BIOLOGIA - O MITO DA EVOLUÇÃO
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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BIOLOGIA
O MITO DA
EVOLUO
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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FINALIDADE DESTA OBRA
Os materiais literrios do autor no tm fins lucrativos, nem lhe gera
quaisquer tipo de receita. Os custos do livro so unicamente para cobrir
despesas com produo, transporte, impostos e revendedores. Sua
satisfao consiste em contribuir para o bem da educao uma melhor
qualidade de vida para todos os homens e seres vivos, e para glorificar o
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AUTORIZAO
O livro pode ser reproduzido e distribudo por quaisquer meios,
usado por qualquer entidade religiosa, educacional ou cultural sem prvia
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O que Igreja Catlica Romana?
Escrivo de Polcia cargo tcnico cientfico
Juzo Final
Biology the Myth of Evolution
Arqueologia Bblica
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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AUTOR: Valdemir Mota de Menezes licenciado em Cincias Biolgicas e
Histria pela Universidade Metropolitana de Santos, possui curso superior em Gesto
de Empresas pela UNIMONTE de Santos, e Bacharel em Teologia pela Faculdade das
Assembleias de Deus de Santos, nasceu em Itabaiana/SE, em 1969.
BIOLOGIA
INTRODUO
Biologia o estudo da vida e foi empregada pela primeira vez por
Lamarck, na Frana, no ano de 1801. A nossa inteno em estudar a
Biologia como matria teolgica principalmente justificada pela
TEORIA DA EVOLUO, pois tal doutrina filosfica entra em choque
com a doutrina bblica da CRIAO.
Foto meramente ilustrativa
So os consensos entre os cientistas evolucionistas que
determinam como cientficos os argumentos em favor da
teoria da evoluo.
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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Este livro no far muito o uso da Bblia para provar a criao, haja
vista que as evidncias desta doutrina esto implcitas em todas as
Escrituras Sagradas. Portanto, os nossos leitores devem compreender que
combateremos fogo com fogo, ou seja, procuraremos usar argumentos
cientficos para rebater a teoria filosfica da evoluo. Mais de 100 anos
depois de Darwin e a Teoria da Evoluo no foi comprovada, por isso
uma v filosofia.
A LINGUAGEM DOS EVOLUCIONISTAS
Os evolucionistas demonstram a fragilidade das suas teorias pelo
prprio vocabulrio que frequentemente eles usam quando tentam
explica-la. Se a evoluo fosse verdica, suas afirmaes deveriam ser
feitas com convico e no usando termos duvidosos e citando
possibilidades que mais demonstram o poder de imaginao dos
evolucionistas do que fatos comprovados.
S para nossos leitores verem que no estamos acusando sem
fundamento, vejamos um exemplo tirado de uma revista cientfica cujo
ttulo da matria era ANCESTRAIS: UM ALBUM DE FAMLIA.
Talvez por alguma [...], existem indcios [...], talvez.. pode
ter ocorrido[...], acreditou-se[...], no sabemos se ele[...],
isto sugere[...], pode ter sido capaz[...], deve ter[...], talvez
[...], provavelmente[...], tambm provavelmente[...], pode
ter[...], acredita-se[...], acredita-se tambm [...],
provavelmente[...], tambm provavelmente[...],
possivelmente[...], considerado[...], hoje se acredita[...],
foi considerado[...], estudiosos julgam que[...], (CINCIA
ILUSTRADA, outubro de 1982, pgina 44 a 51).
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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Lamarck, Jean-Baptiste (Frana, 1744-1829). Este homem
errou, mas no sculo XIX, a classe cientfica dizia que ele
estava certo.
I O OBJETIVO DA BIOLOGIA
A Biologia divide-se em trs classes:
A Zoologia.
B Botnica.
C Biologia Geral.
Por sua vez, a Biologia Geral se divide em 5 grupos:
1 CINCIAS BIOESTTICAS
Estuda os seres vivos pelo ngulo da estrutura fsica. Fazem parte
destas cincias:
A Anatomia estuda a estrutura dos seres vivos.
B Histologia estuda os tecidos dos seres vivos.
C Citologia estuda as clulas dos seres vivos.
D Morfologia estuda as formas dos seres vivos.
2 CINCIAS BIODINMICAS
Cincia representada pela fisiologia:
A Fisiologia Estuda as atividades e funes do organismo.
3 CINCIAS BIOQUMICAS
Estuda a interao da qumica nos seres vivos. Subdividindo-se em
duas cincias:
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A Estequiometria Analisa as composies qumicas nos seres
vivos.
B Biodinmica Analisa as transformaes qumicas nos seres
vivos.
4 CINCIAS BIOGNICAS
Estuda as origens da vida sobre trs aspectos:
A Ontogenia Estuda a evoluo do ser vivo desde o ovo at o
desenvolvimento completo.
B Gentica Estuda a hereditariedade.
C Filogenia Estuda a histria dos seres vivos.
5 CINCIAS BIOTXICAS
Divide-se em trs cincias:
A Taxionomia Trata dos nomes cientficos dos seres.
B Biogeografia Estuda os fatores que determinam a distribuio
dos seres vivos no planeta.
C Sistemtica Estuda os agrupamentos das espcies.
Existem ainda as cincias complementares da Biologia que so:
A Paleontologia Estuda os fsseis que testemunham sobre os
vestgios da vida h milnios.
B Ecologia Estuda o relacionamento entre os seres vivos.
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Crnios de smios extintos, de homens de raas diferentes, e
os pedaos de crnios remodelados no provam que
evolumos de primatas.
O processo evolutivo cego (Leakey) na foto acima a
ossada de Lucy. Os evolucionistas seguem um cego, e
segundo Jesus disse: Ambos cairo em uma cova (Mateus
15.14).
II ANATOMIA
1 - ANATOMIA COMPARADA
Os evolucionistas para defenderem a Teoria da Evoluo invocam
o princpio de conexo dos rgos, isto , a posio relativa de um
rgo em relao aos outros rgos sempre a mesma; tal ideia
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tambm chamada de ANATOMIA COMPARADA, cujo autor foi Saint-
Hilaire.
Com base nesta hiptese que se afirma serem os macacos os
parentes mais prximos dos homens, pois estes possuem muitas
semelhanas fsicas com os humanos. Entretanto arrazoamos que ir
longe demais, chegando s raias da mitologia em dizer que a aparente
semelhana anatmica equivale prova da evoluo, pois este argumento
usado por professores e bilogos que em muitos casos, so meros
autmatos, s sabem repetir o que aprendeu na escola ou na universidade,
mas so incapazes de raciocinar livremente, pondo prova a teoria da
evoluo.
O que pode ser provado com a semelhana dos rgos homlogos?
Que o homem e os outros bichos evoluram uns dos outros? E o mais
incrvel, dizer que a evoluo de uma espcie para outra foi tudo por
acaso? assim que se explicam estas mquinas perfeitas chamadas seres
vivos? Podemos dar crdito a Charles Darwin, que nem se quer sabia da
existncia do DNA e nem conhecia a alta complexidade que existe em
uma nica clula?
As asas e os ps das aves, os membros do corpo humano, os ps
dos sapos, as nadadeiras das focas e baleias, as patas e as asas dos patos,
as patas dos quadrpedes, o que isto tem a ver com a evoluo?
Um barraco de madeira, uma casa de bloco, uma manso repleta de
alumnio e vidro fum, um edifcio, ou a Torre Burj Khalifa em Dubai
com seus 828 metros de altura, poderamos argumentar que um evoluiu
do outro? No foram projetados e construdos de acordo com a vontade
dos seus idealizadores? Foram obras do acaso? E olha que estas
construes so cafs pequeno perto da complexidade de um
organismo vivo com seus milhes de clulas interligadas... No teria
Deus o direito e o poder de criar os seres vivos como bem lhe
aprouvesse?
STIRA DA EVOLUO IMOBILIRIA
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H bilhes de anos atrs era s Madeirit e caibro...
O acmulo de poeira h 200 milhes de anos formou paredes...
Frequentes inundaes moldaram a casapithecus h 50 milhes de anos atrs.
O surgimento do vidro nos buracos marcou o incio da casahabilis h um
milho de anos atrs.
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A Casaerectus de 500 mil anos atrs j possua colunas ornamentadas.
H 200 mil anos, escadarias e novos andares deram um salto na evoluo
imobiliria.
H 20 mil anos, surgiu o edificius-magno j com elevador social e de
servio.
O fato de uma moradia ser semelhante aos outros tipos de
construes aqui citadas justifica crer na evoluo espontnea dos
materiais de construo? A semelhana das moradias em terem em
comum os compartimentos, alicerces, entradas, janelas, e tetos,
justificaria a crena que um barraco de madeira aps milhes de anos
tornou-se um luxuoso prdio? Mais absurdo ainda acreditar que gros
de materiais inorgnicos ao longo de milhes de anos, sem uma fora
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superior a conduzi-la conseguiu produzir a mais perfeita das mquinas do
universo: O ser humano. No sero homens vestidos de brancos, com
currculo invejvel que me far acreditar no maior conto fadas que eu j
conheci: A Teoria da Evoluo.
Caricatura de Darwin publicada no peridico The Hornet,
em 22 de maro de 1871. Darwin foi o maior blefador da
histria, a ele se aplica a frase de George Burns: A
sinceridade tudo, se voc conseguir fraud-la voc est
feito.
2 CAPACIDADE MENTAL
A estrutura anatmica do crebro ou as medidas do crnio no so
to importantes, pois se o tamanho da cabea valesse alguma coisa o
elefante e a baleia seriam os mais inteligentes. Mas a inteligncia
incomparvel do homem que o separa de todos os outros seres vivos
impossibilitando qualquer comparao entre todos os animais com o
homem.
Na revisa Life publicou-se uma declarao da superioridade do
crebro humano:
Os neurnios do crebro fazem milhares de ligaes entre
si. Mas as inumerveis extras providas pelo crtex humano
multiplica praticamente at o infinito a capacidade do
crebro para observar e analisar dados. E esta absoluta
faculdade macia de lidar com dados que coloca o homem
numa classe incomparavelmente superior a qualquer outra
coisa vivente. (LIFE, 28 de Junho de 1963).
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Ainda comparando a abismal diferena do homem para com os
primatas, o Dr. Dobzhansky diz o seguinte:
Os chimpanzs so muitos superiores aos outros primatas
no-humanos, em memria, imaginao e capacidade de
aprender. Todavia, h um vasto abismo entre a capacidade
intelectual dos chimpanzs e do homem. Reaes
simblicas podem ser aprendidas pelos chimpanzs
somente com grande dificuldade, e sua frequncia no
aumenta com a experincia e a idade. (THE
BIOLOGICAL BASE OF HUMAN FREEDOM, p 102).
Os diretores da Associao das Testemunhas de Jeov fizeram uma
observao interessante sobre esta comparao do homem com os
animais:
Sim, h um abismo intransponvel entre homem e
animal. Se a evoluo fosse verdadeira, no haveria tal
abismo. Haveria estgios intermedirios de inteligncia,
mas estes no so encontrados em parte alguma. Os
evolucionistas afirmam que esses estgios foram os homens
pr-histricos que agora so extintos. Mas porque teria
persistido animais inferiores tais como os macacos,
enquanto todos os homens pr-histricos, supostamente
superiores, desapareceram? Existiram tais homens pr-
histricos realmente? (DID MAN GET HERE BY
EVOLUTION OR BY CREATION? p 77 na verso
portuguesa)
3 A ANATOMIA DA MO
Ossos fossilizados da mo de um Australopithecus Robustus
datados de 1,8 milho de anos geraram uma polmica para a Teoria da
Evoluo. Segundo o professor da Universidade de Nova York, Randall
Susman, os dedos desta criatura tm uma configurao semelhante a do
homem moderno e flexibilidade o bastante para manusear pedras e ossos,
transformando-os em ferramentas. Tal explicao ps em dvida outro
ponto da Teoria da Evoluo: que se os robustus podiam produzir
ferramentas, ento eles deveriam ter sobrevivido como o homo. Porque
um desapareceu, e outro sobreviveu, mais um mistrio. Dizer que o
Robustus alimentava-se de vegetais e que o homo sobreviveu porque
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alm dos vegetais tambm se alimentava de carne, um argumento
insatisfatrio.
A grande diferena do homem para os animais no
anatmica, mas espiritual e intelectual. O homem tem
esprito, os animais no. O homem tem psique (alma) que
lhe d capacidade de ter conscincia de si, do universo e da
existncia de Deus e os animais no tm est conscincia.
4 O CRNIO
A semelhana do crnio do homem moderno com os crnios dos
homens pr-histricos no provam nada a favor da evoluo. Os crnios
mais semelhantes dos ditos pr-histricos so raas humanas que se
extinguiram e as diferenas existentes podem ser explicadas pela
variao que pode existir dentro de uma mesma espcie. Exemplos destas
variaes so encontrados at nos dias de hoje onde existem humanos
pequenos como os pigmeus e os anes que alcanam pouco mais de um
metro de altura, at o tipo germnico e certos grupos africanos que
frequentemente passam dos dois metros de altura. Os crnios dos
australopitecos esto mais para espcies de primatas extintos do que
parentes evolutivos do homem.
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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Vamos acordar para a verdade, os australopitecos eram
primatas como os macacos, nunca foram elo evolutivo do
homem, eles se extinguiram e seus crnios que restaram,
atestam que eles estavam mais para chimpanzs do que para
homens.
O crnio mais semelhante ao nosso no elo da evoluo
do homem. O homem de Neandertal aproxima-se mais para
raa humana extinta do que elo da evoluo.
5 ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL
De fato, os crentes na evoluo lanam mo de quaisquer
argumentos a fim de convencerem as pessoas e a si mesmos sobre a
crena na evoluo, como exemplo, extramos da revista Veja esta
cavernosa explicao sobre as dores de coluna. Leia com ateno e
medite na lenda do macaco e o tigre. Chega a ser vergonhoso esta
historinha, mas as pessoas esto mais dispostas a crerem nesta mentira
do que na legitimidade da criao.
As dores nas costas bem mais antiga do que se
possa imaginar. Ela comeou na frica h pelos menos 10
milhes de anos. Nessa poca, premidos pela escassez de
comidas nas florestas, bandos de ramapithecus, os primatas
originais da linha evolutiva que conduziu ao homem,
deixaram de pular de galho em galho, e se aventuraram
timidamente pelas savanas. O reconhecimento do novo
terreno foi penoso para os membros da tribo. Sem galhos ou
cips para se agarrarem, eles se esgueiravam
desajeitadamente entre os arbustos, sobre quatro patas. A
primeira crise lancinante de dores lombares, numa fbula
grata aos mdicos, ocorreu numa dessas incurses. Um
ramapithecus ameaado por um tigre feroz, agarrou
uma pedra com as patas dianteiras. Num movimento
brusco, elevou-se sobre as patas traseiras e a
arremessou contra o predador. A pedra atingiu o alvo,
mas a vitria teve um preo alto. O esforo indito para
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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ficar ereto fez o pobre animal passar por uma violenta dor
nas costas. O ancestral do homem fazia o primeiro
esforo para ficar de p e inventava os problemas de
coluna e as dores nas costas. Males que acompanham h
milnios a evoluo da espcie humana. Desde ento, como
um pecado original biolgico, a maldio do ramapithecus
divide a humanidade em dois tipos de pessoas: as que tm
problemas de coluna e as que ainda vo ter. (Revista
VEJA, autor: Aroldo Campos, 10/02/1988, pgina 48).
Ficar criando suposies absurdas, sem nenhuma prova cientfica,
jogando tudo para um tempo distante feio... Primeiro devemos entender
que nossos corpos foram projetados para funcionarem perfeitamente
dentro dos limites da fsica. Segundo, com a regresso, e no com a
evoluo, surgiu degenerao da espcie humana, fomos criados para
viver para sempre, mas com a queda da humanidade, passamos a ter uma
natureza semelhante a dos animais. Ento, nossos corpos se deterioram
com o passar do tempo, at que chegamos a morrer. Problemas pontuais
podem causar dores na coluna e doenas no corpo de forma geral.
Quando a humanidade passou a consumir muito acar, passamos a ter
grandes problemas de cries nos dentes. Os colonizadores do Brasil, os
portugueses e europeus tinham muitas cries, enquanto os ndios nativos
do Brasil no tinham tantos problemas assim, isso tinha relao com o
hbito de ingerir muito acar. Com o desenvolvimento das pastas de
dente contendo flor, os problemas de cries diminuram no mundo
inteiro. Da mesma forma, hbitos modernos de trabalhar e ficar boa parte
do dia sentado, ou no escritrio ou sentado no sof em assentos que
prejudicam a coluna, fez aumentar a incidncia de problemas na coluna.
Hoje as fbricas procuram colocar venda, cadeiras ergomtricas que se
ajustam a coluna, assentos de veculos mais confortveis para a coluna,
alm disso, os mdicos tm recomendado exerccios como natao e
caminhada para reforar os msculos que envolvem a coluna. Estes
problemas na coluna so pontuais e podem ser minimizados com atitudes
corretas. At o famoso mdico Druzio Varella em um seriado da TV
brasileira narrava uma lenda semelhante a esta do macaco e do tigre para
mostrar as origens da dor de coluna. Deveramos atentar ao fato de que a
degenerao orgnica um processo natural como consequncia do
pecado e da desobedincia (Romanos 5.12)
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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5 O HOMEM PR-HISTRICO
A forma do homem pr-histrico uma grande fraude cientfica e o
pior, os indefesos alunos das escolas de ensino fundamental e mdio so
envenenados com a crena na evoluo como se fosse fato histrico
incontestvel, mas no assim que todos os cientistas pensam.
De fato, Boyce Rensberger escrevendo na revista Science Digest
(em portugus chamada de Cincia Ilustrada) concorda que a
imaginao, e no evidncias, foi o que deu forma aos homens pr-
histricos. Boyce chama esta reconstituio morfolgica de
ADIVINHAO. Ser que voc s actico para as coisas de Deus, ou
voc tambm pe prova a falsamente chamada CINCIA? (I Timteo
6.20).
A ANTROPOARTE
A ideia mais prxima que podemos formar dos
ancestrais vem de pinturas e esculturas criadas por artistas
que trabalham com antroplogos. Infelizmente a maioria
dessas obras se baseia mais na imaginao do que em
provas. Mas existem tambm artistas com conhecimentos
naturais, capazes de recompor um homindeo a partir de um
osso fssil. Para tanto preciso entender bastante de
anatomia. Muitos desses ossos apresentam pequenas
ranhuras e marcas, cada uma delas corresponde ligao
com um msculo particular. Examinando as marcas, o
artista pode estimar o tamanho original da musculatura do
homindeo.
Seguindo-se as indicaes dos ossos, produzem-se
rplicas, em barro, do que seriam os msculos, aplicam-se
sobre as rplicas, uma cpia em plstico dos ossos
originais; tambm com barro, preenchem-se os vazios, onde
supostamente teria havido gordura; por fim, recobre-se tudo
com uma ltima camada de barro, que representa a pele.
Ainda assim a maior parte dessas reconstrues
no passa de exerccios de adivinhao. Os ossos, afinal,
no podem revelar sobre as partes carnudas do nariz,
dos lbios, e das orelhas. Enfim, os artistas sabem que
tem que criar entre o homem e o macaco. Quanto mais
antigo for considerado o espcime em reconstruo,
mais simiesca ser a forma que lhe daro.
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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O exerccio de adivinhao frequentemente conduz a
equvocos. A recente descoberta de pegadas de homindeos
preservadas mostrou como alguns artistas erram ao atribuir
aos Neandertais dedos dos ps enormes e divergentes,
similares aos dos macacos. As vetustas (antigas) pegadas
revelaram que, milhes de anos antes dos Neandertais, o p
do homindeo, j era completamente moderno. (CINCIA
ILUSTRADA, outubro de 1982, pgina 49).
III HISTOLOGIA
Ao que nos parece a Teoria da Evoluo um atentado contra o
Criador, inventada puramente para descartar a verdade da criao e
estabelecer por meio da propaganda mentirosa a fraude e o mito. A
histologia um ramo srio da Biologia cuja tarefa examinar os tecidos
dos animais, portanto, sem os tecidos da pele, a histologia no pode
testemunhar a favor da evoluo. Mas ento o que vemos no Museu de
Histria Natural, e nos livros de histria? Ivan Lissner nos diz:
Da a inacreditvel estupidez de todas as tentativas de
reconstruir o homem de Neandertal, ou mesmo o de
Pequim. (MAN, GOD AND MAGIC Nova York, 1961,
pgina 304)
Mesmo no visto por qualquer cientista um centmetro quadrado de
pele do homem pr-histrico, ento de onde vm estas concepes de
homens das cavernas com a pele coberta de pelos?
A ampla maioria das concepes artsticas baseia-se
mais na imaginao do que na evidencia [...] Os artistas
precisam criar algo entre o smio e o ser humano; quanto
mais antigo se diz que o espcime; tanto mais simiesco o
tornam. (SCIENCE DIGEST, abril de 1981, pagina 41).
ARTE OU CINCIA?
As figuras de Zinjanthropus a seguir, mostram como impossvel
reconstituir cabelos, olhos, nariz, lbios e expresso facial tendo como
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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base pedaos de ossos. Contudo, a mdia propaga o conceito da Teoria da
Evoluo como sendo a mais pura cincia. Quem no concorda com a
Teoria da Evoluo taxado de pessoa iletrada e supersticiosa.
4 figuras diferentes para o mesmo crnio.
Zinjanthropus conforme desenhado e publicado na
revista National Geographic no ano de 1960
Zinjanthropus, produzido por Maurice Wilson a
pedido do Doutor Kennedy P. Oakley
Zinjanthropus cujo desenho foi publicado em 05 de
abril de 1964 pela revista Sunday Times
O Zinjanthropus desenhado por Neave Parker para o
doutor L. S. B. Leakey. Copyright, The Illustrated London
News & Sketch, Ltd., 9/1/60.
1 PELE
A histologia estuda os tecidos dos seres vivos e o que se descobriu
at agora, antagnico Teoria da Evoluo. O que nos deixa irritado,
entretanto, a crena antibblica da evoluo que recebe o aval de
cientistas sem preencher os requisitos necessrios para ser autenticada
como verdadeira.
Como nossos leitores podem ver, os ramapithecus e
australopithecus e mesmo os homos que aparecem em gravuras, ou
seja, os homens pr-histricos com o couro peludo cobrindo todo o
corpo. Entretanto no h como se provar que a pele que cobria os poucos
ossos achados era peluda. Por isso Childe Gordon disse:
O homem no tem, e provavelmente nunca teve um
couro peludo. (A EVOLUO CULTURAL DO
HOMEM, Rio de Janeiro, Zahar, p 32)
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Os homens nunca foram peludos como os macacos,
tambm foram homens como ns que pintaram as cavernas.
IV CITOLOGIA
1 - CROMOSSOMOS
Os cromossomos so elementos que compem o ncleo das clulas,
tendo um papel importantssimo na hereditariedade, pois neles esto
contidos os GENES. A parte espiralada dos GENES denominada
CROMONEMA cujo nmero varia segundo o tecido, a fase da
reproduo e segundo a espcie, sendo que o NMERO DE
CROMOSSOMOS FIXO EM CADA ESPCIE, como exemplo,
temos:
ESPCIES QUANTIDADE DE CROMOSSOMOS
Homem 46
Macaco 48
Caf 44
Mosca drosophila 08
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Darwin desconhecia a complexidade das clulas e
nem sabia o que era DNA.
Como podemos ver a existncia e a funo dos cromossomos so
mais ajustadas com a ideia da criao do que com a ideia da evoluo,
cada espcie tem sua quantidade de cromossomos e isto estabelece uma
diferena celular de uma espcie para outra que atesta a favor do que a
Bblia diz em Gnesis 1.11, 12, 21, 24 e 25 Produza cada um segundo a
sua espcie. Muitos evolucionistas citam que o nmero de cromossomos
do macaco prximo ao nmero do homem, mas isso no atesta nada,
pois o caf tambm tem nmero de cromossomos prximo ao do homem.
O processo que faz uma clula se transformar em um corpo humano
misterioso:
Temo que os bilogos tero que confessar que ainda no
tem praticamente nenhuma noo sobre como isto feito.
Certamente deve envolver algo mais do que processos
meramente qumicos. (THE NATURE OF LIFE, 1962,
pagina 67)
O processo do desenvolvimento de uma clula em um organismo
completo sugere um programa inteligente de alta complexidade, jamais
obra do acaso:
O processo inteiro parece-se muito ao desenvolvimento
duma estrutura organizada, partindo de um sistema
relativamente mais simples. As molculas de protena e de
gordura na gema parecem ser colocadas em posio para
formar um sistema ordeiro e altamente complexo, um
tanto anlogo ao processo pela qual uma casa
construda de tijolos, madeira e vidro, segundo um
plano predeterminado [...] A mquina parece funcionar,
em outras palavras, de um modo altamente intencional, e
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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tem-se aplicado a isso o termo de organizador[...]. Parece
haver um princpio orientador em operao. (SCIENCE
TODAY, pgina 25, 26)
2 - NMEROS E DIMENSES DAS CLULAS
Em 1665 o cientista Roberto Hooke descobriu a clula (esta palavra
significa espaos vazios), mais tarde descobriu-se que todos os seres
vivos, animais ou vegetais so formados por clulas, certas criaturas
possuem somente uma clula como o caso das amebas, cogumelos e
certas bactrias. H tambm os seres pluricelulares que so a maioria no
mundo. O homem composto por mais de um quatrilho de clulas.
Ainda podemos dizer como certas diferenas nas dimenses das clulas
so espantosas, por exemplo: Um vulo humano microscpico,
possuindo apenas 0,200mm (200 microns), enquanto o ovo da galinha
uma nica clula!
REPRODUO CELULAR: Diferenas exorbitantes
como estas nas espcies, nos leva a aceitar a criao ou a
evoluo como um fato?
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DEUS, O ARQUITETO DA VIDA: O DNA semelhante a
uma fita magntica contendo minuciosas plantas de
arquitetura. Sem dvida, uma mente mais inteligente que a
humana inventou o DNA.
3 - BANCO DE DADOS CELULAR
Os evolucionistas no podem provar que uma clula evoluiu, pois esta
partcula, apesar de microscpica, possui informaes assombrosas,
capaz de construir a anatomia de todos os seres vivos. Quem ser que fez
o mais complexo programa de banco de dados do universo?
A CLULA como uma cidade que guarda em uma biblioteca, uma
grande enciclopdia de 46 volumes: Os 23 pares de cromossomos.
O CROMOSSOMO como um livro com milhares de pginas onde
esto todas as informaes genticas do organismo humano.
O GENE como um captulo que ensina como sintetizar as protenas (a
cor da pele, por exemplo, resultado da presena ou no de melanina ).
O TRIPLETO como uma palavra que especifica um aminocido ou
parada de uma reao qumica ou o incio de outro processo.
O NUCLEOTDEO como uma letra com que se descreve tudo o que
vivo.
4 - FLAGELO BACTERIANO
Motores no surgem sozinhos...
Vrios cientistas mostram as razes que o fizeram abandonar a teoria da
evoluo na maneira de Darwin. Novas descobertas cientficas no campo
da bioqumica, especialmente considerando os aminocidos e suas
funes no organismo, bem como o estudo do flagelo bacteriano,
deveriam instigar e convencer os estudiosos a considerarem o argumento
de que a complexidade destes agentes da vida, s pode ser explicada por
um criador inteligente, o destino no poderia ter criado estes sistemas
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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extremamente complexos da vida. Darwin no teve acesso a essa
informao sob o microscpio. Hoje muitos cientistas adotam o conceito
do Design Inteligente, isto quer dizer: Houve um criador inteligente que
projetou a vida.
A publicao the Evolution Controversy diz: O flagelo
bacteriano possui um motor de rotor que gira a uma
velocidade de 6 mil a 17 mil rpm. Ainda mais
surpreendente que ele pode mudar de direo com apenas
um quarto de rotao e da girar a 17 mil rpm na outra
direo. A revista New Scientist chama o flagelo
bacteriano de excelente exemplo de complicado sistema
molecular uma nano mquina complexa que est alm da
percia de qualquer engenheiro humano.
De acordo com o bioqumico Michael Behe, o flagelo
bacteriano tambm um sistema de complexidade
irredutvel. Isso significa que esse sistema s ser capaz de
realizar sua funo bsica se todas as suas partes estiverem
presentes e funcionando de forma interativa. Ao
removermos qualquer de suas partes, ele deixa de realizar
sua funo bsica [...].
Behe gosta de usar o exemplo da ratoeira. A ratoeira um
mecanismo projetado para capturar ratos. Esse mecanismo
composto por algumas peas que funcionam de forma
interativa. O trabalho conjunto dessas peas faz com que a
armadilha funcione e realize sua funo. Se qualquer dessas
peas estiver faltando, a ratoeira no ir funcionar.
Portanto, indispensvel que todas as peas estejam
presentes para que a ratoeira funcione.
Assim, o flagelo bacteriano um mecanismo que no pode
ter evoludo. Segundo a evoluo, o motor flagelar foi se
formando aos poucos. Suas partes teis teriam surgido
gradualmente. Como o motor flagelar s funciona se estiver
completo, a falta de qualquer uma de suas partes tornaria o
sistema intil ou inoperante. Como uma estrutura intil
poderia ser preservada pela seleo natural? Os
evolucionistas tentam responder essa questo alegando que
o motor flagelar incompleto poderia ter tido outras
utilidades. Para isso recorrem Co-Opo:
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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Os crticos do Design Inteligente geralmente recorrem
teoria da Co-Opo numa tentativa de provar que o motor
flagelar oriundo de processos naturais e aleatrios. Mas
existe uma falha nessa teoria: Segundo a Co-Opo, o
flagelo bacteriano foi formado com partes de outras
mquinas moleculares mais antigas. Sabemos que o flagelo
bacteriano formado por 40 partes estruturais. Dez dessas
partes foram encontradas em outra mquina molecular (uma
bactria que possui uma espcie de seringa ao invs de
flagelo). Entretanto, as outras 30 partes so nicas (s
existem no flagelo bacteriano). Se o argumento de que a
seleo natural utilizou partes de outras mquinas
moleculares que existiam antes do flagelo, de onde ela tirou
essas 30 partes exclusivas?
(http://guerrovacriacionismo.spaceblog.com.br/1802247/M
otores-Nao-Surgem-Sozinhos-Flagelo-Bacteriano/)
V FISIOLOGIA
1 APARELHO FONADOR
Um dos pontos mais difceis dos evolucionistas explicarem a
linguagem que o homem desenvolveu e que os animais esto longe de se
assemelharem. Segundo a Teoria da Evoluo, os musaranhos (um tipo
de rato) mudando seu habitat, passaram a viver nas florestas, em cima
das rvores, e acabaram se tornando chimpanzs e gorilas, e continuaram
comendo alimentos vegetais. Os que foram para as savanas, comearam a
se alimentar com esforo, porquanto os alimentos encontravam-se
dispersos, e isto, segundo a Teoria da Evoluo, facilitou o
desenvolvimento da inteligncia, e o fato de andar ereto, teria modificado
a fisiologia do aparelho fonador. Entretanto, ainda que considerssemos
estas meras suposies como fatos, h problemas insolveis para o
argumento da evoluo, como foi publicado na revista Superinteressante
em uma de suas matrias sobre a evoluo:
Se isso explica como surgiu o aparelho capaz de emitir por
volta de cinquenta sons bsicos [...]. No explica por que
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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os seres humanos passaram a us-lo para se comunicarem
uns com os outros. Alm disso, no se sabe quando o
aparelho fonador comeou a ser usado para produzir
linguagem. (SUPERINTERESSANTE)
Aps vrias pesquisas com chimpanzs, especialmente com a macaca
Washoe, os cientistas chegaram s seguintes concluses:
Os chimpanzs so capazes de associar smbolos a objetos,
mas no de formular verdadeiras frases e muito menos
expressar ideias. Enquanto uma criana pode aprender
qualquer idioma que se fala em sua volta, os chimpanzs
no so capazes nem mesmo de pronunciar as formas mais
rudimentares das lnguas humanas. De fato, h diversos
casos de crianas que falam vrias lnguas. Uma dessas,
com apenas cinco anos, falava fluentemente oito idiomas.
Comentando sobre o aparelho fonador e a capacidade de
comunicar-se, um estudioso concluiu: Continua sendo o
mais inexplicvel aspecto da evoluo. (THE BRAIN: THE
LAST FRONTIER, p 59, 69)
Levando-se em conta os aspectos fisiolgicos e lingusticos sobre a
linguagem dos homens, a revista Science News Letter publicou a
seguinte notcia:
Declara o Doutor Mason, especialista em lnguas
americanas: A ideia de que os selvagens falam numa srie
de grunhidos e no podem expressar muitos conceitos
civilizados completamente errado [...]. A evoluo da
lngua, descobriu o Dr. Manson, extremamente o
contrrio da evoluo biolgica. As lnguas evoluram no
sentido do complexo ao simples. (SCIENCE
NEWSLETTER, 3/9/1955)
Esta declarao do Dr. Mason encaixa mais com a criao e degenerao
das lnguas do que a Teoria da Evoluo.
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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A macaca Washoe aprendeu 150 significados da linguagem
dos surdos-mudos, mas ao contrrio dos homens, o macaco
no consegue expressar ideias, o homem diferente, porque
foi criado com o sopro de Deus, o esprito, que d ao
homem atributos incomparveis.
Os rgos humanos so muitos bem definidos e so de alta
complexidade, ou eles foram criados j com estes mecanismos, ou
durante milhes de anos, eram rgos deformados e sem utilidade. Por
exemplo, um olho composto de muitas partes intrincadas, faltando uma
delas ou sem estar plenamente formada, a viso intil para enxergar.
Assim inimaginvel rgos em evoluo lenta (milhares ou milhes de
anos) at ficarem prontos.
OUVIDO uma mquina mais perfeita do que um
gravador, o gravador evoluiu, ou foi criado por uma mente
inteligente?
OLHO uma mquina mais perfeita do que qualquer
mquina fotogrfica ou filmadora. Estas mquinas
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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evoluram sozinhas, ou foram criadas por uma mente
inteligente?
TERO uma mquina mais perfeita do que qualquer
maquina industrial, as mquinas surgiram espontaneamente,
ou foram projetadas por uma mente inteligente?
APARELHO FONADOR uma mquina mais perfeita do
que qualquer sistema de som inventado pelo homem, assim,
a lgica me obriga a aceitar que a vida e o homem esto no
planeta porque foram criados e no porque evoluram de
forma desordenada e sem propsito.
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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OS RGOS humanos esto devidamente ajustados em
uma organizao perfeita para que o conjunto funcione
como um supermquina. Os automveis so infinitamente
mais simples. Voc acredita que existe algum carro que
evoluiu sozinho, do nada, por acaso, sem interveno
inteligente?
OLFATO um aparelho to complexo que somente h
pouco tempo, os homens conseguiram imitar o Criador e
inventaram o sensor de cheiro qumico. Mas um aparelho
ridculo perto do que Deus fez. Nosso nariz possui 20
milhes de clulas sensoriais. Est bom para voc? Ou acha
pouco? Bom, Deus fez um bichinho (cozinho) que possui
cerca de 100 milhes de clulas sensrias ligados ao
sistema nervoso central. Est bom para voc? Voc acha
que toda esta fiao obra do acaso?
CORAO mais perfeito do que qualquer motor.
Ele funciona at o ltimo dia de nossa vida, um msculo
extremamente forte, sua fora bombeia sangue para todo o
organismo. Todos os dias o seu corao deve bater mais de
100.000 vezes para bombear 1.800 litros de sangue por
mais de 60.000 milhas dos vasos sanguneos. Voc conhece
algum motor to perfeito como o corao? Motores
automotivos e industriais so simples perto do corao.
Ento, o corao surgiu de reao qumica lenta e gradual
at ficar perfeito e comear a funcionar? Como os animais
viviam enquanto o corao estava evoluindo? Ser que os
motores da Mercedes e Ferrari surgiram do caos, do nada,
sem nenhum engenheiro colocar a mo?
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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SISTEMA RESPIRATRIO humano mais
perfeito do que carburador e injeo eletrnica automotiva.
Mas o evolucionista no consegue perceber que quanto
mais complexa uma maquina, mais inteligente foi o seu
criador. Assim, por que eu iria atribuir ao acaso o
surgimento do sistema respiratrio e ao carburador, eu
atribuiria como obra de uma mente inteligente? No
devemos ser induzidos por pseudointelectuais que querem
violar o nosso crebro, nos forando a acreditar em uma
teoria que agride a razo e o bom senso. Se voc ateu, o
problema seu! Mas use o raciocnio lgico e no seja
robotizado pela propaganda evolucionista que infesta os
meios de comunicao e o sistema educacional
contemporneo.
VI ESTEQUIOMETRIA
Na Biologia existe o ramo da estequiometria que estuda as
substncias qumicas nos seres vivos. Os qumicos possuem amplos
conhecimentos sobre estas substncias e no de se estranhar que
possam criar remdios que ajudam uma vida debilitada, porm se a vida
pudesse EVOLUIR de material qumico, hoje teramos humanos sendo
produzidos em laboratrios simplesmente misturando substncias
qumicas e no no ventre da mulher como tem sido desde o princpio. Se
a Teoria da Evoluo fosse cientificamente comprovada, os qumicos e
bilogos deveriam criar um ser vivo base de gua, sais minerais,
carboidratos, lipdios, protenas, e enzimas. Mas no conseguem e nem
conseguiro. Manipulao gentica, inseminao artificial ou fertilizao
in vitro no so nem de perto, o que se pode definir como criar a vida
em laboratrio a partir de material ou substncia inanimada como
apregoa os evolucionistas, isso nunca aconteceu. Por este motivo o
astrnomo Robert Jastrow disse:
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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Para o dissabor deles, os cientistas no dispem duma
resposta precisa, porque os qumicos jamais tiveram xito
em reproduzir as experincias da natureza sobre a
criao da vida a partir da matria inanimada. Os
cientistas no sabem como isso aconteceu. (THE
ENCHANTED LOOM: MIND IN THE UNIVERSE, Nova
York, 1981, p 18)
O Criador (DEUS) projetou os espermatozoides como
condutores da vida animal pelo processo de fecundao e
cpula.
1 DNA
O cido desoxirribonucleico a substncia responsvel pela
construo de todas as clulas dos seres vivos. Alguns escritores chama o
DNA de computador microscpico. Vejamos alguns conceitos desta
maravilha divina:
O cido desoxirribonucleico (ADN, em portugus:
cido desoxirribonucleico; ou DNA, em ingls:
deoxyribonucleic acid) um composto orgnico cujas
molculas contm as instrues genticas que coordenam o
desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e
alguns vrus, e que transmitem as caractersticas
hereditrias de cada ser vivo. O seu principal papel
armazenar as informaes necessrias para a construo das
protenas e ARNs. Os segmentos de ADN que contm a
informao gentica so denominados genes. O restante da
sequncia de ADN tem importncia estrutural ou est
envolvido na regulao do uso da informao gentica.
(WIKIPDIA, acesso em 31/12/2014)
Seu DNA pessoal acha-se salpicado atravs de seu
corpo em cerca de 60 trilhes de pontinhos o nmero
mdio de clulas vivas no humano adulto [...].
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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Surpreendentemente, a molcula do DNA tem uma forma
basicamente simples. Consiste em duas aspirais
entrelaadas, parecidas a fitas de tomos enfileirados,
ligados entre si em intervalos regulares por travessas
semelhante a uma escada em caracol [...]. H uma lgica na
longa forma delgada do DNA; dar-lhe a capacidade
semelhante fita magntica de gravao, de armazenar a
enorme quantidade de informao necessitadas durante a
vida. As prprias fitas do DNA so de acar e fosfato;
as travessas da escada em caracol so compostas de
nitrognio, Sua sequncia variada nas fitas do DNA dirige
os eventos que fazem o corpo crescer muito similar ao
modo que as minsculas variaes nas fitas magnticas
produzam, segundo a sua ordem, os sons da msica [...]. O
Doutor Beadle diz que se as instrues codificadas do
DNA de uma nica clula humana fossem traduzidas ao
ingls, encheriam uma enciclopdia de 1.000 volumes.
Ao passo que o DNA dentro do ncleo est dando
ordens que estimulam o crescimento, a digesto, as batidas
do corao, o pensamento e o sentimento. Segue seu
prprio plano intrnseco que tem trazido consigo atravs
dos corredores do tempo. No faz alteraes neste plano, a
menos que estes lhe sejam impostos por radiaes ou
acidentes provenientes de fora da clula. (READER
DIGEST, outubro e 1962, p 144 e 148)
Conclui-se por tal declarao que o DNA no permite que o
organismo desenvolva-se fora do padro preestabelecido, radiao
vinda de fora da clula no poderia fazer qualquer alterao que no
fosse prejudicial.
Se o cdigo deveras universal [...], no est sujeito
mutao. (SCIENTIFIC AMERICAN, outubro de 1963).
O DNA o agente principal da fabricao dos seres vivos e no
momento em que o espermatozoide atinge o ncleo do vulo que ocorre
s combinaes fornecidas pelas clulas do homem e da mulher. Na
Bblia, no livro de Salmos 139.14 a 16 h uma referncia ao mecanismo
do DNA:
Eu te louvarei, porque de um modo terrvel, e to
maravilhoso fui formado, maravilhosas so as tuas obras, e
a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos no te
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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foram encobertos, quando no oculto fui formado, e
entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos
viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro todas
estas coisas foram escritas, as quais iam sendo dia a dia
formadas, quando nem ainda uma delas havia.
Na revista LIFE foi publicada uma matria mostrando a grandeza
do DNA, no qual s tem uma explicao para este microengenheiro
DEUS.
O vulo fertilizado contm no seu pequenssimo
ncleo no s todas as instrues genticas para o
desenvolvimento de um corpo humano, mas tambm
equipamento protetor Aminocido, cordo umbilical,
placenta e tudo que torna possvel a existncia do embrio
no tero. (LIFE, 30/04/1965).
Notem bem que a matria inanimada no pode reproduzir nem se
quer matria inanimada, quanto mais matria animada. O fato da matria
inanimada conter enzimas e protenas, que por sua vez so substncias
essenciais aos seres vivos, no se justifica cientificamente a crena na
evoluo. A Teoria da Evoluo no pode explicar como surgiu a vida
sem ter que desconsiderar estas leis biolgicas. Ns, os criacionistas,
concordamos em gnero, nmero e grau com a cincia VERDADEIRA,
pois se a vida provm da vida, como ensinou Pasteur, ento estamos
certos em dizer que Deus o Criador dos seres vivos. Quanto origem
de Deus, isto no problema para ns explicarmos, pois Deus, segundo a
Bblia, to poderoso que ele existe por toda a eternidade, e para
entendermos a existncia de Deus, basta usarmos a explicao
MATEMTICA dos nmeros negativos que no tm fim. Assim
tambm, Deus, o Senhor da matemtica e superior a ela, no tem comeo
nem fim (os nmeros negativos e positivos so infinitos, como o passado
e o futuro de Deus). Conclumos racionalmente, que a nica explicao
cientfica e filosfica para a existncia da vida Deus. Por isso a Bblia
chama Jesus de O AUTOR DA VIDA (Atos 3.15).
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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medida que a cincia vai desvendando os
mistrios do corpo humano e sua alta complexidade, mais
fica evidente que isso no obra do acaso. S uma mente,
um trilho de vezes superior a nossa poderia ter criado a
energia, a matria e os seres vivos. DEUS, o Senhor da
Vida.
CONTROLE CELULAR
Neoplasia o crescimento anormal de uma clula que pode gerar
um tumor. Diariamente, o DNA faz rastreamento na clula para detectar
anomalias, exercendo assim, um controle celular para impedir a
degenerao da clula.
Todas as nossas clulas possuem mecanismos para
evitar a transformao neoplsica. Esses mecanismos so
conhecidos como sistemas de controle e podem ser
divididos em: sistemas mecnicos, qumicos e genticos.
Um dos conceitos que, a maioria das pessoas desconhece,
que quando temos uma multiplicao das clulas
neoplsicas, muitas delas so destrudas por esses sistemas
de controle e, fica evidente que por alguma razo, para as
outras clulas neoplsicas restantes, estes mesmos sistemas
no funcionam, seno no teramos neoplasias, certo? Um
sistema mecnico bastante eficiente chamado de inibio
por contato. Quando as clulas em um tecido que est se
reparando, por exemplo, sabem a hora de parar de se dividir
para no irem alm do normal? A resposta est no contato!
Quando clulas que esto se dividindo, se encostam, param
imediatamente sua diviso. (UNIMES, Licenciatura em
Biologia da Universidade Metropolitana de Santos, 2012)
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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Entendo que estes sistemas de controle que destroem as clulas
neoplsicas so sistemas criados por Deus para que a vida pudesse se
desenvolver. No ao acaso e de forma acidental que se determinou estas
regras no DNA. Deus quem fez o programa que move as clulas a
executarem este sistema de controle.
VII BIODINMICA
A biodinmica estuda as modificaes qumicas nos seres vivos.
Hoje, sabe-se o quanto sofisticado o organismo vivo. O pressuposto da
macroevoluo biodinmica e qumica de uma espcie algo
extremamente difcil de provar, no existe evidncia plausvel. Em face
desta recente descoberta, Loren Eiseley disse:
Esforo intensificado revelou que a prpria ameba,
supostamente simples, era uma fbrica complexa, uma
usina qumica de auto-operao. O conceito de que no
passava de uma simples bolha, cuja composio qumica,
uma vez descoberta, nos permitira instantaneamente colocar
em operao o processo viral, revelaram-se na melhor das
hipteses, monstruosas caricaturas da verdade. Com o
malogro de todos estes esforos, a cincia ficou na posio
embaraosa de ter de postular teorias de origens da vida que
ela no conseguia demonstrar. Aps censurar o telogo,
pela sua confiana no mito e no milagre, a cincia se viu na
posio que nada tinha de invejvel, de ter que criar SUA
MITOLOGIA. (A IMENSA JORNADA, p 164)
1 BIOQUMICA COMPARADA
Nenhum cientista srio deve considerar o argumento da bioqumica
comparada como o citado abaixo:
Os peixes eliminam amnia, os anfbios eliminam ureia, e
os rpteis cido rico. J um embrio de ave elimina
amnia inicialmente, ureia em uma poca posterior, e
finalmente, cido rico; uma repetio do metabolismo
nitrogenado filogentico. (CERED, coleo Objetivo, p 72)
Os evolucionistas procuram qualquer pelo em ovo para criar teorias
mirabolantes sobre evidencias da tal evoluo. Um exemplo a analogia
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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citada acima. Mas pense em uma fbula sobre a origem evolutiva do
automvel. Imagine que algum afirmasse que o carro feito de chapa
metlica, no foi construdo na metalrgica, nem a chapa feita na
siderrgica, mas desse a seguinte explicao: Havia vrios penicos
metlicos, onde quase todos na seleo natural acabou sucumbindo por
no sobreviver oxidao, mas alguns conseguiram adaptar-se e se
tornaram em carrinhos de mo. O processo evolutivo seguiu por muito
tempo, alguns elos que comprovam esta evoluo o fogo-erectus, e
posteriormente, j medindo 1,70m a geladeira de cro-magnon e
finalmente o automvel-sapiens-sapiens foi a coroao da evoluo.
Se voc acha absurda esta explicao, eu tambm a considero!
2 CARACTERSTICAS DOS SERES VIVOS
Estudando a biodinmica, somos levados a considerar todas as
diferenas entre os seres vivos e os materiais inanimados. Tais diferenas
so to grandes que qualquer pessoa inteligente se perguntar: Como a
vida pode ter vindo da matria inanimada? E por que no continua
havendo evoluo do minrio vida orgnica? Vejamos as diferenas
entre o minrio e a vida:
A COMPOSIO QUMICA
O minrio quase sempre composto de um elemento (ferro, ouro,
prata), enquanto qualquer elemento vivo, mesmo a microscpica clula,
constitudo de diversos elementos como: carbono, hidrognio, ferro,
oxignio, nitrognio, fsforo, enxofre, potssio e magnsio. Alm disso,
os organismos vivos sintetizam as substncias orgnicas e,
consequentemente, esto constantemente modificando sua composio
qumica; j os minerais, apresentam composies fixas.
B ORGANIZAO CELULAR
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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A estrutura celular que compe os seres vivos os distingue dos
minerais. Os seres pluricelulares ainda se comportam como uma unidade,
pois o mecanismo de autorregulao estabelece cooperao entre todas as
partes. A matria inanimada no possui estes mecanismos.
C METABOLISMO
Os minerais no possuem a capacidade metablica que o processo
de obter alimentos (assimilao), nem o processo qumico de liberar estas
energias em atividades e eliminar produtos que so expelidos
(desassimilao). Estas so as caractersticas prprias dos seres vivos que
os distinguem dos materiais inanimados.
D REPRODUO
Os minerais no se reproduzem, ao contrrio, os seres vivos, que
pelo processo natural, produzem seres semelhantes a si mesmos.
E CRESCIMENTO
Os seres vivos possuem a capacidade de regenerar as partes
destrudas; nos grandes animais este processo chama-se cicatrizao. Os
materiais inanimados so destrudos pela eroso e no possuem
capacidade de recomposio.
F CICLO VITAL
Tudo o que tem vida apresenta um ciclo de existncia, isto , nasce,
cresce, reproduz, envelhece e morre.
G ESTMULO
Toda matria viva reage s variaes externas, por exemplo: Se
jogar gua no gato ele corre, porm os minerais no reagem a nenhuma
variao externa.
H ADAPTAO
Os seres vivos reagem internamente adaptando-se ao meio, a
matria inanimada no reage quimicamente procurando adaptar-se ao
meio.
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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RESUMO
Muitos livros de biologia trazem esta explicao sobre os seres
vivos. Entretanto, a despeito destas diferenas intransponveis entre os
seres vivos e os inanimados, a Teoria da Evoluo insiste que a vida
surgiu da matria inanimada, cometendo um atentado contra a biologia.
VIII ONTOGENIA
Existe um princpio na biognese que diz: A vida provm da
vida. Todas as pesquisas feitas at agora em todos os ramos da biologia
confirmam esta afirmao. A galinha pe um ovo, nasce um pintinho que
cresce e torna-se uma galinha. O processo de nascimento, crescimento e
reproduo repete-se indefinidamente. Nenhum pardal ou avestruz sai do
ovo de galinha, muito menos da matria inanimada.
1 EMBRIOLOGIA
A embriologia ramificao da ontogenia e como o prprio nome
diz, estuda o embrio. Evolucionistas usam o argumento da embriologia
comparada para provar a Teoria da Evoluo.
Animais de espcies diferentes, quando na fase
embrionria, so muito semelhantes [...]. A explicao
que ns descendemos de animais em que tais rgos eram
funcionais. (GENTICA E EVOLUO, Cered, p 72).
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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O desenvolvimento dos embries mostra que cada
um toma a forma segundo a sua espcie. A embriologia
comparada favorvel criao ou evoluo? Quando
um arquiteto comea a traar um projeto, ele comea com
linhas simples at que uma sucesso de traos, leva
elaborao de projetos especficos. Assim, Deus criou a
vida, o primeiro trao divino a primeira fase embrionria,
depois o programa de computador divino (DNA) vai
projetando linhas especficas que vai moldando as formas
de vida de acordo com a sua espcie.
Querer provar a Teoria da Evoluo pelo fato dos embries serem
parecidos, um argumento to fraco que supostamente s pode ser uma
brincadeira, mas nas salas de aula, os alunos e professores tm que
aceitar a doutrina do currculo escolar com o mesmo grau de crena de
qualquer religioso, por isso se diz que: Mais importante que obter
conhecimentos, ter capacidade de raciocinar e tirar concluses.
Nada na natureza ocorre por acaso, veja como o Grande
Cientista projetou o ovo.
IX GENTICA
Gentica a parte da biologia que estuda a hereditariedade, cujo
mecanismo biolgico transmite as caractersticas dos pais aos filhos.
1 A HEREDITARIEDADE
A hereditariedade controlada pelos vrios genes independentes.
Foi Daven-Port que classificou os dois pares de genes que determinam a
herana. Os genes A e B aumentam a intensidade da pigmentao, os
pares de genes contribuintes, representados por letras maisculas, e no-
contribuintes simbolizados por letras minsculas
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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Os genes trabalham com margem para variao dentro da
espcie, no com evoluo para outra espcie. A forma
como se passa a herana gentica revela a organizao dos
elementos biolgicos e isso nos faz supor que algum criou
este sistema. Os genes so programas criados, no obra do
acaso evolutivo.
2 HIBRIDAO
O hibridismo uma das maiores provas que Deus estabeleceu
limites genticos entre as espcies impedindo que animais de espcies
diferentes cruzem e, quando cruzam no reproduzem. Mas, assim
mesmo, entre os que reproduzem, os descendentes nascem mortos, e
entre certas espcies, os descendentes vivos hbridos, no so fecundos
mais do que trs geraes, tornando-se depois, estreis.
O primeiro a falar da importncia dos cruzamentos entre as
espcies para o estudo da hereditariedade foi o grego Aristteles, no
sculo III a.C. No sculo XVIII d.C., Leuwenhoeck (1632-1723), atravs
de experincias com coelhos brancos e cinzas, descobriu os genes de
dominncias e os regressivos. Finalmente, Mendel formulou suas leis as
quais estabeleceram vrios pontos desta cincia.
Vejamos quatro leis do hibridismo:
1 Cruzando dois hbridos entre si, em quase todos os casos no
reproduziram Quando h reproduo, os descendentes so infecundos.
2 Os hbridos podem reproduzir-se indefinidamente nas plantas
fanergamas, nos vegetais superiores e nos seguintes animais: camelo de
uma corcova com camelo de duas corcovas e coelhos com lebres.
3 Os hbridos so fecundos, mas em 3 ou 4 geraes no
mximo, entre espcies como o co e o chacal.
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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4 Os hbridos recusam o cruzamento.
importante frisar que no sabemos detalhes da diviso das
espcies conforme a viso de Deus em Gnesis 1.12, 21, e 25, entretanto,
Deus estabeleceu a regra em que cada espcie reproduzisse dentro da sua
prpria espcie. A famlia canina com a sua variedade interna (ces,
lobos, chacais e raposas) no se misturam com a famlia dos felinos
(gatos, tigre, lince e leo). Portanto, entre estes, nem se cogita o
acasalamento e a reproduo de descendncia. O professor Dobzhansky
confirma o que a palavra de Deus j disse h muito tempo atrs:
Jamais se viu qualquer indivduo a respeito do qual se
pudesse estar em dvida se pertence espcie dos gatos
(felis domestica) ou espcie dos lees (felis leo). As duas
espcies so distintas por causa da ausncia de
intermedirios. Portanto, pode-se afirmar com segurana
que qualquer gato diferente de qualquer leo [...]. O que
se acaba de dizer com respeito s espcies felis domestica
e felis leo, aplica-se, tambm, a inmeros outros pares de
espcies. Encontram-se grupos distintos tanto entre os
animais como entre as plantas, entre os de estatura simples,
bem como entre os muitos complexos. A formao de
grupos distintos quase universal, que deve ser considerada
como caractersticas fundamentais da diversidade orgnica.
(GENETIC AND THE ORIGEN OF SPECIES, p 5 e 6)
gua e jumento podem produzir mula ou burro, mas estes
so estreis, porque alcanaram o limite de suas espcies.
Os animais do mesmo gnero podem at cruzarem-se mesmo sendo
de espcie diferente, entretanto, o HIBRIDISMO o mecanismo de
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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separao que impede o desenvolvimento de uma nova espcie originada
pela mestiagem.
No processo de hibridao cruzam-se duas espcies
diferentes do mesmo gnero (na maioria dos casos), a fim
de combinar as boas qualidades de ambas [...]. O novo
hbrido frequentemente mais forte do que qualquer dos
progenitores. s vezes a descendncia estril e exige
constante hibridao. (BIOLOGY FOR TODAY, p 294).
Podemos concluir esta parte do nosso estudo sobre a Teoria da
Evoluo, dizendo que a cincia j deu o seu aval com respeito a Gnesis
1.11 que diz: D fruto segundo a sua espcie. O hibridismo descarta o
surgimento de nova espcie pelo cruzamento como afirmou o zologo
Richard B. Goldschmidt:
Em parte alguma se transps os limites das espcies,
e estes limites esto separados dos limites da prxima
espcie pela lacuna intransponvel, que inclui tambm a
esterilidade. (THE MATERIAL BASIS OF EVOLUTION,
p 168)
Novas espcies hbridas s existem na fico
cientfica ou na manipulao de imagens por computador.
No houve evoluo das espcies, e neste momento no
existe nenhuma espcie em transio. Todas as espcies no
mundo esto plenamente definidas, no h exemplos na
natureza de transio.
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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O engenheiro gentico pode aperfeioar certas
caractersticas de uma espcie por vrios processos,
especialmente da hibridao, mas nunca foi criado em
laboratrio uma nova espcie de animal ou planta que
consiga romper a esterilidade daquela nova espcie hbrida.
O Criador ps limites, Deus o Legislador do cdigo
gentico. Na foto acima, um exemplo de um milho
selvagem e um milho modificado geneticamente em
comparao com uma mesma moeda. Isso no evoluo
da espcie, manipulao gentica.
3 - MUTAES
As contradies da Teoria da Evoluo esto por todo lado, uma
delas afirma que as mutaes foram mecanismos importantes para o
processo de evoluo. Os defensores da teoria reconhecem que a
humanidade nunca presenciou uma nova espcie surgir por influncia das
mutaes.
De acordo com a Teoria da Evoluo os seres vivos
sofrem modificaes, isto , uma espcie pode alterar com
o tempo, algumas espcies podem se extinguir e outras
aparecer. As mutaes constituem o principal fator
responsvel pelas modificaes que ocorrem nas espcies.
Pode-se dizer que a mutao a matria-prima da
evoluo. A mutao so alteraes repentinas dos
caracteres hereditrios, contudo os autores de tratados de
biologia concordam que nunca assistimos a uma espcie
dar origem a outra espcie. (COLEO
OBJETIVO, Cered, livro 2, pagina 51)
A GENES LETAIS
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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O cientista francs Lucien Cunot atravs de experincias com
camundongos provou que as mutaes quando no so nocivas, so
letais, poucas de fato so benficas. Entre os genes letais denomina-se a
talassemia, microcitemia, fenilcetonria, epiloia, e albinismo. O
albinismo em animais e homens no letal, mas mortfera nas plantas.
A fenilcetonria, agindo no indivduo, produz debilidade mental e a
morte antes de atingir a maturidade sexual. Por esses motivos, a mutao
no pode explicar a Teoria da Evoluo, ao contrrio, ela serve mais para
confirmar a doutrina bblica da degenerao humana (Gnesis 6.12) e de
todas as espcies. As mutaes so um fator prejudicial vida:
Quer as mutaes naturais, quer as induzidas por tais meios
artificiais como a radiao [...]. A evidncia atual sugere
que mais de 99% das mutaes so indesejveis. (THE
NEW ZEALAND HERALD, 17/01/65)
O professor Wallace testemunha dizendo:
Mudanas causadas por mutaes em qualquer gene so
eventos raros. Este um modo diferente de dizer que os
genes ordinariamente, se reproduzem com exatido.
(RADIATION, GENES AND MAN, 1959, p 35)
W. H.Dowdeswell disse o seguinte sobre as mutaes:
Dos mutantes descobertos no laboratrio, todos
eles ou so recessivos, ou semidominantes, e a maioria
causa efeitos fisiolgicos prejudiciais. (THE
MECHANISM OF EVOLUTION, p 30)
Mutantes com superpoderes, como nos heris Marvel (X-
Men) e novas espcies, s existem no mundo da mitologia e
da fico. Somos adeptos da cincia pura.
O Doutor H. J. Muller, prmio Nobel, atestou os resultados nocivos
e letais das mutaes:
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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A maioria das mutaes nociva e letal; de fato, as boas
so to raras que podemos consider-las todas nocivas.
(TIMES, 11/11/1946, p 96)
A maioria dos evolucionistas cr que a mutao a matria-prima
da evoluo, porm no o que diz o conceituado Dr. Dobzhansky:
A maioria das mutaes tanto as produzidas em
laboratrios com as armazenadas nas populaes naturais,
produz deterioraes da viabilidade, doenas
hereditrias e monstruosidades. Tais mudanas pelo que
parece, dificilmente podem servir de pedras evolutivas
de construo. (GENETIC AND THE ORIGEN OF
SPECIES, p 73)
B MUTAES EXPERIMENTAIS
Um tratado de biologia explicava assim as mutaes experimentais:
Estas mutaes experimentais tem sido adquiridas pela ao de
substncias qumicas, de traumatismo, de enxertos, de bactrias, de raios-
X e ultravioleta, raios csmicos e energia atmica. Tais mutaes
produzidas, ainda que pela mente inteligentssima do homem, no
conseguem ter um resultado satisfatrio, segundo concluiu o perito em
horticultura, Doutor W. E. Lammer:
Meu prprio trabalho sobre radiao das rosas com
nutrons descreve uma tcnica pela qual podemos induzir
s botes irradiados de Queen Elizabeth, mais mutaes do
que puderam ser encontradas at agora durante uma vida de
pesquisas entre vrios milhes de botes no irradiados.
Sem exceo, todas as mutaes induzidas foram achadas
defeituosas ou mais fracas que as rosas Queen Elizabeth
[...]. Dificilmente poderiam competir biologicamente em
vista do vigor reduzido e da esterilidade parcial. (THE
CREACIONIST).
As mutaes originadas da exploso atmica em 1945, no Japo,
geraram deformidades, atrofiamentos e mortes. O consumo de drogas e
outras substncias qumicas por parte de mulheres grvidas resultam em
prejuzos irreparveis no embrio, que, quando no morre, nasce com
diversos problemas de sade; at mesmo o fumo que aceito pela
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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sociedade provoca mutaes que so sempre prejudiciais. As mutaes
so sempre acidentes genticos e como todos os acidentes, eles so
prejudiciais. Os resultados de tais mutaes experimentais por uso de
produtos qumicos testemunham os seus malefcios para os seres vivos:
galinhas sem penas, crianas sem braos e pernas, peixes com um olho
s, insetos com olhos de cores diferentes da sua espcie, aves com asas
diminudas. Quem afirmaria que tais mutaes trabalharam para a
evoluo das espcies?
C FREQUNCIA DAS MUTAES
A Teoria da Evoluo no pode provar a sua autenticidade por
meio de experincias que possam ser observadas, portanto, de se
imaginar que os evolucionistas iriam recorrer ao tempo como um fator
favorvel evoluo. Ento, o argumento mais usado para explicar a
evoluo que foram necessrios milhares e milhes de anos. Isso
impossvel hoje, e com mais razo, foi impossvel tambm antigamente.
Vejamos o que as autoridades eminentes dizem sobre a frequncia das
mutaes e as probabilidades destas terem resultados em novas espcies:
Mutaes ocorrem raramente. A maioria dos genes
sofrem mudanas apenas uma vez em 100.000 ou mais
geraes [...]. Os pesquisadores calculam que o gene
humano pode permanecer estvel por 2.500.000 anos [...].
A maioria das mutaes prejudicial. Algumas
impossibilitam que as clulas se desenvolvam e cresam.
(WORD BOOK ENCYCLOPEDIA, p 809 do vol XIII, e p
194 do vol IX)
FILOGENIA
Neste captulo, estudaremos as teorias da origem da vida entre elas:
- Gerao Espontnea;
- Herana dos caracteres adquiridos;
- Seleo natural;
- Mutao.
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1 A HISTRIA DOS SERES VIVOS
O objetivo da filogenia estudar a histria dos seres vivos,
entretanto, somente o homem deixou registros escritos sobre suas obras e
faanhas no passado, e sobre este assunto ns trataremos no livro de
Histria Geral da nossa coleo. Na verdade, animais apenas existem,
eles no constroem nada para a gerao posterior, e nem mesmo para sua
gerao. Assim disse Jesus: Olhai para as aves do cu, no semeiam,
nem colhem, nem ajuntam em celeiros, e, contudo, o vosso Pai Celeste as
alimenta (Mateus 6.26). Nenhuma espcie de animal constri uma
civilizao, uma cultura, as suas tcnicas de caar no evoluram (os
carnvoros em milhares de ano continuam caando do mesmo jeito, no
desenvolveram apetrechos de caa), as suas habitaes no mudaram (os
pssaros continuam fazendo os seus ninhos, cada um conforme a sua
espcie). Cada ser vivo continua no seu prprio habitat (os peixes na
gua, a rvore plantada no cho, e cada macaco no seu galho e a
minhoca debaixo da terra...).
Enquanto o pssaro joo-de-barro continua fazendo sua casa no
mesmo estilo durante toda a sua existncia, sem acrescentar se quer um
compartimento a mais como um banheiro, uma cozinha, um quarto de
empregada, ou um jardim na frente da sua casa de barro. Evolucionistas
mais conservadores exigem medidas mais rpidas do joo-de-barro,
pois se esperava que depois de alguns milnios, ele j tivesse se tocado
para fazer umas janelinhas. E o que diremos dos homens???
- O Homem o senhor absoluto dos quatro pontos cardeais: nas
geleiras, ele faz o iglu; nas montanhas, vales e plancies l esta a sua
moradia, so casas de concreto sobre as rochas, ou palafitas de madeira
sobre as guas; no deserto, ele estende a sua tenda; nas metrpoles, ele
ergue os arranha-cus. Nunca antes houve ser vivo na Terra semelhante
ao homem, obra-prima da mo de Deus, criado especialmente para ser o
dominador do planeta.
E quanto aos meios de transportes? Que animal se compara ao ser
humano? Os peixes continuam nadando gerao aps gerao, as aves
continuam voando gerao aps gerao, os quadrpedes continuam
gerao aps gerao andando. E o homem? O homem anda com duas
pernas como os bpedes, subjugando os cavalos, que so quadrpedes, os
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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homens andam montados em suas costas. Tambm inventou e
modernizou a carroa puxada pela fora equina para diminuir o peso
sobre o animal e para agregar mais peso de pessoas e mercadorias.
puxadas pela fora dos cavalos e companhia. Recentemente, na histria
dos seres vivos, o homem inventou os carros impulsionados por motores.
O homem no tem a fora da formiga que capaz de carregar objetos 10
vezes mais pesados do que o seu prprio peso, mas ele pode construir
trens capazes de transportar 10.000 vezes mais o seu prprio peso.
Mesmo sem poder contar com os convenientes ossos pneumticos, nem
com as belas plumagens e penas das aves, o homem consegue voar mais
rpido do que qualquer ave. Enquanto as aves ultrapassam, em mdia,
aos 80 km/h; o homem com os seus avies supersnicos e nibus
espaciais; viaja mais rpido que o som, chegando velocidade de 20.000
km/h.
E o que mais podemos dizer? Como ultimo exemplo, citaremos o
caso das comunicaes. Nenhum animal progrediu criando um novo
vocabulrio. Alis, a maioria deles, nem palavras conseguem emitir. Uns
emitem sons que esto longe de ser uma linguagem complexa como a dos
homens, a maioria destes, usa o som somente nos cortejos de
acasalamento, como o gato. Talvez, a mais inteligente das criaturas no
que diz respeito comunicao, seja a GALINHA, ela sempre demonstra
um excelente estado de esprito ao anunciar que colocou um ovo...
Os evolucionistas gostam de tocar a trombeta quando algum animal
adestrado para o espetculo circense, querendo insinuar que neles h
inteligncia. Ensinar uma nova palavra ao papagaio, s prova o quanto
ele autmato e que no tem capacidade de manter, em hiptese alguma,
uma comunicao inteligente como o homem.
De fato bilogos esto apresentando um timo trabalho nas
pesquisas acerca do comportamento dos animais, e no queremos, de
forma alguma, desmerecer o trabalho destes profissionais. Entretanto,
neste campo que prolifera as ervas daninhas dos evolucionistas onde a
filogenia torna-se a ltima tentativa de criar uma histria mitolgica
dos seres vivos atravs das fantasiosas vidas dos homens pr-histricos.
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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Meras suposies sem fundamentos foram s bases desta
histria imaginria.
A variedade das espcies no se originou da evoluo, pois muitas
destas aves vivem lado a lado. A natureza no foi seletiva, porque Deus
criou um ecossistema integrado com todas as espcies.
2 GERAO ESPONTNEA
Na Idade Mdia, divulgava-se a possibilidade da gerao
espontnea cujo teor dizia que era possvel surgir seres vivos de qualquer
material inanimado tais como o lixo, terra e lama. Havia especialistas
que afirmavam que sapos e ratos e outros animais podiam surgir de
madeira, palha e do ar. Imagine que mesmo na Idade Moderna, no sculo
XVIII, um mdico da Blgica chegou a dar uma receita para se produzir
camundongos em 21 dias usando uma camisa suja e espalhando germe de
trigo.
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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A Teoria da Gerao Espontnea comeou a cair por terra, quando
o bilogo e mdico italiano Francesco Redi, em 1668 provou por
experincia que a gerao espontnea no ocorria de fato. A experincia
consistiu em pegar dois pedaos de carne, colocando um pedao em um
frasco aberto e o outro ele tapou. Aps algum tempo, ele pode observar o
surgimento e larvas no frasco aberto, tambm notou apresena constante
de moscas que observavam o crescimento de larvas. Ao final da
experincia, verificou-se que as larvas tornaram-se moscas semelhantes
as que voavam em volta do frasco aberto. Concluindo que nunca houve
surgimento de seres vivos de matrias inanimadas, mas sim devido ao
deposito de ovos e larvas dos insetos.
Quando a classe cientfica j havia descartado a teoria da gerao
espontnea, John Needhan, em 1745, na Inglaterra, ressuscitou as
discusses sobre este assunto com as suas novas experincias, nesta
poca, o aperfeioamento do microscpio possibilitou a descoberta de
pequenos organismos vivos, eram protozorios e protfitos, como no
conseguiram explicar a origem destes seres minsculos, apelaram
novamente para a teoria da gerao espontnea, pois John Needhan havia
colocado caldo de carne em vrios frascos, uns abertos e outros fechados,
ao final de alguns dias, todos os frascos estavam com microrganismos.
Durante mais de um sculo, esta teoria foi comumente aceita, at
que o cientista francs Pasteur desse o golpe de misericrdia na dita
teoria. Em 1864, na Academia de Cincias de Paris, Pasteur desmentiu a
gerao espontnea, ele afirmava que a vida provm da vida,
concordando com uma grande verdade ensinada na Bblia que diz:
Porque em ti est todo o manancial da vida (Salmos 36.9).
Sim, toda a vida surge de outra vida e todos os seres vivos se
originam de Deus, o manancial da vida. Pasteur provou que os micrbios
que existiam na gua eram sempre provenientes de outro, pelo
mecanismo da reproduo. A comprovao foi realizada quando o caldo
de carne foi primeiramente esterilizado, lacrado e isolando do ar. Um ano
inteiro se passou e quando abriram o frasco, diante de vrios cientistas,
puderam constatar que ali no existiam microrganismos.
Em homenagem a Pasteur, o processo de esterilizao foi
denominado PASTEURIZAO. Desta maneira, a ideia da vida ter
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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provido da matria inanimada foi profundamente abalada, e a teoria da
gerao espontnea foi descartada.
Na verdade a Teoria da Evoluo um edifcio sem alicerces e sem
colunas, por isso ela no merece credibilidade das pessoas inteligentes. A
revista Superinteressante trouxe uma matria intitulada Nasce o
Homem., nela lemos esta declarao que bem encaixa com a situao
ridcula da GERAO ESPONTNEA:
Nesta interminvel busca das origens, cada novo
achado, no entanto, parece aumentar a rea de
controvrsia entre os especialistas. Basta que um fssil
seja desenterrado ou mais recentemente que uma
experincia gentica em laboratrio d certo, para mexer
com o edifcio de hipteses sobre a evoluo da raa
humana. (REVISTA SUPERINTERESSANTE, setembro
de 1988, p 46)
Frasco coberto e descoberto com carne em decomposio.
Os vermes na carne provm de ovos depositados por
moscas. Quando a vedao impede a entrada de moscas,
no aparecem vermes.
3 HERANA DOS CARACTERES ADQUIRIDOS
O primeiro que tentou explicar a Teoria da Evoluo das espcies
foi Jean Lamarck. Sua teoria baseava-se nas mudanas que as espcies
sofrem devido ao ambiente. A primeira base de suas argumentaes era a
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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LEI DO USO E DO DESUSO. Pois quanto mais usamos uma parte do
corpo, mais ele se desenvolve e as partes que no se usam, acabam
atrofiando. Baseado nesta lei, Lamarck considerava que as novas
caractersticas fsicas eram transmitidas hereditariamente gerao
seguinte. Lamarck explicava assim a sua TEORIA DA HERANA DOS
CARACTERES ADQUIRIDOS:
A PESCOO DA GIRAFA
Segundo Lamarck, o comprimento do pescoo deste animal
originou-se pelo contnuo esforo em esticar-se para alcanar o alimento
nos galhos mais altos das rvores.
B O CACTO
De acordo com Lamarck, os vegetais sofreram o mesmo processo e
adquiriram as caractersticas hereditariamente. O cacto e outros vegetais
de clima desrtico comearam a ter o atual aspecto devido necessidade
de armazenar gua e foi adquirindo esta caracterstica medida que a
regio ficava mais seca.
C A COBRA
Ainda segundo Lamarck, h muito tempo, as cobras tinham ps
curtos, mas devido mudana no ambiente, ela passou a rastejar em vez
de andar.
D - A FALSIDADE DA TEORIA DE LAMARCK
A teoria de Lamarck comeou a se desfazer quando praticaram uma
experincia como relatada na 18 lio de Biologia do Instituto Universal
Brasileiro:
Fez-se uma experincia com camundongos, em que se
cortava a cauda desses animais e cruzando-os depois. Os
descendentes nasciam com caudas que logo eram cortadas.
Eram cruzados e, novamente os descendentes nasciam com
caudas. Assim foi feito at a vigsima gerao. Os
indivduos da vigsima primeira gerao ainda
apresentavam caudas iguais as da primeira gerao.
(INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO, 18 lio de
Biologia)
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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Como foram provadas cientificamente em 20 geraes, as novas
caractersticas infligidas nos camundongos no foram transmitidas
hereditariamente, provando assim a impossibilidade da evoluo de
novas espcies. De Beer comentou sobre o impacto do fracasso da teoria
de Lamarck:
Ningum teria pensado em duvidar disso, at o fim
do sculo dezenove, o nmero de homens, antes do sculo
dezenove que rejeitava a herana de caracteres adquiridos
podia ser contado nos dedos de uma s mo. (CHARLES
DARWIN, p 163)
Em 1996, publicou-se a retrospectiva do meio cientfico, e
explicava porque a teoria de Lamarck estava errada:
Os caracteres adquiridos no so herdados visto
que fatores do meio ambiente (que no podem afetar os
genes nas clulas sexuais) no podem influenciar a prxima
gerao. (COMPNDIO RETROSPECTIVO DE
BIOLOGIA, 1996, p 304 e 305)
Vejamos ainda uma explicao mais detalhada sobre a
impossibilidade da teoria da evoluo de Lamarck em que o geneticista
H.J. Muller, ganhador do Prmio Nobel, explana:
Apesar da influncia do meio ambiente na
modificao do corpo como um todo, e at mesmo do
protoplasma das suas clulas, os genes dentro das clulas
germinativas deste corpo retm a sua estrutura original, sem
alteraes especficas, causadas pela modificao do corpo,
de modo que, quando o indivduo se reproduz, transmite a
sua prognie, os genes no afetados pelos seus prprios
caracteres adquiridos. (ENCICLOPDIA BRITANICA,
volume 22, p 988)
At os comunistas rejeitaram as ideias de Lamarck, conforme
noticiou a revista Times, comentando o seguinte sobre os motivos:
A hereditariedade controlada pelos genes nas
clulas reprodutivas e permanece inalterada durante a vida
do indivduo. (TIMES, 12/02/1965)
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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Segundo Lamarck, obrigada a comer folhas e brotos no alto
das rvores, a girafa forada continuamente a se esticar
para cima. Esse hbito mantido por longos perodos e por
todos os indivduos da raa resultou no alongamento do
pescoo.
Dentio da vaca
O cavalo tem incisos superiores, a vaca no os tem. Tanto o
cavalo como a vaca nutrem-se do mesmo alimento e
coexistem lado a lado. No h sentido na hiptese de um ter
evoludo com incisos superiores e outro no. O meio
ambiente no influencia nos gentipos dos seres vivos.
Lamarck errou.
4 A SELEO NATURAL
Darwin que viveu no sculo XIX revolucionou o mundo com a sua
teoria sobre a Evoluo. Em 1859 ele publicou no seu livro A ORIGEM
DAS ESPCIES a sua explicao sobre o processo da evoluo
chamada de Seleo Natural. Eis os principais pontos da teoria:
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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A Em um determinado ambiente, os indivduos dotados de
variaes favorveis estaro mais capacitados a sobreviver, do que os que
possuem variaes desfavorveis. Assim, as variaes favorveis so
transmitidas para os descendentes e, acumulando-se com o tempo, do
origem s grandes diferenas.
B O processo da seleo natural imposto pelo meio ambiente,
e prolongado por vrias geraes produz adaptaes cada vez mais
perfeitas e complexas, determinando dessa forma um processo de
evoluo progressiva.
A seleo natural deixa tambm muito a desejar porque no explica
o fato de animais de todos os tamanhos e to variados, coexistirem no
mesmo bioma sem o desaparecimento dos mais fracos. O ecossistema
explica como um ser vivo depende dos outros. Se a evoluo estivesse
certa, haveria srios distrbios no ecossistema. Conclui-se que o
ecossistema depe a favor da crena na criao e no na evoluo.
De fato, as concluses de Darwin no parecem ser razoveis.
Vejamos:
Numa de suas viagens feita pela Amrica do Sul,
Darwin chegou ao arquiplago das Ilhas Galpagos,
verificando que deveria ter havido uma seleo na prpria
natureza, porque em algumas ilhas apenas tartarugas
maiores pareciam ter sobrevivido, e em outras apenas as
menores. Esta variao nos indivduos de uma mesma
espcie que serviu de base para a sua teoria, segundo a
qual novas espcies so produzidas atravs da Seleo
Natural (I.U.B, lio 18, pgina 4).
O fato de viverem tartarugas grandes em uma ilha e tartarugas
pequenas em outra, isso evidncia para a Teoria da Evoluo? No
toa que J. D. Thomas reprova o cientificismo evolucionista dizendo:
No uma lei cientfica demonstrvel, mas apenas
uma interpretao de determinado fato e, portanto, no
passa de uma crena por parte de quem a sustenta.
(FACTS AND FAITH de 1965, p 142)
Constrangedora mesmo a inquisio do Dr. Mellersh que diz:
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Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes
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Segundo a teoria Darwiniana, pode sustentar o
indagador, qualquer variao tem de ser com valor
IMEDIATO para seu possuidor para dar-lhe uma
oportunidade melhor de sobreviver do que seus
semelhantes. De que vale um olho ainda em formao, ou
os membros dianteiros agitando-se debilmente, espera de
asas? (THE STORY OF LIFE, 1958, p 237 e 242)
A seleo natural to irracional, to sem objetivo... Comentando
sobre a seleo natural, os editores da 18 lio do I.U.B. disseram:
(Darwin) no encontrou uma explicao cientfica
origem da variabilidade dos organismos. (IUB)
TIPOS DE FOLHAS
Deus criou as folhas das plantas como quis, em pases com
grande biodiversidade, todas as variedades convivem lado a
lado, no h seleo natural determinando o surgimento de