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BIG 201Holetim da Indústria Gráfica - Ano XX -11 -1968 - Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIG RA F
L IM EIR A S.A.Indústria de Papel e CartolinaSede Social e Fábrica: Avenida Souza Queirós, 109 - Tel. 1459 - Limeira, SP Escritório em S. Paulo: Largo São Bento, 64 - 4.° andar - Tel. 32-8436
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E d ito r ial
A Indústria Brasileira vem se defrontando com sério problema constituído pela asfixiante carga tributária que tem de suportar. Segundo vários depoimentos de economistas e especialistas em finanças públicas, somos o pais que mais altos impostos paga em todo o mundo.No setor gráfico, assistimos a um desenfreado esforço de desenvolvimento, refletido principalmente pela aquisição, no estrangeiro, de novos equipamentos, aproveitando-se as facilidades proporcionadas pelo GEIPAG. É sabido que muitas indústrias lançam-se a êsses investimentos sem a necessária elaboração de uma amllise em profundidade de tôãas as implicações e conseqüências, notaãamente as de ordem financeira, das quais convém destacar o necessário capital de giro.Se, de um lado, temos de visar a um aumento substancial ãôsse capital de giro para fazer face à fatal expansão dos negócios, de outro lado, a carga tributária o comprime a um nivel assaz perigoso.Assim, encontramo-nos em posição muito incômoda, como quem, num cubículo, vê, atemorizado, as paredes fecharem-se lentamente sôbre si.Algo deverá ser feito urgentemente. 0 desenvolvimento industrial não pode ser desacelerado. O entusiasmo ãe que a maioria dos industriais gráficos se acha tomado não deve ser arrefecido. Assim, a única saída para que possamos manter o volume sadio de nosso capital ãe giro é ajudarmos o Govêrno Federal a encontrar um meio eficaz ãe diminuir a carga tributária.Sabemos dos graves problemas que afligem nosso govêrno e ãe suas astronômicas necessidades ãe recursos financeiros para enfrentá-los. Tudo isso não justifica, porém, que assistamos impassíveis ao sufocamento da industria que luta ãesesperaãamente pela sua sobrevivência e pela sua evolução.Uma das formas práticas de que dispomos para conseguirmos um alívio tributário é aliarmo-nos às autoridades fazenddrias na luta cerrada contra a sonegação.Vem o Diretor Geral da Fazenda Nacional, através de seu oficio D. G. - GB n.ç 631, ãe fazer um pedido ãe colaboração às entidades ãe classe representativas dos vários setores industriais, no sentido de criar uma mentalidade anti-so- negatória.A sonegação representa uma concorrência desleal aos que cumprem pontualmente seus deveres, além de provocar um aumento de tributos, uma vez que, quanto menor fôr o número dos que pagam, mais terão ãe pagar.Afora isso, quanto mais alta fôr a tributação, mais estimulada será a sonegação.Urge, pois, que nos unamos em tôrno dessa campanha contra a sonegação, chegando, na prática, a encaminhar ao Sindicato os nomes de firmas que notoriamente praticam a fraude, para que as mesmas sejam advertidas e, se necessário, posteriormente denunciadas às autoridades fazenddrias.Assim colaborando, estaremos em posição mais firme de criticar o govêrno naquilo que julgarmos esteja êle errado, em detrimento do desenvolvimento industrial.
Novembro, 1968 3.959
A nossa indústria é altamente especializada em revestimento de cilindros para todos os fins gráficos. Obedecemos a altos níveis técnicos, para o que contamos com os melhores engenheiros químicos, orientados sob a mais rigorosa'técnica moderna observada tanto na Europa como na América.Oferecemos aos senhores industriais gráficos revestimentos de cilindros com borracha sintética ou- natural para máquinas automáticas
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— Fone: 93-6800Caixa Postal: 14 216 — End. Telegr.: “MILEUM” — São Paulo3.960 Boletim da Ind. Gráfica
S U M Á R I O
Editorial ................................................................. 3.959
Secretaria ............................................................... 3.963
Noticiário ............................................................... 3.965
Legislação ............................................................... 3.987
Guia da Indústria Gráfica ................................... 3.995
Delegados ............................................................... 3.998
Novembro, 1968 3.961
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Secretaria
RETROSPECTO DAS ATIVIDADES DO MÊS DE OUTUBROREUNIÕES DE DIRETORIA: Durante o mês findo a Diretoria da ABIGRAF e do Sindicato reuniu-se, como habitualmente, tôdas as 3.’ feiras após as 16:00 horas. Renovamos o convite aos srs. associados que compareçam e participem dessas reuniões. Foi realizada ainda nesse mês uma reunião da comissão constituída pela Diretoria da ABIGRAF, para planejamento das bases de realização do futuro 3.ç Saião de Artes Gráficas, cujos resultados serão objeto de reportagem em nosso próximo número.NOVOS ASSOCIADOS: Registramos com imensa satisfação a entrada para o nosso quadro associativo das firmas que passamos a relacionar, bem como seus respectivos números de filiação à Associação Brasileira da Indústria Gráfica e ao Sindicato: Gráfica Continental Ltda. de Maceió-Alagoas, 607 A; Gutenberg Máquinas e Materiais Gráficos Ltda. de Sergipe-Aracaju, 608 A; Indústria Gráfica J. Andrade Ltda. de Sergipe-Aracaju, 613 A e Indústria e Comércio de Artefatos de Papel Lua de Mel Ltda., 609 C; Estúdio Fotolito Selefcromo Ltda., 610 e 998 F; Off-Set Cópia Ltda., 611 e 997 D e Indústrias Menten de Cartonagem Ltda., 612 D; localizadas em nossa Capital. A estas emprêsas a Associação Brasileira da Indústria Gráfica e o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estados de São Paulo, colocam-se ao seu inteiro dispor.ATIVIDADES DA SECRETARIA: Continuando a Secretaria a desenvolver
seus trabalhos normalmente, foram recebidas, durante o mês em foco, um total de 100 cartas, ofícios, circulares, além de dezenas de revistas e boletins informativos diversos. Foram expedidas um total de 147 cartas, sendo 79 da ABIGRAF e 68 do Sindicato.DEPARTAMENTO J U R Í D I C O : Além do comparecimento diário a numerosas audiências na Justiça do Trabalho, o “D. J.” atendeu durante o mês findo um total de 130 consultas, sendo 102 por telefone e 28 pessoalmente em nossa sede. Isto demonstra o crescente prestígio do nosso Departamento Jurídico junto aos prezados associados.INFORMAÇÕES DIVERSAS:— Temos a disposição dos srs. associados em nossa sede, informações relativas aos aspectos básicos do convênio firmado pelo B.N.D.E. com o
Banque de Paris e Des Pays-Bas- Paribas, através do qual emprêsas brasileiras poderão obter financiamento para elaboração, por firmas francesas, de estudos econômicos e técnicos em geral.
— Encontra-se a venda em nossa sede social ao preço de NCr$ 28,00, o livro “Glossário dos Têrmos empregados na Indústria do Papel e Celulose.— Temos recebido constantemente para fornecimento de materiais de escritório, papéis, etc..., tomada de preços por parte de diversos órgãos da administração pública, as quais estão a disposição dos srs. associados em nossa sede social.— As inscrições sem jóia na ABIGRAF, irão até dia 31/12/68.
Novembro, 1968 3.969
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Noticiário
5.° CENTENÁRIO DE JOÃOGUTENBERGFoi apresentado pelo Padre José Schnor, durante a realização do III Encontro dos Industriais Gráficos, tema referente ao Y Centenário de João Gu- tenberg, que publicamos na íntegra para conhecimento dos nossos associados:O núcleo gráfico de Passo Fundo, composto de tôdas as suas localidades vizinhas, e que dizem presente em sua grande maioria no 3.ç Encontro de Industriais Gráficos, aqui na acolhedora cidade de Canela, e filiado à União dos Gráficos Gutenberg, com sede em Caxias do Sul, externa sua satisfação em apresentar, perante colegas tantos, alguns pensamentos sôbre o “Adão” da arte gráfica, sôbre JOÂO GUTENBERG, pro- totipógrafo.Os séculos, de dedo em riste, incriminam, como imperdoável desleixo,
que a imprensa, que registra a história até nas suas ínfimas minúcias e eterniza para os pósteros a história de tôdas as demais invenções, que esta mesma história tenha tão pouco a dizer de sua própria história.Tateando quase às escuras, por entre as entrelinhas dessa história, como que às apalpadelas, quase por um processo negativo de eliminação, por um
sistema, diria quase, de calcular a causa por seu efeito, conseguiu-se localizar, no tempo e na história, algo sôbre a vida e obra de JOÃO GUTENBERG.A aurora dessa estréia gráfica foi um raiar obscuro, encoberto com uma densa bruma de dúvidas, já não só sôbre o dia, mas até mesmo sôbre o ano certo de seu aniversário, digo, de seu
nascimento.O literato A. Ruppel, na sua obra
“JOHANN GUTENBERG, SEIN LE- BEN UND WIRKEN”, com franqueza
e segurança, afirma que JOÃO GUTENBERG nasceu no ano de 1400.A categorizada obra e de apreciado pêso histórico, DICIONÁRIO LELLO, com a mesma franqueza e segurança, próprias de quem dita cátedra, não se atemoriza em dar três anos de diferença a Ruppel, afirmando que GUTENBERG viu a luz do dia já no ano de 1397.F. Galdner, a quem o célebre Lexi- kon deu mão à palmatória, no seu livro “ZUM NEUESTEN STAND DER GUTENBERG”, ao tentar entrever e entrever e localizar, por entre a densa bruma de dúvidas históricas, sôbre a data do nascimento do prototipógrafo dos tempos, Geldner chocou-se com a dura realidade da incerteza, e concedeu uma margem de cinco anos de dúvida, afirmando que GUTENBERG nascera entre os anos de 1394 a 1399.Outros autores, responsabilizando-se
pela fama de W. M. Jackson, mais cauteloso, mais reservados, temerosos quase, dão uma franquia de mais de dois lustros de dúvida, afirmando êles que Johann Gensfleisch GUTENBERG deverá ter nascido entre o ano último do XIV século e a primeira década do século XV.
Em meio a essa confusão tôda, em meio a êsse tatear às escuras, como que num jôgo de cabra-cega, onde a história, numa azáfama desnorteada, tenta salvaguardar seu prestígio de “Arca Sagrada”, onde se eternizam os acontecimentos dos séculos, desponta Willam Benton, supervisor da Enciclopédia Britânica, taxando como certa, para o nascimento de JOÃO GUTENBERG, a data de 1398.
Durma-se em meio a um alarido dês- ses...No entanto, todos são concordes em conceder que GUTENBERG nasceu. Seu berço natal foi MAINZ (Mogúncia),
Novembro, 1968 3.965
Noticiário
ALEMANHA. Sua origem foi nobre e fidalga, e sua família era abastada. Só isso e nada mais nos relata a história sôbre o nascimento e juventude dêsse homem desconhecido que todos honram, cujo invento foi o responsável da maior revolução já havida no mundo intelectual e cultural. O mesmo se diga de sua vida particular.
A história, no entanto, o aponta como inventor da arte gráfica, i. é., dos tipos móveis, bem como de uma prensa aperfeiçoada, a primeira máquina de impressão. Não há dúvida de que essa primazia de GUTENBERG, como inventor dos tipos móveis, é grandemente conteada. A Holanda reclama para si as supraditas honras, proclamando como inventor da imprensa moderna Lourenço Janszoon Coster, da cidade de Haarlen. Contemporâneo de GUTENBERG, Coster teria inventado êsses tipos móveis, chegando até mesmo a imprimir um livro; um criado seu teria roubado o invento, levando-o a GUTENBERG, que passou a ser tido como seu inventor. Coster nunca reclamou algo contra JOAO, e sua existência era até muito desconhecida. Historiadores há, porém, que dividem o invento entre Coster e GUTENBERG: aquele teria inventado os tipos móveis, êste os teria feito de metal.Compreenderemos essa confusão com respeito ao verdadeiro inventor da imprensa, se atendermos ao fato das muitas tentativas, que então se efetuavam, para a confecção de livros. Deveria haver uma maneira, e urgia descobri-la, mais fácil e rápida de imprimi-los do que escrevê-los a mão. Foi quando então apareceu JOÃO GUTENBERG. Os historiadores, na sua quase totalidade, laureiam o seu nome como autor dessa maneira mais fácil e rápida de escrever livros.
Em 1410, provavelmente, por motivo de uma questão local, movida contra a classe mais abastada, a família de JOÃO foi obrigada a transferir-se de residência para Estrasburgo, que então ainda pertencia à Alemanha. JOAO GUTENBERG, inicialmente, dedicou-se ao ofício de polidor de pedras preciosas e ao fabrico de espelhos, e para tanto asso
ciou-se a André Dritzchu. Faliu a em- prêsa, mas não faliu a amizade dos dois, que, unidos a outros, cujos nomes a história não guardou, começaram então a explorar a indústria da gravura sôbre madeira.
Foi êsse o gigantesco e assaz pouco decantado passo para o revolucionário da arte gráfica.
Qual outro Cabral, com o peito ofegante de emoção, e de olhos arregalados ao ver diante de si a Terra de Pindo- rama que descobrira, mal então acreditando em si mesmo; qual outro Cristóvão diante da América; qual outro Santos Dumont diante de um aparelho mais pesado do que o ar, que conseguia voar, no entanto, graças à sua velocidade e à sua forma aerodinâmica, assim podemos representar-nos JOAO GUTENBERG diante de sua idéia genial de tipos móveis.
Era a águia altaneira da imprensa a alçar vôo nos céus da história, levando aos povos do porvir o cunho mais acentuado da cultura e da ciência.Após vinte e cinco anos de exílio, mais precisamente em 1446, sentindo, talvez, que sua Pátria, Mogúncia, deveria ser o berço do grandioso invento que iria revelar ao mundo, GUTEN
BERG voltou à sua terra natal, onde lhe surgiu um mecenas na pessoa de Johann Fust, rico joalheiro de Mogúncia, que lhe deu meios financeiros para tornar realidade o dourado sonho que tinha em mente. GUTENBERG e Fust constituíram, então, pequena emprêsa, fabricando os primeiros tipos móveis de que a história tem conhecimento. Associaram-se então, e Schoeffer, pessoa entendida em fundição de metais, passou a ser um exímio auxiliar de GUTENBERG na confecção dos tipos. Traduzia para a prática a idéia de GUTENBERG, derretendo metal e jogando-o, a seguir, em moldes pré-fabricados, e assim fundindo exemplares de letras com a rapidez do endurecimento do metal vasa- do. Era a decolagem auspiciosa dêsse vôo, sempre e cada vez mais altaneiro da imprensa, através dos tempos, até a nossa era; até o majestoso e eficiente maquinário eletrônico das oficinas gráficas do século XX.
3.966 Boletim da Ind. Gráfica
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Noticiário
“Ninguém poderá dispor ou fazer votos dos primogênitos e das primícias dos frutos, pois êstes pertencem ao Senhor”, diz a Escritura Sagrada, Levítico, Gap. 27, 26.JOÃO GUTENBERG, cristão consciente, como eram igualmente todos os de sua época, também consagrou a Deus as primícias do seu invento. Ofertou a Deus o primeiro fruto colhido em uma oficina gráfica: a Bíblia Sagrada. Composta de 1.282 páginas impressas, com 42 linhas cada uma, tôda ela em latim, JOÃO GUTENBERG, no ano de 1455 ou 1456, apresentou, para os arquivos da história, e para o mundo, em dois alentados volumes, a Bíblia Sagrada, tôda ela composta e impressa na primeira impressora do gênero. Cognoininaram- -na “BÍBLIA DE GUTENBERG” ou “BÍBLIA DE MAZARIN”, nome do Cardeal em cuja biblioteca foi descoberto, em 1760, um volume dessa obra. Restam ainda diversos exemplares dêsse primeiro livro impresso, e a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro orgulha-se em possuir também um exemplar.Concebida, germinada e colhida de
seu gênio excepcional, a semente auspiciosa do nôvo método de impressão, GUTENBERG a entregou ao mundo. O invento do tipógrafo de Mainz, com seus tipos móveis e sua máquina de impressão, abriu caminho à arte tipográfica futura, abriu caminho à imprensa moderna.Certamente não podendo GUTENBERG pagar a Fust o que êste lhe exigia, a sociedade foi desfeita. Haviam dado ao mundo algo de grandioso, escolhendo o mais sagrado dos livros. Mal acabada essa impressão, a contenda se manifestou de maneira alarmante. O rico joalheiro Fust pretendeu a imediata restituição do dinheiro que havia emprestado. Bem sabia que GUTENBERG não lho poderia restituir, e, por isso mesmo, talvez lhe fizesse a exigência. Tinha o direito de fazê-lo, e o fêz realmente, e com isso o pobre GUTENBERG foi excluído e pôsto fora da tipografia que fundara, ficando assim ainda mais pobre do que antes. No entanto, com a ajuda financeira de Con- rad Humery, conselheiro de Mogúncia,
GUTENBERG instalou outra oficina, onde imprimiu uma gramática e um vocabulário, além de outros livros ainda. Nunca mais, porém, a vida de JOÃO GUTENBERG se equilibrou novamente, e êle acabou vivendo da generosidade do arcebispo de Mogúncia, que o nomeou mordomo de sua casa. Ninguém teve conhecimento de sua morte. Catorze anos após o complemento da obra com que passaria aos louros da posteridade, falecia JOÃO GUTENBERG, aos três de fevereiro de 1468. Transcorridos quatro séculos após a sua morte, acalentados pelo bafejo da glória e do renome que o inventor da imprensa, filho de Mogúncia, lhes proporcionara, os seus conterrâneos erigiram-lhe uma estátua.Andou lento o progresso tipográfico. Sòmente dez anos, após a impressão do primeiro livro, a Bíblia de Mainz, surgiram tipografias em Estrasburgo, Colônia, Roma, Florença, Nápoles, Bolonha, Milão, na Holanda e outros países. Uma circunstância inesperada foi a responsável, em grande parte, da difusão da imprensa: o saque que, em 1462, sofreu a cidade de Mogúncia, onde a arte teve início. A oficina de Fust e Schoef- fer foi empastelada e os seus operários dispersos para lugares muitos, levando consigo o conhecimento e a prática do nôvo invento.Morrera o inventor da imprensa. Morrera, sim, mas deixara viva para o mundo, numa realização íntegra de sua vida, de sua personalidade e de seu gênio, deixara viva para o mundo sua idéia genial, que traçaria normas dorsais e definitivas no ramo da imprensa. Morrera, sim, mas lançara em terra fecunda e benfazeja e ao mesmo tempo malfadada semente, donde vingou também o fruto da imprensa moderna.
Tentemos dar um cunho real e imparcial a êsse vínculo de informação pública, que vem a ser a imprensa. Analisemos o verso e o anverso dessa medalha, cujo valor e influência a realidade dos fatos evidencia. Ouçamos:— Carlos Laet, numa conferência proferida a 8 de maio de 1902, sôbre a imprensa, assim se expressou: “A imprensa é o mais poderoso meio que
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Noticiário
se tem inventado para a divulgação do pensamento. Pô-lo em dúvida seria arremessar o paradoxo contra a evidência”. Sabe-se que Carlos de Laet foi aparteado nessa afirmação por um “jocoso”, o qual, numa contestação hílare, afirmou que o veículo mais rápido de tornar conhecido um fato numa cidade, era, sem dúvida, contá-lo em segredo a uma mulher.
“A imprensa, afirmou D. Sebastião Leme, no Congresso da Confederação Católica de São Paulo, em 1917, hoje, mais do que nunca, é uma grande potência mundial, que domina os espíritos, que faz a opinião pública, que eletriza as massas, levando-as aonde quer”.“A imprensa é a grande propagan- dista e o formidável veículo do bem... e do mal, afirma Sena Freitas. Nem a cadeira da verdade, nem mesmo o livro descem a incidências do momento, que nem por isso deixam de ter, por
vêzes, sua importância e alcance. Ora, a fôlha diária é a arma de precisão para responder, sem demora, ao ataque, ao sofisma, à calúnia de ontem; ou para tornar conhecida, pelo estampado da publicidade, uma benemerência, um ato glorioso que não poderia permanecer debaixo de alqueire”.“O punhal mais agudo, afirma ainda Carlos de Laet. o veneno mais ativo e mais duradouro, é a pena na mão de um irresponsável. Com seus resultados corrompe-se um povo, corrompe-se um século. Escrevem-se artigos hoje, dos quais brotarão sementes de crimes”.“A imprensa lança, no imenso oceano da publicidade, tudo quanto apanhar”, afirma A. Battara, e continua: “Não tem respeito para ninguém. Os falecidos e os vivos, os fracos e os po
derosos, todos lhe pagam pesado tributo. Ora revela em plena praça as desventuras, as dores, as lágrimas de uma honesta família ou pessoa; outras tantas traz escritos picantes, ditados pela inveja, pelo rancor, quando não pela indecência e pela baixeza”.
“A arte da imprensa, finaliza Schle- gel, que por si mesma é uma das mais gloriosas invenções, dada ao mundo por JOÂO GUTENBERG, tem dado margem
a um danoso influxo de mesquinhez, de superficialidades, de ataques à moral e à verdade, hostis à retidão do juízo e à pureza do gôsto, formando um verdadeiro mar de fúteis e insípidos conceitos, fazendo o espírito da época flutuar de um extremo a outro, pondo em xeque a bússola do bom senso e a estréia polar da verdade”.
Qual outro Cristo, postado no pórtico do túmulo de Lázaro, chamando novamente para a vida êsse seu amigo, postemo-nos também ante a fria tumba de JOÃO GUTENBERG e convidêmo-lo, não mais para a vida, mas para uma ficta companhia nossa, para com êle darmos um giro de mente pelo universo, analisando, num cômputo de instantes, o vertiginoso avanço da técnica gráfica, e a imprensa moderna.
Unidos a êle, encontramo-nos, então, ante as poderosas e gigantescas rotativas modernas, lá onde é argamassado o alicerce, sôbre o qual pousa o vulnerável edifício da opinião pública. Tomamos na mão um dos milhares de jornais diariamente lá impressos. Em colunas frontais, com títulos em sensível destaque, é heroicizado o crime, a violência e a injustiça. Em suas colunas campeia, a rédeas soltas, em desenfreados ataques contra podêres constituídos, contra a religião, a mais sagrada herança de cada pessoa, a mentira, a calúnia e o desacato. Em caracteres garrafais é explorado o crime e a rebelião, e deificada a vingança.
— “Não” — retruca GUTENBERG, num assomo de legítima defesa. “Não foi essa a imprensa que eu inventei. A semente gráfica que eu lancei em terra não poderia jamais ter produzido frutos tão envenenados e prejudiciais”.Encontramo-nos, instantes após, ante as impressoras gráficas e litográficas de hoje, perfeitíssimas em seu funcionamento e eficiência. Milhares e mi
lhões de exemplares de periódicos e manchetes são colocados nas mãos da sociedade, em especial da juventude. Em suas páginas se diviniza o vício, se laureia o amor livre, se enaltece a degradação moral nos lupanares, fazendo da carne humana uma exposição viciosaNovembro, 1968 3.969
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3.970 Boletim da Ind. Gráfica
Noticiárioe excitante, num verdadeiro repúdio à educação, à família e à personalidade. O caráter e a personalidade de outrem são joguetes fáceis na pena de articulistas criminosos, quando não tidos como artigo de lixo. “Não! Decididamente, não foi essa a imprensa que eu dei ao mundo” — afirma JOÃO GUTENBERG em protesto solene. “Aqui me trouxestes como um réu, mas afirmo para a História e para os séculos, que não tive cumplicidade com crimes tantos e tamanhos. Provei ao mundo que a imprensa é boa, e servi aos homens o seu primeiro fruto: A BÍBLIA SAGRADA”.
Entramos em outras editôras e oficinas gráficas. Com a mesma eficiência e rapidez são impressos para o mundo livros, opúsculos, manchetes e outros, sôbre educação e formação, enaltecendo o bem, incentivando a virtude, condenando a calúnia, a depravaçâo moral, a mentira, o repúdio à fama alheia. Seus muitíssimos exemplares penetram igualmente na sociedade, tornando-se os pilares mestres de personalidades e caracteres.— Um eterno sorriso brinca então na fisionomia de JOÃO GUTENBERG. — “Sim, diz êle, foi essa a imprensa que eu inventei e dei ao mundo”.
E agora, JOÃO GUTENBERG, volte. Volte ao repouso dos séculos, lá onde tens por leito a mortalha, por coberta sete palmos de terra e por diadema os louros da História.
Volte, levando junto a gratidão dos gráficos que, com o teu invento, dado à indústria há precisamente meio milênio, conseguem dar a seus filhos e família: pão, educação e formação.
Volte, JOÃO GUTENBERG...Parabéns para o teu aniversário.Parabéns, e muitas felicidades.REMINISCÊNCIAS DO III ENCONTRO DOS INDUSTRIAISGRÁFICOSPublicamos nesta oportunidade entrevista concedida pela Sra. MARIA DE LOURDES PORFÍRIO, quando da realização do III Encontro dos Industriais Gráficos, realizado de 6 a 8 de setem
bro na cidade de CANELA, Rio Grande do Sul.1) Qual sua impressão ao chegar aqui?“A primeira impressão chocou-se com a impressão trazida de outras regiões brasileiras. Exemplificando: no Rio de Janeiro, a pobreza ostensiva; aqui, o panorama contrasta com aquêle. No Rio de Janeiro não caminhamos entre flôres como em “Canela”...2) Acha a senhora que a Indústria Gráfica brasileira vem acompanhando a evolução que está tomando o mundo de hoje?“Não. E êsses sucessivos encontros dos industriais gráficos são prova evidente da ânsia de atingir o nível tecnológico que se processa no mundo atual.3) Como se acha a mulher gráfica na Indústria Brasileira?“Na mesma posição reivindicatória das demais integrantes de categorias profissionais assalariadas, tais como: comerciárias, bancárias, funcionárias
públicas, e até domésticas.4) Como se sente a senhora sendo secretária do GEIPAG?“Sinto-me um elemento útil e participante das lutas de uma categoria econômica progressista, o que pela primeira vez acontece em 10 anos dedicados ao serviço federal”.5) A senhora se sentiu bem em nosso meio?“Quem não se sente bem, em meio a flôres, sorrisos, diálogos inteligentes, confraternização?... Desde a nossa chegada tem sido êsse o nosso mundo.”6) O que a senhora achou da mulher do RGS?“O protótipo da “mulher gaúcha encontrei na Sra. Gilda Nora, mulher que integra os predicados de mãe, profes- sôra, estudante, companheira nas lutas de seu marido, além dos dotes femininos tão próprios da gaúcha, como a delicadeza de gestos, musicalidade na voz e bravura nas atitudes.”7) Gostaríamos que a senhora nos deixasse uma mensagem.“Que as jovens que conosco participaram dêsse encontro revivam no mun
Novembro, 1968 3.971
Noticiário
do que há de vir o exemplo histórico de ANITA GARIBALDI, ou o paradigma da mulher brasileira, tão bem simbolizado, hoje, nas Gildas Noras do Rio Grande do Sul.”FOTOLITOA Associação Brasileira da Indústria Gráfica, sempre atenta aos inte- rêsses e reivindicações de seus filiados, formulou, através de seu Departamento Jurídico, CONSULTA e propôs soluções para o problema do FOTOLITO, ao Diretor do Departamento de Rendas Internas. Bis o seu teor:
Exmo. Sr. Diretor do Departamento deRendas Internas.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA — ABIGRAF,
entidade representativa de âmbito nacional a que estão filiadas quase tôdas as indústrias brasileiras que operam no campo gráfico, com sede em São Paulo, à rua Marquês de Itu, 70 - 12." andar, considerando que, nos têrmos do § l.9 do art. 240 e § 3." do art. 241 do Decreto n.9 61.514/67 (Regulamento do Imposto sôbre Produtos Industrializados) está legitimada a dirigir CONSULTA a V. Exa., para que decida, em única instância, quanto à aplicação daquele Regulamento em todo território nacional; e CONSIDERANDO ainda mais o seguinte :
1. ’ — que, por fôrça da Emenda Constitucional n.9 18 de 1-12-1965 foi reformulada a sistemática tributária, bem como a discriminação de rendas para a União, Estados e Municípios e também a denominação dos tributos e respectivas incidências;
2. * — que, em decorrência dessa Emenda, foi promulgado, em boa hora, o Código Tributário Nacional, através da Lei n.9 5.172 de 25-10-66, quer definindo os respectivos fatos geradores, quer instituindo normas gerais de direito tributário;3. ' — que as alterações nesse Código introduzidas pelo Ato Complementar n.9 34, vieram melhor especificar diversos
dispositivos, especialmente quanto ao Impôsto sôbre Serviços, ficando, entre outros, acrescido um inciso IV ao § l.9 do art. 71, considerando como “Serviço”, para os efeitos dêsse artigo, o “bene- ficiamento, confecção, lavagem, tingi- mento, galvanoplastia, reparo, consêrto, restauração, acondicionamento e operações similares, quando relacionados com mercadorias não destinadas às produções industriais ou à comercialização;
4.9 — que os serviços acima definidos, quando acompanhados de mercadorias, serão considerados de caráter misto, para efeito de aplicação do disposto no § 3.9 do art. 53 do mesmo Código e, portanto, incidindo, sôbre os serviços prestados e a circulação da mercadoria, os respectivos impostos (I. P. S. e I. C. M.), conforme § 2.9 do mesmo art. 71;
5.9 — que essa regra não se aplica se a prestação do serviço constituir seu objeto essencial e contribuir com mais de 75% da receita média mensal da atividade (ressalva do mesmo parágrafo e artigo), com o que se conclui que, nessa hipótese, só incide o I. P. S.;
6.9 — que, se a hipótese fôsse de operação mista, em que devesse incidir, na devida proporção, também o I. C. M., então devido seria também o I. P. I., nas formas que determinarem as respectivas legislações;
7.9 — que, especialmente no Estado e Município de São Paulo, as respectivas legislações consagram os mesmos princípios enumerados pelo Código Tributário;8.9 — que, no campo das artes gráficas, existe uma atividade que visa fornecer um produto chamado “FOTOLITO”, que pode e deve ser definida como sendo uma atividade de beneficiamento
relacionado com mercadoria não destinada à produção industrial ou à comercialização, art. 71, § l.9, inc. IV do Código Tributário);9.9 — que tal atividade — beneficiamento de mercadoria — não se destina à produção industrial ou à comercialização, porque é um serviço prestado à indústria gráfica, a qual o utilizará para impressão dos mais diversos tipos
3.972 Boletim da Ind. Gráfica
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Noticiário
que, por sua vez, se destinam para o consumidor final, por via direta ou indireta ;
10. ” — que de tais serviços de bene- ficiamento, em última análise, resultam fotografias negativas denominadas “FO- TOLITO", utilizando dos vários processos e técnicas fotográficos descritos e especificados no trabalho que enviamos anexo, elaborado por técnicos do ramo, a pedido desta entidade;11. * — que o trabalho anexo, além de um memorial técnico-explicatlvo, é acompanhado de um espécime do produto, como exige o § 2.’ do art. 241 do Regulamento do I. P. I.;12. ’ — que êsse tipo de prestação de serviços já antes do nôvo sistema tributário instituído pela Emenda n.’ 18 já referida, sempre sujeitou os respectivos contribuintes ao extinto im
posto de Indústria e Profissões;13. ’ — que, especialmente no que toca a São Paulo, sempre foi êsse tri
buto cobrado e pago, não incidentes eram os impostos de Vendas e Consignações e de Consumo, conforme pareceres da Junta Consultiva do Impôsto de Consumo, ns. 476-A e 733-A, publicados no D. O. U. de 9-7-1966 e 23-2-1967, respec- tivamente;
14. ’ — que se demonstra no trabalho anexo ser objeto essencial das emprêsas gráficas que se ocupam dêsse labor a prestação de serviços artesanais, contribuindo com mais de 75% da sua receita média mensal, ou, exatamente, 81,89% para os serviços (mão-de-obra) e 18,11% para o material usado, o qual é elemento acessório e secundário, tal seja simples suporte de integração dos serviços prestados;
15. ’ — que por tudo isso, êsse tipo de atividade nunca fêz parte do campo de incidência do I. P. I., quer pela lei básica do mesmo, regulamentada pelo Decreto 61.514/67, quer pela Lei n.’ 5.368 de 1-12-67, com vigência a partir de 1- 1- 68;
CONSIDERANDO ASSIM TODOS ÊSSES ELEMENTOS, a requerente formula a V. Exa. CONSULTA para informação e orientação dos seus asso
ciados — as indústrias gráficas brasileiras — no sentido de V. Exa. decidir que:A) não incide Impôsto sôbre Produtos Industrializados, dentro do atual sistema tributário nacional, sôbre o produto chamado “FOTOLITO”;B) não existindo essa obrigação principal, também não estão obrigadas tais indústrias gráficas ao cumprimento das obrigações acessórias de: emitir Nota Fiscal, série B (art. 94); possuir livro modêlo 16 (art. 116, inciso IV ); nem possuir o livro n.’ 31 (inciso XIX do mesmo artigo, todos referentes ao Regulamento do Impôsto sôbre Produtos Industrializados).Têrmos em que, por ser de Direito e inteira Justiça,P. Deferimento.São Paulo, 3 de outubro de 1968.
Sérgio Tonãi JúniorREUNIÃO SÔBRE INSALUBRI-DADEFêz, o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, realizar importante reunião para tratar de assunto que vem causando sérios transtornos às indústrias gráficas: insalubri- dade. Compareceram a essa reunião os srs. Theobaldo de Nigris, Damiro de Oliveira Volpe, Nelson Gouveia Conde, Antonio Bolognesi Pereira, Diretores desta entidade e os associados bem como, os demais diretores do Sindicato.Abrindo a reunião o sr. Damiro expôs aos presentes o motivo da mesma, passando em seguida a palavra ao sr. Theobaldo de Nigris, que disse logo de início, da necessidade de se tomar uma atitude definitiva sôbre o problema. Na oportunidade, mais uma vez ficou ressaltado o ponto de vista do Sindicato das Indústrias Gráficas, ou seja, a eliminação dos focos de insalubridade, porventura existentes ao invés do pagamento do adicional, que seria uma forma pouco humana de pagar-se para que um colaborador viesse a adoecer. Na oportunidade os esclarecimentos jurídi-
3.974 Boletim da Ind. Gráfica
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Novembro, 1968 3.975
Noticiáriocos que se fizessem necessários foram feitos pelo Dr. Antonio Fakhany Junior, responsável pelo setor trabalhista da entidade, esclarecendo os mais variados pontos no âmbito da Justiça do Trabalho.
Ao término da reunião ficou decidido o seguinte:I — os industriais gráficos deveríam dar conhecimento aos seus funcionários, que a atitude do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas vem perturbando de todos os modos as boas relações entre empregadores e empregados, pois a inexistência da insalu- bridade já foi comprovada pela Indústria Gráfica, devendo ser eliminada nos casos que porventura possa existir;
II — Foi ainda recomendado pela presidência, que as emprêsas procedam a pesquisas em suas firmas a fim de eliminar-se algum possível foco;III — Recomendado foi ainda, que qualquer firma que venha a ser notificada pela Justiça do Trabalho, dirijam- -se ao Departamento Jurídico do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, colocando-o a par da queixa, para que o mesmo possa inclusive prestar assistência ao associado;IV — Foi apresentada uma moção do III Encontro dos Industriais Gráficos, realizado em Canela, RGS, nos seguintes têrmos: “O plenário do III Encontro dos Industriais Gráficos realizado em Canela, ao analisar a tese apresentada por Fernando Costa Leite;Considerando o aperfeiçoamento dos métodos de prevenção das moléstias profissionais ;Considerando que na elaboração das matérias primas não mais são empregados componentes tóxicos;Considerando que êsse debate se eterniza, criando fricção entre as classes interessadas ;Propõe a seguinte moção:1. que se considere inexistente a insalubridade na Indústria Gráfica;2. que se proceda a execução de um trabalho técnico-científico que venha
3.976
a provar em têrmos incontestáveis a inexistência dessa insalubridade;
3. que êsse trabalho sirva de base para uma ação junto às autoridades competentes, visando retirar a indústria gráfica da categoria das indústrias insalubres ;4. finalmente, que êsse trabalho traga indicação de medidas a serem tomadas para propiciarem ao operário gráfico poupança de fadiga, economia
de esfôrço e tôda a proteção física e funcional às suas atividades. Sala de Sessões, 7 de setembro de 1968. A moção vai assinada pelos srs. Rolf Roter- mund, Harro Schimidt, Ivo Trevisan, Luiz Sias, Antônio Muller Franceschini, Pery Bomeisel, Lauro Vidal, Léo Spe- randio.”V — Ficou autorizada a Diretoria a fazer nota à imprensa, a respeito do assunto discutido em reunião;
VI — Finalmente, recomendou-se a necessidade de oficiar a Justiça do Trabalho, a colocação de instrumentos de medição à disposição da mesma.Depois dessa última deliberação a reunião foi encerrada.
CRESCIMENTO CARACTERIZASETOR DE FIBRASA produção de fibras naturais e sintéticas tem aumentado continuamente no País. No setor de celulose e papel, a matéria-prima — celulose — também tem acompanhado êsse aumento, mas a escassez de reservas florestais no Sul poderá trazer dificuldades. No setor têxtil, as fibras sintéticas deverão, igualmente, sofrer um substancial aumento de produção em virtude da implantação da indústria petroquímica, que irá supri-lo de matéria-prima.• Papel e celulose — Apesar da inexistência de dados estatísticos atualizados, estima-se que o consumo aparente de papel no Brasil tenha atingido a cifra das 800 mil toneladas em 1967. O baixo consumo per capita revela um grande mercado potencial, constituindo maiores limitações a comercialização
Boletim da Ind. Gráfica
Precisão 1/100 m/mSenator 82
Comprimento de corte 82
Senator 106
106 cms.
Senator 132
132
Senator 155
155
Senator 185
185Altura da pilha 10 12 cms. 14 14 16,5Número de cortes p/minuto 4 2 4 2 4 2 4 2 4 2Número de programas 2 4 2 4 ou 6 4 2 4 ou64 2 4 ou 6 4 6 4Pressão hidráulica regulável entre 3 0 0 /3 0 0 0 3 0 0 /3 7 0 0 4 0 0 /4 5 0 0 4 0 0 /5 0 0 0 4 0 0 /5 0 0 0
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Noticiário
inadequada e a carência de celulose “kraft” de pinho, o que exige a importação de quantidades complementares.A tendência do mercado para os principais tipos de papéis poderá ser assim demonstrada:Papel de imprensa — Foi conseguido o equilíbrio entre a produção e a demanda interna e, apesar de algumas dificuldades com o suprimento de matérias-primas, continuará mantendo essa posição. O empenho em utilizar o eucalipto para a fabricação de pasta mecânica tem sido bem sucedido. Apenas no que se refere à côr, e “o corpo” também, e resistência ao vinco ou dobra o padrão è inferior ao estrangeiro.Papel rotogravura — Utilizado em
larga escala na Europa para impressão de revistas, seu baixo custo é responsável pelo desenvolvimento dêsse processo de impressão. No Brasil, o setor absorve a maior parcela das importações. Um tipo similar, porém de qualidade inferior — o acetinado de segunda —, é largamente utilizado para livros didáticos. Dificilmente poderá surgir um similar nacional em qualidade e preço, em virtude da carência de matéria-prima adequada.
Papéis brancos — O Brasil é pioneiro na utilização de eucalipto também para papéis brancos, principalmente depois da introdução das prensas de colagem. Há ainda alguma dificuldade para a produção dos tipos abaixo de 50 g/m2, pela inexistência de equipamentos que permitam uma produção econômica.Papéis “kraft” — Os papéis para sacos multifolhados são de excelente qualidade, graças à utilização de boa matéria-prima de fibra longa. Nos tipos onde não se exija grande resistência, o eucalipto puro é usado com sucesso.Papéis para embalagem — Para aplicações usuais em embalagens que exijam papéis brancos, o monoltlcido branco de eucalipto tem dominado o mercado. Já os “kraft” brancos de 30 a 50 g/m2, por não ser produzida uma boa celulose de pinho branqueada, ficam na dependência da importação desta. Os papéis
de embalagens de qualidades inferiores, fabricados com aparas puras em máquinas pequenas, deverão continuar ainda por muito tempo.
Papelão ondulado — É o produto de maior crescimento no Brasil. Está em função direta da disponibilidade de produtos químicos e matérias-primas de baixo custo. Requer grandes investimentos, principalmente em máquinas de elevada produção.Cartão duplex — É também um dos produtos de maior crescimento. Os equipamentos são, em sua maioria, obsoletos, com baixa produção e custo operacional elevado. É um produto que oferece grande variedade de aplicações, mas têm sido pouco exploradas em nosso mercado. A indústria gráfica está bem aparelhada neste setor, exigindo do produto nacional melhor qualidade nos próximos anos.Papéis revestidos — No ramo de publicações, destacam-se dois tipos: os chamados “art papers” e os “publishing grades”. Os primeiros, de menor consumo e preço mais elevado, são produzidos fora das máquinas, com abertu
ras de 25 a 30 g/m2 de cada lado, para edições de alto valor. Utilizam-se pigmentos caros como o caoilim inglês misturado com dióxido de titânio; o adesivo é geralmente caseina com resina sintética. Os “publishing grades” — utilizados em larga escala para revistas — são fabricados predominantemente em máquina de papel, em velocidades que atingem 600 m/min. A cobertura dificilmente excede 15 g/m2, utilizando-se caolim americano e amido. O papel-base leva um alto teor de pasta mecânica de boa qualidade. Sua evolução tem ameaçado os papéis brancos de impressão sem revestimento, tanto em qualidade como em preço. O papel revestido de um só lado — impresso em offset ou rotogravura, ou ainda envernizado — tem sido aplicado largamente em rótulos, etiquêtas, fôrro de caixas e outros. Nos EUA — onde as máquinas e as velocidades são maiores —, superou os mono- lúcidos, que pràticamente não são mais fabricados nas máquinas novas. A Europa também acompanha essa tendência.3.978 Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
IMPORTAQÕES D E CELULOSE — TONELADAS
Ano Sulfitobranqueada
Sulfito não branqueada
Kraft branqueadi
K raft não branqueada Raion Total
1961 8 464 6 294 9 452 23172 20 713 68 0951962 8 558 5 075 11712 20 938 22 748 66 0311963 4 956 1634 10 161 15 338 21476 53 5651964 3198 406 2 896 3 793 17 763 28 0561965 2 063 690 2 705 425 8 645 14 5281966 5 407 782 8 526 3 828 22 562 411051967 7 725 1365 8 937 6 935 21 S69 46 831
No Brasil, o setor se vem expandindo e aumentando sua produção na ordem, de 10 a 12% ao ano, haja vista a aprovação pelo Grupo Executivo das Indústrias de Papel e de Artes Gráficas (GEIPAG) de 11 projetos, num montante de 32 milhões e 600 mil cruzeiros novos, no exercício de 1967.
licas. Entre as poliamídicas, a produção da Rhodia de náilon 6.6 é quase totalmente integrada, produzindo desde o ácido adípico até as fibras de náilon. A produção de náilon 6, de fibras po- liéster e de fibras acrílicas, é feita com a utilização de matéria-prima importada.CONSUMO APARENTE D E PAPEL NO BRASIL — TONELADAS
Ano Produção Importação Total
1965 626 910 64 330 691 2401966 (1) 627 500 66 638 697 5001967 (2) 740 000 101324 800 000
(1) real(2) real
• Indústria Têxtil — Em valor de produção, a indústria têxtil ocupa em 67/68 um terceiro lugar — depois das indústrias de alimentação e química — com 2,4 bilhões de cruzeiros novos. O Plano Decenal avalia em 7,2 kg/habi- tante o consumo brasileiro de fibras artificiais, sintéticas e naturais, em 1967, o que corresponde a uma demanda total de 580 000 t/ano. Entre os vários materiais e formas de apresentação das fibras não naturais, num total de aproximadamente 172 mil toneladas/ano, a indústria brasileira já produz: raion, acetato de celulose, fibras poliamídicas (náilon 6.6, náilon 6), poliésteres (poli- tereftalato de etileno glicol) e as acrí-
REELEITO THEOBALDO DE NIGRISFoi reeleito para a Presidência da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, o Sr. Theobaldo de Nigris, que assim continuará à testa dos destinos da indústria paulista, no próximo biênio 1968/1970, tendo sido empossado no dia 27 de setembro p. passado. A Diretoria do Sindicato e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica estêve presente à solenidade, augu- rando naquela oportunidade ao Presidente reeleito, que essa gestão seja tão profícua quanto a anterior. A Diretoria da Federação e Centro das In-
Novembro, 1968 3.979
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3.980 Boletim da Ind. Gráfica
Noticiáriodústrias do Estado de São Paulo, ficou assim constituída:Presidente — Theobaldo De Nigris.1° Vice-Presidente —- Francisco da Silva Villela.2. " Vice-Presidente — Oscar Augusto deCamargo.3. " Vice-Presidente — Manoel da CostaSantos.Vice-Presidentes — José Ephim Mindlin,
Jorge Duprat Figueiredo, Sérgio Roberto Ugolini, Mário Amato, José Villela de Andrade Júnior, Oswaldo Palma, Einar Alberto Kok, Luiz Rodovil Rossi, José Polizotto, Luiz Américo Medeiros, Attilio Giusti.1 Secretário — Paulo Mariano dos Reis Ferraz.2. " Secretário — Osvaldo Pastore.3. " Secretário — Jurandyr de Castro.1. " Tesoureiro — Hans Ludwig Ascher-mann.2. " Tesoureiro — Mário Pugliese.3. ’ Tesoureiro — Homero Bellintani. Diretores — Dilson Domingos Funaro,Felipe Fiasco, Roberto Maluf, José Ribamar P. Castello Branco, Anto-
nio La Selva e Vicente Branco.
COMUNICADOS N.os 247 E 242CACEXPublicamos para conhecimento dos nossos associados, recentes COMUNICADOS da Carteira de Comércio Exterior, no que se refere a procedimento a ser seguido quando dos pedidos de Guia ou Licença de Importação. Eis os seus teores:A CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR DO BANCO DO BRASIL S/A, com vistas ao exame da similaridade de que cogita o Decreto n.ç 61574, de 20-10-67, principalmente os seus artigos 6 e 11, e ao transporte obrigatório referido nos Decretos ns. 60.739, de 23- 5-67 e 47.225, de 12-11-59, torna público que os importadores, excetuadas as entidades de direito público, deverão declarar, invariàvelmente, em tôdas as vias
dos pedidos de Guia e de Licença de Importação, uma ou outra das seguintes indicações:“Pretende o importador beneficiar--se dos favores previstos ............(na Lei, no Decreto, na Resolução,etc.) n.’ .......... . de .................do................ (órgão concedente) __............ segundo o qual a presenteimportação poderá ter o seguinte benefício fiscal ou extrafiscai:“Não pretende o importador beneficiar-se de qualquer favor fiscal ou extrafiscal na presente importação”.
A aprovação da similaridade será procedida, em cada caso, antes da importação e, em conseqüência, a falta de cumprimento da declaração acima, impossibilitará a obtenção do benefício, no caso específico.Rio de Janeiro (GB), 25 de setembro de 1968.
(a) Benedito Fonseca Moreira — Diretor.(a) Alpheu Amaral — Gerente de Importação.
CARTEIRA DE COMÉRCIOEXTERIORBANCO DO BRASIL S/A
C O M U N I C A D O 242A Carteira de Comércio Exterior
do Banco do Brasil S/A. torna público que, tendo em vista resolução do Conselho Monetário Nacional em sessão de 30-05-68, foi autorizada a emitir, para fins estatísticos e de fiscalização, observadas as disposições legais vigentes, “guias de importação” destinadas a abrigar as aquisições externas de papel de imprensa, papel para livros, tintas, flans, “blankets” para rotativas, metal para linotipia e estereotipia, chapas e materiais para fotogravuras, linotipos e tipos, máquinas, peças e acessórios destinados a emprêsas jornalísticas e editôras de livros, conduzidas ao amparo das leisNovembro, 1968 3.981
Noticiário
ns. 1.386, de 18-06-51 e 2.186-A, de 13- 02-54, ficando os importadores, em decorrência, dispensados da obtenção das “declarações” que vinham sendo emitidas pelo Banco Central do Brasil.O transporte das mercadorias acima mencionadas está subordinado às condições estipuladas pelos Decretos ns. 47.225 de 12-11-59 e 60.739, de 23-05-67.Outrossim, em se tratando de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da Indústria Gráfica, integrantes de pro
jetos industriais, as importações serão processadas de conformidade com o disposto no Decreto lei n.<' 46, de 18-11-66.Assim, as importações da espécie, referentes ao 4.5 trimestre do corrente ano, vinculadas às cotas deferidas pelo Banco Central do Brasil, já deverão ser autorizadas através de guias de importação (modêlo 34/18), a serem apresentadas na sede da CACEX (Av. Rio Branco, n.’ 65 - 15.ç andar) ou nas Agên
cias do Banco do Brasil S/A integrantes do grupo CACEX.Rio de Janeiro (GB), 27 de agosto
de 1968.(a) Benedito Fonseca Moreira — Diretor.(a) Alpheu Amaral — Gerente de importação.
P R O G R A M A DE INVESTIMENTOQuando da apresentação ao GE IP AG de projetos de expansão, ampliação ou remodelação feitos através a Resolução n.'' 6, deverá acompanhar o projeto o “Programa de Investimento”, cujo modêlo estamos publicando nesta oportunidade.
1. Investimentos a Realizar1.1. Máq. e Equip. Importados1.1.1. Investimento de Capital1.1.2. Financiamento1.1.3. Cobertura pronta1.2. Máq. Equip. e Ferram. Nacionais
1.3. Terrenos, construç., instalaç.1.4. Capital de Giro1.5. Outras despesas
2. Recursos previstos2.1. De origem interna
2.1.1. Emprést. entid. oficiais2.1.2. Emprést. entid. privadas2.1.3. Descontos bancários2.1.4. Créditos de fornecedores2.1.5. Recursos próprios2.2. De origem externa
2.2.1. Empréstimos do exterior2.2.1.1. sob forma equipam.2.2.1.2. em espécie
2.2.2. Investimentos estrangei-2.2.2.1. sob forma equipam.2.2.2.2. em espécie
Distribuição percentual dos investimentos: 196 = %.Origem dos equipamentos importados:“Acrescido ao Roteiro para apresentação de projeto segundo Ata do GEIPAG 33/68 de 26-8-68”.
HOMENAGEADO THEOBALDO DE NIGRIS NO JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃOSabor especial teve o Jantar de Confraternização do último dia 17 de outubro, pois o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e a
Associação Brasileira da Indústria Gráfica fizeram simples, mas tocante homenagem a Theobaldo de Nigris, Presidente licenciado das citadas entidades, pela sua reeleição à presidência da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo.A homenagem foi feita de surprêsa, e para transmitir o pensamento da classe usou da palavra o Sr. Damiro de Oliveira Volpe, Presidente em exercício do SIGESP e ABIGRAF, expressando-se da seguinte maneira:
3.982 Boletim da Ind. Gráfica
NÃO HÁ CONTRADIÇÕESE SIM
PRINCÍPIO DE SUCESSO
Alto rendimento dos impressos com a diminuta velocidade da máquina impressora, esta aparente controvérsia é a chave para o extraordinário resultado da impressora cilíndrica “VICTORIA 820”. A propulsão desta máquina bem superior das máquinas convencionais, tem o carro porta-chapa razão pela qual a “VICTORIA 820” com retrocesso mais rápido dentro do período da impressão a velocidade de 4.500 fls. por hora obtém impressos de alta qualidade no formato de 570 x 820 mm.Utilizada universalmente para impressos de arte em 1 ou ou mais côres bem como para corte-vinco até cartolina de 500 gr.Alimentação das fôlhas pelo sistema da mesa até ao esquadro do cilindro com quantia de seguro registro.A “VICTORIA 820” está a frente das máquinas semelhantes neste formato.Por gentileza escreva-nos e enviaremos materiais de informações completas.
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Noticiário
Minhas Senhoras;Senhores:
A história do mundo nos mostra e comprova que, em tôdas as épocas, sob as mais diversas condições, os grupamentos humanos e as nações sempre encontraram elementos que, por sua força de vontade, firmeza de propósitos, honestidade e dedicação ao bem comum, quase sempre com sacrifício próprio, se destacaram entre seus companheiros e concidadãos, liderando-os na união, no desenvolvimento, no progresso, ou mesmo na defesa contra fatôres e inimigos diversos, mas sempre na luta por dias melhores.Roma deveu seu império a César.
A Itália se uniu sob Cavour.A Alemanha como tal se tornou, graças a Bismarck.A França teve filhos como Napoleâo e, na hora negra da sua vida, como De Gaulle.O Brasil se orgulha dos José Bonifácio e dos Ruy Barbosa, de Caxias e Tamandaré, de Masearenhas de Moraes e Castello Branco.A indústria brasileira tem sempre presente a figura inexcedível de Roberto Simonsen, cuja obra está aí bem evidente e imorredoura.A indústria gráfica, não só de São Paulo mas de todo o Brasil, encontrou em nosso homenageado de hoje o líder autêntico, o homem possuidor daquelas virtudes que acima enumeramos, o ba- talhador incansável, o elemento que já não mais se pertence e nem aos seus, entregue que está, de corpo e alma, às exigências do bem-estar não só da sua categoria econômica, não só de São Paulo, mas de todo o Brasil.Theobaldo De Nigris é o homem.É com inenarrável satisfação que nos reunimos hoje para prestar ao nosso prezado, nobre e, sobretudo, leal amigo Theobaldo De Nigris a nossa homenagem pela sua reeleição para Presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.Um dos dez filhos de humilde família de imigrantes, o nosso homenageado nasceu nesta Cidade de São Paulo, há pouco mais de sessenta anos.
É êle quem nos diz:“Sim, comecei como operário, como
aprendiz, em uma indústria gráfica, e disso muito me orgulho”.De aprendiz passou a oficial; de oficial a chefe; de chefe a acionista e diretor, culminando por liderar a sua classe e ficar à testa da entidade máxima da indústria paulista, vale dizer, do Brasil.Assumindo a presidência do nosso Sindicato em junho de 1956, em nossa acanhada sede instalada no Edifício Martinelli, já em princípios de 1958, mercê da sua capacidade de trabalho, dedicação e liderança autêntica, Theobaldo De Nigris transferia a nossa Entidade de classe para a sua sede própria, à Rua Marquês de Itu, onde ainda se
acha.Sua intransigente posição na luta em defesa dos legítimos interêsses da indústria gráfica trouxe-lhe horas amargas e grandes preocupações, sòmente percebidas por aquêles que tinham a satisfação e o privilégio de estar junto dêle nessas ocasiões. O combate, entretanto, nunca o atemorizou. Sua personalidade dinâmica e sua convicção, sempre comprovada, de estar na trilha certa, não admitiam vacilações.A freqüência cada vez maior dos associados às reuniões promovidas ou convocadas pelo Sindicato comprovou que Theobaldo havia granjeado o respeito e a admiração dos seus companheiros. O
Primeiro Congre&so Brasileiro da Indústria Gráfica, realizado em Águas de Lindóia em 1965, demonstrou, de forma inequívoca, que o nosso homenageado havia conseguido aquilo por que tanto lutara: conseguira despertar o espírito de classe da indústria gráfica e, unindo-a, conscientizá-la dos seus altos desígnios. Como corolário dêsse trabalho, nasceu a Associação Brasileira da Indústria Gráfica, cujo renome já ultrapassou as fronteiras do País e se firmou como organismo autêntico e representativo da indústria gráfica nacional.
Convocado para a 1.* secretaria do Centro e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o nosso Amigo3.984 Boletim da Ind. Gráfica
NoticiárioTheobaldo se impôs pelas suas atitudes e veio a ser eleito Presidente daquelas Entidades.
O trabalho do nosso líder à testa dos órgãos máximos da indústria paulista, sob cuja égide funcionam o SESI e o SENAI, que têm recebido o máximo da sua admirável atenção, foi coroado com a sua recondução, por unanimidade, para aquela alta e significativa investidura.
Mais não precisamos dizer.Theobaldo, estamos orgulhosos de você. Com as nossas sinceras homena
gens, receba o nosso fraterno abraço.Ao agradecer a manifestação de que
fora alvo e surprêso diante da mesma, o Sr. Theobaldo de Nigris confessou-se emocionado e afônico. Disse contudo, que ao longo dos anos sempre teve a felicidade de compartilhar da amizade de companheiros admiráveis, como os que ali se encontravam. Reafirmou seu pronunciamento ao assumir pela primeira vez a presidência da Federação, de que nada na vida lhe fôra fácil. Relatou sua história desde os 13 anos, quando pela mão de um amigo começou
a trabalhar na indústria gráfica. Teve como seu primeiro chefe a Felício Lan- zara, figura de saudosa memória, que era quem então comandava o setor tipográfico. Pilheriou sôbre seu primeiro trabalho, acionar uma guilhotina, que foi alvo de risos dos presentes. Relembrou o tempo que a convite do Dr. João Dalla Filho concorreu à Presidência do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo. Posteriormente então com a ajuda de seus companheiros galgou o primeiro pôsto da Federação e Centro das Indústrias. Declarou aceitar os elogios que lhe eram feitos pelo Sr. Damiro de Oliveira Vol- pe, com muita humildade e muito orgulho. Já fôra homenageado várias vêzes, inclusive em outros Estados, mas a presente homenagem, dos companheiros de tôdas as horas, de sua própria categoria industrial, lhe tocava bem fundo pela espontaneidade e afeto. Solicitou a todos que se entregassem de corpo e alma ao trabalho construtivo, dentro de uma esperança sem esfalecimento e sem derrotismo.Ao término da reunião o Sr. Rubens Amat Ferreira, informou que o próximo encontro seria dia 5 de dezembro.
O Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas — GEIPAG —, comunica às indústrias gráficas, que os processos em pendências, cujas solicitações não forem atendidas no prazo marcado para êsse fim serão ARQUIVADOS, conforme O S-3/68 do Ministério da
Indústria e do Comércio.
Novembro, 1968 3.985
para as indústrias de embalagemTS 96Polygraph
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LegislaçãoO Departamento Jurídico da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, apresenta comentário sôbre a Lei 5.474 de 18-7-68 que entrou em vigor um mês após sua publicação.
EMISSÃO DA FATURA, DUPLICATA E RODAPÉEm todo o contrato de compra e venda mercantil é obrigatória a emissão da fatura, cujo prazo seja superior a 30 dias. Embora obrigatória a emissão da fatura, o mesmo não ocorre em relação a duplicata. Declara a lei que o vendedor poderá emitir uma duplicata da fatura para que circule com efeito comercial. Essa obrigatoriedade da lei vai de encontro ao Código Comercial Brasileiro, que prescreve, unicamente a fatura como documento obrigatório. Todavia, a importância da Duplicata, como título de crédito não diminui por não ser de emissão obrigatória. Quanto à sua emissão veio ela revestida de característica importante. A lei fêz facultativa a emissão da duplicata mas veda, terminantemente, sua substituição por qualquer outro título de crédito. Isso quer dizer que está o comerciante proibido de substituir a duplicata, pela
Nota Promissória, por exemplo, como vinha decorrendo de um modo comum até aqui. O comerciante poderá não extrair a duplicata, mas se quiser garantir seu crédito com um título, o mesmo não poderá ser outro senão a duplicata.Passemos agora a uma análise da inovação imposta às faturas, ou seja, o “rodapé” que lhe foi introduzido. No nosso modo de ver, está o mesmo em pleno vigor, pois a lei determinou-lhe os requisitos mínimos para sua adoção, independente do pronunciamento do Conselho Monetário Nacional, que deverá promover a padronização dos documentos de que trata a lei ora comentada. Não esposamos êsse pensamento, pois caso fôsse verdadeiro, teríamos que enquadrar também a fatura, pois apesar das modificações nela introduzidas não estabeleceu a lei seu modelo. Apesar de entender a intenção do legislador, não acreditamos que na vida prática venha o rodapé a vingar. Como não é prevista em lei penalidade alguma para aquêles que não adotarem desde logo seu uso, acreditamos que os estoques possam ser consumidos para uma posterior adoção do rodapé.
APROVAÇÕES DO GEIPAGRESOLUÇÃO N.” 118
O Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEI- PAG), usando das atribuições que lhe conferem os Decretos ns. 60.347, de 9-3- -67, e 60.943, de 5-7-67,
RESOLVE, em reunião de 15 de julho de 1968, aprovar o projeto apresentado pela EDITÔRA JORNAL DA BAHIA S/A, com sede na Rna Dr. J. J. Seabra n.’ 22, em Salvador, Estado da Bahia, protocolado sob o n.ç CDI/ SECOP/282/68, em 10-6-68, e expediente MIC-02 926/68, em 12-2-68, visando a ampliação de seu parque industrial.
O projeto ora aprovado compreende a importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedente dos Estados Unidos da América, no valor total POB de US$ 166162,00 e CIP de US$ . . . . 169 662,00, financiados pela “Carteira de Crédito Agrícola e Industrial (CREAI) do Banco do Brasil S/A”.Rio de Janeiro, 18 de julho de 1968.
Juvenille Pereira Secretário-Executivo
Pedro Paulo Uchôa iBttencourt Secretário-Geral da CDI, em exercício
Novembro, 1968 3.987
Legislação
RESOLUÇÃO N.ç 119RESOLVE, em reunião de 24 de
julho de 1968, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica:1. GRÁFICA MILONE LTDA., no Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Protocolo MIC-13 722/68), importação de 1 (uma) máquina impressora tipográfica, modelo “Ate- na RTE”, automática, formato máximo 56 x 78 cms., com acessórios standard e 2 (dois) motores elétri
cos, procedente da Itália, no valor total FOB de US$ 9 520,00; e 1 (uma) serra circular tipográfica marca “Hammond”, modêlo BGR- 78, de bancada, provida de micro- metro, com 1 (um) motor elétrico e respectivos equipamentos standard, inclusive 3 lâminas de serra e 3 jogos de brocas aparadoras, procedente dos USA, no valor total FOB de US$ 1252,00.
2. EMPRÊSA EDITÔRA “A TARDE” S. A., de Salvador, Estado da Bahia (Protocolo MIC-13 927/68), importação de 1 (uma) fundidora marca “Elrod”, modêlo “K”, para fundir fios e entrelinhas de 1 até 18 pontos, para composição de livros e jornais, completa, com 1 (um) motor elétrico e 10 (dez) moldes para fundição, procedente dos USA, no valor total FOB de US$ 4 918.42.3. INTERPRINT-BONNIER, IMPRESSORA S. A., de São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo (Protocolo MIC-13 928/68), importação de 1 (uma) dobradeira de formulários contínuos, modêlo “Belt Folder”, medindo 84 x 33
x 52”, nova, equipada, com 1 (um) motor elétrico, no valor total FOB de US$ 4 500,00; 1 (uma) empi- lhadeira de formulários contínuos, modêlo “Batch-type Delivery”, nova, equipada com 2 motores elé
tricos, no valor total FOB de US$ 4 036,50; aparelhos coladores (dois jogos), para colagem de formulários contínuos, pelo sistema “Quente”, no valor total FOB de US$ 10400,00; 1 (um) aparelho cortador e furador de formulários para computadores eletrônicos, modêlo “Sehriber 17” Cutoff/Perforating”, nôvo, equipado com suas respectivas facas de corte e pinos de perfuração, no valor total FOB de US$ 1910,00, tôdas procedentes dos USA.4. SAIB — IMPRESSORA BRASILEIRA S. A., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC- 13 934/68), importação de 3 (três) aparelhos medidores totalizadores de ampère x horas, marca “San- gamo”, tipo EA, corrente contínua, 10 ampères equipada com 2 shunts, tipo aberto de 6.000 ampères, 75 milivolts, 1 shunt, tipo aberto de 8.000 ampères, 75 milivolts e 3 pares de shunt-leads. procedente dos USA, no valor total FOB de US$2 418,00.
5. TIPOGRAFIA MEYER LTDA., de Joinvile, Estado de Santa Catarina (Protocolo MIC-14 126/68), importação de 1 (uma) máquina de impressão, modêlo “Original Heidel- berg Cilíndrica KSBA”, formato 46 x 58,5 cms., completa, com 1 motor elétrico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 30 400.00.6. MANUFATURA DE ARTEFATOS DE PAPELÃO E PAPÉIS CAR- TONAC LTDA., do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Protocolo MIC-14 221/68), importação de 1 (uma) máquina automática, marca “Solna 132”, para impressão offset, de uma côr, nova, formato máximo 58,5 x 81,3 cms., completa, com3 motores elétricos e 2 compressores de ar, procedente da Suécia, no valor total FOB de Sw. Kr. 110 000,00.7. MANCHESTER INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., da capital do Estado de São Paulo (Prot. Mic. 14224/68), importação de 1 (uma)
3.988 Boletim da Ind. Gráfica
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Novembro, 1968 3.989
Legislação
máquina impressora offset de uma côr, marca “Solna 125”, nova, automática, formato máximo 46 x 64 cms., completa, com 1 (uma) bomba de vácuo (de ar), com respectivo motor, procedente da Suécia, no valor total FOB de Sw. Kr. 55 550,00.8. LITOGRAFIA MARTINELLI S. A., da capital do Estado de São Paulo (Prot. Mic. 14225/68), importação de 1 (uma) máquina para impressão indireta offset, modêlo “Planeta Super Quinta PZO 6-1”, formato 89 x 126 cms., completa, com 3 motores elétricos e 4 moto- -bombas elétricas, procedente da República Democrática Alemã, no valor total FOB de US$ RDA 52 000,00.
9. CARTOGRÁFICA FRANCISCO MAZZA S. A., da capital do Estado de São Paulo (Prot. Mic. 14328/68), importação de 1 (uma) prensa de corte-e-vinco, marca “Bobst”, completamente automática, tipo “Auto- platine SP 900-E”, com sacador de aparas, formato máximo 630 x 900 mms, completa, com dispositivos especiais para corte-e-vinco, equipamento complementar de trabalho, equipamento para alto-relêvo e equipamento elétrico constituído de 1 motor principal, 1 servo-motor, montado sôbre o motor principal, 1 motor da bomba de ar do margea- dor e armário de contrôle elétrico da máquina, procedente da Suiça, no valor total FOB de Frs. 232100,00.
10. EDITÔRA ALTEROSA S. A., de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais (Prot. Mic. 14408/68), importação de 1 (um) aparelho se- mi-automático para composição fotográfica, marca “Diatype”, formato máximo de composição 215 x 285 mms, completo, com 5 discos de tipos Diatype, com 190 letras e sinais, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 28 510,00.11. EDITÔRA ALTEROSA S. A., de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais (Prot. Mic. 14409/68), importação de 1 (um) grampeador
de cartonagem e impressão, modêlo “17-E” (Bostitch Wire Stitcher), de 6 cabeças, completo, com 1 jôgo de peças de reposição para a máquina acima e 1 motor elétrico monofásico, procedente dos USA, no valor total FOB de US$ 2 576,00.12. EDITÔRA ALTEROSA S. A., de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais (Prot. Mic. 14410/68), importação de 1 (uma) máquina de imprimir, offset rotativa, completamente automática, modêlo “Original ILeidelberg Offset Rotativa Kord”, formato 46 x 64 cms., completa, com 1 motor elétrico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 33 500,00.
13. CARTOGRÁFICA FRANCISCO MAZZA S. A., da capital do Estado de São Paulo (Prot. Mic. 07902/ 68), importação de 1 (um) aparelho para medir a intensidade de luz do plano focal da câmara am- pliadora vertical “Vertomatic”, modêlo D. S. C-53 F ”, usado com câmaras providas de abturar eletromagnético, com uma integrali- zação de 15%, modêlo D. S. G-101 — Graphmaster, completo, procedente do Japão, no valor total FOB de US$ 850,00.Rio de Janeiro, 29 de julho de 1968.
Juvenille Pereira Secretário-Executivo
Pedro Paulo Uchôa Bittencourt Secretário-Geral da CDI, em exercício
RESOLUÇÃO N.’ 120 RESOLVE, em reunião de 29 de julho de 1968, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica:
1. ROTERMUND S. A. — INDÚSTRIA E COMÉRCIO, de São Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul (Prot. Mic. 13119/68), importação de 1 (uma) máquina rápida de cortar papel (guilhotina), modêlo
3.990 Boletim da Ind. Gráfica
Legislação“Polar 112 Eltromat”, completa, com respectivo equipamento standard, 2 (dois) motores elétricos e 1 (uma) moto-bomba elétrica, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 20 500,00.2. GRÁFICA TUPINAMBÁS LTDA., de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais (Prot. Mic. 13120/68), importação de 1 (uma) máquina de impressão, modelo “Original Heidel- berg Cilíndrica KSBA”, formato máximo 46 x 58,5 cms., completa, com 1 (um) motor elétrico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 30 400,00.
3. ARTES GRÁFICAS GOMES DE SOUZA S. A„ do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Prot. Mic. 14469/68), importação de 1 (uma) unidade numeradora “Crash Num- bering Unit”, com os seguintes componentes: 1 unidade numeradora básica, 1 cames 22”, 1 carnes 24”, 1 anel de montagem 24” e 1 (uma) engrenagem numeradora 22” (para montagem em máquina de alcear vias impressas), marca “Schriber”, procedente dos USA, no valor total FOB de US$ 4 770,00.
4. INDÚSTRIA GRAFICA BENTI- VEGNA EDITÔRA LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. Mic. 14471/68), importação de 1 (uma) máquina impressora litográfica, offset, para impressão em uma côr, marca Aurelia, modelo 65, completa, com 7 (sete) motores elétricos, procedente da Itália, no valor total FOB de US$ 28 250.00.5. ESPÓLIO DE ANTÔNIO COLUC- CINI (GRÁFICA CE JOTA), de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais (Prot. Mic. 14478/68), importação de 1 (uma) máquina de impressão, modêlo “Original Hei- delberg Cilíndrica KSBA”, formato 46 x 58,5 cms., completa, com 1 (um) motor elétrico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 30 400,00.6. EDITÔRA PENSAMENTO LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. Mic. 14671/68), importação de 1 (uma) máquina impres
sora offset, cilíndrica, automática, de uma côr, modêlo “Invicta 36”, formato máximo 61 x 92 cms., completa, com 2 (dois) motores elétricos, 1 (um) pulverizador anti- -offset, 1 (um) revestimento para 1 (um) jôgo de rolos e 1 (uma) prancheta receptora, procedente da Itália, no valor total FOB de US$ 20 000.00.
7. INDÚSTRIA SPINOLA LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. Mic. 14672/68), importação de 1 (uma) máquina de impressão, modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica KSBA”, formato 46 x 58,5 cms., completa, com 1 (um) motor elétrico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 30 400,00.8. EDITÔRA ARTENOVA LTDA., do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Prot. Mic. 14870/68), importação de 1 (uma) máquina impressora offset, cilíndrica, automática, de uma côr, modêlo “Invicta 33”, formato máximo 60 x 84 cms., completa, com 1 (um) motor elétrico e respectivo equipamento e acessórios standard; 1 (uma) máquina impressora plano-ciííndr’ca, automática, modêlo “Atena HTE”, formato 1-A, para tamanho máximo de papel de 56 x 78 cms., completa, com 2 (dois) motores elétricos e respectivo equipamento standard, ambas procedente da Itália, no valor total FOB de US$ 27 520 00.9. MACRON — INDÚSTRIA GRÁFICA LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. Mic. 14871/ 68), importação de 1 (uma) máquina de impremir, completamente automática, offset, modêlo “Original Heidelberg Offset Rotativa SOR”, formato 61 x 81 cms., completa, com 4 (quatro) motores elétricos, 1 (uma) moto-bomba elétrica e 1 (uma) ventoinha, no valor total FOB de 77 900,00; 1 (uma) máquina cilíndrica para corte-e-vinco, completamente automática, modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica Corte-E-Vinco SBBS”, formato 57 x 82 cms., completa, com 1 (um) motor elétrico e 1 (uma) ventoinha
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Legislaçãoelétrica, no valor total FOB de DM45 650,00; e 1 (uma) máquina automática para fechar cartuchos de forma retangular e cônica, com fundo automático e com revestimento de polietileno por meio de colagem termoplástica, modêlo “Simplex-Universal 875-H”, fabricação da “Jagemberg-Werk A. G.”, completa, com 1 motor elétrico, no valor total FOB de DM 132 950,00, tôdas procedentes da Alemanha.
Bio de Janeiro, 30 de julho de 1968.Juvenille Pereira Secretário-Executivo Pedro Paulo TJchôa Bittencourt
Secretário-Geral da CDI, em exercícioRESOLUÇÃO N.' 121 O Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEI- PAG), usando das atribuições que lhe conferem os Decretos ns. 60.31/7, de 9-3- -67, 60.9J/3, de 5-7-67, e tendo em vista a Lei n." 5.1/15, de 10-1/-68,RESOLVE, em reunião de 5 de agosto de 1968, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressa- lentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica:1. GRÁFICA AIMORÉS LTDA., de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais (Prot. Mic. 09 099/68), importação de 1 (uma) máquina de impressão, modêlo “Original Hei- delberg Cilíndrica KSBA”, formato46 x 58,5 cms., completa, com 1 (um) motor elétrico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 30 400,00.
2. ROYO & CIA LTDA., de Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul (Prot. Mic. 12 853/68), importação de 1 (uma) máquina de impressão, modêlo “Original Heidel- berg KSBA”, formato 46 x 58,5 cms., completa, com 1 (um) motor elétrico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 30 400,00.3. BRASIPEL CIA. BRASILEIRA DE PAPEL, INDÚSTRIA E COMÉRCIO, da Capital do Estado de São Paulo (Prot. Mic. 13 280/68),
importação de 1 (uma) instalação transistorizada “Trakatron Mark V”, fabricação inglêsa de “Crosfield Electronics Lmited”, equipamento completo para o contrôle do registro longitudinal, para ligação a uma máquina para corte longitudinal e/ou rebobinadeira de papel, com respectivos acessórios e equipamento standard, procedente da Inglaterra, no valor total FOB de __£ 995.0.0.
4. GRAFIPLAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. Mic. 13 281/68), importação de 1 (uma) máquina de impressão offset com uma côr “Colormetal”, modêlo “Perle 3 CP”, formato 52 x 74 cms., execução standard, elétrica, composta de pilha alta para papel, com 2 (dois) jogos de rolos, secador e 1 (um) jôgo de ferramentas especiais, com 4 (quatro) motores elétricos, procedente da Suíça, no valor total FOB de S\v. Fr. 87 250,00.
5. “STUDGRAF” — STUDIO DE REPRODUÇÕES GRÁFICAS LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. Mic. 14 468/68), importação de 2 (dois) gabinetes de contato (fotográfico), a vácuo “Vacuum Printing Cabinet) para filmes, modêlo D. S. P. - 6-F, tamanho 74 x 96 cms., fabricação de Dainippon - Screen MFf. C.ç Ltda., procedente do Japão, no valor total FOB de US$ 1220,00.6. DECOLORES INDÚSTRIA GRÁFICA LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. Mic. 14 470/68), importação de 1 (uma) máquina impressora litográfica, offset, para impressão em uma côr, marca “Au- relia” modêlo 60, completa, elétrica, com 3 (três) motores, procedente da Itália, no valor total FOB de US$ 18 000,00.7. EDITÔRA CUNHA — FACCHINI LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. Mic. 15154/68), importação de 1 (uma) impressora “Michle V - 50 X Verticial Letter- press”, com equipamento standard, inclusive um jôgo de composição
Novembro, 1968 3.993
Legislação
rôlo coberto, mais 5 (cinco) núcleos descobertos com equipamento standard, formato 35,5 x 50,8 ems., completa, procedente dos USA, no valor total FOB de US$ 9 488,00.8. PACCAGNELLA & CIA. LTDA. (GRÁFICA STELLA), da Capital do Estado de São Paulo (Prot. Mic. 15155/68), importação de 2 (duas) máquinas automáticas para cortar papel, com corte programá- tico, marca “Senator 82 Electronic Automat”, completas, com respectivos acessórios e equipamentos standard, acompanhadas de 6 (seis) facas e 4 (quatro) motores elétricos, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 47 890,00.9. R A V A L ARTES GRAFICAS LTDA., do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Prot. Mic. 15156/ 68), importação de 1 (uma) máquina de impressão, modêlo “PT-2”, formato 30 x 42, 10,5 x 15 cms., marca “Techmashexport”, completa, com 1 (um) motor elétrico, procedente da URSS, no valor total FOB
de US$ URSS 2 259,00.10. BLOCH EDITORES S/A, do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Prot. Mic. 15157/68), importação de 2 (duas) máquinas automáticas,
eletrônicas, para revelação e fixação fotográficas, completas, com motores elétricos, indesligáveis, para corrente alternada, completa, procedente da Inglaterra, no valor total FOB de £ 4 360.0.0; 1 (uma) máquina dobradeira automática, modêlo T 100/442 Variabel, equipada com alimentador, completa, com 6 (seis) motores elétricos, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 61080,00; 1 (um) conjunto de alceadeira grampeadei- ra, guilhotina trilateral, completo, com todo equipamento elétrico, 1 (um) motor elétrico e 3 (três) compressores tipo DCL 80 DV, acompanhado de 3 motores elétricos, procedente da Suíça, no valor total de FRs. 180 000,00; 1 (uma) máquina para colar encartes, marca “Mueller”, modêlo “Collmatic”, completa, com 1 (um) motor elétrico
e 1 (um) compressor de ar, acompanhado de 1 (um) motor elétrico, procedente da Suíça, no valor total FOB de FRs. 20 000,00 e 1 (um) dispositivo para adaptação à “Mar- tini Auto Binder”, modêlo AK-1, para dobrar e prensar o lombo de livros, com estação de cola e colocação de gaze, procedente da Suíça,no valor total FOB de FRs..........14 925,00.11. EMPRESA JORNAL DO COMÉRCIO S/A, de Recife, Estado de Pernambuco (Prot. Mic. 15 267/68), importação de 1 (um) sistema rá- dio-recepção para teletipo, modêlo 6105, completo, acompanhado dos respectivos acessórios e equipamentos, no valor total FOB de US$ 1753,40; 1 (um) aparelho de Tele- Facsmille (equipamento para ra- diofotos)., modêlo 6303, completo, com respectivos equipamentos e acessórios, no valor total FOB de US$ 4 714,51, ambos procedentes dos USA.12. FEDERAÇAO ESPÍRITA BRASILEIRA, do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Prot. Mic. 15 268/ 68), importação de 1 (uma) máquina de dobrar-fôlhas, marca “Stahl”, modêlo “K-58”, formato 58 x 80 cms., com margeador automático e com dispositivos de cortar, vincar e picotar, acompanhada de 3 (três) motores elétricos, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 29 200,00; 1 (uma) máquina de costurar livros, marca “Martini”, modêlo “F.K.I.S”, com 1 (um) motor elétrico, procedente da Suíça, no valor total FOB de Sw. Fr. 12 850,00; e 1 (uma) máquina de impressão cilindro-auto- mático, marca “Albert-Franken- that”, modêlo “Export-Grala-S”, formato 560 x 800 mms., completa, com 6 (seis) motores elétricos, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 54 300,00.
Rio de Janeiro, 6 de agôsto de 1968.Juvenille PereiraSecretário-Executivo
Maurício Meneses Pinheiro Secretário-Geral da CDI
3.994 Boletim da Ind. Gráfica
Gu i a da I n d ú s t r i a Gr á f i c aACABAMENTO, Máquinas de
Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
ANILINA Máquinas e Equipamentos para impressão aFuntimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864
BOLANDEIRASCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
CAIXAS DE PAPELÃO, Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
CALANDRAR, Máquinas para (Alto brilho) Mecânica Radial S. A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.
CARIMBOS DE BORRACHA, Prensas para fabricação de:Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639
CARTUCHOS, Máquinas para colar e dobrar Mecânica Radial S. A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 31-0864.
CARTUCHOS, Máquinas para destacar aparas de S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190.
CAUTCHUT, para offset e outros finsA. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Co- tegipe, 227 — Fone: 93-4882.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford. 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Conselheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conselheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.
CAVALETES E CAIXAS TIPOGRÁFICAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 308 — Fone: 37-4639.
CELOFANE, Máquinas e equipamentos para impressão deCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras. 240/242 — Fone: 51-9121. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
CILlNDRICAES, ImpressorasCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
CLICHÊS DE BORRACHA, Máquinas para fabricação deCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
COLASCompanhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
COPIAR, Prensas paraCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
CORTE E VINCOCOSTURAR LIVROS, Máquinas para
Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro:Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
COMPOSIÇÃO FOTOGRÁFICADiatype — o aparelho para composição. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro:Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
DOBRAR. Máquinas deCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais— Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93 5907. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria
Novembro, 1968 3.995
Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. ■— Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentos paraCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 935907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
ENVERNIZAR, Máquinas paraCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.
ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Conselheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.
ETIQUETAS EM RELEVO, Máquinas para fabricação deCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas)Alpont S/A.Av. Sen. Queiroz, 279 — 2.° and. s/ 21 — Tel. 33-7848.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras. 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.
FITAS ADESIVASCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.
FLEXOGRÃFICAS, Máquinas para impressão Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.
FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos paraCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121 Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
FOTOLITO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conselheiro Brotero, 215/19 — Fone: 52-4190. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro:Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
GUILHOTINASCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
GUILHOTINA TRILATERALMecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro:Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
GRAMPEAR, Máquinas deCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
IMPRESSÃO, Máquinas deCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
3.996 Boletim da Ind. Gráfica
ÍNDICE, Tesouras e máquinasCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.
MAN, OffsetKLIMSCH, Representante
Oscar Flues & Cia. Ltda.MAQUINAS GRÁFICAS USADAS
A. Bcnedini Ltda. — Rua Conselheiro Co- tegipe, 227 — Fone: 93-4882.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
MERCEDES, RepresentantesOscar Flues & Cia. Ltda.
METAIS GRÁFICOSCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.
MINERVAS GUARANICia. Importadora Gráfica Arthur Sievers - Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
OFFSET PLANAS E ROTATIVASCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.S. H. Eskenazi e Cia. Ltda — Rua Conselheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 ♦ Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
OFFSET, Tintas paraCompanhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
PAUTAÇÃO WILLPAUTAÇÂO, Máquinas e material para
Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
PICOTAR, Máquinas deCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.
PRENSA PARA ENFARDAR APARASFuntimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
PRENSAS PARA JORNAISCompanhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
PRELOS PARA PRENSASCompanhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Frne: 93 5907.
PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Prensas paraCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio Sc Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
RELÊVO, Máquinas paraCompanhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
ROLOS, Revestimentos paraCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Indústria de Artefatos de Borracha “1001” Ltda. — Avenida Guilherme Cotching, 242— Fone: 93 6800 — São Paulo.
ROTATIVAS PARA JORNAISCompanhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
FOTOGRAVURA, Impressora rotativas c planas paraCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers - Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.
SECADORES PARA PAPEL, estufas e aparelhosMecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.
TINTA PARA CHEQUES: EKLYPSE— Av. Lacerda Franco, n.° 952 — Fone: 70-8223
Novembro, 1968 3.997
TINTAS PARA IMPRSSEÃOCompanhia T. Janer, Comércio & Indústria— A». ílenry Foril, 833 — i'une: 93-5967. Fone: 34-6785.Cromos S. A. Tintas Gráíicas — Rua SãoJoaquim, 496 — Fone: 34-6785 Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Glaucos — Rua dos bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Supercor — Química Norma Comercial S.A.— Rua Guianazes, 1211 — Fones: 220-9960— 220-9882.
TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOSCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Industria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráticos — Rua dos bandeirantes, 390 — Fone: 37-4639.
TUDO PARA AS ARTES GRÁFICASCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Industria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52 4190.
VERNIZESCompanhia T. Janér, Comércio & Industria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5967.
ZINCO, Chapas deA. Bcnedini Ltda. — Rua Conselheiro Co- tegipe, 227 - Fone: 93-4882.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Conselheiro Brotero, 415/319 — Fone: 52-4190.
1 — Irmãos BrandiniAvenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentim Brandini ADAMANTINA - Est. de São Paulo
2 — Artes Gráficas Brasil Ltda.Rua São Bento, 1.134/42Diretor: Jovenil Rodrigues de SouzaARARAQUARA - Est. de São Paulo.
3 — Gráfica Hernandes Ltda.Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA - Est. de São Paulo
4 — Tipografia PaulinoRua Dr. Quirino, 1.234 Fone: 9-3696 Diretor: Ernani Paulino CAMPINAS - Est. de São Paulo.
5 — Nehemy Aidar — Indústria e Comércio S/A.Rua iVfonselhor Rosa, 2-A Fone: 2943Diretor: Nagib Aidar FRANCA — Est. de São Paulo.
Indústria Gráfica Itu Ltda,Rua Santa Rita, 1632 Fone: 789Diretor: Gildo Guarnieri I I U — Est. de São Paulo
7 — Gráfica Rio BrancoRua Rio Branco, 402 Fone: 153Diretor: João Alves da Costa LINS — Est. de São Paulo
8 — Comércio e Indústria Gráfica Francal Ltda.Rua Bernardino de Campos, 2790 Fone: 1208 Diretor: Clovis CalSÃO JOSÉ DO RIO PRETO - Estado de São Paulo
9 — Gráfica Bandeirantes Ltda.Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS — Est. de São Paulo.
10 — Tipografia J. A. Querido & Cia.Rua do Sacramento. 193 Diretor: Tosé Aueusto Ouerido TAUBATÉ — Est. de São Paulo.
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3.998 Boletim da Ind. Gráfica
BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA
Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Tel. 32-4694 - Telegr. “ ABIGRAF”
S Ã O P A U L O
Diretores responsáveis DAMIRO DE OLIVEIRA VOLPE
JORGE EDUARDO SARAIVA
RedaçãoDR. SÉRGIO TONDI JUNIOR DR. ANTÔNIO FAKHANY JR.
S e c r e t a r i a :Expediente
Das 8 às 11,30 e das 13 às 17,30 hs. Aos sábados não há expediente
Diretoria da Associação Brasileira da Indústria Gráfica
PresidenteTheobaldo De Nigris
São Paulo, SPPresidente em exercício
Damiro de Oliveira Volpe São Paulo, SP
2.° Vice-Presidente Luiz Carlos Ribeiro Belo Horizonte, MG
SecretárioNelson Gouveia Conde
São Paulo, SP2.° Secretário
Frei Nilo de Segredo Caxias, RSTesoureiro
Henrique N. Coube Bauru, SP
2.° Tesoureiro Antonio Bolognesi Pereira
São Paulo, SP
SuplentesAlberto Garcia, Rubens Amat Ferreira, São Paulo, SP; Bruno Germer, Blumenau, SC; Gildo Guarnieri, Itu, SP: Helio Vieira de Santana, Salvador, BA e Lourenço Miranda Freire, João Pessoa, PB.
Conselho FiscalClemente Catalano, Pery Bomeisel, São Paulo. SP e Waldemar Fenille, Santo André, SP.
SuplentesAlmir W. P. Souza, Curitiba, PR, e Ferdi- nando Bastos de Souza, Rio de Janeiro, GB.
Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo
Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Tel. 32-4694 - Telegr. “ ABIGRAF”
S Ã O P A U L O
Secretário GeralANTONIO URBINO PENNA JR.
* Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical.
* Distribuição de publicações periódicas informativas.
Departamento Jurídico :DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR DR. ANTÔNIO FAKHANY JR.
* Defesa de associados na Justiça do Trabalho.
* Informações trabalhistas e fiscais.
D i r e t o r i a :Presidente
Theobaldo De Nigris Presidente em exercício
Damiro de Oliveira Volpe 2.° Vice-Presidente
Pedro Alberto Grisólia Secretário
Nelson Gouveia Conde 2.° Secretário
Antonio Bolognesi Pereira Tesoureiro
Irineu Thomaz2.° Tesoureiro
José R. Firmino TiacciDiretor Rei. Públicas
Pery BomeiselSuplentes
A Ido Mazza, Isaias Spina, José Napolitano Sobrinho, José Pécora Neto e Leo Kreimer
Conselho Fiscal :Admeleto Gasparini, Amilcar Pereira e
Clemente CatalanoSuplentes
Irineu Francisco Rocco e Luiz Del Greco
Delegados Representantes junto à Federação :
Homero Villela de Andrade Rubens Amat Ferreira Theobaldo De Nigris
SuplentesMario Rigotti, Renato Foroni e Vitto
José Ciasca
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R.de Janeiro:R.Senador Alencar,156-Fone: 54-1801 Filiais em P. Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e Recife.
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