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Boletim Federação Imaculada Conceição dos Mosteiros da OIC no Brasil Abril/Maio de 2011 – Ano 04 – Número 29
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“NÓS ESPERÁVAMOS... E JÁ É O TERCEIRO
DIA!” – pág. 04 (Ir. Mª Auxiliadora do Preciosíssimo Sangue – OIC
Presidente da Federação Imaculada Conceição no
Brasil)
“VIVER O EVANGELHO EM FRATERNIDADE
EM FRATERNIDADE ANUNCIAR O EVANGELHO”– pág. 06
FICHA DE REFLEXÃO – pág. 09 (Frei Estêvão Ottenbreit, OFM – Assistente da
Federação Imaculada Conceição no Brasil))
“O PRAZER E A RESPONSABILIDADE DE NOS ACOMPANHARMOS NA VIDA
CONCEPCIONISTA” cont.– pág. 11
(Adaptação: Me. Lindinalva de Maria, OIC
Salvador - Bahia
Jubileu dos 90 anos de idade da Ir. Maria Antônia de Alencar – pág. 15
(Mosteiro de Uberaba/MG )
Boletim Federação Imaculada Conceição dos Mosteiros da OIC no Brasil Abril/Maio de 2011 – Ano 04 – Número 29
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NOSSAS IRMÃS VENERÁVEIS– pág. 17
Irmã Maria Antônia de Santana Galvão Mosteiro da Imaculada Conceição –
Piracicaba/SP
MENSAGEM URBI ET ORBI DO SANTO PADRE BENTO XVI– pág. 19
"O dia esperado chegou! João Paulo II é beato!" pág. 22
II CONGRESSO INTERNACIONAL OFM-OIC– pág. 26
FELICIDADES! (ANIVERSÁRIOS) – pág. 27
Boletim Federação Imaculada Conceição dos Mosteiros da OIC no Brasil Abril/Maio de 2011 – Ano 04 – Número 29
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“NÓS ESPERÁVAMOS... E JÁ É O TERCEIRO DIA!”
Ao cair da tarde caminhavam tristes
e abatidos aqueles dois amigos, voltando
para casa. Por que estariam tristes e
abatidos que conversas tinham pelo
caminho?
Falavam dos últimos
acontecimentos: de Jesus de Nazaré que foi
um profeta poderoso em obras e palavra,
diante de Deus e de todo povo: nossos sumos sacerdotes e nossos
chefes o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram.
Nós esperávamos que fosse ele quem iria libertar a Israel...
Jesus era o seu líder, fizera bem todas as coisas, e agora
tudo está terminado... o sonho de libertação morreu no Calvário.
Não é assim que também acontece conosco? Quantas vezes
nos esforçamos, tentamos fazer o melhor, nos dedicamos e ao
contrário do esperávamos, vem o fracasso a incompreensão, e tudo
parece perdido.
Aos dois amigos surge Alguém
que lhes explica as Escrituras e vai-lhes
mostrando começando por Moisés e os
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Profetas, que era preciso que o Cristo sofresse tudo isso e entrasse
em sua glória.
O sofrimento é o grande enigma de nossas vidas. Por quê?
Eram tão bons e lhes sucede essa desgraça... Não dá pra entender...
Fiz tudo o que podia, dei tudo de mim, e agora? Não há explicação
natural para o sofrimento, mas as Escrituras nos revelam que a dor
o sofrimento perfazem o nosso caminho, do berço ao tumulo ela
está ali ao nosso lado caminhando conosco.
É certo que temos nossas alegrias e até bem grandes, mas
ninguém pode negar que o sofrimento não o surpreenda quando
menos esperado. A única resposta que temos é a fé de que tudo
coopera para o bem daqueles que amam a Deus.
Ir. Maria Auxiliadora do Preciosíssimo Sangue, OIC
Presidente da Federação Imaculada Conceição dos Mosteiros da
Ordem da Imaculada Conceição no Brasil.
Boletim Federação Imaculada Conceição dos Mosteiros da OIC no Brasil Abril/Maio de 2011 – Ano 04 – Número 29
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“VIVER O EVANGELHO EM FRATERNIDADE
EM FRATERNIDADE ANUNCIAR O EVANGELHO”
Caras Irmãs,
Todas as modalidades de vida consagrada de inspiração
“franciscana” consistem no seguimento do Cristo, pobre e
crucificado, vivendo o seu Evangelho. É isto que prometemos livre
e solenemente quando abraçamos uma das modalidades da vocação
“franciscana”.
Disto trata o capítulo IV das CCGG da OIC. É ponto central da
profissão de fé (oriunda da sua experiência de fé) de São
Francisco: Se Deus é Pai de todos, todos somos irmãos!
Já não importam e contam mais a origem, a cor da pele, a condição
social, a estatura da pessoa, o aspecto físico... Nada! (cf. Art. 102)
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Cada um e cada uma é um dom de Deus (cf. Artigos 99 e 100), um
presente especial que Deus Pai escolheu para juntos vivermos a
mesma vocação. Este é o belo e admirável fundamento da nossa
vida em fraternidade. “A irmã concepcionista, chamada por Deus,
para estar com Cristo e partilhar um mesmo projeto evangélico,
vive em comum com outras irmãs, que a ajudam ao fiel
cumprimento de sua própria vocação pessoal.” (Art. 96)
Esta comunhão com Deus – na qual não só buscamos a realização
da nossa vocação pessoal, mas a realizamos junto com a vocação
das outras irmãs de nossa comunidade -, tem por alicerce:
1. O reconhecimento da vocação como dom de Deus
2. A disposição de seguir o Cristo vivendo o seu Evangelho
3. A prática persistente dos conselhos evangélicos
4. A celebração do mistério da Imaculada Conceição
5. A dimensão contemplativa no silêncio e na escuta
obediente
6. O testemunho apostólico na Igreja e para o mundo
7. A vida em fraternidade, sempre de novo renovada pelo
perdão.
Se eu não estiver enganado, foi o saudoso papa João Paulo II que
começou a dizer que hoje já não basta mais a santidade individual,
mas importa a santidade da fraternidade, a santidade em
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fraternidade. Neste sentido escreve também a Congregação para a
vida consagrada no seu documento intitulado O serviço da
autoridade e da obediência:
“A santidade e a missão passam pela comunidade porque o Senhor
Ressuscitado se faz presente nela e age através dela, tornando
santas e santificando as relações. Não foi Jesus que prometeu de
estar presente onde dois ou três estão reunidos em seu nome? O
irmão e a irmã se tornam assim sacramento de Cristo e do encontro
com Deus, possibilitando concretamente poder viver o
mandamento do amor recíproco. O caminha da santidade se torna
assim percurso para toda a comunidade e que ela realiza em
conjunto. Não apenas caminho de uma pessoa, mas sempre mais
experiência de todas: pela acolhida mútua, pela partilha dos dons,
principalmente pelo dom do amor, do perdão e pela correção
fraterna, na vontade comum de buscar a vontade do Senhor, rico
em graça e misericórdia, pela disponibilidade de um assumir
solidariamente o caminho do outro.”
Sejamos cada vez mais especialistas de comunhão fraterna porque
nisto consiste a nossa grande missão na Igreja e para o mundo!
Frei Estêvão Ottenbreit, OFM
Assistente Religioso da Federação Imaculada Conceição
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Graça das Origens – 500 anos da Regra OIC
Tema do ano: “Retomar com alegria a missão confiada por
Deus”
Enfoque do mês: Viver o Evangelho em fraternidade. Em
fraternidade anunciar o Evangelho
1. Após a morte de Santa Beatriz:
Todos nós sabemos que Dona Beatriz buscou por muito
tempo solitariamente a realização da inspiração divina, quer
dizer, a fundação de uma nova família religiosa. Porém,
quando o grande sonho estava maduro, imediatamente
juntou ao redor de si, ou melhor, ao redor daquilo que Deus
lhe havia inspirado, outras pessoas com as quais quis
assumir e partilhar a vocação especial de “celebrar” o
mistério da Imaculada Conceição. Graças a esta vontade de
partilhar, a ordem nova, passando por mil dificuldades
iniciais, pôde consolidar-se conforme o desejo da santa
fundadora.
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2. Na Palavra de Deus:
- Mateus 18, 20
- Mateus 7, 3 – 5
- Lucas 22, 32
- 1 João 2, 10 – 11
- 1 Pedro 2, 17
3. Em nossa vida de cada dia:
- Qual é a nossa situação a respeito da escuta, pessoal e
comunitária, da Palavra de Deus?
- Reunimo-nos para ler o Evangelho? Conseguimos
partilhar nossas reflexões e nossas dificuldades?
- Qual a relação de minha comunidade com a Ordem da
Imaculada Conceição, com a Federação, com outros
mosteiros da Ordem?
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O PRAZER E A RESPONSABILIDADE
DE NOS ACOMPANHARMOS NA VIDA CONCEPCIONISTA
“Relação entre formação inicial e formação permanente na
vida concepcionista” (Cont.)
Fr. Joxe Mari Arregui, OFM
I.2. Descobrindo a beleza da vocação...
A fraternidade concepcionista tem o prazer de
acompanhar as candidatas no próprio
descobrimento pessoal, mas não é só isso uma
vez que ela é uma fraternidade concepcionista
na medida em que busca a Deus, que é todo
Bem, o sumo Bem. E esta é a beleza da vida
concepcionista: poder viver e oferece-se a Deus, buscá-lo, adorá-
lo.
O que podemos oferecer a candidata é que possa descobrir Deus
conosco. Descobrir o rosto de Deus, poder suspeitar que Deus é
Alguém por quem se pode vender tudo; Alguém que é Pai e
que ama ternamente seus filhos; é poder acompanhar nossas
jovens candidatas nessa experiência pela qual a pessoa aprende
a se encontrar em Deus, em sua Palavra; poder introduzir nossas
irmãs candidatas na experiência da oração a Deus, de dia e de
noite, ininterruptamente, como modo de viver e experimentar o
amor derramado...
Este “mundo” de Deus, o mundo do evangelho descoberto por
Beatriz da Silva na Igreja, o conhecimento e amor de Jesus Cristo,
a quem seguimos em pobreza e humildade, o horizonte da vocação
pessoal como chamado para viver a vida até depois da morte, desde
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a experiência da ressurreição... tudo isso é o que a fraternidade
concepcionista pode oferecer também às nossas candidatas.
A fraternidade concepcionista não oferece nem promete êxitos,
nem mesmo uma vida confortável; também não oferece
primeiramente “valores” como a pobreza, ou a fraternidade ou a
simplicidade...; oferece o que para ela constitui “o tesouro
escondido do evangelho”, aquele pelo qual vale a pena vender
tudo, para que possa se dar a Jesus Cristo, ao Filho do Altíssimo
e segui-lo. Essa é nossa riqueza e é a herança que Beatriz da Silva
nos deixou.
A descoberta do evangelho e de Deus que nunca será total porque
sempre nos ultrapassa; a realidade do evangelho sempre é mais do
que nós podemos descobrir. Por isso, este caminho do
descobrimento nos empenha durante toda a vida, desde o primeiro
dia do noviciado até o final, até quando entregarmos nossa vida à
“irmã morte corporal” e nos empenha com todas as nossas
possibilidades.
É neste ponto que está nossa grande dedicação: boa formação das
candidatas; em poder oferecer-lhes pessoalmente e como
fraternidade o testemunho vivo desta convicção; que somos irmãs,
arrebatadas pela experiência do evangelho; que por Deus somos
capazes de deixar tudo; que Ele centraliza totalmente nossa
vida e que assim somos felizes. Oferecer a nossas candidatas, a
partir da experiência e com prazer, estas possibilidades, constitui a
pedra de toque e a responsabilidade de nossa vocação de irmãs
concepcionistas.
I.3. Aprendendo a reação com os irmãos
Para que a candidata possa ir descobrindo o projeto de Deus sobre
ela mesma e possa descobrir o Deus de Jesus para que possa segui-
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lo, a fraternidade conta com mais uma arma poderosa: a
fraternidade, a comunidade, as reações interpessoais. Não
oferecemos em primeiro lugar um convento, um lugar; oferecemos
irmãs, reações, uma vinculação a pessoas concretas que fizeram e
estão fazendo o mesmo percurso da vida e do evangelho, só que
vão indo um pouco na frente... Em nossa vida é fundamental o
“cuidado mutuo”.
Quando São Francisco de Assis pensa na fraternidade, descreve-a a
partir das relações entre os irmãos como as de uma mãe com seu
filho.
O que está por trás desta imagem maternal da fraternidade?
Francisco, com essa intuição do que é verdadeiramente nuclear
cristão, joga também aqui com a imagem da criação onde são
imprescindíveis uma “mãe” (seio acolhedor) e o Espírito (criador),
que é quem possibilita a vida e a própria criação. A fraternidade
pode ser compreendida como recriada cada vez graças ao Espírito e
graças “mãe” - irmã é o que acolhe a obra do Espírito.
Isto dá a entender que a fraternidade além de um grupo que
convive, trabalha junto e que ora junto, é um pequeno milagre de
Pentecostes diário, onde cada uma nasce para a vida e se sente vivo
graças à criação que torna possível em cada um a atitude mais que
maternal de cada irmão. Eu posso ser eu mesmo graças ao fato de
que cada dia sou recriado pela minha irmã que é como uma mãe
que prolonga o diálogo criador de Deus. A irmã é agora o presente
que Deus me dá para continuar a me criar, a me fazer, a
amadurecer. Assim como um menino recém nascido ainda precisa
escutar o diálogo amoroso de seus pais para continuar crescendo,
assim a candidata a nossa fraternidade precisa continuar a escutar o
diálogo maternal de sua irmã que com sua vida torna possível que
eu exista, cresça, ame e viva... Aqui a verdade fundamental é a
expressão “quem te crê, te cria”. Crer na irmã, confiar, oferecer-
Boletim Federação Imaculada Conceição dos Mosteiros da OIC no Brasil Abril/Maio de 2011 – Ano 04 – Número 29
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lhe nossa amizade e reação, é fundamental e imprescindível para
uma boa formação inicial.
E este é o empenho e a responsabilidade que as irmãs assumem
com a candidata: prestar-lhe o serviço de fazê-la crescer,
amadurecer, ajudá-la a ser ela mesma, porque a fraternidade está
regida pela lei do amor recíproco e amar é algo mais do que
conviver e algo mais do que fazer pequenos presentes em situações
extraordinárias.
Amar, radicalmente, em sua raiz significa esquecer-se de si mesma,
gravar no coração o nome da outra, cuidar do coração carregando a
outra nas próprias mãos. Amar é ser respeitoso com a outra;
significa viver animada pela pessoa da outra, pela sorte da outra;
amar não significa dizer apenas “seja feliz”, nem só dar-lhe
coisas... Amar significa que a pessoa com a qual vives durante
anos se torne ela mesma, consiga desenvolver o que ela tem que
ser desde sempre, segundo Deus.
e desabrochar.
Adaptação: Ir. Lindinalva de Maria, OIC
(continua da próxima edição do Boletim)
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Jubileu dos 90 anos de idade da Ir. Maria Antônia de
Alencar
Dia 10 de Abril de 2011 foi
um dia de grande júbilo
para a Comunidade
Concepcionista e todos
fiéis católicos, amigos,
amigas e familiares da Ir.
Maria Antônia de Alencar,
que completou 90 anos de
idade, mais de 60 anos de
vida religosa, a última das
fundadoras do Mosteiro da Imaculada Conceição da Divina
providência e de São José, Santuário de Nossa Senhora da Medalha
Milagrosa, em Uberaba/MG. É praticamente cega, em plena
atividade, lançou seus novos trabalhos literários. "A Rainha do
Universo", livro e CD; "Deserto Contemplativo", CD e "Uma
Alma Celestial". Coroando o evento, a Ir. Maria Antônia, recebeu
o Título de Cidadã Uberabense, ofertado pelo Vereador Prof.
Godoy, juntamente com o Presidente da Câmara o Vereador Luiz
Dutra e o Vice-Prefeito Dr. Paulo Mesquita.
Felicitações a jubilanda, que Deus na sua infinita bondade continue
completando a obra começada.
Com ela cantamos Magnificat!
Deo gratias!
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Jubileu dos 90 anos de idade da Ir. Maria Antônia de Alencar -
( fotos)
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NOSSAS IRMÃS VENERÁVEIS
IRMÃ BALBINA DE SÃO JOSÉ
Balbina Rodrigues Higuera, nasceu em Madrid no dia 10 de
março de 1886. Ingressou na Ordem da Imaculada Conceição em 1919 e
professou em 1924. Quando era criança o mosteiro de Madri, mantinha
escola para meninas. Nesta escola Balbina foi educada e ali, junto das
mestras, nasceu-lhe a vocação concepcionista. O colégio foi fechado no
ano de 1966, estabelecendo-se clausura papal, conforme a renovação do
Vaticano II. Diz as que conviveram com ela que o silêncio era a sua
virtude característica. Sendo uma alma amante da solidão e do silêncio,
tinha grande vida interior. Desde que se implantou a república, mostrava
muito medo, quanto o futuro. Devido aos acontecimentos a madre reuniu
as Irmãs e deu-lhes licença de procurar abrigo perto dos parentes e
amigos. Ir. Balbina disse que ficaria com as doentes e idosas. Assim, ela
e sua irmã carnal, Ir. Maria da Ascensão, sofreram o martírio! Foram
julgadas dignas de derramarem o sangue por amor a Jesus Cristo.
IR. MARIA GUADALUPE DA ASCENSÃO
Nasceu em Madri em 05 de agosto de 1892, entrou para o
convento em 1928, chegando aos Votos Solenes em 1932. Entrou com a
idade de 34 anos, pois não pudera antes, uma vez que era a caçula da
família por ocasião da morte de sua mãe. No noviciado, era muito
simples e obediente e tinha o prazer de agradar em tudo, além de ser
muito obediente. Era irmã da Ir. Balbina e nos tempos de perseguição,
como conhecia bem Madri e era muito instruída, saia com a madre e
levava notícias das Irmãs e distribuía vestes, dinheiro, alimento dentro
das parcas possibilidades. Passado algum tempo com os irmãos as duas
religiosas, voltaram com a comunidade e ali permaneceram onde Deus
lhes preparava a glória do martírio. Atravessaram amargos dias e foram
mortas num martírio coletivo. Irmã Maria Antônia de Santana Galvão
Mosteiro da Imaculada Conceição – Piracicaba/SP
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MADRE JOANA ANGÉLICA DE JESUS
Todos conhecemos a história de Madre
Joana Angélica. A heroína baiana,
concepcionista, que deu a vida para
defender as suas filhas espirituais do
Convento da Lapa, na época da
Independência da Bahia.
Há um desejo de abrir um processo de
Beatificação considerando sua atitude de
Mártir da fé. Em uma primeira tentativa
de abertura do referido processo,
descobrimos que a documentação que
temos em mãos não é suficiente, porém,
não perdemos de todo a esperança. E
vamos fazendo o que nos é possível para,
pelo menos, torná-la mais e mais
conhecida, amada, venerada.
Pois bem, recentemente foi construído um
mausoléu onde foram depositados os restos
mortais de todas as irmãs que estavam enterradas no Convento da Lapa e,
claro, da Madre Joana Angélica. Foi inaugurado em 18 de fevereiro deste
ano. A iniciativa foi do Paróco da paróquia a que pertence o Convento da
Lapa, Monsenhor Aderbal Galvão de Souza, ajudado por uma equipe de
fiéis devotos.
Pedimos a todos que continuem rezando por esta causa. Sabemos que é
de Deus e vai acontecer no momento certo.
Ir. Lindinalva de Maria, OIC
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MENSAGEM URBI ET ORBI DO SANTO PADRE BENTO XVI
«In resurrectione tua, Christe, coeli et terra laetentur – Na vossa Ressurreição, ó
Cristo, alegrem-se os céus e a terra» (Liturgia das Horas).
Amados irmãos e irmãs de Roma e do
mundo inteiro!
A manhã de Páscoa trouxe-nos este
anúncio antigo e sempre novo: Cristo
ressuscitou! O eco deste acontecimento,
que partiu de Jerusalém há vinte séculos,
continua a ressoar na Igreja, que traz viva
no coração a fé vibrante de Maria, a Mãe
de Jesus, a fé de Madalena e das primeiras
mulheres que viram o sepulcro vazio, a fé
de Pedro e dos outros Apóstolos. Até hoje
– mesmo na nossa era de comunicações super-tecnológicas – a fé
dos cristãos assenta naquele anúncio, no testemunho daquelas
irmãs e daqueles irmãos que viram, primeiro, a pedra removida e o
túmulo vazio e, depois, os misteriosos mensageiros que atestavam
que Jesus, o Crucificado, ressuscitara; em seguida, o Mestre e
Senhor em pessoa, vivo e palpável, apareceu a Maria de Magdala,
aos dois discípulos de Emaús e, finalmente, aos onze, reunidos no
Cenáculo (cf. Mc 16, 9-14).
A ressurreição de Cristo não é fruto de uma especulação, de uma
experiência mística: é um acontecimento, que ultrapassa
certamente a história, mas verifica-se num momento concreto da
história e deixa nela uma marca indelével. A luz, que encandeou os
guardas de sentinela ao sepulcro de Jesus, atravessou o tempo e o
espaço. É uma luz diferente, divina, que fendeu as trevas da morte
e trouxe ao mundo o esplendor de Deus, o esplendor da Verdade e
do Bem.
Boletim Federação Imaculada Conceição dos Mosteiros da OIC no Brasil Abril/Maio de 2011 – Ano 04 – Número 29
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Tal como os raios do sol, na primavera, fazem brotar e desabrochar
os rebentos nos ramos das árvores, assim também a irradiação que
emana da Ressurreição de Cristo dá força e significado a cada
esperança humana, a cada expectativa, desejo, projeto. Por isso,
hoje, o universo inteiro se alegra, implicado na primavera da
humanidade, que se faz intérprete do tácito hino de louvor da
criação. O aleluia pascal, que ressoa na Igreja peregrina no mundo,
exprime a exultação silenciosa do universo e sobretudo o anseio de
cada alma humana aberta sinceramente a Deus, mais ainda,
agradecida pela sua infinita bondade, beleza e verdade.
«Na vossa ressurreição, ó Cristo, alegrem-se os céus e a terra». A
este convite ao louvor, que hoje se eleva do coração da Igreja, os
«céus» respondem plenamente: as multidões dos anjos, dos santos
e dos beatos unem-se unânimes à nossa exultação. No Céu, tudo é
paz e alegria. Mas, infelizmente, não é assim sobre a terra! Aqui,
neste nosso mundo, o aleluia pascal contrasta ainda com os
lamentos e gritos que provêm de tantas situações dolorosas:
miséria, fome, doenças, guerras, violências. E todavia foi por isto
mesmo que Cristo morreu e ressuscitou! Ele morreu também por
causa dos nossos pecados de hoje, e também para a redenção da
nossa história de hoje Ele ressuscitou. Por isso, esta minha
mensagem quer chegar a todos e, como anúncio profético,
sobretudo aos povos e às comunidades que estão a sofrer uma hora
de paixão, para que Cristo Ressuscitado lhes abra o caminho da
liberdade, da justiça e da paz.
Possa alegrar-se aquela Terra que, primeiro, foi inundada pela luz
do Ressuscitado. O fulgor de Cristo chegue também aos povos do
Médio Oriente para que a luz da paz e da dignidade humana vença
as trevas da divisão, do ódio e das violências. Na Líbia, que as
armas cedam o lugar à diplomacia e ao diálogo e se favoreça, na
situação atual de conflito, o acesso das ajudas humanitárias a
quantos sofrem as conseqüências da luta. Nos países da África do
Norte e do Médio Oriente, que todos os cidadãos – e de modo
particular os jovens – se esforcem por promover o bem comum e
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construir um sociedade, onde a pobreza seja vencida e cada decisão
política seja inspirada pelo respeito da pessoa humana. A tantos
prófugos e aos refugiados, que provêm de diversos países africanos
e se vêem forçados a deixar os afetos dos seus entes mais queridos,
chegue a solidariedade de todos; os homens de boa vontade sintam-
se inspirados a abrir o coração ao acolhimento, para que se torne
possível, de maneira solidária e concorde, acudir às necessidades
prementes de tantos irmãos; a quantos se prodigalizam com
generosos esforços e dão exemplares testemunhos nesta linha
chegue o nosso conforto e apreço.
Possa recompor-se a convivência civil entre as populações da
Costa do Marfim, onde é urgente empreender um caminho de
reconciliação e perdão, para curar as feridas profundas causadas
pelas recentes violências. Possa encontrar consolação e esperança a
terra do Japão, enquanto enfrenta as dramáticas conseqüências do
recente terremoto, e demais países que, nos meses passados, foram
provados por calamidades naturais que semearam sofrimento e
angústia.
Alegrem-se os céus e a terra pelo testemunho de quantos sofrem
contrariedades ou mesmo perseguições pela sua fé no Senhor
Jesus. O anúncio da sua ressurreição vitoriosa neles infunda
coragem e confiança.
Queridos irmãos e irmãs! Cristo ressuscitado caminha à nossa
frente para os novos céus e a nova terra (cf. Ap 21, 1), onde
finalmente viveremos todos como uma única família, filhos do
mesmo Pai. Ele está conosco até ao fim dos tempos. Sigamos as
suas pegadas, neste mundo ferido, cantando o aleluia. No nosso
coração, há alegria e sofrimento; na nossa face, sorrisos e lágrimas.
A nossa realidade terrena é assim. Mas Cristo ressuscitou, está vivo
e caminha conosco. Por isso, cantamos e caminhamos, fiéis ao
nosso compromisso neste mundo, com o olhar voltado para o Céu.
Boa Páscoa a todos!
BENEDICTUS PP XV
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"O dia esperado chegou! João Paulo II é beato!"
A beatificação mais lotada da história
Um grande aplauso se estendeu da
Praça de São Pedro, passando pela
Via da Conciliação e ruas
circundantes, até chegar ao Circus
Maximus (onde milhares de pessoas
acompanharam a cerimônia por
meio de telões), quando Bento XVI
leu a fórmula da beatificação.
"Concedemos que o Venerável
Servo de Deus João Paulo II, Papa,
de agora em diante seja chamado
Beato e que se possa celebrar sua
festividade nos lugares e segundo as
regras estabelecidas pelo direito,
todo ano a 22 de outubro".
João Paulo II conseguiu, com a força de um gigante, devolver ao
cristianismo seu poder de transformar o mundo e fazer que os cristãos
deixassem de ter medo de sê-lo, um "gigante", que dedicou sua vida a
uma "causa": "Não tenhais medo! Abri, melhor, escancarai as portas a
Cristo!" afirmou o Papa, Bento XVI durante a homilia da cerimônia de
beatificação do seu predecessor, na Praça de São Pedro,diante de mais de
um milhão de peregrinos vindos do mundo inteiro para a beatificação em
Roma,
A grande tarefa de João Paulo II, explicou, foi superar a confrontação
entre o marxismo e o cristianismo, devolvendo a este último sua força
transformadora da sociedade e realizadora das esperanças dos homens.
O Papa polonês, afirmou, "abriu a Cristo a sociedade, a cultura, os
sistemas políticos e econômicos, invertendo, com a força de um gigante -
força que lhe vinha de Deus -, uma tendência que parecia irreversível".
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"Com o seu testemunho de fé, de amor e de coragem apostólica,
acompanhado por uma grande sensibilidade humana, este filho exemplar
da Nação Polaca ajudou os cristãos de todo o mundo a não ter medo de
se dizerem cristãos, de pertencerem à Igreja, de falarem do Evangelho."
Ou seja, "deu-nos novamente a força de crer em Cristo, porque Cristo é o
Redentor do homem - „Redemptor hominis': foi este o tema da sua
primeira encíclica e o fio condutor de todas as outras".
Karol Wojtyla "subiu ao sólio de Pedro trazendo consigo a sua reflexão
profunda sobre a confrontação entre o marxismo e o cristianismo,
centrada no homem".
"A sua mensagem foi esta: o homem é o caminho da Igreja, e Cristo é o
caminho do homem. Com esta mensagem, que é a grande herança do
Concílio Vaticano II e do seu „timoneiro' - o Servo de Deus Papa Paulo
VI -, João Paulo II foi o guia do Povo de Deus ao cruzar o limiar do
Terceiro Milênio, que ele pôde, justamente graças a Cristo, chamar
„limiar da esperança'."
O Papa polonês "conferiu ao cristianismo uma renovada orientação para
o futuro, o futuro de Deus, que é transcendente relativamente à história,
mas incide na história", afirmou.
"Aquela carga de esperança que de certo modo fora cedida ao marxismo
e à ideologia do progresso, João Paulo II legitimamente reivindicou-a
para o cristianismo, restituindo-lhe a fisionomia autêntica da esperança,
que se deve viver na história com um espírito de „advento', numa
existência pessoal e comunitária orientada para Cristo, plenitude do
homem e realização das suas expectativas de justiça e de paz."
Wojtyla e o Vaticano II
O Papa Bento XVI quis sublinhar o mérito de João Paulo II de ter aberto
as "riquezas do Concílio Vaticano II" a toda a Igreja.
O segredo disso, explicou, foi uma profunda devoção mariana que
acompanhou toda a vida do novo beato.
Boletim Federação Imaculada Conceição dos Mosteiros da OIC no Brasil Abril/Maio de 2011 – Ano 04 – Número 29
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Karol Wojtyla, "primeiro como bispo auxiliar e depois como arcebispo
de Cracóvia, participou no Concílio Vaticano II e bem sabia que dedicar
a Maria o último capítulo da Constituição sobre a Igreja significava
colocar a Mãe do Redentor como imagem e modelo de santidade para
todo o cristão e para a Igreja inteira".
"Foi esta visão teológica que o Beato João Paulo II descobriu na sua
juventude, tendo-a depois conservado e aprofundado durante toda a vida;
uma visão, que se resume no ícone bíblico de Cristo crucificado com
Maria ao pé da Cruz", afirmou o Papa.
Recordou as palavras do testamento do seu predecessor, dirigidas pelo
cardeal Stefan Wyszyński: "A missão do novo Papa será a de introduzir a
Igreja no Terceiro Milênio".
João Paulo II acrescentou, a seguir: "Estou convencido de que será
concedido ainda por muito tempo, às sucessivas gerações, haurir das
riquezas que este Concílio do século XX nos prodigalizou. Como bispo
que participou no evento conciliar, desde o primeiro ao último dia, desejo
confiar este grande patrimônio a todos aqueles que são e serão chamados
a realizá-lo".
Bento XVI quis recordar o funeral de João Paulo II, há 6 anos, nessa
mesma Praça de São Pedro: "Se a tristeza pela sua perda era profunda,
maior ainda se revelava a sensação de que uma graça imensa envolvia
Roma e o mundo inteiro: graça esta, que era como que o fruto da vida
inteira do meu amado Predecessor, especialmente do seu testemunho no
sofrimento".
"Já naquele dia sentíamos pairar o perfume da sua santidade, tendo o
Povo de Deus manifestado de muitas maneiras a sua veneração por ele".
Por isso, explicou, "quis que a sua Causa de Beatificação pudesse, no
devido respeito pelas normas da Igreja, prosseguir com discreta
celeridade. E o dia esperado chegou! Chegou depressa, porque assim
aprouve ao Senhor: João Paulo II é Beato!".
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No final da homilia, o Papa quis dar seu próprio testemunho sobre o novo
beato, com quem trabalhou durante mais de 20 anos.
"Se antes já tinha tido possibilidades de o conhecer e estimar, desde
1982, quando me chamou a Roma como Prefeito da Congregação para a
Doutrina da Fé, pude durante 23 anos permanecer junto dele crescendo
sempre mais a minha veneração pela sua pessoa", afirmou.
Destacou duas de suas características, como homem de oração e
testemunha diante do sofrimento: "Sempre me impressionou e edificou o
exemplo da sua oração: entranhava-se no encontro com Deus, inclusive
no meio das mais variadas incumbências do seu ministério". "Depois,
impressionou-me o seu testemunho no sofrimento: pouco a pouco o
Senhor foi-o despojando de tudo, mas permaneceu sempre uma „rocha',
como Cristo o quis", acrescentou.
"A sua humildade profunda, enraizada na união íntima com Cristo,
permitiu-lhe continuar a guiar a Igreja e a dar ao mundo uma mensagem
ainda mais eloqüente, justamente no período em que as forças físicas
definhavam. Assim, realizou de maneira extraordinária a vocação de todo
o sacerdote e bispo: tornar-se um só com aquele Jesus que diariamente
recebe e oferece na Eucaristia."
"Feliz és tu, amado Papa João Paulo II, porque acreditaste! Continua do
Céu - nós te pedimos - a sustentar a fé do Povo de Deus", concluiu.
«São os adoradores silenciosos
que preparam o Novo mundo
do Terceiro Milénio.»
João Paulo II
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II CONGRESSO INTERNACIONAL OFM-OIC
Na Casa Mãe em Toledo-
Espanha nos dias 23 a 29 de
maio de 2011 acontecerá o II
Encontro das Presidentas das
Federações da ordem da
Imaculada Conceição, cujo
lema é: “Inspiradas, Chamadas,
desposadas, no ano jubilar do V
centenário da Regra da OIC.
Para este encontro foram
convocadas todas as Madres
Presidentes das Federações OIC
e uma delegada por Federação.
A Federação Imaculada Conceição dos Mosteiros da OIC no Brasil
será representado pela Vice-Presidente: Me. Lindinalva de Maria e
pela secretária federal, como delegada, Ir. Eleusa Maria do Sagrado
Coração de Jesus. Este encontro será marcado por momentos de
reflexões, estudos e celebrações.
Desde já pedimos e contamos com as orações pelo fruto deste II
Congresso, para podermos restituir ao Senhor, doador de todos os
bens, a graça de nossa Regra cinco vezes centenária.
Na próxima edição deste informativo estaremos disponibilizando
maiores informações e fotos.
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FELICIDADES!
Vimos cumprimentar todas as queridas Irmãs que aniversariam no mês
de março e abril, pedindo ao Bom Deus, pela intercessão de nossa Mãe
Imaculada que cumule a todas com toda a sorte de bênçãos e graças.
Felicidades e Santa Perseverança!
MAIO
Aniversário de Profissão Religiosa
01- Irmã Míriam de Jesus (Rio de Janeiro)
01- Irmã Maria Auxiliadora (Macaúbas)
01- Irmã Luzia da Imaculada Conceição (Macaúbas)
01- Irmã Antônia Natalícia Rodrigues (Macaúbas)
01- Irmã Maria Teresinha da Santa Face (Salvador)
01- Irmã Maria Josefina do Menino Jesus (Guaratinguetá)
01- Irmã Míriam Beatriz de Jesus Crucificado (Fortaleza)
01- Irmã Maria José do Menino Deus (Floriano)
03- Irmã Maria Clara do Bom Pastor (Bauru)
03- Irmã Maria Cristina do Precioso Sangue (Fortaleza)
04- Irmã Maria Celina da Santa Face (Sorocaba)
08- Irmã Maria Salete de Sant’Ana (Itu)
10- Irmã Eliana Cristina Lopes (São Paulo)
11- Irmã Maria de Lourdes da Assunção (Guaratinguetá)
18- Irmã Ângela Maria da Eucaristia (Fortaleza)
24- Irmã Maria Auxiliadora da Santíssima Trindade (Salvador)
24- Irmã Maria Cecília Hisayasu (São Paulo)
24- Irmã Mariana de Jesus e da Eucaristia (Fortaleza)
26- Madre Adriana de Na. Sra. do Sagrado Coração (Joinville)
27- Irmã Maria Gil de Jesus Crucificado (Sorocaba)
31- Irmã Maria de São Miguel (Macaúbas)
31- Irmã Maria Joana Angélica de Jesus (Salvador)
31- Irmã Maria Helena da Cruz (Sorocaba)
31- Irmã Maria Madalena da Eucaristia (Itu)
31- Irmã Maria José do Santíssimo Sacramento (Itu)
31- Madre Maria das Graças do Divino Amor (Araguari)
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Aniversário Natalício
02- Irmã Maria Antônia de Santana Galvão (Piracicaba)
04- Madre Maria Aparecida de São José (São Paulo)
08- Irmã Maria Celina da Santa Face (Sorocaba)
08- Irmã Maria Helena da Cruz (Sorocaba)
11- Madre Beatriz Maria de Jesus e da Imaculada (Fortaleza)
11- Irmã Maria Beatrice de Jesus Crucificado (Fortaleza)
13- Irmã Maria Jacinta de São José (Uberaba)
20- Irmã Maria Tereza (São Paulo)
20- Madre Maria Beatriz do Espírito Santo (Ponta Grossa)
23- Madre Maria Imaculada de Jesus Hóstia (Macaúbas)
23- Irmã Maria Aparecida do S. Coração de Jesus (Araguari)
25- Irmã Maria Celina da Santa Face (Fortaleza)
28- Irmã Maria Lúcia da Eucaristia (Uberaba)
28- Irmã Maria Alice de Cristo Rei (Bauru)
30- Irmã Míriam de Jesus (Rio de Janeiro)
30- Irmã Maria Eugênia de São José (Rio de Janeiro)
JUNHO
Aniversário de Profissão Religiosa
16- Irmã Maria Divina da Imaculada (Caratinga)
24- Madre Maria da Paz (Sorocaba)
29- Irmã Filomena de Jesus Maria José (Macaúbas)
29- Irmã Maria Odete do Menino Jesus (Sorocaba)
Aniversário Natalício
02- Irmã Maria Gil de Jesus Crucificado (Sorocaba)
02- Irmã Maria Imaculada da Divina Providência (Macaúbas)
04- Irmã Maria Zita de Santo Antônio (Salvador)
04- Irmã Maria Odete do Menino Jesus (Sorocaba)
05- Irmã Maria Clara do Bom Pastor (Bauru)
18- Madre Maria do Rosário do Coração de Jesus (Caratinga)
19- Irmã Maria Ângela de Jesus Hóstia (Sorocaba)
25- Madre Maria Terezinha da Sagrada Face (Guaratinguetá)
25- Irmã Maria Lúcia da Sagrada Família (Fortaleza)
27- Irmã Maria Rosalina Pereira Fialho (Caratinga)
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INFORMAÇÕES ÚTEIS:
A edição do Boletim será bimestral.
As contribuições para o Boletim devem ser enviadas
para:
Ir. Magnólia de Maria, OIC
Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição
Rua Campinas de Brotas, 737 – Brotas
40275-160 Salvador/BA
E-mail: [email protected]
Fax: 71 3234-2721
Participe do Boletim! Envie sua contribuição! Esse espaço é nosso!