Bimav nº 94 abril 2013

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Ano X Nº 94 Santo Antônio do Descoberto, GO 1º de abril de 2013 www.adav-sad.blogspot.com.br “Plantando sonhos, colhendo vitórias.” 1 Dia Universal da Tudo começou quando o rei da França, Carlos IX, após a implantação do calendário gregoriano, instituiu o dia 1º de janeiro para ser o início do ano. Naquela época, as notícias demoravam muito para chegar às pessoas, fato que atrapalhou a adoção da mudança da data por todos. Antes dessa mudança, a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de março e ter- minava após uma semana de duração, ou seja, no dia 1º de abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis, não gostaram da mudança no calendário e continuaram a fazer tal comemoração na data antiga. Isso virou motivo de chacota e gozação, por parte das pessoas que concordaram com a adoção da nova data, e passaram a fazer brincadeiras com os radicais, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam. Tais brincadeiras causaram dúvidas sobre a vera- cidade da data, confundindo as pessoas, daí o surgimento do dia 1º de abril como dia da mentira. Aproximadamente duzentos anos mais tarde essas brin- cadeiras se espalharam por toda a Inglaterra e, consequente- mente, para todo o mundo, ficando mais conhecida como o dia da mentira. No Brasil, o primeiro Estado a adotar a brincadei- rafoi Pernambuco, onde uma informação mentirosa foi transmitida e desmentida no dia seguinte. “A Mentira”, em 1º de abril de 1848, apresentou como notícia o falecimento de Dom Pedro, fato que não havia acontecido. Walt Disney criou uma ver- são para o clássico infantil Pinó- quio, dando ênfase à brincadeira, mostrando para a criançada o quanto mentir pode ser ruim e prejudicial para a vida das pesso- as. Ziraldo, um escritor brasileiro da literatura infanto-juvenil, tam- bém conta histórias sobre as men- tiras, através do tão famoso per- sonagem, o Menino Maluquinho. Será que o cristão pode “brincar de mentir”? O sábio, ao falar sobre esse assunto, declara o seguinte: “Quem engana os outros e diz que é brincadeira é como um louco brincando com uma arma mortal.”, Pv 26.18,19. Então, a Bíblia não abre brecha para se “brincar de men- tira”. Jesus bem declarou que o pai da mentira é Satanás, Jo 8.44. Logo, quem mente de propósito é filho do Diabo, não de Deus! Jesus disse, também, que a palavra do cristão é “sim, sim; não, não”, Mt 5.37. Salomão ainda diz que o Senhor Javé abomi- na a língua mentirosa, Pv 6.16-19. Fazendo uso das palavras do profeta Zacarias, o apósto- lo Paulo ordena que nós falemos a verdade um para com o outro, Ef 4.25; cf. Zc 8.16. O salmista ora a Deus pendido que ele ensine-lhe o que é a verdade para que ele ande nela, Sl 25.5; 86.11. Jesus, tam- bém pede ao Pai que nos santifique na verdade e, por fim, de- clara que a sua palavra é a verdade, Jo 17.17, afina ele é a pró- pria verdade, Jo 14.6. Então, viva a verdade QUE É O NOSSO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO! Frida Vingren Primeira pastora assembleiana Aproveitando que no dia 30 deste mês comemora-se o Dia Na- cional da Mulher, a ADAV homenageia o Ministério Feminino falando um pouco de uma grande mulher assembleiana. Frida Maria Strandberg Vingren (1891-1940) é uma das biografias mais polêmicas (e porque não perturbadora) da história das Assembleias de Deus no Brasil. Mis- sionária sueca, enfermeira, poetisa, compositora, musicista, redatora, pesquisadora, pregadora e ensinadora pentecostal, era também esposa do pioneiro assembleiano Gunnar Vingren. A todos esses predicados, poderia também estar incluído o de pastora. Frida poderia ter sido reco- nhecida há muitos anos, como a primeira pastora das Assembleias de Deus no Brasil. Na biografia do esposo encontram-se a aceitação por parte do pioneiro do ministério feminino, inclusive com a separação de uma diaconisa na igreja em São Cristóvão no Rio de Janeiro. Na ausên- cia ou na presença de Gunnar, Frida dirigia, pregava e ensinava na igreja. Porém os líderes assembleianos dos primeiros anos não aceita- ram o ministério feminino. Na primeira Convenção Geral das Assem- bleias de Deus no Brasil (CGADB), no ano de 1930, em Natal-RN, o assunto foi discutido. Frida foi a única mulher a participar ativamente das reuniões convencionais. As divergências entre os próprios missio- nários suecos sobre o assunto era antiga. Silas Daniel (2004) escreve que Samuel Nyström era contrário ao ministério feminino, tendo inclu- sive, atritos com Vingren nessa questão. Prevaleceu a decisão de não reconhecer e nem admitir mulhe- res no ministério pentecostal assembleiano. Com as constantes revisões históricas e pesquisas acadêmicas feitas nos últimos anos, o ministério de Frida Vingren tem sido de certa forma "resgatado". Quais seriam os objetivos desse "resgate" histórico? Talvez o desejo de legitimar as transformações que a denominação está vivenciando, onde cada vez mais as mulheres estão sendo reconhecidas no ministério. Ou quem sabe é uma justificativa histórica, uma forma de explicar o porquê da AD ser uma denominação grandiosa, com tantas mulheres em seu meio, mas com as decisões nas mãos dos homens. Ou as duas coisas e outras ao mesmo tempo. O certo é que essa revalorização do ministério da senhora Vingren servirá para muitos propósitos. E como se diz nas igrejas "para não ficar só nas minhas palavras", deixo alguns fragmen- tos dessa polêmica. São pequenos trechos disponíveis que ajudam a entender o contexto dessa controvérsia: "A minha esposa, com os obreiros da igreja, têm levado a res- ponsabilidade pela obra" (Palavras de Gunnar Vingren registrado no seu diário publicado pela CPAD) "... pois não é o homem, nem tampouco a mulher que faz o mi- nistério, mas é o dom. Isto é um fato simples e claro. E qualquer que tenha recebido um dom um dom torna-se responsável diante do Se- nhor. A mulher recebendo-o entra assim no ministério da palavra, e pode então pregar e ensinar, conforme adireção do Espírito Santo". (Trecho de um artigo publicado no jornal O Som Alegre em janeiro de 1930 por Frida, numa clara alusão as polêmicas e contestações sobre o ministério feminino na Assembleia de Deus no Brasil) "As irmãs têm todo o direito de participar da obra evangéli- ca, testificando de Jesus e a sua salvação, e também ensinando quando for necessário. Mas não se considera que uma irmã tenha função de pastor de uma igreja ou de ensinadora, salvo em casos excepcionais mencionados em Mateus 12. 3-8 (uma referência ao princípio de neces- sidade). Isso deve acontecer somente quando não existam na igreja irmãos capacitados para pastorear ou ensinar". (Decisão da Conven- ção Geral reunida na cidade de Natal (RN) em setembro de 1930, ou seja, oito meses após o artigo de Frida publicado no O Som Alegre) "tinha o dom de ensinar e pregar como ninguém, e por essa ra- zão sofreu muita perseguição"."Foi incompreendida e demasiadamente criticada". (Palavras de Ivar Vingren, filho de Gunnar e Frida Vingren, nas quais se percebe ressentimentos por parte da família pioneira) Fonte: mariosergiohistoria.blogspot.com

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Ano X – Nº 94 – Santo Antônio do Descoberto, GO – 1º de abril de 2013

www.adav-sad.blogspot.com.br “Plantando sonhos, colhendo vitórias.”

1

Dia Universal da

Tudo começou quando o rei da França, Carlos IX, após a

implantação do calendário gregoriano, instituiu o dia 1º de janeiro para ser o início do ano. Naquela época, as notícias demoravam muito para chegar às pessoas, fato que atrapalhou a adoção da mudança da data por todos. Antes dessa mudança, a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de março e ter-minava após uma semana de duração, ou seja, no dia 1º de abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis, não gostaram da mudança no calendário e continuaram a fazer tal comemoração na data antiga. Isso virou motivo de chacota e gozação, por parte das pessoas que concordaram com a adoção da nova data, e passaram a fazer brincadeiras com os radicais, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam. Tais brincadeiras causaram dúvidas sobre a vera-cidade da data, confundindo as pessoas, daí o surgimento do dia 1º de abril como dia da mentira.

Aproximadamente duzentos anos mais tarde essas brin-cadeiras se espalharam por toda a Inglaterra e, consequente-mente, para todo o mundo, ficando mais conhecida como o dia da mentira. No Brasil, o primeiro Estado a adotar a “brincadei-ra” foi Pernambuco, onde uma informação mentirosa foi transmitida e desmentida no dia seguinte. “A Mentira”, em 1º de abril de 1848, apresentou como notícia o falecimento de Dom Pedro, fato que não havia acontecido.

Walt Disney criou uma ver-são para o clássico infantil Pinó-quio, dando ênfase à “brincadeira”, mostrando para a criançada o quanto mentir pode ser ruim e prejudicial para a vida das pesso-as. Ziraldo, um escritor brasileiro da literatura infanto-juvenil, tam-bém conta histórias sobre as men-tiras, através do tão famoso per-sonagem, o Menino Maluquinho.

Será que o cristão pode “brincar de mentir”? O sábio, ao falar sobre esse assunto, declara o seguinte: “Quem engana os outros e diz que é brincadeira é como um louco brincando com uma arma mortal.”, Pv 26.18,19.

Então, a Bíblia não abre brecha para se “brincar de men-tira”. Jesus bem declarou que o pai da mentira é Satanás, Jo 8.44. Logo, quem mente de propósito é filho do Diabo, não de Deus! Jesus disse, também, que a palavra do cristão é “sim, sim; não, não”, Mt 5.37. Salomão ainda diz que o Senhor Javé abomi-na a língua mentirosa, Pv 6.16-19.

Fazendo uso das palavras do profeta Zacarias, o apósto-lo Paulo ordena que nós falemos a verdade um para com o outro, Ef 4.25; cf. Zc 8.16.

O salmista ora a Deus pendido que ele ensine-lhe o que é a verdade para que ele ande nela, Sl 25.5; 86.11. Jesus, tam-bém pede ao Pai que nos santifique na verdade e, por fim, de-clara que a sua palavra é a verdade, Jo 17.17, afina ele é a pró-pria verdade, Jo 14.6. Então, viva a verdade – QUE É O NOSSO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO!

Frida Vingren Primeira pastora assembleiana

Aproveitando que no dia 30 deste mês comemora-se o Dia Na-

cional da Mulher, a ADAV homenageia o Ministério Feminino falando

um pouco de uma grande mulher assembleiana. Frida Maria Strandberg

Vingren (1891-1940) é uma das biografias mais polêmicas (e porque

não perturbadora) da história das Assembleias de Deus no Brasil. Mis-

sionária sueca, enfermeira, poetisa, compositora, musicista, redatora,

pesquisadora, pregadora e ensinadora pentecostal, era também esposa

do pioneiro assembleiano Gunnar Vingren. A todos esses predicados,

poderia também estar incluído o de pastora. Frida poderia ter sido reco-

nhecida há muitos anos, como a primeira pastora das Assembleias de

Deus no Brasil. Na biografia do esposo encontram-se a aceitação por

parte do pioneiro do ministério feminino, inclusive com a separação de

uma diaconisa na igreja em São Cristóvão no Rio de Janeiro. Na ausên-

cia ou na presença de Gunnar, Frida dirigia, pregava e ensinava na

igreja. Porém os líderes assembleianos dos primeiros anos não aceita-

ram o ministério feminino. Na primeira Convenção Geral das Assem-

bleias de Deus no Brasil (CGADB), no ano de 1930, em Natal-RN, o

assunto foi discutido. Frida foi a única mulher a participar ativamente

das reuniões convencionais. As divergências entre os próprios missio-

nários suecos sobre o assunto era antiga. Silas Daniel (2004) escreve

que Samuel Nyström era contrário ao ministério feminino, tendo inclu-

sive, atritos com Vingren nessa questão.

Prevaleceu a decisão de não reconhecer e nem admitir mulhe-

res no ministério pentecostal assembleiano. Com as constantes revisões

históricas e pesquisas acadêmicas feitas nos últimos anos, o ministério

de Frida Vingren tem sido de certa forma "resgatado". Quais seriam os

objetivos desse "resgate" histórico? Talvez o desejo de legitimar as

transformações que a denominação está vivenciando, onde cada vez

mais as mulheres estão sendo reconhecidas no ministério. Ou quem

sabe é uma justificativa histórica, uma forma de explicar o porquê da

AD ser uma denominação grandiosa, com tantas mulheres em seu meio,

mas com as decisões nas mãos dos homens. Ou as duas coisas e outras

ao mesmo tempo. O certo é que essa revalorização do ministério da

senhora Vingren servirá para muitos propósitos. E como se diz nas

igrejas "para não ficar só nas minhas palavras", deixo alguns fragmen-

tos dessa polêmica. São pequenos trechos disponíveis que ajudam a

entender o contexto dessa controvérsia:

"A minha esposa, com os obreiros da igreja, têm levado a res-

ponsabilidade pela obra" (Palavras de Gunnar Vingren registrado no

seu diário publicado pela CPAD)

"... pois não é o homem, nem tampouco a mulher que faz o mi-

nistério, mas é o dom. Isto é um fato simples e claro. E qualquer que

tenha recebido um dom um dom torna-se responsável diante do Se-

nhor. A mulher recebendo-o entra assim no ministério da palavra, e

pode então pregar e ensinar, conforme adireção do Espírito Santo".

(Trecho de um artigo publicado no jornal O Som Alegre em janeiro de

1930 por Frida, numa clara alusão as polêmicas e contestações sobre o

ministério feminino na Assembleia de Deus no Brasil)

"As irmãs têm todo o direito de participar da obra evangéli-

ca, testificando de Jesus e a sua salvação, e também ensinando quando

for necessário. Mas não se considera que uma irmã tenha função de

pastor de uma igreja ou de ensinadora, salvo em casos excepcionais

mencionados em Mateus 12. 3-8 (uma referência ao princípio de neces-

sidade). Isso deve acontecer somente quando não existam na igreja

irmãos capacitados para pastorear ou ensinar". (Decisão da Conven-

ção Geral reunida na cidade de Natal (RN) em setembro de 1930, ou

seja, oito meses após o artigo de Frida publicado no O Som Alegre)

"tinha o dom de ensinar e pregar como ninguém, e por essa ra-

zão sofreu muita perseguição"."Foi incompreendida e demasiadamente

criticada". (Palavras de Ivar Vingren, filho de Gunnar e Frida Vingren,

nas quais se percebe ressentimentos por parte da família pioneira)

Fonte: mariosergiohistoria.blogspot.com

www.adav-sad.blogspot.com.br

www.adav-sad.blogspot.com.br “Plantando sonhos, colhendo vitórias.”

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O novo papa católico

e o fim do mundo Depois que passou o frenesi das

previsões para o fim do mundo, mar-cado para dezembro de 2012, com base no calendário maia, em 2013 (um ano sugestivo, por encerrar em 13) foi a vez da renúncia de Bento XVI e a consequente eleição do cardeal argentino que adotou o nome de Francisco.

Os falsos profetas de plantão, principalmente da internet, causaram um alvoroço, deixando confuso até mesmo “os escolhidos”, Mt 24.24.

Um tal de “irmão Rubens”, o mais conhecido deles, por meio do site Verdade Oculta, alardeou a res-surreição do papa João Paulo II. Se-gundo essa falsa interpretação, o papa é a besta do Apocalipse. Depois que Francisco assumiu e João Paulo não ressuscitou, eles mudaram a data para a páscoa. Passou a páscoa, e agora? Não sei o que dirão!

Até mesmo entre os católicos e a mídia secular havia um quê de curi-osidade, pois um religioso católico, conhecido por são Malaquias, escre-veu um livro, onde relata uma série de visões que teve quando vez uma viagem a Roma em 1140.

Segundo essas visões, o sucessor de Bento XVI seria o último papa, e se chamaria Pedro, o Romano. Isso virou uma febre na internet. Mesmo quem não é cristão se arriscou a crer em tal besteirol! Triste foi saber que pessoas que se dizem evangélicas terem caído nesse golpe de Satanás. Alguns anda-vam em polvorosa, morrendo de me-do dos fatos que sucederiam a elei-ção do novo papa. Realmente isso nos envergonha, afinal Jesus já nos ensinou sobre isso, Mt 24.36-39.

Por que “Abril”?

Neste mês existem duas versões acei-tas. Uma delas é que o nome do mês vem de aperire que significa abrir, que lembraria o desabrochar das flores na primavera. Na outra, o nome vem de aprilis, uma comemoração feita para a deusa Vênus. Talvez seja a mais pro-vável.

Gospel, mas inadequada! A música Deus de promessas, do

Ministério Apascentar contém erro bíbli-co-teológico no trecho que diz “És Deus de perto, e não de longe, nunca mudas-te, tu és fiel.”

O compositor não crê na onipresença de Deus? A Bíblia diz: “Sou eu apenas Deus de perto, diz o Senhor, e não tam-bém de longe?” (Jr 23.23). Se a intenção foi dizer que Deus fica sempre perto dos seus, a composição foi bastante infeliz. Deus é Deus, seja longe ou perto.

Na música Com muito louvor, da

Cassiane, há, também, uma incongruên-

cia gritante. Em certo ponto ela diz que

“Deus não rejeita oração, oração é ali-

mento...”.

O problema, aqui, é dizer que Deus

não rejeita oração. Deus rejeita oração,

sim. Ou será que ele atende a todos os

pedidos que lhe fazem?

O Toque no Altar, na composição,

Olha pra mim, desce às raias do absurdo

quando diz: “Eu farei o que for preciso

para Te ver/Pois não posso deixar que

sigas sem me perceber".

Não se faz caso da onisciência divi-

na. Será que Deus está cego e não co-

nhece os nossos passos? Necessitamos

dizer que ele não nos percebe? Isso vai

de encontro às palavras de Davi no Sl

139.7

Ainda do mesmo grupo, Toque no Al-

tar, há outra aberração na música Meu

melhor. Nela se diz: “Minha motivação é

saber/ Que nada me faltará/ Pois, eu sei

que o meu Deus/ Em tudo me suprirá”.

Estão vendo o resultado do triunfa-

lismo barato e fofo? A motivação depen-

de do suprimento. Se algo faltar, a moti-

vação vai embora. Não importa se Deus é

o Deus da bênção, o que importa é que

Ele abençoe. Se assim não o fizer, a

motivação se vai.

Parece que esses crentes vão prefe-

rir morar por aqui, cercado de suas pos-

ses e motivações...

Música católica Com o surgimento da Igreja Católica Ca-

rismática, uma imitação da Assembleia de

Deus pela Igreja Católica, eles copiam nossos

hinos e hábitos para confundir os cristãos. Por

isso devemos ficar atentos com o velho lobo,

2Co 14.11. Existem alguns grupos musicais

que se parecem muito com os evangélicos,

mas não devem ser ouvidos por nós. Entre

eles, estão o ROSA DE SARON, ROMA-

NOS, ADRIANA, ADRIELE, MARCELO

ROSSI e MARCELO DE MELO. Para ver a

lista mais completa acesse o site e vacine-se:

http://www.letras.com.br/#!genero/catolicas.

Apócrifos na Bíblia?

A fonte de Paulo Era natural que, à medida que os após-

tolos levassem o Evangelho pelo mundo, muitas das palavras do Senhor e muitas remi-niscências sobre ele circulassem oralmente. Uma evidência disso ocorre quando Paulo, ao falar aos anciãos de Éfeso, empregou uma declaração de Jesus que não consta de parte alguma dos Evangelhos: “É mais importa dar do que receber”, At 20.35.

Essa tradição oral concernente às pala-vras de Jesus existiram durante o 2º séc, como atestado por Eusébio ao referir-se ao interes-se revelado por elas por Papias [História Ecle-siástica, III 39. 2-4].

É fato que as 4 versões do Evangelho, encontradas em o Novo Testamento, não contém todas as palavras de Jesus, mas sim o necessário para crermos nele. É o que diz João 20:30,31. Lucas, ao escrever seu Evangelho, fez várias entrevistas com pessoas que viven-ciaram os fatos in loquo, Lc 1.1-4. Paulo este-ve em Jerusalém visitando os irmãos (Gl 1.17-19. Observe que ele não diz: “Está escrito”, mas simplesmente “O que foi dito pelo Se-nhor”. Logo, trata-se de uma informação que ele obteve de algum discípulo ou do próprio Senhor, 1Co 11.23.

Processo de ingresso Os irmãos, abaixo, iniciaram, nas datas

respectivas, o Processo de Ingresso na A-

DAV, por reconciliação:

- Em 03/02/2013: JOSÉ ADAIRTON

SOUZA.

- Em 17/02/2013: RENATA DOU-

RADO.

Após o período de 6 meses, exigido

pelo Regimento Interno, esses irmãos serão

sabatinado pela Reunião de Ministério, para

a conclusão do processo de ingresso.

Expediente

Assembleia de Deus Árvore da Vida

“Plantando sonhos, colhendo vitórias” CNPJ 11.845.824/0001-89

Qd 4 – Lt 4 – Mª Auxiliadora – Cep 72.900-000 Santo Antônio do Descoberto – GO

e-mail: [email protected] / Tel.: 8604-0103

D I R E T O R I A 2013

Pr. Francisco da Conceição Pinto Diretor-Presidente

[email protected]

Pb. Flávio Ferreira de Sousa 1º Vice-Presidente

Pb. Wagner Rodrigues de Souza 2º Vice-Presidente

[email protected]

Raphaell Nathan da Silva Araujo Secretário Administrativo [email protected]

Ana Rita Bezerra de Souza Secretária de Finanças [email protected]