Biologia PPT - Botânica - Gimnospermas 01

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    Gimnospermas

    - As sementes se desenvolvem na superfcie ou extremidade de

    uma escama. Essas escamas podem ocorrer em esporfilosreunidos em cones, os estrbilos.

    - Podem ter caules como os das Cycas, do tipo estipe, chegandoa 18 m de altura, arbustos ou trepadeiras (como as Ephedra).

    - Algumas apresentam caule subterrneo Zamia aparentandoser acaules.

    - As conferas so rvores de crescimento monopodial, quepodem atingir at 100 m de altura (Pinus longaeva) e (Sequoia)

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    Gimnospermas

    -As gimnospermas possuem razes do tipo encontrado emdicotilednea (sistema axial). Algumas Cycadales apresentamrazes areas muito ramificadas sobre o solo, as quais mantmuma relao simbitica com a alga azul (Cyanobactria)Anabaenacycadeae, a qual se instala em seu crtex, atravs de fissuras na

    epiderme.

    - As folhas podem ser compostas (Cycadales) ou simples (demaisgrupos) Em Ginkgo biloba , rvore considerada como fssil vivo,que no se extinguiu por ter sido cultivada como ornamental por

    monges asiticos, as folhas so bilobadas.- As gimnospermas provavelmente no formam um grupomonofiltico (originadas de um ancestral comum), de acordo comvrios trabalhos de anlise filogentica (ex.: Crane 1988, Doyle etal. 1994, Price 1996).

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    Ginkgo tuileries

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    REPRODUO EM GIMNOSPERMAS

    Microstrbilo: o eixo ao qual se prendem os

    microsporfilos, folhas modificadas que sustentammicrosporngios (estruturas produtoras de microsporos). Os

    microsporos iro se desenvolver em gros de plen

    (microgametfitos). Muitas clulas diplides (2n) sediferenciam no interior do microsporngio e, ao sofrerem

    meiose (divises reducionais), originam uma ttrade de

    microsporos (n) unicelulares. Esses microsporos, ao se

    desenvolverem, sofre mitoses (divises equacionais),

    originando uma estrutura no mnimo bicelular, o gro de

    plen (micrfito).

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    REPRODUO EM GIMNOSPERMAS

    O vulo das gimnospermas constitui-se de um megasporngio

    envolvido por um tegumento e possui uma abertura, a micrpila, pela qualpenetraro os micrsporos, tipicamente dispersos pelo vento nasgimnospermas. Por outro lado, dentro do macrosporngio, uma cluladiplide (2n) ir sofrer meiose, originando uma ttrade linear demegsporos, dos quais apenas um micrsporo se desenvolve, tornando-se

    um megagametfito (macrogametfito); os outros 3 macrsporos sedegeneram. Durante o desenvolvimento do megagametfito, ocorre umasrie de divises nucleares, seguida da formao de paredes, da periferiapara o centro. Algumas clulas, prximas micrpila, originam osarquegnios (gametngios femininos), que podem ser 2 ou mais e contm aoosfera. A semente madura mantm o tegumento do vulo, que d origem testa. Internamente a ele, observa-se uma fina camada, formada porrestos de macrosporngio, que circunda o macrogametfito e serve dereserva alimentar para o embrio

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    A polinizao se d por anemofilia. O vento leva os gros de plen

    at uma flor feminina. Por um orifcio conhecido como micrpila, os gros-

    de plen penetram no vulo .Por cerca de um ano ou mais, ocorre o crescimento do microprtalo

    formando o tubo polnico (gametfito masculinos maduro) que se dirige

    at o arquegnio.

    Um ncleo de uma clula que fica na ponta do tubo, orienta o

    crescimento. Uma outra clula se divide para formar dois ncleos

    gamticos (ou ncleos espermticos), os quais so os verdadeiros gametas

    masculinos haplides (n).

    Um dos dois ncleos espermticos sofrer degenerao mas o

    outro ir fecundar o gameta feminino haplide, ou seja, a oosfera (n)

    formando o zigotodiplide(2n)

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    O ciclo de vida das gimnospermas haplodiplobionte. O vegetal

    duradouro o esporfito (2n) e os transitrios so os gametfitos. O

    gametfito masculino jovem o gro de plen que se desenvolveoriginando o tubo polnico (gametfito masculino maduro ou micrsporo

    ou micropotalo). O gametfito feminino ou macrsporo megaprtalo o

    saco embrionrio que fica no interior do vulo. O gameta masculino

    haplide (n) o ncleo espermtico (ou gamtico) e o gameta feminino

    haplide(n) a oosfera.

    Muitas gimnospermas, como as conferas, no precisam de gua

    para a fecundao, que se d por sifonogamia, com formao de tubo

    polnico. (Mas algumas gimnospermas primitivas, consideradas por alguns

    autores como verdadeiros fsseis vivos (Cycas revoluta, por exemplo) ainda

    dependem da gua para a fecundao produzindo anterozides que nadam

    em direo oosfera.)

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    Estrbilos

    Ramos modificados, portando esporfilos (modificaesfoliares) que portam as estruturas de reproduo dasgimnospermas.

    Originam-se a partir da diviso dicotmica de um ramo, ondeuma das partes permanece dormente e a outra se torna oestrbilo.

    So chamados microstrbilos (estrbilos masculinos ) -microsporfilos (escamas com microsporngios) oumacrostbilos(estrbilos femininos)- (macrosporfilos escamascom macrosporngios).

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    Pinus -ramo comestrbilo macho

    Pinus -ramo comestrbilo fmea

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    Estrbilos

    Zamia

    Pinheiros

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    Cycas com estrbilo