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Boletim de Comércio Exterior da Bahia NOVEMBRO 2015 ISSN 2179-8745

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Boletim de Comércio Exterior da Bahia

NOVEMBRO 2015

ISSN 2179-8745

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DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BAIANO – NOVEMBRO/2015

Governo do Estado da BahiaRui Costa

secretaria do PlanejamentoJoão Leão

superintendência de Estudos Econômicos e sociais da BahiaEliana Boaventura

Diretoria de Indicadores e EstatísticaGustavo Casseb Pessoti

Coordenação de Acompanhamento ConjunturalLuiz Mário Vieira

Coordenação EditorialArthur Souza Cruz Junior

Elaboração TécnicaArthur Souza Cruz JuniorMarcos Santos de Oliveira JuniorAlex Luddi de Oliveira Perco

Coordenação de Biblioteca e DocumentaçãoNormalizaçãoEliana Marta Gomes Silva Sousa

Coordenação de Disseminação da InformaçãoAugusto Cezar Pereira Orrico

Editoria Geral Elisabete Cristina Teixeira Barretto

RevisãoChristiana Fausto (Linguagem)

Editoria de Arte e de EstiloLudmila Nagamatsu

EditoraçãoMarta Barreto

Sumário

Av. Luiz Viana Filho, 4ª Avenida, 435, CABSalvador (BA) • Cep: 41.745-002Tel.: (71) 3115 4822 • Fax: (71) 3116 1781www.sei.ba.gov.br • [email protected]

Desempenho do Comércio Exterior da Bahia – Novembro 2015, 3

Importações, 8

Apêndice A – Novembro 2015Balança comercial – BrasilBalança comercial – BahiaExportações brasileiras – principais estadosExportações baianas por fator agregadoExportações baianas – principais segmentosExportações baianas – principais segmentosExportações baianas – principais produtosExportações baianas – principais países e blocos econômicosImportações brasileiras – principais estadosImportações baianas por categorias de usoImportações baianas – principais produtosImportações baianas – principais países e blocos econômicos

Apêndice B – Informativo acumulado de janeiro a Novembro de 2015

Balança comercial – BrasilBalança comercial – BahiaBalança comercial – Brasil X Bahia – Série histórica – 1980-2015Participação da Bahia no comércio exterior brasileiro – 1980-2015Exportações brasileiras – por regiõesExportações brasileiras – principais estadosExportações nordestinas por estadoExportações baianas – principais municípiosExportações baianas por fator agregadoExportações baianas – principais segmentosExportações baianas – principais segmentosExportações baianas – principais produtosExportações baianas – principais países e blocos econômicosImportações brasileiras por regiõesImportações brasileiras – principais estadosImportações nordestinas por estadoImportações baianas – principais municípiosImportações baianas por categorias de usoImportações baianas – principais produtosImportações baianas – principais países e blocos econômicos

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3Boletim de Comércio Exterior da Bahia, Salvador, nov. 2015

DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BAIANO – NOVEMBRO/2015Desempenho do Comércio Exterior da Bahia – Novembro 2015

Fustigadas pela queda recorde dos preços das com-modities no mercado internacional, as exportações baianas atingiram, em novembro, US$ 572,8 milhões, seu pior resultado para o mês desde 2006. A entres-safra da soja também contribuiu decisivamente para o resultado, já que, mesmo enfrentando uma queda média de 25% em seus preços médios, comparados a igual período de 2014, o segmento lidera a pauta de exportações do estado no ano com aumento de 33,3% nos embarques, resultado da expansão da produção estimada em 40% para a safra deste ano.

O declínio dos preços médios dos principais produ-tos exportados continua sendo fator preponderante na diminuição do valor total das exportações em novembro, com queda média de 26,3%. Setores importantes da pauta do estado registraram recuos significativos no período, como o químico/petroquí-mico, com queda nas vendas em 38,7%, o de papel e celulose com (37,5%), o de derivados de petró-leo (21,6%) e o automotivo com redução de 56,8%.

A queda na demanda de importações por China, Brasil e outras economias emergentes intensifi-cou a desaceleração do comércio global neste ano, provocando queda de preços, elevação de esto-ques, aumento da concorrência e redução dos flu-xos de comércio, que têm caído perigosamente a níveis normalmente associados à recessão global.

A intensidade com que a China pisa no freio em sua economia continua sendo o motor das expectativas do mercado para o comércio global, que só deverá cres-cer 2% este ano, um nível que foi visto apenas cinco vezes nas últimas cinco décadas. Com esse cenário ruim, é provável que as exportações baianas fechem o ano com queda entre 13 e 15% ou o equivalente a US$ 8 bilhões, valor já superado pelo estado desde 2010.

As importações, sob o efeito da alta do dólar e da retração da atividade doméstica, voltaram a regis-trar queda pelo sexto mês consecutivo (21,9%),

atingindo US$ 660,7 milhões. Com exceção dos combustíveis, todas as categorias de importa-dos diretamente relacionadas ao desempenho da economia despencaram. A queda, em relação a novembro de 2014, abrange bens de consumo (36%), bens de capital (52%) e matérias-primas e intermediários usados pela indústria (22%).

Depois de três meses registrando superávit, a balança comercial do estado voltou a fechar o mês de novembro com déficit de US$ 87,9 milhões, o que resultou no reforço do saldo negativo do acumulado do ano, agora em US$ 493 milhões. As exportações, até novembro, alcançaram US$ 7,26 bilhões e são 15,6% inferiores a igual período de 2014, enquanto que as importações foram de US$ 7,75 bilhões, estando, também, 7,3% menores se comparadas a jan/novembro do ano passado.

O ano de 2015 foi terrível para os mercados emer-gentes. O crescimento do Produto Interno Bruto caiu pelo sexto ano consecutivo, num momento em que economias outrora dinâmicas, que geraram o grosso da prosperidade mundial por mais de uma década, esbarraram em tempos mais difí-ceis. Para 2016, as fragilidades estruturais que pesaram sobre os mercados emergentes perma-necem, em grande medida, intocadas. O motor da China está rateando, os níveis de endividamento estão disparando e boa parte do mundo em desen-volvimento revela-se vulnerável a um potencial aperto da política monetária dos Estados Unidos.

Tabela 1 – Balança comercialBahia – Jan.-nov. 2014/2015

(Valores em us$ 1000 foB)

Discriminação 2014 2015 Var. %

Exportações 8.597.684 7.257.428 -15,59Importações 8.364.478 7.750.406 -7,34Saldo 233.206 -492.978 -Corrente de comércio 16.962.161 15.007.834 -11,52

Fonte: mdIC/Secex, dados coletados em 3/12/2015.Elaboração: SEI.Obs.: Importações efetivas, dados preliminares.

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DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BAIANO – NOVEMBRO/2015

Com esse cenário, não se vislumbra uma retomada da potência impulsionadora que puxou a economia mundial no início da década de 2000, quando os países emergentes contribuíram com aproximadamente 75% do PIB mun-dial. Na verdade, as previsões apontam que a taxa de crescimento do PIB dos emergentes vai ultrapassar, em média, a dos países desenvolvidos em apenas 2,1% no ano que vem, em relação aos mais de 7% registrados em 2009.

As previsões indicam que as economias emergentes con-tinuarão, em 2016, a ser mais fracas do que as expectativas consensuais, encabeçadas pela China, onde boa parte do setor corporativo está à beira de uma crise de liquidez.

As questões estruturais que afligem as economias em desenvolvimento podem ser ainda mais fun-damentais que o pesado endividamento, o crônico excedente de capacidade industrial instalada e a queda do dinamismo do comércio exterior. É con-senso que o “modelo de crescimento” dos mercados emergentes,¬ que consistia em emprestar superávits em conta corrente a economias desenvolvidas para alimentar uma farra de consumo no ocidente, faliu.

O comércio mundial de mercadorias não é mais motor de crescimento, e o “novo normal” significará que taxas altas de expansão das trocas dificilmente se repetirão tão cedo. O viés de baixa permanece. Os países emergentes estão sofrendo um duplo golpe. O primeiro, mais evidente, é a desaceleração da China e a queda dos preços das prin-cipais commodities dela decorrente. O outro é o colapso do comércio global a níveis não vistos em uma geração.

Depois de atingir, em outubro, o valor mais baixo desde julho de 2009, os preços médios dos produtos exportados pelo estado reagiram e cresceram 24,6% em relação a outubro, porém seguem 26,2% abaixo dos praticados em novembro de 2014.

A partir de agora, a variação de preços começa a ser menos alarmante, causado pelo “efeito estatís-tico”, pois os preços de commodities entraram em um processo de estabilização para baixo a partir de outubro de 2014. Em função disso, a tendência de redução pelo fator preço deve ser bem menor de agora em diante.

Os preços da soja, por exemplo, já não têm muito espaço para ceder, a despeito da pressão de uma oferta abundante ao redor do mundo nos últimos três anos. Ao contrário: a crescente preocupação com a produtividade da safra 2015/16 no Brasil, onde o clima tem atrapalhado o plantio, pode até colaborar para uma reação das cotações, que estão nos menores patamares médios desde 2007.

O setor de soja e derivados, que desde o mês pas-sado assumiu a liderança das exportações estadu-ais em 2015 – graças ao excelente incremento da produção na última safra –, alcançou receitas de US$ 1,3 bilhão, até novembro, o que representa um incremento de 0,73% ante igual período de 2014. As vendas para a China, maior importadora global do produto, continuaram vigorosas, crescendo, até novembro, 60,6% em volume e 18,8% em valor.

(US

$ FO

B)

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

Ago. 2014 Set. 2014 Out. 2014 Nov. 2014 Dez. 2014 Jan. 2015 Fev. 2015 Mar. 2015 Abr. 2015 Maio 2015 Jun. 2015 Jul. 2015 Ago. 2015 Set. 2015Out. 2015Nov. 2015

Gráfico 1 − Evolução dos preços médios de exportação – Bahia (Últimos 12 meses) Fonte: mdIC/Secex, dados coletados em 9/12/2015.Elaboração: SEI.Obs.: Valores de outubro excluído valores da plataforma de petróleo.

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DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BAIANO – NOVEMBRO/2015

Confirmando uma tendência de queda que deu o tom durante na maioria dos meses do ano, as receitas de exportação baiana do agronegócio voltaram a recuar em novembro (-5,4%), sempre comparado a igual período de 2014.Nos 11 primeiros meses, a redução de 6,5%, nas receitas, foi puxada pelas quedas das cotações internacionais de boa parte das commodities agrícolas vendidas pelo estado no exterior, já que os embarques físicos superaram em 15,8% igual período de 2014, com destaque para a soja, com crescimento de 33,3%; do setor de cacau e derivados (32,9%); café com (55,8%) e milho com um aumento de 214%.

As exportações de celulose e papel atingiram, até novembro, US$ 1,25 bilhão (queda de 15,2%), resultado de preços em média 15% menores comparados a igual período do ano passado. Apesar dos preços menores, a demanda global de celulose deverá se manter firme em 2016, o que garante um ritmo de vendas no mínimo igual ao verificado neste ano, sustentado por compras estáveis ou até maiores nos três mercados mundiais de referência: Europa, América do Norte e Ásia, puxado principalmente pela celulose de eucalipto, uma espe-cialidade dos produtores baianos.

Favorecidas pela desvalorização cambial, as exporta-ções do agronegócio podem esboçar alguma reação em 2016, sendo importante que o setor consiga man-ter em crescimento os volumes embarcados, como ocorreu neste ano, refletindo a demanda mundial crescente por alimentos. No próximo ano, as cotações tendem a continuar em baixa, com quedas em torno de 5% nos preços de cereais e óleos vegetais, particu-larmente trigo e soja, seguindo declínios marginais na produção projetada para a maioria das colheitas.

Afetadas por sensível queda nos preços externos, que alcançou redução média de 26,5% no ano, o setor quí-mico/petroquímico registrou exportações de US$ 111,3 milhões, em novembro, 38,7% menores em relação ao mesmo mês de 2014. Entre janeiro e novembro deste ano, as vendas externas alcançaram US$ 1,18 bilhão, valor 27,5% menor do que o registrado em igual perí-odo do ano passado, apesar do volume embarcado recuar bem menos, apenas 1,3%. Os produtos químicos

Tabela 2 – Exportações baianasPrincipais segmentos – Jan.-nov. 2014/2015

Segmentos

Valores (US$ 1000 FOB) Var.

%Part.

%

Var. % Preço médio2014 2015

Soja e derivados 1.290.009 1.299.367 0,73 17,90 -24,46Papel e Celulose 1.479.577 1.254.151 -15,24 17,28 -14,87Químicos e Petroquímicos 1.628.692 1.181.326 -27,47 16,28 -26,50

metalúrgicos 532.380 791.551 48,68 10,91 -13,86

Petróleo e derivados 1.290.164 505.978 -60,78 6,97 -51,28Automotivo 409.856 365.252 -10,88 5,03 -10,60Algodão e Seus Subprodutos 368.773 295.677 -19,82 4,07 -14,06

Cacau e derivados 185.715 248.283 33,69 3,42 0,61metais Preciosos 273.881 241.962 -11,65 3,33 -51,92Borracha e Suas Obras 223.920 191.624 -14,42 2,64 -10,53

minerais 83.670 140.075 67,41 1,93 -17,95Frutas e Suas Preparações 134.586 137.380 2,08 1,89 -13,74

Couros e Peles 138.295 114.768 -17,01 1,58 -5,76Café e Especiarias 132.287 110.935 -16,14 1,53 -34,40Sisal e derivados 97.993 109.547 11,79 1,51 17,13máquinas, Aparelhos e materiais mecânicos e Elétricos

59.597 52.200 -12,41 0,72 -12,53

Calçados e Suas Partes 50.519 43.391 -14,11 0,60 -11,72

Fumo e derivados 33.920 25.226 -25,63 0,35 -5,63milho e derivados 7.594 18.462 143,12 0,25 -22,71Carne e miudezas de Aves 9.902 9.534 -3,72 0,13 -2,63

demais Segmentos 166.353 120.739 -27,42 1,66 -34,01Total 8.597.684 7.257.428 -15,59 100,00 -21,69Fonte: mdIC/Secex, dados coletados em 9/12/2015.Elaboração: SEI.

orgânicos, com vendas de US$ 723,5 milhões, foram os mais exportados pelo segmento, até novembro.

As exportações para os EUA, com queda de 23,2% no período de janeiro a novembro deste ano, em relação ao mesmo período de 2014, estão entre as que mais sofreram redução neste ano, principalmente devido à queda nas vendas de celulose, químicos e pneus. O desempenho negativo é seguido, no mesmo ritmo, pela União Europeia -23%%, pelos países da América Latina -28,7% e Mercosul com -18,1%. As vendas externas só cresceram para a China (27,1%) e Japão (13%), o que faz da Ásia o único bloco econômico que apresentou cresci-mento para as vendas externas baianas no período: 7%.

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DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BAIANO – NOVEMBRO/2015Importações

Tabela 3 – Importações baianas por categorias de uso – Jan.-nov. 2014/2015

(Valores em us$ 1000 foB)

Discriminação 2014 2015 Var. % Part. %

Bens intermediários 3.164.665 3.029.532 -4,27 39,09Combustíveis e lubrificantes 2.347.452 2.573.157 9,61 33,20Bens de capital 1.617.209 1.324.155 -18,12 17,08Bens de consumo duráveis 1.100.211 725.841 -34,03 9,37Bens de consumo não duráveis 134.941 97.721 -27,58 1,26

Total 8.364.478 7.750.406 -7,34 100,00Fonte: mdIC/Secex, dados coletados em 3/12/2015.Elaboração: SEI.OBS.: importações efetivas, dados preliminares.

A fraca atividade doméstica associada à acentuada des-valorização cambial permanece contribuindo para a expressiva queda das importações, em novembro, que chegou a 21,9%. As quedas ocorreram de forma disse-minada em todas as categorias de uso, o que também corrobora o caráter estrutural dessa tendência. Avaliando os dados acumulados até novembro, e comparando com mesmo período de 2014, verificamos que as importações totais cederam 7,3%, sendo que as importações de bens intermediários recuaram 4,3%, as de bens de capital, 18,1% as de bens de consumo 33,3%.

A queda no valor total das compras externas ocor-rida no acumulado do ano, só a partir de agosto, reflete o efeito da redução dos preços de importa-ções, principalmente de nafta para a petroquímica, minério de cobre, grafita e borracha. O aumento do quantum importado em 31,5%, no acumulado do ano, deve-se exclusivamente ao aumento das compras de combustíveis em 81,4% já que, abs-traindo esta categoria, o volume desembarcado também registra redução de 6,6% no período. Isto evidencia que o efeito preponderante sobre a redução do valor importado da pauta, exceto combustíveis, ocorreu devido à diminuição das quantidades importadas. Mais uma vez, o enfra-quecimento da atividade doméstica e a depreciação cambial justificam os recuos do volume importado.

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