Blended Learning: potencialidades no ensino e aprendizagem de línguas

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Blended Learning: potencialidades no

ensino e aprendizagem de línguas

Profª Ms. Maria Glalcy Fequetia Dalcim – IFSP – Câmpus Avaré[email protected]

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Como????

Blended Learning

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Fundamentação teórica – Blended Learning “sistemas que combinam a instrução face-a-face com a

instrução mediada pelo computador” (BONK e GRAHAN, 2006) “programa de educação formal que mescla situações em que o

aluno estuda os conteúdos usando recursos online, e outros em que o ensino-aprendizagem ocorre em sala de aula,

podendo interagir com outros alunos e com o professor” (STAKER e HORN, 2012)

“ muitos dos termos são sinônimos e que, em ELT, blended learning é o termo mais comumente usado para se referir a qualquer combinação do ensino face-a-face com tecnologias

computacionais (atividades e materiais online e offline)” (WHITTAKER, 2013)

“Blended Learning ou ensino “híbrido” caracteriza-se por desenvolver parte das atividades totalmente a distância e

parte é realizada em sala de aula” (VALENTE, 2014)4

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Fundamentação teórica – Blended Learning

“Blended Learning combines personalized online delivery content with the best practices of classroom teaching.”

(ELIZONDO, A., 2014)

“These new learning models are designed to enable richer student-teacher communication and interaction, either

synchronous or asynchronous, and optimize each student’s learning experiences through robust personalized learning.”

(POWELL, et al. 2015)

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Fundamentação teórica – Blended Learning

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Níveis de Aplicação (Grahan, 2005)

Nível de Atividade – misturar elementos presenciais e

virtuais em uma mesma atividade de aprendizagem.

Nível da Disciplina – mescla de atividades puramente a

distância com outras exclusivamente presenciais.

Nível de Curso – grade curricular composta por

disciplinas presenciais e não presenciais.

Nível Institucional – incorporado ao projeto pedagógico

institucional – planejamento.

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Fundamentação teórica – Objetos de Aprendizagem

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“Conteúdos digitais no formato multimídia disponibilizados em Ambientes Virtuais de Aprendizagem.” (MACIEL e BACKES, 2012)

Learning Technology Standards Committee (LTSC)IEEE LOM, 2002- Institute of Electrical and Eletronic Enginners –

Learning Objects MetadataQualquer entidade digital ou não digital que possa ser utilizada,

reutilizada ou referenciada durante o aprendizado apoiado sobre a tecnologia.

https://standards.ieee.org/findstds/standard/1484.12.1-2002.html

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Fundamentação teórica – Objetos de Aprendizagem

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“Uma unidade educativa com um objetivo de aprendizagem associado a um tipo concreto de conteúdo e atividades para sua

realização, caracterizado por ser digital, independente, e acessível através de metadados com a finalidade de serem reutilizados em

diferentes contextos e plataformas”.(MORALES, GARCÍA e BARRÓN, 2008)

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Objetivos

Refletir sobre as potencialidades da modalidade Blended na integração curricular e no ensino e aprendizagem de

inglês como LE.

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Metodologia

Lista de discussões – Google Groups

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• Blog – http://lingualem.wordpress.com

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Metodologia Google Forms

https://www.google.com/forms/about/

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Metodologia Ferramentas

Powtoon - https://www.powtoon.com Lyrics Training - http://lyricstraining.com/

Youtube - https://www.youtube.com/ Cmap - http://cmaptools.softonic.com.br/

Slideshare - http://pt.slideshare.net/ Dicionários online

http://www.wordreference.com/http://www.linguee.com.br/

http://michaelis.uol.com.br/moderno/ingles/index.php

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Resultados

Estreitamento nas relações – professor visto mais como

Mediador / Coach

Participação significativa dos alunos – protagonismo

Primeiros passos para o fim da bifurcação

Base Nacional Comum x Parte Técnica

Reculturação, Reestruturação e Reorganização temporal

(FULLAN, 2006)

Utilização do Moodle

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Conclusão

“E essa flexibilidade de se adaptar diferentemente em atenção a cada caso, essa alegria de ser, deixar de ser

e de ser tornar a ser tantas forem as vezes necessárias para atingir uma determinada expressão

– sem se confundir nessas metamorfoses, nem as empregar inadequadamente, - tudo isso são

exigências cada vez mais imprescindíveis para quem sabe profundamente oque significa intervir com sua

influência na evolução da vida circundante.”

(Cecília Meireles – 14 de agosto de 1931)

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Referências Bibliográficas BONK, Curtis J. GRAHAM, Charles R. The Handbook of Blended Learning. San Francisco, CA. Pfeiffer, 2006FULLAN, M. Turning Systemic Thinking on its head. February, 1996. Phi Delta Kappan: 402-423.ELIZONDO, A. Congresso Transformar, 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=xig4OgxXpOI . Acesso em 23 de março de 2016.GARRISON, D. R.; ANDERSON, T. E-Learning in the 21st Century: A Framework for Research and Practice, London and New York: Routledge Falmer, 2003.GRAHAN, C. Blended learning systems: Definition, current trends, and future directions. 2005. Disponível em: https://www.academia.edu/563281/Blended_learning_systems_Definition_current_trends_and_future_directions?auto=download . Acesso em 17 de abril de 2016.MACIEL, C.; BACKES, E. M. Objetos de aprendizagem, objetos educacionais, repositórios e critérios para a sua avaliação. In: MACIEL, C. (org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Cuiabá: Editora da UFMT, 2012. p. 161-198. Disponível em http://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/129865/mod_resource/content/1/Ambientes%20Virtuais.pdf . Acesso em 12 de março de 2016. 15

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Referências Bibliográficas MORALES, E., GARCÍA, F., BARRÓN, A(2008). Gestión de objetos de aprendizaje de calidad: caso de estudio. Universidad de Salamanca. [data da consulta: 10 maio 2013]. Disponível em: http://ftp.informatik.rwth-aachen.de/Publications/ CEUR-WS/Vol-318/Morales.pdf.POWELL, A. et al. Blending Learning: The Evolution of Online and Face-to-Face Education from 2008–2015. 2015. Disponível em: http://www.inacol.org/wp-content/uploads/2015/07/iNACOL_Blended-Learning-The-Evolution-of-Online-And-Face-to-Face-Education-from-2008-2015.pdf. Acesso em 17 de abril de 2016.STAKER, H.; HORN, M. B. Classifying K–12 blended learning. Mountain View, CA: Innosight Institute, Inc. 2012. Disponível em: http://www.christenseninstitute.org/wp-content/uploads/2013/04/Classifying-K-12-blended-learning.pdf. Acesso em: 02 junho de 2014. TORI, R. Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem. São Paulo: Editora São Paulo, 2010.VALENTE, José Armando. Blended Learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. In: Educar em Revista. Curitiba, Brasil, Edição Especial n. 4, p.79-97, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/nspe4/0101-4358-er-esp-04-00079.pdf . Acesso em 02 de maio de 2016.

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