Bloqueio Continental

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Escola Estadual Marechal Castelo BRANCO Seminário de HISTÓRIA Bloqueio continental Equipe: Ariel, Mirieli, Marcelo, Talia. Professora: Geísa Lopes. Série: 2º ano C.

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Slides apresentados por estudantes do 2°ano C da E.E.Marechal Castelo Branco de Água Clara-MS.

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Escola Estadual Marechal Castelo BRANCO

Seminário de HISTÓRIA

Bloqueio continental

Equipe: Ariel, Mirieli, Marcelo, Talia.Professora: Geísa Lopes.

Série: 2º ano C.

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Motivos que levaram ao estabelecimento do Bloqueio Continental

A árdua campanha da França contra a Inglaterra e seus aliados já se arrastava por mais de 14 anos. Se por um lado as forças napoleônicas vinham alcançando sucessivas vitórias em terra, nos mares os ingleses confirmavam sua invencibilidade na Batalha de Trafalgar . A essa altura, Napoleão Bonaparte impusera sua hegemonia a toda Europa Central e Ocidental consolidada na derrota das forças austro-russas na decisiva Batalha de Austerlitz. Decidido a minar as bases do poderio britânico, que se assentava sobre um comércio marítimo organizado, Napoleão optou pelo estrangulamento econômico da Inglaterra, através do Bloqueio Continental.

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Bloqueio Continental

O Bloqueio Continental  foi um decreto datado de 21 de novembro de 1806, que consistia em impedir o acesso a portos dos países dominados pelo Império Francês a navios do Reino Unido da Grã Bretanha (Inglaterra) e Irlanda. Com isso, o principal objetivo era isolar economicamente as Ilhas Britânicas, sufocando suas relações comerciais.

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Para que o Bloqueio Continental tivesse total eficácia, a França dependia de que todos os países da Europa aderissem á ideia, e para isso era necessária a adesão de todos os portos localizados nos extremos do Continente. Os portos dos impérios russo, austríaco e português eram os que Napoleão precisava para seu êxito total no decreto.

O Governo de Portugal se recusava á aderir ao bloqueio devido á sua aliança com a Inglaterra, da qual era extremamente dependente. Suas riquezas vinham de suas colônias, principalmente do Brasil. Com um reino decadente, Portugal não tinha como enfrentar Napoleão.

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A Inglaterra reagiu, e em janeiro de 1807 foram emitidas algumas ordenanças que institucionalizaram o comportamento da Marinha Real Britânica com relação aos navios neutros que tinham como destino os portos franceses. Os navios abordados em alto-mar eram capturados e vendidos em leilão, além de ter toda a carga sequestrada. Como resultado, as mercadorias coloniais desapareceram dos mercados dos países que aderiram ao bloqueio.

Em agosto de 1807, Napoleão enviou um ultimato ao Príncipe Regente de Portugal, D. João:ou ele rompia com a Inglaterra, ou seria invadido pelas tropas francesas. Mas, a Inglaterra ofereceu proteção à Família Real Portuguesa e forçou D. João embarcou para o Brasil com parte da Corte em 1808.

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Bloqueio Continental em um contexto mais

divertido.

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Dom João, príncipe regente de Portugal relutou em compactuar com Napoleão, tentando se manter neutro dentro desta disputa,como governante ele não desejava uma guerra com a França e nem com a Inglaterra.

A estratégia funcionou por algum tempo, até que Napoleão ordenou a invasão de Portugal e D. João teve de aceitar o plano de fuga proposto pelos Ingleses e transferir a Corte Portuguesa para o Brasil.

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O bloqueio ficou mal visto pelas nações “aliadas” á França e isto contribuiu para reduzir o prestigio de Napoleão nas terras por ele conquistadas.

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Dom João, príncipe regente de Portugal relutou em compactuar com Napoleão

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