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Biologia 11 ano Preparação para o Exame

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  • Biologia 11

    Exerccios de Reviso

  • Nuno Correia 2

    Processamento Alternativo

    O patrimnio gentico de todas as clulas vivas est inscrito no seu DNA.

    Nos seres eucariontes, o RNA sintetizado sofre um processamento ou maturao antes de

    abandonar o ncleo. Durante este processo, diversas seces do RNA, inicialmente

    transcritas, so removidas. Estas pores so chamadas intres. As pores no removidas

    exes ligam-se entre si, formando um mRNA maduro, que ser traduzido numa protena. Todavia, entre o DNA e as protenas esconde-se um outro cdigo, o que explica que, apesar

    de o DNA humano no conter mais do que uma vintena de milhares de genes, as nossas

    clulas retirem dele informao para fabricar centenas de milhares de protenas diferentes.

    Na Figura 3, est representado um processamento alternativo em que so produzidas duas

    molculas diferentes de mRNA a partir do mesmo gene. Este processamento obedece a

    regras de um cdigo bem preciso, que era at h pouco tempo inimaginvel.

    A partir de uma mesma sequncia de DNA, a clula pode produzir no um, mas mais de

    uma dezena de mRNA diferentes. Em cada tecido, a clula reconhece, na sequncia de um

    primeiro intro, a informao que nesse momento conduz conservao ou supresso do

    exo seguinte.

    Eis aqui uma nova forma de controlar o cdigo da vida, que permite clula saber como

    processar o RNA pr-mensageiro de acordo com o seu papel no organismo. graas a este

    processo que as clulas se distinguem umas das outras e ajustam os seus comportamentos

    s circunstncias.

    Na Figura 4, est representada a produo de diferentes molculas de mRNA a partir do

    mesmo gene, em diferentes tecidos. Assim, a partir de um nico gene, o organismo capaz

    de conceber diferentes protenas cuja funcionalidade especfica. Baseado em Science & Vie, Outubro de 2010

  • Nuno Correia 3

  • Nuno Correia 4

  • Nuno Correia 5

    Explique de que modo o processo de inibio

    da transcrio de genes e o processamento

    alternativo contribuem para a diferenciao

    celular.

  • Nuno Correia 6

    Sugesto metodolgica

    1. Identificar os elementos do item que devem ser relacionados.

    Os elementos que devem ser relacionados so os seguintes:

    Explique de que modo o processo de inibio da transcrio de genes e o

    processamento alternativo contribuem para a diferenciao celular.

    2. Identificar o tipo de relao a estabelecer.

    Tal como acontece com a maior parte das respostas de construo, tambm

    esta se baseia na explicitao de uma relao causal; neste caso duas relaes

    processo de inibio da transcrio de genes e o processamento

    alternativo (causa) e a diferenciao celular (efeito).

    3. Estabelecer relaes.

    Neste caso, a relao dever ser estabelecida com recurso a articuladores de

    linguagem que exprimem relaes de causa-efeito (por ex., uma vez que...

    logo...; se... ento...; considerando que... ento...).

    Ao desenvolver a resposta deve ter em conta a informao contida na introduo

    pergunta bem como nos textos, ou outros elementos, que lhe sirvam de

    suporte. Apesar da sua resposta pressupor o conhecimento terico sobre os

    assuntos em causa, fundamental que consiga selecionar, a partir dos

    documentos fornecidos, elementos que permitam a sua estruturao.

  • Nuno Correia 7

    Elementos a Relacionar

    processo de inibio da transcrio de genes

    processamento alternativo

    processo de inibio da transcrio de genes

    processamento alternativo

    H bloqueio/inibio da transcrio de diferentes genes

    em diferentes clulas;

    Existe relao entre a produo de diferentes molculas de mRNA

    a partir de um mesmo gene e o

    processamento alternativo;

    Uma vez que

    Existe uma relao entre a produo de conjuntos de

    protenas diferentes e a

    diferenciao celular

    Logo,

  • Nuno Correia 8

    4. Leitura final.

    Leia a resposta que construiu, verificando se a mesma satisfaz cabalmente os

    requisitos da pergunta. Verifique tambm a sua correo formal, tanto sinttica

    como ortogrfica/semntica.

    A resposta deve apresentar os seguintes tpicos:

    referncia ao bloqueio/inibio da transcrio de diferentes genes em diferentes clulas;

    relao entre a produo de diferentes molculas de mRNA a partir de um mesmo gene e o processamento alternativo;

    relao entre a produo de conjuntos de protenas diferentes e a diferenciao celular.

  • Nuno Correia 9

    Identificada molcula responsvel por metstases do cancro da mama

    Imagine um polvo e um mexilho. Este fica agarrado s rochas e, por mais fortes que

    sejam as ondas, no sai do mesmo lugar. O polvo, por outro lado, espalha os

    tentculos e aproveita a sua elasticidade para se esticar ao mximo. mais ou menos

    esta a diferena entre o cancro da mama que no tem metstases e aquele que

    invade a pele e outros rgos. O "polvo" responsvel por este tipo de cancro mais

    agressivo uma molcula chamada caderina-P e foi identifica por investigadores

    portugueses num estudo agora publicado na revista britnica "Oncogene".

    Os investigadores do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade

    do Porto (Ipatimup) descobriram que quando uma mulher apresenta nveis elevados

    desta protena tem um pior prognstico e tende a reagir pior s teraputicas

    administradas, o que acontece em um tero dos casos.

  • Nuno Correia 10

    Percebemos que sempre que a caderina-P expressa nos carcinomas as doentes tinham piores prognsticos, explicou ao PBLICO Joana Paredes, que liderou a equipa responsvel pelo projecto. Uma caderina uma molcula ou protena

    responsvel pelo mecanismo hemoflico de adeso celular. "Funciona como um

    fecho clair", exemplifica Joana Paredes. Quando a caderina-P muito elevada as

    clulas, nomeadamente as cancergenas, ficam com uma organizao interna

    diferente. Isto , desprendem-se mais facilmente, tornam-se invasivas e podem

    entrar na circulao, acabando por afectar outros rgos onde formam

    metstases. Contudo, segundo a investigadora portuguesa possvel desenvolver

    anticorpos que bloqueiem o aumento desta protena e que permitam, assim,

    controlar o aparecimento de metstases. Joana Paredes destaca tambm que o

    comportamento desta caderina oposto ao da caderina-E, associada ao cancro

    gstrico.

    Quando os nveis desta protena so baixos os doentes tm pior prognstico. Na P,

    os efeitos so exactamente o contrrio e perante altas quantidades que a clula

    induzida a produzir "enzimas que degradam a matriz de suporte".

    Em Portugal, surgem todos os anos 4500 novos casos de cancro da mama e

    registam-se 1500 mortes.

    http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/identificada-molecula-responsavel-por-

    metastases-do-cancro-da-mama_1412179

  • Nuno Correia 11

    Estas novas descobertas feitas pelos investigadores do IPATIMUP podem

    representar passos muito significativos no aumento da esperana de vida

    de muitos pacientes. Explique em que medida os resultados do trabalho

    descrito devem ser levados em conta relativamente capacidade de

    diminuir o nmero de casos de morte por cancro da mama, em Portugal.

  • Nuno Correia 12

    Seleccione a alternativa que avalia correctamente as afirmaes.

    1) A nvel celular, a produo excessiva de protenas pode muitas vezes ser

    transformada num polissacardeo de reserva como o glicognio.

    2) Ao nvel celular, o transporte activo e a difuso simples so dependentes do

    metabolismo celular.

    3) A difuso simples um transporte que conduz anulao do gradiente de

    concentraes.

    a) 1 e 3 so verdadeiras; 2 falsa;

    b) 1 verdadeira; 2 e 3 so falsas;

    c) 1 e 2 so verdadeiras; 3 falsa;

    d) 3 verdadeira; 1 e 2 so falsas;

  • Nuno Correia 13

    As glicoprotenas, como por exemplo a caderina-P, segregadas pelas clulas

    cancergenas, abandonam muitas vezes o espao intracelular, alterando os

    mecanismos de adeso celular ao nvel do espao intersticial. Tendo em conta

    o fenmeno descrito reconstitua a sequncia correta ordenando as letras

    de A a F iniciando a ordenao pela letra A.

    A. Ao da enzima RNA-polimerase ao nvel do ncleo da clula.

    B. Produo de uma cadeia polipeptdica no funcional.

    C. Ligao da poro glicosdica cadeia polipeptdica.

    D. Transporte de glicoprotenas no espao intracelular.

    E. Formao de uma molcula ribonucleotdica funcional.

    F. Aumento da concentrao das caderinas-P ao nvel do espao intracelular.

  • Nuno Correia 14

    Documento 2: Cientistas estudam molculas que fazem a proteo solar

    das cianobactrias

    Os cientistas esto a um passo de criarem um protetor solar inspirado na

    natureza. Eles identificaram as enzimas responsveis pela produo de

    molculas de filtro solar em cianobactrias, organismos que vivem na Terra h

    3,4 bilies de anos, muito antes da existncia de oxignio suficiente para

    travar os efeitos nocivos dos raios ultravioletas do Sol. As cianobactrias

    produzem energia e matria orgnica atravs da fotossntese. Para isso, elas

    precisam de se expor radiao ultravioleta do sol, que danifica molculas de

    DNA. A cianobactria demorou quase l bilio de anos para desenvolver

    molculas proteicas chamadas mycosporines e mycosporine aminocidos

    (MMA) que absorvem os raios nocivos do Sol.

  • Nuno Correia 15

    Emily Balskus e Christopher Walsh, dois pesquisadores da Escola de Medicina de

    Harvard, descobriram os genes e enzimas envolvidos na sntese desses

    protectores solares biolgicos pela primeira vez.

    Com uma tcnica de extrao genmica, os dois identificaram um grupo de genes

    que podem ser os responsveis pela produo das molculas-filtro solar em

    cianobactrias da espcie Anabaena varialibis. Para testar os genes, os

    cientistas activaram este grupo de genes em bactrias do tipo Escherichia coli,

    que no produzem as molculas normalmente, e notaram que as bactrias

    passaram a produzi-las.

    In, New Scientist

  • Nuno Correia 16

    Documento 3

    O grfico representa, em unidades arbitrrias, a quantidade de (CO2)

    libertada e absorvida por uma cianobactrias sujeita a diferentes

    intensidades luminosas.

  • Nuno Correia 17

    As radiaes ultravioleta conduzem a alteraes na molcula de DNA.

    No organismo humano, se estas mutaes ocorrerem em clulas____,

    ento____ser transmitidas s geraes seguintes.

    A. sexuais ... no podem

    B. no sexuais... podem.

    C. somticas... no podem

    D. somticas ... podem

  • Nuno Correia 18

    As cianobactrias so seres produtores, ____que obtm a_____partir do

    carbono atmosfrico.

    A. fotossintticos ... energia

    B. quimiossintticos... matria

    C. fotossintticos... matria

    D: quimiossintticos... energia

  • Nuno Correia 19

    Para testar os genes, os cientistas activaram estes grupo de genes em

    bactrias do tipo Escherichia coli, que no produzem molculas

    normalmente, e notaram que as bactrias passaram a produzi-las. As

    bactrias E. coli sintetizavam molculas ______________ s sintetizadas pelas

    cianobactrias devido _______________.

    A. Iguais ... universalidade do cdigo gentico.

    B. Diferentes ... ambiguidade do cdigo gentico.

    C. Iguais... redundncia.

    D. Diferentes... degenerescncia.

  • Nuno Correia 20

    As cianobactrias dependem ___________da luz solar, uma vez que __________.

    A. Indirectamente ... transferem energia luminosa para a matria orgnica que

    sintetizam.

    B. Directamente ... transferem energia luminosa para a matria orgnica que

    sintetizam.

    C. Directamente ... consomem matria orgnica sintetizada pelos seres

    autotrficos.

    D. Indirectamente... consomem matria orgnica sintetizada por seres

    autotrficos.

  • Nuno Correia 21

    Considere as afirmaes que se seguem referentes anlise dos dados

    presentes no documento 3. Selecione a alternativa que as avalia

    correctamente.

    1. medida que a intensidade luminosa aumenta, a quantidade de C02 libertada

    tambm aumenta.

    2. No momento II, a quantidade de CO2 utilizado na fotossntese superior

    quantidade libertada durante a respirao.

    3. O valor constante de C02 absorvido no momento III permite inferir que os

    produtos da fotossntese so usados como reagentes na respirao.

    a) l e 3 so verdadeiras; 2 falsa.

    b) 2 verdadeira; l e 3 so falsas.

    c) 2 verdadeira; 2 e 3 so falsas.

    d) l e 2 so verdadeiras; 3 falsa.

  • Nuno Correia 22

    Seleccione a alternativa que completa correctamente a afirmao

    seguinte.

    A sntese de enzimas envolvidas na produo desses protectores solares

    biolgicos a partir da informao de um gene implica a ....

    A. ... traduo da sequncia de codes do RNA mensageiro processado.

    B. ... replicao semiconservativa da informao gentica.

    C. ... traduo da sequncia de anti-codes do RNA mensageiro processado.

    D. ... leitura aleatria do RNA mensageiro no citoplasma.

  • Nuno Correia 23

    A cianobactrias demorou quase l bilio de anos para desenvolver

    molculas chamadas mycosporines e mycosporine aminocidos

    (MMA) que absorvem os raios do Sol, garantindo o processo

    fotossinttico.

    Relacione a reduzida vulnerabilidade do material gentico das

    cianobactrias s radiaes UV com o equilbrio dos

    ecossistemas de um ponto de vista trfico.

  • Nuno Correia 24

    Os vrus so partculas muito pequenas constitudas por uma regio

    central com cido nucleico, rodeado por uma cpsula proteica. O ciclo

    de vida de um vrus est representado na figura 1.

  • Nuno Correia 25

    1. As duas etapas de sntese proteica B e C, assinaladas no

    esquema, so, respectivamente A. replicao (...) traduo

    B. transcrio (...) traduo

    C. replicao (...) transcrio

    D. traduo (...) transcrio

  • Nuno Correia 26

    Quando um vrus infecta uma clula, multiplica-se no seu interior, dando origem

    a um grande nmero de vrus. Relacione o fenmeno biolgico A com o

    facto de a descendncia de um vrus poder ser toda idntica.

  • Nuno Correia 27

    Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes

    afirmaes.

    A. Atravs do processo de traduo da informao gentica, ocorre a sntese

    dos trs tipos de RNA.

    B. O RNA transcrito um percursor do RNAm funcional, designando-se, por isso,

    RNA pr-mensageiro.

    C. O invlucro nuclear contnuo com o REL

    D. O invlucro nuclear uma membrana simples, que separa o ncleo do

    citoplasma da clula.

    E. A enzima RNA polimerase abre a cadeia de DNA permitindo a replicao.

    F. As bases pricas so complementares das bases pirimidicas.

    G. O RNA traduzido a partir de uma cadeia de DNA.

    H. A pentose e o cido fosfrico so hidrofbicos.

  • Nuno Correia 28

    Considere a seguinte experincia:

    injectou-se uracilo radioactivo em ratos jovens; aps duas horas, os animais foram "sacrificados1; seguidamente procedeu-se pesquisa de sinais de

    radioactividade nas clulas do fgado.

    observao realizada por auto-radiografia, ao microscpio electrnico est ilustrado na figura 2.

  • Nuno Correia 29

  • Nuno Correia 30

    Os nmeros 1 e 4 da figura 2 representam, respectivamente, ___________e

    _______________.

    A. nuclolo(...) complexo de golgi ;

    B. ncleo (...) ribossomas

    C. ncleo (...) complexo de golgi

    D. nuclolo (...) ribossomas

  • Nuno Correia 31

    2. Em l e 4 detectaram-se sinais de radioactividade.

    Interprete estes resultados.

    3. Suponha que se utilizou timina radioactiva em vez de

    uracilo radiactivo.

    3.1.Infira os resultados observados, nesta situao

    experimental.

    3.2. Fundamente a resposta dada em 3.

  • Nuno Correia 32

    Documento 4 - MILHO TRANSGNICO

    Recentemente, a opinio pblica portuguesa foi alertada para uma

    situao pouco habitual, relacionada com a destruio parcial de uma rea

    de cultivo de milho transgnico, na zona sul do pais por parte de um grupo

    de pessoas, que protestavam contra o cultivo desta planta geneticamente

    modificada. O recurso a este tipo de cultura est relacionado com a

    necessidade de minimizar o problema da fome, principalmente nos pases

    menos desenvolvidos. So plantas, mais resistentes s adversidades do

    meio e s pragas, evitando o recurso sistemtico aos pesticidas agrcolas.

    Os organismos transgnicos so todos aqueles em que foram

    incorporados genes, provenientes de outras espcies, e que no fazem

    parte do seu genoma original. Vrias associaes ecologistas tm

    contestado esta prtica por temerem os perigos para o meio ambiente,

    assim como para a sade da populao. Apesar dos critrios de

    segurana definidos pelas empresas de biotecnologia, vrios cientistas

    defendem que ainda estamos longe de avaliar todos os riscas que

    podero advir desta nova era da gentica.

  • Nuno Correia 33

    Seleccione a alternativa que permite preencher os espaos e obter uma

    afirmao correcta. O aumento da importncia das plantas transgnicas est

    directamente relacionado com o (a) ____________ da populao mundial

    permitindo _________ a esperana de vida das populaes carenciadas de

    alimentos.

    A. aumento (...) diminuir

    B. aumento (...) aumentar

    C. diminuio () aumentar D. diminuio (...) diminuir

  • Nuno Correia 34

    Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes

    afirmaes.

    A. A introduo de genes de outras espcies em plantas como o milho afecta,

    inevitavelmente, o processo de replicao do DNA nas clulas em diviso

    mittica.

    B. O aparecimento de pores de DNA diferente no genoma do milho origina,

    geralmente, a produo de novas substncias qumicas nas suas clulas.

    C. Nas plantas transgnicas em desenvolvimento, podero ocorrer mutaes

    que conduzam ao aparecimento de novas caractersticas.

    D. A clonagem poder constituir um mecanismo de engenharia gentica

    complementar cultura de transgnicos, para a resoluo da fome mundial.

    E. A estrutura da molcula do DNA a mesma em todas as espcies e

    universal no mundo vivo.

    F. O mecanismo de sntese proteica nas clulas vegetais, como por exemplo,

    na planta do milho semelhante ao mecanismo que ocorre nos animais.

    G. Numa planta, as clulas apresentam organizao eucaritica e o seu DNA

    nuclear encontra-se associado a protenas.

    H. Numa clula em diviso o DNA duplicado antes da fase mittica.

  • Nuno Correia 35

    Uma das vantagens do cultivo de plantas transgnicas

    reside na capacidade que estas apresentam para a

    produo de substncias txicas nefastas aos parasitas.

    Explique em que medida a produo de substncias

    novas, toxicas para os insectos, por parte de plantas

    transgnicas poder contribuir para uma maior

    conservao das condies ecolgicas ambientais.

  • Nuno Correia 36

    Analise as afirmaes que se seguem, relativas ao ciclo celular. Reconstitua a

    sequncia temporal dos acontecimentos mencionados, segundo uma relao de

    causa-efeito, colocando por ordem as letras que os identificam.

    A. Primeiro momento de regulao relativamente ao prosseguimento do ciclo

    celular.

    B. Intensa actividade biossinttica, nomeadamente protenas e RNA.

    C. Formao de anel contrtil de filamentos proteicos na placa equatorial.

    D. Clivagem dos centrmeros.

    E. Formao de um sulco de clivagem estrangulador do citoplasma.

  • Nuno Correia 37

    Faa corresponder a cada uma das letras (de A a E) que identificam afirmaes

    relativas ao crescimento e renovao celular, o nmero (de l a VIII) da chave

    relativa a alguns intervenientes nesses processos.

    AFIRMAES

    A. Filamento de DNA enrolado em torno de um conjunto de histonas.

    B. Base azotada de anel simples que existe no DNA e RNA.

    C. Codo de finalizao que representa o sinal de paragem da sntese proteica.

    D. Unidade de informao hereditria, constituda por uma sequncia de

    nucletidos.

    E. Unidade monomrica das protenas.

    CHAVE

    1. Nucletido

    2. Nucleossoma

    3. Aminocido

    4. Gene

    5. UAA

    6. UUG

    7. Citosina

    8. Guanina

  • Nuno Correia 38

    Documento 5 - DNA E MUTAES

    A actividade de cada clula ou tecido dirigida pelo seu DNA. Ao longo da

    embriognese medida que clulas, cada vez mais diferenciadas, se originam a partir

    do zigoto alguns genes tomam-se activos enquanto outros so silenciados, de acordo

    com a funo final da clula. Mas cada clula mantm sempre uma cpia do genoma

    completo no seu ncleo. As cadeias de DNA so frgeis e facilmente so modificadas

    por qumicos ou radiao. Existem, contudo protenas reparadoras de erros do DNA que

    reduzem a taxa de erros ou mutaes a um mnimo. A maior quantidade de erros ocorre

    aquando da diviso celular, devido necessidade duplicar cada cromossoma, de modo

    a que cada clula-filha tenha uma cpia. Ao longo da vida, milhes de clulas do nosso

    corpo sofrem pequenas mutaes. Essas clulas normalmente autodestroem-se,

    ordenadas pela actividade de protenas, geradas a partir de genes anti-tumorais do

    DNA, como por exemplo o P-053. Nenhuma clula se torna neoplsica apenas com

    uma mutao. Normalmente so necessrias vrias para haver desrregulao do ciclo

    celular e proliferao excessiva, e ainda mais outras para que haja invaso dos rgos

    adjacentes ou distantes.

  • Nuno Correia 39

    Seleccione a alternativa que permite preencher os espaos e obter uma

    afirmao correcta. No Homem, durante a primeira fase de desenvolvimento do

    embrio, as clulas filhas formadas a partir do ovo ou zigoto vo-se tornando,

    sucessivamente, cada vez mais pequenas at se atingir, ao fim de cerca de 4 dias,

    uma estrutura em forma de amora designada mrula.

    Assim, nesta fase inicial que conduz mrula, a relao volume

    citoplasmtico/volume nuclear vai-se tornando _______e o volume da

    clula_______.

    A. menor [...] mantm-se

    B. maior [,..] mantm-se

    C. menor [...] diminui

    D. maior [..,] diminui

  • Nuno Correia 40

    Durante a segmentao, ocorrem divises celulares sucessivas, que originam

    clulas com dimenses cada vez menores, embora o volume do ncleo se

    mantenha constante.

  • Nuno Correia 41

    Explique em que medida alteraes em genes que

    codificam protenas reparadoras de erros de DNA,

    poder aumentar a probabilidade de aparecimento de

    neoplasia maligna.

  • Nuno Correia 42

    Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes

    afirmaes.

    A. Em diferentes tecidos os genes em actividade so todos diferentes.

    B. As mutaes em clulas somticas so transmissveis descendncia.

    C. O potencial gentico de uma clula inferior sua expresso bioqumica.

    D. Os cromossomas sexuais no existem nas clulas somticas.

    E. No Homem, tanto nas clulas do intestino, como nas clulas da traqueia,

    existem os mesmos cromossomas.

    F. No mecanismo de expresso dos genes, o gene regulador responsvel pela

    produo de uma protena repressora.

    G. Em alguns organismos, as clulas adultas diferenciadas podem tornar-se

    indiferenciadas.

    H. Uma clula com 2n = 46 cromossomas no final, de um ciclo celular, origina

    duas clulas filhas, cada uma com 2n= 46 cromossomas.

  • Nuno Correia 43

    Seleccione a alternativa que completa correctamente a afirmao. Considere

    uma clula no incio da mitose. No final do ciclo celular

    A. ... o nmero de cromossomas mantm-se mas o teor de DNA duplica

    B. ... o nmero de cromossomas mantm-se mas o teor de DNA reduz para metade

    C. ... o nmero de cromossomas reduz para metade

    D. ... o nmero e cromossomas o dobro do nmero de cromatdeos

  • Nuno Correia 44

    Quando o vrus da estomatite vesicular (VEV) infecta uma clula de um mamfero,

    desencadeia nesta o inicio da sntese de uma glicoproteina, designada por G-

    protena, que pode ser incorporada na membrana plasmtica. A orientao da G-

    protena nesta membrana tal que a sua extremidade amina est em contacto com

    o meio extracelular e a extremidade carboxlica com o meio intracelular, a poro

    glicdica da glicoproteina esto em contacto com o meio extracelular. Clulas

    infectadas com o vrus VEV foram colocadas num meio contendo aminocidos

    marcados radioactivamente com 14C, durante cinco minutos, e depois foram

    transferidas para um meio contendo aminocidos no marcados. Em intervalos de

    tempo regulares, recolheram-se amostras de clulas que foram homogeneizadas.

    Por centrifugao, separaram-se as membranas plasmticas, as golgianas e as do

    retculo endoplasmtico rugosos (RER), aps o que se determinou a quantidade de

    G-protena marcada radioactivamente em cada fraco. Os resultados obtidos

    foram registados no grfico l da figura 1. A experincia foi repetida, utilizando

    galactose marcada radioactivamente com 3H e aminocidos no marcados, tendo-

    se obtido os resultados registados no grfico II da mesma figura.

  • Nuno Correia 45

  • Nuno Correia 46

    Pela anlise dos grficos pode-se concluir que as membranas biolgicas

    do retculo endoplasmtico, das vesculas golgianas e da membrana

    plasmtica apresentam fluidez, porque_____.

    A. ... efectuado o transporte do mesmo tipo de biomolculas.

    B. ...as membranas possuem a mesma composio qumica.

    C. ...ocorre a fuso de diferentes pores de membrana.

    D. ... efectuado o transporte de diferentes protenas.

  • Nuno Correia 47

    Segundo os dados do grfico l e II, ao fim de 10 minutos...

    A. ... detecta-se marcao com 14C e com 3H no RER.

    B. ... a marcao com 14C s detectada no RER.

    C. ... detecta-se marcao com 14C e com 3H no Complexo de Golgi

    D. ...a marcao com 3H s detectada no Complexo de Golgi.

  • Nuno Correia 48

    A extremidade amina da G-protena e a extremidade carboxlica so....

    A. ambas hidrofbicas

    B. hidroflica e hidrofbica, respectivamente

    C. hibrofbica e hidroflica, respectivamente

    D. ambas hidroflicas

  • Nuno Correia 49

    A produo de________nas clulas assegurada pelo_____ e a sua mobilizao

    pelo_____________

    A. lpidos [...] REL [...] Complexo de Golgi

    B. lpidos [...] RER [...] Complexo de Golgi

    C. protenas [... ] REL [... ] Complexo de Golgi

    D. protenas [...] Complexo de Golgi [...] RER

  • Nuno Correia 50

    A poro proteica da G-protena um composto__________________, constitudo

    por cadeias ________sintetizadas ao nvel do______.

    A. quaternrio [.,.] peptdicas [...] RER

    B. quaternrio [...] polissacardeas [...] RER

    C. ternrio [...] peptdicas [...] REL

    D. ternrio [...] polissacardeas [...] RER

  • Nuno Correia 51

    Faa corresponder V (verdadeiro) ou F (falso) a cada uma das letras que

    Identificam as afirmaes seguintes, relativamente ao processo digestivo que

    ocorre nos mamferos.

    A. A digesto exclusivamente extracelular e intracorporal.

    B. Ocorre uma digesto sequencial ao longo dos vrios rgos digestivos.

    C. Existncia de uma faringe extensvel que auxilia captura de presas, que so

    ingeridas pela boca.

    D. Existncia de duas aberturas: uma para a entrada do alimento e outra pela qual

    saem os resduos.

    E. Diversos alimentos podem experimentar diferente tipo de tratamento em

    diferentes rgos.

    F. A absoro mais eficaz em relao hidra de gua doce, devido existncia

    d uma cavidade gastrovascular ramificada.

    G. Possui um tubo digestivo incompleto.

    H. O aproveitamento do alimento eficaz uma vez que no ocorre a mistura com

    substncias no absorvidas a eliminar.