Boletim Informativo Águas de Beja - Edição nº34 - EMAS de Beja

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nº34 INFORMATIVO BOLETIM ...águas de Beja, a correr para si... www.emas-beja.pt facebook.com/emasdebeja Fevereiro2013 EM DESTAQUE “EMAS intensifica trabalhos por administração direta em várias frentes” EMPRESA MUNICIPAL DE ÁGUA E SANEAMENTO DE BEJA,EEM EMAS

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Boletim Informativo Águas de Beja - Edição nº34 - EMAS de Beja

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nº34

INFORMATIVOBOLETIM

...águas de Beja, a correr para si...

www.emas-beja.ptfacebook.com/emasdebeja

Fevereiro2013

EM DESTAQUE “EMAS intensifica trabalhos por administração direta em várias frentes”

E M P R E S A M U N I C I P A L D E Á G U A E S A N E A M E N T O D E B E J A , E E M

EMAS

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Ficha Técnica

Contactos EMAS

11 | Remodelação da rede de água de Beja

13 | EMAS vai às escolas

17 | FAQ’s: Perguntas frequentes

18 | Resultados SGI

19 | Notícias do Setor

2 | EMAS DE BEJA ...águas de Beja, a correr para si...

Use o seu smartphone para aceder

ao boletim “Águas de Beja”.

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...águas de Beja, a correr para si… 3 | EMAS DE BEJA

EMAS de Beja

Numa altura em que estão em curso todas as frentes de trabalhos que conduzirão à conclusão da

obra, o balanço nesta fase é francamente positivo.

A instalação das condutas de grande diâmetro esta a ser executada conforme o plano de trabalhos,

sendo que em alguns casos foram antecipados os prazos de execução.

A substituição de ramais domiciliários prosseguem também de forma adequada.

Os ensaios e colocação em funcionamento de troços já concluídos, tem decorrido com sucesso, per-

mitindo assim antecipar parcialmente as zonas finalizadas e coloca-las ao serviço dos nossos consumi-

dores.

Cumprimento de valores paramétricos da qualidade da água

Decreto-lei nº306/2007, de 27 de Agosto

Dados disponíveis em 07-03-2013

Programa de Controlo de Qualidade da Água (EMAS Beja baixa 2013)

Pontos de amostragem (Torneira do consumidor): 25

Nº de determinações: 262

Nº de determinações com valor paramétrico: 213

Cumprimento com os valores paramétricos da qualidade da água: 99,5%

(A percentagem de cumprimento é referente aos resultados da implementação do PCQA

EMAS baixa 2013, i.e., não são considerados os incumprimentos da EG em alta a parâme-

tros conservativos)

Gabriela Palma | Coordenadora do GCQ

Ponto de amostragem (47): Rede de Distribuição

Nº de parâmetros : 22

Nº de determinações: 525

Nº de determinações com valor paramétrico: 245

Cumprimento dos valores paramétricos da qualidade

da água: 99,6%

Plano de Controlo Operacional (fevereiro 2013)

Pontos de amostragem (8): Reservatórios

Nº de parâmetros : 22

Nº de determinações: 305

Nº de determinações com valor paramétrico: 149

Cumprimento dos valores paramétricos da qualidade

da água: 99,3%

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EMAS de Beja

As Divisões de Operação e Manutenção de Abastecimento e Saneamento da

EMAS, intensificaram os trabalhos por administração direta em várias frentes.

Muitas das intervenções efetuadas visam assegurar a manutenção de infraestrutu-

ras dos sistemas. De salientar que estes trabalhos têm vindo a ser intensificados,

não só na cidade de Beja, mas também nas freguesias rurais, por exemplo, nas

localidades de Trindade, Santa Clara do Louredo, Penedo Gordo, Neves, Vila

Azedo, Albernoa, entre outras. Neste sentido foram feitas intervenções no âmbi-

to da renovação da instalação elétrica relacionadas com a captação de água, ante-

ciparam-se trabalhos de extensão e substituição de infraestruturas na rede de

águas de modo a dar resposta a algumas avarias em instalações particulares, bem

como ações de reabilitação e recuperação de coletores e de contadores de con-

trolo de redes, respetivamente.

A EMAS de Beja intensificará este modo de atuação preventiva, reconhecida que

está a sua capacidade de diminuir significativamente a probabilidade de ocorrên-

cia de constrangimentos que coloquem em causa a prestação dos seus serviços.

A consolidação desta forma de atuação é corroborada pela crescente diminuição

das ações de manutenção corretiva e pela diminuição dos tempos de resposta

que tem vindo a ser alcançados pelas Divisões Operacionais da EMAS de Beja.

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No âmbito da XXII Semana Aberta que decorreu na localidade de Nossa Senhora das Neves,

iniciativa promovida pela Camara Municipal de Beja, a EMAS procedeu a várias intervenções no

âmbito das suas responsabilidade que visam a reabilitação, requalificação e manutenção de

infraestruturas de água e saneamento.

Os trabalhos programados, incluíram reposição de calçada em Vila Azedo, bem como reposição

de pavimento betuminoso em Neves. Por parte da Divisão de Operação e Manutenção-

Saneamento, destacam-se, as limpezas levadas a cabo na rede de drenagem de Maria do Vale, de

Monte novo da Estrada, de Vila Azedo, de Porto Peles, de Padrão e respetivas limpezas das fossas séticas.

Complementarmente a estas intervenções, a estação elevatória de Nossa Senhora das Neves será alvo de trabalhos de reabilitação. Do

plano de trabalhos também faz parte a reabilitação da ETAR de Vila Azedo.

Com uma presença assídua nos programas da semana aberta, como não podia deixar de ser, os Heróis da Água estiveram presentes na

Escola Básica das Neves, onde realizaram várias atividades lúdico-pedagógicas com os mais novos.

EMAS de Beja

...águas de Beja, a correr para si… 5 | EMAS DE BEJA

Na sede de freguesia, foi efetuada a manutenção da estação elevatória na Rua Eça de Queiroz, por meio da reparação da vedação, lim-

peza do espaço, e substituição dos vãos (a concluir) e substituição de uma das bombas, tendo-se ainda assegurado a construção de cai-

xa, à saída da localidade, para o contador da conduta adutora da localidade de Vila Azeda.

Nos locais de Maria do Vale, Monte Novo da Estrada, Porto Peles e Padrão efetuou-se a limpeza das redes de drenagem de águas resi-

duais, sendo que à exceção de Maria do Vale, nos restantes locais assegurou-se também a limpeza das respetivas fossas.

Na localidade de Padrão, procedeu-se ainda à reparação das caixas e tubagem de respiração da fossa e à colagem de algumas tampas da

rede de drenagem.

Para além das atividades referidas, deu-se sequência à reabilitação da ETAR de Vila Azedo, já iniciada anteriormente, a qual teve por

objetivo a construção de uma caixa de retenção de sólidos e de um órgão de tratamento preliminar.

Trabalho de construção da caixa de retenção de sólidos e órgão de tratamento preliminar na ETAR de Vila Azeda.

Ricardo Gomes | Chefe da DOMSA

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6 | EMAS DE BEJA ...águas de Beja, a correr para si...

No passado dia 25 de fevereiro deram início os trabalhos de

ligação das captações JK5 e Água Doce para efeitos de rega,

conforme já havia sido publicado. As condições climatéricas que

se fizeram sentir durante a semana, limitaram de certa forma o

decorrer da abertura de vala e soldadura dos tubos de PEAD.

Manutenção de pavimentos na freguesia das Neves

Rua central - Vila Azedo

No decorrer da semana aberta da freguesia de N. Srª. Das

Neves, foram realizadas várias reposições de pavimentos resul-

tantes da actividade da EMAS, nas redes de água e saneamento.

Aproveitamento de captações para rega

Substituição de ramais na rua Marquês de Pombal na C. Gorda

Como resultado de uma extensão de conduta necessária ao

abastecimento de água para um novo contrato realizado na

rua Marquês de Pombal na C. Gorda, foi remodelado o

abastecimento de água a cerca de 5 moradias. Os ramais

existentes derivavam uns dos outros em tubo de PEAD de

32 mm, pelo que a extensão de rede agora realizada permi-

tiu o abastecimento individual dos fogos a partir da nova

conduta de PEAD DN 90.

Microgeração de energia eléctrica no parque de materiais da EMAS

No dia 28 de fevereiro foi atribuída a potência de ligação de 3,68 kW para microprodução de

energia eléctrica decorrente do registo da instalação do parque Operacional da EMAS. A instala-

ção irá produzir energia eléctrica a partir de fonte solar através de tecnologia fotovoltaica, energia

esta que poderá ser vendida ao distribuidor, em regime bonificado, conforme definido pelo DL

363/2007, de 2 de novembro, alterado e republicado pelo DL 118-A/2010, de 25 de outubro.

Imagem exemplificativa

João Pirata | Chefe da DOMA

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A convite da escola E.S. D. Manuel I de Beja, promotora do

colóquio sobre a Sustentabilidade dos Recursos Hídricos do

Alentejo “O presente e o futuro”, a Empresa Municipal de

Água e Saneamento de Beja esteve presente para deixar o seu

testemunho e experiência relativa à gestão do ciclo urbano da

água. Foi um privilégio a possibilidade de poder contribuir para

uma iniciativa de reconhecida importância para os jovens,

fomentando a ligação da Escola e dos alunos à comunidade

onde se inserem.

EMAS de Beja

A EMAS de Beja, como incentivo ao empreendedorismo e desenvolvimento local apoiou o evento

Meu Futuro24 que decorreu entre os dias 22 e 23 de Fevereiro no Cine-Teatro Pax-Julia.

Para mais informações sobre o evento consulte o site: http://mf24.org/c/beja.html

EMAS de Beja

Page 8: Boletim Informativo Águas de Beja - Edição nº34 - EMAS de Beja

Nossa Senhora das Neves (a 07-02-2013)

Beja (a 08-02-2013)

8| EMAS DE BEJA ...águas de Beja, a correr para si...

EMAS de Beja

Page 9: Boletim Informativo Águas de Beja - Edição nº34 - EMAS de Beja

No âmbito da XII Semana Aberta, promovida pela Camara Municipal de Beja, estivemos hoje de manhã presentes com o projeto

Heróis da Água na Escola Básica de Nossa Senhora das Neves a realizar atividades lúdico-pedagógicas para os alunos do jardim-de-

infância. Esta sessão contou também com a presença da mascote do projeto para grande satisfação dos mais novos.

Os Heróis da Água continuam a fazer novos amigos, desta

feita agentes da Guarda Nacional Republicana pertencentes

ao nobre projeto Escola Segura. Assim a foto que aqui dispo-

nibilizamos é um registo do envolvimento da comunidade e

de instituições que dentro das suas responsabilidades traba-

lham em prol de uma sociedade melhor. A fotografia foi tira-

da no âmbito de mais uma deslocação da iniciativa “EMAS vai

às escolas”, em Baleizão, com a sala do Jardim de Infância. A

deslocação de hoje foi direcionada para o primeiro ciclo, bre-

vemente serão disponibilizadas as fotos, mas não podíamos

deixar de fazer esta agradável surpresa aos mais novos.

EMAS de Beja

...águas de Beja, a correr para si… 9 | EMAS DE BEJA

EMAS de Beja

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Os heróis da água estiveram presentes na inauguração da obra de requalificação urbana do Bairro da Mouraria.

Uma cerimonia que decorreu dia 9 de fevereiro, aberta a toda a população.

EMAS de Beja

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Zona 4

Bento de Jesus Caraça

Avenida do Brasil Avenida Fialho de Almeida

Zona 6

Rua Pedro Vitor

Ramalho Ortigão

...águas de Beja, a correr para si… 11 | EMAS DE BEJA

D. Afonso Henriques

Zona 7

General Humberto Delgado

Zona 8

Avenida Fialho de Almeida Bairro da força Aérea Fernando Namora

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A evolução dos trabalhos pode ser acompanhada passo a passo em:

12 | EMAS DE BEJA ...águas de Beja, a correr para si...

Zona 10

São Sebastião Tenente Sanches Miranda

Zona 13

Afonso Lopes Vieira Afonso Albuquerque Almeida Garret

Rua Aresta Branco Rua Conde da Boavista Rua Infantaria 17

Praça da República Rua de Santo António Rua Luís de Camões

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A iniciativa “EMAS vai às Escolas” visa atuar ao nível da sensibilização ambiental com ações de maior proximidade, recorrendo a diver-

sos materiais lúdico-pedagógicos. Dias divertidos com muitas atividades, jogos e animação, onde são explorados de forma interativa e

participativa, temas que contribuem para a defesa e preservação da água, onde os mais novos aprendem hábitos a adotar para o uso

eficiente da água. No final das sessões a satisfação de todos era bem evidente, como demonstram as fotografias que aqui disponibiliza-

mos.

...águas de Beja, a correr para si… 13 | EMAS DE BEJA

Centro Escolar de São João Baptista (a 07-02-2013)

Escola Básica de Nossa Senhora das Neves (a 19-02-2013)

Cont. (...)

Page 14: Boletim Informativo Águas de Beja - Edição nº34 - EMAS de Beja

Escola primária de São Matias (a 20-02-2013)

Centro Escolar de Santiago Maior (a 26-02-2013)

Cont. (...)

14 | EMAS DE BEJA ...águas de Beja, a correr para si...

Cont. (...)

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...águas de Beja, a correr para si… 15 | EMAS DE BEJA

Centro Escolar de Santa Maria (a 28-02-2013)

Cont. (...)

O projeto Heróis da Água lançou um desafio ao espaço Bedeteca de Beja para a criação de uma banda desenhada sobre as Aventuras

do Herói da Água. Esta iniciativa vai de encontro aos objetivos do projeto que se baseiam no envolvimento da comunidade para que a

mensagem de que é necessário efetuar um uso eficiente da água, chegue a todos os públicos. Esta forma de sensibilização, mais lúdica,

é também um incentivo à criatividade dos participantes. Acompanhe aqui a evolução e o desenvolvimento dos trabalhos. Desde já um

agradecimento especial a todos os que estão a participar nesta iniciativa.

EMAS de Beja

EMAS de Beja

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Setor Comercial (DAFC/SC)

Águas Residuais Domésticas

Águas residuais de instalações residenciais e serviços, essencialmente provenientes do metabolismo

humano e de atividades domésticas (in Decreto Lei n.º 236/98).

Águas Residuais Industriais

Todas as águas residuais provenientes de qualquer tipo de atividade que não possam ser classificadas

como águas residuais domésticas nem sejam águas pluviais (in Decreto Lei n.º 236/98).

Águas Residuais Urbanas

Águas residuais domésticas ou a mistura destas com águas residuais industriais ou com águas pluviais (in

Decreto Lei n.º 236/98).

D S T Q Q S S

1 2

3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16

17 18 19 20 21 22 23

24 25 26 27 28 29 30

31

Dia 4 - Paulo Sérgio Silvestre Gamito

Dia 5 - Maria João Antunes Borralho Almeida

Dia 6 - José Batista Lampreia Dias

Dia 12 - Carlos Manuel do Calvário Troncão

Dia 13 - Ana Sofia Martins Moreira

Dia 14 - José Manuel Caetano Raposo

Dia 14 - João Pedro Mousinho Cascalheira

Dia 15 - Nuno Miguel Oliveira Barão Barnabé

Dia 19 - Sabrina Manuela Amaro das Dores

Dia 19 - Vasile Gandrabur

Dia 23 - Fernando Manuel Marques Fialho

Dia 27 - António Joaquim Barrocas Burrica

Dia 30 - Francisco António Braz Caixinha

16 | EMAS DE BEJA ...águas de Beja, a correr para si...

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António Conceição | Chefe do GCPeST

O ruído pode provocar

Lesões de órgãos auditivos;

Perturbações da comunicação;

Irritação;

Fonte de fadiga;

Perturbação da circulação sanguínea;

Stresse.

Prevenção e Proteção!

Adquirir máquinas e ferramentas que cumpram as normas CE;

Nas máquinas susbstotuir partes metálicas por partes plásticas manos ruidosas;

Blindar as partes das máquinas particularmente ruidosas;

Manter os equipamentos e máquinas devidamente lubrificados;

Absorver choques por meio de revestimentos de borracha;

Instalar painéis de absorção de ruído e vibrações no ambiente de trabalho;

Alternar funções entre tarefas sujeitas ao risco e isentas de risco;

Utilizar proteção individual sempre que os níveis de ruído ultrapassem os 85dB (A).

No caso de insuficiência de saldo à data de débito, qual o critério adotado pela EMAS?

É enviada a mesma fatura com um prazo mais alargado, com três opções de pagamento. O consumidor fica com possibilidade de

liquidar a sua fatura nos CTT, no Multibanco ou no balcão da tesouraria da EMAS.

Após a data limite de pagamento da fatura posso pagar por multibanco?

Não. Só nos balcões da EMAS.

O que devo fazer para rescindir o contrato de fornecimento de água?

Deve comunicar à EMAS a intenção de rescindir o contrato, podendo efetuar a rescisão através do Balcão EMAS, por Carta ou Fax,

sendo necessário indicar:

Nome e código de Cliente (documento de identificação);

Data e morada do local em que pretende rescindir o contrato;

Leitura do contador;

Morada para envio da última Fatura da Água;

Motivo para rescisão.

O cliente deve ainda facilitar o acesso ao contador para que o técnico da EMAS proceda ao levantamento do mesmo.

EMAS de Beja

...águas de Beja, a correr para si… 17 | EMAS DE BEJA

Page 18: Boletim Informativo Águas de Beja - Edição nº34 - EMAS de Beja

Os dados apresentados referem-se às intervenções ocorridas durante o mês de Fevereiro de 2013, tendo este trabalho sido realiza-

do pelo Núcleo de SIG e Cadastro através da análise dos dados obtidos pelo Sistema de Gestão de Intervenções.

OCORRÊNCIA N.º Registos %

ROTURA DE CONDUTA 17 23,6%

ROTURA DE RAMAL 55 76,4%

Total 72

TEMPO DE RESPOSTA N.º Registos %

No próprio dia 36 50,0%

1 dia 6 8,3%

2 dias 12 16,7%

3 dias 8 11,1%

Mais de 3 dias 10 13,9%

Total 72

TEMPO DE RESPOSTA MÉDIO (dias)

2

TOTAL DE OCORRÊNCIAS RESOLVIDAS NOS PRIMEIROS 3 DIAS

62 (86,11%)

TEMPO DE RESPOSTA N.º Registos %

No próprio dia 58 72,5%

1 dia 14 17,5%

2 dias 4 5,0%

3 dias 0 0,0%

Mais de 3 dias 4 5,0%

Total 80

TEMPO DE RESPOSTA MÉDIO (dias)

1

TOTAL DE OCORRÊNCIAS RESOLVIDAS NOS PRIMEIROS 3 DIAS

76 (95,00%)

OCORRÊNCIA N.º Registos %

DESOBSTRUÇÃO DE COLETOR 21 26,3%

DESOBSTRUÇÃO DE REDE PREDIAL 51 63,8%

LIMPEZA DE FOSSA 8 10,0%

Total 80

24%

76%

Tipo de Ocorrências

Rotura de conduta Rotura de ramal de água

26%

64%

10%

Tipo de ocorrências

Desobstrução de colector

Desobstrução de rede predial

Limpeza de fossa

18 | EMAS DE BEJA ...águas de Beja, a correr para si...

Page 19: Boletim Informativo Águas de Beja - Edição nº34 - EMAS de Beja

Estão anunciadas grandes mudanças para o setor da água no ano em que a APDA – Associação Portuguesa de Distribuição e

Drenagem de Águas comemora 25 anos, Rui Godinho, é fundamental envolver os municípios neste processo.

Como vê o processo de restrutura-

ção do Grupo Águas de Portugal

[adp] e qual o impacte que terá no

sector da água?

O que precisa de ser restruturado é o

sector, não só o Grupo AdP.

Para podermos falar de uma restru-

turação do sector, que outras com-

ponentes teriam de ser contempla-

das?

Trezentos e oito municípios, que são, ao

mesmo tempo, gestores dos sistemas em

baixa, direta ou indiretamente, e também

accionistas parceiros dos sistemas multi-

municipais. Não é possível fazer uma res-

truturação do sector da água – e mesmo

do Grupo AdP – sem os municípios.

Esse diálogo não está a acontecer?

Não sei. O que eu tenho percecionado é

que, do lado dos municípios, há, pelo

menos, um aparente retraimento de par-

ticipação neste processo. Não sei se há

uma liha única de orientação que tivesse

sido encontrada pelos municípios através

da sua associação representativa, a Asso-

ciação Nacional dos Municípios Portugue-

ses, que não se tem pronunciado comple-

tamente nada sobre o assunto. Por outro

lado, alguns sinais que me têm chegado,

embora dispersos, e que, portanto não

dão para retirar uma orientação geral, é

que tem havido dificuldades em encon-

trar uma adesão entusiástica dos municí-

pios relativamente ao processo de res-

truturação. Há, claramente, diversos

tipos de posições e interesses da parte

dos municípios. Alguns têm os seus siste-

mas numa situação de completa insusten-

tabilidade, por diversas razões. Mas há

sistemas, serviços municipalizados que

são muito bem geridos e onde não vejo,

sinceramente, nenhuma receptividade

nem nenhuma necessidade, de os integrar

um processo de verticalização.

Acha que isso pode pôr em causa os

objectivos de verticalização da AdP?

Não creio que irá pôr em causa, mas vai

mitigar certamente o alcance dos proces-

sos de verticalização que venham a ser

concretizados. Vai haver certamente pro-

cessos e verticalização, em algumas áreas

do País, noutras não haverá. Vejo grandes

dificuldades, por exemplo, na Área

Metropolitana de Lisboa, onde há servi-

ços municipalizados que funcionam muito

bem, quer a norte do Tejo, quer a sul do

tejo. São conhecidas posições até de

alguns dirigentes relevantes de serviços

municipalizados e também sei de situa-

ções no centro do País e no norte, onde

há comunidades intermunicipais que não

estão a aderir ao processo de verticaliza-

ção.

Onde é que existe mais receptivida-

de das autarquias a este processo?

Onde tem havido alguma receptividade é

em Trás-os-Montes e Alto Douro, mas

não tenho informação suficiente. A situa-

ção é muito diferente de região para

região. Há dificuldades até na forma

como os municípios estão a responder às

solicitações da AdP, no sentido de parti-

ciparem nas fusões dos sistemas multimu-

nicipais, porque, atenção, as fusões dos

sistemas multimunicipais têm de ter a

adesão dos municípios. Eles têm 49 por

cento das participações nos sistemas

multimunicipais. E mais: os sistemas fun-

cionam na base de uma concessão que foi

atribuída por decreto-lei. Esses contratos

de concessão têm várias cláusulas impor-

tantes, mas têm que é de decisiva para

gerir este tipo de relacionamento com os

municípios. É que, no final da concessão,

o património afecto à concessão reverte

para os municípios. Não vi essa questão

ainda suficientemente tratada. Como é

que vai ser feito, se tiver de haver, por

exemplo, também por decreto-de-lei,

resgate dessas concessões? Tenho muitas

dúvidas sobre isso.

O facto de 2013 ser um ano de

autárquicas torna o processo mais

difícil?

Também dificulta. Todo o processo de

reforma de estruturas desta natureza leva

o seu tempo. E as metas que foram fala-

das pelo Governo, não sei se é possível

[cumpri-las] a não ser que o Governo

imponha, do ponto de vista político-

administrativo, uma solução sem um

envolvimento de todas as partes.

Seria uma forma negativa de con-

cretizar a reforma do sector?

Completamente negativa. E principalmen-

te num ano de eleições autárquicas, em

que vai haver um número muito significa-

...águas de Beja, a correr para si… 19 | EMAS DE BEJA

Cont. (...)

Page 20: Boletim Informativo Águas de Beja - Edição nº34 - EMAS de Beja

20 | EMAS DE BEJA ...águas de Beja, a correr para si...

terem atingido o limite dos mandatos.

Também essa transformação – os que

estão e vão sair não quererão certamen-

te assumir responsabilidades que depois

comprometam os próximos, e os próxi-

mos ainda não estão em funções – vai

atrasar [o processo]. Mas, claramente, é

necessário reestruturar o sistema.

E a fusão dos sistemas multimunici-

pais é uma boa solução para resol-

ver o problema de insustentabilida-

de do sector da água?

É. Não há outra forma senão fundir. A

reorganização dos sistemas em alta deve

ser feita. E os sistemas em baixa também

têm que ser reorganizados. O que pro-

pomos é uma integração horizontal, com

a aglomeração de vários municípios,

criando entidades gestoras de dimensão

suficiente para a obtenção do que chama-

mos a “escala mínima eficiente”, porque

há muitos sistemas municipais que, pela

sua pequena dimensão, não são sustentá-

veis. Senão for possível uma verticaliza-

ção de todo o sector, e não será, supo-

nho eu, no curto prazo, é preciso ter um

plano B. Ora, o plano B que, como hipó-

tese de trabalho, devia ser discutido, era

este: a reorganização em alta e uma reor-

ganização em baixa, com algumas integra-

ções [verticais]. Onde não houver inte-

grações, os municípios em baixo que

criaram entidades gestoras com dimen-

são mínima eficiente que façam o que

quiserem: concessionem, façam empresas

intermunicipais, continuem a gerir siste-

mas públicos, etc. impor de uma forma

um pouco ortodoxa uma solução a todo

o país é muito difícil.

Cont. (...)

Autor | Joana Filipe

A Águas Públicas do Alentejo (AgdA), empresa do grupo Águas

de Portugal que resulta de uma parceria pública envolvendo o

Estado e 21 Municípios do Alentejo criada em 2009 para explo-

rar e gerir os serviços de águas relativos ao Sistema Público Inte-

grado de Águas do Alentejo, avançou recentemente com um

conjunto de novas empreitadas.

No concelho de Beja, a AgdA vai ampliar o reservatório de água

potável da Atalaia, com a construção de uma nova célula com

5.000m3 de capacidade, o que permitirá duplicar as atuais reser-

vas de água potável da cidade, permitindo assegurar um dia de

abastecimento, no mês de maior consumo.

A empreitada, que deverá estar concluída no final do ano e está

a cargo da empresa Oliveira, S.A., representa um investimento

de aproximadamente 1,1 milhões de euros, e criará também as

condições para que as duas células possam ser abastecidas, quer

a partir da ETA do Roxo, quer a partir das captações subterrâ-

neas existentes.

No concelho de Almodôvar, a AgdA vai ampliar e reabilitar a

ETA da Rabaça, infraestrutura que garante a produção de água

potável para abastecimento dos cerca de 3 mil habitantes desta

vila.

A empreitada, representando

um investimento de cerca de

300 mil euros e adjudicada em

dezembro passado à empresa

HUBEL, S.A., inclui a execução

de um reservatório de água bru-

ta, uma estação elevatória, uma

unidade de oxidação e desinfe-

ção por dióxido de cloro, a melhoria do funcionamento dos tan-

ques de mistura, a instalação de novos equipamentos de filtra-

ção, a instalação de novos equipamentos de dosagem de reagen-

tes e a reabilitação do edifício da ETA.

A AgdA vai também avançar com a construção de uma nova

conduta para transporte de água tratada entre a ETA do Alvito e

o Reservatório da Forca, no município de Cuba. A empreitada,

no valor de cerca de 880 mil euros e adjudicada à Socopul, S.A.,

irá permitir melhorar o abastecimento de água para consumo

aos municípios de Alvito, Cuba e Vidigueira, através da constru-

ção de uma conduta com cerca de 6,2 km, câmaras de interliga-

ção e um novo reservatório de ar comprimido para proteção do

golpe de ariete (fenómeno relacionado com variações de pres-

são).

A qualidade da água para o consumo humano no concelho de Beja é “excelente” garante Rui Marreiros, director delegado da EMAS –

Empresa Municipal de Água e Saneamento de Beja.

Segundo o mesmo responsável o relatório global da qualidade da água de 2012 fechou com um índice de qualidade de 99,6%. Rui Mar-

reiros diz que este é um dos valores “mais altos” que a EMAS já atingiu. O director delegado da Empresa Municipal realça que foram

ultrapassados: o valor da média nacional, que é de 98%, e o valor do regulador, que se situa nos 99%. O mesmo responsável afirma que

estes números dão “motivação e ânimo” para a Empresa continuar a trabalhar em prol dos munícipes e a distribuir água de “boa quali-

dade”. Para 2013, a meta é “manter o nível de excelência e de qualidade dos serviços” assegura Rui Marreiros.

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Margarida Duarte

Arquiteta

Gabinete Técnico

Inovobeja, EEM

Rua da Misericórdia nº 1

7800-285 Beja

(+351) 284 324 610

(+351) 939 362 051

www.inovobeja.pt

Este mês nas “Segundas Sustentáveis” demos destaque aos bons projetos, às dicas mais interessantes e

às novidades mais inovadoras … na área da construção!

Ficámos a conhecer várias formas e materiais possíveis de construção, para uma habita-

ção. Desde casas construídas com cannabis até casas construídas com paletes, fique a

saber todos os detalhes!

Movimento ecológico quer construir casas com cannabis

O cânhamo é um excelente material de construção, sendo energeticamente eficiente, não-tóxico e

resistente ao mofo, insetos e incêndios. A reconstrução do edifício será feita pela Hemp Technologies,

uma empresa da Carolina do Norte que já construiu casas de cannabis no Havai, Texas, Carolina do

Norte e Idaho. O projeto da Carolina do Norte, conhecido como NauHaus, recebeu a certificação

LEED de platina.

Uma casa feita de paletes reutilizadas

O projeto pretende reciclar e reutilizar 700 milhões de paletes, construindo milhares de habitações.

Segundo os mentores do projeto, cinco pessoas podem construir uma casa utilizando 100 paletes,

durante uma semana.

Arquitetos alemães constroem pavilhão com papel reciclado

Dois arquitetos alemães, os irmãos Ben e Daniel Dratz, defendem que o papel reciclado pode ser um

material utilizado na construção, porque os cubos são duráveis e resistentes à humidade. Para o provar,

os Dratz construíram um pavilhão feito com esses cubos de papel reciclado, a que chamaram de Paper

House.

Marta e Pedro estão a construir na Trofa uma casa feita de pneus, terra e latas

Marta Santos, socióloga de 31 anos e Pedro Silva, desenhador desempregado de 39 anos, são um casal

que está a construir uma casa especial, a Casa Ecofixe, na Trofa. Pneus, terra e latas são alguns dos

materiais utilizados numa habitação que está a ser erguida através da reciclagem e reutilização de mate-

riais para chegar a um máximo de sustentabilidade.

Em termos de materiais, a casa tem paredes feitas de latas, pneus e terra. As estruturas do telhado

serão de madeira reaproveitada de empresas de demolições da zona norte. “A recolha de águas pluviais

para usos diários e o aproveitamento da luz solar para aquecimento de águas e das habitações” é outra

da aposta do casal para o funcionamento da energia e das águas.

(Fonte: http://p3.publico.pt e www.greensaver.sapo.pt )

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… águas de Beja, a correr para si...

Conselho de Administração (membros não remunerados)

Jorge Pulido Valente

(Presidente do Conselho de Administração)

José Domingos Negreiros Velez

(Administrador não executivo)

Cristina Maria Gomes Martins Valadas

(Administradora não executiva)

Direção da EMAS

Rui Marreiros

(Diretor Delegado)

www.emas-beja.pt

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