Boletim Mensal de Estatística · Dos principais mercados, decresceram o espanhol (-11,4%) e o...

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ISSN 0032-5082 oficiais Estatísticas Edição 2012 e 2012 Boletim Mensal Agosto de Estatística

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

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TítuloBoletim Mensal de Estatística 2012

EditorInstituto Nacional de Estatística, I.P.Av. António José de Almeida, 21000 - 043 LISBOAPORTUGALTelefone: 21 842 61 00Fax: 21 842 63 64

Presidente do Conselho DiretivoAlda de Caetano Carvalho

Capa e Composição GráficaInstituto Nacional de Estatística, IP

ISSN 0032-5082Periodicidade Mensal

O INE, I.P. na Internet

www.ine.pt© INE, I.P. Lisboa · Portugal, 2012 *

A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde quemencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal.

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NOTA INTRODUTÓRIA

Em abril de 1996, o Fundo Monetário Internacional (FMI) criou o ‘Special Data Dissemination Standard’ (SDDS) visando

reforçar a transparência, integridade, atualidade e a qualidade da informação estatística. No âmbito do SDDS é

disponibilizada informação sobre: dados macroeconómicos, política de divulgação ao público, política de revisões e

metodologias subjacentes à preparação da informação estatística.

Portugal aderiu ao SDDS em outubro de 1998, podendo ser consultada a informação referente ao nosso país no

Dissemination Standard Bulletin Board’ do FMI, acessível na Internet – http://dsbb.imf.org

Em articulação com o calendário de divulgação estabelecido no SDDS, igualmente disponível no referido endereço da

Internet, o Instituto Nacional de Estatística publica, em primeira mão, na Internet - www.ine.pt as relevantes estatísticas

de Preços no Consumidor, Índice de Preços na Produção Industrial, Comércio Internacional e Estimativas da População

Residente.

A informação estatística abrangida pelo SDDS relativa a Portugal é compilada pelo Ministério das Finanças, pelo Instituto

Nacional de Estatística, pela Bolsa de Valores de Lisboa e pelo Banco de Portugal.

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SINAIS CONVENCIONAIS

… Dado confidencial

x Valor não disponível

Dado inferior a metade do módulo da unidade utilizada

// Não aplicável

Quebra de série

f Valor previsto

Pe Valor preliminar

Po Valor provisório

Rc Valor retificado

Rv Valor revisto

§ Dado com coeficiente de variação elevado

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ÍNDICE

Capítulo 1. Destaques ........................................................................................71.1 - Síntese de Destaques ............................................................................................................................ 9

Capítulo 2. Contas Nacionais Trimestrais ......................................................... 252.1 - Contas nacionais trimestrais ............................................................................................................... 272.2 - Contas nacionais trimestrais ............................................................................................................... 28

Capítulo 3. População e Condições Sociais ........................................................ 293.1 - Movimento da população ...................................................................................................................... 313.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento ..................... 323.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) , segundo o mês do falecimento (continuação)333.3 - Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) -

Número de processamentos e valor dos benefícios, por objetivos e tipos de prestações ............................ 34Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social .................................... 343.4 - População total, ativa, empregada e desempregada .............................................................................. 353.5 - População empregada por situação na profissão e setor de atividade ..................................................... 35Evolução da taxa de desemprego ................................................................................................................ 363.6 - População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e setor da última

atividade dos desempregados (novo emprego) ....................................................................................... 363.7 - Índice de preços no consumidor ........................................................................................................... 37Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses ..................................... 373.8 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões ......................................................... 38Total de sessões efetuados .......................................................................................................................... 383.9 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem ..................................... 39Total de espectadores ................................................................................................................................. 39

Capítulo 4. Agricultura, Produção Animal e Pesca ............................................ 414.1 - Estado das culturas e previsão das colheitas ........................................................................................ 43Avicultura industrial - Produção de carne de frango .................................................................................... 434.2 - Produção animal - Abate de gado .......................................................................................................... 44Abate de Gado - Peso limpo - Portugal ......................................................................................................... 444.3 - Produção animal - Avicultura industrial .............................................................................................. 454.4 - Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos .................................................................... 45Pesca descarregada - Preço médio - Portugal .............................................................................................. 454.5 - Pesca descarregada ............................................................................................................................ 464.6 - Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais ....................................................................... 474.7 - Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais ....................................................... 48Recolha de leite de vaca ............................................................................................................................. 48

Capítulo 5. Indústria e Construção.................................................................... 495.1 - Índice de produção industrial ............................................................................................................... 515.2 - Índice de volume de negócios na indústria ............................................................................................ 525.3 - Índice de emprego na indústria ............................................................................................................ 535.4 - Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora ............................................................................ 545.5 - Licenciamento de obras ....................................................................................................................... 555.6 - Obras concluídas ................................................................................................................................. 565.7 - Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas ......................................................................... 575.8 - Índice de preços na produção industrial ................................................................................................ 585.9 - Taxas de juro implícitas no crédito à habitação ..................................................................................... 595.10 - Taxa de juro implícita no crédito à habitação - total, regimes geral, bonificado, bonificado jovem e não

jovem - suportada pelo Mutuário e pelo Estado ....................................................................................... 595.11 - Taxa de juro implícita no crédito à habitação, por destino de financiamento .......................................... 59

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Capítulo 6. Comércio Interno e Internacional .................................................... 616.1 - Inquéritos de conjuntura ao comércio ................................................................................................... 636.2 - Índice de volume de negócios no comércio a retalho ............................................................................... 646.3 - Vendas de veículos automóveis novos ................................................................................................... 65Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais .............................. 656.4 - Evolução do comércio internacional ..................................................................................................... 666.5 - Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais ............................ 67Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais .................................. 676.6 - Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais .............................. 686.7 - Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos ................................................ 696.8 - Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos ................................................... 696.9 - Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos .......................................... 706.10 - Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos .................................... 706.11 - Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos ......................................... 716.12 - Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos ........................................ 71

Capítulo 7. Serviços ......................................................................................... 737.1 - Transportes ferroviários ..................................................................................................................... 757.2 - Transportes fluviais ............................................................................................................................ 757.3 - Transportes marítimos ........................................................................................................................ 76Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira .................................................... 777.4 - Transportes aéreos .............................................................................................................................. 787.5 - Rendimento médio por quarto (RevPar) nos estabelecimentos hoteleiros por NUTS II ........................... 797.6 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência ..................................................... 80Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros .................................................................................................. 817.7 - Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS ................................................................. 817.8 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS ................................................................. 817.9 - Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS .......................................................... 827.10 - Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS .............................................. 82Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros .................................................................................................. 82

Capítulo 8. Finanças e Empresas ..................................................................... 838.1 – Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica ......................... 858.2 - Dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica ............................ 868.3 - Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma de constituição ................ 87Gráfico – Constituição e dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas ...................................... 87

Capítulo 9. Comparações Internacionais .......................................................... 899.1 - Índice harmonizado de preços no consumidor ....................................................................................... 91

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Capítulo 1. Destaques

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divulgados pelo INE entre 14-08-12 e 13-09-12

Atividade Turística – agosto de 2012 No período de janeiro a julho de 2012 os estabelecimentos hoteleiros acolheram 7,8 milhões de hóspedes, menos 1,5% do que no período homólogo do ano anterior. As dormidas atingiram 21,9 milhões, número semelhante ao do mesmo período do ano anterior (-0,4%). Os residentes mantiveram uma acentuada evolução negativa em termos de dormidas (-9,1%). Pelo contrário, manteve-se a tendência de crescimento das dormidas dos residentes no estrangeiro (+3,9%). No mês de julho, a hotelaria alojou 1,6 milhões de hóspedes, ligeiramente aquém do número de julho do ano anterior (-0,9%). As dormidas, que totalizaram 5,1 milhões, aumentaram 1,4%. Os aldeamentos turísticos apresentaram o maior acréscimo homólogo das dormidas (+19,9%), secundados pelos apartamentos turísticos (+10,8%). Seguiram-se os hotéis-apartamentos (+5,1%), onde o contributo positivo das unidades de cinco e quatro estrelas (acima de 9%) superou a evolução negativa das restantes. Nos hotéis, as dormidas foram semelhantes às do período homólogo (-0,6%), resultado que reflete decréscimos homólogos nas unidades de cinco e três estrelas. As restantes categorias de hotéis evoluíram positivamente (+2,3% nas unidades de quatro estrelas e +10,4% nas de duas e uma). As pousadas mantiveram a trajetória descendente em termos das dormidas (-9,6%), que sucede desde janeiro, contudo bem menos acentuada em julho do que no mês anterior (-18,2%). As dormidas dos residentes persistiram em tendência decrescente, que se verifica há onze meses consecutivos. Totalizaram 1,6 milhões de dormidas (31,5% do total), menos 5,3% do que em julho do ano anterior (com um peso de 33,7%). Os residentes no estrangeiro originaram 3,5 milhões de dormidas, superando as do período homólogo em 4,8%. O conjunto dos principais mercados emissores representava 74% das dormidas de não residentes e revelaram um comportamento maioritariamente positivo em julho. Os melhores resultados pertenceram ao mercado francês (variação homóloga de +17,5%), ao alemão (+15,2%) e ao brasileiro (+10,4%). Pela negativa, observam-se os decréscimos homólogos dos mercados espanhol (-14,4%) e italiano (-6,2%). De referir que o mercado espanhol está em contração há dez meses consecutivos e o italiano há três. As regiões do Algarve e de Lisboa apresentaram os maiores acréscimos homólogos das dormidas (+4,6% e +4,2% respetivamente). O Alentejo cresceu 1,8%, após seis meses consecutivos de resultados descendentes. As restantes regiões reduziram o número de dormidas, com maior impacto nos Açores (-7,2%). O Algarve beneficiou do aumento da procura dos principais mercados emissores da Região, nomeadamente o alemão (+17,4%), o holandês (+8%) e o britânico (+5,4%). Pelo contrário, o mercado espanhol e o interno decresceram (-17,9% e -2,1% respetivamente). Em Lisboa, destacam-se os contributos positivos do mercado alemão (+15,1%), do francês (+11,4%) e do brasileiro (+9,3%). Dos principais mercados, decresceram o espanhol (-11,4%) e o italiano (-6%). Lisboa foi a única região em que o mercado interno revelou uma relativa estabilidade (+0,3% de dormidas). Nas restantes, observou-se uma contração, mais expressiva nas Regiões Autónomas (-18% na Madeira e -12,9% nos Açores) e no Norte (-11,4%). A taxa de ocupação-cama dos estabelecimentos hoteleiros foi de 54,9%, ligeiramente inferior à de julho de 2011 (55,8%). Lisboa foi a única região a apresentar um ligeiro aumento homólogo deste indicador (+0,8 p.p.). As restantes reduziram os níveis de ocupação, com maior intensidade no Norte (-3,2 p.p.), no Centro (-2,4 p.p.) e nos Açores (-2,2 p.p.). O Algarve registou o valor mais elevado da taxa de ocupação (68,9%), seguido pela Madeira (65%), por Lisboa (58%) e pelos Açores (55,2%). Os hotéis-apartamentos apresentaram o melhor resultado na taxa de ocupação (67,1%), destacando-se as unidades de cinco estrelas (73,2%) e as de quatro (69,5%). Seguiram-se os apartamentos turísticos (62,2%), e os hotéis (54,7%). Nestes, salientam-se também as unidades de cinco estrelas (63,1%) e de quatro (60%).

Os textos integrais dos Destaques podem ser consultados nos Serviços de Documentação do Instituto Nacional deEstatística e no Portal do INE – (www.ine.pt).

Registe-se que, na data de publicação deste Boletim, o INE poderá já ter divulgado dados mais recentes emalgumas das áreas aqui abordadas (também disponíveis no Portal do INE).

1.1 - Síntese de Destaques

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Em termos homólogos, a evolução da taxa de ocupação foi maioritariamente negativa, nomeadamente nas pousadas (-21,3 p.p.). Pela positiva apenas se assinala a tipologia dos aldeamentos turísticos (+1,2 p.p.), bem como as categorias de hotéis-apartamentos de quatro estrelas (+1,8 p.p.) e hotéis de cinco estrelas (+0,8 p.p.). A estada média foi de 3,3 noites, ligeiramente superior à do período homólogo. Como é habitual, as regiões com os melhores resultados foram a Madeira (5,7 noites), o Algarve (5,1) e os Açores (3,1). Os apartamentos turísticos apresentaram, em média, as estadias mais prolongadas (5,7 noites). Seguiram-se os hotéis-apartamentos (5), tipologia em que sobressaem as unidades de cinco estrelas (5,7) e de quatro (5). Nos aldeamentos turísticos (4,3 noites), observou-se uma redução significativa da estada média (5,9 noites em julho de 2011). A evolução dos proveitos dos estabelecimentos hoteleiros foi positiva, após um período negativo de quatro meses consecutivos, tanto para os proveitos totais como para os de aposento. Os proveitos totais atingiram 240,1 milhões de euros em julho, mais 1,5% do que no período homólogo. O crescimento dos proveitos de aposento foi superior (+3,8%), correspondendo a 176,5 milhões de euros. O Algarve manteve a liderança, tanto no valor dos proveitos obtidos, como na variação homóloga, com aumentos expressivos em ambos os indicadores de proveitos. Em termos de variação face a julho de 2011, foi secundado pelo Alentejo (+5,9% nos proveitos totais e +4,5% nos de aposento). De um modo geral as restantes regiões evoluíram negativamente, com maior expressão nos Açores. O RevPAR foi de 43,1 euros, ligeiramente superior ao do período homólogo (+0,9%). As regiões com maior rentabilidade média por quarto foram o Algarve (62,7 €) e Lisboa (47,1 €). Em termos de evolução homóloga, resultados positivos ocorreram na Madeira (+5,4%), no Algarve (+4%) e no Alentejo (+2,6%). As restantes regiões decresceram, com maior impacto no Norte (-7,3%), nos Açores (-5,6%) e em Lisboa (-5,2%). Os aldeamentos turísticos apresentaram o valor mais elevado do RevPar (58,4 €), correspondendo igualmente ao maior acréscimo homólogo (+24%). Em termos de rentabilidade média destacaram-se também as pousadas (55,4 €) e os hotéis-apartamentos (53,1 €). De acordo com a categoria do estabelecimento, o valor mais elevado deste indicador ocorreu nos hotéis de cinco estrelas (83,7 €) e nos hotéis-apartamentos de cinco estrelas (70,7 €). Os apartamentos turísticos apresentaram o segundo melhor resultado, a seguir aos aldeamentos, em termos de evolução homóloga (+5,6%), seguidos pelas pousadas (+3,4%). Pelo contrário, os hotéis decresceram (-4,1%), com o contributo de todas as unidades à exceção das de cinco estrelas, que apresentaram resultados positivos (+5,4%) no que toca à evolução do RevPAR. No período de janeiro a julho de 2012, os estabelecimentos hoteleiros registaram 1 008,1 milhões de euros de proveitos totais e 691,3 milhões de proveitos de aposento; estes valores representam variações homólogas negativas de 2,5% e 1,5%, respetivamente. O RevPAR evidenciou igualmente comportamento negativo (-4,3%), correspondendo a 26,2 euros.

Atividade dos Transportes – 2º Trimestre de 2012 I. Transporte marítimo, aéreo e ferroviário de passageiros e mercadorias (2º trimestre de 2012) II. Transporte rodoviário de mercadorias (1º trimestre de 2012)

I. TRANSPORTE MARÍTIMO, AÉREO E FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS E MERCADORIAS (2.º TRIMESTRE DE 2012) I.1. Movimento nos portos marítimos

A tonelagem de mercadorias movimentadas nos portos marítimos aumentou 5,9% no 2º trimestre de 2012, em comparação com o trimestre homólogo do ano anterior, atingindo 17,9 milhões de toneladas no conjunto do período. Registou-se, também, um aumento de 2,9% na dimensão das embarcações entradas (medida pela arqueação bruta), contrastando com uma diminuição de 6,2% no número de embarcações entradas, no mesmo período. O aumento da dimensão das embarcações foi mais expressivo no mês de maio de 2012, atingindo 4,5% de variação homóloga positiva, enquanto o movimento de mercadorias atingiu o acréscimo homólogo mais relevante no mês de junho, com 12,9%. Considerando o movimento de mercadorias em cada porto, Sines destacou-se com um crescimento acentuado de 20,1%, em termos homólogos, mantendo o desempenho observado no trimestre anterior. Lisboa e Leixões mantiveram-se relativamente próximos do movimento registado no mesmo período de 2011 (com variações de +1,3% e -1,8%, respetivamente). Estes três portos representaram, no seu conjunto, 77,1% do movimento total de mercadorias, no 2º trimestre de 2012.

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Além de Sines e Lisboa, também Aveiro registou uma variação homóloga positiva neste período (+4,8%). Pelo contrário, Figueira da Foz e Setúbal apresentaram reduções homólogas na tonelagem de mercadorias movimentadas (-6,4% e -5,9%, respetivamente). Neste trimestre, salienta-se ainda a evolução positiva de 8,6% verificada no tráfego internacional de mercadorias, face ao 2º trimestre de 2011. O crescimento registado no tráfego internacional, que representa 83,5% do movimento total, compensou largamente a diminuição de 6,3% registada no tráfego nacional. O porto de Sines acolheu a larga maioria do acréscimo verificado no tráfego internacional, com uma variação homóloga positiva de 22,8%. Na R. A. da Madeira, o tráfego total decresceu 7,4% no porto do Caniçal, o seu principal porto de carga e descarga de mercadorias, sobretudo no tráfego internacional (-37,8%). Na R. A. dos Açores, o porto de Ponta Delgada também registou uma diminuição no movimento de mercadorias (-16%). I.2. Movimento nos aeroportos Na atividade dos aeroportos nacionais, o 2º trimestre de 2012 revelou uma diminuição de 4,3% no número de aeronaves aterradas (38 975), face ao mesmo período do ano anterior. No mesmo sentido, o número de passageiros movimentados, que totalizou 8,4 milhões, registou uma ligeira diminuição de 1,2%, invertendo a tendência verificada nos períodos anteriores. O movimento de carga e correio registou, neste trimestre, uma quebra homóloga de 7,6%, com um total de 36,2 mil toneladas movimentadas no conjunto da infraestrutura aeroportuária do país, dando continuidade a uma trajetória descendente que se prolonga há sete trimestres consecutivos. O aeroporto de Lisboa foi o único que, no período em análise, apresentou um acréscimo homólogo no número de passageiros movimentados (+1,5%). De destacar a diminuição verificada no aeroporto do Porto (-0,4%), contrariando um longo período de crescimento no número de passageiros. Ainda relativamente ao número de passageiros movimentados neste trimestre, também se verificaram quebras nos principais aeroportos localizados nas Regiões Autónomas, de 10,7% em Ponta Delgada (aeroporto João Paulo II) e 8,2% na Madeira. No 2º trimestre de 2012, desembarcaram nos aeroportos nacionais 4,2 milhões de passageiros e embarcaram 4,1 milhões, revelando variações negativas de 1,1% e de 1% face a igual período de 2011. O número de passageiros em trânsito direto totalizou 58 milhares, menos 14,6% do que no 2º trimestre de 2011. O tráfego internacional de passageiros nos aeroportos nacionais representou 83,6% do total de movimentos entre abril e junho de 2012, mais 1,7 p.p. do que o verificado no mesmo trimestre do ano anterior. Este tráfego foi predominante nas operações de voos não regulares, com 97,1% do total; nas operações de voos regulares o peso do tráfego internacional situou-se em 82,9%. O tráfego doméstico, que registou uma quebra homóloga de 10%, foi responsável pelo movimento de 16,4% do total de passageiros, dos quais 9,9% corresponderam a tráfego territorial (tráfego entre o Continente e as Regiões Autónomas ou entre as duas Regiões Autónomas). Os restantes 6,5% corresponderam a tráfego interior (movimentos no interior do Continente ou em cada uma das Regiões Autónomas). No movimento internacional de passageiros, o “Espaço Schengen” foi maioritário, abrangendo 61,5% do total de movimentos. Os outros destinos dentro da União Europeia mas fora do Espaço Schengen e os destinos fora da UE representaram 25,2% e 13,3%, respetivamente, no 2º trimestre de 2012. Os operadores nacionais transportaram 42,3% dos passageiros movimentados nos aeroportos nacionais no período em análise. Dos operadores estrangeiros, os britânicos (18%), os irlandeses (15,2%) e os alemães (6,7%) continuaram a ser os predominantes, como aliás tem ocorrido nos últimos anos. De salientar o regresso dos Países Baixos (por troca com a Suíça) para o conjunto dos principais países de nacionalidade dos operadores. I.3. Movimento no transporte ferroviário O número de passageiros nos sistemas de transporte ferroviário pesado fixou-se em 33,7 milhões, no 2º trimestre de 2012, o que equivale a uma redução de 11,6%, face ao mesmo trimestre de 2011. Neste trimestre, acentuou-se a tendência de redução do número de passageiros que se tem vindo a verificar desde o 2º trimestre de 2011, mais evidente na rede suburbana que, abrangendo 89,1% do total de passageiros, apresenta uma variação homóloga negativa de 12%, com cerca de 30 milhões de passageiros transportados. A rede interurbana transportou 3,6 milhões de passageiros, registando também uma redução (-7,8%) em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. Pelo contrário, a rede internacional evidenciou um acréscimo de 13,9%, acolhendo 41 mil passageiros neste trimestre. Neste período, foram transportadas por modo ferroviário pesado cerca de 2,3 milhões de toneladas de mercadorias, correspondendo a um volume de 493 milhões de toneladas-quilómetro. Regista-se, assim, um decréscimo homólogo de 7% nas toneladas transportadas e de 5,8% no volume de transporte, redução bem mais acentuada do que a observada no 1º trimestre de 2012 (-4,5% e -0,3%, respetivamente).

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Os sistemas de transporte ferroviário ligeiro (Metropolitano de Lisboa e do Porto) transportaram 53,7 milhões de passageiros, de abril a junho de 2012, menos 10,8% do que em igual período de 2011. No Metropolitano de Lisboa, a redução do número de passageiros atingiu 13,1%, com 39,6 milhões de passageiros transportados, o que corresponde a menos 5,9 milhões de passageiros do que no trimestre homólogo. O Metropolitano do Porto, com 14,1 milhões de passageiros transportados, apresenta igualmente uma variação homóloga negativa, ainda que menos expressiva (-3,9%). No 2º trimestre de 2012, a taxa global de utilização dos sistemas de transporte ferroviário ligeiro foi de 24,9%, sendo a taxa de utilização no Metropolitano de Lisboa de 29,8% e no Metropolitano do Porto de 17,4%. II. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE MERCADORIAS NO CONTINENTE (1º trimestre de 2012) No 1º trimestre de 2012, o transporte rodoviário de mercadorias realizado por veículos nacionais (incluindo a totalidade do transporte por conta própria e por conta de outrem), apresentou decréscimos tanto na tonelagem de mercadorias transportadas (-26,4% face ao 1º trimestre de 2011), como no volume de transporte (-12,9% em termos de TKm). A tonelagem de mercadorias transportadas em tráfego nacional evidenciou um decréscimo de 28,5% face ao 1º trimestre de 2011, com menor intensidade no transporte internacional (-10,9%). Registaram-se 9 322 milhões de toneladas-quilómetro no transporte rodoviário no 1º trimestre de 2012, repartidos por 6 686 milhões em tráfego internacional, e 2 636 milhões em tráfego nacional. A categoria “Produtos alimentares, bebidas e tabaco” manteve-se, neste trimestre, como a mais expressiva, cabendo-lhe 17,1% do total do volume de transporte de mercadorias realizado em tráfego nacional, seguida pela categoria “Outros produtos minerais não metálicos” com 15,7%. No transporte nacional por conta própria, assinale-se o aumento de 4,2 p.p. no peso relativo da categoria “Outros produtos minerais não metálicos” que, passando a representar 18% do volume de transporte de mercadorias, apenas foi superada pela categoria “Produtos não energéticos das indústrias extrativas; turfa; urânio e tório” (peso relativo de 21,9%). No transporte por conta de outrem, destaca-se o volume de transporte registado pela categoria “Produtos alimentares, bebidas e tabaco“ (19,3% do total nacional) e pela categoria “Outros produtos minerais não metálicos” (14,4%). O volume de transporte realizado em tráfego internacional, no 1º trimestre de 2012, contribuiu com 71,7% para o volume total (68% no 1º trimestre de 2011). A UE27 apresenta-se de novo como origem e destino primordial em termos de volume de mercadorias movimentadas (97,7%) de/para Portugal (99,4% no 1º trimestre 2011). O rácio de mercadorias carregadas/descarregadas em Portugal com o principal mercado de destino/origem – Espanha – situou-se em 93%, melhorando o rácio anteriormente conseguido pelos operadores nacionais no 1º T 2011 (81,3%); para além de Espanha, também Itália apresentou um rácio desfavorável (74%). Os restantes principais mercados evidenciaram rácios favoráveis (ou seja, com predominância relativa das mercadorias carregadas em Portugal face às descarregadas pelos operadores nacionais), nomeadamente França (117,9%) e Alemanha (111,2%).

Construção: Obras licenciadas e concluídas – 2º Trimestre de 2012 – Dados preliminares Construção continua em queda no 2º trimestre de 2012 Em Portugal, no 2º trimestre de 2012, foram licenciados 5,2 mil edifícios e concluídos 6,2 mil edifícios, valores que correspondem a variações médias anuais de -13,3% e +0,9%, respetivamente. Do total de edifícios licenciados, 56,5% correspondem a construções novas e, destas, 68,9% destinam-se a habitação familiar. O número de construções novas licenciadas registou uma diminuição de 11,7% face ao trimestre anterior; no que se refere às construções novas concluídas, registou-se um decréscimo de 15,4%, no mesmo período. O número de fogos licenciados em construções novas para habitação familiar registou uma variação média anual negativa de 31,5%, mais acentuada que nos fogos concluídos, com uma variação também negativa de 17,9%. No 2º trimestre de 2012, a duração média prevista das obras licenciadas em construções novas para habitação familiar foi de 20 meses. No mesmo período, os edifícios concluídos em construções novas para habitação familiar registaram uma duração média de execução de 28 meses, sendo as regiões do Norte (32 meses) e do Algarve (29 meses) as que apresentaram uma duração média de execução mais elevada.

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Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) – 2º Trimestre de 2012 O Produto Interno Bruto (PIB) registou uma diminuição de 3,3% em volume no 2º trimestre de 2012 face ao mesmo período de 2011 (variação de -2,3% no trimestre anterior), confirmando a indicação da Estimativa Rápida. A redução mais acentuada do PIB foi determinada pelo contributo mais negativo da procura interna, que passou de -6,4 p.p. no 1º trimestre de 2012 para -7.9 p.p., associado principalmente à evolução do Investimento. O contributo positivo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB aumentou para 4.7 p.p. (4.1 p.p. no trimestre anterior), refletindo a diminuição mais intensa das Importações de Bens e Serviços, uma vez que as Exportações de Bens e Serviços desaceleraram. Comparativamente com o trimestre precedente, o PIB registou uma diminuição de 1,2%. No 2º trimestre de 2012, a variação homóloga do PIB, em termos reais, foi -3,3%, o que compara com a taxa de -2,3% observada no trimestre anterior. Este resultado refletiu o contributo mais negativo da procura interna, que se cifrou em -7,9 p.p., em termos homólogos, no 2º trimestre de 2012 (-6,4 p.p. no trimestre anterior). Em sentido contrário, o contributo da procura externa líquida aumentou, passando de 4,1 p.p. no 1º trimestre de 2012 para 4,7 p.p., devido à diminuição mais acentuada das Importações de Bens e Serviços em volume, enquanto as Exportações de Bens e Serviços registaram um abrandamento. Face ao trimestre anterior, o PIB diminuiu 1,2% em volume no 2º trimestre de 2012 (-0,1% no 1º trimestre), em resultado da redução acentuada da procura interna (contributo de -2,7 p.p.). Este efeito foi parcialmente compensado pelo contributo positivo da procura externa líquida que se situou em 1,5 p.p.. Comparando com a Estimativa Rápida para o 2º trimestre de 2012, as estimativas para as taxas de variação homóloga e em cadeia do PIB mantiveram-se inalteradas. A procura interna diminuiu 7,6% em volume no 2º trimestre de 2012, face a igual período de 2011, traduzindo-se numa redução mais acentuada que a verificada no trimestre anterior (-6,1%). Esta evolução foi generalizada às principais componentes da procura interna, com particular destaque para o contributo negativo mais expressivo do Investimento, com uma variação homóloga de -18,7% em termos reais (-12,8% no 1º trimestre de 2012). O consumo privado e o consumo público diminuíram, em termos homólogos, 5,9% e 3,9%, respetivamente (variações de -5,6% e -1,8% no 1º trimestre de 2012). As Despesas de Consumo Final das Famílias Residentes e das ISFLSF em volume registaram uma taxa de variação homóloga de -5,9% no 2º trimestre de 2012 (-5,6% no trimestre precedente). A redução mais intensa do consumo privado no trimestre em análise esteve associada ao comportamento das Despesas de Consumo Final das Famílias Residentes em bens não duradouros (alimentares e correntes) e serviços, que passaram de uma taxa de variação homóloga de -3,4% no 1º trimestre de 2012 para -4,2%. As Despesas de Consumo Final das Famílias Residentes em bens duradouros continuaram a evidenciar uma diminuição expressiva face a igual período do ano anterior (-22,3%), embora menos acentuada que a registada no 1º trimestre de 2012 (-26,3%), refletindo a evolução da componente de veículos automóveis. No 2º trimestre de 2012, assistiu-se a uma redução mais intensa do Investimento em volume, que se cifrou em -18,7% em termos homólogos, o que compara com uma taxa de -12,8% no trimestre anterior. A FBCF total apresentou um perfil semelhante, registando uma variação homóloga de -16,4% (-12,4% no trimestre precedente). Refira-se que o contributo da Variação de Existências para a variação homóloga do PIB foi negativo no 2º trimestre de 2012, após ter sido nulo no trimestre anterior, refletindo, em parte, reduções de existências de produtos energéticos. A evolução da FBCF total em volume no 2º trimestre de 2012 foi determinada principalmente pelo comportamento da FBCF em Construção, que registou, em termos homólogos, uma significativa diminuição de 20,1% (variação de -12,6% no 1º trimestre de 2012). Destaca-se também a evolução mais negativa da FBCF em Outras Máquinas e Equipamentos que registou uma variação homóloga de -7,7% no 2º trimestre de 2012 (-6,3% no trimestre precedente). A FBCF em Equipamento de Transporte voltou a destacar-se por registar a diminuição mais expressiva (-31,0% face a igual período de 2011), traduzindo, ainda assim, uma variação negativa menos acentuada que a verificada no trimestre anterior (-38,0%). No 2º trimestre de 2012, a diminuição mais expressiva das Importações de Bens e Serviços em volume conduziu a um aumento do contributo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB (de 4,1 p.p. no 1º trimestre de 2012 para 4,7 p.p.), uma vez que as Exportações de Bens e Serviços desaceleraram. As Importações de Bens e Serviços em volume diminuíram 8,1% em termos homólogos no 2º trimestre de 2012, o que compara com a variação de -3,8% no trimestre anterior. Esta evolução reflete principalmente o comportamento das importações de bens que apresentaram uma taxa de variação homóloga mais negativa (-4,5% e -9,4% no 1º e 2º trimestre de 2012, respetivamente) e, em menor grau, o das importações de serviços, que diminuíram 0,9%, após um aumento de 0,8% no 1º trimestre de 2012. As Exportações de Bens e Serviços em volume abrandaram, passando de uma variação homóloga de 7,9% no 1º trimestre de 2012 para 4,3%. Ambas as componentes, bens e serviços, contribuíram para essa

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desaceleração, tendo as exportações de bens registado um aumento de 6,1% (9,7% no trimestre anterior) e as de serviços uma diminuição de 0,4%, depois de apresentarem um crescimento de 2,9% no 1º trimestre de 2012. No 2º trimestre de 2012, o deflator das Importações de Bens e Serviços desacelerou para 1,5% em termos homólogos (2,6% no trimestre anterior), devido principalmente à evolução dos preços de bens energéticos. O deflator das Exportações de Bens e Serviços também abrandou, evidenciando contudo um perfil mais moderado, com uma variação de 1,2% (1,7% no 1º trimestre de 2012). Deste modo, continuou a assistir-se a uma perda dos termos de troca no 2º trimestre de 2012, mas inferior à observada nos trimestres anteriores. A Necessidade Líquida de Financiamento da economia portuguesa diminuiu para 0,2% do PIB no 2º trimestre de 2012, melhorando significativamente face ao registado no trimestre homólogo de 2011 (8,0% do PIB) e no 1º trimestre de 2012 (3,5% do PIB). Este resultado foi determinado principalmente pela melhoria do Saldo Externo de Bens e Serviços, que se situou em -0,2% do PIB no 2º trimestre de 2012, o que compara com -1,9% do PIB no trimestre anterior e -4,8% do PIB no mesmo período de 2011. É também de realçar a redução do saldo negativo dos rendimentos primários no 2º trimestre de 2012. O VAB do ramo da Construção registou, no 2º trimestre de 2012 e em termos reais, uma forte diminuição face ao mesmo período de 2011 (-17,3%), significativamente mais acentuada que no trimestre anterior (-10,5%). Este ramo foi o que apresentou o maior contributo para a redução mais expressiva do VAB total (incluindo impostos líquidos de subsídios) no 2º trimestre de 2012, passando de -0,5 p.p. no 1º trimestre de 2012 para -0.8 p.p.. No trimestre em análise, assistiu-se igualmente à diminuição mais intensa do VAB em volume do ramo da Indústria e do ramo dos Transportes e Armazenagem; Atividades de Informação e Comunicação, tendo registado variações, em termos homólogos, de -3,5% e -3,3%, respetivamente (-1,9% e -1,2% no trimestre anterior). O VAB do ramo Comércio e Reparação de Veículos e Alojamento e Restauração diminuiu 2,2% no 2º trimestre de 2012, o que se traduziu numa variação homóloga ligeiramente mais negativa que a verificada no trimestre anterior (-1,9%). Em sentido contrário, destaca-se o comportamento do VAB das Outras Atividades de Serviços que evidenciou uma evolução menos negativa, passando de uma variação homóloga de -1,6% no trimestre precedente para -1,3%. No 2º trimestre de 2012, o emprego total para o conjunto da economia, corrigido de sazonalidade, diminuiu 4,2% em termos homólogos (variação idêntica à registada no 1º trimestre de 2012). Face ao trimestre anterior, o emprego total apresentou uma ligeira redução de 0,2% (variação de -1,1% no 1º trimestre de 2012). Por sua vez, o emprego remunerado, igualmente corrigido de sazonalidade, registou uma redução mais expressiva que a observada no trimestre anterior, passando de uma variação homóloga de -3,6% no 1º trimestre de 2012 para -4,6%. Estado das Culturas e Previsão das Colheitas – 31 de julho de 2012 O mês de julho caracterizou-se, em termos meteorológicos, por valores de temperatura próximos dos normais para época. Relativamente à precipitação, o mês classificou-se como seco a extremamente seco em quase todo o território. Estas condições contribuíram para a manutenção da situação de seca meteorológica que, no final do mês, colocavam 58% do território nacional em seca extrema e 26% em seca. A ausência prolongada de humidade nos solos começa a afetar as culturas permanentes de sequeiro, que já evidenciam indícios de stress hídrico, e tem obrigado ao aumento da frequência de rega nas culturas de regadio. Desta forma, o potencial produtivo das culturas de regadio. Desta forma o potencial produtivo das culturas de primavera/verão no atual ano agrícola é ainda incerto. As previsões agrícolas, em 31 de julho, apontam para quebras significativas na produtividade dos pomares de pera, maçã e pêssego, resultado das condições climatéricas adversas na altura da floração/polinização (frio e geada). Na cereja a diminuição da produção foi mais evidente nas variedades precoces devido aos prejuízos causados pelas chuvas de abril e maio. A campanha dos cereais de outono/inverno saldou-se por quebras expressivas, fundamentalmente devido à seca, situação que também afetou a batata, especialmente a de sequeiro. Após o mau ano de 2011, as perspetivas para a atual campanha do tomate para a indústria afiguram-se animadoras. Assim, prevê-se que o rendimento unitário seja superior a 82 toneladas/hectare, valor acima da média do último quinquénio. Quanto ao girassol, não se preveem alterações na produtividade face ao ano anterior.

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Estatísticas do Comércio Internacional – julho de 2012 Comércio Internacional – Saídas de bens aumentaram 8,3% e entradas de bens diminuíram 6,5%

As saídas de bens aumentaram 8,3% e as entradas de bens diminuíram 6,5% no trimestre terminado em julho de 2012, face ao período homólogo de 2011 (maio de 2011/julho de 2011), o que determinou um desagravamento do défice da balança comercial no montante de 1 887,1 milhões de euros. As exportações de bens para o Brasil têm aumentado nos últimos anos, tendo este mercado ascendido a 11º principal cliente externo de Portugal no 1º semestre de 2012, considerando a totalidade do comércio internacional. Contabilizando apenas as exportações para países extracomunitários, o Brasil surge como o 4º principal destino dos bens nacionais neste período. Destacam-se os produtos Agrícolas como os principais bens exportados para aquele mercado.

Comércio Internacional (total do comércio intracomunitário e extracomunitário) No trimestre terminado em julho de 2012, as saídas aumentaram 8,3% e as entradas diminuíram 6,5%, face ao período homólogo do ano anterior. Esta evolução determinou um desagravamento do défice da balança comercial no montante de 1 887,1 milhões de euros. A taxa de cobertura situou-se em 85,7%, o que corresponde a uma melhoria de 11,7 p.p. face à taxa registada no período homólogo de 2011. Em termos das variações homólogas, no mês de julho de 2012 as saídas aumentaram 6,8%, devido essencialmente à evolução positiva registada no comércio extracomunitário (nomeadamente nas exportações de Veículos e outro material de transporte, de Máquinas e aparelhos e de Metais comuns). As entradas diminuíram 6,2% face ao valor registado em julho de 2011, devido sobretudo à quebra registada no comércio intracomunitário (em especial devido à evolução dos Veículos e outro material de transporte). Em termos das variações mensais, em julho de 2012 as saídas aumentaram 2,4% face a junho de 2012, reflexo do acréscimo registado no comércio extracomunitário (nomeadamente nas exportações de Veículos e outro material de transporte, Máquinas e aparelhos e Combustíveis minerais). As entradas contabilizaram um acréscimo de 3,5%, devido ao aumento verificado no comércio extracomunitário (essencialmente como resultado da evolução dos Combustíveis minerais). Em contrapartida no comércio intracomunitário, tanto nas expedições como nas chegadas, verificaram-se reduções face ao mês anterior.

Comércio Intracomunitário No trimestre terminado em julho de 2012, as expedições aumentaram 3,2% enquanto as chegadas diminuíram 6,5%, face ao período homólogo do ano transato. Em julho de 2012 as expedições aumentaram 0,6% face ao mês homólogo de 2011, principalmente devido à subida registada nos Combustíveis minerais (em especial nos Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos)). Por outro lado, as chegadas registaram um decréscimo de 6,3%, reflexo sobretudo da diminuição verificada nos Veículos e outro material de transporte (principalmente nos Automóveis de passageiros e nas Partes e acessórios dos veículos automóveis). Em relação ao mês anterior as expedições diminuíram 1,7% em julho de 2012, essencialmente devido à evolução dos Veículos e outro material de transporte (principalmente nos Automóveis de passageiros) e das Máquinas e aparelhos. As chegadas diminuíram 0,2%, tendo resultado maioritariamente da descida registada nos Combustíveis minerais (nomeadamente no Gás natural no estado gasoso).

Comércio Extracomunitário No trimestre terminado em julho de 2012 e face ao período homólogo do ano anterior, as exportações registaram um aumento de 23,4% e as importações uma diminuição de 6,5%, a que correspondeu um défice de 575,3 milhões de euros e uma taxa de cobertura de 85,7%. Excluindo os Combustíveis e lubrificantes, verifica-se que as exportações aumentaram 26,9% e as importações diminuíram 7,9%, face ao período homólogo de 2011. O saldo da balança comercial, com exclusão deste tipo de produtos, atingiu um excedente de 1 086 milhões de euros, a que correspondeu uma taxa de cobertura de 158,4%. Em julho de 2012 as exportações para os Países Terceiros aumentaram 24,9% face ao mês homólogo de 2011, devido essencialmente aos acréscimos verificados nas exportações de Veículos e outro material de transporte (principalmente Automóveis de passageiros com destino ao mercado chinês), de Máquinas e aparelhos e de Metais comuns (principalmente Construções e suas partes, de ferro fundido). As importações apresentaram uma diminuição de 6%, sobretudo como consequência das quebras registadas nos Combustíveis minerais (principalmente no Gás natural, liquefeito) e nos produtos Agrícolas (nomeadamente Soja não triturada e Milho (exceto para sementeira)). Em julho de 2012 as exportações registaram um acréscimo de 13,8%, relativamente ao mês anterior, devido às subidas registadas nos Veículos e outro material de transporte (principalmente nos Automóveis de passageiros), nas Máquinas e aparelhos e nos Combustíveis minerais (essencialmente nos Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos)). As importações apresentaram um acréscimo de

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13,7%, tendo resultado essencialmente da evolução dos Combustíveis minerais (maioritariamente nos Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos).

Grandes Categorias Económicas No trimestre terminado em julho de 2012, as maiores variações nas saídas verificaram-se nos Combustíveis e lubrificantes (+34,3%) e nas Máquinas e outros bens de capital (+23,2%), face ao período homólogo de 2011. No mesmo período, e no que se refere às entradas, salientam-se as diminuições no Material de transporte e acessórios (-22,6%), nos Fornecimentos industriais (-6,4%) e nas Máquinas e outros bens de capital (-5,7%).

Estatísticas do Emprego – 2º Trimestre de 2012 De acordo com os resultados do Inquérito ao Emprego relativos ao 2º trimestre de 2012, a população ativa em Portugal, estimada em 5 515,2 mil indivíduos, diminuiu 0,9% face ao trimestre homólogo de 2011 (abrangendo 52,8 mil indivíduos) e aumentou 0,6% face ao trimestre anterior (33,5 mil).

A taxa de atividade da população em idade ativa (15 e mais anos) foi de 61,2%, no 2º trimestre de 2012. Este valor é inferior ao registado no trimestre homólogo do ano anterior, em 0,4 pontos percentuais (p.p.), e superior ao registado no trimestre anterior, em 0,4 p.p.. A taxa de atividade dos homens em idade ativa foi de 67,4% e a das mulheres foi de 55,5%. A população empregada, estimada em 4 688,2 mil indivíduos no 2º trimestre de 2012, registou um decréscimo homólogo de 4,2% (204,8 mil indivíduos) e um acréscimo trimestral de 0,6% (25,7 mil). O número de homens empregados diminuiu 4,8% (123,4 mil) face ao trimestre homólogo de 2011 e o de mulheres diminuiu 3,5% (81,4 mil). Face ao trimestre anterior, o emprego dos homens aumentou 0,4% (10,0 mil) e o das mulheres 0,7% (15,7 mil). O número de trabalhadores por conta de outrem diminuiu 5,0% (194,0 mil) face ao trimestre homólogo de 2011 e aumentou 0,2% (6,7 mil) em relação ao trimestre anterior. O número de trabalhadores por conta própria diminuiu 1,4% (14,0 mil indivíduos) face ao trimestre homólogo do ano anterior e aumentou 2,1% (20,2 mil) face ao trimestre anterior. Face ao trimestre homólogo de 2011, a população empregada diminuiu 10,2% (137,3 mil) no setor da indústria, construção, energia e água e 2,3% (70,6 mil) no setor dos serviços. Face ao trimestre anterior, o número de indivíduos empregados aumentou no setor da agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca (4,5%; 21,5 mil) e no setor dos serviços (1,3%; 39,2 mil). Pelo contrário, o número de empregados no setor da indústria, construção, energia e água diminuiu 2,8% (35,0 mil). A população desempregada em Portugal, estimada em 826,9 mil indivíduos no 2º trimestre de 2012, verificou um acréscimo homólogo de 22,5% (151,9 mil indivíduos) e trimestral de 0,9% (7,6 mil).

Face ao trimestre homólogo de 2011, o número de desempregados aumentou em ambos os sexos, mas principalmente nos homens (25,5%; 88,9 mil indivíduos). Em relação ao trimestre anterior, verificou-se um acréscimo de 2,5% no número de homens desempregados (10,8 mil) e um decréscimo de 0,8% no número de mulheres desempregadas (3,1 mil). O número de desempregados à procura de primeiro emprego teve um aumento homólogo de 22,8% (15,2 mil indivíduos) e uma diminuição trimestral de 1,8% (1,5 mil). Por seu turno, o número de desempregados à procura de novo emprego registou um acréscimo homólogo de 22,5% (136,7 mil) e trimestral de 1,2% (9,1 mil). O número de desempregados à procura de emprego há 12 e mais meses aumentou 19,1% (71,0 mil indivíduos), quando comparado com o mesmo trimestre de 2011, e aumentou 6,5% (27,1 mil), quando comparado com o trimestre anterior.

A taxa de desemprego foi de 15,0%, no 2º trimestre de 2012, traduzindo um acréscimo de 2,9 p.p. face ao trimestre homólogo de 2011 e de 0,1 p.p. face ao trimestre anterior. A taxa de desemprego dos homens foi de 15,1% e a das mulheres foi de 14,9%. A taxa de desemprego dos homens aumentou face ao trimestre homólogo do ano anterior (3,2 p.p.) e face ao trimestre anterior (0,3 p.p.). A taxa de desemprego das mulheres aumentou face ao trimestre homólogo de 2011 (2,5 p.p.), mas diminuiu face ao anterior (0,2 p.p.). Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e Índice Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação – julho de 2012

Índice de Custos de Construção de Habitação Nova e Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação aceleraram em termos homólogos

A taxa de variação homóloga do índice de custos de construção de habitação nova no Continente situou-se, em julho, em 2,4%, superior em 0,3 pontos percentuais à taxa observada no mês anterior. O índice de

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preços de manutenção e reparação regular da habitação, no Continente, apresentou uma taxa de variação homóloga de 2,2% (1,9% em junho)

1.Índice de Custos de Construção de Habitação Nova

A variação homóloga do índice de custos de construção de habitação nova no Continente situou-se em 2,4% em julho, taxa superior em 0,3 pontos percentuais (p.p.) à verificada no mês anterior. A aceleração do índice agregado foi determinada pelo acréscimo de 0,1 p.p. da taxa de variação homóloga do índice da componente Mão-de-Obra e por um aumento de 0,5 p.p. na componente Materiais, com as respetivas taxas a fixarem-se em 2,5% e em 2,2%. A análise por tipo de construção permite concluir que a variação homóloga do índice de custos de construção de habitação nova registou aumentos de 0,3 p.p. no segmento relativo a Apartamentos e de 0,3 p.p. no de Moradias, comparativamente a junho, fixando-se as respetivas taxas em 2,3% e em 2,6% em julho.

2. Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação A taxa de variação homóloga do índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação, no Continente, foi 2,2% em julho, 0,3 p.p. superior à taxa observada em junho. A aceleração do índice agregado foi determinada pelo aumento de 0,6 p.p. na taxa de variação homóloga da componente Produtos, que passou de 3,3% em junho para 3,9% no mês em análise. O índice relativo à componente Serviços registou uma taxa de variação homóloga de 0,5%, superior em 0,1 p.p. ao registado no mês precedente. Por regiões NUTS II do Continente, registaram-se, em julho, aumentos das taxas de variação homóloga dos índices de todas as regiões, com exceção da região do Algarve, que registou um decréscimo de 0,1 p.p. para uma taxa de 4,5%. A região de Lisboa destacou-se por ter registado o maior acréscimo (0,8 p.p.), face a junho, fixando-se a respetiva taxa em 2,1% em julho. Índice de Novas Encomendas na Construção – 2º Trimestre de 2012

Índice de Novas Encomendas na Construção agravou tendência negativa

O índice de novas encomendas na construção diminuiu 51,1% no 2º trimestre de 2012, em termos homólogos (variação de -32,5% no trimestre anterior). Esta diminuição mais acentuada foi determinada, principalmente, pelo comportamento do índice do segmento de Obras de Engenharia, que passou de uma variação homóloga de -38,0% no 1º trimestre de 2012 para -67,9% no trimestre seguinte. O índice relativo ao segmento de Construção de Edifícios registou uma taxa de variação homóloga de -36,1% no 2º trimestre de 2012 (-28,6% no trimestre anterior). A variação trimestral do índice agregado situou-se em -19,0%.

Índice de Novas Encomendas na Indústria – julho de 2012 Índice de Novas Encomendas na Indústria acentuou variação homóloga negativa O Índice de Novas Encomendas na Indústria registou, em julho, uma variação homóloga de -7,4% (-4,7% em junho). Este resultado foi sobretudo determinado pelo comportamento do índice relativo ao mercado nacional, que diminuiu mais expressivamente em julho (variação homóloga de -16,4%), do que no mês anterior (-13.2%). O índice relativo ao mercado externo diminuiu pela primeira vez desde janeiro, passando de uma variação homóloga de 1,7% no mês precedente para -0,4%. Índice de Preços no Consumidor – agosto de 2012 Taxa de variação homóloga do IPC situou-se em 3,1% O Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma variação homóloga de 3,1% em agosto de 2012 (2,8% no mês anterior). Excluindo do IPC a energia e os bens alimentares não transformados, a taxa de variação homóloga foi 1,4%, mais 0,1 pontos percentuais (p.p.) que a observada em julho para o mesmo agregado. O IPC apresentou uma variação mensal de -0,1% (0,0% em julho de 2012 e -0,4% em agosto de 2011). A variação média dos últimos doze meses situou-se em 3,3%, à semelhança do observado em julho de 2012. O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português registou uma taxa de variação homóloga de 3,2% (2,8% em julho de 2012), superior em 0,6 p.p. à estimada pelo Eurostat para a área do Euro. No mês anterior este diferencial nas taxas de variação homóloga foi 0,4 p.p.. A taxa de variação mensal do IHPC situou-se em -0,1% e a taxa de variação média dos últimos doze meses foi 3,3%.

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

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Índices de Preços na Produção Industrial – julho de 2012 Índice de Preços na Produção Industrial aumentou 3,0% em termos homólogos A taxa de variação homóloga do Índice de Preços na Produção Industrial fixou-se em 3,0% em julho, aumentando 0,3 pontos percentuais face à taxa observada em junho. A variação mensal situou-se em 0,5% (0,2% em julho de 2011).O índice da secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variação homóloga de 0,9% (1,0% no mês anterior). A variação mensal desta secção foi -0,1% em julho (0,1% em igual mês do ano precedente). Variação homóloga O Índice de Preços na Produção Industrial apresentou uma variação homóloga de 3,0% em julho, taxa superior em 0,3 pontos percentuais (p.p.) comparativamente com a observada em Junho. O principal contributo para a variação homóloga do índice foi dado pelo agrupamento de Energia, 2,7 p.p.. O índice da secção das Indústrias Transformadoras registou uma variação homóloga de 0,9%, inferior em 0,1 p.p. à observada em junho, da qual resultou um contributo de 0,7 p.p. para a variação do índice total. Excluindo desta secção a divisão de Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis, a variação homóloga, em julho, fixou-se em 0,5%. Variação mensal O Índice de Preços na Produção Industrial registou, em julho, uma taxa de variação mensal de 0,5% (0,2% em igual período de 2011), superior em 1,2 p.p. à observada em junho. O índice do agrupamento de Energia, ao passar de uma taxa de variação de -1,9% em junho para 1,4% em julho (0,4% em julho do ano precedente), apresentou o contributo mais relevante para a variação mensal do índice total, 0,5 p.p.. A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio, com uma taxa de variação mensal de 3,0% (0,9% no período homólogo), determinou a variação do índice agregado (contributo de 0,5 p.p.). Índices de Produção, Emprego e Remunerações na Construção – julho de 2012

Variação homóloga do Índice de Produção na Construção manteve-se muito negativa

O índice de produção na construção diminuiu, em julho de 2012, 18,8% em termos homólogos (variação de -19,4% em junho). Relativamente ao mesmo mês do ano anterior, os índices de emprego e de remunerações decresceram 18,2% e 19,0%, respetivamente.

Produção O índice de produção na construção registou uma variação homóloga de -18,8% em julho, o que compara com a variação de -19,4% observada no período anterior. A atividade de Construção continuou a apresentar, em julho, variações homólogas negativas expressivas em ambos os segmentos, Construção de Edifícios e Engenharia Civil. No primeiro caso, o índice apresentou uma variação homóloga de -17,1% (-18,0% no mês anterior), contribuindo com -7,7 p.p. para a variação do índice agregado. O índice relativo ao segmento de Engenharia Civil diminuiu 20,3% em termos homólogos (variação de -20,5% em junho), o que representou um contributo de -11,1 p.p. para a variação total do índice.

Emprego Em Julho, o volume de emprego no setor da Construção registou uma variação homóloga idêntica à observada no mês anterior (-18,2%). Quando comparado com o mês anterior, o índice de emprego registou uma diminuição de 1,0%, igual à verificada em julho de 2011.

Remunerações As remunerações efetivamente pagas pelo setor da construção diminuíram 19,0% em termos homólogos (variação de -22,5% no mês anterior). Comparativamente ao mês anterior, as remunerações tiveram um crescimento de 5,5% (variação de 1,0% em julh de 2011).

Índices de Produção Industrial – julho de 2012 Índice de Produção Industrial registou variação homóloga menos negativa

O índice de produção industrial registou em julho uma variação homóloga de -0,2% (-4,6% em junho). A secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variação homóloga de 0,6% (-4,3% no mês anterior).

Variação homóloga A variação homóloga do índice de produção industrial situou-se em -0,2%, em julho, taxa superior em 4,4 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. Todos os Grandes Agrupamentos Industriais

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registaram taxas de variação superiores às observadas em junho, destacando-se o Bens de Consumo e o de Energia. O primeiro destes agrupamentos passou de uma variação homóloga de -0,9%, em junho, para 2,7% em julho, tendo originado um contributo de 0,9 p.p. para a variação do índice agregado, e o segundo registou uma taxa de variação de 2,1% (contributo de 0,3 p.p.), depois de, em junho, a mesma se ter fixado em -10,8%. O agrupamento de Bens Intermédios apresentou o contributo negativo mais intenso (-0,9 p.p.), em resultado de uma variação homóloga de -2,2% (-3,8% no mês anterior), enquanto o agrupamento de Bens de Investimento ao registar uma taxa de variação de -4,7% (-7,3% em junho) contribuiu com -0,5 p.p. para a variação do índice agregado. A secção das Indústrias Transformadoras apresentou um contributo positivo de 0,5 p.p., resultante de uma variação homóloga de 0,6% (-4,3% em junho). A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio apresentou um contributo de -0,5 p.p., originado por uma taxa de variação de -3,4% (-11,2% no mês anterior). A secção das Indústrias Extrativas apresentou um contributo de -0,2 p.p., que teve origem numa variação homóloga de -9,6% (30,2% em junho). Variação mensal O índice de produção industrial registou, em julho, uma variação mensal de 1,5% (-1,0% em junho). O agrupamento de Bens de Consumo apresentou um contributo de 1,3 p.p. que determinou a variação do índice total, em resultado de uma variação mensal de 4,0% (-2,0% no mês anterior). Inversamente, o agrupamento de Energia apresentou o único contributo negativo para a variação do índice agregado (-0,8 p.p.), originado por uma taxa de variação de -4,2% (3,7% em junho). Ao nível das secções, a das Indústrias Transformadoras apresentou um contributo de 2,9 p.p. para a variação do índice total, em resultado de uma taxa de variação de 3,5% (-1,3% em junho). A secção das Indústrias Extrativas apresentou o contributo negativo mais intenso (-0,8 p.p.), originado por uma variação mensal de -28,4% (-3,3% em junho). A secção de Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio registou uma variação mensal de -4,6% (1,5% no mês anterior), que se traduziu num contributo de -0,6 p.p.. Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas no Comércio a Retalho – julho de 2012 Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho acentua redução

A taxa de variação homóloga do Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho foi -7,9% em julho (-5,4% em junho). Os índices de emprego, do número de horas trabalhadas ajustadas dos efeitos de calendário e das remunerações, apresentaram taxas de variação homóloga de -5,9%, de -5,8% e de -6,3%, respetivamente (-6,1%, -6,8% e -5,9% em junho, pela mesma ordem).

Volume de Negócios Em termos de taxa de variação homóloga, o índice de volume de negócios no comércio a retalho agravou a sua variação negativa de -5,4% em junho para -7,9% em julho de 2012. Os dois agrupamentos considerados, Produtos alimentares e Produtos não alimentares, apresentaram, em julho, taxas de variação homóloga mais negativas, em 1,9 pontos percentuais (p.p.) e em 3,1 p.p. respetivamente, que as verificadas em junho. Pela mesma ordem, os índices daqueles agrupamentos registaram taxas de variação homóloga de -4,7% e de -11,1%. Em termos nominais, o índice agregado apresentou uma variação homóloga de -7,2% em julho (-4,8% no mês anterior). O índice de volume de negócios no comércio a retalho registou um aumento em cadeia de 0,1% em julho de 2012, variação idêntica à observada no mês anterior.

Emprego A variação homóloga do índice de emprego no comércio a retalho situou-se em -5,9% em julho. Nos agrupamentos considerados, Produtos alimentares e Produtos não alimentares, as taxas de variação homóloga dos índices de emprego foram -3,2% e -8,2% em julho, respetivamente (variações de -3,5% e de -8,2% no mês anterior). O índice de emprego no comércio a retalho aumentou 0,9% em relação a junho (aumento de 0,7% em julho de 2011).

Remunerações O índice de remunerações do comércio a retalho diminuiu 6,3% em julho, em termos homólogos (diminuição de 5,9% em junho). Face ao mês anterior, o índice das remunerações apresentou, em julho, uma variação de -1,4% (variação de -0,9% em julho de 2011).

Horas Trabalhadas O volume de trabalho, medido pelo índice de horas trabalhadas ajustado dos efeitos de calendário, decresceu 5,8% em termos homólogos (variação de -6,8% no mês anterior). A taxa de variação mensal do índice de horas trabalhadas no comércio a retalho, ajustado dos efeitos de calendário, foi 2,3% em julho de 2012 (aumento de 1,2% em igual período de 2011).

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Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria – julho de 2012 Índice de Volume de Negócios na Indústria com variação homóloga mais negativa Em termos homólogos, o Índice de Volume de Negócios na Indústria apresentou uma variação nominal de -3,8% em julho (-2,3% no mês anterior). A variação mais negativa do índice agregado foi determinada pelo comportamento mais negativo do índice do mercado nacional, cujas vendas diminuíram 8,2% (redução de 7,5% em junho), tendo o índice relativo ao mercado externo desacelerado, passando de uma variação de 5,3% em junho para 3,0% em julho. O emprego, as remunerações e as horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, registaram diminuições homólogas de 4,8%, 5,2% e 5,3%, respetivamente.

VOLUME DE NEGÓCIOS Total Em termos homólogos, o Índice de Volume de Negócios na Indústria diminuiu 3,8% em julho, o que compara com a redução de 2,3% verificada no mês precedente. Esta taxa de variação foi determinada principalmente pelo comportamento negativo do índice do mercado nacional, cuja variação se situou em -8,2% (-7,5% no mês anterior). O índice relativo ao mercado externo apresentou um crescimento de 3,0%, inferior em 2,3 pontos percentuais (p.p.) à observada em junho. Os agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Investimento determinaram a evolução do índice total, ao passarem de variações homólogas de -2,8% e de -10,8%, respetivamente, em junho, para -6,4% e para-15,0% em julho. O agrupamento de Energia apresentou um aumento de 6,9% (6,7% em junho). O agrupamento de Bens de Consumo registou uma diminuição de 4,0%, menos intensa em 0,9 p.p. que a observada no mês precedente. Em termos homólogos, a secção das Índústrias Transformadoras apresentou uma diminuição de 4,0% em julho (redução de 3,1% no mês anterior). O Índice de Volume de Negócios na Indústria registou um crescimento mensal de 2,0%, quando em julho de 2011 tinha aumentado 3,6%. Mercado Nacional O índice de volume de negócios relativo ao mercado nacional apresentou uma variação homóloga de -8,2% em julho (-7,5% no mês anterior). A evolução do índice deste mercado foi determinada pelos agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Investimento, à semelhança do ocorrido no mercado total. Aqueles dois agrupamentos apresentaram, em julho, variações homólogas de -10,7% e de -25,5% (-9,0% e -20,2% no mês anterior), respetivamente. O índice relativo ao agrupamento de Energia também registou uma redução mais intensa que a observada no mês precedente, passando de uma variação de -1,3% em junho para -2,3% em julho. A variação homóloga da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em -8,9% (-9,4% em junho). Em termos mensais, as vendas da indústria com destino ao mercado interno registaram um aumento de 4,9% em julho (5,6% em período idêntico de 2011).

Mercado Externo Em termos homólogos, as vendas na indústria com destino ao mercado externo registaram um crescimento de 3,0% em julho (5,3% no mês anterior). A variação do índice do agrupamento de Energia situou-se em 45,1% (35,4% em junho), tendo sido o único agrupamento a apresentar um aumento homólogo. O agrupamento de Bens Intermédios registou uma diminuição de 1,1%, quando em junho tinha revelado um crescimento de 4,4%. A taxa de variação homóloga do agrupamento de Bens de Investimento fixou-se em -8,3% em julho, apresentando uma redução mais intensa em 3,0 p.p. que a observada em junho. Em termos homólogos, a secção das Índústrias Transformadoras registou um crescimento de 2,3% em julho (4,6% no mês anterior). O Índice de Volume de Negócios na Indústria relativo ao mercado externo apresentou uma diminuição mensal de 1,6% (crescimento de 0,6% em julho de 2011).

Variáveis Sociais O índice de emprego na indústria registou uma variação homóloga de -4,8% (-4,6% em junho). O índice do agrupamento de Bens Intermédios passou de uma variação de -5,9% em junho para -6,4% em julho. As remunerações efetivamente pagas na indústria diminuíram 5,2% em termos homólogos (redução de 4,7% em junho). Os agrupamentos de Bens de Investimento e de Bens Intermédios apresentaram variações homólogas de -8,1% e de -6,0% (-3,3% e -5,0% no mês anterior), respetivamente. O volume de trabalho na indústria, medido pelas horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, diminuiu 5,3% em julho (redução de 4,5% no mês anterior). Os agrupamentos de Bens Intermédios e de Bens de Investimento apresentaram variações de -6,9% e de -7,2% em julho, respetivamente (reduções de 5,3% e de 5,7% no mês anterior). Em termos mensais, o emprego na indústria diminuiu 0,3% em julho (variação de -0,1% em igual período de 2011). As remunerações efetivamente pagas e as horas trabalhadas na indústria, ajustadas

de efeitos de calendário, registaram aumentos mensais de 7,7% e de 2,6% (8,3% e 3,4% em julho de 2011), respetivamente.

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Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços – julho de 2012 Índice de Volume de Negócios nos Serviços mantém forte variação homóloga negativa O índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, apresentou uma variação homóloga nominal de -10,6% em julho (-10,0% no mês anterior). Os índices de emprego, das remunerações brutas e das horas trabalhadas, ajustadas dos efeitos de calendário, apresentaram, em julho, diminuições homólogas de 7,5%, 8,2% e de 6,3%, respetivamente (variações de -7,4%, -8,3% e de -7,4% em junho, pela mesma ordem).

Volume de Negócios O índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, diminuiu, em termos nominais e homólogos, 10,6% em julho (variação de -10,0% no mês anterior). Os índices das secções de Transportes e armazenagem e de Atividades de informação e comunicação determinaram a redução mais acentuada do índice total, ao passarem de variações de 3,5% e de -10,7% em junho para -2,5% e -13,7% em julho. Este agravamento foi parcialmente compensado pela evolução do índice da secção de Comércio por grosso; reparação de veículos automóveis e motociclos, que passou de uma variação de -13,5% em junho para em -12,4%. No entanto o índice desta secção continuou a registar em julho o contributo negativo mais expressivo para a variação do índice total. Em termos mensais, o índice de volume de negócios nos serviços, ajustado dos efeitos de calendário e da sazonalidade, registou um aumento de 1,6% em julho (variação de -3,5% no mês anterior).

Emprego O índice de emprego registou uma variação homóloga de -7,5% em julho, taxa mais negativa em 0,1 p.p. que a observada no mês precedente. A secção de Comércio por grosso, reparação de veículos automóveis e motociclos apresentou uma variação de -7,7% (-7.4% em junho). O índice de emprego registou uma variação mensal nula em julho (aumento de 0,1% em igual período de 2011).

Remunerações O índice de remunerações efetivamente pagas apresentou uma diminuição homóloga de 8,2% em julho (variação de -8,3% no mês anterior). O índice de remunerações nos serviços registou uma diminuição mensal de 2,1% em julho (redução de 2,3% em igual período do ano anterior). Horas Trabalhadas O índice de volume de trabalho, medido pelo número de horas trabalhadas, ajustado dos efeitos de calendário, apresentou uma diminuição homóloga de 6,3% em julho (variação de -7,4% no mês precedente). A variação mensal do índice de volume de trabalho, ajustado dos efeitos de calendário, situou-se em 3,1% (1,8% em julho de 2011). Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação – julho de 2012

Variação homóloga do valor médio de avaliação bancária situou-se em -7,3%

O valor médio de avaliação bancária de habitação do total do País situou-se em 1033 euros/m2 em julho de

2012, correspondendo a uma diminuição de 0,6% face a junho e uma variação homóloga de -7,3% (no mês anterior as variações em cadeia e homóloga foram, respetivamente, -0,8% e -7,9%). Na Área Metropolitana de Lisboa, o valor médio de avaliação bancária diminuiu 0,3% face ao mês anterior e 8,5% face ao período homólogo, enquanto na Área Metropolitana do Porto estas variações se situaram em 0,2% e -6,8%, respetivamente.

Habitação O valor médio de avaliação bancária, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação situou-se no mês de julho em 1033 euros/m

2, o que correspondeu a uma variação em cadeia de -0,6% (-0,8% no mês

anterior). As regiões do Centro (variação de -1,0%) e Lisboa (-0,3%) foram as mais influentes para o decréscimo mensal observado para o total do País. Por sua vez, a região do Algarve e a Região Autónoma da Madeira registaram aumentos mensais do valor médio de avaliação, de 0,5% e de 0,6%, respetivamente. Em comparação com o período homólogo, o valor médio de avaliação registou uma descida de 7,3% (variação de -7,9% em junho). As diminuições de maior intensidade foram observadas na região do Alentejo (-9,0%) e na Região Autónoma dos Açores (-21%).

Apartamentos O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos diminuiu 0,5% face ao mês anterior, fixando-se em 1060 euros/m

2 em julho. Por regiões NUTS II e comparativamente com o mês precedente, a região do

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Centro, com redução de 10 euros/m2 do valor médio de avaliação, registou a diminuição mais intensa

(-1,1%). Quando comparado com o período homólogo, o valor médio de avaliação dos apartamentos no total do País diminuiu 9,0%, refletindo as variações negativas de todas as regiões NUTS II. O valor médio de avaliação para o total do País, nas tipologias de apartamentos T2 e T3 situou-se, respetivamente, em 1042 euros/m

2 e em 1016 euros/m

2. Comparando com o mês anterior verificou-se um aumento de 2

euros/m2 na tipologia T2 e, inversamente, uma diminuição de 1 euro/m

2 nos apartamentos T3.

Moradias O valor médio de avaliação bancária das moradias, para o total do País, fixou-se em 986 euros/m

2,

representando uma diminuição de 6 euros/m2 (-0,6%) face a junho. A maioria das regiões registou variações

negativas mais intensas, sendo as da região do Centro e do Alentejo as mais influentes para a variação do total do País. Os valores médios destas regiões diminuíram, respetivamente, 0,9% e 1,9%. Em termos homólogos, o valor médio de avaliação das moradias diminuiu 4,8% (redução de -5,8% em junho), em resultado das diminuições observadas em todas as regiões. A região do Centro, com uma variação homóloga de -6,2% (-5,6% no mês anterior) deu o contributo mais expressivo para a redução de valor observada no total do País. As moradias de tipologia T3 e T4 registaram, para o total do País, valores médios de avaliação de 971 euros/m

2 e 992 euros/m

2 (974 euros/m

2 e 996 euros/m

2 em junho),

respetivamente.

Análise por Regiões NUTS III Por comparação com junho e face à média do País, a análise do índices do médio de avaliação bancária de habitação por NUTS III mostrou decréscimos em 15 das 30 regiões analisadas, tendo a região do Baixo Mondego registado a diminuição mais acentuada (-5,2%). Na região da Beira Interior Sul observou-se o maior acréscimo (6,9%). Análise das Áreas Metropolitanas A Área Metropolitana de Lisboa registou um valor médio de avaliação de 1236 euros/m

2, ao qual

corresponderam decréscimos de 0,3% e de 8,5%, comparativamente com o mês anterior e homólogo, respetivamente. Na Área Metropolitana do Porto, o valor médio de avaliação bancária foi 969 euros/m

2,

traduzindo variações em cadeia e homóloga de 0,2% e de -6,8%, pela mesma ordem. Os municípios de Lisboa e do Porto mantiveram os valores médios de avaliação mais elevados das respetivas Áreas Metropolitanas, que se situaram em 1788 euros/m

2 e em 1320 euros/m

2, pela mesma ordem. Os valores

médios observados na Área Metropolitana de Lisboa mantêm-se superiores aos valores médios registados para o total do País, quer para os apartamentos quer para as moradias. Na Área Metropolitana do Porto, apenas o valor médio de avaliação das moradias se situou acima da média total do País. Inquéritos Mensais de Conjuntura - "Indústria Transformadora", Construção e Obras Públicas", "Comércio" e "Serviços Prestados às Empresas" - Inquérito Mensal de Conjuntura aos Consumidores – agosto de 2012 O indicador de confiança dos Consumidores prolongou em agosto o perfil positivo iniciado em fevereiro. O indicador de clima económico aumentou no mês de referência, retomando o ténue movimento ascendente observado após registar o mínimo da série em fevereiro. Em agosto, os indicadores de confiança aumentaram na Indústria Transformadora, na Construção e Obras Públicas, nos Serviços, e no Comércio, embora apenas ligeiramente nos dois últimos casos. A recuperação do indicador de confiança dos Consumidores observada em agosto resultou dos contributos positivos das perspetivas sobre a evolução da situação económica do país e sobre a situação financeira das famílias e das expectativas relativas à evolução do desemprego, mais expressivos nos dois últimos casos. O indicador de confiança da Indústria Transformadora aumentou no mês de referência, retomando o perfil ascendente iniciado em fevereiro. O comportamento observado em agosto deveu-se ao contributo positivo de todas as componentes, opiniões sobre a procura global, apreciações relativas à evolução dos stocks de produtos acabados e perspetivas de produção, mais significativo no último caso. O indicador de confiança da Construção e Obras Públicas suspendeu a tendência negativa iniciada em junho de 2008, em resultado da recuperação de ambas as componentes, opiniões sobre a carteira de encomendas e perspetivas de emprego. O indicador de confiança dos Serviços aumentou ligeiramente em agosto, interrompendo a trajetória descendente anterior, refletindo os contributos positivos das apreciações sobre a atividade da empresa e das perspetivas de procura, enquanto as opiniões sobre a carteira de encomendas contribuíram negativamente. No Comércio, o indicador de confiança aumentou de forma ténue em agosto, devido à recuperação registada no Comércio por Grosso, uma vez que no Comércio a Retalho se observou um agravamento.

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

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Síntese Económica de Conjuntura – julho de 2012 Na Área Euro (AE), o PIB em termos reais registou uma variação homóloga de -0,4% no 2º trimestre de 2012 (variação nula no 1º trimestre). Em julho, observou-se um agravamento dos indicadores de sentimento económico e de confiança dos consumidores. No mesmo mês, os preços das matérias-primas e do petróleo apresentaram variações em cadeia de 7,7% e 9,9% (-4,2% e -12,0% em junho), respetivamente. Em Portugal, de acordo com a estimativa rápida, o PIB em volume apresentou uma taxa de variação homóloga de -3,3% no 2º trimestre de 2012 (-2,3% no trimestre anterior) e uma variação de -1,2% face ao trimestre precedente. A redução homóloga mais intensa do PIB no 2º trimestre resultou do contributo negativo mais expressivo da procura interna. O indicador de clima económico, disponível até julho, estabilizou, suspendendo o movimento ascendente iniciado em março. O indicador de atividade económica aumentou de forma ténue em junho, interrompendo o forte perfil negativo observado desde setembro de 2010. O indicador de consumo privado registou uma diminuição homóloga intensa em junho, embora estabilizando face ao mês anterior. No mesmo mês, o indicador de FBCF apresentou uma redução ligeiramente mais significativa, em resultado da evolução negativa mais acentuada da componente de construção. Relativamente ao comércio internacional de bens, em termos nominais, as exportações e importações registaram variações homólogas de 6,8% e -8,3% em junho (6,6% e -10,0% no mês anterior), respetivamente. No 2º trimestre de 2012, a taxa de desemprego situou-se em 15,0% (mais 0,1 p.p. que no trimestre anterior). O emprego por conta de outrem passou de uma variação homóloga de -4,0% no 1º trimestre para -5,0% no 2º trimestre, enquanto o emprego total diminuiu 4,2% nos dois últimos trimestres. A variação homóloga mensal do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 2,8% em julho (2,7% em maio e junho). Excluindo a energia e os bens alimentares não transformados, o IPC registou uma taxa de variação homóloga de 1,3% em julho (1,5% no mês anterior). O diferencial entre a variação homóloga do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) de Portugal e da AE situou-se em 0,4 p.p., mais 0,1 p.p. que nos três meses anteriores.

Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação – julho de 2012 Taxa de juro implícita no crédito à habitação e prestação média vencida mantiveram tendência decrescente

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação situou-se, em julho, em 2,126%, tendo diminuído 0,109 pontos percentuais (p.p.) relativamente à taxa observada em junho. A prestação média vencida foi 280 euros, diminuindo 3 euros comparativamente com o valor observado no mês anterior. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita fixou-se em 3,838%, correspondendo a um decréscimo de 0,111 p.p. em relação ao mês precedente.

Taxa de Juro Implícita A taxa de juro implícita no crédito à habitação

1 continuou a diminuir em julho, fixando-se em 2,126%

(2,235% em junho). O decréscimo acumulado desde dezembro de 2011, mês da última inflexão da série, foi 0,588 p.p.. No entanto, a taxa de juro observada em julho é ainda superior em 0,316 p.p. à observada em junho de 2010, mês em que se verificou a taxa mais baixa da série. Nos contratos para Aquisição de habitação, a taxa de juro implícita diminuiu 0,108 p.p. em relação à taxa observada no mês anterior, situando-se em 2,138%. Esta taxa é, no entanto, superior em 0,312 p.p. à registada em junho de 2010 (mínimo da série). Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita foi 3,838%, menos 0,111 p.p. que no mês anterior. No entanto, esta taxa manteve-se superior em 1,840 p.p. à observada em maio de 2010 (mês em que se registou a taxa mínima da série). Para este tipo de contratos, a taxa de juro implícita para o destino de financiamento Aquisição de habitação fixou-se em 3,793%, menos 0,118 p.p. que em junho. Esta taxa foi superior em 1,787 p.p. à taxa registada em maio de 2010 (mínimo da série). Capital em Dívida e Prestação Vencida O valor do capital médio em dívida fixou-se, em julho, em 59.241 e em 62.253 euros, para a totalidade dos contratos de crédito à habitação e para os contratos com destino Aquisição de habitação, respetivamente (59.260 euros e 62.281 euros, em junho, pela mesma ordem). Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses com destino de financiamento Aquisição de habitação o valor médio do capital em dívida foi 79.051 euros (81.854 euros no mês anterior). O valor médio da prestação vencida para a totalidade dos contratos em vigor foi 280 euros, diminuindo 3 euros em relação ao valor observado no mês anterior. No conjunto dos contratos de crédito à habitação celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação diminuiu 16 euros comparativamente ao valor observado no mês precedente, fixando-se em 345 euros. Nos contratos com destino à Aquisição de Habitação, o valor médio da prestação vencida situou-se em 290 euros, diminuindo 2 euros em relação ao mês anterior. Para este destino de financiamento e nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a prestação média vencida foi 367 euros, menos 14 euros que em junho.

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Capítulo 2. Contas Nacionais

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

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Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:106

Euros

Valores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Despesas de consumo final das famílias residentes 23 905,0 24 079,6 24 602,2 25 390,3 25 392,3 25 502,3 26 349,4 26 312,8

Despesas de consumo final das ISFLSF 785,3 799,7 812,9 825,2 836,6 846,5 853,5 858,4

Despesas de consumo final das administrações públicas 8 281,9 8 293,3 8 346,5 8 420,5 8 619,1 8 443,8 8 881,8 8 541,9

Formação bruta de capital 5 656,0 6 503,8 5 933,2 6 847,8 6 959,5 7 457,9 7 792,4 7 923,4

Exportações de bens (FOB) e serviços 14 503,6 14 396,7 14 106,5 14 300,8 13 899,2 13 345,9 13 275,9 13 404,3

Importações de bens (FOB) e serviços 14 403,3 14 887,6 14 595,3 16 006,8 15 669,0 15 469,4 16 731,7 16 468,6

PIB a preços de mercado (1) 38 789,5 39 247,3 39 267,8 39 838,9 40 098,0 40 186,9 40 481,2 40 633,0

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:(%)

Valores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Despesas de consumo final das famílias residentes -5,9 -5,6 -6,6 -3,5 -3,4 -2,4 1,2 1,8

Despesas de consumo final das ISFLSF -6,1 -5,5 -4,8 -3,9 -2,5 -1,0 0,4 1,5

Despesas de consumo final das administrações públicas -3,9 -1,8 -6,0 -1,4 -4,3 -3,5 1,6 -2,6

Formação bruta de capital -18,7 -12,8 -23,9 -13,6 -12,3 -6,1 -4,3 -6,7

Exportações de bens (FOB) e serviços 4,3 7,9 6,3 6,7 8,8 8,4 7,8 8,4

Importações de bens (FOB) e serviços -8,1 -3,8 -12,8 -2,8 -4,3 -1,1 4,1 1,3

PIB a preços de mercado (1) -3,3 -2,3 -3,0 -2,0 -1,1 -0,6 1,0 1,3

Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:106

Euros

Valores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Despesas de consumo final das famílias residentes 26 536,2 26 781,5 26 988,4 27 595,3 27 569,3 27 538,9 27 951,4 27 700,8

Despesas de consumo final das ISFLSF 858,4 873,9 887,9 901,5 912,1 919,0 922,2 921,5

Despesas de consumo final das administrações públicas 7 773,2 8 116,6 8 300,7 8 486,6 8 790,8 8 782,2 9 325,9 9 047,4

Formação bruta de capital 6 219,8 7 408,0 6 446,9 7 401,5 7 586,7 8 398,5 8 316,5 8 428,2

Exportações de bens (FOB) e serviços 16 000,0 15 825,6 15 385,1 15 724,1 15 156,6 14 422,5 13 976,4 13 965,4

Importações de bens (FOB) e serviços 16 081,9 16 627,8 15 903,6 17 311,4 17 229,1 16 843,9 17 218,9 16 569,6

PIB a preços de mercado 41 305,7 42 377,8 42 105,4 42 797,6 42 786,4 43 217,2 43 273,5 43 493,7

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da despesa - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:(%)

Valores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Despesas de consumo final das famílias residentes -3,7 -2,8 -3,4 -0,4 0,5 1,4 3,9 4,4

Despesas de consumo final das ISFLSF -5,9 -4,9 -3,7 -2,2 -0,3 1,4 2,8 3,4

Despesas de consumo final das administrações públicas -11,6 -7,6 -11,0 -6,2 -8,2 -6,0 -0,2 -3,4

Formação bruta de capital -18,0 -11,8 -22,5 -12,2 -10,7 -2,3 -1,2 -4,8

Exportações de bens (FOB) e serviços 5,6 9,7 10,1 12,6 15,3 15,6 13,3 14,4

Importações de bens (FOB) e serviços -6,7 -1,3 -7,6 4,5 3,2 9,0 11,5 6,3

PIB a preços de mercado -3,5 -1,9 -2,7 -1,6 -0,2 0,4 1,9 2,9

NOTAS: ISFLSF - Instituições Sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade.

(1) - Inclui discrepância da não aditividade dos dados encadeados em volume.

2.1 - Contas nacionais trimestrais

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

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2.2 - Contas nacionais trimestrais

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Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:106 Euros

Valores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Agricultura, silvicultura e pesca 893,5 899,2 906,3 908,9 907,1 900,7 889,5 881,9

Indústria 4 711,8 4 826,8 4 661,7 4 855,0 4 882,1 4 918,3 4 783,9 4 822,5

Energia, água e saneamento 1 112,5 1 100,3 1 105,7 1 151,2 1 148,2 1 157,5 1 152,7 1 164,3

Construção 1 588,2 1 821,0 1 735,7 1 858,1 1 919,4 2 033,8 1 987,1 2 103,9

Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 6 488,1 6 412,0 6 402,7 6 586,0 6 631,6 6 537,6 6 642,8 6 630,7

Transportes e armazenagem; atividades de informação e co 3 084,7 3 160,8 3 143,5 3 199,5 3 189,6 3 198,0 3 204,2 3 213,4

Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 769,3 5 792,3 5 786,5 5 774,1 5 761,1 5 799,0 5 778,0 5 814,1

Outras atividades de serviços 10 496,4 10 557,1 10 584,2 10 631,6 10 633,4 10 729,3 10 796,7 10 822,0

VAB a preços de base (1) 34 144,5 34 569,5 34 326,3 34 964,4 35 072,5 35 274,2 35 234,9 35 452,8

Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 4 535,1 4 633,5 4 760,3 4 933,4 4 927,7 4 960,2 5 142,3 5 190,1

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados Encadeados em Volume (Ano de referência=2006)

Unid:(%)Valores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Agricultura, silvicultura e pesca -1,5 -0,2 1,9 3,1 3,4 2,8 1,3 -0,2

Indústria -3,5 -1,9 -2,6 0,7 1,7 2,3 1,4 0,9

Energia, água e saneamento -3,1 -4,9 -4,1 -1,1 -0,5 -0,1 2,6 4,4

Construção -17,3 -10,5 -12,7 -11,7 -9,6 -3,1 -3,8 -3,3

Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração -2,2 -1,9 -3,6 -0,7 0,1 -0,9 1,7 2,0

Transportes e armazenagem; atividades de informação e co -3,3 -1,2 -1,9 -0,4 -0,7 -0,6 0,3 1,4

Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 0,1 -0,1 0,1 -0,7 -0,2 1,0 1,1 3,0

Outras atividades de serviços -1,3 -1,6 -2,0 -1,8 -1,8 -1,0 0,0 0,8

VAB a preços de base (1) -2,6 -2,0 -2,6 -1,4 -0,9 -0,2 0,6 1,3

Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos -8,0 -6,6 -7,4 -4,9 -5,5 -2,8 1,1 2,2

Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006)PIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:106 Euros

Valores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Agricultura, silvicultura e pesca 754,7 766,9 778,4 791,5 806,2 822,0 838,5 849,1

I dú t iIndústria 4 955 3 4 955,3 5 111 85 111,8 4 904 94 904,9 5 073 05 073,0 5 101 75 101,7 5 114 2 5 114,2 4 986 9 4 986,9 5 001 85 001,8

Energia, água e saneamento 1 275,7 1 259,6 1 274,0 1 303,6 1 292,7 1 300,6 1 312,4 1 319,7

Construção 1 957,8 2 251,2 2 155,0 2 358,3 2 386,6 2 500,5 2 428,5 2 603,6

Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 7 280,4 7 268,3 7 255,7 7 448,1 7 416,7 7 320,2 7 417,2 7 371,4

Transportes e armazenagem; atividades de informação e co 3 244,3 3 258,0 3 361,5 3 380,9 3 281,3 3 171,8 3 268,8 3 283,6

Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 5 858,6 5 869,6 5 790,7 5 796,3 5 784,6 5 759,5 5 718,2 5 809,5

Outras atividades de serviços 10 759,7 10 963,5 11 133,7 11 284,1 11 413,2 11 584,6 11 742,6 11 794,2

VAB a preços de base (1) 36 086,5 36 748,9 36 653,9 37 435,8 37 483,0 37 573,4 37 713,1 38 032,9

Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos 5 288,6 5 287,5 5 184,5 5 355,9 5 416,1 5 528,8 5 513,2 5 404,4

Taxas de variaçãoPIB a preços de mercado na ótica da produção - VAB por ramo de atividade, A8 - Dados em Valor (Preços correntes)

Unid:(%)Valores Trimestrais

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10

Agricultura, silvicultura e pesca -6,4 -6,7 -7,2 -6,8 -5,7 -3,9 -1,4 0,0

Indústria -2,9 0,0 -1,6 1,4 2,9 4,3 2,5 1,3

Energia, água e saneamento -1,3 -3,2 -2,9 -1,2 -1,6 -3,4 -3,6 -2,9

Construção -18,0 -10,0 -11,3 -9,4 -6,6 1,3 0,5 1,6

Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração -1,8 -0,7 -2,2 1,0 1,8 1,3 3,6 3,7

Transportes e armazenagem; atividades de informação e co -1,1 2,7 2,8 3,0 2,2 -1,6 -1,4 0,9

Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 1,3 1,9 1,3 -0,2 1,3 1,9 2,0 4,6

Outras atividades de serviços -5,7 -5,4 -5,2 -4,3 -3,9 -2,7 -1,5 0,0

VAB a preços de base (1) -3,7 -2,2 -2,8 -1,6 -0,8 0,0 0,6 1,7

Impostos líquidos de subsídios sobre os produtos -2,4 -4,4 -6,0 -0,9 4,1 3,2 6,1 6,1

NOTAS: - Os dados encontram-se corrigidos da sazonalidade.

(1) - VAB a preços de base (não inclui os Impostos Líquidos de Subsídios sobre os Produtos)

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Capítulo 3. População eCondições Sociais

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Estatísticas do Emprego – 1º trimestre de 2011

Com a divulgação das estimativas do 1º trimestre de 2011 obtidas através do Inquérito ao Emprego (IE) dá-se

início a uma nova série, pelo que deixarão de ser viáveis as comparações lineares com as estimativas provenientes

da série de dados anteriores (em vigor desde o 1º trimestre de 1998 até ao 4º trimestre de 2010).

Esta quebra de série ocorre em virtude de se transitar para um novo modo de recolha da informação com recurso

a um novo questionário.

A partir do 1º trimestre de 2011 a recolha da informação do Inquérito ao Emprego passa a ser feita através de um

modo de recolha misto, que concilia entrevistas realizadas presencialmente (modo CAPI – Computer Assisted

Personal Interviewing) com entrevistas realizadas telefonicamente (modo CATI - Computer Assisted Telephone

Interviewing). Este modo de recolha vem substituir o modo de recolha exclusivamente presencial vigente até ao

4º trimestre de 2010.

As alterações introduzidas no questionário decorreram principalmente pela necessidade de adaptação ao modo

CATI e, ao mesmo tempo, procedeu-se à racionalização do seu conteúdo e ao cumprimento integral das novas

orientações entretanto emanadas dos Regulamentos Comunitários para o Labour Force Survey.

As restantes características deste inquérito, nomeadamente os seus objetivos, periodicidade, desenho, dimensão

e esquema de rotações da amostra, classificações (com exceção da adoção da Classificação Portuguesa das

Profissões, versão 2010, CPP-10, que vem substituir a Classificação Nacional das Profissões, versão 1994,

CNP-94), principais conceitos associados, idade de referência da população ativa, entre outras) mantêm-se

inalteradas.

Para uma informação mais detalhada, recomenda-se a leitura das “Estatísticas do Emprego – 4º trimestre de

2010” (capítulo 8) e das “Estatísticas do Emprego – 1º trimestre de 2011” (Tema em análise), disponíveis no

Portal do INE.

Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6

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3131313131

3.1 - Movimento da população

Dados provisórios apurados com base na informação registada nas Conservatórias do Registo Civil até Julho de 2012

(nº) Variação (%)

junho maio abril março fevereiro Acumulado Homóloga Homóloga

12 12 12 12 12 jan. a jun. Acumulada

Nascimentos

Nados-vivos

Total (a) HM 6 439 7 018 6 441 6 634 6 541 40 694 -19,1 -14,7

H 3 310 3 582 3 285 3 482 3 386 20 948 -19,6 -14,0

M 3 129 3 436 3 156 3 152 3 155 19 746 -18,7 -15,4

Portugal H 3 306 3 577 3 281 3 474 3 380 20 911 -19,5 -14,0

M 3 127 3 433 3 153 3 148 3 148 19 720 -18,6 -15,5

Continente H 3 138 3 381 3 089 3 282 3 194 19 768 -19,2 -13,9

M 2 960 3 254 3 007 2 952 2 993 18 656 -19,4 -15,5

Fetos-mortos

Total (b) HM x x x x x x x x

H x x x x x x x x

M x x x x x x x x

SI x x x x x x x x

Portugal H x x x x x x x x

M x x x x x x x x

SI x x x x x x x x

Continente H x x x x x x x x

M x x x x x x x x

SI x x x x x x x x

Óbitos

Óbitos gerais

Total (c ) HM 7 185 8 129 8 125 10 397 11 776 56 600 -4,5 5,8

H 3 725 4 106 4 181 5 031 5 727 28 393 -3,6 3,9

M 3 460 4 023 3 944 5 366 6 049 28 207 -5,4 7,8

Portugal H 3 714 4 101 4 167 5 027 5 710 28 323 -3,4 4,1

M 3 452 4 014 3 937 5 365 6 045 28 169 -5,4 7,9

Continente H 3 537 3 907 3 968 4 804 5 503 27 114 -3,8 4,7

M 3 299 3 845 3 752 5 147 5 797 26 980 -4,2 8,6

Óbitos de menos de 1 ano

Total (d) HM 9 10 13 9 21 89 -43,8 -41,1

H 6 6 7 5 11 50 20,0 -39,8

M 3 4 6 4 10 39 -72,7 -42,6

Portugal H 6 6 7 5 11 50 20,0 -39,8

M 3 4 6 4 10 39 -72,7 -42,6

Continente H 6 6 6 5 10 46 20,0 -43,2

M 3 4 6 4 9 37 -70,0 -42,2

Saldo natural

Portugal HM - 733 -1 105 -1 670 -3 770 -5 227 -15 861 -259,0 -180,4

H - 408 - 524 - 886 -1 553 -2 330 -7 412 -253,4 -157,3

M - 325 - 581 - 784 -2 217 -2 897 -8 449 -266,7 -204,5

Continente H - 399 - 526 - 879 -1 522 -2 309 -7 346 -291,8 -151,5

M - 339 - 591 - 745 -2 195 -2 804 -8 324 -250,0 -202,6

Casamentos

Portugal 3 279 2 669 1 656 1 380 1 201 11 621 -11,9 -13,4

Continente 3 123 2 558 1 556 1 284 1 105 10 984 -12,5 -13,5

(a) Inclui todos os nados vivos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.

(b) Inclui todos os fetos-mortos nascidos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.

(c) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual ser em Portugal ou no estrangeiro.

(d) Inclui todos os óbitos ocorridos em território nacional, independentemente da residência habitual da mãe ser em Portugal ou no estrangeiro.

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

3232323232

3.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta), segundo o mês do falecimento

Variação

Jan . Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 %

A00-Y89 Total de causas 10 468 9 522 9 709 8 740 8 380 7 626 8 695 8 430 7 501 8 247 8 712 10 212 106 242 1,22

A00-B99 Algumas doenças infecciosas e

parasitárias 253 227 227 199 216 177 256 257 217 201 219 218 2 667 1,76

A15-A19, B90 Tuberculose 22 26 18 13 18 9 15 15 7 25 23 14 205 -18,33

A39 Infecção meningocócica ... ... 0 ... 0 ... 0 0 0 0 0 0 … …

B20-B24 Doenças pelo vírus da

imunodeficiência humana (VIH) 71 53 56 40 54 46 69 68 47 41 50 47 642 -3,31

B15-B19 Hepatite viral 10 8 12 … 9 ... 11 9 8 8 9 7 97 -8,49

C00-D48 Tumores (neoplasias) 2 147 2 084 2 068 2 058 2 152 2 028 2 154 2 099 2 093 2 193 2 151 2 265 25 492 2,33

C00-C97 Tumores malignos 2 107 2 043 2 018 2 005 2 119 1 992 2 119 2 054 2 056 2 149 2 106 2 214 24 982 2,40

C00-C14 Tumor maligno do lábio,

cavidade oral e faringe 55 51 63 64 59 65 58 68 39 56 56 56 690 -1,71

C15 Tumor maligno do esófago 46 42 50 47 49 48 43 43 37 48 38 41 532 -2,92

C16 Tumor maligno do estômago 187 196 182 207 205 180 222 181 186 182 188 207 2 323 -2,44

C18

Tumor maligno do cólon 217 230 213 225 207 205 213 199 205 231 252 253 2 650 2,32

C19-C20-C21 Tumor maligno da junção

rectossigmoideia, do recto, do

ânus e do canal anal 111 80 94 83 96 70 118 103 90 93 90 86 1 114 5,29

C22 Tumor maligno do fígado e das

vias biliares intra hepáticas 59 74 75 64 72 80 58 83 93 84 83 70 895 3,95

C25 Tumor maligno do pâncreas 115 113 90 80 105 100 110 98 117 116 93 113 1 250 4,17

C32-C34 Tumor maligno da laringe/da

traqueia/dos brônquios e dos

pulmões 338 315 320 328 380 310 327 318 346 376 332 356 4 046 5,56

C43 Melanoma maligno da pele 17 21 18 21 28 20 26 18 17 19 18 21 244 17,31

C50 Tumor malignos da mama 122 136 136 148 147 149 139 140 124 154 132 153 1 680 2,75

C53

Tumor maligno do colo do útero 25 12 22 17 18 15 18 17 18 17 29 22 230 -15,13

C54-C55 Tumor maligno do útero e

outras partes não especificadas 39 38 23 39 30 28 38 34 45 31 42 28 415 -1,89

Causa de morte e sexo

Valor mensal (nº)

p p

C56 Tumor maligno do ovário 21 29 28 30 32 33 30 34 21 32 33 35 358 -6,04

C61 Tumor maligno da próstata 169 145 136 171 134 136 154 152 124 135 149 181 1 786 4,08

C64 Tumor maligno do rim, excepto

pelve renal 30 36 29 33 35 31 27 34 31 31 39 40 396 7,61

C67 Tumor maligno da bexiga 68 71 71 55 69 65 76 65 79 62 71 59 811 -2,29

C81-C96 Tumor maligno do tecido

linfático, hematopoético e 160 175 178 135 174 171 149 162 182 166 174 183 2 009 3,66

D50-D89 Doenças do sangue e dos

órgãos hematopoéticos e 40 25 32 25 42 27 21 26 30 37 37 31 373 9,38

E00-E90 Doenças endócrinas,

nutricionais e metabólicas 616 470 530 488 435 410 456 439 392 376 425 614 5 651 2,88

E10-E14 Diabetes mellitus 513 411 456 400 375 327 374 364 327 326 366 509 4 748 2,90

F00-F99 Perturbações mentais e de

comportamento 29 17 20 22 11 14 23 15 15 19 19 19 223 5,19

F10 Perturbações mentais e de

comportamento devidas ao uso

do álcool 20 9 10 15 10 10 14 12 12 12 11 11 146 8,15

F11-F16, F18-F19 Dependência de drogas,

toxicomania ... 4 ... 3 ... ... 4 0 ... 3 0 ... 21 10,53

G00-H95 Doenças do sistema nervoso e

dos órgãos dos sentidos 297 326 269 236 236 237 279 245 203 227 254 303 3 112 7,42

G00-G03 Meningites (excepto infecção

meningocócica) 4 3 4 4 5 ... 4 ... 0 3 ... 3 34 6,25

I00-I99

Doenças do aparelho

circulatório 3 544 3 221 3 411 2 881 2 651 2 244 2 695 2 483 2 091 2 544 2 659 3 356 33 780 0,92

I20-I25 Cardiopatia isquémica 826 729 744 616 628 491 520 547 476 566 592 769 7 504 -0,71

I30-I33, I39-I52 Outras doenças cardíacas 721 581 673 546 480 395 519 456 354 469 468 611 6 273 1,57

I60-I69 Doenças cérebro-vasculares 1 445 1 357 1 451 1 256 1 071 997 1 191 1 070 940 1 058 1 148 1 412 14 396 0,78

(continua)

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

3333333333

3.2 - Óbitos por causa de morte (CID-10 - lista europeia sucinta) , segundo o mês do falecimento (continuação)

Variação

Jan . Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total Homologa

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 %Causa de morte e sexo

Valor mensal (nº)

J00-J99 Doenças do aparelho

respiratório 1 296 1 255 1 017 1 034 904 807 736 933 777 772 1 048 1 213 11 792 -3,36

J10-J11 Gripe (influenza) ... 0 ... ... 0 0 0 ... ... 0 ... ... 8 -75,00

J12-J18 Pneumonia 549 605 391 421 410 332 296 420 350 329 462 494 5 059 -3,34

J40-J47 Doenças crónicas das vias

aéreas inferiores 299 301 307 247 215 180 193 194 136 180 195 296 2 743 -4,06

J45-J46 Asma e estado de mal asmático

18 19 11 8 11 6 8 12 9 5 11 11 129 24,04

K00-K93

Doenças do aparelho digestivo 463 383 439 359 349 334 425 377 311 387 386 428 4 641 0,04

K25-K28 Úlcera gástrica, duodenal,

péptica de localização não 27 20 28 15 23 17 24 14 10 16 11 18 223 -3,04

K70, K73-K74 Doenças crónicas do fígado 121 111 115 115 99 95 125 115 79 120 122 140 1 357 -1,17

L00-L99 Doenças da pele e do tecido

celular subcutâneo ... ... ... ... ... 0 4 ... ... ... ... 6 23 -45,24

M00-M99 Doença do sistema ósteo-

muscular e do tecido conjuntivo 28 31 38 22 38 26 29 25 17 31 18 31 334 9,87

M05-M06, M15-M19

Artrites reumatóides e artroses 7 8 6 3 7 5 7 9 3 8 4 5 72 -2,70

N00-N99 Doenças do aparelho

geniturinário 312 243 340 250 234 201 322 257 243 316 269 289 3 276 6,92

N00-N29 Doença do rim e do ureter 204 148 245 143 137 108 210 127 129 208 152 172 1 983 -1,64

O00-O99 Gravidez, parto e puerpério 0 ... 0 ... ... ... ... ... 0 0 ... 0 8 14,29

P00-P96 Algumas afecções originadas

no período perinatal 7 8 12 12 15 17 13 20 16 11 11 9 151 -29,77

Q00-Q99 Malformações congénitas e

anómalias cromossomáticas 12 15 15 9 8 10 10 10 13 10 14 9 135 -11,18

Q00-Q07 Malformações congénitas do

sistema nervoso 0 ... ... ... ... 0 ... ... ... ... ... 4 17 -15,00

Q20-Q28 Malformações congénitas do

aparelho circulatório 5 5 9 ... 3 6 6 3 8 4 7 ... 60 22,45

R00-R99 Sintomas, sinais e resultados

anormais de exames clínicos e

d l b ó i l ifi dde laboratório não classificados

em outra parte 996 881 883 782 767 741 794 807 704 780 877 1 045 10 057 1,44

R95 Síndrome da morte súbita na

infância 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ... ... …

R96-R99 Outras mortes 503 477 436 405 431 377 396 429 394 418 499 581 5 346 2,10

V01-Y89

Causas externas de mortalidade 426 332 407 361 320 352 477 435 378 341 322 376 4 527 1,12

V01-X59 Acidentes 174 172 169 129 129 151 217 203 163 141 168 163 1 979 -0,50

V01-V99 Acidentes de transporte 80 68 85 71 68 85 111 113 89 81 75 89 1 015 -4,61

W00-W19 Quedas 34 24 32 22 24 22 39 34 26 24 38 25 344 -2,27

X40-X49 Intoxicação acidental por e

devida a exposição a

substâncias nocivas 11 9 ... 3 4 4 0 4 3 ... 5 ... 47 56,67

X60-X84 Lesões autoprovocadas

intencionalmente 100 63 98 107 97 91 108 115 98 75 72 77 1 101 7,41

X85-Y09 Agressões 5 7 15 9 11 10 12 12 18 12 8 12 131 27,18

Y10-Y34 Eventos cuja intenção é

indeterminada 125 78 107 98 65 75 122 84 85 102 68 104 1 113 -4,05

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

3434343434

3.3 - Segurança social no âmbito dos centros regionais de segurança social e instituições similares (a) - Número deprocessamentos e valor dos benefícios, por objetivos e tipos de prestações

Evolução do número de beneficiários das principais prestações da Segurança Social

) )

Valor mensal Variação

Objetivos

Acumulado de Média dos últimos

fevereiro. 12 jan. a fev. Homóloga 12 meses

nº 103 Euros nº 10

3 Euros Número (% Valor (%) Número (% Valor (%)

PORTUGAL

FAMÍLIAAbono de família para crianças e jovens (b) 778 166 48 729 1 552 971 97 591 -3,6 -4,4 -28,5 -28,4Bonificação do abono de família paracrianças e jovens deficientes (b) 64 848 5 509 129 045 10 958 -0,6 0,7 -4,8 -4,1Subsídio por educação especial (b) 7 712 2 266 15 419 4 542 -9,6 -2,9 -1,8 2,7Subsídio parental da mãe 25 673 23 501 50 561 46 400 -5,4 -5,8 -3,7 3,9Subsídio parental do pai 10 390 6 029 20 331 11 643 -11,4 -5,3 1,9 6,8Abono de família pré-natal (b) 24 676 3 156 49 658 6 346 -14,6 -18,9 -31,4 -30,1

DOENÇASubsídio por doença 117 552 43 444 210 830 78 290 -17,6 -13,1 -6,2 -3,9Subsídio por tuberculose 491 305 937 547 -11,4 -22,8 -7,5 -5,0

DESEMPREGOSubsídio de desemprego 289 219 168 538 565 653 326 249 19,4 21,7 2,2 4,9 Nº de dias subsidiados 9 237 129 - 17 842 691 - 20,3 - 3,9 -Subsídio social de desemprego 62 731 28 491 120 474 52 455 6,6 6,4 -38,9 -29,6 Nº de dias subsidiados 2 295 331 - 4 224 645 - 5,1 - -33,3 -

VELHICEPensão de velhice 1 931 957 801 761 3 858 892 1.599.475 2,6 4,9 2,4 4,1Pensão social de velhice 26 207 6 530 52 456 13 078 -1,5 1,4 -1,6 -1,1

SOBREVIVÊNCIASubsídio de funeral (b) 1 960 420 3 562 764 31,8 31,7 -2,5 -2,5Subsídio por morte 4 668 - 8 623 - -20,2 - -8,0 -Pensão de sobrevivência 707 508 149 216 1 414 728 298 829 0,9 3,3 0,9 2,7

INVALIDEZPensão de invalidez 282 682 97 612 565 672 194 650 -2,2 0,3 -2,6 -0,8Subsídio mensal vitalício (b) 12 096 2 467 24 177 4 929 2,6 2,5 1,4 1,4

EXCLUSÃO SOCIALRendimento social de inserção (b) 323 281 32 709 641 759 63 408 1,9 9,8 -13,0 -14,6

FONTE: II, IP - Instituto de Informática, IP - MTSS

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1.800.000

2.000.000

2.200.000

abr.11 jul.11 out.11 jan.12

Abono de família Subs. doença Subs. desemprego

Pensão velhice Pensão sobrevivência Pensão invalidez

a) Consideram-se instituições similares as Caixas de Atividade ou de empresas ainda não integradas nos Centros Regionais de Segurança Social,as quais compreendem de um modo genérico, trabalhadores cujas relações laborais se situam no domínio do direito privado, trabalhadoresindependentes e certos grupos sociais desfavorecidos.(b) Estes dados foram sujeitos a atualizações.

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

3535353535

3.4 - População total, ativa, empregada e desempregada

3.5 - População empregada por situação na profissão e setor de atividade

Valor Trimestral (10³) Variação

Portugal 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga

12 12 11 11 11 11 10 (%)

População Total

Total (HM) 10 600,8 10 606,7 10 653,8 10 648,7 10 643,3 10 641,0 x -0,4

Homens 5 127,0 5 130,2 5 154,9 5 152,7 5 150,2 5 149,2 x -0,5

População Ativa

Total (HM) 5 515,2 5 481,7 5 506,5 5 543,4 5 568,0 5 554,8 x -0,9

Homens 2 909,0 2 888,2 2 920,6 2 952,4 2 943,5 2 945,6 x -1,2

População Empregada

Total (HM) 4 688,2 4 662,5 4 735,4 4 853,7 4 893,0 4 866,0 x -4,2

Homens 2 470,9 2 460,9 2 514,9 2 597,4 2 594,3 2 591,5 x -4,8

População Desempregada

Total (HM) 826,9 819,3 771,0 689,6 675,0 688,9 x 22,5

Homens 438,1 427,3 405,7 355,0 349,2 354,1 x 25,5

Taxa de Atividade (%)

Total (HM) 52,0 51,7 51,7 52,1 52,3 52,2 x x

Homens 56,7 56,3 56,7 57,3 57,2 57,2 x x

Taxa de Atividade (15 e mais anos) (%)

Total (HM) 61,2 60,8 60,9 61,3 61,6 61,5 x x

Homens 67,4 66,9 67,4 68,2 68,1 68,1 x x

Taxa de Desemprego (%)

Total (HM) 15,0 14,9 14,0 12,4 12,1 12,4 x x

Homens 15,1 14,8 13,9 12,0 11,9 12,0 x x

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

Valor Trimestral (10³) Variação

Portugal 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga

12 12 11 11 11 11 10 (%)

SITUAÇÃO NA PROFISSÃO Trabalhador por conta de outrem

Total (HM) 3 668,9 3 662,2 3 745,1 3 838,5 3 862,9 3 814,3 x -5,0

Homens 1 839,3 1 830,1 1 886,2 1 965,3 1 954,3 1 941,5 x -5,9

Trabalhador por conta própria como isolado

Total (HM) 756,7 731,2 715,8 738,8 755,0 766,3 x 0,2

Homens 458,4 446,4 441,1 443,2 445,8 451,1 x 2,8

Trabalhador por conta própria como empregador

Total (HM) 232,0 237,3 245,5 249,2 247,7 251,3 x -6,3

Homens 159,2 169,7 176,4 179,7 181,8 185,4 x -12,4

Trabalhador familiar não remunerado

Total (HM) 30,6 31,8 29,0 27,2 27,3 34,1 x 12,1

Homens 14,0 14,8 11,3 9,3 12,3 13,5 x 13,8

SETOR DE ATIVIDADE (a) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca

Total (HM) 498,6 477,1 452,5 478,5 495,5 487,4 x 0,6

Homens 298,1 292,8 278,8 282,5 289,9 284,6 x 2,8

Indust., Construção, Energia e Água

Total (HM) 1 210,4 1 245,4 1 274,3 1 332,3 1 347,7 1 336,4 x -10,2

Homens 880,7 899,4 931,9 975,2 969,9 958,9 x -9,2

Serviços

Total (HM) 2 979,2 2 940,0 3 008,6 3 043,0 3 049,8 3 042,1 x -2,3

Homens 1 292,2 1 268,7 1 304,3 1 339,7 1 334,4 1 348,0 x -3,2

(a) As estimativas por setor de atividade têm por referência a CAE-Rev. 3

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

3636363636

3.6 - População desempregada por procura de 1º e novo emprego, duração da procura e setor da última atividade dosdesempregados (novo emprego)

Evolução da taxa de desemprego

Valor Trimestral (10³) Variação

Portugal 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. Homóloga

12 12 11 11 11 11 10 (%)

PROCURA DE 1º E NOVO EMPREGO1º emprego

Total (HM) 81,9 83,4 80,2 75,6 66,7 72,6 x 22,8

Novo emprego

Total (HM) 745,0 735,9 690,8 614,0 608,3 616,3 x 22,5

DURAÇÃO DA PROCURA DE EMPREGOMenos de 12 meses

Total (HM) 383,6 403,1 365,6 333,2 302,6 323,6 x 26,8

De 12 a 36 meses

Total (HM) 267,6 281,0 262,7 230,3 241,1 246,8 x 11,0

Mais de 36 meses

Total (HM) 175,7 135,2 142,8 126,1 131,3 118,5 x 33,8

SETOR DA ÚLTIMA ATIVIDADE - DESEMPREGADOS NOVO EMPREGO (a) (b) Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca

Total (HM) 17,3 20,2 16,6 14,8 11,5 13,2 x 50,4

Indust., Construção, Energia e Água

Total (HM) 270,7 260,0 246,8 219,0 228,2 220,0 x 18,6

Serviços

Total (HM) 423,2 423,4 399,8 355,7 338,2 355,3 x 25,1

(a) A experiência anterior de trabalho dos indivíduos desempregados à procura de novo emprego é caracterizada apenas para aqueles que deixaram o último

emprego há oito ou menos anos. Por essa razão, a soma do número de desempregados à procura de novo emprego por setor da atividade anterior não

corresponde ao total de indivíduos desempregados à procura de novo emprego.

(b) As estimativas por setor de atividade têm por referência a CAE-Rev. 3

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

%

Série 1998 Série 2011

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

(*) - ver Nota - quadros 3.4, 3.5 e 3.6 - na página 50

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

3737373737

3.7 - Índice de preços no consumidor

Índice de preços no consumidor - Variações homóloga e média dos últimos 12 meses

-2,0

-1,2

-0,4

0,4

1,2

2,0

2,8

3,6

4,4

A S O N D J11 F M A M J J A S O N D J12 F M A M J J A

%

Variação Homóloga Variação Média dos Últimos 12 Meses

Índice de preços no consumidor - Portugal

Valor Variação Mensal Variação

Mensal (nº) (%) (%)

(BASE 100:2008) Ago Ago Jul Jun MaiHomóloga

Média últimos

12 12 12 12 12 12 meses

PORTUGAL

TOTAL 106,837 -0,14 -0,01 -0,22 -0,35 3,08 3,31

Total exceto Habitação 106,740 -0,15 -0,02 -0,23 -0,37 3,10 3,36

1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 101,810 -0,51 1,02 0,65 -0,01 3,27 2,84

2-Bebidas alcoólicas e tabaco 123,390 -0,48 1,18 0,16 0,12 5,22 5,26

3-Vestuário e calçado 73,763 -11,11 -11,11 -1,31 0,01 -4,30 -3,91

4-Habitação, água, eletric., gás e out. combust. 123,973 0,10 0,44 -0,01 0,16 10,47 9,65

5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 103,964 -0,03 -0,01 -0,27 0,14 -0,55 0,15

6-Saúde 99,784 -0,50 -0,42 -0,95 -1,92 -2,03 3,03

7-Transportes 115,178 1,95 0,70 -1,13 -1,31 3,84 5,04

8-Comunicações 100,197 0,00 -0,28 -0,02 -0,34 0,50 0,95

9-Lazer, recreação e cultura 101,366 0,64 1,14 0,17 0,05 1,33 0,25

10-Educação 109,720 0,01 0,00 0,00 0,00 1,42 1,65

11-Restaurantes e hotéis 110,542 0,20 0,48 0,10 0,13 5,08 3,27

12-Bens e serviços diversos 105,397 0,13 -0,21 -0,11 0,04 1,04 1,45

Índice de preços no consumidor - Continente

Valor Variação Mensal Variação

Mensal (nº) (%) (%)

(BASE 100:2008) Ago Ago Jul Jun MaiHomóloga

Média últimos

12 12 12 12 12 12 meses

CONTINENTE

TOTAL 106,743 -0,15 -0,04 -0,23 -0,35 3,03 3,31

Total exceto Habitação 106,644 -0,15 -0,05 -0,24 -0,36 3,05 3,36

1-Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 101,744 -0,59 1,03 0,63 0,03 3,19 2,86

2-Bebidas alcoólicas e tabaco 121,831 -0,51 0,21 0,15 0,10 4,30 5,03

3-Vestuário e calçado 73,420 -10,99 -11,21 -1,38 0,04 -4,51 -4,06

4-Habitação, água, eletric., gás e out. combust. 124,004 0,11 0,46 -0,01 0,13 10,49 9,68

5-Acessórios, equip. dom., manut. cor. da habit. 103,915 -0,03 -0,01 -0,27 0,15 -0,58 0,14

6-Saúde 99,648 -0,51 -0,41 -0,95 -1,91 -1,95 3,08

7-Transportes 115,142 1,97 0,68 -1,13 -1,34 3,80 5,00

8-Comunicações 100,034 0,01 -0,29 -0,02 -0,34 0,40 0,90

9-Lazer, recreação e cultura 101,212 0,67 1,17 0,15 0,07 1,30 0,23

10-Educação 109,783 0,01 0,00 0,00 0,00 1,42 1,66

11-Restaurantes e hotéis 110,602 0,20 0,48 0,09 0,13 5,12 3,30

12-Bens e serviços diversos 105,414 0,13 -0,22 -0,12 0,04 1,02 1,46

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

3838383838

3.8 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas por regiões

Total de sessões efetuados

Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

100000105000110000115000120000125000130000135000140000145000150000155000160000165000170000175000180000185000

2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12

Unid. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. Homóloga Homóloga

12 (Po) 12 (Po) 11 11 11 11 Acumulada

SESSÕES EFETUADAS

TOTAL (nº) 154 807 156 611 165 110 178 986 165 815 160 766 -6,6 -4,6

Continente (nº) 149 136 150 756 158 934 172 393 159 422 154 800 -6,5 -4,6Norte (nº) 42 161 42 339 45 270 49 203 44 533 42 824 -5,3 -3,3Centro (nº) 26 420 26 666 28 386 31 233 28 345 27 494 -6,8 -4,9Lisboa (nº) 67 473 68 526 71 277 75 650 72 159 70 907 -6,5 -4,9Alentejo (nº) 2 061 2 188 2 262 2 435 2 317 2 178 -11,0 -5,5Algarve (nº) 11 021 11 037 11 739 13 872 12 068 11 397 -8,7 -6,0

R.A dos Açores e R.A. da Madeira (nº) 5 671 5 855 6 176 6 593 6 393 5 966 -11,3 -6,7

ESPECTADORES

TOTAL (nº) 2 995 278 3 138 834 4 016 698 4 259 182 3 746 406 3 679 363 -20,0 -17,4

Continente (nº) 2 908 262 3 057 429 3 905 982 4 136 322 3 621 509 3 577 108 -19,7 -17,1Norte (nº) 912 279 895 603 1 244 670 1 298 687 1 075 169 1 061 132 -15,2 -15,4Centro (nº) 384 429 391 774 556 778 607 438 516 723 471 251 -25,6 -21,4Lisboa (nº) 1 419 834 1 571 438 1 847 787 1 869 198 1 760 373 1 808 337 -19,3 -16,2Alentejo (nº) 34 171 42 361 47 414 51 434 46 462 40 241 -26,5 -11,7Algarve (nº) 157 549 156 253 209 333 309 565 222 782 196 147 -29,3 -25,1

R.A dos Açores e R.A. da Madeira (nº) 87 016 81 405 110 716 122 860 124 897 102 255 -30,3 -25,9

RECEITAS

TOTAL (10³Euros) 16 114 16 647 19 992 22 494 19 190 18 263 -16,0 -12,5

Continente (10³Euros) 15 692 16 229 19 449 21 823 18 546 17 755 -15,4 -12,1Norte (10³Euros) 4 628 4 513 5 891 6 451 5 134 4 979 -9,9 -9,6Centro (10³Euros) 2 112 2 099 2 857 3 369 2 791 2 411 -24,3 -19,0Lisboa (10³Euros) 7 933 8 600 9 426 10 095 9 220 9 184 -14,0 -10,2Alentejo (10³Euros) 155 169 215 232 219 185 -29,0 -19,7Algarve (10³Euros) 863 848 1 060 1 676 1 182 996 -27,0 -21,5

Valor Trimestral Variação (%)

g ( ) , ,

R.A dos Açores e R.A. da Madeira (10³Euros) 423 418 543 671 644 508 -34,4 -27,0

Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

3939393939

3.9 - Exibição de cinema - Sessões, espectadores e receitas segundo o país de origem

Total de espectadores

Unid. 2ºTrim. 1ºTrim. 4ºTrim. 3ºTrim. 2ºTrim. 1ºTrim. Homóloga Homóloga

12 (Po) 12 (Po) 11 11 11 11 Acumulada

SESSÕES EFETUADAS

TOTAL (nº) 154 807 156 611 165 110 178 986 165 815 160 766 -6,6 -4,6

Europa (nº) 23 543 4 890 5 070 7 644 7 354 6 122 220,1 111,0 Portugal (nº) 3 597 1 680 1 582 612 1060 1100 239,3 144,3 Espanha (nº) 1 31 2 134 372 62 64 -98,4 -74,6 França (nº) 14 003 1 485 582 1 405 3309 1847 323,2 200,3 Reino Unido (nº) 5 059 1 547 5 38 573 1337 782,9 245,9 Outros Países da UE (nº) 751 140 693 5 120 2343 1772 -67,9 -78,3 EUA (nº) 113 638 107 853 89 701 135 487 118 648 100 001 -4,2 1,3 Outros Países (nº) 195 1 062 3 318 270 3 639 1 009 -94,6 -73,0

Total das Co-Produções (nº) 17 431 42 806 67 021 35 585 36 174 53 634 -51,8 -32,9 Países Europeus (nº) 3 237 15 010 6 232 1 254 3 305 3 100 -2,1 184,9 Países Europeus/EUA (nº) 9 067 14 205 29 991 25 369 15330 29373 -40,9 -47,9

ESPECTADORES

TOTAL (nº) 2 995 278 3 138 834 4 016 698 4 259 182 3 746 406 3 679 363 -20,0 -17,4

Europa (nº) 401 566 95 672 86 473 158 915 101 501 110 525 295,6 134,5 Portugal (nº) 41 080 32 953 27 308 5 699 9 828 31 293 318,0 80,0 Espanha (nº) 63 984 34 130 2 417 633 1 100 -90,0 -39,6 França (nº) 270 226 26 883 12 509 25 133 48 008 26 898 462,9 296,5 Reino Unido (nº) 83 011 32 041 59 422 4 478 16 179 1753,8 457,0 Outros Países da UE (nº) 5 880 2 657 12 065 124 662 38 507 34 894 -84,7 -88,4 EUA (nº) 2 357 203 2 228 825 2 427 222 3 165 890 3 041 271 2 127 176 -22,5 -11,3 Outros Países (nº) 3 949 15 855 58 587 2 723 56 418 10 384 -93,0 -70,4

Total das Co-Produções (nº) 232 560 798 482 1 444 416 931 654 547 216 1 431 278 -57,5 -47,9 Países Europeus (nº) 38 446 317 301 104 341 22 547 49 367 49 529 -22,1 259,7 Países Europeus/EUA (nº) 121 664 241 333 667 163 770 975 236 091 808 278 -48,5 -65,2

RECEITAS

TOTAL (103 EUROS) 16 114 16 647 19 992 22 494 19 190 18 263 -16,0 -12,5

Europa (103 EUROS) 2 035 448 387 864 457 510 345,2 156,7 Portugal (10

3 EUROS) 189 134 116 22 37 134 410,6 88,9

Espanha (103 EUROS) 0 3 162 11 3 4 -92,7 -50,9

França (103

EUROS) 1 385 135 58 115 207 121 569 2 363 3

Valor Trimestral Variação (%)

França (103 EUROS) 1 385 135 58 115 207 121 569,2 363,3

Reino Unido (103 EUROS) 427 167 1 1 22 77 1830,5 499,8

Outros Países da UE (103 EUROS) 28 9 48 712 188 174 -85,2 -89,8

EUA (103 EUROS) 12 841 11 995 11 979 16 659 15 878 10 557 -19,1 -6,0 Outros Países (103 EUROS) 10 80 313 12 265 47 -96,2 -71,0

Total das Co-Produções (103 EUROS) 1 228 4 123 7 312 4 959 2 590 7 149 -52,6 -45,1 Países Europeus (10

3 EUROS) 201 1 630 481 102 253 234 -20,4 276,1

Países Europeus/EUA (103 EUROS) 664 1 226 3 285 4 218 1 142 3 896 -41,8 -62,5

Fonte: ICA - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia

Fonte: ICA - Instituto do Cinema e Audiovisual

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

5500

6000

2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12

Milhares

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Capítulo 4. Agricultura,Produção Animal e Pesca

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

4343434343

4.1 - Estado das culturas e previsão das colheitas

Avicultura industrial - Produção de carne de frango

2012 (b) 2011 2012 (b) 2011 2012 (b) 2011

CONTINENTE

Trigo duro 2 3 1 090 1 362 3 4

Trigo mole 36 40 950 1 188 38 47

Triticale 18 20 800 1 147 16 23

Centeio 19 20 750 932 15 18

Aveia 52 52 690 922 36 48

Cevada 13 17 1 070 1 263 18 21

Arroz 31 31 5 856 5 856 x 184

Batata de sequeiro 4 4 7 500 8 352 28 33

Batata de regadio 19 20 14 400 15 156 x 308

Milho de sequeiro 10 10 2 402 2 402 x 25

Milho de regadio 89 89 x 9 013 x 806

Grão-de-bico 1 1 x 674 x 1

Tomate (indústria) 14 15 82 420 74 927 x 1 151

Girassol 22 22 561 561 x 13

Feijão 3 3 x 570 x 2

Pêssego 4 4 8 380 9 310 x 34

Maçã 13 13 16 800 19 772 x 245

Pêra 11 11 14 715 21 020 x 230

Vinha para vinho (a) x 175 (c) 33 (c) 31 (d) x (d) 5 421

(a)Dados provisórios (b)Dados previsionais (c)hl/ha (d)1 000 hl

1 000 ha Kg/ha 1 000 t

Ano Agrícola 2010/11 - Em 31 de julho de 2012

Superfície Rendimento Produção

14 000

16 000

18 000

20 000

22 000

24 000

26 000

28 000

jun11 jul11 ago11 set11 out11 nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12

t

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

4444444444

4.2 - Produção animal - Abate de gado

Abate de Gado - Peso limpo - Portugal

Acumulado

jun. mai. abr. mar. fev. jan. a jun. Homóloga

12 12 12 12 12 12 Acumulada

PORTUGAL

Total - peso limpo (t) 36 183 40 011 38 869 39 419 38 262 231 707 -8,7 -3,3

Bovinos Número de cabeças (nº) 31 292 33 874 33 168 30 611 29 801 192 524 -11,2 0,2 Peso limpo (t) 7 279 7 934 7 628 7 041 6 820 44 341 -12,4 -1,0Ovinos Número de cabeças (nº) 68 591 62 143 103 744 121 070 48 168 453 457 -15,7 -7,3 Peso limpo (t) 825 786 1 161 1 447 526 5 256 -6,6 -1,9Caprinos Número de cabeças (nº) 10 611 7 544 21 459 21 605 7 172 72 468 1,0 4,7 Peso limpo (t) 72 51 133 156 47 486 4,3 7,3Suínos Número de cabeças (nº) 428 773 468 046 447 202 442 175 434 565 2 676 245 -9,7 -5,0 Peso limpo (t) 27 960 31 200 29 914 30 739 30 835 181 406 -7,9 -4,0Equídeos Número de cabeças (nº) 248 220 190 222 195 1 241 210,0 194,1 Peso limpo (t) 47 40 33 36 34 218 261,5 207,0

CONTINENTE

Total - peso limpo (t) 34 533 37 901 37 250 37 881 36 765 221 795 -8,2 -3,6

Bovinos Número de cabeças (nº) 26 362 27 389 28 632 26 336 25 276 163 414 -9,5 -1,0 Peso limpo (t) 6 107 6 369 6 574 6 062 5 818 37 607 -9,9 -1,9Ovinos Número de cabeças (nº) 68 532 62 093 103 678 121 003 48 149 453 178 -15,7 -7,4 Peso limpo (t) 824 786 1 160 1 446 525 5 252 -6,6 -1,9Caprinos Número de cabeças (nº) 10 525 7 428 21 215 21 529 7 113 71 840 1,3 4,9 Peso limpo (t) 71 50 131 155 47 481 6,0 8,3Suínos Número de cabeças (nº) 422 534 461 355 440 421 435 459 428 584 2 636 617 -9,7 -4,9 Peso limpo (t) 27 484 30 656 29 352 30 182 30 341 178 237 -8,0 -4,2Equídeos Número de cabeças (nº) 248 220 190 222 195 1 241 210,0 194,1 Peso limpo (t) 47 40 33 36 34 218 261,5 207,0

Variação (%) Valor Mensal

Unid. Homóloga

20 000

25 000

30 000

35 000

40 000

45 000

50 000

jun11 jul11 ago11 set11 out11 nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12

t

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

4545454545

4.3 - Produção animal - Avicultura industrial

4.4 - Produção animal - Leite de vaca e produtos lácteos obtidos

Pesca descarregada - Preço médio - Portugal

Valor Mensal Acumulado

Unid. jun. mai. abr. mar. fev. jan. a jun. Homóloga

12 12 12 12 12 12 Acumulada

Recolha Leite de vaca (t) 164 679 176 280 170 289 169 501 152 413 986 741 0,8 3,4

Produtos lácteos obtidos Leite para consumo (t) 71 360 78 517 75 025 77 145 74 371 453 384 3,8 1,0 Leite em pó gordo e meio gordo (t) 760 883 723 632 596 4 379 -24,4 -19,1 Leite em pó magro (t) 1 259 1 305 1 312 1 161 592 6 297 1,2 29,0 Manteiga (t) 2 671 2 797 2 669 2 682 2 397 15 716 8,1 8,1 Queijo (t) 5 136 5 507 4 825 5 113 4 567 29 447 2,7 3,8 Leites acidificados (t) 9 874 10 926 8 287 10 264 7 599 55 670 -7,6 -2,2

Variação (%)

Homóloga

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

jun11 jul11 ago11 set11 out11 nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12

Euros/Kg

Valor Mensal Acumulado

jun. mai. abr. mar. fev. jan. a jun. Homóloga

12 12 12 12 12 12 Acumulada

Frangos Número (10³) 16 689 14 855 16 316 15 646 14 864 94 934 -2,5 -2,7 Peso limpo (t) 21 215 22 705 20 763 22 937 21 067 128 576 -3,3 -4,3

Ovos Número (10³) 119 878 119 129 124 405 117 764 133 228 726 045 -2,0 4,3 Peso (t) 7 432 7 386 7 713 7 301 8 260 45 014 -2,0 4,3

Variação (%)

Unid. Homóloga

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

4646464646

4.5 - Pesca descarregada

Valor Mensal Acumulado

Unid. jun. mai. abr. mar. fev. jan. a jun. Homóloga

12 12 12 12 12 12 Acumulada

PORTUGAL

Total Peso (t) 11 685 13 963 8 971 6 884 8 608 62 117 -17,6 -9,0 Valor (10³ Euros) 27 681 26 812 19 986 18 233 19 326 134 190 8,0 1,4Peixes diádromos Peso (t) 3 7 14 28 17 81 50,0 -3,6 Valor (10³ Euros) 24 63 120 323 298 1 085 -4,0 6,8Peixes marinhos Peso (t) 10 375 12 475 7 942 5 666 7 541 54 962 -17,8 -7,3 Valor (10³ Euros) 21 797 19 897 14 764 12 266 14 097 100 377 13,1 7,4Crustáceos Peso (t) 142 138 134 155 161 794 -45,0 -30,5 Valor (10³ Euros) 1 414 1 143 1 078 1 276 1 151 6 263 -13,3 -16,9Moluscos Peso (t) 1 165 1 343 881 1 035 889 6 280 -10,7 -19,5 Valor (10³ Euros) 4 446 5 709 4 024 4 368 3 780 26 465 -5,6 -12,5

CONTINENTE

Total Peso (t) 8 591 11 289 7 215 6 070 7 687 51 902 -22,7 -12,9 Valor (10³ Euros) 20 246 20 000 14 703 15 628 16 767 106 544 5,4 -1,6Peixes diádromos Peso (t) 3 7 14 28 17 81 50,0 -3,6 Valor (10³ Euros) 24 63 120 323 298 1 085 -4,0 6,8Peixes marinhos Peso (t) 7 318 9 836 6 217 4 882 6 647 44 972 -24,0 -11,8 Valor (10³ Euros) 14 561 13 262 9 640 9 827 11 673 73 858 9,7 3,5 dos quais Carapau e chicharro Peso (t) 1 434 1 774 1 122 993 930 7 312 83,4 11,1 Valor (10³ Euros) 1 880 1 911 1 666 1 572 1 694 10 547 59,7 10,4 Pescadas Peso (t) 197 213 116 169 217 1 166 27,1 6,6 Valor (10³ Euros) 509 546 416 522 552 3 214 18,1 9,0 Sardinha Peso (t) 2 483 2 669 1 108 46 1 388 10 500 -49,8 -51,9 Valor (10³ Euros) 6 551 2 520 1 072 56 1 243 13 790 34,7 0,3Crustáceos Peso (t) 142 138 133 155 161 793 -44,5 -30,4 Valor (10³ Euros) 1 404 1 140 1 065 1 267 1 150 6 226 -12,3 -16,8Moluscos Peso (t) 1 128 1 308 851 1 005 862 6 056 -8,0 -17,9 Valor (10³ Euros) 4 257 5 535 3 878 4 211 3 646 25 375 -1,4 -10,7

AÇORES

Total Peso (t) 2 048 1 570 1 097 540 729 6 723 -20,2 9,1 Valor (10³ Euros) 5 472 4 468 3 672 1 866 2 074 19 909 4,5 12,4

MADEIRA

Total Peso (t) 1 046 1 104 659 274 192 3 492 109,2 37,0 Valor (10³ Euros) 1 963 2 344 1 611 739 485 7 737 65,8 22,7

Variação (%)

Homóloga

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

4747474747

4.6 - Preços mensais no produtor de alguns produtos vegetais

Preço Médio Variação

mai. abr. mar. fev. jan. dez. Anual Homóloga

12 12 12 12 12 11 11 (%)CONTINENTE Plantas sachadas (Euros/100Kg) Batata consumo

13,38 16,23 17,89 14,34 13,36 14,85 22,89 -62,7Frutos frescos (Euros/100Kg) Maçã: conj. Variedades 63,57 65,23 62,18 60,93 61,51 61,29 64,55 -8,3 Pêra: conj. Variedades 73,53 73,61 73,61 73,61 73,37 73,47 70,45 5,0 Morango: todos tipos de produção 160,69 216,58 247,98 311,02 431,84 364,24 215,43 13,8 Laranja: conj. Variedades 27,76 26,18 25,55 24,58 22,50 27,50 32,74 -16,7 Limão: conj. Variedades 23,83 23,97 24,08 25,55 28,72 37,82 32,53 -4,1

Frutos de casca rija (Euros/100Kg) Amêndoa em casca 55,00 52,25 49,40 46,25 46,00 52,18 48,51 6,8 Castanha x x x x x 152,79 143,58 x Alfarroba inteira 32,80 31,50 29,80 27,25 26,00 26,00 28,15 9,3

Produtos hortícolas frescos (Euros/100Kg) Couve-flôr 58,00 60,00 63,00 64,07 53,39 59,56 58,00 22,1 Couve repolho 22,60 24,72 22,98 22,95 23,71 24,58 27,64 2,1 Couve lombardo 20,00 20,00 21,95 20,19 20,18 20,00 24,31 -0,7 Alface 31,47 34,36 31,69 31,93 49,93 62,53 40,94 -25,8 Tomate 55,99 60,23 61,25 57,25 53,97 50,18 42,00 3,8 Cenoura 25,83 26,42 21,33 17,42 19,58 20,25 23,33 -4,2 Cebolas 41,65 41,85 45,53 35,25 32,22 25,57 34,74 12,0 Feijão verde 194,46 188,76 200,00 300,00 150,00 150,93 117,14 44,6 Espinafres 41,00 42,50 52,00 61,25 70,00 75,00 71,74 -30,2

Vinhos de mesa e aguardente (Euros/hl) Vinho regional branco 189,90 187,00 186,51 187,08 191,16 193,71 188,08 0,4 Vinho regional tinto 180,25 170,36 176,54 187,12 182,37 188,24 187,05 -4,40 Vinho de mesa branco 33,49 33,11 33,10 33,10 33,56 33,02 32,60 3,70 Vinho de mesa tinto 38,68 38,46 38,41 38,41 38,97 38,74 38,61 0,20 Vinho VQPRD branco 230,48 240,87 239,56 241,98 240,39 244,68 248,20 -5,90 Vinho VQPRD tinto 226,27 232,64 238,15 231,06 227,62 226,72 235,44 -5,70

Azeite (Euros/hl) Virgem Extra (<0,8%) 224,68 220,00 220,00 218,35 220,73 220,73 221,96 -1,5 Virgem (de 0,8% a 2,0%) 203,50 182,60 182,60 198,00 187,00 187,00 199,70 x

Flores de corte (Euros/100 unid.) Rosas 20,41 29,09 39,59 48,07 28,40 24,95 22,21 -2,2 Cravos 5,79 8,48 12,27 13,26 12,61 11,44 8,07 20,1 Gladíolos 27,87 47,50 52,00 60,00 57,62 36,92 33,84 -5,7 Feto ornamental 14,24 14,51 14,51 13,71 11,29 11,10 11,39 16,6

Valor Mensal

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

4848484848

4.7 - Preços mensais no produtor de alguns animais e produtos animais

Recolha de leite de vaca

Preço Médio Variação

mai. abr. mar. fev. jan. dez. Anual Homóloga

12 12 12 12 12 11 11 (%)CONTINENTE Bovinos vivos (Euros) Vitelos de 3 a 6 meses (cab) 409,21 408,53 407,03 405,64 408,17 404,81 400,23 1,9 Novilhos de 8 a 12 meses (100 Kg pv) 215,94 215,90 214,69 213,56 213,84 212,43 212,12 1,5

Carcaça de bovinos (Euros/100 Kg pc) Novilhos de 12 a 18 meses 374,34 383,03 379,88 376,91 374,45 364,41 350,93 6,2 Novilhas de 12 a 18 meses 365,13 374,83 371,73 369,40 367,35 358,20 343,32 6,0

Vacas Vacas de refugo (Euros/100 Kg pc) 207,92 205,35 205,23 197,11 200,00 200,81 188,10 11,4 Vacas reprodutoras (Euros/Unidade) 1 162,62 1 161,17 1 159,13 1 158,00 1 158,00 1 158,00 1 157,80 0,4

Carcaças de suínos (Euros/100 Kg pc) Suínos até 25 Kg 202,17 210,92 208,46 203,33 208,97 203,54 207,16 -3,7 Porco Categoria E 169,26 164,89 163,86 149,32 143,97 149,92 155,95 4,0

Ovinos e caprinos vivos (Euros/100 Kg pv) Borregos até 28 Kg pv 256,60 271,52 260,83 265,28 277,84 299,76 281,67 -2,9 Borregos com mais de 28 Kg pv 185,51 194,29 196,01 194,29 194,29 193,93 195,84 -4,2 Cabritos 357,68 383,25 367,05 372,21 401,22 437,43 402,02 -0,6

Aves vivas para abate (Euros/100Kg pv) Frangos 104,49 95,10 84,63 84,56 85,05 87,44 94,98 5,5 Galinhas 53,56 72,80 92,67 72,55 62,84 64,41 52,63 69,7 Perus 133,84 133,84 136,84 138,84 146,34 153,84 144,42 -12,0

Ovos (Euros/100 unid.) Ovos na produção 8,92 9,95 9,90 7,53 7,35 7,30 5,61 90,2

Valor Mensal

120

130

140

150

160

170

180

190

jun11 jul11 ago11 set11 out11 nov11 dez11 jan12 fev12 mar12 abr12 mai12 jun12

1 000 t

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Capítulo 5. Indústria eConstrução

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

5151515151

5.1 - Índice de produção industrial

Índice de PRODUÇÃO INDUSTRIAL - CORRIGIDOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE

Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es

Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses

BASE 2005=100

Total DuradouroNão

Duradouro

Índices mensais

Jul-11 87,3 89,5 78,1 91,1 91,9 83,2 77,2 59,7 89,8 78,9 115,9Ago-11 95,0 95,3 97,2 95,0 100,4 85,7 89,7 69,4 96,2 92,6 127,6Set-11 90,1 89,1 78,0 90,8 95,2 81,8 86,7 77,4 91,0 86,9 107,2Out-11 89,3 83,2 70,1 85,0 95,3 80,1 93,8 116,2 86,3 99,2 109,4Nov-11 87,0 87,2 72,5 89,3 91,7 84,6 78,4 96,3 88,0 78,8 107,3Dez-11 85,8 87,9 75,5 89,8 90,0 78,7 78,1 89,7 87,7 73,6 111,5Jan-12 86,4 84,9 70,4 86,9 96,0 83,8 71,1 81,2 90,4 64,6 114,6Fev-12 86,5 84,8 79,6 85,5 95,7 81,7 74,0 72,1 89,5 73,0 109,3Mar-12 89,3 90,0 75,1 92,1 97,7 86,2 73,0 96,2 92,2 71,3 107,9Abr-12 83,4 87,1 81,3 88,0 89,8 79,4 66,4 77,9 86,8 65,1 103,0

(*) Mai-12 86,7 90,1 80,5 91,5 89,3 81,5 79,3 78,0 88,5 78,7 105,2(*) Jun-12 85,9 88,3 84,2 88,9 89,2 75,2 82,2 75,4 87,4 79,8 104,3

Jul-12 87,2 91,9 83,5 93,1 89,9 79,3 78,8 54,0 90,4 76,2 107,9

Variação mensal (%)

Jul-11 -3,0 0,4 -0,8 0,5 -0,9 2,6 -16,3 3,1 -1,6 -12,3 5,6Ago-11 8,7 6,5 24,5 4,2 9,2 3,0 16,2 16,2 7,1 17,4 10,1Set-11 -5,2 -6,4 -19,8 -4,5 -5,2 -4,6 -3,3 11,5 -5,4 -6,1 -16,0Out-11 -0,8 -6,7 -10,1 -6,3 0,1 -2,1 8,1 50,2 -5,2 14,2 2,0Nov-11 -2,6 4,9 3,5 5,1 -3,7 5,6 -16,3 -17,1 2,0 -20,6 -1,9Dez-11 -1,4 0,8 4,1 0,5 -1,9 -6,9 -0,5 -6,9 -0,3 -6,6 4,0Jan-12 0,7 -3,5 -6,7 -3,1 6,7 6,4 -8,9 -9,4 3,1 -12,2 2,7Fev-12 0,2 -0,1 13,0 -1,6 -0,3 -2,5 4,1 -11,2 -1,1 13,0 -4,6Mar-12 3,2 6,1 -5,6 7,7 2,1 5,5 -1,3 33,3 3,1 -2,4 -1,3Abr-12 -6,6 -3,1 8,2 -4,5 -8,1 -8,0 -9,0 -19,0 -5,8 -8,6 -4,5

(*) Mai-12 4,1 3,4 -1,0 4,0 -0,6 2,6 19,4 0,2 1,9 20,9 2,1(*) Jun-12 -1,0 -2,0 4,6 -2,9 -0,1 -7,7 3,7 -3,3 -1,3 1,5 -0,9

Jul-12 1,5 4,0 -0,8 4,7 0,8 5,4 -4,2 -28,4 3,5 -4,6 3,4

Variação homóloga (%)

Jul-11 -4,5 -4,3 1,2 -4,9 -1,2 5,0 -17,1 -32,0 -1,5 -15,2 1,7Ago-11 -0,2 -2,4 9,1 -3,9 2,0 2,9 -2,6 -23,5 0,5 1,1 -1,4Set-11 -1,1 -2,1 -3,9 -1,9 -1,3 14,6 -7,1 6,3 0,0 -8,0 -4,9Out-11 -0,1 -9,7 -10,2 -9,7 2,2 14,7 4,4 51,6 -3,2 7,1 -4,7Nov-11 -3,6 -10,0 -2,4 -10,9 -3,9 17,0 -1,8 4,9 -3,7 -5,2 -3,7Dez-11 -9,2 -7,4 -6,5 -7,5 -7,1 -0,9 -20,9 0,4 -5,8 -28,2 -2,7Jan-12 -5,2 -7,6 -12,6 -7,0 1,1 1,6 -19,1 16,8 -0,5 -32,8 -2,7Fev-12 -7,0 -6,9 -2,9 -7,4 -4,1 -2,6 -16,4 -13,3 -2,6 -27,4 -3,5Mar-12 -4,8 -1,4 -4,5 -1,0 -3,1 2,6 -18,9 6,5 -2,1 -22,1 -4,4Abr-12 -7,6 -7,1 5,3 -8,5 -5,7 -0,2 -17,7 -1,3 -5,9 -19,0 -6,0

(*) Mai-12 -6,9 -1,2 10,2 -2,5 -7,2 -2,2 -17,9 20,8 -4,7 -21,3 -8,0(*) Jun-12 -4,6 -0,9 7,0 -1,9 -3,8 -7,3 -10,8 30,2 -4,3 -11,2 -4,9

Jul-12 -0,2 2,7 6,9 2,1 -2,2 -4,7 2,1 -9,6 0,6 -3,4 -6,9

Variação média nos últimos 12 meses (%)

Jul-11 -0,6 -0,6 9,5 -1,7 2,7 -2,0 -6,4 -3,5 0,2 -4,5 4,3Ago-11 -0,6 -0,9 8,2 -1,9 2,9 -2,0 -6,4 -5,6 0,2 -3,9 3,5Set-11 -0,5 -0,9 6,4 -1,7 2,6 -0,1 -6,5 -4,0 0,3 -4,3 2,5Out-11 -0,4 -1,8 4,4 -2,5 2,7 1,9 -5,6 0,8 0,2 -3,5 1,8Nov-11 -0,8 -3,0 3,4 -3,8 2,3 4,1 -5,8 1,6 -0,2 -4,1 1,3Dez-11 -1,9 -3,7 2,4 -4,4 1,2 4,0 -8,3 0,6 -0,9 -7,4 0,8Jan-12 -2,3 -4,5 0,4 -5,0 0,8 4,2 -8,8 1,6 -1,1 -9,4 0,1Fev-12 -3,1 -5,1 -0,7 -5,6 -0,4 4,0 -9,4 -2,3 -1,5 -11,9 -0,6Mar-12 -3,4 -4,7 -1,7 -5,1 -1,3 4,8 -10,1 -4,5 -1,5 -13,0 -1,1Abr-12 -3,9 -5,4 -1,8 -5,9 -1,9 4,8 -10,3 -4,0 -2,2 -12,8 -1,9

(*) Mai-12 -4,4 -5,4 -1,2 -5,8 -2,6 4,3 -11,7 -1,4 -2,6 -14,8 -3,1(*) Jun-12 -4,6 -5,1 -0,9 -5,6 -2,7 3,4 -12,3 3,8 -2,8 -15,5 -3,7

Jul-12 -4,2 -4,6 -0,4 -5,1 -2,8 2,5 -10,8 6,3 -2,7 -14,7 -4,4

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.

(**) Bens Intermédios + Outros

EnergiaIndústrias

Transformadoras

Indústrias

Extrativas

Bens

Intermédios**

Meses

GRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS

Captação,

Tratamento e

Distribuição de

Água,

Saneamento,

Gestão de

Resíduos e

Despoluição

SECÇÕES

TOTAL

Bens de Consumo

Bens de

Investimento

Eletricidade,

Gás, Vapor,

Água Quente e

Fria e Ar Frio

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

5252525252

5.2 - Índice de volume de negócios na indústria

Índice de VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA -TOTAL

Índice Geral, por Grandes Agrupamentos Industriais e por Secçõ es

Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses

BASE 2005=100

100,00 84,72 27,92 3,69 24,22 34,83 13,02 24,23

Indústrias

TransformadorasTotal Duradouro

Não

Duradouro

Índices mensais

Jul-11 111,1 115,6 106,5 85,5 109,7 113,4 118,4 109,0

Ago-11 92,5 93,9 91,0 63,9 95,1 89,2 76,9 107,3

Set-11 108,3 112,1 104,6 96,7 105,8 111,9 116,8 102,7

Out-11 105,6 108,1 96,5 87,0 97,9 106,3 113,6 110,6

Nov-11 106,9 110,2 101,3 92,2 102,7 107,4 118,8 106,0

Dez-11 99,5 99,9 94,9 72,0 98,4 93,8 99,4 112,9

Jan-12 100,5 102,4 90,0 78,7 91,7 97,0 102,9 116,1

Fev-12 102,9 104,4 89,2 80,4 90,5 100,6 105,6 120,4

Mar-12 112,4 115,5 99,0 86,3 100,9 113,6 123,2 120,3

Abr-12 97,2 100,2 85,4 76,2 86,8 97,6 98,1 109,9

(*) Mai-12 108,6 112,3 98,5 86,0 100,4 111,4 112,9 114,0

(*) Jun-12 104,7 108,5 94,8 80,6 97,0 107,3 107,8 110,8

Jul-12 106,9 111,0 102,3 x x 106,2 100,6 116,6

Variação mensal (%)

Jul-11 3,6 3,2 6,8 4,4 7,0 2,7 -2,1 5,0

Ago-11 -16,7 -18,8 -14,5 -25,3 -13,3 -21,3 -35,0 -1,6

Set-11 17,0 19,3 14,9 51,3 11,2 25,4 51,9 -4,3

Out-11 -2,5 -3,6 -7,8 -10,0 -7,4 -5,0 -2,7 7,7

Nov-11 1,2 1,9 5,0 6,0 4,9 1,1 4,6 -4,1

Dez-11 -6,9 -9,4 -6,3 -21,9 -4,2 -12,7 -16,3 6,5

Jan-12 1,0 2,6 -5,2 9,3 -6,8 3,4 3,5 2,9

Fev-12 2,4 2,0 -0,9 2,2 -1,3 3,7 2,7 3,7

Mar-12 9,3 10,7 11,0 7,3 11,5 12,9 16,6 -0,1

Abr-12 -13,5 -13,2 -13,8 -11,7 -14,1 -14,1 -20,3 -8,6

(*) Mai-12 11,7 12,1 15,4 12,8 15,8 14,1 15,0 3,7

(*) Jun-12 -3,6 -3,4 -3,7 -6,2 -3,4 -3,6 -4,5 -2,8

Jul-12 2,0 2,3 7,8 x x -1,1 -6,7 5,3

Variação homóloga (%)

Jul-11 3,1 3,6 0,6 -0,2 0,7 4,6 6,2 1,8

Ago-11 5,6 7,8 4,7 1,4 5,0 7,2 2,3 5,8

Set-11 2,3 3,3 2,6 6,6 2,1 0,3 -1,2 7,4

Out-11 2,7 2,3 -4,0 -2,3 -4,2 0,5 -0,4 16,3

Nov-11 2,2 3,2 -2,0 -0,7 -2,2 -2,9 7,4 13,1

Dez-11 -6,2 -5,6 -4,6 -12,0 -3,7 -9,6 -17,1 3,1

Jan-12 2,7 2,0 -1,2 -2,6 -1,0 -4,7 -4,2 22,7

Fev-12 0,7 1,5 -5,7 -6,7 -5,5 -8,8 -5,9 28,2

Mar-12 -1,7 -1,7 -5,8 -4,7 -6,0 -6,9 0,3 10,1

Abr-12 -7,2 -8,0 -10,5 -6,7 -11,0 -8,6 -9,1 -0,8

(*) Mai-12 -0,7 -1,6 -3,6 -5,8 -3,3 -3,9 -5,4 10,9

(*) Jun-12 -2,3 -3,1 -4,9 -1,5 -5,3 -2,8 -10,8 6,7

Jul-12 -3,8 -4,0 -4,0 x x -6,4 -15,0 6,9

Variação média nos últimos 12 meses (%)

Jul-11 8,5 8,6 3,2 5,1 3,0 12,2 9,6 8,6

Ago-11 7,8 8,2 3,1 4,2 2,9 11,4 8,8 7,6

Set-11 7,3 7,9 3,2 4,0 3,2 10,3 8,2 7,2

Out-11 7,2 7,8 3,0 4,0 2,8 9,8 8,1 7,7

Nov-11 6,3 7,1 2,1 3,0 1,9 8,1 8,3 7,5

Dez-11 4,8 5,7 1,4 1,3 1,4 5,9 5,2 6,8

Jan-12 4,5 5,1 1,1 0,5 1,2 4,2 4,4 8,8

Fev-12 3,4 4,1 0,0 -1,0 0,2 1,5 2,4 10,7

Mar-12 2,5 3,3 -0,7 -1,5 -0,6 -0,4 1,5 11,4

Abr-12 1,4 2,0 -1,7 -2,0 -1,7 -1,5 0,5 9,7

(*) Mai-12 0,6 1,0 -2,4 -3,1 -2,3 -2,6 -1,2 10,1

(*) Jun-12 0,0 0,1 -2,9 -3,0 -2,9 -3,2 -3,4 10,0

Jul-12 -0,6 -0,5 -3,3 x x -4,1 -5,2 10,5

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.(**) Bens Intermédios + Outros

x Dado não disponí ve

Meses

TOTAL

PonderadorGRANDES AGRUPAMENTOS INDUSTRIAIS

Bens de ConsumoBens de

InvestimentoEnergia

Bens

Intermédios

(**)

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

5353535353

5.3 - Índice de emprego na indústria

Índices de EMPREGO, REMUNERAÇÕES e HORAS TRABALHADAS na indústria

Índice Total e por Grandes Agrupamentos Industriais

Variaçõ es mensais, homólogas e nos últimos 12 meses

BASE 2005=100

100,00 48,02 34,31 14,23 3,44 100,00 38,14 37,52 16,56 7,77 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85 100,00 49,27 34,26 13,62 2,85

Meses TOTA

LCT INT ** INV EN TOTA

LCT INT ** INV EN TOTA

LCT INT ** INV EN TOTA

LCT INT ** INV EN

Índices mensais

Jul-11 85,1 86,7 81,4 86,5 92,9 109,8 111,1 109,0 117,7 90,0 86,6 88,4 82,1 91,6 83,8 87,1 88,9 82,6 92,2 84,6

Ago-11 84,8 86,6 81,0 86,1 93,1 100,2 111,5 93,7 93,7 89,6 63,7 63,4 61,2 67,0 81,4 63,1 62,9 60,7 66,3 80,9

Set-11 84,7 86,6 80,6 85,8 92,8 91,1 95,1 87,4 90,9 89,5 85,8 86,4 82,2 92,4 88,5 84,1 84,6 80,6 90,3 87,0

Out-11 84,1 85,9 80,4 85,2 92,6 90,7 93,7 87,4 92,0 88,6 84,1 85,0 80,7 88,4 86,6 85,9 87,0 82,4 90,6 88,6

Nov-11 83,8 85,8 79,7 85,0 92,4 114,2 106,7 109,8 124,2 150,1 86,3 87,5 82,2 91,8 89,7 85,9 87,0 81,8 91,2 89,4

Dez-11 83,1 84,9 79,1 84,8 92,0 117,6 129,6 114,9 107,9 92,3 76,4 78,6 72,8 76,4 82,2 78,3 80,5 74,5 78,7 84,2

Jan-12 82,6 84,7 78,0 84,2 92,2 88,6 90,8 85,7 87,8 93,0 85,8 87,7 80,7 90,4 93,9 85,0 86,9 80,0 89,4 93,2

Fev-12 82,3 84,5 77,6 84,1 91,6 87,8 90,8 83,7 90,1 88,0 82,7 84,0 77,9 88,4 88,8 82,4 83,6 77,8 88,4 88,9

Mar-12 82,1 84,1 77,5 84,3 91,5 89,4 91,9 86,0 90,8 90,9 86,8 88,2 81,7 93,1 93,6 85,1 86,4 80,1 91,4 92,9

Abr-12 81,8 83,6 77,1 84,3 91,2 90,4 92,4 88,0 91,9 89,3 79,0 80,3 74,7 84,7 81,7 83,2 84,9 78,3 88,8 85,4

(*) Mai-12 81,8 83,8 76,9 84,4 90,8 94,1 92,7 89,6 94,9 121,2 86,2 87,9 80,8 92,6 91,7 85,4 87,1 80,1 91,6 91,0

(*) Jun-12 81,3 83,3 76,5 83,3 91,2 96,6 94,7 93,9 100,1 112,0 80,8 82,8 76,0 85,1 82,5 80,4 82,4 75,7 84,6 82,3

Jul-12 81,0 83,1 76,2 82,8 91,7 104,0 106,8 102,5 108,2 89,6 83,2 86,2 77,6 86,5 84,1 82,5 85,4 76,9 85,6 83,5

Variação mensal (%)

Jul-11 -0,1 -0,1 0,1 -0,1 0,0 8,3 12,7 10,4 13,6 -26,7 2,3 2,6 2,4 1,5 -0,4 3,4 3,7 3,5 2,8 0,8

Ago-11 -0,3 -0,3 -0,4 -0,5 0,2 -8,8 0,4 -14,1 -20,4 -0,4 -26,5 -28,2 -25,5 -26,9 -2,9 -27,5 -29,3 -26,5 -28,1 -4,3

Set-11 -0,2 -0,2 -0,5 -0,3 -0,3 -9,1 -14,7 -6,7 -2,9 -0,1 34,8 36,2 34,3 37,9 8,7 33,2 34,6 32,8 36,1 7,5

Out-11 -0,6 -0,6 -0,2 -0,7 -0,3 -0,5 -1,4 0,0 1,2 -1,1 -2,1 -1,6 -1,8 -4,3 -2,1 2,2 2,8 2,2 0,3 1,9

Nov-11 -0,4 -0,4 -0,9 -0,2 -0,2 25,9 13,9 25,7 35,0 69,5 2,6 2,8 1,8 3,8 3,5 -0,1 0,1 -0,8 0,7 0,8

Dez-11 -0,8 -0,8 -0,7 -0,3 -0,4 3,0 21,5 4,6 -13,1 -38,5 -11,4 -10,1 -11,3 -16,7 -8,4 -8,8 -7,4 -8,8 -13,7 -5,8

Jan-12 -0,7 -0,7 -1,4 -0,6 0,2 -24,7 -30,0 -25,4 -18,7 0,7 12,3 11,6 10,8 18,3 14,3 8,6 7,9 7,3 13,6 10,7

Fev-12 -0,3 -0,3 -0,5 -0,2 -0,6 -0,8 0,0 -2,3 2,6 -5,5 -3,7 -4,2 -3,4 -2,1 -5,4 -3,1 -3,7 -2,7 -1,1 -4,6

Mar-12 -0,2 -0,2 -0,2 0,3 -0,2 1,8 1,2 2,7 0,8 3,3 5,0 5,0 4,8 5,2 5,4 3,3 3,4 3,0 3,3 4,5

Abr-12 -0,4 -0,5 -0,4 0,0 -0,3 1,1 0,5 2,3 1,3 -1,7 -9,0 -9,0 -8,5 -9,0 -12,7 -2,3 -1,8 -2,3 -2,8 -8,1

(*) Mai-12 0,0 0,0 -0,3 0,1 -0,5 4,0 0,2 1,8 3,3 35,6 9,2 9,5 8,2 9,4 12,3 2,7 2,6 2,4 3,1 6,5

(*) Jun-12 -0,6 -0,7 -0,5 -1,2 0,5 2,7 2,2 4,8 5,5 -7,6 -6,3 -5,8 -6,0 -8,1 -10,0 -5,9 -5,4 -5,6 -7,7 -9,5

Jul-12 -0,3 -0,3 -0,4 -0,6 0,5 7,7 12,7 9,2 8,0 -20,0 3,0 4,1 2,1 1,7 1,9 2,6 3,6 1,7 1,1 1,4

Variação homóloga (%)

Jul-11 -0,9 -0,5 -1,4 -0,7 -1,5 1,6 2,0 2,5 0,9 -3,0 -2,8 -2,1 -4,0 -2,3 -4,6 -1,3 -0,6 -2,6 -0,6 -3,1

Ago-11 -0,9 -0,4 -1,8 -0,3 -1,2 -0,1 1,4 -1,0 -0,3 -4,3 0,4 1,8 -0,6 -1,8 -0,1 0,4 1,8 -0,6 -1,8 -0,1

Set-11 -1,3 -0,7 -2,6 -0,7 -1,1 -0,6 0,4 -1,3 0,0 -3,3 -1,5 -1,0 -2,9 -0,6 0,1 -1,6 -1,0 -2,9 -0,6 0,1

Out-11 -1,7 -1,5 -2,5 -1,1 -1,2 -1,4 -1,6 -1,6 0,8 -3,6 -1,8 -1,6 -2,4 -1,6 -1,0 -1,8 -1,6 -2,4 -1,6 -0,9

Nov-11 -2,0 -1,4 -3,2 -1,4 -1,7 -3,0 -3,7 -2,4 -0,3 -6,8 -2,4 -1,9 -3,4 -1,8 -1,9 -2,4 -1,9 -3,4 -1,8 -1,9

Dez-11 -2,5 -2,4 -3,3 -1,5 -1,0 -4,9 -4,7 -5,5 -3,0 -6,8 -5,6 -4,5 -6,3 -7,9 -5,5 -3,9 -2,8 -4,7 -5,9 -3,9

Jan-12 -3,0 -2,7 -4,1 -2,1 -1,4 -1,9 -1,9 -1,5 -2,8 -1,7 -1,5 -1,1 -2,5 -1,6 2,0 -3,0 -2,6 -3,9 -3,3 0,6

Fev-12 -3,4 -3,0 -4,7 -2,5 -1,5 -3,1 -3,1 -3,8 -1,0 -4,5 -4,2 -3,6 -5,9 -3,4 1,4 -3,4 -3,1 -5,0 -2,1 2,5

Mar-12 -3,9 -3,8 -5,0 -2,4 -1,7 -3,5 -3,9 -2,8 -2,1 -7,4 -3,7 -3,6 -4,6 -3,0 -0,2 -3,7 -3,6 -4,6 -3,0 -0,2

Abr-12 -4,3 -4,3 -5,5 -2,2 -1,8 -2,9 -4,6 -2,0 -1,1 -3,2 -6,0 -5,5 -7,6 -4,4 -2,7 -4,5 -3,8 -6,5 -3,3 -1,0

(*) Mai-12 -4,2 -3,7 -5,7 -2,9 -2,0 -4,3 -3,8 -6,0 0,7 -7,5 -4,4 -3,6 -5,9 -4,0 -3,7 -4,4 -3,6 -5,9 -4,0 -3,7

(*) Jun-12 -4,6 -4,2 -5,9 -3,8 -1,8 -4,7 -3,9 -5,0 -3,3 -8,8 -4,5 -3,8 -5,3 -5,8 -1,9 -4,5 -3,8 -5,3 -5,7 -1,9

Jul-12 -4,8 -4,1 -6,4 -4,2 -1,3 -5,2 -3,9 -6,0 -8,1 -0,5 -3,8 -2,5 -5,5 -5,6 0,3 -5,3 -4,0 -6,9 -7,2 -1,3

Variação média nos últimos 12 meses (%)

Jul-11 -1,3 -0,9 -1,3 -2,2 -2,1 0,6 1,1 0,4 0,8 -1,1 -1,2 -1,1 -1,2 -0,9 -3,3 -1,1 -1,1 -1,2 -0,9 -3,2

Ago-11 -1,1 -0,7 -1,3 -1,9 -2,0 0,5 1,1 0,3 0,5 -1,2 -1,1 -0,8 -1,4 -1,1 -3,3 -1,0 -0,7 -1,2 -1,0 -3,1

Set-11 -1,1 -0,6 -1,4 -1,6 -1,9 0,5 1,3 0,2 0,4 -1,4 -1,0 -0,7 -1,5 -0,8 -2,9 -0,9 -0,5 -1,4 -0,6 -2,8

Out-11 -1,1 -0,7 -1,5 -1,4 -1,9 0,4 1,1 0,1 0,4 -1,4 -0,8 -0,4 -1,4 -0,4 -2,5 -0,8 -0,4 -1,4 -0,4 -2,4

Nov-11 -1,2 -0,7 -1,7 -1,2 -1,8 0,0 0,5 -0,1 0,2 -2,5 -0,9 -0,5 -1,6 -0,3 -2,4 -0,9 -0,5 -1,6 -0,3 -2,4

Dez-11 -1,3 -0,8 -1,9 -1,1 -1,7 -0,6 -0,1 -1,0 -0,1 -3,1 -1,4 -0,9 -2,2 -1,1 -2,8 -1,1 -0,6 -2,0 -0,8 -2,5

Jan-12 -1,4 -1,0 -2,1 -1,1 -1,6 -0,8 -0,3 -1,0 -0,5 -3,0 -1,6 -1,1 -2,5 -1,4 -2,6 -1,4 -0,8 -2,2 -1,1 -2,3

Fev-12 -1,6 -1,2 -2,4 -1,1 -1,6 -1,2 -0,7 -1,3 -0,8 -3,1 -2,2 -1,6 -3,2 -2,0 -2,4 -1,7 -1,2 -2,7 -1,5 -1,8

Mar-12 -1,8 -1,5 -2,7 -1,2 -1,5 -1,5 -1,2 -1,5 -0,8 -3,9 -2,2 -1,7 -3,2 -2,0 -1,7 -1,8 -1,2 -2,8 -1,4 -1,2

Abr-12 -2,1 -1,8 -3,1 -1,3 -1,4 -1,8 -1,7 -1,8 -0,9 -3,8 -2,3 -1,8 -3,5 -2,0 -1,0 -2,2 -1,6 -3,3 -1,8 -0,8

(*) Mai-12 -2,4 -2,1 -3,4 -1,5 -1,5 -1,9 -1,9 -1,9 -0,5 -4,8 -2,9 -2,3 -4,0 -2,6 -1,6 -2,6 -2,0 -3,7 -2,2 -1,2

(*) Jun-12 -2,7 -2,4 -3,8 -1,8 -1,5 -2,4 -2,3 -2,6 -1,0 -5,3 -3,2 -2,6 -4,3 -3,2 -1,5 -2,9 -2,3 -4,1 -2,8 -1,1

Jul-12 -3,1 -2,7 -4,2 -2,1 -1,5 -3,0 -2,8 -3,4 -1,8 -5,2 -3,3 -2,7 -4,5 -3,5 -1,1 -3,3 -2,6 -4,4 -3,4 -1,0

(*) Retificado, em resultado da substituição das estimativas efetuadas para as não respostas, ainda existentes à data do apuramento.

(**) Bens Intermédios + Outros

Índices CAL - Índices Ajustados de Efeitos de Calendá rio

PonderadorHORAS (Índices CAL)HORAS (Índices Brutos)EMPREGO REMUNERAÇÕES

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

5454545454

5.4 - Inquéritos de conjuntura à indústria transformadora

INQUÉRITO MENSAL

Unid: SRE

Ago.12 Jul.12 Jun.12 Mai.12 Abr.12 Mar.12 Fev.12 Jan.12 Dez.11 Nov.11 Out.11 Set.11Continente

Total Produç ã o atua -19 -20 -20 -20 -31 -16 -20 -23 -22 -19 -17 -12 Procura global -44 -49 -48 -48 -53 -49 -51 -50 -51 -49 -48 -44 Procura interna -49 -55 -55 -55 -59 -58 -55 -58 -60 -54 -53 -51 Procura externa -17 -29 -32 -32 -32 -30 -33 -23 -35 -29 -33 -19 Stocks de produtos acabados -3 0 0 0 1 0 -2 2 -1 7 5 2 Produç ã o prevista -6 -11 -10 -10 -8 -7 -10 -12 -16 -20 -14 -10 Preç os previstos -2 -3 -5 -5 -3 -1 2 2 16 -5 -4 -6 Emprego previsto -12 -14 -12 -12 -12 -13 -15 -15 -15 -13 -13 -12

Bens de Consumo Produç ã o atua -24 -21 -21 -21 -18 -19 -26 -29 -22 -14 -16 -17 Procura global -32 -42 -35 -35 -38 -32 -42 -38 -42 -32 -31 -28 Procura interna -37 -49 -42 -42 -48 -44 -44 -45 -48 -38 -36 -36 Procura externa -17 -21 -17 -17 -17 -14 -18 -20 -20 -11 -18 -18 Stocks de produtos acabados -5 3 1 1 5 1 -8 8 4 12 5 -2 Produç ã o prevista -17 -12 -11 -11 -6 -7 -17 -21 -26 -22 -15 -10 Preç os previstos -3 -6 -1 -1 -2 -5 -3 2 3 1 2 -1 Emprego previsto -14 -16 -12 -12 -8 -15 -21 -17 -17 -12 -16 -10

Bens Intermédios Produç ã o atua -13 -21 -18 -18 -39 -12 -15 -19 -18 -21 -22 -12 Procura global -52 -57 -58 -58 -63 -61 -60 -60 -57 -62 -63 -57 Procura interna -55 -61 -64 -64 -68 -69 -64 -69 -69 -68 -69 -64 Procura externa -13 -36 -42 -42 -42 -40 -45 -21 -42 -42 -47 -21 Stocks de produtos acabados 4 2 2 2 4 4 5 4 2 6 3 3 Produç ã o prevista -2 -7 -6 -6 -8 -2 -3 -5 -5 -16 -12 -10 Preç os previstos 3 2 -5 -5 0 6 8 5 33 -5 -6 -10 Emprego previsto -8 -12 -10 -10 -10 -8 -9 -11 -10 -10 -8 -11

Outros Bens de Investimento Produç ã o atua -28 -18 -26 -26 -35 -22 -26 -29 -33 -30 -9 -21 Procura global -43 -44 -47 -47 -53 -48 -45 -45 -42 -47 -38 -37 Procura interna -57 -53 -57 -57 -57 -58 -54 -50 -47 -52 -43 -46 Procura externa -29 -26 -28 -28 -31 -28 -28 -35 -30 -28 -20 -14 Stocks de produtos acabados -23 -10 -14 -14 -20 -18 -19 -15 -2 -14 -3 -9 Produç ã o prevista -13 -21 -18 -18 -11 -20 -15 -14 -25 -27 -22 -17 Preç os previstos -17 -14 -13 -13 -16 -13 -14 -10 -14 -17 -7 -6 Emprego previsto -23 -15 -19 -19 -24 -22 -22 -20 -24 -24 -23 -21

Valor Mensal

INQUÉRITO TRIMESTRAL

Unid: SRE

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10Continente

Total Capacidade de produção instalada 22 23 23 20 20 17 20 22 Taxa de utilização capacidade produtiva (%) 75,1 72,8 73,4 74,9 75,1 74,6 72,1 76,0 Empresas sem obstáculo à atividade (%) 48 45 33 46 50 40 49 49

Bens de Consumo Capacidade de produção instalada 18 18 23 18 20 19 17 17 Taxa de utilização

capacidade produtiva (%) 75,0 71,2 71,1 75,8 73,7 75,0 74,8 74,8 Empresas sem obstáculo à atividade (%) 48 43 45 41 49 49 48 48

Outros Bens de Investimento Capacidade de produção instalada 13 16 18 8 20 12 15 15 Taxa de uitlização capacidade produtiva (%) 76,5 72,7 75,8 78,8 75,5 78,8 77,1 78,6 Empresas sem obstáculo à atividade (%) 37 31 34 40 29 36 45 34

Bens Intermé dios Capacidade de produção instalada 26 30 23 26 22 18 20 25 Taxa de uitlização capacidade produtiva (%) 74,1 73,1 73,2 72,5 75,5 72,1 69,0 76,3 Empresas sem obstáculo à atividade (%) 50 48 27 51 56 35 54 53

Valor Trimestral

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

5555555555

5.5 - Licenciamento de obras

Variação (%)

Julho Junho Maio Abril Março Fevereiro Média últimos

2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 2012 (a) 12 meses

PORTUGAL

Edifícios licenciados 1 757 1 623 1 942 1 652 2 026 1 695 -13,5 dos quais: de Construções novas 961 918 1 105 922 1 178 979 -23,2Edifícios licenciados para Habitação familiar 1 050 1 012 1 169 1 019 1 259 1 044 -19,8 dos quais: de Construções novas 664 630 758 640 841 690 -27,4 Fogos 904 761 1 189 858 1 107 953 -32,0

NORTE

Edifícios licenciados 594 594 707 637 738 618 -11,7 dos quais: de Construções novas 367 369 425 369 441 378 -20,2Edifícios licenciados para Habitação familiar 393 395 462 402 495 396 -18,0 dos quais: de Construções novas 270 269 320 270 333 273 -24,5 Fogos 383 295 496 369 476 402 -28,6

CENTRO

Edifícios licenciados 576 519 593 519 658 541 -15,0 dos quais: de Construções novas 302 258 325 295 385 311 -26,5Edifícios licenciados para Habitação familiar 302 276 308 303 371 307 -21,6 dos quais: de Construções novas 185 152 191 190 240 201 -31,5 Fogos 222 196 340 236 283 268 -33,6

LISBOA

Edifícios licenciados 260 185 254 220 220 202 -7,8 dos quais: de Construções novas 118 100 124 114 142 107 -22,4Edifícios licenciados para Habitação familiar 162 135 171 158 149 131 -14,9 dos quais: de Construções novas 103 76 105 91 117 88 -23,9 Fogos 143 104 158 137 156 135 -45,1

ALENTEJO

Edifícios licenciados 175 174 191 131 228 181 -15,8 dos quais: de Construções novas 104 103 129 64 106 99 -22,8Edifícios licenciados para Habitação familiar 98 98 100 59 110 105 -26,2 dos quais: de Construções novas 64 69 70 35 68 66 -31,7 Fogos 102 73 76 36 69 68 -35,8

ALGARVE

Edifícios licenciados 78 71 99 72 107 68 -10,6 dos quais: de Construções novas 26 38 50 30 49 32 -12,9Edifícios licenciados para Habitação familiar 52 54 71 53 81 47 -6,2 dos quais: de Construções novas 19 29 39 26 43 26 -5,0 Fogos 31 58 68 50 79 42 4,0

R.A. dos AÇORES

Edifícios licenciados 55 48 57 48 49 55 -30,1 dos quais: de Construções novas 33 28 30 36 38 37 -34,8Edifícios licenciados para Habitação familiar 27 28 24 22 32 34 -41,9 dos quais: de Construções novas 13 18 14 15 26 25 -46,8 Fogos 13 18 23 17 30 24 -34,9

R.A. da MADEIRA

Edifícios licenciados 19 32 41 25 26 30 -13,1 dos quais: de Construções novas 11 22 22 14 17 15 -20,7Edifícios licenciados para Habitação familiar 16 26 33 22 21 24 -15,2 dos quais: de Construções novas 10 17 19 13 14 11 -23,4 Fogos 10 17 28 13 14 14 -19,9

NOTA: O Total de obras licenciadas inclui licenças para construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios.

* As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de novembro.

(a) Dados preliminares

Valor Mensal (nº)

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

5656565656

5.6 - Obras concluídas

2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim. 2º Trim. 1º Trim. 4º Trim. 3º Trim.

2012 (a) 2012 (a) 2011 (b) 2011 (b) 2011 (b) 2011 (b) 2010 (b) 2010 (b)

PORTUGAL

Edifícios concluídos 6 164 7 045 7 519 7 120 6 788 6 363 7 203 7 259 dos quais: de Construções novas 4 383 5 179 5 674 5 243 5 093 4 850 5 492 5 527Edifícios concluídos para Habitação familiar 4 662 5 316 5 792 5 497 5 160 4 860 5 600 5 688 dos quais: de Construções novas 3 422 4 110 4 522 4 223 4 022 3 820 4 403 4 481 Fogos 4 729 7 398 7 681 8 275 7 439 7 589 8 959 10 232

NORTE

Edifícios concluídos 2 408 2 765 2 826 2 577 2 452 2 297 2 534 2 665 dos quais: de Construções novas 1 788 2 078 2 214 1 951 1 885 1 809 1 962 2 090Edifícios concluídos para Habitação familiar 1 925 2 203 2 281 2 089 1 922 1 853 2 044 2 157 dos quais: de Construções novas 1 472 1 741 1 834 1 627 1 531 1 506 1 620 1 737 Fogos 1 915 2 952 2 629 2 874 2 664 2 719 2 984 3 688

CENTRO

Edifícios concluídos 1 974 2 297 2 402 2 289 2 131 1 975 2 264 2 306 dos quais: de Construções novas 1 382 1 675 1 800 1 688 1 594 1 502 1 705 1 754Edifícios concluídos para Habitação familiar 1 376 1 626 1 748 1 678 1 504 1 412 1 628 1 681 dos quais: de Construções novas 1 007 1 260 1 373 1 301 1 179 1 113 1 287 1 334 Fogos 1 361 1 968 2 164 2 370 1 954 1 963 2 400 2 469

LISBOA

Edifícios concluídos 600 670 747 781 797 717 866 841 dos quais: de Construções novas 438 477 538 567 592 545 685 636Edifícios concluídos para Habitação familiar 496 550 613 640 674 596 752 712 dos quais: de Construções novas 370 413 468 498 516 468 608 561 Fogos 671 1 163 1 119 1 415 1 271 1 469 1 508 1 973

ALENTEJO

Edifícios concluídos 585 636 718 718 688 699 758 669 dos quais: de Construções novas 388 458 516 487 504 512 563 471Edifícios concluídos para Habitação familiar 391 401 501 471 477 461 522 473 dos quais: de Construções novas 267 300 357 333 359 338 403 338 Fogos 304 517 506 423 522 534 685 491

ALGARVE

Edifícios concluídos 284 333 351 381 381 299 360 416 dos quais: de Construções novas 176 232 248 279 277 205 256 308Edifícios concluídos para Habitação familiar 242 286 297 332 323 243 306 363 dos quais: de Construções novas 151 204 218 252 241 176 222 280 Fogos 288 494 847 883 643 508 730 1 075

R.A. dos AÇORES

Edifícios concluídos 160 174 259 200 197 211 205 200 dos quais: de Construções novas 105 121 192 138 132 163 153 150Edifícios concluídos para Habitação familiar 105 113 170 136 131 154 150 154 dos quais: de Construções novas 68 84 132 97 93 120 110 119 Fogos 68 114 156 104 176 197 143 174

R.A. da MADEIRA

Edifícios concluídos 153 170 216 174 142 165 216 162 dos quais: de Construções novas 106 138 166 133 109 114 168 118Edifícios concluídos para Habitação familiar 127 137 182 151 129 141 198 148 dos quais: de Construções novas 87 108 140 115 103 99 153 112 Fogos 122 190 260 206 209 199 509 362

NOTA: O Total de obras concluídas inclui construções novas, ampliações, alterações e reconstruções de edifícios,

(a) Resultados estimados preliminares

(b) Resultados estimados revistos

Valor Trimestral (nº)

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

5757575757

5.7 - Inquéritos de conjuntura à construção e obras públicas

INQUÉRITO MENSAL

Unid: SRE

Ago.12 Jul.12 Jun.12 Mai.12 Abr.12 Mar.12 Fev.12 Jan.12 Dez.11 Nov.11 Out.11 Set.11Continente

Total

Apreciaç ã o de atividade -49 -54 -56 -65 -69 -68 -63 -51 -53 -45 -43 -36

Carteira de encomendas -82 -85 -84 -85 -84 -82 -81 -79 -78 -79 -77 -73

Perspetivas de emprego -54 -56 -55 -58 -56 -56 -60 -60 -56 -56 -50 -51

Perspetivas de preç os -42 -41 -36 -40 -36 -36 -39 -32 -31 -33 -28 -26

Emp. s. obst. à atividade(%) 9 9 9 11 11 12 14 11 15 14 13 16

PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA

Apreciaç ã o de atividade -49 -53 -62 -65 -74 -76 -74 -56 -64 -55 -43 -42

Carteira de encomendas -89 -89 -91 -92 -91 -92 -89 -87 -88 -85 -82 -83

Perspetivas de emprego -56 -56 -58 -57 -62 -60 -67 -68 -66 -62 -56 -61

Perspetivas de preç os -58 -56 -49 -51 -51 -50 -50 -43 -38 -42 -34 -29

Emp.s. obst. à atividade(%) 6 9 6 7 9 7 12 7 9 10 8 11

ENGENHARIA CIVIL Apreciaç ã o de atividade -56 -55 -49 -71 -73 -67 -58 -49 -39 -80 -44 -27 Carteira de encomendas -81 -85 -79 -80 -77 -74 -74 -75 -71 -58 -80 -67 Perspetivas de emprego -55 -60 -59 -68 -58 -60 -64 -64 -49 -19 -52 -44 Perspetivas de preç os -31 -25 -25 -31 -20 -17 -29 -19 -20 12 -21 -20 Emp.s. obst. à atividade(%) 9 3 10 11 11 13 12 10 16 2 13 15

ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇÃO Apreciaç ã o de atividade -40 -54 -53 -57 -53 -53 -46 -45 -47 -43 -41 -36 Carteira de encomendas -67 -74 -77 -77 -77 -73 -72 -65 -68 -63 -64 -60 Perspetivas de emprego -48 -48 -45 -43 -43 -41 -38 -38 -42 -41 -34 -37 Perspetivas de preç os -24 -30 -22 -27 -26 -30 -27 -24 -30 -31 -25 -25 Emp.s. obst. à atividade(%) 18 17 18 18 17 21 23 22 27 27 26 29

Valor Mensal

INQUÉRITO TRIMESTRAL

Unid: SRE

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10Continente

Total Prod. assegurada (meses) 9 10 10 10 11 11 11 11 Perspetivas atividade 59 -47 -49 -46 -31 -33 -28 -26 Taxa util. capacidade (%) -49 58,5 61,9 62,7 65,4 66,4 69,2 69,4 Tendência vol. vendas -49 -44 -54 -45 -33 -35 -35 -30

PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA Prod. assegurada (meses) 8 8 9 8 10 10 10 9 Perspetivas atividade 50 -53 -56 -52 -39 -41 -40 -28 Taxa util. capacidade (%) -49 48,6 55,1 54,4 57,9 61,2 65,0 62,7 Tendência vol. vendas -50 -51 -60 -53 -49 -42 -44 -38

ENGENHARIA CIVIL Prod. assegurada (meses) 14 16 14 15 16 15 15 16 Perspetivas atividade 65 -45 -50 -44 -23 -24 -10 -23 Taxa util. capacidade (%) -52 64,5 65,6 67,5 71,7 69,1 70,4 75,2 Tendência vol. vendas -49 -41 -57 -39 -12 -28 -26 -18

ACTIV. ESPEC. CONSTRUÇÃO Prod. assegurada (meses) 5 5 5 5 5 6 5 5 Perspetivas atividade 68 -35 -34 -37 -25 -28 -27 -27 Taxa util. capacidade (%) -43 72,6 72,3 74,7 73,8 74,5 77,1 76,6 Tendência vol. vendas -46 -34 -37 -35 -25 -29 -28 -26

Valor Trimestral

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

5858585858

5.8 - Índice de preços na produção industrial

Valor

Mensal

BASE (100:2005) Jul Jul Jun Mai Abr Mar Acumulada

12 12 12 12 12 12 (12 meses)

PORTUGAL Ponderadores

CAE-Rev.3

C/D/E ÍNDICE GERAL 123,2 0,5 -0,7 -0,5 0,6 0,4 3,0 4,2

Desagregação do Índice Geral por Grandes Agrupamentos Industriais:

- Bens de Consumo (Total) 32,48 109,1 0,1 0,0 0,1 0,1 -0,3 1,3 2,2

- Bens de consumo duradouro 3,18 109,1 -0,1 0,5 -0,1 -0,2 0,1 -0,7 0,8

- Bens de consumo n. duradouro 29,30 109,1 0,1 -0,1 0,1 0,1 -0,3 1,6 2,3

- Bens Intermédios 28,42 114,0 -0,1 0,0 0,2 0,5 0,0 -0,3 1,1

- Bens de Investimento 12,19 108,7 0,0 -0,1 0,1 -0,1 0,1 0,3 0,4

- Energia 26,91 156,4 1,4 -1,9 -1,7 1,2 1,4 8,2 10,2

B Indústrias Extrativas 1,17 101,4 0,0 0,0 -0,1 -0,1 -0,1 -1,0 -0,4

C Indústrias Transformadoras 82,49 117,3 -0,1 -0,9 -0,6 0,4 0,5 0,9 3,2

D Eletricidade, gás, vapor, água quente 14,59

e fria e ar frio 154,8 3,0 0,0 0,0 1,3 0,0 13,2 9,2

E Captação, tratamento e distribuição de 1,74

água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição 154,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 0,4 5,5 6,4

Variação Mensal (%) Variação (%)

Homóloga

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

5959595959

5.10 - Taxa de juro implícita no crédito à habitação - total, regimes geral, bonificado, bonificado jovem e não jovem -suportada pelo Mutuário e pelo Estado

5.11 - Taxa de juro implícita no crédito à habitação, por destino de financiamento

Regime Bonificado

Total Regime Geral Bonificado Total Bonificado Jovem Bonificado Não Jovem

Total Suportada Suportada Total Suportada Suportada Total Suportada Suportada

Mutuário Estado Mutuário Estado Mutuário Estado

Mar-11 2,097% 1,894% 2,018% 2,113% 2,632% 2,215% 0,417% 1,909% 1,531% 0,378% 2,455%

Abr-11 2,118% 1,914% 2,046% 2,133% 2,660% 2,245% 0,415% 1,926% 1,545% 0,381% 2,486%

Mai-11 2,191% 1,979% 2,114% 2,206% 2,732% 2,312% 0,420% 1,940% 1,533% 0,407% 2,568%

Jun-11 2,269% 2,042% 2,196% 2,284% 2,787% 2,371% 0,416% 2,041% 1,637% 0,404% 2,624%

Jul-11 2,363% 2,143% 2,285% 2,378% 2,859% 2,445% 0,414% 2,214% 1,817% 0,397% 2,692%

Ago-11 2,478% 2,271% 2,392% 2,495% 2,929% 2,448% 0,481% 2,325% 1,833% 0,492% 2,762%

Set-11 2,563% 2,365% 2,479% 2,579% 3,007% 2,527% 0,480% 2,347% 1,854% 0,493% 2,837%

Out-11 2,618% 2,407% 2,537% 2,634% 3,071% 2,591% 0,480% 2,393% 1,903% 0,490% 2,901%

Nov-11 2,647% 2,446% 2,575% 2,661% 3,104% 2,621% 0,483% 2,394% 1,902% 0,492% 2,939%

Dez-11 2,660% 2,453% 2,589% 2,674% 3,114% 2,632% 0,482% 2,429% 1,941% 0,488% 2,952%

Jan-12 2,650% 2,449% 2,583% 2,664% 3,124% 2,635% 0,489% 2,406% 1,956% 0,450% 2,957%

Fev-12 2,629% 2,417% 2,563% 2,642% 3,114% 2,630% 0,484% 2,385% 1,940% 0,445% 2,951%

TotalAquisição de Terreno para Construção de Aquisição de

Construção de Habitação Habitação Habitação

Mar-11 2,165% 1,894% 2,067% 2,183%

Abr-11 2,186% 1,915% 2,095% 2,204%

Mai-11 2,259% 1,979% 2,165% 2,276%

Jun-11 2,333% 2,042% 2,243% 2,350%

Jul-11 2,424% 2,143% 2,329% 2,442%

Ago-11 2,533% 2,271% 2,432% 2,553%

Set-11 2,617% 2,365% 2,518% 2,636%

Out-11 2,673% 2,407% 2,575% 2,692%

Nov-11 2,702% 2,445% 2,613% 2,719%

Dez-11 2,714% 2,453% 2,627% 2,731%

Jan-12 2,707% 2,449% 2,622% 2,723%

Fev-12 2,687% 2,417% 2,605% 2,702%

5.9 - Taxas de juro implícitas no crédito à habitação

Taxas de Juro Capital Médio em Dívida, Prestação Média e Respetivas Componentes (Euros)

Todos os contratos Novos Contratos Capital em Dívida Prestação Vencida Capital Amortizado Juros Totais

Março 2011 2,165% 3,040% 59 710 276 169 107

Abril 2011 2,186% 3,082% 59 643 276 168 108

Maio 2011 2,259% 3,204% 59 663 279 168 111

Junho 2011 2,333% 3,316% 59 658 281 166 115

Julho 2011 2,424% 3,554% 59 603 284 165 119

Agosto 2011 2,533% 3,699% 59 634 289 164 125

Setembro 2011 2,617% 3,951% 59 598 291 162 129

Outubro 2011 2,673% 4,112% 59 569 292 161 131

Novembro 2011 2,702% 4,265% 59 534 294 161 133

Dezembro 2011 2,714% 4,332% 59 528 295 162 133

Janeiro 2012 2,707% 4,258% 59 501 295 162 133

Fevereiro 2012 2,687% 4,439% 59 484 295 163 132

Notas:

1. Excetuando o valor relativo à taxa de juro para os novos contratos (celebrados nos últimos 3 meses), todos os outros valores referem-se à totalidade dos contratos em vigor no período de referência.

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Capítulo 6. Comércio Interno eInternacional

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

6363636363

6.1 - Inquéritos de conjuntura ao comércio

INQUÉRITO MENSAL

Unid: SRE

Ago.12 Jul.12 Jun.12 Mai.12 Abr.12 Mar.12 Fev.12 Jan.12 Dez.11 Nov.11 Out.11 Set.11Continente

Total Volume de vendas -38 -40 -40 -50 -42 -48 -50 -42 -47 -48 -41 -36 Existências -9 -5 -8 -7 -11 -8 -14 -8 -1 -3 -8 -5 Encom. a forncedores-Persp. -33 -33 -31 -35 -28 -37 -36 -38 -41 -39 -34 -30 Preços de venda -5 -4 -14 -13 3 2 5 11 -7 -9 -3 2 Persp. de Emprego -27 -23 -24 -26 -27 -27 -24 -29 -28 -25 -24 -22 Atividade no mês -45 -41 -43 -47 -45 -42 -42 -43 -43 -41 -39 -38 Activ.nos próximos seis meses -21 -19 -21 -25 -24 -25 -31 -30 -30 -29 -28 -21 Perspetivas preços de venda -3 -2 -8 -6 1 2 7 10 3 -4 0 2

Comé rcio por grosso

Volume de vendas -27 -29 -30 -46 -33 -40 -46 -43 -42 -47 -37 -29

Existências -4 0 -3 -3 -10 -6 -12 -5 1 -4 -10 -7

Encom. a forncedores-Persp. -30 -30 -28 -33 -21 -32 -32 -35 -37 -39 -32 -22 Preços de venda -8 -4 -16 -14 4 5 7 14 -10 -10 -2 1 Persp. de Emprego -28 -23 -22 -26 -27 -24 -18 -28 -28 -25 -27 -24 Atividade no mês -38 -31 -37 -41 -40 -35 -36 -39 -39 -38 -37 -36 Activ.nos próximos seis meses -15 -15 -18 -21 -17 -21 -25 -25 -24 -28 -26 -12 Perspetivas preços de venda -4 -4 -9 -5 1 4 10 10 2 -5 0 -1

Comé rcio a retalho Volume de vendas -49 -51 -49 -55 -51 -57 -55 -41 -52 -49 -45 -43 Existências -14 -11 -14 -12 -11 -11 -15 -12 -4 -3 -6 -3 Encom. a forncedores-Persp. -36 -37 -35 -36 -36 -41 -41 -41 -45 -39 -36 -38 Preços de venda -3 -3 -12 -13 2 -1 2 8 -5 -7 -4 2 Persp. de Emprego -27 -24 -26 -26 -28 -29 -29 -30 -29 -26 -21 -19 Atividade no mês -53 -52 -50 -54 -50 -50 -49 -48 -48 -43 -40 -40 Activ.nos próximos seis meses -26 -24 -24 -29 -30 -28 -37 -35 -37 -30 -29 -31 Perspetivas preços de venda -1 0 -8 -7 0 0 3 10 4 -4 0 6

Valor Mensal

INQUÉRITO TRIMESTRAL

Unid: SRE

2ºTrim.12 1ºTrim.12 4ºTrim.11 3ºTrim.11 2ºTrim.11 1ºTrim.11 4ºTrim.10 3ºTrim.10Continente

Total Perspetivas Volume de vendas -24 -26 -37 -33 -26 -23 -23 -11 Existê ncias -18 -19 -21 -17 -18 -16 -15 -5 Encomendas a fornecedores -31 -34 -39 -33 -22 -27 -9 -2 Empresas sem obstá culos na atividade (%) 53 50 51 54 59 54 61 57

Comércio por grosso Perspetivas

Volume de vendas -18 -21 -30 -30 -21 -12 -15 -13

Existê ncias -14 -18 -20 -19 -17 -17 -16 -12 Encomendas a fornecedores -26 -33 -37 -32 -15 -21 -8 -11 Empresas sem obstá culos na atividade (%) 56 53 54 54 61 51 58 57

Comércio a retalho Perspetivas Volume de vendas -31 -32 -44 -37 -30 -33 -32 -8 Existê ncias -21 -20 -22 -15 -20 -14 -13 1 Encomendas a fornecedores -42 -51 -40 -33 -29 -32 3 -18 Empresas sem obstá culos na atividade (%) 50 48 49 54 57 57 65 57

Valor Trimestral

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

6464646464

6.2 - Índice de volume de negócios no comércio a retalho

BASE 2005=100AJUSTADOS DOS EFEITOS DE CALENDÁRIO E DA SAZONALIDADE

MesesÍNDICE TOTAL

ÍNDICE TOTAL

EXCEPTO COMBUSTÍ-

VEL

Comércio a retalho de produtos

alimen-tares, bebidas e

tabaco (Total)

Comércio a retalho de

produtos nãoalimentares

(Total)

Comércio a retalho de

produtos nãoalimentares

excepto combus-tível

(Total)

ÍNDICE TOTAL

ÍNDICE TOTAL

EXCEPTO COMBUSTÍ-

VEL

Comércio a retalho de produtos

alimen-tares, bebidas e

tabaco (Total)

Comércio a retalho de

produtos nãoalimentares

(Total)

Comércio a retalho de

produtos nãoalimentares

excepto combus-tível

(Total)

índices mensais

Jul-11 95,62 100,33 108,22 85,73 91,96 99,59 101,49 114,69 87,74 87,51

Ago-11 96,75 101,97 106,58 89,04 97,09 99,83 102,25 113,01 89,49 90,84

Set-11 92,46 96,90 104,90 82,69 88,43 96,65 98,31 111,66 84,86 84,17

Out-11 89,21 93,41 104,33 77,34 81,83 94,02 95,69 111,71 80,13 78,71

Nov-11 86,92 90,71 99,64 76,94 81,24 91,93 93,16 106,80 80,25 78,70

Dez-11 89,17 93,19 103,25 78,11 82,53 94,01 95,50 110,79 80,84 79,30

Jan-12 87,48 91,81 100,03 77,63 83,09 91,76 93,18 108,41 78,68 77,05

Fev-12 89,41 93,76 99,52 81,47 87,65 93,24 94,38 107,69 81,90 80,27

Mar-12 87,45 92,35 102,33 75,76 81,78 92,76 94,65 110,93 78,50 77,40

Abr-12 84,96 89,84 98,93 73,99 80,20 90,29 92,13 107,15 77,06 76,21

Mai-12 * 87,85 93,07 104,67 74,65 80,78 92,87 95,30 113,05 77,02 76,49

Jun-12 * 87,91 92,93 103,05 76,03 82,20 92,56 94,96 111,38 77,79 77,57

Jul-12 88,03 92,94 103,09 76,21 82,18 92,46 94,65 111,93 77,18 76,33

Variação mensal (%)

Jul-11 2,90 2,80 2,00 3,80 3,90 2,40 2,30 2,50 2,40 2,00

Ago-11 1,20 1,60 -1,50 3,90 5,60 0,20 0,70 -1,50 2,00 3,80

Set-11 -4,40 -5,00 -1,60 -7,10 -8,90 -3,20 -3,90 -1,20 -5,20 -7,30

Out-11 -3,50 -3,60 -0,50 -6,50 -7,50 -2,70 -2,70 0,00 -5,60 -6,50

Nov-11 -2,60 -2,90 -4,50 -0,50 -0,70 -2,20 -2,60 -4,40 0,10 0,00

Dez-11 2,60 2,70 3,60 1,50 1,60 2,30 2,50 3,70 0,70 0,80

Jan-12 -1,90 -1,50 -3,10 -0,60 0,70 -2,40 -2,40 -2,10 -2,70 -2,80

Fev-12 2,20 2,10 -0,50 4,90 5,50 1,60 1,30 -0,70 4,10 4,20

Mar-12 -2,20 -1,50 2,80 -7,00 -6,70 -0,50 0,30 3,00 -4,20 -3,60

Abr-12 -2,80 -2,70 -3,30 -2,30 -1,90 -2,70 -2,70 -3,40 -1,80 -1,50

Mai-12 * 3,40 3,60 5,80 0,90 0,70 2,90 3,40 5,50 -0,10 0,40

Jun-12 * 0,10 -0,20 -1,50 1,80 1,80 -0,30 -0,40 -1,50 1,00 1,40

Jul-12 0,10 0,00 0,00 0,20 0,00 -0,10 -0,30 0,50 -0,80 -1,60

Variação homóloga (%)

Jul-11 -5,10 -4,70 -2,60 -7,30 -7,20 -3,70 -4,40 -1,10 -6,30 -8,70

Ago-11 -4,10 -3,20 -2,50 -5,50 -4,00 -2,80 -2,90 -0,90 -4,60 -5,30

Set-11 -6,70 -6,20 -3,10 -10,00 -9,80 -5,20 -5,90 -1,10 -9,10 -11,80

Out-11 -9,70 -9,10 -4,60 -14,60 -14,70 -8,20 -8,70 -2,40 -13,80 -16,80

Nov-11 -9,20 -8,80 -5,60 -12,70 -12,80 -7,60 -8,30 -3,50 -11,60 -14,50

Dez-11 -10,00 -10,00 -6,30 -13,60 -14,60 -8,90 -9,60 -3,80 -13,90 -17,00

Jan-12 -6,90 -6,60 -4,90 -8,80 -8,70 -5,00 -5,40 -1,50 -8,60 -10,60

Fev-12 -8,00 -7,90 -7,30 -8,80 -8,50 -6,10 -6,60 -4,00 -8,20 -10,00

Mar-12 -4,50 -4,10 -3,30 -5,80 -5,20 -3,20 -3,30 -0,30 -6,10 -7,40

Abr-12 -9,80 -9,70 -8,20 -11,50 -11,50 -8,60 -9,00 -5,70 -11,60 -13,60

Mai-12 * -4,40 -3,80 -1,60 -7,40 -6,70 -3,80 -3,40 0,70 -8,50 -9,20

Jun-12 * -5,40 -4,70 -2,80 -8,00 -7,20 -4,80 -4,30 -0,50 -9,20 -9,60

Jul-12 -7,90 -7,40 -4,70 -11,10 -10,60 -7,20 -6,70 -2,40 -12,00 -12,80

Variação média nos últimos 12 meses (%)

Jul-11 -3,90 -3,30 -0,10 -7,30 -7,10 -2,80 -3,30 1,00 -6,30 -8,40

Ago-11 -4,20 -3,70 -0,50 -7,70 -7,30 -3,10 -3,50 0,60 -6,60 -8,60

Set-11 -4,80 -4,20 -0,90 -8,30 -7,90 -3,60 -4,00 0,30 -7,20 -9,30

Out-11 -5,50 -4,90 -1,50 -9,10 -8,80 -4,30 -4,80 -0,20 -8,10 -10,30

Nov-11 -5,90 -5,30 -1,90 -9,60 -9,30 -4,70 -5,20 -0,50 -8,60 -10,90

Dez-11 -6,80 -6,20 -2,70 -10,50 -10,30 -5,50 -6,00 -1,20 -9,70 -12,10

Jan-12 -6,70 -6,20 -2,90 -10,30 -10,10 -5,40 -5,90 -1,20 -9,50 -11,90

Fev-12 -7,10 -6,60 -3,50 -10,40 -10,20 -5,80 -6,20 -1,60 -9,70 -12,00

Mar-12 -6,80 -6,30 -3,60 -9,90 -9,60 -5,50 -5,90 -1,60 -9,30 -11,40

Abr-12 -7,30 -6,80 -4,30 -10,10 -9,90 -5,90 -6,30 -2,10 -9,60 -11,80

Mai-12 * -7,00 -6,60 -4,20 -9,70 -9,40 -5,70 -6,10 -2,00 -9,30 -11,40

Jun-12 * -7,00 -6,60 -4,40 -9,50 -9,30 -5,70 -6,00 -2,00 -9,30 -11,20

Jul-12 -7,30 -6,80 -4,60 -9,90 -9,60 -6,00 -6,20 -2,10 -9,80 -11,60

Volume de negócios no Comércio a RetalhoVolume de negócios no Comércio a Retalho (DEFLACIONADO)

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

6565656565

6.3 - Vendas de veículos automóveis novos

Vendas de veículos ligeiros de passageiros (inclui veículos Todo-o-terreno) e comerciais

VEÍ CULOS LIGEIROS

Unid.

TOTAL (nº) 6 228 10 369 12 117 11 991 9 430 77 808 -37,8 -42,8

Ligeiros de passageiros (a) (nº) 5 443 9 256 10 803 10 668 8 400 68 103 -33,1 -40,4

Comerciais ligeiros (nº) 785 1 113 1 314 1 323 1 030 9 705 -58,2 -55,2

(a) Inclui veículos todo-o-terreno e monovolumes com +2300 Kg.

VEÍ CULOS COMERCIAIS PESADOS

Unid.

TOTAL (nº) 122 180 122 188 113 1 302 -34,1 -42,9

Pesados de mercadorias (nº) 121 168 111 172 84 1 123 -28,0 -44,5

Pesados de passageiros (nº) 1 12 11 16 29 179 -94,1 -30,6

Fonte: Dados obtidos pelo INE junto da ACAP - Associação do Comércio Automóvel de Portugal

12

Mai.

12

Abr.

12

Valor Mensal Variação (%)

12

Acumulado Homóloga Homóloga

Acumulada

Mai.

12

Jun.

Variação (%)

jan. a ago.

Ago.

12

Jul. Abr.

12

Valor Mensal

12

Homóloga HomólogaAgo. Jul. Acumulado

jan. a ago. Acumulada 12 12

Jun.

0

2 000

4 000

6 000

8 000

10 000

12 000

14 000

16 000

18 000

20 000

Abr.11 Jun.11 Ago.11 Out.11 Dez.11 Fev.12 Abr.12 Jun.12 Ago.12

Ligeiros de passageiros Comerciais (ligeiros e pesados)

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

6666666666

6.4 - Evolução do comércio internacional

TOTAL

Saída (Fob) 4 033 908 3 939 265 4 012 609 3 542 429 44 518 818 40 273 139 6.8 10.5

Entrada (Cif) 4 600 731 4 447 050 4 935 259 4 372 181 55 780 027 58 953 695 -6.2 -5.4

Saldo - 566 823 - 507 785 - 922 650 - 829 752 -11 261 209 -18 680 557 // //

Taxa de cobertura (%) 88 89 81 81 80 68 // //

UNIÃO EUROPEIA

Expedição (Fob) 2 834 602 2 885 044 2 829 299 2 531 699 31 985 603 30 270 607 0.6 5.7

Chegada (Cif) 3 266 324 3 273 784 3 430 776 3 161 973 40 214 386 43 849 946 -6.3 -8.3

Saldo - 431 722 - 388 740 - 601 477 - 630 273 -8 228 783 -13 579 338 // //

Taxa de cobertura (%) 87 88 82 80 80 69 // //

ZONA EURO

Expedição (Fob) 2 439 943 2 428 201 2 406 066 2 162 791 27 167 255 26 014 704 0.2 4.4

Chegada (Cif) 2 980 790 2 949 836 3 088 888 2 832 554 36 369 826 39 637 643 -5.1 -8.2

Saldo - 540 847 - 521 635 - 682 822 - 669 763 -9 202 571 -13 622 939 // //

Taxa de cobertura (%) 82 82 78 76 75 66 // //

PAÍSES TERCEIROS

Exportação (Fob) 1 199 306 1 054 221 1 183 310 1 010 729 12 533 215 10 002 532 24.9 25.3

Importação (Cif) 1 334 407 1 173 266 1 504 483 1 210 208 15 565 641 15 103 750 -6.0 3.1

Saldo - 135 101 - 119 045 - 321 173 - 199 479 -3 032 426 -5 101 218 // //

Taxa de cobertura (%) 90 90 79 84 81 66 // //

Mar. Fev. Jan. Dez. Nov. Out. Set. Ago.

12 (a) 12 (a) 12 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a) 11 (a)

TOTAL

Saída (Fob) 4 094 998 3 771 164 3 519 513 3 253 006 3 857 193 3 778 996 3 791 742 2 923 994

Entrada (Cif) 5 014 350 4 606 584 4 599 736 4 405 730 4 743 635 4 720 009 5 100 264 4 234 498

Saldo - 919 351 - 835 420 -1 080 223 -1 152 724 - 886 442 - 941 013 -1 308 522 -1 310 504

Taxa de cobertura (%) 82 82 77 74 81 80 74 69

UNIÃO EUROPEIA

Expedição (Fob) 2 961 733 2 719 967 2 552 907 2 263 116 2 782 999 2 776 807 2 792 103 2 055 327

Chegada (Cif) 3 628 035 3 368 681 3 179 988 3 284 135 3 474 450 3 565 606 3 567 786 3 012 849

Saldo - 666 302 - 648 713 - 627 081 -1 021 019 - 691 451 - 788 799 - 775 683 - 957 522

Taxa de cobertura (%) 82 81 80 69 80 78 78 68

ZONA EURO

Expedição (Fob) 2 479 934 2 339 595 2 160 959 1 922 943 2 357 946 2 357 623 2 371 742 1 739 514

Chegada (Cif) 3 299 929 3 059 507 2 856 998 2 999 897 3 156 515 3 210 419 3 224 328 2 710 164

Saldo - 819 995 - 719 913 - 696 040 -1 076 954 - 798 569 - 852 797 - 852 585 - 970 651

Taxa de cobertura (%) 75 76 76 64 75 73 74 64

PAÍSES TERCEIROS

Exportação (Fob) 1 133 266 1 051 197 966 607 989 890 1 074 194 1 002 189 999 639 868 668

Importação (Cif) 1 386 315 1 237 903 1 419 749 1 121 595 1 269 185 1 154 403 1 532 478 1 221 650

Saldo - 253 049 - 186 706 - 453 142 - 131 705 - 194 991 - 152 214 - 532 839 - 352 982

Taxa de cobertura (%) 82 85 68 88 85 87 65 71

Jun. 12 (a) Mai. 12 (a)

Acumulado

Ago. 11 a Jul.

12

Abr. 12 (a)

(a) Os dados de agosto de 2011 a julho de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os

países da União Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação (%)

Homóloga

Acumulado

Ago. 10 a Jul.

11

Últimos 12

Meses

Valores Mensais (10³ EUR)

Jul. 12 (a)

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

6767676767

6.5 - Comércio Internacional - Entrada de bens (CIF) por principais parceiros comerciais

Comércio internacional -Entrada e saída de bens por principais parceiros comerciais

71%

1%

9%

2%

2%

0%15%

ENTRADA (CIF)

70%

1%

10%

9%

3%0% 7%

SAÍDA (FOB)

���� ���� �� �� ����� ���� ��� ��

JULHO 2012

Variação

Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Jul. (%)

TOTAL 4 600 731 4 447 050 4 935 259 4 372 181 5 014 350 4 606 584 4 599 736 -6.2

UNIÃO EUROPEIA 3 266 324 3 273 784 3 430 776 3 161 973 3 628 035 3 368 681 3 179 988 -6.3

Abastecimento e provisões de bordo da UE x x x x x x x //Alemanha 507 387 526 499 547 933 517 156 598 479 547 526 523 089 -15.1Áustria 23 305 22 727 23 853 22 328 24 056 27 508 22 752 -6.1Bélgica 118 873 113 100 106 102 108 366 135 256 111 847 119 295 -0.2Bulgária 9 055 15 329 11 711 15 272 1 629 1 280 7 316 148.2Chipre 246 49 196 18 225 141 273 14.1Dinamarca 24 741 21 832 20 278 16 250 22 053 23 783 22 677 -3.9Eslováquia 7 364 12 360 10 278 11 745 9 228 7 260 8 957 -5.8Eslovénia 2 977 3 321 3 208 3 415 3 041 2 840 3 618 15.9Espanha 1 437 508 1 409 655 1 506 594 1 354 816 1 638 877 1 535 869 1 393 639 -3.1Estónia 2 077 823 1 074 903 1 023 1 072 1 493 271.1Finlândia 12 610 5 746 14 338 8 111 15 119 10 587 13 477 16.3França 322 975 313 872 296 301 292 164 320 840 313 139 306 727 -0.8Grécia 8 454 9 127 11 705 10 972 10 271 8 868 9 667 -34.2Hungria 21 496 24 169 26 022 22 449 20 725 19 820 17 943 16.0Irlanda 44 538 59 262 50 659 48 087 38 854 41 258 32 329 -19.8Itália 253 055 243 115 270 790 244 015 269 350 236 086 203 325 -10.0Letónia 570 304 298 266 233 1 690 215 -58.7Lituânia 3 473 3 425 4 068 8 004 3 446 4 515 3 694 -29.9Luxemburgo 4 742 7 964 5 388 4 068 4 491 7 088 3 901 6.9Malta 1 503 1 769 2 183 1 297 1 609 1 486 987 15.5Países Baixos 233 177 220 447 238 287 205 092 229 212 206 929 213 468 10.2Países e territórios ND da UE x x x x x x x //Polónia 31 092 30 756 38 360 30 481 39 509 33 582 31 225 -10.2Reino Unido 121 592 142 090 146 683 150 178 150 068 143 859 152 672 -31.4República Checa 21 889 26 610 26 488 25 886 31 094 28 543 31 237 -19.8Roménia 12 860 11 510 7 170 7 838 7 807 7 091 6 278 26.9Suécia 38 767 47 922 60 809 52 766 51 536 45 009 49 719 -10.0

EFTA 42 027 37 085 43 213 57 575 45 434 46 224 44 219 -16.2

Islândia 1 219 1 559 2 016 2 249 1 574 4 730 721 207.5Liechenstein 15 31 15 61 43 29 8 -27.5Noruega 11 648 12 626 11 130 24 637 13 234 16 192 11 422 -11.8Suiça 29 145 22 869 30 053 30 627 30 583 25 273 32 067 -20.2 OPEP 394 278 364 294 407 556 247 785 430 538 475 194 490 800 -4.0 PALOP 78 480 97 151 184 848 1 411 175 963 247 036 159 778 2.1Estados Unidos da América 98 507 92 331 106 851 75 140 98 463 64 560 59 408 -9.7Japão 19 025 35 288 27 285 26 177 26 555 34 398 33 565 -27.5

Outros 702 091 547 118 734 729 802 120 609 362 370 491 631 979 -5.9

(a) Os dados de janeiro a julho de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União

Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

6868686868

6.6 - Comércio Internacional - Saída de bens (FOB) por principais parceiros comerciais

Variação

Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Jul. (%)

TOTAL 4 033 908 3 939 265 4 012 609 3 542 429 4 094 998 3 771 164 3 519 513 6.8

UNIÃO EUROPEIA 2 834 602 2 885 044 2 829 299 2 531 699 2 961 733 2 719 967 2 552 907 0.641 787

Abastecimento e provisões de bordo da UE 52 118 61 338 50 684 49 789 45 027 36 095 40 645 11.5Alemanha 454 687 513 313 503 019 438 968 534 968 515 384 462 505 -12.2Áustria 22 647 24 742 26 115 18 970 23 862 19 042 18 512 -4.0Bélgica 117 376 111 552 128 522 122 099 125 798 119 173 122 529 5.4Bulgaria 17 512 2 847 12 103 1 956 15 090 1 019 1 141 523.0Chipre 1 350 1 915 2 162 1 650 1 514 1 911 1 521 -51.2Dinamarca 26 861 26 928 21 649 19 597 25 394 24 281 28 198 -13.1Eslováquia 7 364 7 656 7 206 7 271 7 431 7 693 6 538 5.4Eslovénia 2 246 1 471 2 461 2 144 8 509 2 394 3 027 -17.3Espanha 897 077 882 992 897 862 783 328 900 288 899 488 792 559 -3.8Estónia 1 584 3 262 1 850 3 131 2 600 970 1 482 -14.2Finlândia 16 753 31 472 27 487 16 380 18 943 29 656 7 489 -8.0França 499 382 473 917 453 441 425 146 507 981 449 213 467 864 9.2Grécia 44 195 25 045 7 789 76 439 17 298 7 270 7 420 453.4Hungria 11 163 14 505 15 385 15 512 12 402 15 686 12 659 23.3Irlanda 13 121 11 020 12 569 10 904 12 147 12 097 9 665 0.1Itália 158 416 150 504 155 933 123 796 154 148 131 047 120 644 10.2Letónia 1 811 1 487 1 495 1 439 1 326 1 285 1 099 50.8Lituânia 1 404 1 550 2 416 1 601 2 004 1 689 2 365 -17.7Luxemburgo 4 940 4 794 4 854 4 758 5 668 4 716 6 784 -18.0Malta 980 1 541 1 043 772 1 246 1 290 585 -39.0Países Baixos 197 824 183 005 173 752 127 035 157 532 138 249 131 834 5.9Países e territórios ND da UE x x x x x x x //Polónia 30 592 35 230 36 276 31 555 37 573 33 275 32 808 -11.3Reino Unido 184 387 225 041 198 576 168 062 232 078 178 469 185 943 -3.2República Checa 22 808 25 403 30 231 31 631 32 351 25 358 24 165 3.5Roménia 20 171 24 456 24 519 19 982 23 727 20 636 20 313 28.3Suécia 25 832 38 053 29 899 27 784 54 826 42 580 42 612 -6.8

EFTA 46 128 47 309 46 418 44 640 49 020 42 360 39 582 -1.0

Islândia 1 041 508 527 292 864 297 395 117.6Liechenstein 24 8 41 51 33 88 23 -Noruega 8 171 9 776 9 385 10 552 10 120 9 522 8 394 -17.1Suiça 36 892 37 017 36 465 33 745 38 002 32 454 30 770 1.9 OPEP 400 925 335 589 351 996 285 340 368 656 275 559 248 453 50.4 PALOP 338 493 290 492 301 504 243 337 284 733 273 552 228 117 47.1Estados Unidos da América 130 846 137 739 137 235 148 295 121 738 199 475 189 877 31.3Japão 11 646 16 855 25 757 12 172 17 910 19 092 11 460 -53.7

Outros 271 269 226 236 320 399 276 945 291 208 241 158 249 118 -7.0

(a) Os dados de janeiro a julho de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da União

Europeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

6969696969

6.7 - Comércio internacional - Entrada de bens (CIF) por grupos de produtos

6.8 - Comércio internacional - Saída de bens (FOB) por grupos de produtos

Variação

Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Jul. (%)

TOTAL GERAL 4 033 908 3 939 265 4 012 609 3 542 429 4 094 998 3 771 164 3 519 513 6.8

1. Agrícolas 192 515 183 926 197 759 163 840 205 416 177 794 194 522 22.3 2. Alimentares 208 413 188 822 192 074 165 873 187 809 163 645 165 874 12.5 3. Combustíveis minerais 346 685 352 763 343 803 315 942 327 660 360 567 266 694 19.4 4. Químicos 234 000 226 361 243 496 225 985 235 339 199 018 154 425 9.2 5. Plásticos, borracha 286 413 257 544 269 743 244 272 279 431 256 891 247 527 9.1 6. Peles, couros 15 887 14 502 16 548 14 297 15 850 14 059 13 324 -4.7 7. Madeira, cortiça 139 060 129 077 132 847 121 122 132 126 121 936 114 441 0.6 8. Pastas celulósicas, papel 180 385 189 512 200 486 177 772 188 817 173 241 171 054 2.9 9. Matérias textêis 150 842 146 435 154 407 136 222 158 751 130 872 128 348 -3.910. Vestuário 243 261 222 569 185 199 160 889 218 162 209 921 215 588 -5.911. Calçado 190 857 155 065 114 958 80 708 130 765 139 912 146 792 -3.412. Minerais e suas obras 201 764 201 350 225 159 170 094 231 387 189 473 147 228 19.213. Metais comuns 321 316 320 098 325 288 304 969 321 067 322 234 294 342 8.914. Máquinas, aparelhos 572 608 597 422 597 643 549 012 638 203 542 994 520 605 12.915. Veículos e outro material de transporte 456 818 477 098 527 618 440 574 539 884 495 415 479 044 -6.716. Aparelhos de ótica e precisão 48 557 41 406 45 740 45 366 48 784 39 885 39 698 25.817. Outros produtos 244 527 235 315 239 842 225 492 235 546 233 306 220 011 9.0

(a) Os dados de janeiro a julho de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da UniãoEuropeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação

Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Jul. (%)

TOTAL GERAL 4 600 731 4 447 050 4 935 259 4 372 181 5 014 350 4 606 584 4 599 736 -6.2

1. Agrícolas 480 137 497 097 553 312 484 677 502 881 435 734 431 616 -0.9 2. Alimentares 229 363 205 456 190 733 186 175 203 319 182 848 172 826 4.4 3. Combustíveis minerais 868 888 756 479 1 100 660 891 128 1 107 483 974 136 1 054 955 -2.1 4. Químicos 531 153 497 219 547 785 513 658 536 815 466 556 525 299 1.4 5. Plásticos, borracha 274 039 265 666 274 189 236 158 278 219 267 804 260 088 -3.7 6. Peles, couros 53 447 53 533 58 081 49 277 48 930 48 959 45 352 -11.6 7. Madeira, cortiça 55 523 49 200 54 705 49 562 57 346 47 225 55 116 -13.5 8. Pastas celulósicas, papel 96 440 92 507 98 989 88 081 91 426 92 281 93 057 -15.7 9. Matérias textêis 125 416 125 654 135 400 120 920 122 535 112 841 121 946 -2.710. Vestuário 129 424 114 360 103 149 114 051 149 012 145 347 130 658 -13.011. Calçado 43 172 38 247 38 277 39 561 65 254 57 208 44 979 -4.912. Minerais e suas obras 56 763 57 260 58 225 54 888 61 428 53 204 54 920 -15.213. Metais comuns 362 347 377 199 382 932 350 579 400 006 377 087 350 237 -12.014. Máquinas, aparelhos 676 544 692 605 700 698 619 207 692 886 711 416 660 926 -7.615. Veículos e outro material de transporte 385 683 394 044 400 325 363 081 460 568 417 235 383 606 -20.516. Aparelhos de ótica e precisão 94 324 92 474 93 576 86 337 94 524 88 877 88 053 -1.317. Outros produtos 138 068 138 048 144 224 124 840 141 717 127 828 126 104 -9.2

(a) Os dados de janeiro a julho de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da UniãoEuropeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

7070707070

6.9 - Comércio intracomunitário - Chegada de bens (CIF) por grupos de produtos

6.10 - Comércio intracomunitário - Expedição de bens (FOB) por grupos de produtos

Variação

Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Jul. (%)

TOTAL GERAL 3 266 324 3 273 784 3 430 776 3 161 973 3 628 035 3 368 681 3 179 988 -6.3

1. Agrícolas 358 622 359 069 410 422 369 119 376 493 333 931 315 029 7.2 2. Alimentares 182 519 167 321 168 723 156 954 162 329 150 214 144 373 -0.3 3. Combustíveis minerais 155 483 201 902 209 934 236 738 317 062 272 932 210 849 6.6 4. Químicos 455 363 438 434 462 657 432 197 451 695 409 060 458 075 1.4 5. Plásticos, borracha 236 373 225 149 229 862 197 087 236 640 229 985 217 488 -2.2 6. Peles, couros 42 847 43 410 47 645 40 056 42 924 40 047 35 889 -12.2 7. Madeira, cortiça 41 813 42 029 39 682 37 143 38 775 37 181 37 343 2.0 8. Pastas celulósicas, papel 92 007 87 085 93 529 84 133 86 775 87 185 87 846 -15.3 9. Matérias textêis 91 661 93 033 97 476 88 478 90 676 86 585 86 621 -1.310. Vestuário 115 533 102 999 90 472 100 777 134 074 125 294 115 780 -8.011. Calçado 35 672 32 922 31 944 33 077 55 770 43 299 34 040 1.012. Minerais e suas obras 51 971 51 638 51 023 48 821 55 793 48 854 49 667 -17.213. Metais comuns 317 212 323 513 335 497 304 053 354 045 329 169 302 578 -7.614. Máquinas, aparelhos 564 576 564 858 592 676 524 987 591 181 605 520 558 897 -8.815. Veículos e outro material de transporte 328 871 355 829 369 006 332 281 436 878 388 920 344 987 -27.316. Aparelhos de ótica e precisão 77 297 74 643 77 663 70 104 77 946 72 212 71 755 1.417. Outros produtos 118 502 109 951 122 565 105 969 118 978 108 291 108 773 -6.6

(a) Os dados de janeiro a julho de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da UniãoEuropeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação

Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Jul. (%)

TOTAL GERAL 2 834 602 2 885 044 2 829 299 2 531 699 2 961 733 2 719 967 2 552 907 0.6

1. Agrícolas 143 351 136 440 150 868 127 635 157 788 128 845 142 500 24.6 2. Alimentares 128 273 115 115 121 256 101 914 117 548 100 303 102 931 11.5 3. Combustíveis minerais 193 695 220 134 132 688 179 135 131 435 133 626 63 115 41.6 4. Químicos 165 103 164 780 158 476 155 211 166 017 136 281 119 895 14.3 5. Plásticos, borracha 229 420 204 564 218 281 201 275 231 850 215 496 205 883 7.6 6. Peles, couros 11 151 10 281 12 566 11 492 11 703 10 664 9 955 -8.7 7. Madeira, cortiça 87 872 81 899 86 264 77 497 83 475 82 972 78 386 -7.6 8. Pastas celulósicas, papel 131 783 138 806 152 185 137 575 141 970 133 348 127 265 6.5 9. Matérias textêis 101 563 102 411 111 023 101 355 119 967 92 459 89 537 -9.510. Vestuário 221 462 201 739 168 478 146 144 200 587 191 404 199 338 -7.211. Calçado 171 293 139 060 105 524 74 355 119 106 127 436 133 702 -5.712. Minerais e suas obras 126 947 132 793 158 168 106 308 162 330 138 567 100 677 9.613. Metais comuns 208 351 208 488 208 318 186 423 228 088 210 668 201 813 -4.014. Máquinas, aparelhos 351 389 397 992 377 568 357 334 424 542 359 198 361 957 2.915. Veículos e outro material de transporte 337 605 409 424 433 081 348 314 430 260 434 372 398 038 -23.316. Aparelhos de ótica e precisão 31 486 26 706 29 756 30 796 32 659 25 430 26 531 21.817. Outros produtos 193 856 194 411 204 801 188 939 202 408 198 898 191 384 2.8

(a) Os dados de janeiro a julho de 2012, incluem estimativas de não respostas e das transações abaixo dos limiares de assimilação para os países da UniãoEuropeia.

Valores Mensais (10³ EUR)

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

7171717171

6.11 - Comércio com países terceiros - Importações (CIF) por grupos de produtos

6.12 - Comércio com países terceiros - Exportações (FOB) por grupos de produtos

Variação

Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Jul. (%)

TOTAL GERAL 1 334 407 1 173 266 1 504 483 1 210 208 1 386 315 1 237 903 1 419 749 -6.0

1. Agrícolas 121 515 138 028 142 890 115 558 126 389 101 803 116 587 -18.9 2. Alimentares 46 844 38 135 22 010 29 221 40 990 32 634 28 453 28.2 3. Combustíveis minerais 713 405 554 577 890 726 654 390 790 421 701 204 844 106 -3.8 4. Químicos 75 790 58 785 85 129 81 461 85 120 57 496 67 223 1.5 5. Plásticos, borracha 37 666 40 517 44 328 39 071 41 579 37 819 42 600 -12.0 6. Peles, couros 10 599 10 123 10 436 9 222 6 005 8 911 9 463 -8.9 7. Madeira, cortiça 13 710 7 171 15 023 12 419 18 571 10 044 17 773 -40.9 8. Pastas celulósicas, papel 4 433 5 422 5 460 3 947 4 651 5 096 5 211 -22.8 9. Matérias textêis 33 755 32 621 37 924 32 443 31 859 26 256 35 325 -6.410. Vestuário 13 890 11 362 12 677 13 274 14 938 20 052 14 878 -40.111. Calçado 7 500 5 326 6 333 6 484 9 484 13 909 10 939 -25.712. Minerais e suas obras 4 792 5 622 7 202 6 067 5 634 4 350 5 254 15.313. Metais comuns 45 135 53 686 47 435 46 526 45 961 47 918 47 659 -34.214. Máquinas, aparelhos 111 968 127 747 108 021 94 220 101 706 105 895 102 029 -1.415. Veículos e outro material de transporte 56 812 38 215 31 319 30 800 23 690 28 315 38 619 71.816. Aparelhos de ótica e precisão 17 027 17 831 15 913 16 233 16 578 16 665 16 298 -12.017. Outros produtos 19 566 28 096 21 658 18 871 22 740 19 536 17 332 -22.3

(a) Países terceiros - dados preliminares

Valores Mensais (10³ EUR)

Variação

Jul. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Jan. Homóloga (a)

12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) 12 (a) Jul. (%)

TOTAL GERAL 1 199 306 1 054 221 1 183 310 1 010 729 1 133 266 1 051 197 966 607 24.9

1. Agrícolas 49 164 47 485 46 890 36 206 47 628 48 949 52 022 15.9 2. Alimentares 80 140 73 707 70 818 63 959 70 261 63 342 62 943 14.2 3. Combustíveis minerais 152 991 132 629 211 115 136 807 196 225 226 941 203 579 -0.4 4. Químicos 68 896 61 580 85 020 70 774 69 322 62 737 34 529 -1.2 5. Plásticos, borracha 56 993 52 980 51 462 42 998 47 582 41 395 41 644 15.7 6. Peles, couros 4 736 4 221 3 983 2 804 4 147 3 395 3 369 6.1 7. Madeira, cortiça 51 188 47 178 46 582 43 625 48 651 38 964 36 055 18.5 8. Pastas celulósicas, papel 48 601 50 706 48 301 40 197 46 847 39 893 43 788 -5.8 9. Matérias textêis 49 279 44 023 43 385 34 867 38 784 38 413 38 811 10.110. Vestuário 21 798 20 830 16 722 14 745 17 575 18 517 16 251 8.911. Calçado 19 564 16 005 9 434 6 353 11 659 12 476 13 090 23.212. Minerais e suas obras 74 817 68 557 66 991 63 786 69 057 50 906 46 550 39.913. Metais comuns 112 965 111 610 116 970 118 546 92 979 111 566 92 529 45.014. Máquinas, aparelhos 221 218 199 430 220 075 191 679 213 661 183 797 158 648 33.515. Veículos e outro material de transporte 119 213 67 674 94 537 92 261 109 624 61 043 81 006 141.716. Aparelhos de ótica e precisão 17 071 14 701 15 985 14 570 16 125 14 454 13 167 34.117. Outros produtos 50 671 40 904 35 041 36 553 33 138 34 408 28 626 41.6

(a) Países terceiros - dados preliminares

Valores Mensais (10³ EUR)

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Capítulo 7. Serviços

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

7575757575

7.1 - Transportes ferroviários

7.2 - Transportes fluviais

Valor Mensal Variação (%)

Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. AcumuladoHomóloga

Homóloga

12 12 12 12 12 jan. a jun. Acumulada

Transporte FerroviárioPassageiros transportados (10³) 10275 12 221 11 173 11 425 10 589 68 845 -16,4 -10,0 Tráfego suburbano (10³) 9 162 10 896 9 939 10 314 9 478 61 663 -16,9 -10,4Passageiros-Km transportados (10³) 310 074 348 922 318 890 317 984 286 107 1 923 599 -10,2 -7,0 Tráfego suburbano (10³) 170 846 204 534 185 868 189 852 172 440 1 142 408 -14,2 -8,7

Valor Mensal Variação (%)

Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. AcumuladoHomóloga

Homóloga

12 12 12 12 12 jan. a jun. Acumulada

Metropolitano de LisboaNúmero de veículos (nº) 338 338 338 338 338 (a) 0,0 (a)Passageiros transportados (10³) 12 575 12 999 13 989 12 357 13 104 80 813 -14,7 -12,1Passageiros-Km transportados (10³) 61 214 62 380 67 388 59 685 63 411 390 348 -13,7 -11,1Lugares-Km oferecidos (10³) 205 516 218 006 216 421 229 395 254 052 1 406 346 -26,2 -18,0Carruagens-Km (10³) 1 606 1 703 1 691 1 792 1 980 11 001 -26,8 -18,5

Metropolitano do PortoNúmero de veículos (nº) 102 102 102 102 102 (a) 0,0 (a)Passageiros transportados (10³) 4 544 5 286 4 306 4 989 4 374 28 287 -3,0 -2,8Passageiros-Km transportados (10³) 23 542 27 436 22 095 25 735 22 178 145 409 -5,0 -3,6Lugares-Km oferecidos (10³) 136 848 151 268 131 232 137 939 134 296 834 138 10,3 10,1Carruagens-Km (10³) 597 661 573 602 586 3 641 10,1 10,1

(a) Não aplicável

Valor Mensal Variação (%)

Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homóloga Homóloga

12 12 12 12 12 jan. a jun. Acumulada

Movimento de Passageiros (a)Rio Minho (nº) 1 379 4 488 6 341 3 952 3 211 22 677 -80,4 -25,6Ria de Aveiro (nº) 12 684 14 061 12 946 14 438 12 505 80 209 -43,1 -24,0Rio Tejo (nº) 1 990 616 2 119 031 1 997 634 2 073 792 2 010 263 12 449 357 -14,7 -11,6Rio Sado (nº) 98 128 67 270 58 334 52 852 54 914 386 131 -35,8 -24,6Ria Formosa (nº) 182 030 50 702 42 500 14 357 13 304 309 150 -29,2 -21,5Rio Guadiana (nº) 8 906 7 529 9 397 8 239 7 704 46 880 3,8 5,6Movimento de Veículos (b)Rio Minho (nº) 1 695 1 492 2 032 1 320 1 194 9 055 -14,7 -8,7Ria de Aveiro (nº) 0 1 329 1 751 1 718 1 302 7 907 -100,0 -35,7Rio Tejo (nº) 2 687 2 713 1 794 2 463 1 702 14 225 -54,7 -47,6Rio Sado (nº) 23 827 14 835 13 155 11 263 10 275 83 357 -30,0 -27,1Rio Guadiana (nº) 718 737 792 1 009 700 4 490 29,8 17,3

(a) Dados do rio Minho incluem apenas a travessia de Caminha - La Guardia. (b) Em junho, na Ria de Aveiro, Ferry não operou devido a avaria.

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

7676767676

7.3 - Transportes marítimos

)

Valor Mensal Variação (%)

Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homóloga Homóloga

11 11 11 11 11 jan. a dez. Acumulada

Embarcações de Comércio Entradas nos Portos do Continente Número (nº) 767 819 890 847 855 10 137 -8,4 -0,8Arqueação bruta (GT) 10 824 832 11 885 071 13 266 286 12 398 045 11 823 796 138 312 529 -2,0 6,2Tonelagem de porte bruto (Dwt) 11 493 342 11 808 296 12 157 208 12 221 100 12 324 351 Rv 144 329 201 -5,1 5,4

Embarcações procedentes de Portos EstrangeirosNúmero (nº) 511 568 617 559 540 6 791 -5,4 0,5Arqueação bruta (GT) 8 344 126 9 441 773 10 680 093 10 156 458 9 051 155 108 846 935 -5,7 5,7Tonelagem de porte bruto (Dwt) 8 922 871 9 371 862 9 368 344 9 617 803 9 390 258 113 180 954 -5,1 6,3Movimento de mercadorias (a) Total do Continente Descarregadas (ton) 3 856 755 2 958 509 3 150 577 3 383 118 3 627 984 40 063 389 16,4 1,1 Carga Geral (ton) 176 092 129 155 121 190 140 492 153 457 1 991 014 -8,7 -12,2 Contentores (ton) 402 163 416 680 479 780 461 725 528 912 5 263 942 -1,7 10,5 Granéis Sólidos (ton) 1 306 846 1 003 370 810 234 1 149 513 1 031 096 12 543 029 24,2 6,3 Granéis Líquidos (ton) 1 971 654 1 409 304 1 739 373 1 631 388 1 914 519 20 265 404 18,8 -2,6 Carregadas (ton) 1 890 956 2 151 304 2 046 123 2 086 872 1 999 475 23 586 141 4,1 5,5 Carga Geral (ton) 272 715 395 871 335 172 349 812 311 711 3 968 363 -16,8 32,5 Contentores (ton) 765 357 818 672 801 225 802 911 809 271 8 811 845 15,6 18,0 Granéis Sólidos (ton) 221 747 339 269 326 163 290 201 234 706 3 809 720 -9,6 -14,6 Granéis Líquidos (ton) 631 137 597 492 583 563 643 948 643 787 6 996 213 8,4 -5,9 Porto de Sines Descarregadas (ton) 1 785 427 1 226 753 1 324 125 1 792 354 1 532 629 17 210 303 28,5 4,0 Carga Geral (ton) 0 411 0 0 0 865 - -94,3 Contentores (ton) 166 891 157 129 204 006 197 607 263 094 2 028 296 3,2 26,5 Granéis Sólidos (ton) 634 522 238 212 180 739 550 559 305 483 3 859 730 97,3 40,4 Granéis Líquidos (ton) 984 014 831 001 939 380 1 044 188 964 052 11 321 412 8,6 -7,1 Carregadas (ton) 660 855 636 693 674 774 774 222 728 418 7 660 115 -7,2 -6,3 Carga Geral (ton) 3 986 10 736 6 867 7 879 7 319 93 633 -35,5 49,0 Contentores (ton) 217 696 221 692 246 283 271 881 265 079 2 555 361 14,4 26,5 Granéis Sólidos (ton) 14 147 14 470 10 323 15 424 17 239 181 866 -14,3 -26,4 Granéis Líquidos (ton) 425 026 389 795 411 301 479 038 438 781 4 829 255 -14,8 -17,4 Porto de Leixões Descarregadas (ton) 1 029 404 732 204 754 952 677 335 975 785 9 996 586 14,9 4,3 Carga Geral (ton) 1 269 860 8 065 34 562 14 092 182 439 -97,6 -44,5 Contentores (ton) 144 619 160 515 150 148 150 358 143 334 1 861 053 -6,4 12,1 Granéis Sólidos (ton) 127 962 224 717 79 942 183 874 130 006 2 226 287 -29,0 12,5

Granéis Líquidos Granéis Líquidos (ton)(ton 755 554755 554 346 112 346 112 516 797516 797 308 541308 541 688 353688 353 5 726 8075 726 807 48 648,6 4 54,5 Carregadas (ton) 453 658 555 248 443 079 449 377 429 241 5 292 321 62,4 32,9 Carga Geral (ton) 43 172 107 160 46 597 101 093 54 602 762 637 24,5 165,7 Contentores (ton) 218 667 239 543 226 618 195 434 189 299 2 472 993 15,5 12,6 Granéis Sólidos (ton) 9 773 15 763 24 581 23 727 20 132 277 048 69,9 11,1 Granéis Líquidos (ton) 182 046 192 782 145 283 129 123 165 208 1 779 643 267,5 42,4 Porto de Lisboa Descarregadas (ton) 598 073 608 457 567 150 503 525 648 889 7 293 825 -4,3 -0,4 Carga Geral (ton) 5 328 12 604 7 622 10 071 8 569 136 682 -49,8 -34,0 Contentores (ton) 85 184 94 334 121 314 108 750 118 427 1 312 920 -3,8 0,5 Granéis Sólidos (ton) 369 355 358 743 277 762 254 810 370 167 4 063 229 -10,7 -0,5 Granéis Líquidos (ton) 138 206 142 776 160 452 129 894 151 726 1 780 994 22,9 -45,2 Carregadas (ton) 324 414 368 194 327 959 289 881 353 843 3 910 787 7,9 7,7 Carga Geral (ton) 2 952 4 060 4 124 9 230 12 735 106 582 -80,3 -11,5 Contentores (ton) 271 158 308 058 271 283 260 659 298 433 3 129 218 17,7 12,0 Granéis Sólidos (ton) 41 209 51 652 45 423 12 030 28 488 561 825 17,7 -6,4 Granéis Líquidos (ton) 9 095 4 424 7 129 7 962 14 187 113 162 -55,3 -2,4

(a) A Carga Geral inclui o movimento de unidades Ro-Ro.

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7777777777

7.3 - Transportes marítimos (continuação)

Movimento de mercadorias no Continente e Região Autónoma da Madeira

500 000

1 000 000

1 500 000

2 000 000

2 500 000

3 000 000

3 500 000

4 000 000

4 500 000

Dez.10 Jan.11 Fev.11 Mar.11 Abr.11 Mai.11 Jun.11 Jul.11 Ago.11 Set.11 Out.11 Nov.11 Dez.11

ton.

Mercadorias carregadas Mercadorias descarregadas

Valor Mensal Variação (%)

Unid. Dez. Nov. Out. Set. Ago. Acumulado Homóloga Homóloga

11 11 11 11 11 jan. a dez. Acumulada

Movimento de Contentores Total do Continente Descarregados Número (nº) 45 744 40 727 79 306 Rv 40 610 47 548 585 216 13,4 27,3 Número (TEU) 67 948 61 556 131 514 Rv 61 257 71 574 918 357 8,7 29,0 Carregados Número (nº) 59 711 59 777 66 417 Rv 64 693 Rv 73 013 Rv 704 820 50,9 51,7 Número (TEU) 65 124 71 158 72 619 Rv 64 703 Rv 66 797 Rv 766 698 6,9 6,7 Porto de Lisboa Descarregados Número (nº) 15 585 13 702 18 640 13 584 17 039 181 012 19,6 9,3 Número (TEU) 22 138 20 001 27 279 20 533 25 894 270 817 8,9 6,7 Carregados Número (nº) 15 041 17 842 15 874 15 422 16 540 182 268 10,4 6,2 Número (TEU) 21 993 25 738 23 544 23 145 25 043 271 077 7,1 3,3 Porto de Leixões Descarregados Número (nº) 15 540 15 515 14 173 13 250 13 902 171 237 13,5 9,2 Número (TEU) 23 737 24 049 22 128 20 398 21 429 266 941 10,5 8,2 Carregados Número (nº) 13 154 14 777 13 946 11 918 12 266 156 337 7,0 6,0 Número (TEU) 20 599 23 203 21 746 18 776 19 021 247 176 4,8 5,2 Porto de Sines Descarregados Número (nº) 11 721 10 197 14 150 13 762 16 586 148 170 -7,6 19,0 Número (TEU) 17 296 15 021 21 211 20 309 24 223 220 831 -9,7 15,3 Carregados Número (nº) 12 042 12 024 15 178 15 618 15 226 153 722 8,6 22,1 Número (TEU) 18 132 17 647 21 762 22 302 22 219 226 665 12,2 18,9

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7.4 - Transportes aéreos

Unid. Jun. Mai. Abr. Mar. Fev. Acumulado Homó loga

12 12 12 12 12 jan. a jun. Acumulada

Trá fego Comercial nos

Aeroportos do Continente,

Aç ores e Madeira, segundo a

Natureza do Trá fego

Trá fego Internacional

Aviões (nº) 10 005 9 502 9 132 7 832 6 702 50 266 0,9 -0,9

Trafego regular (nº) 9 167 8 812 8 478 7 347 6 331 46 815 1,8 -0,3

Passageiros embarcados (10³) 1 205 1 126 1 069 841 677 5 668 3,3 2,3

Trafego regular (10³) 1 109 1 059 1 014 813 655 5 376 4,4 3,2

Passageiros desembarcados (10³) 1 242 1 155 1 096 860 702 5 701 3,8 2,0

Trafego regular (10³) 1 150 1 082 1 037 830 680 5 400 4,8 2,9

Mercadorias carregadas (ton) 5 204 5 365 4 609 5 429 4 701 29 813 10,1 6,4

Trafego regular (ton) 4 804 4 949 4 214 4 951 4 238 27 217 11,1 2,8

Mercadorias descarregadas (ton) 3 482 3 738 3 196 4 064 3 435 21 044 -13,4 -15,6

Trafego regular (ton) 3 150 3 408 2 829 3 494 2 963 18 599 -13,5 -20,4

Correio carregado (ton) 302 339 309 340 302 1 902 -2,0 -4,7

Trafego regular (ton) 302 339 300 340 302 1 893 -2,0 -5,1

Correio descarregado (ton) 263 270 262 293 261 1 628 -6,0 0,7

Trafego regular (ton) 263 270 262 293 261 1 628 -6,0 0,7

Trá fego Territorial

Aviões (nº) 1 236 1 163 1 238 1 027 888 6 604 -6,4 -8,3

Passageiros embarcados (10³) 134 128 142 108 88 701 -10,0 -9,8

Passageiros desembarcados (10³) 134 128 142 108 88 701 -9,7 -9,3

Mercadorias carregadas (ton) 708 936 794 679 677 4 475 -24,5 -18,5

Mercadorias descarregadas (ton) 678 912 803 666 655 4 420 -22,8 -14,9

Correio carregado (ton) 243 313 287 315 266 1 713 -10,2 -7,5

Correio descarregado (ton) 211 281 265 275 229 1 517 -11,7 -3,8

Trá fego Interior

Aviões (nº) 1 606 1 677 1 650 1 476 1 340 9 206 -7,2 -5,0

Passageiros embarcados (10³) 94 85 85 72 63 469 -0,8 -1,3

Passageiros desembarcados (10³) 93 84 84 72 63 466 -1,6 -1,9

Mercadorias carregadas (ton) 231 273 248 212 172 1 344 19,2 9,9

Mercadorias descarregadas (ton) 225 203 209 183 175 1 230 14,3 14,0

Correio carregado (ton) 29 27 27 33 29 177 -32,1 -22,9

Correio descarregado (ton) 24 25 24 32 28 166 -7,3 -14,7

Homó loga

Valor Mensal Variaç ã o (%)

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7979797979

7.5 - Rendimento médio por quarto (RevPar) nos estabelecimentos hoteleiros por NUTS II

Unid: EUROS

PORTUGAL 43,1 32,8 28,3 Rv 26,0 19,8 16,0 13,9 14,4

Continente 43,7 33,1 27,9 Rv 25,1 18,9 15,4 13,4 14,2

Norte 25,5 24,0 23,6 Rv 20,8 16,0 15,1 12,7 14,4 Centro 22,1 16,1 15,2 Rv 15,2 12,3 11,2 8,5 11,6 Lisboa 47,1 48,5 48,5 Rv 43,9 32,7 25,2 24,1 24,1 Alentejo 27,5 21,3 17,2 17,0 13,2 11,9 9,3 12,2 Algarve 62,7 37,5 24,1 Rv 20,2 14,4 10,4 7,9 7,0

R.A. Açores 40,5 28,1 22,5 17,0 11,7 10,0 7,2 6,5

R.A. Madeira 38,7 31,5 33,3 Rv 36,2 29,0 22,1 19,3 18,9

12

Dez.

12 12 12 12 11

Valor Mensal

Jul. Jun.

1212

Mai. Abr. Mar. Fev. Jan.

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8080808080

7.6 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, por países de residência

TOTAL 5 073 4 052 3 538 Rv 3 236 2 498 21 854 1,4 -0,4

Residentes em Portugal 1 598 1 254 902 Rv 903 816 6 688 -5,3 -9,1

Residentes no Estrangeiro 3 475 2 798 2 636 Rv 2 332 1 682 15 166 4,8 3,9

Europa 3 066 2 076 2 279 Rv 1 066 1 066 13 254 3,4 2,7 UE 2 847 2 331 2 156 Rv 1 949 1 381 12 436 2,1 1,6 Alemanha 383 361 359 318 316 2104 15,2 8,1 Áustria 34 31 51 Rv 44 21 203 14,9 4,2 Bélgica 107 73 68 Rv 54 28 363 5,0 5,5 Bulgá ria 2 2 4 2 2 14 11,2 16,0 Chipre 1 1 1 � � 4 34,0 33,3 Dinamarca 56 28 27 Rv 42 44 251 10,2 9,6 Eslová quia 7 3 3 2 1 17 122,0 27,3 Eslovénia 4 3 4 Rv 6 2 22 0,8 11,3 Espanha 449 233 184 Rv 332 157 1567 -14,4 -11,5 Estónia 2 1 1 4 2 11 27,8 -10,5 Finlândia 19 21 30 Rv 54 46 206 -49,1 -19,3 França 251 217 286 Rv 216 107 1200 17,5 11,4 Grécia 6 4 5 5 3 28 -9,3 -7,8 Hungria 9 6 5 5 7 39 1,8 15,0 Irlanda 161 145 107 Rv 70 27 534 9,2 7,4 Itá lia 101 79 71 75 48 438 -6,2 -7,2 Letónia 1 2 2 2 1 10 -5,3 -5,4 Lituânia 3 4 4 3 3 20 0,8 26,3 Luxemburgo 7 6 5 5 1 27 24,2 18,1 Malta 1 � 1 � � 3 125,5 36,8 Países Baixos 331 240 210 Rv 140 135 1272 7,3 7,3 Polónia 68 49 30 22 17 216 -11,8 -7,7 Reino Unido 775 769 642 Rv 475 349 3506 2,3 -0,1 Rep. Checa 19 14 15 10 5 71 9,8 9,0 Roménia 14 9 7 7 5 50 20,1 15,2 Suécia 36 28 32 Rv 58 56 261 5,7 6,2 Outros Países da Europa 219 139 124 117 96 818 23,0 23,4 Noruega 54 24 21 28 28 194 5,0 11,9 Rú ssia 80 52 40 Rv 29 27 266 38,0 41,9 Suiça 67 41 44 Rv 44 28 254 25,2 12,1 Outros 18 23 19 Rv 16 12 105 19,6 37,5

África 40 27 28 22 21 177 2,2 10,1

América 266 230 256 Rv 188 141 1312 8,9 12,9

Brasil 139 114 134 Rv 93 55 672 10,4 19,9 Canadá 34 23 25 Rv 20 36 170 7,1 10,2 Estados Unidos da América 73 72 77 Rv 58 41 366 9,1 6,1 Outros 20 20 21 17 10 104 1,0 1,6

Ásia 50 48 53 Rv 40 33 284 19,5 12,0

Japão 11 10 12 Rv 10 10 70 41,4 13,1 Outros 39 38 41 Rv 31 22 214 14,5 11,7

Oceânia 29 14 12 Rv 8 4 73 111,0 20,6

Austrá lia 12 12 10 Rv 7 4 50 7,4 -3,2 Outros 17 2 2 1 1 24 589,6 142,8

Outros não determinados 25 10 9 Rv 8 6 66 140,5 26,0

Variação (%)Valor Mensal (10³)

Homóloga HomólogaJul.

Acumulada

Acumulado

jan. a jul.12

Jun.

12

Mai.

12

Abr.

12

Mar.

12

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

8181818181

7.7 - Hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

7.8 - Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros

PORTUGAL 1 551 1 393 1 312 Rv 1 188 939 7 754 -0,9 -1,5

Continente 1 403 1 271 1 180 Rv 1 061 846 6 998 -0,6 -0,8

Norte 250 242 244 Rv 219 184 1 442 -7,2 -1,2 Centro 213 199 193 173 143 1 145 -4,7 -6,0 Lisboa 420 396 402 Rv 365 299 2 330 1,2 1,8 Alentejo 68 64 59 Rv 55 46 362 -4,0 -7,6 Algarve 451 371 282 Rv 250 174 1 719 4,6 1,6

R.A. Açores 47 35 31 26 19 184 -3,6 -6,8

R.A. Madeira 101 87 101 Rv 101 75 573 -3,4 -7,7

Jul. Jun.

1212

Variação (%)Valor Mensal (10³)

Acumulada

HomólogaHomólogaAcumulado

jan. a jul.

Mai.

12

Abr.

12

Mar.

12

PORTUGAL 5 073 4 052 3 538 Rv 3 236 2 498 21 854 1,4 -0,4

Continente 4 350 3 460 2 924 Rv 2 652 2 040 18 199 2,2 0,5

Norte 468 422 413 Rv 371 298 2 446 -5,1 -1,2 Centro 419 348 335 Rv 312 259 2 029 -5,6 -6,0 Lisboa 1015 886 900 Rv 853 659 5 246 4,2 3,8 Alentejo 139 116 97 Rv 87 73 622 1,8 -7,5 Algarve 2 310 1 688 1 180 Rv 1 029 753 7 856 4,6 1,3

R.A. Açores 146 107 91 75 51 536 -7,2 -7,6

R.A. Madeira 577 485 523 Rv 508 407 3 119 -2,1 -4,2

12

Acumulado

jan. a jul.

Variação (%)

Homóloga

Acumulada

HomólogaJul.

12

Valor Mensal (10³)

Jun.

12

Mai. Abr. Mar.

12 12

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

3 000

3 500

4 000

Ago.11 Set.11 Out.11 Nov.11 Dez.11 Jan.12 Fev.12 Mar.12 Abr.12 Mai.12 Jun.12 Jul.12

Milhares

portugueses estrangeiros

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

8282828282

7.9 - Proveitos totais nos estabelecimentos hoteleiros segundo a NUTS

7.10 - Proveitos de aposento nos estabelecimentos hoteleiros, segundo a NUTS

Proveitos nos estabelecimentos hoteleiros

PORTUGAL 240 098 187 149 170 827 Rv 143 860 110 733 1 008 097 1,5 -2,5

Continente 207 084 160 412 142 978 Rv 117 055 90 483 844 623 2,2 -2,2

Norte 21 216 19 800 21 203 Rv 16 540 13 462 114 875 -8,9 -7,0 Centro 19 581 14 777 16 120 Rv 13 314 11 087 91 062 -2,9 -8,8 Lisboa 51 867 53 147 55 532 Rv 47 591 38 130 302 432 -3,1 -3,8 Alentejo 7 191 5 750 4 679 Rv 4 264 3 455 30 828 5,9 -8,3 Algarve 107 228 66 937 45 444 Rv 35 346 24 349 305 426 8,4 4,6

R.A. Açores 6 581 4 946 4 018 Rv 2 957 1 978 23 319 -10,9 -10,2

R.A. Madeira 26 433 21 792 23 831 Rv 23 847 18 272 140 155 -0,2 -2,9

Jul. Jun. Mai.

12

Abr.

12

Mar.

121212

Variação (%)

Homóloga

Acumulada

HomólogaAcumulado

jan. a jul.

Valor Mensal (10³)

PORTUGAL 176 487 129 635 112 736 Rv 97 687 72 522 691 270 3,8 -1,5

Continente 154 829 113 080 95 633 Rv 80 623 59 918 588 395 4,3 -1,2

Norte 15 602 14 073 14 263 Rv 11 735 9 286 80 531 -5,1 -4,2 Centro 13 746 9 605 9 288 Rv 8 619 6 910 58 624 1,7 -5,5 Lisboa 38 579 38 391 39 744 Rv 34 701 26 646 216 609 -2,8 -3,3 Alentejo 5 123 3 841 3 094 Rv 2 853 2 294 20 675 4,5 -8,3 Algarve 81 779 47 170 29 243 Rv 22 715 14 782 211 956 10,7 4,6

R.A. Açores 5 096 3 526 2 823 Rv 2 052 1 379 16 797 -9,1 -10,5

R.A. Madeira 16 562 13 029 14 280 Rv 15 011 11 224 86 079 3,7 -1,6

Acumulada jan. a jul.1212 12 12 12

Jul.

Variação (%)Valor Mensal (10³)

HomólogaJun. HomólogaAcumuladoMai. Abr. Mar.

0

50 000

100 000

150 000

200 000

250 000

300 000

350 000

Ago.11 Set.11 Out.11 Nov.11 Dez.11 Jan.12 Fev.12 Mar.12 Abr.12 Mai.12 Jun.12 Jul.12

Milhares de Euros

Proveitos Totais Proveitos Aposento

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Capítulo 8. Finanças eEmpresas

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

8585858585

8.1 – Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica

Número 183 130 185 222 230 211 293

Valor Mensal Variação Homóloga (%)

Jul Jun Mai Abr Mar Fev Jan Jul Acumulada

2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012

TOTAL

Número 2 133 2 022 2 465 2 390 2 826 2702 3 634 -14,9 -15

Capital social (103 euros) 39 028 255 148 44 475 42 487 74 537 44 406 64 222 -44,0 -17

Anónimas

Número 101 68 83 63 76 87 111 11,0 -6

Capital social (103 euros) 10 042 27 262 21 630 13 006 5 917 18 451 12 891 14,9 0

Quotas

Número 2 007 1 932 2 367 2 308 2 720 2 598 3 504 -16,1 -15

Capital social (103 euros) 21 035 27 366 22 836 29 448 28 296 25 941 50 718 -19,1 -0

Outras

Número 25 22 15 19 30 17 19 13,6 -23

Capital social (103 euros) 7 951 200 520 9 33 40 324 14 613 -77,3 -32

Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

Anónimas

Número 1 3 1 3 - 6 3 -66,7 6

Capital social (103 euros) 100 150 250 6514 - 400 625 -73,1 375

Quotas

Número 102 88 123 140 115 113 160 29,1 47

Capital social (103 euros) 696 1 137 692 1 058 768 799 1 873 -7,9 -16

Outras

Número 2 - 1 - - - - 100,0 -57

Capital social (103 euros) 5 - 5 - - - - - -96

Indústria, incluindo a Energia e a Água

Anónimas

Número 8 6 5 7 5 6 9 60,0 -22

Capital social (103 euros) 400 1 325 7 200 642 400 1 044 451 60,0 -18

Quotas

Número 183 130 185 222 230 211 293 -0,50,5 -1212

Capital social (103 euros) 1 775 2 436 1 448 4 443 6 184 1 660 2 187 28,3 33

Outras

Número 3 - - 2 2 1 1 200 -10

Capital social (103 euros) 7116 - - 5 0 0 0 - 711

ConstruçãoAnónimas

Número 6 5 7 2 7 3 7 200,0 -2

Capital social (103 euros) 585 251 350 160 500 650 350 485,0 -33

Quotas

Número 167 164 205 170 236 234 338 -35,3 -27

Capital social (103 euros) 5 498 4 879 1 585 1 148 2 337 2 159 2 631 263,1 18

Outras

Número 1 4 1 2 7 3 1 0,0 -26

Capital social (103 euros) 300 505 0 25 3 0 - -39

Actividades de Serviços

Anónimas

Número 86 54 70 51 64 72 92 6,2 -4

Capital social (103 euros) 8 957 25 536 13 830 5 690 5 017 16 357 11 465 11,7 -2

Quotas

Número 1 555 1 550 1 854 1 776 2 139 2 040 2 713 -16,9 -16

Capital social (103 euros) 13 066 18 914 19 111 22 799 19 007 21 323 44 027 -41,5 -5

Outras

Número 19 18 13 15 21 13 17 0,0 -21

Capital social (103 euros) 530 200 015 4 28 40 299 11 613 -98,5 -34

Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

Secções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a Água

Secção F da CAE Rev.3 - Construção

Secções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Atividades de Serviços

Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

8686868686

8.2 - Dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma jurídica

Valor Mensal Variação Homóloga (%)

Jul Jun Mai Abr Mar Fev Jan Jul Acumulada

2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012

TOTAL

Número 1 370 1 113 1 156 1 338 1 866 1 313 2 739 22,8 22,0

Capital social (103 euros) 177 381 67 698 1 500 240 49 532 278 267 91 859 4 951 637 24,6 364,3

Anónimas

Número 43 32 34 42 61 64 128 10,3 34,2

Capital social (103 euros) 152 338 42 920 263 702 24 209 34 726 62 736 2 784 224 39,4 583,0

Quotas

Número 1 317 1 071 1 111 1 287 1 798 1 243 2 576 23,1 21,4

Capital social (103 euros) 25 019 24 347 1 233 326 24 794 203 239 28 389 2 070 979 -24,5 304,9

Outras

Número 10 10 11 9 7 6 35 42,9 39,7

Capital social (103 euros) 24 431 3 212 529 40 302 734 96 434 50,0 -4,5

Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

Anónimas

Número 2 - - 3 1 - 1 - 40,0

Capital social (103 euros) 400 - - 2185 50 - 50 - -89,3

Quotas

Número 14 14 7 25 22 17 53 -26,3 0,0

Capital social (103 euros) 87 655 32 157 116 447 1 503 -66,7 42,0

Outras

Número 3 3 - - - - 2 - 166,7

Capital social (103 euros) 5 13 - - - - 6 - 60,0

Indústria, incluindo a Energia e a Água

Anónimas

Número 3 7 4 6 11 8 11 0,0 100,0

Capital social (103 euros) 424 14 020 200 3 592 6 372 10 512 15 653 -71,7 43,5

Quotas

Número 93 87 83 89 175 96 209 32,9 2,6

Capital social (103 euros) 3 162 2 301 1 120 1 719 92 883 7 922 1 212 026 210,9 4173,3

Outras

Número 3 1 - 3 1 2 - 200,0 42,9

Capital social (103 euros) 11 2 - 2 5 601 - 120,0 5075,0

ConstruçãoAnónimas

Número 2 2 3 4 7 5 13 -33,3 56,5

Capital social (103 euros) 550 13 800 699 225 1 374 1 100 20 000 -65,6 -47,1

Quotas

Número 181 143 173 189 223 172 351 29,3 34,6

Capital social (103 euros) 2 474 3 674 4 127 7 768 4 180 4 019 9 580 -35,7 -19,5

Outras

Número 1 1 2 5 1 - 4 -50,0 7,7

Capital social (103 euros) 3 0 524 - 26 -72,7 -86,2

Actividades de Serviços

Anónimas

Número 36 23 27 29 42 51 103 9,1 25,4

Capital social (103 euros) 150 964 15 100 262 803 18 207 26 930 51 124 2 748 521 42,2 807,2

Quotas

Número 1 029 827 848 984 1 378 958 1 963 22,4 22,1

Capital social (103 euros) 19 296 17 717 1 228 047 15 150 106 060 16 001 847 870 -31,1 176,4

Outras

Número 3 5 9 1 5 4 29 -25,0 40,0

Capital social (103 euros) 5 416 3 212 3 40 297 133 96 402 - -2,6

Secções A da CAE Rev.3 - Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

Secções B a E da CAE Rev.3 - Indústria, incluindo a Energia e a Água

Secção F da CAE Rev.3 - Construção

Secções G a N, P a S da CAE Rev.3 - Atividades de Serviços

Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

8787878787

8.3 - Constituição de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas, segundo a forma de constituição

Gráfico – Constituição e dissolução de Pessoas Coletivas e Entidades Equiparadas

4000

2000

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

J08 M M J S N J09 M M J S N J10 M M J S N J11 M M J S N J12

Soc Constituídas Soc Dissolvidas Média Móvel

Valor Mensal TOTAL

Jul Jun Mai Abr Mar Fev Jan Jan a Jul

2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012

TOTAL

Número 2 133 2 022 2 465 2 390 2 826 2 702 3 634 18 172

Capital social (103 euros) 39 028 255 148 44 474 42 487 74 536 44 406 64 222 564 301

Ex novo

Anónimas

Número 98 67 83 60 75 82 110 575

Capital social (103 euros) 8 932 27 007 21 630 11 664 5 867 11 865 12 841 99 806

Quotas

Número 2 000 1 928 2 352 2 300 2 717 2 592 3 487 17 376

Capital social (103 euros) 20 467 26 398 19 258 24 761 27 592 24 266 27 464 170 206

Outras

Número 24 21 15 19 29 17 19 144

Capital social (103 euros) 835 200 520 9 33 39 13 613 202 062

Por cisão, fusão e transformação

Anónimas

Número 3 1 - 3 1 5 1 14

Capital social (103 euros) 1 110 255 - 1 342 50 6 586 50 9 393

Quotas

Número 7 4 15 8 3 6 17 60

Capital social (103 euros) 568 968 3 577 4 687 703 1 676 23 253 35 432

Outras

Número 1 1 - - 1 - - 3

Capital social (103 euros) 7116 - - 40 285 - - 47401

Fonte: Ministério da Justiça - Direção Geral da Politica da Justiça-DGPJ

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Capítulo 9. ComparaçõesInternacionais

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Boletim Mensal de Estatística - Agosto de 2012

9191919191

9.1 - Índice harmonizado de preços no consumidor

Variação Homóloga (%)(1)

Jul.12 Jun.12 Mai.12 Abr.12 Jul.11

Jul.11 Jun.11 Mai.11 Abr.11 Jul.10

Bélgica 2,0 2,2 2,6 2,9 4,0

Alemanha 1,9 2,0 2,2 2,2 2,6

Estónia 4,1 4,4 4,1 4,3 5,3

Irlanda 2,0 1,9 1,9 1,9 1,0

Grécia 0,9 1,0 0,9 1,5 2,1

Espanha 2,2 1,8 1,9 2,0 3,0

França 2,2 2,3 2,3 2,4 2,1

Itália 3,6 3,6 3,5 3,7 2,1

Chipre 3,8 2,9 3,7 3,6 3,5

Luxemburgo 2,7 2,6 2,7 3,0 3,2

Malta 4,2 4,4 3,7 3,8 2,4

Países Baixos 2,6Po 2,5 2,5 2,8 3,2

Áustria 2,1Po 2,2 2,2 2,3 3,8

PORTUGAL 2,8 2,7 2,7 2,9 3,0

Eslovénia 2,6 2,4 2,4 2,9 1,1

Eslováquia 3,8 3,7 3,4 3,7 3,8

Finlândia 3,1 2,9 3,1 3,0 3,7

Zona Euro 2,4Po 2,4 2,4 2,6 2,6

Bulgária 2,4 1,6 1,8 2,0 3,4

República Checa 3,3 3,8 3,5 4,0 1,9

Dinamarca 2,1 2,2 2,1 2,3 3,0

Letónia 1,9 2,1 2,3 2,8 4,2

Lituânia 2,9 2,6 2,6 3,3 4,6

Hungria 5,7 5,6 5,4 5,6 3,1

Polónia 4,0 4,2 3,6 4,0 3,6

Roménia 3,1 2,2 2,0 1,9 4,9

Suécia 0,7 0,9 0,9 1,0 1,6

Reino Unido 2,6 2,4 2,8 3,0 4,4

IEPC (2) 2,5Po 2,5Rv 2,5 2,7 2,9

Fonte: EUROSTAT

Nota: (1) A partir de janeiro de 2006: base 100=2005, divulgação de índices a duas casas decimais e variações calculadas com base nesse nível de precisão.

(2) Índice Europeu de Preços no Consumidor: UE-27 a partir de janeiro 2007.