UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

THIANA DE QUADROS VANESSA KOVALSKI

BISCOITO ANTI-HELMÍNTICO PARA CÃES

Relatório apresentado à disciplina de Tecnologia e Legislação de Fitoterápicos como parte da avaliação do 1° semestre do 3° ano letivo do curso de Farmácia. Profª Drª Dionezine Navarro Turma B

PONTA GROSSA

2007

BISCOITO ANTI-HELMÍNTICO PARA CÃES

Plantas Utilizadas

- Semente de Abóbora (Cucurbita pepo L.)

- Semente de Mamão (Carica papaya L.)

Preparo da Matéria- prima

- Secagem natural das sementes da abóbora por 2 semanas e mamão por 4

semanas

- Trituração das sementes utilizando triturador

Ingredientes para o biscoito

- Sementes trituradas - 240g

- Biscoito (tipo água e sal) triturado - 400g

- Gelatina em pó sem sabor – 23g

- Caldo sabor carne – 11g

- Benzoato de sódio – 8g

- Água destilada – q.s.

Preparo do Biscoito

- Em um gral misturar as sementes e o biscoito triturados

- Aquecer a água destilada em um béquer até fervura

- Em recipientes separados dissolver o benzoato de sódio, o caldo de carne e a

gelatina na água quente

- Aos poucos adicionar o benzoato de sódio no gral contendo a mistura

- Adicionar o caldo de carne e a gelatina até a formação de uma massa

homogênea

- Estender a massa sobre um papel manteiga até espessura de 5 mm

- Cortar os biscoitos utilizando um cortador redondo de 1,5 cm de diâmetro

- Levar os biscoitos para estufa à 50 - 70 ºC por aproximadamente 8 horas

Informações sobre os componentes da formulação

- Sementes trituradas: princípio ativo

- Biscoito (tipo água e sal) triturado: excipiente

- Gelatina em pó sem sabor: espessante

- Caldo sabor carne: saborizante

- Benzoato de sódio: conservante

- Água destilada: solvente

Figura 2: Manipulação do biscoito

Figura 1: Bolacha e sementes trituradas

Figura 3: Biscoito anti-helmíntico para cães

Controle de Qualidade

Foram realizados 2 testes de Controle de Qualidade:

1) Peso Médio:

Pesou-se 10 biscoitos separadamente e anotaram-se os valores:

1) 1,66g

2) 1,55g

3) 1,86g

4) 1,83g

5) 1,81g

6) 1,85g

7) 1,63g

8) 1,78g

9) 1,66g

10) 1,56g

* menor valor encontrado

* maior valor encontrado

Somaram-se todos os valores (em g) e dividiu-se pelo n° de biscoitos:

17,19g / 10 = 1,72g (peso médio)

1,72 ------ 100%

1,55 ------ x

x = 90,11% (variação de 9,89%)

1,72 ------ 100%

1,86 ------ z

z = 108,13% (variação de 8,13%)

Resultado: Entre o menor valor e o maior valor em relação à média, houve uma

variação de menos de 10%. O produto está Aprovado.

2) Teor de Umidade:

Pesou-se 10 biscoitos em papel manteiga, totalizando 17,18g. Colocou-se na estufa à

50°C. Pesou-se após 2 horas na estufa: 16,90g. Após 6 horas pesou-se novamente:

11,25g. O peso se manteve praticamente estável pós 8h na estufa.

Peso inicial (g) – peso final (g) = quantidade de umidade (g)

17,18g – 11,25g = 5,93g de umidade

17,18g ---------- 5,93g de umidade

100g ---------- x x = 34,5g% de umidade

Pelo alto teor de umidade apresentado, se nota a importância de levar os biscoitos à

estufa para evaporação da água, pois um índice elevado de umidade é propício para o

desenvolvimento de microorganismos.

Abóbora (Cucurbita pepo L.)

Nome Popular

Abóbora; abóbora - amarela; abóbora - comprida; abóbora – grande, moranga,

abobrinha, abobrinha-italiana.

Origem

Originária da América era parte da base da alimentação das civilizações Asteca, Inca

e Maia.

Parte Usada

Todas as partes da planta são empregadas em muitas regiões do país na medicina

caseira.

Características da Planta

Herbácea rasteira, de ciclo anual, vigorosa, de ramos um tanto carnosos, providos de

gavinha e raízes adventícias podendo chegar até 10 m de comprimentos, Folhas

peltadas, revestidas por pêlos ásperos de coloração verde- escura e com áreas prateadas,

de 25-35 cm de diâmetros, com pecíolos ocos de até 50 cm de comprimento. Seus frutos

podem ultrapassar 50 cm de comprimento e, dependendo da variedade, apresentam

formato achatado, alongado com o chamado "pescoço", ovóides, esféricos ou

cilíndricos. Podem ser consumidos verdes ou maduros.

Flores solitárias, grandes, unissexuais, de tamanho relativamente grande e de cor

amarelo – alaranjada, as flores femininas possuem o ovário bem destacado, antecipando

o formato do fruto, suas sementes são brancas, planas e ovais, contidas em invólucros

claros.

Utilização

É indicada para pessoas de todas as idades por ser de fácil digestão. Laxativa e

diurética contém sementes tidas como potentes vermífugos, que agem principalmente

contra a tênia (solitária). Para essa finalidade, as sementes devem ser utilizadas frescas,

sem a película que as cobre, moídas e misturadas com açúcar. Elas são boas também

contra náuseas em geral e vômitos de gestantes. A abóbora é indicada na recuperação de

enfermidades agudas do aparelho digestivo, especialmente inflamações dos intestinos.

Possui ainda Niacina, que faz parte das vitaminas do Complexo B, cuja função é evitar

problemas de pele, do aparelho digestivo, do sistema nervoso e reumatismo. Tem,

ainda, sais minerais como Cálcio e Fósforo, que participam da formação de ossos e

dentes, construção muscular, coagulação do sangue e transmissão de impulsos nervosos.

O suco extraído das flores é bom para o estômago (estomáquico), sendo também usado,

externamente, para dor de ouvido. As folhas e flores pisadas (amassadas, expremidas,

socadas - até virar uma pasta) são usadas em fricções para tratar a erisipela, uma

inflamação aguda da pele que provoca seu enrubecimento.. A polpa da abóbora, cozida,

atua como emoliente que alivia as dores de uma superfície interna e irritada.

As sementes de abóbora, comumente empregadas para combater solitárias ou tênias,

são torradas e moídas até formar uma paçoca. Como se trata de planta sem toxicidade, a

dose empregada pode variar de uma xícara das de chá a um copo. O tratamento costuma

iniciar durante a fase da lua-nova, e a dose indicada é ingerida de uma só vez, em jejum,

com leite de coco ou de vaca, não se alimentando o indivíduo durante o dia todo. À

noite, toma-se um purgativo na dosagem de uma colher das de sopa de óleo de rícino.

Outros preferem tomar esta dose do purgante parceladamente, durante o dia e a noite.

Caso a solitária não seja eliminada, repete-se o tratamento, geralmente depois de um

mês, coincidindo com a mesma fase lunar. As sementes trituradas em forma de sucos

contra a febre e inflamações das vias urinárias.

Principio Ativo

A abóbora é um fruto rico em vitamina A, vitaminas do complexo B, cálcio e

fósforo. Admite-se que os componentes ativos são de caráter resinoso e glicosídeos

localizados no embrião e na membrana verde da semente (substância isoprenóide, a

cucurbitacina), cuja ação anti-helmíntica é notável.

Modo de Conservação

Os frutos podem ser mantidos por cerca de três meses após a colheita, em condição

ambiente, em local fresco e seco. Mantenha os frutos com cabinho, pois assim se

conservarão por mais tempo. Para congelar, corte a abóbora em cubos ou fatias. Faça o

pré-cozimento em água fervente por 3 minutos ou em microondas por 4 minutos.

Acondicione em saco de plástico, retire o ar com uma bombinha de vácuo e leve ao

congelador.

As sementes são secadas ao sol, em local ventilado, coberto e sem umidade. Após

secos, separados em sacos de papel, pano ou plástico.

Observação

A Taxonomia das abóboras é bastante confusa e incerta, porque já sofreram muita

interferência do homem. De acordo com L.A. Bailey, Cucurbita pepo L. tem frutos

compridos e tortos com uma extremidade mais desenvolvida, Cucurbita moschata os

têm mais arredondados e Cucurbita maxima, conhecida como “moranga” , tem os frutos

de forma arredondada e achatada.

Mamão (Carica papaya L.)

Nome Popular

Mamoeiro, mamão-do-amazonas, mamãozinho, mamoeiro, papaia, papaieira,

pinoguaçu, papaya.

Origem

Provavelmente de origem brasileira cultivada em toda América tropical onde dá

frutas o ano inteiro

Parte Usada

Frutos, látex, sementes.

Característica da Planta

Planta: O mamoeiro é um arbusto perene de troco tenro e suculento, onde se inserem

de forma espiralada as folhas de longo pecíolo. Na base dessas, surgem as flores

individuais ou em cachos. Estas flores determinam o sexo da planta que pode ser

masculina, feminina ou hermafrodita. Apresenta látex leitoso. A variedade mais

consumida é o mamão - papaia, de formato piriforme e de tamanho reduzido, porém

mais adocicado. O mamão macho, também conhecido como mamão corda, é fino e

comprido. O mamão fêmea é bem maior e com forma arredondada.

Fruto: Alongado, liso, de tamanho variável. Polpa carnosa, de coloração vermelho-

alaranjada com numerosas sementes pretas. O mamão é o fruto do mamoeiro, sendo

encontrado durante todo o ano e, dependendo da variedade a que pertence, varia o

tamanho do fruto, peso, sabor e coloração. O fruto apresenta polpa, macia, adocicada e

bastante aromática, com cor, variando entre o amarelo-pálido e o vermelho, além de

diversos tons de laranja e salmão. A casca geralmente é fina, bastante resistente, aderida

à polpa, lisa, de cor verde escura, que vai se tornando amarelada ou alaranjada à medida

que o fruto vai amadurecendo. O formato do mamão também varia dependendo da

espécie.

Utilização

O mamão é altamente digestivo (cada grama de papaína digere 200g de proteína),

tem mais vitamina C que a laranja e o limão; contribui para o equilíbrio ácido-alcalino

do organismo; é diurético, emoliente, laxante e refrescante; cura prisão de ventre

crônica; comido em jejum, pela manhã, faz bem ao estômago é eficaz contra a diabete,

asma e icterícia; bom depurativo do sangue; não pode faltar na alimentação da criança,

pois favorece o seu crescimento. Suas sementes eliminam vermes intestinais, regeneram

o fígado e limpam o estômago. Comidas em quantidade são eficazes contra câncer e

tuberculose. O mamão pode ser utilizado de várias maneiras:

- o fruto "in natura", na forma de sucos, vitaminas e saladas, no preparo de doces,

pudins, bebidas e sorvetes;

- o látex extraído do fruto verde: em máscaras faciais (para nutrir os tecidos e suavizar a

pele), na elaboração de esfoliativos, acelerando a regeneração da pele, em cremes para

cutículas dos pés e das mãos e xampus;

- em cataplasmas para os olhos;

- algumas gotas do latéx em água fervida: asma e diabetes;

- sementes secas e moídas, em um chá: vermífugo;

- sementes “in natura": vermes, bronquite, asma, diurético, prisão de ventre, inflamação.

Principio Ativo

Papaína, ácido ascórbico, ácido cítrico, ácido hidrociânico, ácido málico, mucilagem,

resina, serotonina, sais minerais (cálcio, fósforo, ferro, sódio e potássio), vitaminas A e

C.

Modo de Conservação

A conservação do fruto é feita normalmente em câmaras refrigeradas com umidade

relativa do ar mínima de 80%

FITOTERÁPICOS

Gerência de Medicamentos Isentos, Específicos, Fitoterápicos e Homeopáticos

GMEFH Gerência Geral de Medicamentos - GGMED

gmefh@anvisa.gov.br

O que são fitoterápicos?

Fitoterápicos são medicamentos obtidos empregando-se, como princípio-ativo,

exclusivamente derivados de drogas vegetais. São caracterizados pelo conhecimento da

eficácia e dos riscos de seu uso, como também pela constância de sua qualidade.

Fitoterápicos são regulamentados no Brasil como medicamentos convencionais e

têm que apresentar critérios similares de qualidade, segurança e eficácia requeridos pela

ANVISA para todos os medicamentos.

Qual a diferença entre planta medicinal e fitoterápico?

As plantas medicinais são aquelas capazes de aliviar ou curar enfermidades e têm

tradição de uso como remédio em uma população ou comunidade. Para usá-las, é

preciso conhecer a planta e saber onde colhê-la e como prepará-la.

Quando a planta medicinal é industrializada para se obter um medicamento, tem-se

como resultado o fitoterápico. O processo de industrialização evita contaminações por

microorganismos, agrotóxicos e substâncias estranhas, além de padronizar a quantidade

e a forma certa que deve ser usada, permitindo uma maior segurança de uso.

Os medicamentos fitoterápicos industrializados devem ser registrados no

ANVISA/Ministério da Saúde antes de serem comercializados.

Os fitoterápicos podem fazer mal à saúde?

Como qualquer medicamento, o mal uso de fitoterápicos pode ocasionar problemas à

saúde, como por exemplo: alterações na pressão arterial, problemas no sistema nervoso

central, fígado e rins, que podem levar a internações hospitalares e até mesmo à morte,

dependendo da forma de uso.

PENSAR QUE “O QUE É NATURAL NÃO FAZ MAL” É ERRADO! Portanto,

procure sempre orientação de profissional de saúde e evite a automedicação.

Qual o papel da ANVISA com relação aos fitoterápicos?

A ANVISA tem o papel de regulamentar todos os medicamentos, incluindo os

fitoterápicos, e fiscalizar as indústrias farmacêuticas com o intuito de proteger e

promover a saúde da população.

Sendo assim, a ANVISA controla a produção, a liberação para consumo (registro) e

acompanha a comercialização dos medicamentos, podendo retirá-los do mercado caso

seu consumo apresente risco para a população.

Quais as precauções em relação aos fitoterápicos?

Os cuidados são os mesmos destinados aos outros medicamentos:

• Buscar informações com os profissionais de saúde;

• Informar ao seu médico qualquer reação desagradável que aconteça enquanto

estiver usando plantas medicinais ou fitoterápicos;

• Observar cuidados especiais com gestantes, lactantes, crianças e idosos;

• Informar ao seu médico se está utilizando plantas medicinais ou fitoterápicos,

principalmente antes de cirurgias;

• Adquirir fitoterápicos apenas em farmácias e drogarias autorizadas pela

Vigilância Sanitária;

• Seguir as orientações da bula e rotulagem;

• Observar a data de validade – Nunca tomar medicamentos vencidos;

• Seguir corretamente os cuidados de armazenamento;

• Ter cuidado ao associar medicamentos, o que pode promover a diminuição dos

efeitos ou provocar reações indesejadas.

• Desconfiar de produtos que prometem curas milagrosas.

Como se registra fitoterápicos no Brasil?

Há cinco resoluções específicas para o registro de fitoterápicos no Brasil: a RDC 48,

que é acompanhada pelas RE 88, 89, 90 e 91. Todas essas resoluções foram publicadas

em 2004 e estão disponíveis através do link: www.anvisa.gov.br/e-legis/

Como saber se um fitoterápico é registrado na ANVISA/ Ministério da Saúde?

Verifique na embalagem o número de inscrição do medicamento no Ministério da

Saúde. Deve haver a sigla MS, seguida de um número contendo 9 ou 13 dígitos,

iniciado sempre por 1. Há a possibilidade de buscar o registro do produto no site da

ANVISA, consultando o link:

http://www7.anvisa.gov.br/datavisa/Consulta_Produto/consulta_medicamento.asp.

Ao encontrar um produto sendo vendido como fitoterápico que não tenha registro na

ANVISA, você deve comunicar a Vigilância Sanitária de sua cidade ou estado, ou

denunciar à ANVISA, mediante mensagem para o e-mail: gmefh@anvisa.gov.br.

ANEXO 1

REGISTRO DO MEDICAMENTO FITOTERÁPICO

Comprovante de Recolhimento da Taxa de Fiscalização de Vigilância

Agente Regulado: Fitoterápicos Vanethi CPF/CNPJ: 256589601-24

Endereço: Rua Carlos Cavalcanti, nº 151

Cidade: Ponta Grossa UF: PR CPF: 84025-000

Fonte de recolhimento: Depósito

bancário DARF GRVS

GVS

Eletrônica GRU

Número da guia (GRVS,

GVS ou GRU) 12568954

Valor

Recolhido: R$ 200,00

Licença de Funcionamento da empresa

A empresa está apta a exercer seus trabalhos. Está dentro dos padrões requeridos pela

Agência Nacional de Vigilância Sanitária, sendo assim, está permitido o seu exercício.

________________________

Responsável pela Vigilância

Termo de responsabilidade

A empresa Fitoterápicos Vanethi devidamente pela Agência Nacional de Vigilância

Sanitária, sob nº 258961, neste ato representado por seu Responsável técnico Thiana de

Quadros e por seu Representante Legal Vanessa Kovalski, abaixo assinados, assumem

perante este órgão que todas as informações prestadas referente ao produto Biscoitos

anti-helmínticos para cães, anexas a este processo, são verdadeiras, dispondo a empresa

de dados comprobatórios desta veracidade.

_________________________

Responsável Técnico

_________________________

Responsável Legal

Protocolo da notificação da produção de lotes-pilotos

A empresa Fitoterápicos Vanethi devidamente autorizada pela Agência Nacional de

Vigilância Sanitária, sob o nº 258961, neste ato representado pelo seu responsável

técnico Thiana de Quadros e por seu Representante Legal Vanessa Kovalski, abaixo

assinados, assumem, que foram realizados manipulações de 5 lote-piloto, e por fim,

chegou-se a formulação desejada.

_________________________

Responsável Técnico

_________________________

Responsável Legal

BULA

Biscoito anti-helmíntico para cães

- Parte utilizada da planta

- Semente de Abóbora (Cucurbita pepo L.)

- Semente de Mamão (Carica papaya L.)

- Composição

- Sementes trituradas - 240g

- Biscoito (tipo água e sal) triturado - 400g

- Gelatina em pó sem sabor – 23g

- Caldo sabor carne – 11g

- Benzoato de sódio – 8g

- Água destilada – q.s.

- Prazo de Validade

- 3 meses

Certificado de Boas Práticas de Fabricação de Produtos

A empresa Fitoterápicos Vanethi devidamente pela Agência Nacional de Vigilância

Sanitária, sob nº 258961, neste ato representada por seu Responsável técnico Thiana de

Quadros e por seu Representante Legal Vanessa Kovalski, abaixo assinados, certificam

que as manipulações seguiram em Boas Práticas de Fabricação e Controle.

_________________________

Responsável Técnico

_________________________

Responsável Legal

Associações

Foram associados dois ativos, como objetivos de ampliar a atividade farmacológica. As

duas plantas medicinais utilizadas (sementes de abóbora e mamão) possuem

propriedades anti - helmíntica, comprovadas cientificamente.

_________________________

Responsável Técnico

_________________________

Responsável Legal

Referências Bibliográficas:

CAMARGO, M. T. L. Plantas usadas como anti-helmíntico na medicina popular.

Disponível em: http://www.aguaforte.com/herbarium/antihelminticos.html acesso em

29 de junho de 2007;

DANADON, Juliana Rodrigues. Mamão – Uso e produtos minimamente

processados. Disponível em:

<http://www.todafruta.com.br/todafruta/mostra_conteudo.asp?conteudo=6808> acesso

em 01 de julho de 2007;

KUROZAWA, C. Glossário. Disponível em:

<http://globoruraltv.globo.com/GRural/0,27062,LTP0-4373-0-L-M,00.html> acesso em

29 de junho de 2007;

LANA, M. M. Hortaliças – Abóboras Maduras. Disponível em:

<http://www2.correioweb.com.br/hotsites/alimentos/abobora/alimentos.htm> acesso em

29 de junho de 2007;

LORENZI, H. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, São

Paulo: Instituto Pantarum, 2002;

MEDINA, Valdique Martins; OLIVEIRA, João Roberto Pereira. Mamão – Colheita e

pós-colheita. Disponível em:

<http://www.ceinfo.cnpat.embrapa.br/arquivos/artigo_1513.pdf > acesso em 01 de julho

de 2007;

OLIVEIRA, J. Senso Brasileiro de Resposta Técnica. Disponível em:

<http://sbrt.ibict.br/upload/sbrt4363.pdf?PHPSESSID=f983e656964e4079b6d87ef55ac

01ac3 >acesso em 29 de junho de 2007;

PLANTAMED. Plantas e Ervas Medicinais e Fitoterápicos. Disponível em :

<http://www.plantamed.com.br> acesso em 29 de junho de 2007;

PROJETO ATENDER.COM. - Mamão. Disponível em:

<http://www.portal.sebrae.com.br/setor/fruticultura/o-setor/frutas/mamao> acesso em

01 de julho de 2007;

VITAMINAS E CIA. Abóbora. Disponível em:

<http://www.vitaminasecia.hpg.ig.com.br/aboboraorientacao.htm > acesso em 29 de

junho de 2007;