão

Duradouro

Í ndices mensais

Dez-10 94,5 94,9 80,7 97,0 96,9 79,4 98,7 89,3 93,1 102,5 114,6Jan-11 90,9 91,8 81,1 93,3 94,8 81,6 87,7 70,5 90,6 96,0 116,6Fev-11 93,0 91,5 82,3 92,8 99,5 83,6 88,5 84,1 91,8 100,5 113,7Mar-11 93,7 91,5 78,2 93,4 100,6 84,1 90,1 90,7 94,2 91,4 113,4Abr-11 90,1 93,8 77,0 96,2 95,2 79,6 80,8 79,1 92,3 80,4 110,1Mai-11 93,0 91,6 72,4 94,3 95,7 83,2 96,6 63,6 92,8 100,0 114,7Jun-11 90,1 89,5 78,0 91,1 92,5 80,9 92,2 57,1 91,3 89,9 111,0Jul-11 87,3 89,6 77,3 91,4 91,8 83,2 77,1 58,8 89,9 78,8 116,5

Ago-11 94,9 95,1 94,1 95,2 100,3 85,6 89,7 69,6 96,1 92,6 128,6Set-11 89,2 86,7 76,6 88,1 95,2 81,3 86,7 77,3 90,0 86,8 108,0

(*) Out-11 89,7 83,5 69,2 85,6 96,0 79,7 93,7 117,0 86,7 99,1 110,5(*) Nov-11 87,6 87,7 72,5 89,9 92,9 84,5 78,4 97,8 88,7 78,7 108,4

Dez-11 86,3 89,0 74,5 91,1 91,0 77,8 77,6 92,8 88,3 73,0 112,1

Variação mensal (%)

Dez-10 4,7 -2,1 8,7 -3,2 1,4 9,9 23,6 -2,7 1,9 23,4 2,9Jan-11 -3,8 -3,3 0,5 -3,8 -2,1 2,7 -11,2 -21,1 -2,6 -6,4 1,8Fev-11 2,3 -0,3 1,4 -0,6 4,9 2,6 1,0 19,2 1,3 4,7 -2,5Mar-11 0,8 0,0 -4,9 0,7 1,1 0,5 1,7 7,9 2,6 -9,1 -0,3Abr-11 -3,8 2,5 -1,6 3,0 -5,4 -5,3 -10,3 -12,7 -2,0 -12,0 -2,9Mai-11 3,2 -2,4 -6,0 -1,9 0,5 4,4 19,6 -19,6 0,5 24,4 4,2Jun-11 -3,2 -2,3 7,8 -3,4 -3,3 -2,7 -4,6 -10,3 -1,6 -10,1 -3,3Jul-11 -3,1 0,2 -0,9 0,3 -0,8 2,7 -16,3 3,0 -1,6 -12,3 5,0

Ago-11 8,6 6,0 21,7 4,1 9,2 3,0 16,2 18,4 6,9 17,5 10,4Set-11 -6,0 -8,8 -18,6 -7,4 -5,1 -5,1 -3,3 11,1 -6,3 -6,2 -16,0

(*) Out-11 0,5 -3,6 -9,7 -2,8 0,9 -1,9 8,1 51,3 -3,7 14,2 2,3(*) Nov-11 -2,3 5,0 4,8 5,1 -3,2 6,0 -16,3 -16,4 2,3 -20,6 -1,8

Dez-11 -1,5 1,4 2,7 1,3 -2,1 -7,9 -1,1 -5,1 -0,4 -7,3 3,4

Variação homó loga (%)

Dez-10 4,3 1,0 4,6 0,6 5,8 -0,1 9,5 12,0 3,0 9,5 3,2Jan-11 -0,1 1,8 13,5 0,4 5,7 -1,4 -12,6 5,2 1,6 -8,6 5,1Fev-11 2,7 1,0 10,4 -0,1 11,0 0,0 -8,7 47,4 2,0 0,5 5,9Mar-11 -1,9 -5,8 7,1 -7,2 7,3 -6,2 -10,3 48,9 -2,0 -8,3 1,3Abr-11 -1,9 1,9 7,1 1,3 0,7 0,0 -14,5 -6,9 2,0 -20,0 4,8Mai-11 -0,2 -1,9 1,7 -2,3 1,5 3,2 -2,5 -18,0 0,1 1,1 8,1Jun-11 -2,7 -3,5 1,9 -4,2 -3,3 3,4 -3,6 -36,8 -1,5 -2,6 3,8Jul-11 -4,5 -4,1 0,1 -4,6 -1,3 5,0 -17,1 -33,1 -1,5 -15,2 2,3

Ago-11 -0,3 -2,6 5,6 -3,7 1,9 2,8 -2,6 -23,3 0,3 1,1 -0,7Set-11 -2,1 -4,8 -5,5 -4,8 -1,3 13,9 -7,2 6,3 -1,2 -8,1 -4,2

(*) Out-11 0,3 -9,3 -11,2 -9,1 3,0 14,2 4,3 52,6 -2,7 7,0 -3,7(*) Nov-11 -3,0 -9,5 -2,3 -10,3 -2,7 16,8 -1,9 6,5 -3,0 -5,2 -2,6

Dez-11 -8,7 -6,3 -7,7 -6,1 -6,1 -2,0 -21,4 3,9 -5,1 -28,8 -2,2

Variação mé dia nos ú ltimos 12 meses (%)

Dez-10 1,5 0,8 10,7 -0,2 3,1 -2,6 2,1 -6,9 2,0 0,5 4,7Jan-11 1,3 1,0 11,4 0,0 3,2 -2,4 0,0 -5,9 2,0 -1,0 4,6Fev-11 1,3 0,9 11,5 -0,3 4,0 -2,6 -1,0 -0,3 1,6 -0,1 4,7Mar-11 0,8 0,0 11,9 -1,2 4,5 -3,4 -2,8 6,5 0,9 -0,9 4,4Abr-11 0,6 0,4 11,8 -0,8 4,2 -3,1 -3,9 6,8 1,1 -2,9 4,4Mai-11 0,3 0,0 11,2 -1,2 3,7 -2,6 -4,3 5,7 0,7 -3,0 4,8Jun-11 -0,2 -0,3 10,2 -1,4 2,8 -2,4 -4,7 1,0 0,3 -2,9 5,0Jul-11 -0,6 -0,4 9,2 -1,5 2,6 -2,1 -6,5 -3,6 0,2 -4,6 4,5

Ago-11 -0,7 -0,7 7,7 -1,7 2,7 -2,2 -6,4 -5,6 0,1 -3,9 3,7Set-11 -0,7 -1,0 5,7 -1,8 2,5 -0,3 -6,6 -4,0 0,1 -4,3 2,8

(*) Out-11 -0,5 -1,8 3,6 -2,5 2,7 1,7 -5,7 0,8 0,1 -3,6 2,2(*) Nov-11 -0,8 -3,0 2,6 -3,7 2,3 3,9 -5,8 1,8 -0,3 -4,2 1,8

Dez-11 -1,9 -3,7 1,5 -4,3 1,3 3,7 -8,4 1,2 -0,9 -7,5 1,4

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.

(**) Bens Intermé dios + Outros

Indú strias

Extrativas

Bens

Intermé dios**

Meses

GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS

Captação,

Tratamento e

Distribuição de

Água,

Saneamento,

Gestão de

Resí duos e

Despoluição

SECÇ ES

TOTAL

Bens de Consumo

Bens de

Investimento

Eletricidade,

Gá s, Vapor,

Água Quente e

Fria e Ar Frio

EnergiaIndú strias

Transformadoras


5454545454

5.2 - Índice de volume de negócios na indústria

Índice de VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA -TOTAL

Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es

Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses

BASE 2005=100

100,00 84,72 27,92 3,69 24,22 34,83 13,02 24,23

Indústrias

TransformadorasTotal Duradouro

Não

Duradouro

Índices mensais

Dez-10 106,0 105,6 99,7 81,6 102,5 104,0 118,2 109,5

Jan-11 97,7 100,3 91,4 80,9 93,0 102,0 105,1 94,6

Fev-11 101,9 102,6 94,5 86,4 95,7 110,2 110,2 93,9

Mar-11 114,2 117,3 105,3 90,5 107,6 122,3 120,6 109,2

Abr-11 104,8 109,1 95,3 81,6 97,4 107,4 106,9 110,8

Mai-11 109,2 114,0 102,2 91,0 103,9 116,3 116,9 102,8

Jun-11 107,3 112,2 99,6 81,5 102,3 111,1 120,4 103,8

Jul-11 111,1 115,6 106,3 85,2 109,6 114,1 116,9 109,1

Ago-11 92,5 94,0 90,5 63,5 94,7 89,9 76,4 107,4

Set-11 108,3 112,0 103,9 95,7 105,1 112,8 115,9 102,8

(*) Out-11 105,6 108,1 96,3 87,0 97,7 106,9 112,5 110,6

(*) Nov-11 106,6 109,8 100,5 92,5 101,7 107,9 116,9 106,4

Dez-11 100,1 100,6 94,0 x x 96,6 99,1 112,9


Dez-10 1,3 -1,0 -3,6 -12,1 -2,4 -6,1 6,8 16,7

Jan-11 -7,8 -5,1 -8,3 -0,9 -9,2 -1,9 -11,1 -13,5

Fev-11 4,3 2,2 3,3 6,8 2,9 8,1 4,9 -0,8

Mar-11 12,1 14,4 11,5 4,7 12,4 11,0 9,4 16,3

Abr-11 -8,2 -7,1 -9,5 -9,8 -9,5 -12,2 -11,4 1,4

Mai-11 4,2 4,5 7,2 11,5 6,7 8,2 9,4 -7,2

Jun-11 -1,7 -1,6 -2,5 -10,5 -1,5 -4,4 3,0 1,0

Jul-11 3,5 3,1 6,8 4,6 7,0 2,7 -2,9 5,1

Ago-11 -16,7 -18,8 -14,9 -25,5 -13,6 -21,2 -34,7 -1,6

Set-11 17,0 19,3 14,7 50,8 11,0 25,5 51,7 -4,3

(*) Out-11 -2,5 -3,6 -7,3 -9,1 -7,1 -5,2 -2,9 7,6

(*) Nov-11 1,0 1,6 4,4 6,3 4,1 1,0 3,9 -3,9

Dez-11 -6,1 -8,4 -6,5 x x -10,5 -15,2 6,1

Variação homóloga (%)

Dez-10 11,5 11,7 3,3 9,2 2,6 17,6 14,9 10,9

Jan-11 6,8 9,5 3,5 7,4 3,0 18,1 3,2 -2,2

Fev-11 14,7 14,0 7,6 13,2 6,9 27,0 18,4 3,6

Mar-11 7,8 7,4 2,6 0,8 2,8 14,7 9,0 3,2

Abr-11 7,0 7,6 2,3 -0,6 2,7 5,0 1,5 19,0

Mai-11 7,7 9,6 4,4 6,8 4,1 10,0 12,8 5,1

Jun-11 5,8 7,2 1,0 -4,4 1,7 4,5 15,9 7,6

Jul-11 3,1 3,7 0,5 -0,6 0,6 5,3 4,9 1,9

Ago-11 5,6 7,9 4,1 0,7 4,5 8,0 1,7 5,8

Set-11 2,3 3,3 1,9 5,6 1,4 1,1 -1,9 7,5

(*) Out-11 2,7 2,3 -4,2 -2,3 -4,5 1,0 -1,4 16,3

(*) Nov-11 2,0 2,9 -2,8 -0,3 -3,1 -2,5 5,7 13,4

Dez-11 -5,5 -4,8 -5,7 x x -7,1 -16,2 3,2

Variação média nos últimos 12 meses (%)

Dez-10 10,5 9,3 2,0 10,9 0,9 11,1 7,9 22,8

Jan-11 10,2 9,5 2,4 10,3 1,4 12,5 6,4 19,7

Fev-11 10,6 9,9 2,9 9,9 2,0 14,1 7,4 17,4

Mar-11 9,9 9,2 2,7 8,4 2,0 14,3 7,2 13,9

Abr-11 9,6 9,0 3,1 7,1 2,6 13,7 6,6 13,2

Mai-11 9,1 8,8 2,9 6,7 2,4 13,2 7,4 11,6

Jun-11 8,7 8,6 2,7 5,2 2,4 12,3 8,5 10,7

Jul-11 8,4 8,5 3,2 5,0 3,0 12,5 8,5 8,6

Ago-11 7,8 8,2 3,0 4,0 2,9 11,8 7,7 7,6

Set-11 7,3 7,8 3,2 3,7 3,1 10,7 7,0 7,2

(*) Out-11 7,1 7,7 2,9 3,7 2,8 10,2 6,8 7,7

(*) Nov-11 6,3 7,0 1,9 2,8 1,8 8,5 6,9 7,5

Dez-11 4,8 5,7 1,1 x x 6,5 4,1 6,9

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.(**) Bens Intermédios + Outros

x Dado não disponí ve

Meses

TOTAL

PonderadorGRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS

Bens de ConsumoBens de

InvestimentoEnergia

Bens

Intermédios

(**)


5555555555

5.3 - Índice de emprego na indústria

Índices de EMPREGO, REMUNERAÇÕES e HORAS TRABALHADAS na indústria

Índice Total e por Grandes Agrupamentos Industriais

Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses

BASE 2005=100

100,00 48,02 34,31 14,23 3,44 100,00 38,14 37,52 16,56 7,77 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85

Meses TOTA

LCT INT ** INV EN TOTA



LCT INT ** INV EN

Índices mensais

Dez-10 85,3 86,9 81,9 86,2 93,0 124,0 137,1 121,8 110,7 98,9 81,0 82,3 77,8 82,9 86,9 81,5 82,9 78,3 83,5 87,6

Jan-11 85,1 86,9 81,4 85,6 93,4 91,0 93,2 88,1 90,3 95,0 87,3 88,4 83,7 91,7 91,9 87,9 88,9 84,2 92,3 92,5

Fev-11 85,1 86,9 81,5 85,7 93,0 91,3 94,8 88,0 90,1 92,4 85,9 86,7 82,4 90,9 87,6 84,9 85,8 81,6 89,7 86,7

Mar-11 85,3 87,2 81,6 85,8 93,1 93,2 96,1 89,3 93,0 98,5 89,9 91,2 85,6 95,4 93,8 88,2 89,4 84,0 93,7 93,0

Abr-11 85,3 87,1 81,8 85,7 92,9 93,7 96,9 90,8 93,1 92,6 83,9 84,7 81,0 88,1 84,0 87,0 87,9 83,9 91,5 86,4

Mai-11 85,3 86,9 81,8 86,7 92,7 99,0 96,4 96,7 94,8 131,5 90,0 90,7 86,1 96,2 95,3 89,1 89,8 85,3 95,1 94,6

Jun-11 85,1 86,7 81,5 86,3 92,9 101,8 98,9 100,0 103,3 121,8 84,4 85,6 80,5 90,1 84,5 84,0 85,2 80,1 89,6 84,3

Jul-11 85,0 86,6 81,6 86,2 93,0 110,3 111,3 110,1 118,0 89,5 86,5 88,1 82,4 91,6 84,2 87,0 88,6 82,9 92,2 85,0

Ago-11 84,8 86,5 81,3 85,9 93,2 100,7 111,8 94,6 94,1 89,0 63,7 63,3 61,3 67,4 81,8 63,2 62,8 60,8 66,7 81,3

Set-11 84,6 86,5 80,9 85,5 92,9 91,7 95,2 88,6 91,8 88,9 85,7 85,9 82,5 92,2 88,8 83,9 84,1 80,9 90,1 87,3

(*) Out-11 84,2 86,0 80,7 84,9 92,6 91,4 94,4 88,3 93,1 87,9 84,0 84,8 80,9 88,3 86,9 85,9 86,7 82,6 90,5 88,9

(*) Nov-11 83,9 85,9 79,9 84,6 92,4 114,4 106,8 110,9 123,9 149,1 86,3 87,4 82,3 91,6 90,0 85,9 86,9 81,9 91,1 89,6

Dez-11 83,4 85,2 79,4 84,8 92,0 118,4 130,7 115,1 110,2 92,0 76,9 78,9 73,8 76,3 82,6 78,8 80,9 75,5 78,6 84,6


Dez-10 -0,3 -0,2 -0,4 -0,1 -1,0 5,4 23,7 8,3 -11,1 -38,6 -8,4 -7,7 -8,5 -11,4 -4,9 -7,3 -6,6 -7,5 -10,1 -3,8

Jan-11 -0,3 -0,3 -0,6 -0,6 0,5 -26,7 -32,0 -27,7 -18,5 -4,0 7,9 7,4 7,5 10,7 5,8 7,7 7,3 7,4 10,5 5,7

Fev-11 0,0 0,0 0,0 0,1 -0,4 0,4 1,6 -0,1 -0,1 -2,7 -1,7 -1,9 -1,5 -0,9 -4,7 -3,3 -3,5 -3,1 -2,8 -6,3

Mar-11 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 2,1 1,4 1,5 3,2 6,6 4,7 5,2 3,8 4,9 7,1 3,9 4,1 2,9 4,4 7,3

Abr-11 0,0 0,0 0,3 -0,1 -0,2 0,5 0,9 1,6 0,1 -6,0 -6,7 -7,2 -5,3 -7,6 -10,5 -1,4 -1,6 -0,1 -2,3 -7,2

Mai-11 0,1 0,1 0,0 1,1 -0,2 5,7 -0,5 6,5 1,8 42,0 7,2 7,1 6,2 9,1 13,5 2,5 2,1 1,7 4,0 9,5

Jun-11 -0,2 -0,3 -0,4 -0,4 0,3 2,8 2,6 3,4 8,9 -7,4 -6,1 -5,5 -6,5 -6,3 -11,3 -5,7 -5,1 -6,1 -5,8 -10,9

Jul-11 -0,1 -0,1 0,1 -0,2 0,0 8,3 12,6 10,1 14,3 -26,5 2,5 2,9 2,4 1,7 -0,3 3,6 4,0 3,4 2,9 0,8

Ago-11 -0,2 -0,3 -0,4 -0,4 0,2 -8,7 0,5 -14,1 -20,3 -0,5 -26,4 -28,1 -25,6 -26,5 -2,9 -27,4 -29,2 -26,7 -27,7 -4,3

Set-11 -0,2 -0,2 -0,4 -0,5 -0,3 -8,9 -14,9 -6,4 -2,4 -0,2 34,5 35,6 34,7 36,9 8,6 32,9 34,0 33,2 35,2 7,4

(*) Out-11 -0,5 -0,5 -0,3 -0,7 -0,3 -0,3 -0,8 -0,3 1,5 -1,1 -2,0 -1,3 -2,0 -4,2 -2,2 2,3 3,1 2,0 0,4 1,9

(*) Nov-11 -0,4 -0,4 -1,0 -0,3 -0,3 25,2 13,2 25,6 33,0 69,7 2,8 3,1 1,8 3,7 3,5 0,0 0,3 -0,8 0,6 0,8

Dez-11 -0,6 -0,6 -0,6 0,2 -0,4 3,5 22,3 3,8 -11,0 -38,3 -10,9 -9,7 -10,4 -16,6 -8,2 -8,2 -7,0 -7,9 -13,6 -5,6

Variação homóloga (%)

Dez-10 -1,2 -0,8 -0,9 -3,0 -2,6 1,4 1,3 2,6 -0,7 0,3 1,0 0,7 1,5 1,3 -0,8 -0,7 -1,0 -0,1 -0,6 -2,2

Jan-11 -1,5 -1,1 -1,4 -2,8 -1,9 1,6 2,2 0,9 3,7 -2,6 1,6 1,4 1,8 2,8 -1,2 0,0 -0,2 0,2 1,0 -2,5

Fev-11 -1,3 -0,9 -1,4 -2,4 -2,2 1,8 3,1 1,2 1,8 -2,8 2,1 1,8 2,3 2,8 -1,1 0,5 0,2 0,8 1,0 -2,6

Mar-11 -1,1 -0,8 -1,1 -1,9 -2,2 0,9 2,0 0,8 -2,4 3,0 -3,7 -3,1 -4,3 -3,3 -6,9 -3,7 -3,1 -4,3 -3,7 -6,9

Abr-11 -1,0 -0,6 -1,0 -1,8 -2,9 1,5 2,0 2,5 0,4 -3,4 -4,6 -4,2 -4,5 -5,3 -10,5 0,0 0,4 -0,2 0,2 -6,3

Mai-11 -0,8 -0,6 -1,1 -0,6 -1,8 -1,9 -0,7 -3,6 -3,2 2,4 1,6 1,8 0,8 2,6 2,4 0,0 0,2 -0,7 0,9 1,0

Jun-11 -1,0 -0,9 -1,4 -0,5 -1,4 2,1 1,3 4,8 1,7 -3,9 -0,5 -0,5 -1,1 1,1 -2,0 -0,5 -0,5 -1,1 1,1 -2,0

Jul-11 -0,9 -0,6 -1,2 -1,1 -1,4 2,1 2,2 3,5 1,2 -3,5 -2,9 -2,4 -3,8 -2,3 -4,2 -1,4 -0,9 -2,3 -0,6 -2,6

Ago-11 -0,9 -0,6 -1,5 -0,5 -1,2 0,4 1,7 0,0 0,1 -4,9 0,5 1,7 -0,5 -1,3 0,3 0,5 1,7 -0,5 -1,3 0,4

Set-11 -1,3 -0,9 -2,2 -1,0 -1,0 0,1 0,5 0,0 0,9 -4,0 -1,7 -1,6 -2,5 -0,8 0,4 -1,7 -1,6 -2,5 -0,8 0,5

(*) Out-11 -1,6 -1,4 -2,1 -1,5 -1,2 -0,6 -0,9 -0,6 2,0 -4,3 -1,9 -1,9 -2,2 -1,7 -0,7 -1,9 -1,8 -2,2 -1,7 -0,6

(*) Nov-11 -1,9 -1,3 -2,9 -1,9 -1,7 -2,7 -3,6 -1,5 -0,6 -7,4 -2,4 -2,0 -3,2 -2,1 -1,6 -2,4 -2,0 -3,2 -2,0 -1,6

Dez-11 -2,3 -2,0 -3,1 -1,6 -1,1 -4,5 -4,7 -5,5 -0,5 -7,0 -5,0 -4,1 -5,2 -7,9 -5,0 -3,3 -2,4 -3,7 -5,9 -3,4

Variação média nos últimos 12 meses (%)

Dez-10 -2,8 -2,2 -3,1 -4,5 -2,3 -0,8 -0,9 -0,7 0,7 -3,5 -2,9 -3,0 -3,0 -2,3 -2,9 -3,0 -3,1 -3,1 -2,4 -3,0

Jan-11 -2,5 -2,0 -2,6 -4,2 -2,2 -0,4 -0,4 -0,3 1,2 -3,6 -2,2 -2,4 -2,2 -1,7 -2,5 -2,6 -2,8 -2,5 -2,1 -2,8

Fev-11 -2,2 -1,8 -2,2 -3,9 -2,2 0,0 0,0 0,1 1,5 -3,7 -1,6 -1,9 -1,4 -1,2 -2,4 -2,2 -2,5 -2,0 -1,9 -2,9

Mar-11 -2,0 -1,6 -1,8 -3,6 -2,3 0,3 0,3 0,4 1,3 -2,4 -1,8 -2,0 -1,5 -1,5 -3,0 -2,3 -2,5 -2,0 -2,1 -3,4

Abr-11 -1,8 -1,5 -1,5 -3,3 -2,4 0,6 0,6 0,8 1,2 -1,8 -1,9 -2,1 -1,4 -1,8 -3,8 -2,0 -2,2 -1,5 -1,9 -3,8

Mai-11 -1,6 -1,3 -1,3 -3,0 -2,3 0,2 0,5 0,0 0,5 -1,3 -1,6 -1,8 -1,1 -1,5 -3,5 -1,7 -1,9 -1,2 -1,6 -3,5

Jun-11 -1,5 -1,2 -1,2 -2,7 -2,2 0,6 1,0 0,7 0,7 -1,3 -1,4 -1,6 -1,1 -1,2 -3,4 -1,4 -1,6 -1,1 -1,1 -3,3

Jul-11 -1,3 -1,0 -1,2 -2,5 -2,1 1,0 1,4 1,1 0,8 -1,1 -1,3 -1,3 -1,1 -1,1 -3,2 -1,2 -1,3 -1,0 -1,1 -3,1

Ago-11 -1,2 -0,9 -1,2 -2,2 -2,0 0,9 1,5 1,0 0,5 -1,3 -1,2 -1,1 -1,2 -1,3 -3,2 -1,1 -0,9 -1,1 -1,1 -3,0

Set-11 -1,2 -0,8 -1,3 -1,9 -1,9 1,0 1,6 1,0 0,5 -1,5 -1,1 -1,0 -1,3 -1,0 -2,8 -1,0 -0,8 -1,2 -0,8 -2,6

(*) Out-11 -1,2 -0,8 -1,4 -1,7 -1,8 0,9 1,5 1,0 0,6 -1,5 -0,9 -0,7 -1,2 -0,6 -2,3 -0,9 -0,7 -1,2 -0,6 -2,3

(*) Nov-11 -1,2 -0,9 -1,5 -1,6 -1,8 0,5 0,9 0,9 0,4 -2,7 -1,0 -0,8 -1,4 -0,6 -2,2 -1,0 -0,8 -1,4 -0,5 -2,2

Dez-11 -1,3 -0,9 -1,7 -1,5 -1,7 -0,1 0,2 0,1 0,4 -3,3 -1,5 -1,2 -1,9 -1,3 -2,6 -1,2 -0,9 -1,7 -1,0 -2,3

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.

(**) Bens Intermédios + Outros

Índices CAL - Índices Ajustados de Efeitos de Calendá rio

PonderadorHORAS (Índices CAL)HORAS (Índices Brutos)EMPREGO REMUNERAÇÕES


5656565656

5.4 - Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora

INQU RITO MENSAL

Unid: SRE

Jan.12 Dez.11 Nov.11 Out.11 Set.11 Ago.11 Jul.11 Jun.11 Mai.11 Abr.11 Mar.11 Fev.11Continente

Total Produção atual -22 -19 -17 -12 -25 -8 -11 -16 -7 -13 -19 -14 Procura global -51 -49 -48 -44 -43 -40 -20 -40 -39 -34 -37 -35 Procura interna -60 -54 -53 -51 -51 -46 -38 -48 -47 -45 -45 -42 Procura externa -35 -29 -33 -19 -29 -29 -7 -29 -14 -22 -28 -21 Stocks de produtos acabados -1 7 5 2 3 2 2 4 4 0 -1 -10 Produção prevista -16 -20 -14 -10 -17 -7 -9 -7 1 -1 -2 -1 Preços previstos 16 -5 -4 -6 -5 3 0 12 4 19 13 16 Emprego previsto -15 -13 -13 -12 -9 -7 -10 -5 -2 -3 -5 -5

Bens de Consumo Produção atual -22 -14 -16 -17 -10 -16 -15 -9 -14 -7 -18 -9 Procura global -42 -32 -31 -28 -23 -26 -31 -28 -35 -27 -29 -30 Procura interna -48 -38 -36 -36 -37 -34 -41 -38 -42 -31 -34 -38 Procura externa -20 -11 -18 -18 -9 -8 -11 -13 -12 -12 -16 -8 Stocks de produtos acabados 4 12 5 -2 5 4 3 7 6 -2 -1 -1 Produção prevista -26 -22 -15 -10 -2 -11 -9 -10 3 1 -4 0 Preços previstos 3 1 2 -1 -5 4 7 5 5 12 17 16 Emprego previsto -17 -12 -16 -10 -11 -7 -14 -4 -3 -3 -5 -5

Bens Intermé dios Produção atual -18 -21 -22 -12 -33 -3 -7 -25 -1 -22 -26 -25 Procura global -57 -62 -63 -57 -54 -49 -5 -50 -47 -43 -47 -46 Procura interna -69 -68 -69 -64 -61 -53 -33 -57 -56 -55 -53 -50 Procura externa -42 -42 -47 -21 -40 -40 3 -40 -17 -31 -38 -33 Stocks de produtos acabados 2 6 3 3 6 7 5 6 4 2 -1 -18 Produção prevista -5 -16 -12 -10 -27 -4 -8 -2 0 2 2 2 Preços previstos 33 -5 -6 -10 -2 5 0 24 9 32 16 20 Emprego previsto -10 -10 -8 -11 -4 -4 -5 -2 -2 -2 -2 -1

Outros Bens de Investimento Produção atual -33 -30 -9 -21 -28 -18 -14 -14 -15 -11 -13 -8 Procura global -42 -47 -38 -37 -48 -44 -44 -31 -37 -35 -28 -30 Procura interna -47 -52 -43 -46 -52 -51 -52 -42 -44 -41 -40 -41 Procura externa -30 -28 -20 -14 -34 -32 -26 -23 -23 -26 -19 -29 Stocks de produtos acabados -2 -14 -3 -9 -9 -1 -8 -4 -15 -2 -4 -6 Produção prevista -25 -27 -22 -17 -19 -14 -22 -18 -11 -19 -8 -13 Preços previstos -14 -17 -7 -6 -13 -8 -13 -11 -16 -6 -2 -5 Emprego previsto -24 -24 -23 -21 -20 -19 -19 -16 -16 -10 -14 -17

Valor Mensal

INQU RITO TRIMESTRAL

Unid: SRE

4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10 2ºTrim.10 1ºTrim.10Continente

Total Capacidade de produção instalada 23 20 20 17 20 22 22 24 Taxa de utilização capacidade produtiva (%) 73,4 74,9 75,1 74,6 72,1 76,0 76,3 74,4 Empresas sem obstáculo à atividade (%) 33 46 50 40 49 49 53 49

Bens de Consumo Capacidade de produção instalada 23 18 20 19 17 17 23 44 Taxa de utilização

capacidade produtiva (%) 45,1 75,8 73,7 75,0 74,8 74,8 76,0 74,4 Empresas sem obstáculo à atividade (%) 41 49 49 48 48 23 27

Outros Bens de Investimento Capacidade de produção instalada 18 8 20 12 15 15 11 15 Taxa de uitlização capacidade produtiva (%) 75,8 78,8 75,5 78,8 77,1 78,6 80,2 75,2 Empresas sem obstáculo à atividade (%) 34 40 29 36 45 34 38 38

Bens Intermé dios Capacidade de produção instalada 23 26 22 18 20 25 21 21 Taxa de uitlização capacidade produtiva (%) 73,2 72,5 75,5 72,1 69,0 76,3 75,8 74,6 Empresas sem obstáculo à atividade (%) 27 51 56 35 54 53 59 54

Valor Trimestral


5757575757

5.5 - Licenciamento de obras

Variação (%)

Dezembro Novembro Outubro Setembro Agosto Julho Média últimos

2011 (a) 2011 (a) 2011 (a) 2011 (a) 2011 (a) 2011 (a) 12 meses

PORTUGAL

Edifícios licenciados 1 718 1 939 2 065 2 089 1 959 2 045 -10,7 dos quais: de Construções novas 1 010 1 179 1 272 1 303 1 147 1 267 -17,9Edifícios licenciados para Habitação familiar 1 103 1 237 1 388 1 404 1 297 1 326 -15,2 dos quais: de Construções novas 720 845 957 984 860 939 -21,0 Fogos 997 1 119 1 465 1 438 1 200 1 361 -32,1

NORTE

Edifícios licenciados 564 682 796 765 679 712 -11,5 dos quais: de Construções novas 350 435 522 517 416 473 -16,2Edifícios licenciados para Habitação familiar 375 471 542 550 467 514 -14,4 dos quais: de Construções novas 253 335 402 411 327 379 -16,9 Fogos 297 378 519 508 417 619 -24,1

CENTRO


LISBOA


ALENTEJO


ALGARVE


R.A. dos AÇORES


R.A. da MADEIRA


NOTA: O Total de obras licenciadas inclui licenças para construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios.

* As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de novembro.

(a) Dados preliminares

Valor Mensal (nº)


5858585858

5.6 - Obras concluídas

3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim.

2011 (a) 2011 (a) 2011 (a) 2010 (b) 2010 (b) 2010 (b) 2010 (b) 2009 (b)

PORTUGAL

Edifícios concluídos 7 425 8 923 9 138 8 799 8 334 7 564 7 190 8 336

dos quais: de Construções novas 5 653 6 754 6 993 6 770 6 418 5 808 5 519 6 424Edifícios concluídos para Habitação familiar 5 914 7 002 7 197 6 936 6 629 5 989 5 695 6 589 dos quais: de Construções novas 4 691 5 524 5 703 5 518 5 276 4 766 4 522 5 257 Fogos 7 529 10 891 12 236 11 936 11 573 9 805 9 995 12 214

NORTE

Edifícios concluídos 2 855 3 375 3 307 3 293 3 132 2 771 2 619 2 926 dos quais: de Construções novas 2 218 2 578 2 586 2 580 2 465 2 176 2 037 2 322Edifícios concluídos para Habitação familiar 2 345 2 743 2 721 2 676 2 575 2 288 2 137 2 402 dos quais: de Construções novas 1 875 2 172 2 195 2 150 2 084 1 862 1 720 1 952 Fogos 2 503 3 636 3 743 4 184 4 174 3 286 3 269 3 993

CENTRO

Edifícios concluídos 2 403 2 852 2 937 2 831 2 621 2 368 2 115 2 617 dos quais: de Construções novas 1 822 2 173 2 209 2 154 2 021 1 805 1 599 1 976Edifícios concluídos para Habitação familiar 1 830 2 129 2 187 2 122 1 962 1 754 1 559 1 908 dos quais: de Construções novas 1 460 1 706 1 722 1 694 1 569 1 402 1 233 1 508 Fogos 2 300 2 786 3 147 3 235 3 024 2 633 2 192 2 902

LISBOA

Edifícios concluídos 669 968 886 872 954 891 925 1 054 dos quais: de Construções novas 512 728 688 679 726 676 746 814Edifícios concluídos para Habitação familiar 579 816 762 750 819 752 818 912 dos quais: de Construções novas 463 638 603 602 643 593 674 737 Fogos 1 283 1 940 2 168 1 763 1 896 1 806 1 992 2 584

ALENTEJO

Edifícios concluídos 718 835 925 856 759 750 698 788 dos quais: de Construções novas 512 616 692 640 549 555 497 596Edifícios concluídos para Habitação familiar 498 594 620 595 533 537 482 570 dos quais: de Construções novas 377 459 473 463 394 403 345 440 Fogos 502 648 837 793 569 652 565 730

ALGARVE

Edifícios concluídos 394 469 564 484 470 437 407 508 dos quais: de Construções novas 298 354 431 372 353 334 318 391Edifícios concluídos para Habitação familiar 349 403 490 414 410 380 345 431 dos quais: de Construções novas 277 311 389 329 322 292 274 343 Fogos 644 983 1 649 1 217 1 358 1 063 1 135 1 239

R.A. dos AÇORES


R.A. da MADEIRA


NOTA: O Total de obras concluídas inclui construções novas, ampliações, alterações e reconstruções de edifícios,

(a) Resultados estimados preliminares

(b) Resultados estimados revistos

Valor Trimestral (nº)


5959595959

5.7 - Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas

INQUÉRITO MENSAL

Unid: SRE


Total

Apreciaç ã o de atividade -51 -53 -45 -43 -36 -42 -40 -42 -35 -38 -35 -34

Carteira de encomendas -79 -78 -79 -77 -73 -71 -67 -69 -68 -63 -65 -66

Perspetivas de emprego -60 -56 -56 -50 -51 -47 -42 -41 -39 -42 -36 -37

Perspetivas de preç os -32 -31 -33 -28 -26 -26 -29 -26 -19 -24 -23 -21

Emp. s. obst. à atividade(%) 11 15 14 13 16 16 15 16 15 15 17 18

PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA

Apreciaç ã o de atividade -56 -64 -55 -43 -42 -47 -46 -46 -38 -41 -36 -35

Carteira de encomendas -87 -88 -85 -82 -83 -79 -71 -76 -76 -64 -68 -70

Perspetivas de emprego -68 -66 -62 -56 -61 -54 -49 -46 -43 -44 -43 -40

Perspetivas de preç os -43 -38 -42 -34 -29 -29 -34 -33 -23 -31 -35 -27

Emp.s. obst. à atividade(%) 7 9 10 8 11 12 8 9 7 10 13 14

ENGENHARIA CIVIL Apreciaç ã o de atividade -49 -39 -80 -44 -27 -41 -34 -39 -35 -32 -38 -35 Carteira de encomendas -75 -71 -58 -80 -67 -69 -69 -61 -60 -65 -68 -64 Perspetivas de emprego -64 -49 -19 -52 -44 -48 -43 -43 -43 -47 -36 -38 Perspetivas de preç os -19 -20 12 -21 -20 -21 -26 -17 -13 -15 -12 -16 Emp.s. obst. à atividade(%) 10 16 2 13 15 13 16 16 18 13 12 15

ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇÃO Apreciaç ã o de atividade -45 -47 -43 -41 -36 -34 -34 -37 -30 -39 -29 -33 Carteira de encomendas -65 -68 -63 -64 -60 -58 -57 -62 -63 -60 -54 -58 Perspetivas de emprego -38 -42 -41 -34 -37 -31 -24 -29 -22 -28 -21 -29 Perspetivas de preç os -24 -30 -31 -25 -25 -24 -22 -21 -18 -19 -14 -13 Emp.s. obst. à atividade(%) 22 27 27 26 29 32 28 32 28 28 31 31

Valor Mensal

INQUÉRITO TRIMESTRAL

Unid: SRE


Total Prod. assegurada (meses) 9,6 9,5 10,7 10,6 10,7 10,6 11,4 10,3 Perspetivas atividade -49,3 -46,2 -31,2 -32,9 -28,3 -26,4 -20,1 -5,1 Taxa util. capacidade (%) 61,9 62,7 65,4 66,4 69,2 69,4 71,5 75,8 Tendência vol. vendas -54,3 -45,0 -33,1 -35,2 -35,1 -29,8 -18,9 5,4

PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA Prod. assegurada (meses) 8,9 8,4 9,6 10,1 10,3 9,5 10,3 10,3 Perspetivas atividade -55,6 -51,7 -38,9 -40,5 -40,3 -28,5 -29,8 -4,2 Taxa util. capacidade (%) 55,1 54,4 57,9 61,2 65,0 62,7 66,3 76,6 Tendência vol. vendas -60,1 -53,2 -49,3 -42,3 -43,8 -38,2 -30,4 17,9

ENGENHARIA CIVIL Prod. assegurada (meses) 14,0 14,7 16,3 15,2 15,1 16,2 17,8 14,4 Perspetivas atividade -50,4 -43,9 -23,2 -24,2 -9,6 -22,6 -5,4 10,4 Taxa util. capacidade (%) 65,6 67,5 71,7 69,1 70,4 75,2 75,1 73,2 Tendência vol. vendas -57,3 -38,6 -12,5 -28,3 -25,8 -18,3 -3,8 14,1

ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇÃO Prod. assegurada (meses) 5,2 5,0 5,2 5,5 5,2 5,3 5,4 4,8 Perspetivas atividade -33,7 -36,9 -25,0 -27,7 -27,3 -27,1 -18,7 -28,7 Taxa util. capacidade (%) 72,3 74,7 73,8 74,5 77,1 76,6 78,4 77,7 Tendência vol. vendas -37,0 -35,1 -24,8 -28,6 -28,3 -26,5 -14,0 -34,7

Valor Trimestral


6060606060

5.8 - Índice de preços na produção industrial

Valor

Mensal

BASE (100:2005) Dez Dez Nov Out Set Ago Acumulada

11 11 11 11 11 11 (12 meses)

PORTUGAL Ponderadores

CAE-Rev.3

C/D/E ÍNDICE GERAL 119,6 -0,1 0,2 -0,3 0,2 0,1 4,4 5,8

Desagregação do Índice Geral por Grandes Agrupamentos Industriais:

- Bens de Consumo (Total) 32,48 108,2 0,0 -0,1 -0,1 0,2 0,5 2,5 2,8

- Bens de consumo duradouro 3,18 110,8 -0,1 0,4 -0,4 0,4 0,7 1,7 2,0

- Bens de consumo n. duradouro 29,30 108,0 0,0 -0,1 -0,1 0,1 0,5 2,6 2,8

- Bens Intermédios 28,42 113,0 -0,1 -0,7 0,0 -0,1 -0,3 1,6 4,9

- Bens de Investimento 12,19 108,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,3

- Energia 26,91 145,3 -0,4 1,2 -0,8 0,7 -0,1 10,2 11,6

B Indústrias Extrativas 1,17 101,7 -0,3 -0,4 0,2 -0,1 0,0 -0,7 0,1

C Indústrias Transformadoras 82,49 116,4 -0,2 0,2 -0,3 0,3 0,0 4,0 5,7

D Eletricidade, gás, vapor, água quente 14,59

e fria e ar frio 136,0 0,0 0,0 -0,5 0,0 0,0 6,5 6,8

E Captação, tratamento e distribuição de 1,74

água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição 147,4 0,0 0,0 0,0 0,2 1,8 6,1 5,5

Variação Mensal (%) Variação (%)

Homóloga


6161616161

5.10 - Taxa de juro implícita no crédito à habitação - total, regimes geral, bonificado, bonificado jovem e não jovem -suportada pelo Mutuário e pelo Estado

5.11 - Taxa de juro implícita no crédito à habitação, por destino de financiamento

Regime Bonificado

Total Regime Geral Bonificado Total Bonificado Jovem Bonificado Não Jovem

Total Suportada Suportada Total Suportada Suportada Total Suportada Suportada

Mutuário Estado Mutuário Estado Mutuário Estado

Jan-11 2,101% 2,034% 2,503% 2,185% 0,318% 2,367% 2,104% 0,263% 2,668% 2,282% 0,386%

Fev-11 2,144% 2,083% 2,519% 2,161% 0,359% 2,386% 2,082% 0,305% 2,682% 2,256% 0,426%

Mar-11 2,163% 2,102% 2,541% 2,181% 0,360% 2,408% 2,103% 0,306% 2,702% 2,274% 0,428%

Abr-11 2,195% 2,134% 2,575% 2,214% 0,361% 2,445% 2,140% 0,306% 2,735% 2,305% 0,430%

Mai-11 2,255% 2,195% 2,634% 2,272% 0,362% 2,501% 2,197% 0,306% 2,792% 2,360% 0,432%

Jun-11 2,337% 2,280% 2,697% 2,336% 0,361% 2,567% 2,262% 0,305% 2,857% 2,426% 0,431%

Jul-11 2,430% 2,377% 2,771% 2,410% 0,361% 2,644% 2,339% 0,305% 2,927% 2,496% 0,431%

Ago-11 2,523% 2,477% 2,819% 2,393% 0,426% 2,693% 2,320% 0,373% 2,968% 2,477% 0,491%

Set-11 2,614% 2,569% 2,901% 2,474% 0,427% 2,781% 2,406% 0,375% 3,047% 2,556% 0,491%

Out-11 2,674% 2,629% 2,965% 2,538% 0,427% 2,848% 2,472% 0,376% 3,108% 2,615% 0,493%

Nov-11 2,705% 2,661% 2,991% 2,563% 0,428% 2,873% 2,498% 0,375% 3,135% 2,641% 0,494%

Dez-11 2,720% 2,676% 3,010% 2,582% 0,428% 2,893% 2,518% 0,375% 3,152% 2,656% 0,496%

TotalAquisição de Terreno para Construção de Aquisição de

Construção de Habitação Habitação Habitação

Jan-11 2,101% 1,846% 2,018% 2,118%

Fev-11 2,144% 1,915% 2,059% 2,162%

Mar-11 2,163% 1,922% 2,079% 2,181%

Abr-11 2,195% 1,943% 2,114% 2,212%

Mai-11 2,255% 1,997% 2,175% 2,271%

Jun-11 2,337% 2,085% 2,257% 2,354%

Jul-11 2,430% 2,210% 2,345% 2,448%

Ago-11 2,523% 2,355% 2,435% 2,541%

Set-11 2,614% 2,407% 2,529% 2,631%

Out-11 2,674% 2,443% 2,591% 2,691%

Nov-11 2,705% 2,470% 2,629% 2,720%

Dez-11 2,720% 2,489% 2,647% 2,736%

5.9 - Taxas de juro implícitas no crédito à habitação

Taxas de Juro Capital Médio em Dívida, Prestação Média e Respetivas Componentes (Euros)

Todos os contratos Novos Contratos Capital em Dívida Prestação Vencida Capital Amortizado Juros Totais

Janeiro 2011 2,101% 2,960% 56 898 261 162 99

Fevereiro 2011 2,144% 3,073% 56 946 262 161 101

Março 2011 2,163% 3,107% 56 941 263 161 102

Abril 2011 2,195% 3,194% 56 902 264 161 103

Maio 2011 2,255% 3,321% 56 921 266 160 106

Junho 2011 2,338% 3,514% 56 926 269 159 110

Julho 2011 2,430% 3,795% 56 883 272 157 114

Agosto 2011 2,523% 3,906% 56 914 275 156 119

Setembro 2011 2,614% 4,134% 56 903 278 155 123

Outubro 2011 2,674% 4,329% 56 888 280 154 126

Novembro 2011 2,705% 4,478% 56 859 281 154 127

Dezembro 2011 2,720% 4,598% 56 844 282 154 128

Notas:

1. Excetuando o valor relativo à taxa de juro para os novos contratos (celebrados nos últimos 3 meses), todos os outros valores referem-se à totalidade dos contratos em vigor no período de referência.

Capítulo 6. Comércio Interno eInternacional


6565656565

6.1 - Inquéritos de conjuntura ao comércio

INQUÉRITO MENSAL

Unid: SRE


Total Volume de vendas -42 -47 -48 -41 -36 -27 -36 -32 -38 -35 -33 -23 Existências -8 -1 -3 -8 -5 -4 -1 -4 -2 -5 -5 -5 Encom. a forncedores-Persp. -38 -41 -39 -34 -30 -30 -31 -27 -29 -29 -20 -23 Preços de venda 11 -7 -9 -3 2 -1 -3 1 4 11 16 16 Persp. de Emprego -29 -28 -25 -24 -22 -17 -17 -20 -18 -14 -9 -14 Atividade no mês -43 -43 -41 -39 -38 -36 -37 -36 -37 -34 -34 -28 Activ.nos próximos seis meses -30 -30 -29 -28 -21 -19 -23 -17 -17 -16 -13 -14 Perspetivas preços de venda 10 3 -4 0 2 0 -1 4 6 11 12 14

Comé rcio por grosso

Volume de vendas -43 -42 -47 -37 -29 -22 -35 -29 -34 -30 -38 -30

Existências -5 1 -4 -10 -7 -4 3 -6 0 -4 -2 -2

Encom. a forncedores-Persp. -35 -37 -39 -32 -22 -25 -28 -22 -28 -25 -18 -17 Preços de venda 14 -10 -10 -2 1 3 -1 1 8 19 24 20 Persp. de Emprego -28 -28 -25 -27 -24 -18 -18 -19 -20 -13 -11 -16 Atividade no mês -39 -39 -38 -37 -36 -32 -36 -30 -36 -30 -33 -25 Activ.nos próximos seis meses -25 -24 -28 -26 -12 -15 -18 -11 -11 -9 -9 -7 Perspetivas preços de venda 10 2 -5 0 -1 0 1 6 8 17 17 17

Comé rcio a retalho Volume de vendas -41 -52 -49 -45 -43 -33 -38 -36 -41 -40 -28 -16 Existências -12 -4 -3 -6 -3 -4 -5 -2 -5 -6 -7 -8 Encom. a forncedores-Persp. -41 -45 -39 -36 -38 -34 -33 -31 -30 -33 -22 -30 Preços de venda 8 -5 -7 -4 2 -5 -6 1 1 3 8 11 Persp. de Emprego -30 -29 -26 -21 -19 -17 -17 -20 -17 -14 -7 -11 Atividade no mês -48 -48 -43 -40 -40 -40 -38 -43 -38 -39 -35 -32 Activ.nos próximos seis meses -35 -37 -30 -29 -31 -24 -28 -23 -22 -23 -17 -21 Perspetivas preços de venda 10 4 -4 0 6 0 -3 2 5 5 7 10

Valor Mensal

INQUÉRITO TRIMESTRAL

Unid: SRE


Total Perspetivas Volume de vendas -37 -33 -26 -23 -23 -11 -9 2 Existências -21 -17 -18 -16 -15 -5 -8 -7 Encomendas a fornecedores -39 -33 -22 -27 -9 -2 -14 -2 Empresas sem obstáculos na atividade (%) 51 54 59 54 61 57 59 55

Comé rcio por grosso Perspetivas Volume de vendas -30 -30 -21 -12 -15 -13 -9 1 Existências -20 -19 -17 -17 -16 -12 -10 -7 Encomendas a fornecedores -37 -32 -15 -21 -8 -11 0 -14 Empresas sem obstáculos na atividade (%) 54 54 61 51 58 57 59 55

Comé rcio a retalho Perspetivas Volume de vendas -44 -37 -30 -33 -32 -8 -9 4 Existências -22 -15 -20 -14 -13 1 -5 -7 Encomendas a fornecedores -40 -33 -29 -32 3 -18 -3 -5 Empresas sem obstáculos na atividade (%) 49 54 57 57 65 57 59 54

Valor Trimestral


6666666666

6.2 - Índice de volume de negócios no comércio a retalho

BASE 2005=100AJUSTADOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE

MesesÍNDICE

TOTAL

ÍNDICE

TOTAL

EXCEPTO

COMBUSTÍ-

VEL

Comércio a

retalho de

produtos

alimen-tares,

bebidas e

tabaco (Total)

Comércio a

retalho de

produtos não

alimentares

(Total)

Comércio a

retalho de

produtos não

alimentares

excepto

combus-tível

(Total)

ÍNDICE

TOTAL

ÍNDICE

TOTAL

EXCEPTO

COMBUSTÍ-

VEL

Comércio a

retalho de

produtos

alimen-tares,

bebidas e

tabaco (Total)

Comércio a

retalho de

produtos não

alimentares

(Total)

Comércio a

retalho de

produtos não

alimentares

excepto

combus-tível

(Total)

índices mensais

Dez-10 99,12 103,60 110,18 90,43 96,63 103,23 105,62 115,14 93,88 95,54

Jan-11 94,49 98,90 105,40 85,93 92,02 97,14 99,07 110,32 86,80 87,14

Fev-11 97,16 101,66 107,34 89,17 95,64 99,28 100,96 112,18 89,15 89,08

Mar-11 91,84 96,56 105,94 80,77 86,63 96,04 98,10 111,42 83,97 83,98

Abr-11 94,23 99,50 107,76 83,61 90,75 98,80 101,29 113,57 87,20 88,28

Mai-11 91,88 96,75 106,19 80,65 86,75 96,45 98,63 112,05 84,20 84,41

Jun-11 92,92 97,59 105,98 82,67 88,70 97,21 99,28 111,85 85,72 85,95

Jul-11 95,58 100,36 108,10 85,75 92,16 99,56 101,56 114,57 87,77 87,77

Ago-11 96,55 101,85 106,50 88,73 96,93 99,63 102,17 112,92 89,20 90,77

Set-11 92,07 96,79 104,69 82,17 88,42 96,20 98,23 111,44 84,23 84,24

Out-11 * 89,23 93,30 104,06 77,59 81,90 94,10 95,60 111,42 80,50 78,84

Nov-11 * 86,96 90,73 99,56 77,06 81,38 91,99 93,21 106,72 80,42 78,89

Dez-11 88,94 93,05 103,06 77,86 82,44 93,73 95,32 110,58 80,51 79,15

Variaç ão mensal (%)

Dez-10 3,50 4,10 4,40 2,60 3,70 3,70 4,00 4,10 3,40 3,80

Jan-11 -4,70 -4,50 -4,30 -5,00 -4,80 -5,90 -6,20 -4,20 -7,50 -8,80

Fev-11 2,80 2,80 1,80 3,80 3,90 2,20 1,90 1,70 2,70 2,20

Mar-11 -5,50 -5,00 -1,30 -9,40 -9,40 -3,30 -2,80 -0,70 -5,80 -5,70

Abr-11 2,60 3,00 1,70 3,50 4,80 2,90 3,30 1,90 3,80 5,10

Mai-11 -2,50 -2,80 -1,50 -3,50 -4,40 -2,40 -2,60 -1,30 -3,40 -4,40

Jun-11 1,10 0,90 -0,20 2,50 2,20 0,80 0,70 -0,20 1,80 1,80

Jul-11 2,90 2,80 2,00 3,70 3,90 2,40 2,30 2,40 2,40 2,10

Ago-11 1,00 1,50 -1,50 3,50 5,20 0,10 0,60 -1,40 1,60 3,40

Set-11 -4,60 -5,00 -1,70 -7,40 -8,80 -3,40 -3,90 -1,30 -5,60 -7,20

Out-11 * -3,10 -3,60 -0,60 -5,60 -7,40 -2,20 -2,70 0,00 -4,40 -6,40

Nov-11 * -2,50 -2,80 -4,30 -0,70 -0,60 -2,20 -2,50 -4,20 -0,10 0,10

Volume de negócios no Comércio a RetalhoVolume de negócios no Comércio a Retalho (DEFLACION ADO)

Dez-11 2,30 2,60 3,50 1,00 1,30 1,90 2,30 3,60 0,10 0,30

Variaç ão homóloga (%)

Dez-10 0,00 0,60 2,80 -2,60 -1,90 1,40 0,80 3,90 -0,90 -2,80

Jan-11 -7,00 -6,50 -2,20 -11,20 -11,20 -5,70 -6,30 -1,20 -9,70 -12,30

Fev-11 -3,70 -3,30 0,40 -7,30 -7,50 -2,40 -3,40 1,50 -5,90 -9,10

Mar-11 -7,60 -6,90 -2,00 -12,80 -12,70 -6,40 -7,00 -0,80 -11,60 -14,50

Abr-11 -4,60 -3,60 -0,20 -8,60 -7,60 -3,60 -3,70 0,90 -7,70 -9,40

Mai-11 -7,40 -6,70 -2,20 -12,30 -11,90 -6,40 -6,60 -1,00 -11,40 -13,50

Jun-11 -5,60 -4,90 -1,00 -9,80 -9,40 -5,00 -5,20 -0,30 -9,30 -11,10

Jul-11 -5,10 -4,70 -2,80 -7,30 -7,00 -3,70 -4,30 -1,20 -6,20 -8,40

Ago-11 -4,30 -3,30 -2,60 -5,80 -4,10 -3,00 -2,90 -1,00 -4,90 -5,40

Set-11 -7,10 -6,30 -3,30 -10,50 -9,80 -5,60 -5,90 -1,30 -9,70 -11,70

Out-11 * -9,70 -9,30 -4,80 -14,40 -14,60 -8,20 -8,80 -2,70 -13,40 -16,60

Nov-11 * -9,20 -8,80 -5,60 -12,60 -12,60 -7,60 -8,20 -3,50 -11,50 -14,30

Dez-11 -10,30 -10,20 -6,50 -13,90 -14,70 -9,20 -9,80 -4,00 -14,20 -17,20

Variaç ão média nos ú ltimos 12 meses (%)

Dez-10 -0,20 1,00 2,50 -2,50 -0,70 0,20 0,20 1,90 -1,30 -1,90

Jan-11 -0,70 0,30 2,30 -3,30 -1,90 -0,10 -0,30 2,00 -2,10 -3,00

Fev-11 -1,10 -0,20 2,00 -3,80 -2,80 -0,30 -0,60 2,10 -2,50 -3,80

Mar-11 -1,90 -1,20 1,40 -4,80 -4,10 -1,00 -1,40 1,80 -3,50 -5,20

Abr-11 -2,20 -1,60 1,20 -5,20 -4,80 -1,20 -1,70 1,90 -4,10 -5,90

Mai-11 -3,00 -2,40 0,60 -6,20 -5,90 -2,00 -2,40 1,50 -5,20 -7,00

Jun-11 -3,40 -2,90 0,40 -6,90 -6,60 -2,40 -2,80 1,40 -5,90 -7,80

Jul-11 -3,80 -3,30 -0,10 -7,20 -6,90 -2,80 -3,20 1,00 -6,20 -8,20

Ago-11 -4,20 -3,60 -0,50 -7,60 -7,10 -3,10 -3,50 0,60 -6,50 -8,40

Set-11 -4,80 -4,10 -1,00 -8,20 -7,80 -3,60 -4,00 0,20 -7,10 -9,10

Out-11 * -5,50 -4,90 -1,60 -9,10 -8,70 -4,30 -4,70 -0,30 -8,00 -10,10

Nov-11 * -5,90 -5,30 -2,00 -9,60 -9,10 -4,70 -5,10 -0,60 -8,50 -10,70

Dez-11 -6,80 -6,20 -2,70 -10,50 -10,20 -5,50 -6,00 -1,20 -9,60 -11,90


6767676767

6.3 - Vendas de veículos automóveis

Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais

VEÍ CULOS LIGEIROS (a)

Unid.

TOTAL (nº) 9 065 16 768 Rv 12 558 Rv 11 470 Rv 11 641 Rv 9 065 -42,2 -42,2

Ligeiros de passageiros (b) (nº) 6 949 11 258 Rv 9 559 Rv 9 144 Rv 9 208 Rv 6 949 -47,5 -47,5

Comerciais ligeiros (nº) 2 116 5 510 Rv 2 999 2 326 2 433 Rv 2 116 -13,8 -13,8

(a) Veículos novos.

(b) Inclui veículos todo-o-terreno e monovolumes com +2300 Kg.

VEÍ CULOS COMERCIAIS PESADOS (a

Unid.

TOTAL (nº) 252 116 157 Rv 249 Rv 191 252 -40,8 -40,8

Pesados de mercadorias (nº) 205 106 Rv 144 Rv 222 Rv 169 205 -43,5 -43,5

Pesados de passageiros (nº) 47 10 Rv 13 27 22 47 -25,4 -25,4

Fonte: Dados obtidos pelo INE junto da ACAP - Associação do Comércio Automóvel de Portugal

(a) Veículos novos.

Homóloga HomólogaJan. Dez. Acumulado

Jan. Acumulada 12 11

Out.

Variação (%)

Jan.

Jan.

12

Dez. Set.

11

Valor Mensal Variação (%)

11

Acumulado Homóloga Homóloga

Acumulada

Out.

11

11

Set.

11

11

Nov.

11

Nov.

Valor Mensal

1 500

6 500

11 500

16 500

21 500

26 500

31 500

Set.10 Nov.10 Jan.11 Mar.11 Mai.11 Jul.11 Set.11 Nov.11 Jan.12

nº

Ligeiros de passageiros Comerciais (ligeiros e pesados)


6868686868

6.4 - Evolução do comércio internacional

TOTAL

Saída (Fob) 3 269 059 3 862 490 3 799 083 3 791 742 42 367 079 36 762 238 4.4 15.2

Entrada (Cif) 4 310 453 4 723 192 4 722 092 5 100 264 57 616 094 57 052 304 -16.9 1.0

Saldo -1 041 393 - 860 702 - 923 009 -1 308 522 -15 249 016 -20 290 065 // //Taxa de cobertura (%) 76 82 80 74 74 64 // //

UNIÃO EUROPEIA

Expedição (Fob) 2 268 000 2 793 270 2 796 702 2 792 103 31 378 893 27 573 243 -1.1 13.8

Chegada (Cif) 3 191 386 3 454 966 3 567 682 3 567 786 42 038 958 43 204 547 -22.8 -2.7

Saldo - 923 386 - 661 696 - 770 980 - 775 683 -10 660 065 -15 631 305 // //Taxa de cobertura (%) 71 81 78 78 75 64 // //

ZONA EURO (*)

Expedição (Fob) 1 933 968 2 372 290 2 377 991 2 371 742 26 901 317 23 627 994 -1.5 13.9

Chegada (Cif) 2 921 548 3 141 242 3 210 756 3 224 328 38 006 450 38 995 072 -22.9 -2.5


PAÍSES TERCEIROS

Exportação (Fob) 1 001 059 1 069 220 1 002 381 999 639 10 988 186 9 188 996 19.2 19.6

Importação (Cif) 1 119 066 1 268 226 1 154 410 1 532 478 15 577 137 13 847 757 6.2 12.5


Ago. Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan.

11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11(a) 11 (a)

TOTAL

Saída (Fob) 2 923 994 3 777 366 3 588 357 3 700 580 3 440 979 3 778 530 3 313 525 3 121 373

Entrada (Cif) 4 234 498 4 906 040 4 607 129 5 437 539 5 010 110 5 475 127 4 636 326 4 453 326

Saldo -1 310 504 -1 128 674 -1 018 772 -1 736 958 -1 569 132 -1 696 596 -1 322 801 -1 331 953

Taxa de cobertura (%) 69 77 78 68 69 69 71 70

UNIÃO EUROPEIA

Expedição (Fob) 2 055 327 2 817 482 2 673 030 2 789 713 2 551 679 2 893 933 2 527 947 2 419 708

Chegada (Cif) 3 012 849 3 486 707 3 396 557 3 777 847 3 556 352 4 127 934 3 538 118 3 360 775

Saldo - 957 522 - 669 225 - 723 527 - 988 135 -1 004 673 -1 234 001 -1 010 171 - 941 066


ZONA EURO (*)

Expedição (Fob) 1 739 514 2 434 532 2 287 731 2 389 174 2 209 193 2 513 916 2 197 566 2 073 699

Chegada (Cif) 2 710 164 3 139 934 3 075 646 3 396 036 3 232 384 3 719 098 3 208 273 3 027 042

Saldo - 970 651 - 705 403 - 787 915 -1 006 861 -1 023 190 -1 205 181 -1 010 707 - 953 343


PAÍSES TERCEIROS

Exportação (Fob) 868 668 959 884 915 327 910 868 889 300 884 598 785 578 701 664

Importação (Cif) 1 221 650 1 419 333 1 210 572 1 659 691 1 453 758 1 347 193 1 098 208 1 092 551

Saldo - 352 982 - 459 448 - 295 245 - 748 824 - 564 458 - 462 596 - 312 630 - 390 887


(*) Para assegurar a comparabilidade na zona Euro, no ano de 2009 e 2010 foram acrescentados os valores da Estónia

Nov. 11 (a) Out. 11 (a)

Acumulado

Jan. 11 a

Dez. 11

Set. 11 (a)

(a) Os dados de janeiro a dezembro de 2011, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os

países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação (%)

Homóloga

Acumulado

Jan. 10 a

Dez. 10

Últimos 12

Meses


Dez. 11 (a)


6969696969

6.5 - Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais

Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais

74%

1%

7%

4%

2%

0%12%

ENTRADA (CIF)

69%

1%

9%

9%

5%1% 6%

SAÍDA (FOB)

��

DEZEMBRO 2011

Variação

Dez. Nov. Out. Set. Ago. Jul. Jun. Homóloga (a)

11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) Dez. (%)

TOTAL 4 310 453 4 723 192 4 722 092 5 100 264 4 234 498 4 906 040 4 607 129 -16.9

UNIÃO EUROPEIA 3 191 386 3 454 966 3 567 682 3 567 786 3 012 849 3 486 707 3 396 557 -22.8

Abastecimento e provisões de bordo da UE x x x x x x x //Alemanha 492 479 612 360 568 927 593 088 517 423 597 588 518 706 -53.4Áustria 20 338 21 588 32 474 24 102 19 930 24 823 22 089 -10.6Bélgica 109 758 111 444 121 617 120 811 107 698 119 117 129 857 -23.7Bulgária 3 184 8 979 12 750 1 339 9 296 3 648 1 100 362.0Chipre 542 2 268 114 170 65 216 242 7 087.2Dinamarca 20 056 15 982 17 623 24 237 23 971 25 737 26 048 -21.8Eslováquia 8 542 8 602 8 657 9 688 6 455 7 821 10 997 -14.7Eslovénia 4 272 4 046 3 003 3 010 2 278 2 568 3 823 60.6Espanha 1 474 684 1 522 084 1 538 356 1 573 160 1 360 089 1 483 759 1 487 610 -8.4Estónia 2 992 359 431 1 292 352 560 440 1 571.1Finlândia 8 707 9 488 13 243 8 178 8 290 10 840 10 393 -35.3França 290 534 319 739 335 230 333 802 245 021 325 700 354 381 -15.9Grécia 7 980 6 847 8 179 9 299 10 428 12 854 10 332 -17.8Hungria 13 827 22 618 18 150 20 771 15 022 18 537 15 349 -9.4Irlanda 65 575 55 736 51 253 43 334 55 402 55 525 45 656 27.7Itália 231 917 254 226 265 702 265 015 163 459 281 224 263 665 -15.1Letónia 77 85 92 154 75 1 380 97 -45.2Lituânia 1 324 2 953 2 812 1 685 2 001 4 952 3 183 5.1Luxemburgo 3 645 2 278 5 703 7 329 4 220 4 437 3 518 -49.2Malta 1 093 1 620 1 272 1 500 1 314 1 302 1 525 -17.9Países Baixos 198 488 208 556 256 595 230 551 207 742 211 602 212 413 -18.0Países e territórios ND da UE x x x x x x x //Polónia 29 893 33 027 34 548 33 844 25 919 34 629 31 702 4.9Reino Unido 133 893 143 635 166 383 172 407 154 744 177 357 162 241 -29.0República Checa 21 793 25 151 29 792 34 883 20 022 27 304 31 143 -28.2Roménia 4 312 11 616 19 071 9 642 10 166 10 135 5 463 -37.9Suécia 41 476 49 675 55 677 44 493 41 468 43 094 44 585 -12.8

EFTA 37 689 71 395 47 846 73 132 29 066 50 140 46 079 -26.2

Islândia 758 848 1 232 2 925 1 775 396 1 682 40.8Liechenstein 41 41 26 24 37 20 39 -57.3Noruega 10 393 37 397 14 076 39 043 1 568 13 200 16 639 -50.3Suiça 26 498 33 109 32 512 31 140 25 687 36 523 27 718 -10.2 OPEP 304 567 325 427 449 474 463 772 306 939 410 560 440 274 27.2 PALOP 153 456 165 942 307 705 4 125 156 490 76 902 71 351 7 674.0Estados Unidos da América 74 227 67 156 48 664 158 892 85 021 109 069 95 981 -9.9Japão 22 840 32 509 31 611 27 216 25 661 26 226 25 175 -25.1

Outros 526 287 605 797 269 109 805 341 618 473 746 436 531 713 -18.9

(a) Os dados de junho a dezembro de 2011, incluem estimativas de não respostas e das transacções abaixo dos limiares de assimilação para os países da

União Europeia.



7070707070

6.6 - Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais

Variação


11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) Dez. (%)

TOTAL 3 269 059 3 862 490 3 799 083 3 791 742 2 923 994 3 777 366 3 588 357 4.4

UNIÃO EUROPEIA 2 268 000 2 793 270 2 796 702 2 792 103 2 055 327 2 817 482 2 673 030 -1.1

Abastecimento e provisões de bordo da UE 41 787 52 412 50 291 50 341 36 684 46 741 47 580 82.6Alemanha 356 946 553 696 509 226 553 788 377 682 517 951 472 084 -15.3Áustria 16 261 20 142 20 141 25 301 13 054 23 586 20 978 4.6Bélgica 130 047 136 888 157 238 117 252 97 161 111 312 98 893 47.0Bulgaria 10 148 3 456 2 068 10 532 1 700 2 811 2 697 -19.3Chipre 2 791 2 640 1 838 2 096 2 289 2 765 2 284 -43.3Dinamarca 19 589 24 069 22 467 21 629 17 060 30 919 23 551 -12.5Eslováquia 4 151 6 966 8 579 8 486 4 814 6 988 7 065 -17.4Eslovénia 1 229 2 531 2 841 2 548 1 483 2 716 1 660 -22.5Espanha 768 513 897 938 929 523 904 207 703 112 932 746 890 688 -3.6Estónia 1 218 1 448 1 124 1 499 795 1 846 1 084 -12.2Finlândia 26 183 26 162 26 540 18 914 17 082 18 209 21 695 -7.3França 359 851 436 903 440 254 451 159 282 172 457 165 459 457 1.3Grécia 27 940 8 844 15 584 8 699 8 419 7 986 7 038 253.0Hungria 5 917 10 751 10 793 11 660 8 498 9 051 10 946 -32.5Irlanda 8 694 12 220 9 261 11 316 7 292 13 113 12 932 3.3Itália 97 089 133 691 114 128 142 709 85 324 143 714 143 031 -16.7Letónia 1 272 1 253 1 314 1 426 1 099 1 201 798 48.2Lituânia 1 424 2 937 1 710 1 675 1 296 1 707 1 348 -31.5Luxemburgo 4 150 4 897 4 860 5 138 3 437 6 027 4 643 4.6Malta 11 707 1 219 1 094 926 842 1 606 965 1 308.1Países Baixos 117 196 126 104 135 760 117 707 134 555 186 801 143 235 8.8Países e territórios ND da UE x x x x x x x //Polónia 31 780 40 628 35 558 38 919 33 184 34 475 38 199 27.9Reino Unido 150 457 200 746 206 121 201 120 144 128 190 570 184 191 0.4República Checa 18 543 25 316 25 979 27 659 20 711 22 047 25 343 9.9Roménia 17 100 26 511 22 983 23 446 17 765 15 718 19 829 -12.5Suécia 36 008 32 901 39 424 31 954 33 566 27 704 30 817 -25.4

EFTA 33 114 41 128 40 765 39 612 32 555 46 604 38 494 1.5

Islândia 402 350 352 355 253 478 232 16.3Liechenstein 160 95 21 129 42 57 26 -Noruega 5 918 7 341 6 835 7 745 7 220 9 860 8 089 28.5Suiça 26 634 33 342 33 557 31 383 25 040 36 209 30 148 -3.8 OPEP 303 576 329 613 325 620 298 881 259 277 266 643 257 150 13.8 PALOP 290 442 314 267 307 609 281 341 253 626 230 180 233 262 21.1Estados Unidos da América 166 119 143 302 135 475 121 081 119 529 99 617 118 613 39.6Japão 12 699 23 479 16 312 14 657 12 317 25 164 17 795 -10.7

Outros 195 109 217 430 176 600 244 068 191 363 291 676 250 013 16.6

(a) Os dados de junho a dezembro de 2011, incluem estimativas de não respostas e das transacções abaixo dos limiares de assimilação para os países da União Europeia.



7171717171

6.7 - Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos

6.8 - Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos

Variação


11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) Dez. (%)

TOTAL GERAL 3 269 059 3 862 490 3 799 083 3 791 742 2 923 994 3 777 366 3 588 357 4.4

1. Agrícolas 208 756 232 475 222 153 198 941 174 427 157 450 165 848 10.7 2. Alimentares 185 429 228 137 212 476 213 389 165 259 185 243 174 105 16.7 3. Combustíveis minerais 303 743 275 333 306 432 295 783 223 353 290 387 257 928 65.4 4. Químicos 167 496 195 644 215 489 176 707 193 737 214 216 193 179 11.5 5. Plásticos, borracha 197 895 247 424 255 765 250 557 203 474 262 543 255 003 7.0 6. Peles, couros 12 376 13 781 13 976 14 028 9 229 16 675 13 755 3.1 7. Madeira, cortiça 99 212 123 338 121 794 122 315 71 971 138 280 122 065 -2.6 8. Pastas celulósicas, papel 167 168 184 021 180 286 183 546 186 886 175 256 189 555 -13.6 9. Matérias textêis 120 848 144 697 138 336 139 225 88 250 156 959 151 370 -7.010. Vestuário 202 334 199 953 184 452 177 616 176 716 258 558 200 674 -1.411. Calçado 99 964 101 101 113 061 144 056 147 275 197 485 141 676 1.112. Minerais e suas obras 171 031 197 848 195 062 192 433 152 934 169 306 165 777 -13.913. Metais comuns 247 752 297 589 298 282 300 243 207 346 294 980 295 233 4.814. Máquinas, aparelhos 457 674 567 983 554 988 579 305 438 558 507 288 520 026 -0.915. Veículos e outro material de transporte 383 575 557 987 517 160 543 880 278 236 489 737 504 452 -7.616. Aparelhos de ótica e precisão 48 309 46 063 40 300 38 375 29 522 38 583 34 794 2.417. Outros produtos 195 497 249 118 229 069 221 342 176 823 224 420 202 916 17.8



Variação


11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) Dez. (%)

TOTAL GERAL 4 310 453 4 723 192 4 722 092 5 100 264 4 234 498 4 906 040 4 607 129 -16.9

1. Agrícolas 491 871 514 554 488 943 461 224 529 183 484 337 469 199 -0.6 2. Alimentares 189 897 209 173 213 551 242 680 232 272 219 642 193 618 2.6 3. Combustíveis minerais 801 574 851 880 848 367 1 025 056 785 470 887 527 712 935 27.8 4. Químicos 453 670 472 247 515 381 523 383 452 187 523 978 484 001 -5.2 5. Plásticos, borracha 211 915 256 812 254 311 275 720 227 376 284 553 286 556 -9.2 6. Peles, couros 45 006 49 687 47 599 52 741 37 390 60 427 56 118 -10.2 7. Madeira, cortiça 50 601 57 813 52 166 55 444 45 551 64 166 63 403 -6.9 8. Pastas celulósicas, papel 95 719 105 827 109 635 118 696 99 388 114 411 113 445 -10.9 9. Matérias textêis 106 526 133 485 129 605 135 044 80 823 128 907 144 575 -20.810. Vestuário 155 458 137 814 143 117 178 302 172 981 148 728 115 324 -7.411. Calçado 35 117 36 500 41 804 59 629 56 344 45 401 34 239 -1.912. Minerais e suas obras 54 091 58 388 60 865 67 623 54 421 66 919 70 659 -19.913. Metais comuns 323 920 362 343 382 764 403 445 300 127 411 777 410 541 -15.814. Máquinas, aparelhos 686 917 752 402 734 806 734 180 649 071 732 407 684 333 -18.715. Veículos e outro material de transporte 373 986 478 638 444 801 505 118 308 812 485 312 527 225 -64.416. Aparelhos de ótica e precisão 99 095 94 836 92 383 93 910 81 920 95 556 98 005 -12.217. Outros produtos 135 089 150 793 161 993 168 070 121 181 151 993 142 953 -15.2




7272727272

6.9 - Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos

6.10 - Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos

Variação


11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) Dez. (%)

TOTAL GERAL 3 191 386 3 454 966 3 567 682 3 567 786 3 012 849 3 486 707 3 396 557 -22.8

1. Agrícolas 363 534 383 576 378 255 364 164 380 991 334 554 337 115 1.3 2. Alimentares 163 803 176 556 190 016 193 719 183 726 183 103 166 743 0.9 3. Combustíveis minerais 178 972 172 791 259 278 174 448 174 776 145 841 142 689 -3.4 4. Químicos 401 364 418 139 463 966 443 579 403 134 449 280 423 371 -7.0 5. Plásticos, borracha 185 647 216 977 218 310 234 710 188 192 241 749 236 596 -7.0 6. Peles, couros 35 984 39 704 39 127 42 496 29 495 48 795 42 760 -8.4 7. Madeira, cortiça 37 914 38 234 39 427 41 053 35 921 40 976 46 212 6.4 8. Pastas celulósicas, papel 90 796 100 161 103 281 111 592 92 828 108 667 107 248 -10.4 9. Matérias textêis 77 564 94 935 93 196 98 840 59 474 92 851 98 062 -10.510. Vestuário 141 371 121 939 123 347 153 858 147 218 125 533 97 676 -5.811. Calçado 29 022 32 565 36 114 50 409 44 770 35 311 28 504 -1.312. Minerais e suas obras 48 438 51 790 55 231 60 800 49 964 62 761 64 140 -20.713. Metais comuns 295 437 317 859 325 997 344 175 245 765 343 143 333 342 -6.114. Máquinas, aparelhos 594 354 635 235 622 535 619 897 540 620 618 896 581 491 -19.515. Veículos e outro material de transporte 349 836 444 418 412 621 422 498 273 126 452 239 491 189 -65.316. Aparelhos de ótica e precisão 80 122 77 059 74 912 76 221 64 060 76 198 77 910 -13.017. Outros produtos 117 228 133 026 132 066 135 327 98 788 126 808 121 509 -16.9



Variação


11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) Dez. (%)

TOTAL GERAL 2 268 000 2 793 270 2 796 702 2 792 103 2 055 327 2 817 482 2 673 030 -1.1

1. Agrícolas 158 131 159 728 152 540 137 177 123 012 115 037 123 252 9.5 2. Alimentares 116 723 128 997 119 246 132 239 101 286 115 074 109 617 16.9 3. Combustíveis minerais 117 221 114 861 183 591 96 720 86 283 136 835 98 771 67.7 4. Químicos 111 608 140 891 144 704 121 487 132 309 144 495 135 120 4.8 5. Plásticos, borracha 152 918 198 693 203 700 209 559 163 827 213 271 211 550 6.2 6. Peles, couros 9 231 10 386 10 465 10 890 6 335 12 212 10 190 4.5 7. Madeira, cortiça 62 533 82 036 81 879 86 532 45 616 95 092 84 539 -1.5 8. Pastas celulósicas, papel 106 800 131 333 130 288 130 302 121 215 123 687 139 828 -24.0 9. Matérias textêis 80 910 104 108 100 461 103 035 57 877 112 186 109 149 -11.410. Vestuário 186 912 183 068 168 734 163 011 161 686 238 549 183 793 -1.311. Calçado 89 737 93 402 103 457 134 344 130 894 181 603 131 337 -0.912. Minerais e suas obras 128 712 133 566 144 239 143 273 111 894 115 842 119 702 -19.613. Metais comuns 163 914 196 019 197 676 223 829 129 028 217 086 215 930 -1.814. Máquinas, aparelhos 282 005 399 293 378 907 409 868 282 624 341 598 346 530 -4.715. Veículos e outro material de transporte 317 782 478 396 459 163 473 760 244 005 440 419 455 018 -14.916. Aparelhos de ótica e precisão 25 856 26 228 24 354 26 473 18 103 25 849 26 126 26.017. Outros produtos 157 008 212 265 193 296 189 605 139 333 188 644 172 577 23.1




7373737373

6.11 - Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos

6.12 - Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos

Variação


11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) Dez. (%)

TOTAL GERAL 1 119 066 1 268 226 1 154 410 1 532 478 1 221 650 1 419 333 1 210 572 6.2

1. Agrícolas 128 337 130 978 110 688 97 060 148 192 149 783 132 084 -5.7 2. Alimentares 26 094 32 617 23 535 48 961 48 546 36 539 26 874 14.4 3. Combustíveis minerais 622 602 679 089 589 089 850 608 610 694 741 686 570 246 40.8 4. Químicos 52 306 54 108 51 415 79 804 49 054 74 698 60 629 11.6 5. Plásticos, borracha 26 268 39 835 36 002 41 010 39 184 42 804 49 960 -22.5 6. Peles, couros 9 022 9 983 8 471 10 245 7 896 11 632 13 359 -16.9 7. Madeira, cortiça 12 687 19 579 12 738 14 391 9 630 23 190 17 191 -32.3 8. Pastas celulósicas, papel 4 924 5 666 6 354 7 104 6 560 5 743 6 197 -19.8 9. Matérias textêis 28 962 38 550 36 408 36 203 21 349 36 056 46 513 -39.410. Vestuário 14 087 15 875 19 770 24 444 25 764 23 195 17 648 -21.211. Calçado 6 096 3 935 5 690 9 221 11 573 10 090 5 735 -4.712. Minerais e suas obras 5 653 6 598 5 635 6 822 4 457 4 157 6 518 -13.013. Metais comuns 28 483 44 484 56 768 59 270 54 362 68 634 77 199 -59.314. Máquinas, aparelhos 92 563 117 166 112 271 114 283 108 451 113 511 102 842 -12.815. Veículos e outro material de transporte 24 150 34 219 32 179 82 620 35 685 33 073 36 036 -43.416. Aparelhos de ótica e precisão 18 973 17 777 17 471 17 689 17 860 19 358 20 096 -8.617. Outros produtos 17 861 17 767 29 926 32 742 22 393 25 185 21 444 -2.5

(a) Países terceiros - dados preliminares


Variação


11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) Dez. (%)

TOTAL GERAL 1 001 059 1 069 220 1 002 381 999 639 868 668 959 884 915 327 19.2

1. Agrícolas 50 625 72 747 69 613 61 764 51 414 42 412 42 597 14.7 2. Alimentares 68 706 99 140 93 230 81 151 63 973 70 168 64 487 16.2 3. Combustíveis minerais 186 522 160 472 122 841 199 063 137 070 153 551 159 156 64.0 4. Químicos 55 888 54 753 70 784 55 220 61 429 69 721 58 058 28.1 5. Plásticos, borracha 44 977 48 731 52 065 40 998 39 647 49 271 43 453 9.7 6. Peles, couros 3 145 3 395 3 511 3 138 2 894 4 463 3 565 -0.6 7. Madeira, cortiça 36 679 41 302 39 915 35 782 26 354 43 188 37 526 -4.5 8. Pastas celulósicas, papel 60 368 52 688 49 998 53 244 65 671 51 569 49 727 13.9 9. Matérias textêis 39 938 40 589 37 876 36 190 30 373 44 773 42 221 3.310. Vestuário 15 423 16 885 15 718 14 605 15 030 20 009 16 881 -2.911. Calçado 10 227 7 698 9 604 9 712 16 380 15 882 10 339 22.912. Minerais e suas obras 42 319 64 283 50 823 49 161 41 040 53 463 46 075 10.013. Metais comuns 83 837 101 570 100 606 76 415 78 319 77 895 79 303 20.614. Máquinas, aparelhos 175 669 168 689 176 081 169 438 155 934 165 690 173 496 5.915. Veículos e outro material de transporte 65 793 79 591 57 997 70 119 34 230 49 318 49 434 58.016. Aparelhos de ótica e precisão 22 453 19 835 15 946 11 902 11 419 12 734 8 669 -15.817. Outros produtos 38 490 36 853 35 772 31 737 37 490 35 776 30 339 0.1

(a) Países terceiros - dados preliminares


Capítulo 7. Serviços


7777777777

7.1 - Transportes ferroviários

7.2 - Transportes fluviais

Unid.

Transporte FerroviárioPassageiros transportados (10³) 12 947 10 886 12 304 12 290 13 939 112 837 -5,8 -1,1 Tráfego suburbano (10³) 11 514 9 500 10 832 11 022 12 504 100 683 -5,7 -0,6Passageiros-Km transportados (10³) 365 434 339 777 381 030 345 441 379 370 3 154 559 0,0 2,2 Tráfego suburbano (10³) 210 447 170 674 195 590 199 096 227 454 1 828 531 4,0 9,1

Unid.

Metropolitano de LisboaNúmero de veículos (nº) 338 338 338 338 338 (a) 0,0 (a)Passageiros transportados (10³) 15 172 12 573 14 214 14 740 16 330 133 871 -4,5 -1,2Passageiros-Km transportados (10³) 73 027 60 756 68 519 70 919 77 645 641 379 -3,1 -0,1Lugares-Km oferecidos (10³) 274 863 269 809 276 041 278 548 301 354 2 535 898 -27,5 -27,4Carruagens-Km (10³) 2 165 2 125 2 174 2 194 2 373 19 970 -3,5 -3,4

Metropolitano do PortoNúmero de veículos (nº) 102 102 102 102 102 (a) 0,0 (a)Passageiros transportados (10³) 4 474 3 392 4 385 4 683 5 395 60 467 -2,1 6,1Passageiros-Km transportados (10³) 23 324 18 775 23 498 24 776 28 097 216 476 2,2 10,1Lugares-Km oferecidos (10³) 135 161 119 361 124 322 124 124 136 068 1 136 696 15,5 1,4Carruagens-Km (10³) 589 517 541 542 594 4 954 15,9 -0,3

(a) Não aplicável

Variaç ão (%)

Variaç ão (%)

Set.

11

Ago.

11

Acumulado

Jan. a Set.

Jul.

11Homó loga

Homó loga11 Jan. a Set.

Mai. Acumulado

Mai.

11

Homó loga

Acumulada

Homó loga

Acumulada

11 11 11 11

Jun.

11

Valor Mensal

Valor Mensal

Set. Ago. Jul. Jun.

Unid. Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Acumulado Homó loga

11 11 11 11 11 Jan. a Set. Acumulada

Movimento de Passageiros (a)Rio Minho (nº) 8 058 24 329 15 160 7 050 5 225 78 014 -30,9 -20,5Ria de Aveiro (nº) x x x 20 966 19 594 x x xRio Tejo (nº) 2 310 498 2 087 689 2 317 197 2 334 894 2 473 520 20 800 743 -7,6 -2,8Rio Sado (nº) 115 889 266 961 213 012 152 943 86 274 1 108 258 -13,4 -0,6Ria Formosa (nº) 207 414 754 439 523 658 257 254 49 118 1 879 230 -8,5 2,9Movimento de Veí culosRio Minho (nº) 2 372 6 681 3 884 1 986 1 742 22 860 -29,9 -20,2Rio Tejo (nº) 4 718 4 659 6 043 5 930 5 516 42 581 -8,2 0,7Rio Sado (nº) 28 624 57 652 44 567 34 022 19 698 245 159 -14,2 -7,5

(a) Dados do rio Minho incluem apenas a travessia de Caminha - La Guardia.

Valor Mensal Variaç ã o (%)

Homó loga


7878787878

7.3 - Transportes marítimos

Unid. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Acumulado Homóloga Homóloga

11 11 11 11 11 Jan. a Mai. Acumulada

Embarcações de Comércio Entradas nos Portos do Continente Número (nº) 936 923 846 715 763 4 183 1,4 -0,8Arqueação bruta (GT) 12 698 926 13 202 884 11 321 669 9 012 768 10 320 857 56 557 104 5,9 13,9Tonelagem de porte bruto (Dwt) 11 837 958 13 173 360 13 063 361 10 846 885 11 604 263 60 525 827 4,6 11,4

Embarcações procedentes de Portos EstrangeirosNúmero (a) (nº) 626 631 583 485 514 x x xArqueação bruta (a) (GT) 9 690 274 10 367 484 9 048 803 7 097 825 8 439 674 x x xTonelagem de porte bruto (a) (b) (Dwt) 9 043 443 10 558 981 10 652 109 8 622 974 9 460 948 x x xMovimento de mercadorias (c) Total do Continente Descarregadas (ton) 3 374 176 3 621 344 3 514 068 2 700 070 3 348 866 16 558 524 0,4 1,2 Carga Geral (ton) 241 770 219 669 180 511 151 265 149 232 942 447 32,3 -5,7 Contentores (ton) 385 685 448 222 455 993 370 539 392 469 2 052 908 -3,5 11,2 Granéis Sólidos (ton) 1 070 127 1 151 710 1 077 090 831 549 1 230 730 5 361 206 28,9 14,5 Granéis Líquidos (ton) 1 676 594 1 801 743 1 800 474 1 346 717 1 576 435 8 201 963 -13,9 -7,1 Carregadas (ton) 1 976 951 2 063 317 2 060 985 1 492 314 1 655 906 9 249 473 2,0 0,7 Carga Geral (ton) 381 445 357 500 361 853 232 429 271 021 1 604 248 25,3 37,8 Contentores (ton) 620 051 726 759 703 377 636 117 641 681 3 327 985 -0,9 17,2 Granéis Sólidos (ton) 352 042 347 993 381 641 306 163 251 958 1 639 797 -19,1 -13,7 Granéis Líquidos (ton) 623 413 631 065 614 114 317 605 491 246 2 677 443 8,9 -18,3 Porto de Sines Descarregadas (ton) 1 514 396 1 373 622 1 398 319 1 095 921 1 403 879 6 786 137 19,8 0,7 Carga Geral (ton) 0 0 0 154 300 454 -100,0 -95,0 Contentores (ton) 97 884 155 665 166 258 139 912 135 741 695 460 -23,0 22,0 Granéis Sólidos (ton) 418 633 168 141 309 195 171 375 394 954 1 462 298 10078,3 32,0 Granéis Líquidos (ton) 997 879 1 049 816 922 866 784 480 872 884 4 627 925 -11,8 -8,3 Carregadas (ton) 611 045 658 078 644 877 403 904 514 100 2 832 004 -8,9 -17,6 Carga Geral (ton) 7 367 6 605 8 524 9 934 7 097 39 527 2,5 21,3 Contentores (ton) 137 139 200 583 205 216 187 005 176 736 906 679 -24,5 24,5 Granéis Sólidos (ton) 10 701 9 581 22 507 12 769 7 900 63 458 -50,3 -52,1 Granéis Líquidos (ton) 455 838 441 309 408 630 194 196 322 367 1 822 340 -1,0 -28,4 Porto de Leixões Descarregadas (ton) 709 315 926 837 1 046 418 553 625 935 910 4 172 105 -20,2 2,4 Carga Geral (ton) 21 163 32 539 19 000 3 110 12 712 88 524 -50,5 -35,0 Contentores (ton) 163 571 170 425 176 696 132 306 150 910 793 908 16,8 13,6 Granéis Sólidos (ton) 128 475 298 129 245 993 119 927 312 407 1 104 931 -15,9 54,9 Granéis Líquidos (ton) 396 106 425 744 604 729 298 282 459 881 2 184 742 -28,4 -13,5 Carregadas (ton) 401 951 480 566 480 571 305 672 384 979 2 053 739 25,2 25,2 Carga Geral (ton) 34 203 87 434 71 571 22 662 52 213 268 083 -3,6 147,1 Contentores (ton) 197 274 205 949 202 387 181 734 203 561 990 905 11,5 18,4 Granéis Sólidos (ton) 32 917 30 290 27 146 12 810 12 890 116 053 38,9 25,2 Granéis Líquidos (ton) 137 557 156 893 179 467 88 466 116 315 678 698 62,1 12,7 Porto de Lisboa Descarregadas (ton) 666 029 742 598 562 078 642 425 588 060 3 201 190 -3,7 7,3 Carga Geral (ton) 7 186 20 798 16 373 12 602 16 871 73 830 -56,5 -11,8 Contentores (ton) 118 320 116 185 107 427 93 035 101 873 536 840 -6,8 -3,0 Granéis Sólidos (ton) 378 799 427 093 299 604 379 023 339 409 1 823 928 -9,0 9,7 Granéis Líquidos (ton) 161 724 178 522 138 674 157 765 129 907 766 592 22,5 -65,4 Carregadas (ton) 312 574 341 690 320 893 287 662 265 387 1 528 206 -10,1 3,7 Carga Geral (ton) 17 805 6 036 13 989 5 358 11 529 54 717 74,3 9,8 Contentores (ton) 233 514 270 390 254 226 220 550 220 638 1 199 318 -1,5 7,4 Granéis Sólidos (ton) 51 160 54 681 43 240 55 429 15 581 220 091 -44,2 -18,8 Granéis Líquidos (ton) 10 095 10 583 9 438 6 325 17 639 54 080 13,4 52,4

(a) Os meses de Janeiro e Março não incluem dados do porto da Figueira da Foz.

(b) O mês de Janeiro não inclui dados do porto de Aveiro.

(c) A Carga Geral inclui o movimento de unidades Ro-Ro.



7979797979

7.3 - Transportes marítimos (continuação)

Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira

500 000

1 000 000

1 500 000

2 000 000

2 500 000

3 000 000

3 500 000

4 000 000

4 500 000

Mai.10 Jun.10 Jul.10 Ago.10 Set.10 Out.10 Nov.10 Dez.10 Jan.11 Fev.11 Mar.11 Abr.11 Mai.11

ton.

Mercadorias carregadas Mercadorias descarregadas

Unid. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Acumulado Homóloga Homóloga

11 11 11 11 11 Jan. a Mai. Acumulada

Movimento de Contentores Total do Continente Descarregados Número (a) (nº) 39 308 40 681 43 374 34 324 41 365 x x x Número (a) (TEU) 61 113 62 705 66 078 52 332 63 992 x x x Carregados Número (a) (nº) 34 548 42 786 41 005 36 386 40 345 x x x Número (a) (TEU) 53 610 64 989 62 843 55 265 61 503 x x x Porto de Lisboa Descarregados Número (nº) 15 848 15 131 13 419 13 748 13 194 71 340 3,0 6,5 Número (TEU) 24 152 23 086 20 552 20 296 20 162 108 248 2,9 5,1 Carregados Número (nº) 13 888 15 776 15 133 13 703 12 798 71 298 -10,8 3,5 Número (TEU) 20 997 23 452 22 879 20 344 19 084 106 756 -13,5 0,2 Porto de Leixões Descarregados Número (nº) 15 232 13 816 15 484 10 883 14 833 70 248 20,7 15,8 Número (TEU) 23 717 21 807 23 983 17 423 23 297 110 227 21,3 15,4 Carregados Número (nº) 12 879 13 399 13 019 11 246 13 346 63 889 7,0 8,5 Número (TEU) 20 580 21 615 20 727 17 809 20 886 101 617 4,6 7,5

(a) Os meses de Janeiro a Maio não incluem dados dos portos da Figueira da Foz e de Setúbal/Sesimbra.



8080808080

7.4 - Transportes aéreos

Unid. Set. Ago. Jul. Jun. Mai. Acumulado Homó loga

11 11 11 11 11 Jan. a Set. Acumulada

Trá fego Comercial nos

Aeroportos do Continente,

Aç ores e Madeira, segundo a

Natureza do Trá fego

Trá fego Internacional

Aviões (nº) 10 231 11 162 11 172 9 913 9 762 83 285 5,9 6,2

Trafego regular (nº) 9 257 10 047 10 012 9 001 8 846 76 284 7,0 7,7

Passageiros embarcados (10³) 1 328 1 504 1 308 1 166 1 129 9 680 8,4 10,8

Trafego regular (10³) 1 223 1 363 1 185 1 062 1 035 8 980 10,2 12,6

Passageiros desembarcados (10³) 1 240 1 381 1 488 1 197 1 137 9 702 8,0 10,6

Trafego regular (10³) 1 135 1 249 1 360 1 098 1 036 8 993 10,6 12,4

Mercadorias carregadas (ton) 5 128 4 972 5 460 4 728 4 948 43 591 5,6 0,3

Trafego regular (ton) 4 694 4 622 4 920 4 324 4 504 40 722 9,8 1,3

Mercadorias descarregadas (ton) 3 628 3 541 4 184 4 022 4 400 36 284 -4,3 -2,5

Trafego regular (ton) 3 332 3 290 3 790 3 640 3 980 33 777 -0,7 -1,0

Correio carregado (ton) 328 338 333 308 337 2 994 -3,8 1,7

Trafego regular (ton) 328 338 333 308 337 2 994 -3,8 1,9

Correio descarregado (ton) 263 243 260 280 234 2 383 -16,5 -13,9

Trafego regular (ton) 263 243 260 280 234 2 383 -16,5 -13,8

Trá fego Territorial

Aviões (nº) 1 412 1 722 1 634 1 320 1 309 11 973 -1,7 -5,0

Passageiros embarcados (10³) 165 218 188 149 150 1 348 -3,8 -2,1

Passageiros desembarcados (10³) 167 218 184 148 149 1 341 -3,2 -1,9

Mercadorias carregadas (ton) 895 924 986 938 1 144 8 292 -13,2 -7,2

Mercadorias descarregadas (ton) 815 865 966 879 1 081 7 837 3,6 4,7

Correio carregado (ton) 307 273 296 270 344 2 728 -6,7 -10,9

Correio descarregado (ton) 274 237 256 239 299 2 344 2,9 -3,9

Trá fego Interior

Aviões (nº) 1 777 1 955 1 920 1 730 1 777 15 341 7,2 3,7

Passageiros embarcados (10³) 97 115 109 95 92 797 -2,0 1,7

Passageiros desembarcados (10³) 98 116 108 95 93 798 -1,4 2,7

Mercadorias carregadas (ton) 191 192 216 194 223 1 822 10,6 -2,4

Mercadorias descarregadas (ton) 163 165 213 197 216 1 619 -21,5 -19,9

Correio carregado (ton) 30 27 44 43 35 332 -6,0 3,2

Correio descarregado (ton) 27 24 28 26 30 274 -12,3 -8,2

Homó loga

Valor Mensal Variaç ã o (%)


8181818181

7.5 - Preço médio por dormida nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

Unid: EUROS

PORTUGAL 30,5 31,8 33,1 Rv 35,7 36,8 34,0 33,1 33,1

Continente 30,5 33,1 34,0 Rv 36,9 37,8 34,9 34,3 34,4

Norte 31,7 33,4 33,4 Rv 34,5 33,3 33,3 35,3 35,5 Centro 29,4 28,1 27,3 Rv 28,9 31,5 30,6 28,1 27,7 Lisboa 38,2 45,6 49,4 Rv 53,9 38,5 40,8 47,4 50,7 Alentejo 31,7 32,7 32,5 Rv 35,8 37,3 35,7 35,0 33,3 Algarve 19,0 20,2 24,9 Rv 30,6 40,2 33,4 28,2 24,6

R.A. Açores 27,7 31,0 30,4 33,8 35,5 35,5 32,6 31,7

R.A. Madeira 30,5 26,1 28,0 Rv 28,1 29,4 27,2 25,4 26,7

11

Jul.

11

Jun.

11

Mai.

1111

Valor Mensal

Dez. Nov.

11

Out.

11

Set.

11

Ago.


8282828282

7.6 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência

TOTAL 1 666 1 882 3 481 Rv 4 429 6 083 39 593 -4,0 5,9

Residentes em Portugal 722 651 968 Rv 1 346 2 429 13 519 -4,0 -1,9

Residentes no Estrangeiro 944 1 230 2 513 Rv 3 083 3 654 26 074 -4,0 10,4

Europa 798 1 055 2 173 Rv 2 721 3 352 23 056 -4,7 9,7 UE 744 977 2 052 Rv 2 577 3 196 21 840 -6,8 9,2 Alemanha 131 218 361 398 338 3 386 -3,6 3,3 Áustria 7 11 22 26 28 289 -23,9 8,7 Bélgica 13 24 42 Rv 75 67 569 -0,5 11,5 Bulgá ria 1 1 3 Rv 3 2 22 -32,5 8,5 Chipre ə ə 2 1 1 7 -56,4 78,6 Dinamarca 12 18 32 Rv 38 33 361 -10,1 -16,8 Eslová quia 1 1 2 4 3 24 50,6 61,4 Eslovénia 1 2 3 4 4 33 -25,1 28,6 Espanha 166 119 242 Rv 335 823 3 468 -15,3 5,8 Estónia 1 1 6 7 1 28 -21,1 -15,5 Finlândia 21 29 37 Rv 22 17 383 1,2 -2,7 França 52 65 156 Rv 218 352 1 925 -1,4 18,9 Grécia 2 3 7 7 8 57 -26,6 30,2 Hungria 2 4 7 9 8 64 -24,8 10,7 Irlanda 7 17 84 Rv 134 125 864 -31,7 4,5 Itá lia 40 37 70 Rv 90 213 923 -12,0 6,2 Letónia 1 1 3 2 1 16 9,4 14,3 Lituânia 1 2 4 7 2 31 3,2 22,3 Luxemburgo 1 3 4 6 12 49 6,8 13,7 Malta ə ə ə 1 1 4 -35,8 21,1 Países Baixos 62 83 172 Rv 220 276 2 005 -4,8 8,8 Polónia 13 15 29 70 73 436 23,5 28,7 Reino Unido 186 276 692 Rv 844 758 6 286 -0,7 14,4 Rep. Checa 2 3 10 Rv 16 13 111 -19,6 31,6 Roménia 5 5 8 9 15 85 25,4 28,4 Suécia 16 41 54 Rv 31 22 412 -12,9 1,7 Outros Países da Europa 53 78 122 Rv 143 156 1 216 40,4 20,0 Noruega 12 25 30 Rv 26 24 290 3,1 6,0 Rú ssia 22 22 33 Rv 59 75 399 116,0 46,7 Suiça 13 21 46 Rv 43 38 385 25,7 15,7 Outros 7 10 14 16 19 141 7,1 5,0

África 15 20 25 Rv 30 36 282 -5,5 5,0

América 98 118 237 253 202 2 078 0,8 16,4

Brasil 61 62 124 Rv 123 90 1 025 10,8 23,8 Canadá 6 9 24 30 29 254 13,1 13,4 Estados Unidos da América 23 38 70 Rv 75 62 614 -17,9 6,5 Outros 8 9 20 Rv 26 20 184 -9,1 18,0

Ásia 27 28 52 52 38 450 -2,7 13,9

Japão 10 10 11 13 9 115 -13,3 -1,9 Outros 17 18 41 39 29 334 4,5 20,6

Oceânia 3 4 10 15 13 105 0,3 17,0

Austrá lia 2 3 9 13 10 88 -2,1 18,9 Outros ə 1 1 2 2 17 12,4 7,6

Outros não determinados 4 6 16 Rv 12 12 103 3,6 69,0

Variação (%)Valor Mensal (10³)

Homóloga HomólogaDez.

Acumulada

Acumulado

Jan. a Dez.11

Nov.

11

Out.

11

Set.

11

Ago.

11


8383838383

7.7 - Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

7.8 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros

PORTUGAL 733 752 1 272 Rv 1 517 1 877 14 058 -6,1 3,8

Continente 671 676 1 154 Rv 1 371 1 701 12 661 -5,7 3,7

Norte 168 160 244 Rv 280 334 2 658 -0,8 4,4 Centro 135 125 203 Rv 242 304 2 232 2,8 3,6 Lisboa 236 256 380 Rv 408 464 4 042 -10,2 2,6 Alentejo 40 38 63 79 99 715 -2,6 2,5 Algarve 91 96 265 362 500 3 014 -14,0 4,9

R.A. Açores 11 15 27 39 55 345 -6,6 -1,0

R.A. Madeira 51 61 90 106 120 1 052 -11,5 7,8


Acumulada

HomólogaHomólogaAcumulado

Jan. a Dez.

Dez. Nov.

1111

Out.

11

Set.

11

Ago.

11

PORTUGAL 1 666 1 882 3 481 Rv 4 429 6 083 39 593 -4,0 5,9

Continente 1 376 1 518 2 927 Rv 3 732 5 226 32 992 -4,2 5,2

Norte 264 262 426 Rv 496 634 4 581 -2,8 3,2 Centro 215 218 377 Rv 441 643 4 057 4,8 4,5 Lisboa 487 534 869 Rv 930 1 156 9 044 -8,5 4,9 Alentejo 67 63 100 Rv 127 206 1 241 6,3 5,9 Algarve 344 441 1 155 Rv 1738 2 586 14 068 -5,9 6,2

R.A. Açores 28 43 83 120 178 1 034 5,1 -0,1

R.A. Madeira 262 321 471 Rv 577 679 5 567 -3,8 11,5

Variação (%)

Homóloga

Acumulada

HomólogaOut.

11

Set.

11

Ago.

11

Dez.

11

Valor Mensal (10³)

Nov.

11

Acumulado

Jan. a Dez.

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

3 000

3 500

4 000

Jan.11 Fev.11 Mar.11 Abr.11 Mai.11 Jun.11 Jul.11 Ago.11 Set.11 Out.11 Nov.11 Dez.11

Milhares

portugueses estrangeiros


8484848484

7.9 - Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS

7.10 - Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros

PORTUGAL 81 357 92 169 170 468 Rv 226 820 301 763 1 910 162 -7,7 5,7

Continente 65 785 76 011 144 725 Rv 194 406 262 026 1 610 278 -8,8 5,1

Norte 13 475 12 889 20 452 Rv 24 849 28 748 224 880 -8,0 3,0 Centro 10 766 9 663 16 786 Rv 20 890 29 085 187 311 -8,7 -0,2 Lisboa 27 550 35 353 58 620 Rv 66 933 58 639 560 481 -10,0 6,7 Alentejo 3 520 3 366 4 911 Rv 6 974 10 272 63 272 1,5 6,4 Algarve 10 475 14 740 43 956 Rv 74 760 135 281 574 333 -9,9 6,1

R.A. Açores 1 502 1 901 3 713 5 491 8 265 46 852 -10,1 -4,2

R.A. Madeira 14 070 14 258 22 029 Rv 26 922 31 473 253 033 -1,7 11,6

Variação (%)

Homóloga

Acumulada

HomólogaAcumulado

Jan. a Dez.

Valor Mensal (10³)

Nov.

11

Ago.

11

Dez.

11

Out.

11

Set.

11

PORTUGAL 50 744 59 910 115 117 Rv 157 921 223 768 1 311 724 -5,9 7,0

Continente 41 981 50 210 99 414 Rv 137 681 197 515 1 124 527 -6,6 6,8

Norte 8 369 8 748 14 219 Rv 17 111 21 101 154 224 -8,7 2,8 Centro 6 329 6 125 10 285 Rv 12 761 20 258 117 954 -2,5 2,4 Lisboa 18 608 24 350 42 900 Rv 50 085 44 515 404 150 -10,0 8,2 Alentejo 2 124 2 061 3 251 Rv 4 543 7 686 42 392 7,6 8,5 Algarve 6 551 8 927 28 759 Rv 53 181 103 955 405 808 -1,5 8,1

R.A. Açores 775 1 333 2 525 4 053 6 321 33 782 -8,1 -4,4

R.A. Madeira 7 988 8 366 13 178 Rv 16 187 19 932 153 414 -1,7 11,9

11

Dez.


HomólogaNov. HomólogaAcumuladoSet. Ago.

1111

Out.

Acumulada Jan. a Dez.1111

0

50 000

100 000

150 000

200 000

250 000

300 000

350 000

Jan.11 Fev.11 Mar.11 Abr.11 Mai.11 Jun.11 Jul.11 Ago.11 Set.11 Out.11 Nov.11 Dez.11

Milhares de Euros

Proveitos Totais Proveitos Aposento

Capítulo 8. Finanças eEmpresas


8787878787

8.1 - Constituição de pessoas coletivas por escritura pública, segundo a forma jurídica

3

Valor Mensal Valor Trimestral Variação Homóloga (%)

Dez. Nov. Out. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Acumulada

2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011

TOTAL Número 2 437 2 229 2501 6909 8442 10519 3,5 15,0

Capital social (103 euros) 99 655 36 868 36 994 225426 339248 278608 12,7 -9,9

Anónimas

Número 160 83 72 216 260 276 -11,0 -8,4

Capital social (103 euros) 23 320 9 003 15 616 44517 42471 57722 -22,1 -74,3

Quotas Número 2 253 2 134 2 407 6637 8096 10160 4,8 16,4

Capital social (103 euros) 25 455 27 846 21 227 145817 75579 105477 -18,5 16,1

Outras Número 24 12 22 56 86 83 -34,1 -17,5

Capital social (103 euros) 50 880 19 151 35092 221198 115409 4837,1 1168,1

Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e PescaAnónimas Número 2 2 - 3 6 7 0,0 17,6

Capital social (103 euros) 131 102 - 372 910 410 16,5 -42,1

Quotas Número 116 84 92 229 206 284 41,1 44,4


Outras Número 1 1 - 3 1 5 100,0 57,1

Capital social (103 euros) 0 5 - 13 5 250 100,0 113,3

Indústria, incluindo a Energia e a ÁguaAnónimas Número 5 5 6 16 16 38 -36,0 -14,0

Capital social (103 euros) 550 254 355 1300 1000 12839 -86,0 -86,3

Quotas Número 155 178 181 515 647 826 -3,2 15,4


Outras . Número - - 1 4 5 4 -85,7 -33,3

C it l (103

) Capital social (10 euros)i l - - 0 0 5 5 -100 -98,6

ConstruçãoAnónimas Número 11 5 10 6 17 19 30,0 -5,6


Quotas Número 195 175 233 697 867 966 -0,8 6,9


Outras

Número 6 4 2 4 12 13 -42,9 -38,8

Capital social (103 euros) 3 5 5 5 1370 0 -82,9 -72,9

Actividades de ServiçosAnónimas Número 142 71 56 191 221 212 -11,8 -8,5


Quotas Número 1 787 1 697 1 901 5196 6376 8084 4,9 16,9

Capital social (103 euros) 20 731 23 103 17 123 135725 58818 85415 -17,9 21,9

Outras Número 17 7 19 45 68 61 -28,3 -12,5


Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e PescaSecções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a ÁguaSecção F da CAE Rev.3 - ConstruçãoSecções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Atividades de ServiçosFonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ


8888888888

8.2 - Dissolução de pessoas coletivas por escritura pública, segundo a forma jurídica

Número 12 18 1 2 3 3 47 6

Valor Mensal Valor Trimestral Variação Homóloga (%)

Dez. Nov. Out. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Acumulada

2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011

TOTAL Número 7 404 10 838 3 923 3 014 2 805 5 011 164,1 47,8

Capital social (103 euros) 2 859 106 1 139 594 612 595 561 311 294 346 1 095 916 487,1 30,9

Anónimas Número 211 212 287 97 84 178 104,6 39,7

Capital social (103 euros) 2 006 072 356 067 393 631 495 772 181 442 201 979 662,7 80,7

Quotas Número 7 101 10 509 3 626 2 891 2 697 4 801 170,0 49,0

Capital social (103 euros) 421 821 782 314 218 896 65 469 80 949 777 616 238,9 -21,4

Outras Número 92 117 10 26 24 32 21,7 -7,7

Capital social (103 euros) 431 213 1 213 68 70 31 955 116 321 10117,2 3406,4

Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e PescaAnónimas Número 2 1 8 2 1 4 0,0 -14,3

Capital social (103 euros) 253 25 1 704 250 494 24 650 432,8 804,7

Quotas Número 104 142 55 51 37 96 128,0 27,0

Capital social (103 euros) 3 538 5 539 2 134 568 532 1 318 282,1 71,7

Outras Número 6 4 - 1 1 2 25,0 -63,2

Capital social (103 euros) 13 3 - 5 15 100,0 -68,1

Indústria, incluindo a Energia e a ÁguaAnónimas Número 19 21 38 9 6 16 129,4 2,8


Quotas Número 846 1 267 350 234 238 503 231,5 40,9


OutrasNúmero 12 18 1 2 3 3 47 6, 4 9-4,9

Capital social (103 euros) 51 402 8 2 5 3675,0 8,1

ConstruçãoAnónimas Número 25 24 16 9 7 13 124,1 42,4

Capital social (103 euros) 5 750 3 122 3 453 2 500 301 69 395 450,2 86,1

Quotas Número 919 1 657 490 377 339 585 261,6 76,1

Capital social (103 euros) 17 479 116 473 16 396 8 653 7 281 33 394 726,3 143,9

Outras Número 12 18 2 5 4 7 18,5 0,0

Capital social (103 euros) 18 27 14 4 002 -69,6 2220,6

Atividades de ServiçosAnónimas Número 165 166 225 77 70 145 103,7 48,3

Capital social (103 euros) 1 989 208 348 374 368 773 490 519 150 404 104 293 680,4 86,9

Quotas Número 5 232 7 443 2 731 2 229 2 083 3 617 150,8 46,5


Outras Número 62 77 7 18 16 20 17,7 0,5

Capital social (103 euros) 431 131 781 68 43 31 953 112 299 10526,8 3537,2

Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e PescaSecções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a ÁguaSecção F da CAE Rev.3 - ConstruçãoSecções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Atividades de Serviços

Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ


8989898989

8.3 - Constituição de pessoas coletivas por escritura pública, segundo a forma de constituição

Saldo de constituição e dissolução - Pessoas coletivas


-14000

-12000

-10000

-8000

-6000

-4000

-2000

0

2000

4000

J06 A J O J07 A J O J08 A J O J09 A J O J10 A J O J11 A

Nº

(Soc Const)-(Soc Dissol)

Média móvel do mês mais a do mês seguinte/2

Valor Mensal Valor Trimestral TOTAL

Dez. Nov. Out. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. Jan. a Dez.

2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011

TOTAL Número 2 437 2 229 2 501 6 910 6909,1 8 443 25 871

Capital social (103 euros) 99 655 36 867 36 993 225 426 225426 339 250 843 285

Ex novo

Anónimas Número 159 83 70 216 216 257 745


Quotas Número 2 237 2 118 2 401 6 634 6634 8 091 24 869


Outras Número 24 12 22 56 56 85 223

Capital social (103 euros) 50 880 19 151 35 092 35092 181 297 219 798

Por cisão, fusão e transformaçãoAnónimas Número 1 - 2 - - 3 7

Capital social (103 euros) 50 - 1 350 - - 2 795 5 338

Quotas Número 16 16 6 4 3,1 6 25

Capital social (103 euros) 3 442 9 937 122 105 105 92 2 288

Outras Número - - - - - 1 2

Capital social (103 euros) - - - - - 39 00 9 151 900


Capítulo 9. ComparaçõesInternacionais


9393939393

9.1 - Índice harmonizado de preços no consumidor

Variação Homóloga (%)(1)

Dez.11 Nov.11 Out.11 Set.11 Dez.10

Dez.10 Nov.10 Out.10 Set.10 Dez.09

Bélgica 3,2 3,7 3,4 3,4 3,4

Alemanha 2,3 2,8 2,9 2,9 1,9

Estónia 4,1 4,4 4,7 5,4 5,4

Irlanda x 1,7 1,5 1,3 -0,2

Grécia 2,2 2,8 2,9 2,9 5,2

Espanha 2,4 2,9 3,0 3,0 2,9

França 2,7 2,7 2,5 2,4 2,0

Itália 3,7 3,7 3,8 3,6 2,1

Chipre 4,2 4,0 3,2 2,5 1,9

Luxemburgo 3,4 4,0 3,8 3,8 3,1

Malta 1,3Po 1,5 2,4 2,7 4,0

Países Baixos 2,5Po 2,7 2,8 3,0 1,8

Áustria 3,4Po 3,9Rv 3,8 3,9 2,2

PORTUGAL 3,5 3,8 4,0 3,5 2,4

Eslovénia 2,1 2,8 2,9 2,3 2,2

Eslováquia 4,6 4,8 4,6 4,4 1,3

Finlândia 2,6 3,2 3,2 3,5 2,8

Zona Euro 2,7Po 3,0 3,0 3,0 2,2

Bulgária 2,0 2,6 3,0 2,9 4,4

República Checa 2,8 2,9 2,6 2,1 2,3

Dinamarca 2,4 2,5 2,7 2,4 2,8

Letónia 3,9 4,0 4,3 4,5 2,4

Lituânia 3,5 4,4 4,2 4,7 3,6

Hungria 4,1 4,3 3,8 3,7 4,6

Polónia 4,5 4,4 3,8 3,5 2,9

Roménia 3,2 3,5 3,6 3,5 7,9

Suécia 0,4 1,1 1,1 1,5 2,1

Reino Unido x 4,8 5,0 5,2 3,7

IEPC (2) 3,0Po 3,4 3,4 3,3 2,7

Fonte: EUROSTAT

Nota: (1) A partir de janeiro de 2006: base 100=2005, divulgação de índices a duas casas decimais e variações calculadas com base nesse nível de precisão.

(2) Índice Europeu de Preços no Consumidor: UE-27 a partir de janeiro 2007.

Boletim Mensal de Estatística - Janeiro 2012 · Boletim Mensal de Estatística - Janeiro de 2012 9...

Documents

Transcript of Boletim Mensal de Estatística - Janeiro 2012 · Boletim Mensal de Estatística - Janeiro de 2012 9...