Boletim coitua 2014
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Transcript of Boletim coitua 2014
Baixo Uaupés e Rio Tiquié, Afluentes
Mobilização e luta pelos Direitos dos Povos Indígenas Ano 1 No 1 - 2014
Boletim da COITUA
COITUA realizou Assembleia Geral em Pari Cachoeira, no início de julho de 2014, para discutir problemas e desafios da gestão territorial e ambiental com base na valorização dos Conhecimentos tradicionais e conservação da biodiversidade. Saiba mais - P. 8
Intercâmbio:
V Canoita reuniu em São Pedro, alto Tiquié, diversos povos, comunidades e associações indígenas para a troca de experiência sobre
vários temas. Participaram também associações da Colômbia. P. 4-6
Avaliação e Planejamento: O Seminário foi realizado no âmbito do
Projeto de Fortalecimento das Coordenadorias da FOIRN apoiado pela Embaixada Real da Noruega, que teve
representantes no evento. P-9
Coordenador: Leôncio Alba CarvalhoVice-Coordenador: Abrão B. Marinho
Secretario: Arsenio Vaz Lobo Tesoureiro: Laurentino Viana
Boletim da COITUA é um publicação da Coordenadoria das Associações do Baixo Uaupés, Rio Tiquié’ e Afluentes editado pelo Setor de Comunicação da FOIRN (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro), como objetivo de levar informações e conhecimentos sobre assuntos relacionados aos trabalhos, projetos desenvolvidos pela COITUA em parcer ia com FOIRN e associações de base na região conhecida como Baixo Uaupés e Rio Tiquié no municípios de São Gabriel da Cachoeira(AM). A publicação também propõe aproximar as p e s s o a s a t r a v é s d e i n f o r m a ç õ e s , conhecimentos e experiências como o propósito de fortalecer a luta e defesa dos direitos dos povos indígenas no Rio Negro.
A publicação circula nas comunidades indígenas do Rio Negro, especialmente na região do Baixo Uaupés e Rio Tiquie, e uma versão digital é disponibilizada na web para parceiros, apoiadores e interessados.
Direitos Autorais © FOIRN 2014. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução do texto do Boletim da COITUA para fins educativos (aulas, oficinas e palestras), desde que a fonte seja mencionada. Para outra utilização desta publicação entre em contato c o m c o i t u a @ f o i r n . o r g . b r o u [email protected].
Edição e Design Raimundo M. Benjamim (SETCOM-FOIRN).Textos Raimundo M. Benjamim,Imagens Acervo da FOIRN, COITUARevisão: COITUA
Boletim da COITUA é semestral, propõe colaborar com o Wayuri - Boletim Informativo trimestral da FOIRN, tendo como foco, as ações realizadas na região da COITUA.
Esta edição é referente ao ano de 2014.
Você pode receber este boletim no seu e-mail, escreva-nos: [email protected].
Associações de abrangência da COITUA
Diretoria da COITUA 2013-2016
Associação das Comunidades Indígenas de Taracuá Rio Uaupés e Tiquie - ACITRUT Associação Das Mulheres Indígenas Da Região De Taracua - AMIRTAssociação das Tribos Indígenas do Alto Rio Tiquie - ATRIARTOrganização Indígena de Bela Vista - OIBVAssociação das Comunidades Indígenas do Rio Umari - ACIRUComunidades Indígenas de Pari-Cachoeira - CIPACOrganização Indígena para Desenvolvimento Sustentável - OIDSAAssociação da Escola Indígena Tuyuca Utapinopona - EITU Associação das Mulheres Indígenas de Bela Vista - AMIBVAssociação das Mulheres Indígenas de Pari-Cachoeira - AMIPC Associação Indígenas da Medicina Tradicional de Taracua - AIMTT Associação do Movimento de Jovens Indígenas do Rio Umari - AMJIRU Comissão Indígena dos Trabalhadores do Baixo Rio Tiquie- CITBRTCoordenadoria Indígena de Esportes do Distrito de Taracua - CIEDTAssociação das Comunidades Indígenas do Médio Rio Tiquie - ACIMETAssociação das Mulheres Indígenas de Maracaja - AMIMCentro de Preservação Cultural e Medicina Tradicional dos Umukorimahsa - CPCMTUAssociação das Mulheres Indígenas do Distrito Pari-Cachoeira- AMIDPCAssociação Pais e Mestres e Comunitários da Escola Dom Pedro Massa de Pari-CachoeiraAssociação da Escola Indígena Sagrado Coração de Jesus de Taracua - AEISCJT Associação da Escola Indígena Tukano Yepá Piro Pora - AEITYPPAssociação Escola Indígena Tukana Yupuri - AEITY Associação da Escola Indígena Tukano Ye pa mahsa - AEITYMAssociação das Escolas Indígenas Tukano Koãpa Ahkuto Paramera - AEITKAPOrganização Indígena Associada do Médio Tiquie - OAIMTAssociação das Comunidades Indígenas do Rio Castanho - ACIRC Cooperativa Agromineral de Pari-Cachoeira - CAPC
COLÔMBIA
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San Felipe
Barcelos
San Carlos
São Gabriel da Cachoeira
Santa Isabel do Rio Negro
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Igarapé Capina
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Igarapé Barrigudão
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Igarapé do Cabo
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Forte
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Igarapé Copaíba
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Igarapé Tubana
Igarapé Uaruí
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Igarapé Badabaani
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Igarapé Terra Seca
Igarapé do Neri
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Igarapé Mapuí
Igarap é Água-branca
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Igarapé Branco
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Igarapé Jurupari
Rio J apurá
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Rio Negro
Rio Japurá
Rio Uaupés
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Rio Demini
Río Negro
Río Caquetá
Rio Içana
Río Guainía
Rio Unini
Río Vaupés
Rio Jufari
Río Inirida
Brazo Casiquiare
Rio Xeriuini
Rio Arirahá
Lago Japiá
Rio Catrimani
Rio Apaporis
Rio Xié
Rio Tiquié
Baía do Caurés
Rio Uneuixi
Rio Água Boa do Univini
Rio Itapará
Lagoa do Chagas ou Grande
Rio Araçá
Lagoa Tabuna
Lago Parica
Paraná do Mucura
Paraná Mamoloca
Lagoa Grande
Lagoa Cureru
Lago Maraã Rio Jaú
Laguna Merey
Igarapé Mararizinho
Laguna del Pasiba
Rio Marauiá
Lago Acanauê
Rio Cauaburi
Río Pasimoni
Paraná Aruanã
Lagoa Japim
Río Araçá
Lago Caapiranga
Lagoa do Arara
Rio Curiucu
Lagoa Maniuara
Lagoa da Ramada
Lagoa do Tucunaré
Lagoa Mirituba
Lagoa da Prainha
Lagoa Tambaqui
Lagoa Maraxi
Lagoa Munduereu
Lagoa Tucuxi
Lagoa Guariba
Lagoa do Centro
Igarapé do Lago
Lagoa do Corredor
Lagoa do Manapi
Lagoa Curumbaú
Lagoa do Cotovelo
Lagoa Bentuaçu
Lagoa Canela da Avó
TI Alto Rio Negro
TI Yanomami
TI Médio Rio Negro I
TI Uneiuxi
TI Rio Tea
TI Balaio
TI Médio Rio Negro II
TI Paraná do Boá-Boá
TI Rio Apapóris
TI Maraã/Urubaxi
TI Paraná do Paricá
FLONA do Amazonas
PARNA do Pico da Neblina
RESEX Rio Unini
PARNA do JaúESEC Juami-Japurá
PARNA Serra da Mocidade
PES da Serra do Aracá
RDS Amanã
-62°
-62°
-63°
-63°
-64°
-64°
-65°
-65°
-66°
-66°
-67°
-67°
-68°
-68°
-69°
-69°
-70°
-70°
2° 2°
1° 1°
0° 0°
-1° -1°
São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos -São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos -
AMAZONAS -BrasilAMAZONAS -Brasil
ÁREAS PROTEGIDAS e COMUNIDADES no ALTO e MÉDIO rio NEGROÁREAS PROTEGIDAS e COMUNIDADES no ALTO e MÉDIO rio NEGRO
Projeção Sinusoidal, meridiano central 54º W.Gr.
Escala:
Realização:
10 0 105 km
Limites, sedes e outros
Divisão Municipal
Limite de Países
Unidade de Conservação Federal Unidade de Conservação Estadual
Homologadas Proteção Integral
Uso Sustentável
Uso Sustentável- FLONAS
Proteção Integral
Uso Sustentável
Uso Sustentável - APA
Terras Indígenas
Áreas Protegidas
Comunidades
Cidades
sítiosFontes: Brasil- Base cartográfica IBGE e SIVAM (1:250.000)
Teras indígenas e Unidades de Conservação- ISA
Comunidades e outros dados de campo - ISA/FOIRN,
Colômbia- Comunidades- Fundación GAIA (2005).
Rádio
Telefone
Sede Associação
Sede Pelotão
Sede do DSEI
Estradas
Pista de pouso de asfalto
população
sem informação45 a 115116 a 264
265 a 640
641 a 3100
Mapa elaborado pelo laboratório de geoprocessamento
do Instituto Socioambiental (ISA), em abril de 2011
COLÔMBIA
VENEZUELA
Mitu
Maroa
MaraãJapurá
San Felipe
Barcelos
San Carlos
São Gabriel da Cachoeira
Santa Isabel do Rio Negro
Rio Mar i
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Rio
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Rio T ea
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Rio Cauré s
Rio C uricu
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Río Alari
Río Cuiari
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Río Orin oco
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Igarapé Irá
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Rio Preto
Rí o
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Rio Curudu
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Rio Ca uaburi
Rio
Darahá
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Igarap é Uneí
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j i
Rio Capauari
Rio
Novo
Rio Apiaú
Río Lá
Río Xié
Río
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Ri o
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Río Quiar i
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Rio Negro
R
ío A
quio
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apuiaú
Rio Uauaí
Rio da Co sta
Rio
Ari r
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Rio
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pé Jauaretê
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pé Abuera
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Río
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Rio
Jacaré
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pé T
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irá
Igarapé B afuana
Río Siapa ou Ma tapire
Río
P
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Río
Ira
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Igara
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Río
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Caño Amanavo
Río Estado Maior
Igarapé Carajuru ou Carajiru
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Igarapé Abiu
Paraná do Amacaxi
Quebrada Pacú
Igarapé Pupun
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Igarapé Pereira
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Igarapé Be
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Igarapé Contra forte
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Paraná do Surubim
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Igarapé Capina
Igarapé do Romão
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Río Iambu
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Igarapé Xib
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Igarapé Marié-mirim
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Igarapé Uaçaí
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Igarapé do Plácido
Igara
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Igarapé TemauaboIg
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pé M
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Igara
pé M
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Igarapé Re partimento
Igara
pé S
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Igarapé Cobra
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Rio Jundiá
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ho
Igara
pé Mirasanta
Igarap é Tefé
Igarapé Auati Pema
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Lago J
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Igara
pé B
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pé S
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Igarap
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uap
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Igarap é Beija
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pé Itaub
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uis
ito
Rio Inambu
Iga
rapé
do
Bo
tequim
Igarapé Barrigudão
Iga
rapé
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a
Igarapé do Cabo
Para
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tinga
Iga
rapé
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Iga
rapé
Bra
ço
Forte
Igara
pé C
abeçuda
Igarapé Copaíba
Iga
rap é S anta M
ar ia
Igara
pé d
o C
urtum
e
Igarapé Tubana
Igarapé Uaruí
Igara
pé d
o C
uaru
Igara
pé N
ovo
Igara
pé C
oro
coro
Igarapé Badabaani
Iga
rapé
Sa
nta
Rosa
Para
ná d
o N
obre
Igarapé Terra Seca
Igarapé do Neri
Iga
rapé
do
Ba
ião
Igarapé Mapuí
Igarap é Água-branca
Igarap
é B
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Igar a
pé Sam
a
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Rio Catrim
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Rio Catrimani
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pé B
ranco
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Ig
ara
pé P
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Iga
rapé
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lê
Brazo Ca siq
uia
re
Igarapé Branco
Rio
A
racá
Paraná Mirim Pirajauana
Rio
Pre
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Igara
pé S
a
maúm
a
Igarapé Jurupari
Rio J apurá
Rio
Mara
uiá
R
io A
ra
cá
Río Lá
R io P reto
Iga
rapé
Cuju
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Río Dem
iti
Igarap
é Pre
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I gara pé B
ranco
Iga
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Água B
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Rio
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Río Manipitare
Igara
pé
Bra
nco
Rio
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pará
R i o Cauaburi
Igarapé Boa V
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en
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Rio Negro
Rio Japurá
Rio Uaupés
Rio Branco
Rio Demini
Río Negro
Río Caquetá
Rio Içana
Río Guainía
Rio Unini
Río Vaupés
Rio Jufari
Río Inirida
Brazo Casiquiare
Rio Xeriuini
Rio Arirahá
Lago Japiá
Rio Catrimani
Rio Apaporis
Rio Xié
Rio Tiquié
Baía do Caurés
Rio Uneuixi
Rio Água Boa do Univini
Rio Itapará
Lagoa do Chagas ou Grande
Rio Araçá
Lagoa Tabuna
Lago Parica
Paraná do Mucura
Paraná Mamoloca
Lagoa Grande
Lagoa Cureru
Lago Maraã Rio Jaú
Laguna Merey
Igarapé Mararizinho
Laguna del Pasiba
Rio Marauiá
Lago Acanauê
Rio Cauaburi
Río Pasimoni
Paraná Aruanã
Lagoa Japim
Río Araçá
Lago Caapiranga
Lagoa do Arara
Rio Curiucu
Lagoa Maniuara
Lagoa da Ramada
Lagoa do Tucunaré
Lagoa Mirituba
Lagoa da Prainha
Lagoa Tambaqui
Lagoa Maraxi
Lagoa Munduereu
Lagoa Tucuxi
Lagoa Guariba
Lagoa do Centro
Igarapé do Lago
Lagoa do Corredor
Lagoa do Manapi
Lagoa Curumbaú
Lagoa do Cotovelo
Lagoa Bentuaçu
Lagoa Canela da Avó
TI Alto Rio Negro
TI Yanomami
TI Médio Rio Negro I
TI Uneiuxi
TI Rio Tea
TI Balaio
TI Médio Rio Negro II
TI Paraná do Boá-Boá
TI Rio Apapóris
TI Maraã/Urubaxi
TI Paraná do Paricá
FLONA do Amazonas
PARNA do Pico da Neblina
RESEX Rio Unini
PARNA do JaúESEC Juami-Japurá
PARNA Serra da Mocidade
PES da Serra do Aracá
RDS Amanã
-62°
-62°
-63°
-63°
-64°
-64°
-65°
-65°
-66°
-66°
-67°
-67°
-68°
-68°
-69°
-69°
-70°
-70°
2° 2°
1° 1°
0° 0°
-1° -1°
São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos -São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos -
AMAZONAS -BrasilAMAZONAS -Brasil
ÁREAS PROTEGIDAS e COMUNIDADES no ALTO e MÉDIO rio NEGROÁREAS PROTEGIDAS e COMUNIDADES no ALTO e MÉDIO rio NEGRO
Projeção Sinusoidal, meridiano central 54º W.Gr.
Escala:
Realização:
10 0 105 km
Limites, sedes e outros
Divisão Municipal
Limite de Países
Unidade de Conservação Federal Unidade de Conservação Estadual
Homologadas Proteção Integral
Uso Sustentável
Uso Sustentável- FLONAS
Proteção Integral
Uso Sustentável
Uso Sustentável - APA
Terras Indígenas
Áreas Protegidas
Comunidades
Cidades
sítiosFontes: Brasil- Base cartográfica IBGE e SIVAM (1:250.000)
Teras indígenas e Unidades de Conservação- ISA
Comunidades e outros dados de campo - ISA/FOIRN,
Colômbia- Comunidades- Fundación GAIA (2005).
Rádio
Telefone
Sede Associação
Sede Pelotão
Sede do DSEI
Estradas
Pista de pouso de asfalto
população
sem informação45 a 115116 a 264
265 a 640
641 a 3100
Mapa elaborado pelo laboratório de geoprocessamento
do Instituto Socioambiental (ISA), em abril de 2011
COLÔMBIA
VENEZUELA
Mitu
Maroa
MaraãJapurá
San Felipe
Barcelos
San Carlos
São Gabriel da Cachoeira
Santa Isabel do Rio Negro
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Río Matapire
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Rio Quiuiniizinho
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Iga
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Río Inirida
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Paraná Anacho
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Rio Maninuera
Río Guain
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R ío Mi riti Paraná
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Iga
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pé Eni
Rio A jarani
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Igarapé Bra
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Rio Tit ir icô
Rio Lobo d'Almada ou Aimapô
Igara
pé C
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Igarapé do Cam
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Iga rapé Embari
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Igara
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Iga
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Ig arapé Anamar i
Caño Emon i
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Río Macacuni
Igarapé Arapixi
Canal Maturacá
Rí o
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re
I garapé Pauxiana
Igara
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Igara
pé X
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Rio
Cu
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Cañ o Guape
Igara
pé S
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Fé
Igara
pé
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Iga
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ho
Igarapé Pesqueiro
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Lago Acanauê
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Río Araçá
Lago Caapiranga
Lagoa do Arara
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Lagoa Maniuara
Lagoa da Ramada
Lagoa do Tucunaré
Lagoa Mirituba
Lagoa da Prainha
Lagoa Tambaqui
Lagoa Maraxi
Lagoa Munduereu
Lagoa Tucuxi
Lagoa Guariba
Lagoa do Centro
Igarapé do Lago
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Lagoa Curumbaú
Lagoa do Cotovelo
Lagoa Bentuaçu
Lagoa Canela da Avó
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-1° -1°
São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos -São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos -
AMAZONAS -BrasilAMAZONAS -Brasil
ÁREAS PROTEGIDAS e COMUNIDADES no ALTO e MÉDIO rio NEGROÁREAS PROTEGIDAS e COMUNIDADES no ALTO e MÉDIO rio NEGRO
Projeção Sinusoidal, meridiano central 54º W.Gr.
Escala:
Realização:
10 0 105 km
Limites, sedes e outros
Divisão Municipal
Limite de Países
Unidade de Conservação Federal Unidade de Conservação Estadual
Homologadas Proteção Integral
Uso Sustentável
Uso Sustentável- FLONAS
Proteção Integral
Uso Sustentável
Uso Sustentável - APA
Terras Indígenas
Áreas Protegidas
Comunidades
Cidades
sítiosFontes: Brasil- Base cartográfica IBGE e SIVAM (1:250.000)
Teras indígenas e Unidades de Conservação- ISA
Comunidades e outros dados de campo - ISA/FOIRN,
Colômbia- Comunidades- Fundación GAIA (2005).
Rádio
Telefone
Sede Associação
Sede Pelotão
Sede do DSEI
Estradas
Pista de pouso de asfalto
população
sem informação45 a 115116 a 264
265 a 640
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Mapa elaborado pelo laboratório de geoprocessamento
do Instituto Socioambiental (ISA), em abril de 2011
2
EDITORIAL As Coordenadorias Regionais (CRs) foram criadas para garantir a presença permanente da FOIRN nas bases, apoiar no fortalecimento das associações, e assim contribuir no fortalecimento institucional da FOIRN para continuar lutando e defendendo os direitos dos Povos Indígenas, missão que faz há 27 anos desde que foi criada. A COITUA é uma das 5 Coordenadorias Regionais, atua na região do Baixo Uaupés e Rio Tiquié e
Afluentes, localizando no municípios de São Gabriel da Cachoeira. “O que seria uma coordenadoria forte?”. Questão como essa, faz parte da discussão em busca de caminhos que as CRs devem trilhar para cumprirem seus objetivos. Este boletim propõe levar notícias de realizações das associações de base em parceria com a COITUA e FORN na região do Baixo Uaupés e Rio Tiquié.
Boa leitura!
Editorial
25/01/2015 a 04/02/2014Camanaus - Ipanoré/Uaupes
A primeira etapa da Expedição Anaconda realizada em fevereiro de 2013, saiu de Manaus e percorreu o curso do rio Negro até a cidade de São Gabriel da Cachoeira para documentar sítios sagrados e
arqueológicos. Foram mais de 800 quilômetros percorridos, 14 dias de viagem e 23 sítios identificados. A experiência faz parte de um conjunto de ações desenvolvidas no âmbito de uma iniciativa binacional
entre Brasil e Colômbia para documentação e salvaguarda dos sítios sagrados e conhecimentos associados dos povos indígenas que vivem nas regiões de fronteira entre os dois países, no noroeste da
Amazônia. Participam da iniciativa organizações indígenas, ONG's, orgãos ligados aos Ministérios de Cultura dos dois países e ao Ministério de Meio Ambiente da Colômbia. A Primeira expedição foi toda
documentada por uma equipe de cinegrafistas indígenas, com acompanhamento e apoio do Vídeo nas Aldeias. A primeira fase da expedição resultou em um vídeo publicado que foi produzido pelo ISA (Instituto Socioambiental), Vídeo nas Aldeias e FOIRN (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro), com
a parceria e apoio do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), Ministério da Cultura da Colômbia, ACAIPI (Associação de Autoridades Tradicionais Indígenas do Pirá-Paraná) e Rainforest
Foundation da Noruega.
3
A Canoita vem ocorrendo há mais de dez anos no âmbito da rede Canoa (Cooperação e Aliança no Noroeste Amazônico). O objetivo é promover o intercâmbio de conhecimentos e de rituais entre os povos que vivem e compartilham um vasto território. Além da troca de informações sobre iniciativas desenvolvidas pelas diversas associações e comunidades, o encontro visa discutir estratégias e propostas para a proteção e governança dos territórios indígenas do noroeste amazônico. Desta vez, em São Pedro, os temas foram as pesquisas interculturais e a gestão territorial, com a participação de cerca de 150 lideranças e pesquisadores indígenas dos rios Uaupés, Tiquié, Pirá-Paraná e Apapóris, falantes das línguas tuyuka,
tukano, bará, makuna, letuama, tatuyo, eduria, yeba masã, barasana, kotiria e kubeo. Esses povos fazem parte de um vasto território sociocultural que se estende pelas bacias dos rios Negro e Japurá/Caquetá. Três Assoc iações de Au to r idades Tradicionais Indígenas (Aatis) da Colômbia estiveram presentes no encontro: Acaipi (Asociación de Autoridades Tradicionales Indígenas del Pirá Paraná), Aciya (Asociación de Capitanes Indígenas del Yaigojé Apapóris) e Aatizot (Asociación de Autoridades Tradicionales Indígenas de la zona Tiquié). Reconhecidas pela legislação colombiana como entidades públicas estas associações apresentaram os projetos e iniciativas que vêm
Intercâmbio
V Canoita reuniu entre 3 a 10 de Novembro na comunidade São Pedro Alto Tiquié, diversos povos, comunidades e associações do lado Brasileiro e Colômbiano
Texto: Aline Scolfaro, Renato Martelli Soares, Pieter Van Der Veld
4
Intercâmbio
desenvolvendo já há mais de uma década para a consolidação de seus Plano de Vida e proteção de seus territórios frente às pressões e ameaças provenientes da mineração e também das transformações decorrentes do longo e conflituoso processo de contato com a sociedade nacional. As associações indígenas do lado brasileiro, como seus grupos de Aimas (Agentes Indígenas de Manejo Ambiental) do Rio Tiquié e do Baixo e Alto Rio Uaupés, apresentaram os trabalhos, pesquisas e propostas que vêm desenvolvendo em temas variados relacionados aos saberes tradicionais e ao manejo e gestão de seus territórios.
Calendário ecológico-ritual, sítios sagrados, peixes e pesca, benzimentos de cura e proteção, frutas, roças e cartografia cultural foram alguns dos temas tratados com maior ou menor profundidade por todos os grupos participantes. Também estiveram presentes no evento, orientando as discussões temáticas, alguns benzedores e velhos conhecedores (kumua) que há vários anos vêm colaborando com as investigações empreendidas pelos pesquisadores mais jovens. Algumas das noites do encontro foram dedicadas a conversas e troca de conhecimentos entre os benzedores no que toca às práticas de proteção e cura relacionadas aos ciclos ecológicos e aos sítios sagrados.
No decorrer do evento, todos puderam notar como as iniciativas desenvolvidas nas diferentes regiões do noroeste amazônico possuem diversos pontos em comum. Primeiro que os processos de contato que se desenrolaram dos dois lados da f ronte i ra Brasi l -Colômbia foram bastante semelhantes, sobretudo no que toca à violência com que foi conduzido o projeto colonial até pelo menos a década de 1970 do século XX e às profundas
transformações daí decorrentes. Assim, as questões e problemas que levaram os diversos grupos e associações do noroeste amazônico a se dedicarem seja à construção de seus planos de vida e de proteção e ordenamento territorial, ou à elaboração de planos de manejo de recursos atrelados à projetos de revitalização cultural e fortalecimento dos conhecimentos tradicionais, dentre outras iniciativas, são em essência bastante semelhantes.Enfraquecimento dos conhecimentos tradicionais e pouco interesse das novas gerações pelos saberes dos mais velhos; manejo inadequado de recursos naturais e desrespeito aos sítios sagrados; desconhecimento e não cumprimento das práticas rituais relacionadas ao calendário ecológico pelas novas gerações; mudanças climáticas; debilidade das estruturas de governança local; ameaças decorrentes da exploração minerária dentro dos resguardos e territórios indígenas. Estes foram alguns dos principais problemas apontados pelos participantes do encontro, todos eles relacionados com a influência, quase sempre negativa, e muitas vezes impositiva, do mundo dos brancos nos territórios indígenas.
O evento teve o apoio e a participação de pesquisadores/assessores do Instituto Socioambiental (ISA) e da Fundación Gaia Amazonas, da Colômbia.
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A partir deste diagnóstico geral, os diversos grupos falaram sobre o modo como cada um vem construindo os caminhos e estratégias para lidar com estes problemas. Foram apresentadas desde iniciativas com um acúmulo de mais de dez anos de experiência e construção coletiva, como da Acaipi, Aciya e dos Aimas do Tiquié brasileiro, até processos mais recentes, ainda em fase inicial de construção, como dos Aimas do Baixo Rio Uaupés e dos pesquisadores indígenas e associações do alto Uaupés que estão atualmente empenhados na elaboração de um PGTA (Plano de Gestão Ambiental e Territorial das Terras Indígenas).
Na avaliação final do encontro, muitos dos participantes ressaltaram que a próxima Canoita será o momento de dar um passo além do intercâmbio de experiências, abrindo espaço para se pensar processos e medidas mais propositivas, com a construção de propostas e recomendações conjuntas para os governos de ambos os países. Dentro desta perspectiva ressaltou-se que em termos da relação com o governo e influência
sobre as políticas públicas, as Aatis da Colômbia estão em processo mais avançado do que as associações do lado brasileiro, uma vez que estas contam com um reconhecimento formal do Estado enquanto instâncias de governança pública, algo que não ocorre no Brasil. No entanto, foi lembrado que a nova política para as Terras Indígenas no Brasil, a PNGATI (Política Nacional de Gestão Ambiental e Territorial das Terras Indígenas), instituída em 2012, abre agora a possibilidade para um maior fortalecimento das instâncias indígenas de governança e para uma maior regulamentação da relação dos povos indígenas com o governo.
Outra experiência apontada durante a Canoita como um modelo de diálogo mais propositivo com as políticas públicas voltadas aos territórios indígenas transfronteiriços do noroeste amazônico é a Iniciativa Binacional de Cartografia dos Sítios Sagrados do Noroeste Amazônico, apelidada no Brasil de projeto Mapeo, a qual conta com apoio dos governos brasileiro e colombiano por meio de seus ministérios de Cultura.
A intenção é que os próximos encontros, articulados com iniciativas já em curso, possam suscitar esforços para a construção de estratégias conjuntas e propostas mais concretas para a proteção do vasto território indígena do noroeste amazônico. E que tais propostas e estratégias sirvam para pressionar os governos dos dois países e cobrar por políticas e compromissos reais capazes de fortalecer os povos indígenas dessa região de fronteira em seus direitos territoriais e culturais.
A Canoita terminou com uma grande cerimônia na maloca tuyuka da comunidade São Pedro, onde os grupos de baya (dançarinos/cantores) do Pirá Paraná, Tiquié e outros participantes dançaram e cantaram por dois dias, acompanhados das entoações cerimoniais dos kumua, xamãs benzedores que trabalham para o manejo do mundo e para equilíbrio da vida.Preparação das apresentações
Intercâmbio
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Aconteceu
II Encontro para elaboração do Plano de Manejo de Recursos Pesqueiros no baixo Uaupés
O Encontro foi realizado pela COITUA em parceria com a AEYTIM/FOIRN/FUNAI e ISA, em Monte Alegre - baixo Uaupés, entre 6 a 16 de agosto. No encontro foram apresentadas aos participantes conceitos e entendimento da cartografia e tipos de mapas. Para assim, apoiar no exercício de elaboração de mapas com identificação de lugares sagrados, e locais de uso pelas comunidades. Onde, também foi discutido amplamente o papel dos Agentes Indígenas de Manejo Ambienntal (AIMAS), no processo de de elaboração do plano que se encontra em processo.
Os assuntos trabalhados no terceiro módulo, que foi conduzido pelo consultor Lucas Lima e por Wilde Itaborahy, do ISA, ambos geógrafos, além de recapitular as discussões dos dois módulos anteriores e foram direcionados para os instrumentos de gestão e implementação da PNGATI (Política Nacional de Gestão Ambiental e Territorial em Terras Indígenas) e para os que já estão sendo construídos na região do Alto Rio Negro. São eles: levantamento de dados cartográficos com orientação espacial, introdução ao conceito de coordenadas geográficas, linhas imaginárias e os graus do planeta Terra, escala e as formas de representação (ponto, linha, polígono), análise de conjuntura dos mapas mentais - elaborados no segundo módulo, introdução ao posicionamento global por satélite e funcionamento de aparelho GPS; exercícios práticos na utilização do GPS durante caminhadas em São Gabriel da Cachoeira; levantamento e diagnósticos participativos: pesquisa intercultural, com palestras sobre a realização de levantamento participativo nos municípios de Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro e manejo pesqueiro na região do Baixo Uaupés.
Gestão em Terras Indígenas foi tema do 3o Módulo de curso básico em PNGATI na segunda semana de Novembro de 2014 em São Gabriel da Cachoeira.
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COITUA
COITUA realizou Assembleia Geral em Pari Cachoeira - Alto Tiquié
Participantes da Assembleia da COITUA.
“Valorizando o Conhecimento Tradicional e Conservação da Biodiversidade dos Povos Indígenas da região da COITUA – Rio Negro”, foi o tema da Assembleia que reuniu nos dias 2 a 5 de julho, em Pari Cachoeira – alto Tiquié cerca de 160 participantes.
A Coordenadoria das Organizações Indígenas do Tiquié, Uapés e Afluentes – COITUA, realizou a XI Assembleia Geral para discutir temas de interesse da região de atuação junto com as comunidades locais e associações de base que compareceram ao evento. O que fazer para fortalecer o dialógo entre as associações de base e coordenadorias regionais, por sua vez com a FOIRN? Para lideranças que participaram da reunião, a comunicação entre a Federação e as bases precisa ser fortalecido, e o mediador nesse processo que é a coordenadoria deve se fortalecer. “Algumas vezes, os conselheiros que vão para as regiões que acontecem na cidade, não repassam informações do que foi discutido lá”- disse Lucas, de Taracúa. Para isso, a COITUA irá elaborar junto com as associações de sua abrangência e propor metodologia e metas para serem alcançadas daqui pra frente. Entre os assuntos mais discutidos foi a saúde indígena. “Já realizamos vários eventos onde saem as propostas, mas, na prática não avançamos, continuamos com os mesmos problemas. Por isso, temos que avaliar e discutir de forma participativa para cobrar daqueles que precisam melhorar para fazer as coisas acontecer”- disse Nildo Fontes, Diretor da FOIRN da referência à região da COITUA.A Jocimara ACIS (Agente Comunitário Indígena de Saúde), relatou que os problemas continuam sendo uma realidade, apesar de muitos avanços nas discussões, mas, pouco melhorou lá nas bases. “Levamos ralho por causa de poucos medicamentos, mas não temos culpa, remédio controlado (chega vencido), tratamento de microfilária (não tem remédio), falta de materiais de curativo (não tem nada), falta de motor de urgência e emergência
(motor de 60 e demais que foram), falta de combustível, soro anti-ofídico (não tem), um exemplo disso, foi uma paciente que sofreu esse acidente, foi medicada com remédio caseiro. Muitas vezes não atendemos os paciente por falta de medicamentos. A culpa não é nossa”. Ações desenvolvidos atualmente pela FOIRN com alguns instituições parceiras como o Mapeo, o PGTA/Formação de Lideranças, Sistema Tradicional Agrícola do Rio Negro (Conselhos da Roça) foram expostos durante o evento. Lideranças de associações enfatizaram a importância dessas ações para o fortalecimento da cultura e a valorização dos processos de transmissão de conhecimentos tradicionais, não apenas relacionados à roça (referindo-se todo conhecimento de relacionado), mas, como também de outros conhecimentos. Informações atualizadas sobre o Instituto de Conhecimentos Indígenas e Pesquisas do Rio Negro (ICIPRN) e os encaminhamentos finais do Seminário Rio Negro de Educação e o Plano de Ação do Territorio Etnoeducacional Rio Negro revisado e repactuado foram apresentados aos participantes. Os departamentos de Educação, de Adolescentes e Jovens da FOIRN apresentaram ações e plano de trabalho no evento, que também contou com a presença do Domingos Barreto – Coordenador/FUNAI-CRRN.As assembleias das Coordenadorias Regionais são eventos que além de reunir as associações de base para discutir assuntos de interesse da regional, define também nomes de vinte participantes que irão para a Assembleia Geral da FOIRN previsto para mês de novembro.
8
Seminário reuniu Coordenadorias Regionais para avaliação e planejamento de atividades em São Gabriel da Cachoeira
O Seminário de Avaliação e Planejamento das Coordenadorias Regionais da FOIRN, foi realizado no âmbito do Projeto de Fortalecimento Institucional da FOIRN e das Coordenadorias Regionais apoiado pela Embaixada Real da Noruega (ERN) através do Programa de Apoio aos Povos Indígenas. O evento aconteceu entre 25 a 26 de setembro, no Espaço Público do Instituto Socioambiental (ISA) em São Gabriel da Cachoeira. No primeiro dia teve como pautas, apresentações de relatórios de atividades do primeiro semestre, troca de experiências e discussões sobre "o que entendo por fortalecimento" e "o que seria uma Coordenadoria fortalecida? Os trabalhos realizados pretendem colaborar na formação das lideranças. Foi também apresentado o histórico de contato e de parceria da FOIRN com a Embaixada da Noruega, que começou em 2010, e em 2011, foi aprovado a proposta de apoio ao fortalecimento das Coordenadorias Regionais. A necessidade de fortalecer as Coordenadorias Regionais foi um dos pontos apontados e recomendado por uma avaliação realizada pela FOIRN/ISA/Horizont3000 em 2007. No segundo dia, as atividades se voltaram a uma discussão e a atualização de plano de trabalho, onde mencionaram as prioridades e apontaram o que será realizado no segundo semestre de 2014. As linhas de ação das Coordenadorias Regionais: Fortalecimento Institucional e Desenvolvimento Regional Indígena Sustentável.
Da esq à dir. Sissel e Patrícia participam da inauguração a sede da CAIARNX em Juruti - Alto Rio Negro
Representantes da ERN, Sissel H. Steen – Ministra Conselheira, Patrícia Benthien – Oficial do Programa de Apoio aos Povos Indígenas no Brasil e consultor Luciano Padrão participaram do evento, que de acordo elas, foi muito produtivo. "Estamos vendo que vocês (Coordenadores Regionais), estão se esforçando para alcançar os objetivos que vocês elaboraram, com isso, vocês estão contribuindo para o fortalecimento das Coordenadorias Regionais e Associações de base"-diz PatríciaA visita ao Rio Negro também teve na programação a participação da cerimônia de inauguração da sede da CAIARNX na comunidade Juruti - Alto Rio Negro.
Avaliação e Planejamento
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Publicado pela COITUA/FOIRN500 exemplaresAno 1 - Edição 1/2014
Apoio institucional às Coordenadorias Regionais da FOIRNRealização Parceria
SISTEMA AGRÍCOLA TRADICIONAL DO RIO NEGRO
Em 2010, o Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro foi declarado Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN. É entendido como um conjunto de saberes e modos de transmissão de conhecimentos que sem relacionam, entre os quais: a diversidade das plantas cultivadas, as técnicas de manejo da roça e dos quintais, o sistema alimentar, os utensílios e processamento e armazenamento, ou seja, a cultura material e, por fim, a conformação de redes sociais de troca de plantas e conhecimentos associados.
COITUA