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BIBLIOTECA NACIONAL" Áv;Hio Branco D. Federal tttx^^-z^^éix^^ Medidas M. **50smimZêSmlÍf>miSStj&^ A a^m drásticas contra o comunismo nos EE. UU. WASHINGTON, 2!) (AFP) A "Comissão fie Inquérito sô- bre as Atividades Ántl-Amcricanas" reclama agora, em seu rela- tório anua!, 'ípodçret tíe guerra". Opinai efetivamente, a Cou. .- (ão, quo somente uma série de medidas" drásticas pode pcrmií:'- lhe lutar eficazmente, na época atual, contra o ""Comunismo e n espionagem nos EE. CU.. Os "poderes de guerra," sáo muito vasteu, O objetivo »la Comissão parece ser o de obtejr o direito dc inter:;;;!' todo comunista considerado perigoso. A espionagem, nos Estados Unidos, cm tempo de guerra, é punida com a pena de morte. A Comissão deseja aplicar a mesma pena em tempo de paz. ^*^^J^^*,^A*^'^'^^^A»S'S^.«k.^^^^* ** +s\f.^VS^^M^\V»>sr*— * ~r ¦»^^W^A^,^^^^..^^.,.^>M^^^^^^^^^MV^V^VVvVVWvvvvvvvv%VVSA/VVW VV\/s/syv^s^^,^v^.^^v.v^a^ww>a^wyrms^m,**»^»*'*^**-»**^»»*^^ i mm^m DIRETOR: PLINIO BUENO GERENTE: ALARICO LISBOA ANO XII RIO DE JANEIRO. Terça-feira, 30 de dezembro de 1952 NUM. 3.496 m^Ê ^m ^B 11 l am VB a V V m^^B m ¦ ^^H I ¦ ¦ ^^1 I ^1 CT 1 rn^m ^S ' .J^B í ¦¦ .W^ ^m\t Ptiííxí-v-,',"^#v' .'¦¦>>v!*'"^ív^^&^ííxí^^ mWÊÊÈzm f^mW^WmmW^^XÊm^mm ';^RÊF "Que calor, Santo Deus!" Ontem, na ciGade, o estri- lulho cra um só: "Que calor, Santo Deus!" Com efeito, a alta temperatura tem deixa- do o carioca atordoado c, o que é pior, sem remédio para o "mal", que é tiplco da ter- rn. Leia a reportagem abaixo sóbre o fenômeno, que amea- ça intensificar-se ainda mais. 37 GRAUS A MÁXIMA DE ONTEM EM JACAREPAGUÁ - ATÉ EM SANTA TERESA FAZ CALOR, REGISTRANDO 0 TERMÔMETRO NESTE BAIRRO TEMPE- RATURA IGUAl A DO MEIER: 36,6 - NÃO ABUSEM DOS REFRIGERANTES - HE PALETÓ NO BRAÇO E SEM SOMBRA E ÁGUA FRESCA 3''¦ ¦m_BI^^M»8y jjMI MueEf ' j JBfili *¦- -' .*.J§: m ¦¦¦'¦'¦¦>¦-¦¦¦'¦*--'8tVmm i 1 ilPii 8 Fugindo "a moda" dos anoi* 1 anteriores, o tempo, nestes Uiat de festas natalinas, permaneceu firme, sem as chuvas costumei- ras. E. com ele, um céu limpido o muito azul, permitiu ao cario- ca apreciasse a ornamentaç&a luminosa das fraldas do Corco- vndo, apesar do calor abrasador reinante na cidade. No entanto, tudo fazla prever um Natal chu- voso. pelos dias que antecede- ram, de fortes chuvas, chegan- do a causar sérios danos aos mo- radores, principalmente da zona suburbana, a mais atingida pelas conseqüentes enchentes. SOMBRA E ÁGUA FRESCA E o calor continuou exigindo- nos mais esre sacrifício de viver longe da "sombra e água ires- ca", jh que nossas atividades dlft- rias obrigam-nos a suportar, com (Conclui na 4.* p&g.) 0 INGRESSO DE MENORES NOS BAILES DE ANO NOVO Por determinação do r!uiz de Menores, sr. Waldyr de Abreu, durante os festejos da passagem do Ano Novo te- ráo Ingresso nos baliu parti- cularrs os menores de 14 a 18 anos, quando acompanha- dos dc pessoas responsáveis, sendo que nos bailes públi- cos a idade minlma para o ingresso é dn 18 anos. As infrações serão punidas ns forma da lei Incorrendo ain- da nas coinirmçòm penais tó- do» aqueles que servirem be- bldas alcoólicas a menores de dezoito anos. !&*&*&*&*#*'#*&* 60 o/o PARA OS TECELOES DA FABRICA SÃO LUIZ Começam a ceder os magnatas dos tecidos Devem w punidos os responsáveis pelo erro judiciário Um processo que é um libelo Caiu a assiduidade Outras fábricas humanizam-se Anuncia-se que os órgãos pa- j mentes com os empregados en1 o almirante Guillobel entre os reporicrei tronais, então intransigentes, co- meçam a entrar em entendi- 0 abono para o funcio- naissmo municipal dias falando aos jornalis- tas, o preíeito Dulcldio do Espirl- to Santo Cardoso adiantou havet determinado um estudo cia situa- ção do erário municipal, come preliminar para a concesão do abono ao funcionalismo E on- tem, novamente em palestra com representantes da Imprensa, c governador da cidade reafirmou aquele propósito, tendo observa- do que, sem um perfeito conheci- mento das finanças munlclpalr. nenhuma outra providência, na- quele sentido será tomada. fábricas dc tecidos For iniciativa dos próprios em- pregadores, estão sendo propôs, tos acordos de aumentos de sala- rios em beneficio dos trabalha»! dores. a E dizer-se que estourou vlolen ta greve, fot morto um operário,* porque os magnatas dos tecidos-' recusaram atender ao primei- ro apoio dos seus empregados que pediam melhores salários para comprar mais pão. mais lei- te, mais alimentos para os seus.' Um tremendo erro judiciário, acumulado com questiúnculas de ordem pessoal, obrigou aos tece lõen a engulir a amarga pílula dos 43 por cento de majoração quando pleiteavam 60 por cen«l to sobre os antigos salários. (Conclui na 8.» pàg._ NOVOS NAVIOS PARA A ESQUADRA 0 ALMIRANTE RENATO GUILLOBEL FALANDO A IMPRENSA ANUNCIOU UMA SERIE DE REALIZAÇÕES PARA 0 ANO OUE SE INICIA - 0 AUMENTO DO EFETIVO DA ARMADA - UM BALANÇO DAS ATIVi- ANTES DA PERSEGUIÇÃO A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE ^s^^^^^^^^^^^^WWW WWWSiNW^^AAVWVVS AMEAÇA MAIOR RIGOR COM OS "CAMEL0TS" - SE- RIAM AMPLIADAS AS GUERRILHAS DO "RAPA" CONTRA : OS VENDEDORES AMBULANTES - A FISCALIZAÇÃO PODE SER EFICIENTE SEM SER ESPALHAFATOSA VN_V^«^^V^fVVVvvV\« A^VNrt.fSNWWW. -N^w Pio XII fala ao mundo CIDADE DO VATICANO O Papa Pio XII quando transmitia a sua mensagem de Natal para o mundo inteiro, através da emis- sora do Vaticano. (Foto INP Especial para A MANHA) Recebeu uma "men- saírem" e ficou mi- lioiiáíio da noite para o dia! Um paneiro cheio de moedas de ouro e jóias SALVADOR, 28 {Asapress) Informam de Butrarcma, que o lavrador Manuel Porfirio da Sil- va recebeu, em sonho, uma men- sagem do seu* tetra-ovó, pedindo que cavasse, em determinado lu- (Conclui na 4.» pág.) Tf-^^SSSSmssslamtss^mmmss^SS^^SSS^ Os "camelots" merecem ter suas atividades regulamentadas, ao invés de viverem apavorados com a chegada do "rapa" A perseguição implacável e, até certo ponto desumana, que se procura mover contra o.s "carne- lots" que lutam em condições tfio difíceis para ganhar a vidn, cons- tltui uma dos páginas tristes e até certo ponto humilhantes da nossa cidade. Realmente é multo feio, degradante mesmo, o espe- táculo que oferece o "Rapa" de tão celebrada memória, com as suas cotidianas "rasadas" contra desprevenidos e modestos vende- dores de bugigangas e pechisbe- ques ou mesmo de frutas cstrnn- gclrns, com os fiscais e guardas da Prefeitura Investindo sobre eles, arrebatando-lhes as merca- dorias e quebrando-lhes a un- provisada "banca", quando não chegam ao extremo de tomar- lhes a féria e esbordoar os que, revoltados, por sc verem priva- dos de seu ganha-pào, reagem. Nada juscilleu tamanha v.volen- clu, tao injusto procedimento. E' verdude que esses pobres iliibos que por vemos estão negocian- ao em situação irregular e, por- tanto, passíveis de penas Mas sucede que até hoje, ao que nos consta, pelo menos não se tratou de regulamentar u atividade dos "cainalots" E se eles estão fora da lei a culpa e do próprio legis- lador que deles não se lembrou. De qualquer forma insistimos em que e triste e conírangedor o es- petikulo des correnas espalham- tosus qo "Rapa" em perseguição dos ''camelots" casos'em que os guardas ja têm ieito até uso de armas e balas perdidas, por eies disparadas, ire malcançar pessoas que se achavam no local. Como sucedeu, nâo faz multo (Conclui Ha 8.» pág.) DADES DA MARINHA NO ANO QUE FINDA O almirante Renato Guillobel, i te, Informou "que era 1953 de- falando, ontem, aos jornalistas verão ser incorporados definitiva- acreditados junto ao seu Oabine- mente à Esquadra mais dois con- 0 FIM DO "CHAMPOLUOr Visitará o Japão o pres. da Uréia TÓQUIO, 29 (De Leon Prou, ria France Presse) E' a con- vite do primeiro ministro japo- tiès, sr. Shigeru Yoshida, que o presidente dn Coréia, sr. Syng- man Rhee virá ao Japão no co- meco do ano próximo, soube-se hoje em fonte autorizada. O sr. Rhee chegará a esta capital a 5 do janeiro, coníerer.clará no dia 6 com o sr. Yoshida na residen- :1a oficial do primeiro ministro, e no dia seguinte regressará pa- ra a Coréia. -!*m**mrm,m*m+mimm. tl '"" tratorpecleiros classe "A" e dois outros navlos-tanques construídos nas carreiras do Arsenal de Ma- rinha". Frisou o titular da Armada qua ainda no ano entrante serão att- vadas as construções de outro grupo de navios, enquanto que, no estrangeiro .serão lançados ao mar uma série de destroyers II- geiros, destinados a reforçar a nosso potencial marítimo". O AUMENTO DOS QUADROS NAVAIS Ainda em 1953 prosseguiu o almirante Renato Ouülobel por solicitarão da Marinha, o Go- vêrno deverá enviar á aprena- ção do Congresso Nacional men- sagem sobre a nova fixação da fôrçns da Marinha, cujos qúa» dros assim, venham a atender ás necessidades da Esquadra e dos seus serviços de apoio em (Conclui na 8.* páj.i em agosto de 53 tenni- nara o racionamento de energia elétrica Abrandamento das condições atuais Reunido, ontem, em sessão secreta, sob a presidência do general José Pio Borges de Castro, o Conselho Nacional de -Águas e Energia Elétrica deliberou prorrogar até o 31 de agos- to de 1953 o racionamento para o sistema de energia elétrica do Rio de Janeiro, Introduzindo, porém, modificações que im- portem no abrandamento das condições atualmente em vigor, As razões que determinaram essa deliberação do Conselho e que constam do parecer do relator, serão tornadas públicas hoje, depois das 16 horas. Ao que consta, na reunião de ontem teria sido ventilada a questão do aumento de preço para a energia elétrica nesta capital. g Grito de Carnaval amanha na Avenida Rio Branco i»AA^^*AAAfi*MWS^WVy> Iniciativa da Associação de Cronistas Carnavalescos com o apoio da Prefeitura Aprovado o Regulamento das Grandes Sociedades Mais uma reunião do órgão Consultivo do Carnaval Voltou a reunir-se, ontem, sob a presidência do dr. Alfredo Pes- soa, o Órgão Consultivo do Car- naval, que deliberou vários as- suntos, inclusive com relação aos festejos pré-carnavalescos. Assim, na Noite de São Silvestre, em pleno coração da cidade, teremos o verdadeiro grito de Carnaval, (Conclui na 8." pas.) Sigilosos os cadastros éo Imposto de Renda Esclarecimentos do sr. César Prieto a propósito de uma queixa do delegado da Eco- nomia Popular A propósito da o.ueixa íorinu» lada pelo delegado de Economia Popular, sr. Fernando Schwab segundo a qual a Divisão do Im- posto de Renda so negaíra a pres- tar as informações que havia so- licitado, referentes às atividades do ex-tenente Luiz Felipe, o sr. César Prieto. diretor daquela dim rlsftd do Ministério da Fazenda, prestou os seguintes esclareci- mentosi à imprensa: A lei estabeleceu que a D!- ris6o do Imposto dc Renda tem (Conclui na 4-» pág.) Conforme ntT.áçftnios por oca- siáo do sinistro, o paquete francês "Champollion" enca- lhou e partiu-se em dois pró- ximo da costa do Libano, quando se dirigia para a Ter- ra Santa conduzindo, na maioria, peregrinos. Vinte e seis pessoas perderam a vida, por sc terem precipitado ao mar, na afobação do desas- tre. As fotos acima do INI' mostram o "lincr" encalhado e moradores de Bel- rute qne prestaram os pri- meiros socorros A^AAA/VVVVV^^WVVVVWWVNA/VVW PRecooesie eMempisR I UMA CIDADE EM PÂNICO A epidemia de febre ama- rela silvestre que grassa na região de P. Prudente Dizimando vidas S. PAULO, 20 (Asap.) Re- gressou ontem a esta capital, o sr. Humberto Pascale, diretor do Departamento Estadual de Sau- de, que esteve na região atingi- da pelo surto de febre amarela, em companhia de vários médicos daquela repartição e do Institu- to Adolfo Lutz. Falando à im- prensa, o sr. Humberto Pascai*. declarou Inicialmente, que um convênio entro os governo* Estadual e Federal, para o comi bate àquele mal, convênio est<$ que divide o Estado em duas zo4 nas: a norte e a sul. A prlmew ra é da responsabilidade do go* verno puulisfa e a segunda da governo Federal. E, justamenta nesta ultima que se vem verifU cando o surto em grande escala. Adiantou, que apesar disso, o go« verno do , Estado determinou prontas medidas de deíesa duj populações da Alta Sorocabana* PÂNICO ENTRE OS MORA- DORES O sr. Humberto Pascale, flniw lixando suas declarações, infor» (Conclui na 8.» pág.) ¦¦:i/^"*"""'^ ¦."—¦. !,¦,..¦ ¦¦ ".""~ .JHHJI ¦--¦¦ -- "I/•iiirm-r- ' ¦"-—¦¦¦¦¦¦""—'"¦tl"r' ^p^tóiSt.

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BIBLIOTECA NACIONAL"Áv;Hio BrancoD. Federal

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MedidasM.

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drásticas contra o comunismo nos EE. UU.WASHINGTON, 2!) (AFP) — A "Comissão fie Inquérito sô-

bre as Atividades Ántl-Amcricanas" reclama agora, em seu rela-tório anua!, 'ípodçret tíe guerra". Opinai efetivamente, a Cou. .-(ão, quo somente uma série de medidas" drásticas pode pcrmií:'-lhe lutar eficazmente, na época atual, contra o ""Comunismo e nespionagem nos EE. CU.. Os "poderes de guerra," sáo muito vasteu,O objetivo »la Comissão parece ser o de obtejr o direito dc inter:;;;!'todo comunista considerado perigoso. A espionagem, nos EstadosUnidos, cm tempo de guerra, é punida com a pena de morte. AComissão deseja aplicar a mesma pena em tempo de paz.^*^^J^^*,^A*^'^'^^^A»S'S^.«k.^^^^* ** +s\f.^VS^^M^\V»>sr*— * ~r ¦»^^W^A^,^^^^..^^.,.^>M^^^^^^^^^MV^V^VVvVVWvvvvvvvv%VVSA/VVW VV\/s/syv^s^^,^v^.^^ v.v^a^ww>a^wyrms^m,**»^»*'*^**-»**^»»*^^

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DIRETOR: PLINIO BUENO GERENTE: ALARICO LISBOA

ANO XII RIO DE JANEIRO. Terça-feira, 30 de dezembro de 1952 NUM. 3.496

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"Que calor, Santo Deus!"— Ontem, na ciGade, o estri-lulho cra um só: "Que calor,Santo Deus!" Com efeito, aalta temperatura tem deixa-do o carioca atordoado c, oque é pior, sem remédio parao "mal", que é tiplco da ter-rn. Leia a reportagem abaixosóbre o fenômeno, que amea-ça intensificar-se ainda mais.

37 GRAUS A MÁXIMA DE ONTEM EM JACAREPAGUÁ - ATÉ EM SANTATERESA FAZ CALOR, REGISTRANDO 0 TERMÔMETRO NESTE BAIRRO TEMPE-RATURA IGUAl A DO MEIER: 36,6 - NÃO ABUSEM DOS REFRIGERANTES

- HE PALETÓ NO BRAÇO E SEM SOMBRA E ÁGUA FRESCA

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8 Fugindo "a moda" dos anoi*1 anteriores, o tempo, nestes Uiatde festas natalinas, permaneceufirme, sem as chuvas costumei-ras. E. com ele, um céu limpidoo muito azul, permitiu ao cario-ca apreciasse a ornamentaç&aluminosa das fraldas do Corco-vndo, apesar do calor abrasadorreinante na cidade. No entanto,tudo fazla prever um Natal chu-voso. pelos dias que antecede-ram, de fortes chuvas, chegan-do a causar sérios danos aos mo-radores, principalmente da zonasuburbana, a mais atingida pelasconseqüentes enchentes.SOMBRA E ÁGUA FRESCA

E o calor continuou exigindo-nos mais esre sacrifício de viverlonge da "sombra e água ires-ca", jh que nossas atividades dlft-rias obrigam-nos a suportar, com

(Conclui na 4.* p&g.)

0 INGRESSO DE MENORESNOS BAILES DE ANO NOVO

Por determinação do r!uizde Menores, sr. Waldyr deAbreu, durante os festejos dapassagem do Ano Novo só te-ráo Ingresso nos baliu parti-cularrs os menores de 14 a18 anos, quando acompanha-dos dc pessoas responsáveis,sendo que nos bailes públi-cos a idade minlma para oingresso é dn 18 anos. Asinfrações serão punidas nsforma da lei Incorrendo ain-da nas coinirmçòm penais tó-do» aqueles que servirem be-bldas alcoólicas a menores dedezoito anos.

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60 o/o PARA OS TECELOESDA FABRICA SÃO LUIZComeçam a ceder os magnatas dos tecidos — Devem wpunidos os responsáveis pelo erro judiciário — Um processo

que é um libelo — Caiu a assiduidade — Outrasfábricas humanizam-se

Anuncia-se que os órgãos pa- j mentes com os empregados en1

o almirante Guillobel entre os reporicrei

tronais, então intransigentes, co-meçam a entrar em entendi-

0 abono para o funcio-naissmo municipal

Há dias falando aos jornalis-tas, o preíeito Dulcldio do Espirl-to Santo Cardoso adiantou havetdeterminado um estudo cia situa-ção do erário municipal, comepreliminar para a concesão doabono ao funcionalismo E on-tem, novamente em palestra comrepresentantes da Imprensa, cgovernador da cidade reafirmouaquele propósito, tendo observa-do que, sem um perfeito conheci-mento das finanças munlclpalr.nenhuma outra providência, na-quele sentido será tomada.

fábricas dc tecidosFor iniciativa dos próprios em-

pregadores, estão sendo propôs,tos acordos de aumentos de sala-rios em beneficio dos trabalha»!dores.

aE dizer-se que estourou vlolenta greve, fot morto um operário,*porque os magnatas dos tecidos-'recusaram atender ao primei-ro apoio dos seus empregadosque pediam melhores saláriospara comprar mais pão. mais lei-te, mais alimentos para os seus.'

Um tremendo erro judiciário,acumulado com questiúnculas deordem pessoal, obrigou aos tecelõen a engulir a amarga pílulados 43 por cento de majoraçãoquando pleiteavam 60 por cen«lto sobre os antigos salários.

(Conclui na 8.» pàg._

NOVOS NAVIOS PARA A ESQUADRA0 ALMIRANTE RENATO GUILLOBEL FALANDO A IMPRENSA ANUNCIOU UMA SERIE DE REALIZAÇÕESPARA 0 ANO OUE SE INICIA - 0 AUMENTO DO EFETIVO DA ARMADA - UM BALANÇO DAS ATIVi-

ANTES DA PERSEGUIÇÃOA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE^s^^^^^^^^^^^^WWW WWWSiNW^^AAVWVVS

AMEAÇA D£ MAIOR RIGOR COM OS "CAMEL0TS" - SE-RIAM AMPLIADAS AS GUERRILHAS DO "RAPA" CONTRA

: OS VENDEDORES AMBULANTES - A FISCALIZAÇÃO PODESER EFICIENTE SEM SER ESPALHAFATOSA

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Pio XII fala ao mundo —CIDADE DO VATICANO — OPapa Pio XII quando transmitiaa sua mensagem de Natal parao mundo inteiro, através da emis-sora do Vaticano. (Foto INP —

Especial para A MANHA)

Recebeu uma "men-saírem" e ficou mi-lioiiáíio da noite para

o dia!Um paneiro cheio de moedas

de ouro e jóiasSALVADOR, 28 {Asapress) —

Informam de Butrarcma, que olavrador Manuel Porfirio da Sil-va recebeu, em sonho, uma men-sagem do seu* tetra-ovó, pedindoque cavasse, em determinado lu-

(Conclui na 4.» pág.)

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Os "camelots" merecem ter suas atividades regulamentadas, aoinvés de viverem apavorados com a chegada do "rapa"

A perseguição implacável e, atécerto ponto desumana, que seprocura mover contra o.s "carne-lots" que lutam em condições tfiodifíceis para ganhar a vidn, cons-tltui uma dos páginas tristes eaté certo ponto humilhantes danossa cidade. Realmente é multofeio, degradante mesmo, o espe-

táculo que oferece o "Rapa" detão celebrada memória, com assuas cotidianas "rasadas" contradesprevenidos e modestos vende-dores de bugigangas e pechisbe-ques ou mesmo de frutas cstrnn-gclrns, com os fiscais e guardasda Prefeitura Investindo sobreeles, arrebatando-lhes as merca-

dorias e quebrando-lhes a un-provisada "banca", quando nãochegam ao extremo de tomar-lhes a féria e esbordoar os que,revoltados, por sc verem priva-dos de seu ganha-pào, reagem.

Nada juscilleu tamanha v.volen-clu, tao injusto procedimento. E'verdude que esses pobres iliibosque por aí vemos estão negocian-ao em situação irregular e, por-tanto, passíveis de penas Massucede que até hoje, ao que nosconsta, pelo menos não se tratoude regulamentar u atividade dos"cainalots" E se eles estão forada lei a culpa e do próprio legis-lador que deles não se lembrou.De qualquer forma insistimos emque e triste e conírangedor o es-petikulo des correnas espalham-tosus qo "Rapa" em perseguiçãodos ''camelots" Hã casos'em queos guardas ja têm ieito até usode armas e balas perdidas, poreies disparadas, ire malcançarpessoas que se achavam no local.Como sucedeu, nâo faz multo

(Conclui Ha 8.» pág.)

DADES DA MARINHA NO ANO QUE FINDAO almirante Renato Guillobel, i te, Informou "que era 1953 de-

falando, ontem, aos jornalistas verão ser incorporados definitiva-acreditados junto ao seu Oabine- mente à Esquadra mais dois con-

0 FIM DO "CHAMPOLUOr

Visitará o Japão o pres.da Uréia

TÓQUIO, 29 (De Leon Prou,ria France Presse) — E' a con-vite do primeiro ministro japo-tiès, sr. Shigeru Yoshida, que opresidente dn Coréia, sr. Syng-man Rhee virá ao Japão no co-meco do ano próximo, soube-sehoje em fonte autorizada. O sr.Rhee chegará a esta capital a 5do janeiro, coníerer.clará no dia6 com o sr. Yoshida na residen-:1a oficial do primeiro ministro,e no dia seguinte regressará pa-ra a Coréia.

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tratorpecleiros classe "A" e doisoutros navlos-tanques construídosnas carreiras do Arsenal de Ma-rinha".

Frisou o titular da Armada quaainda no ano entrante serão att-vadas as construções de outrogrupo de navios, enquanto que,no estrangeiro .serão lançados aomar uma série de destroyers II-geiros, destinados a reforçar anosso potencial marítimo".

O AUMENTO DOS QUADROSNAVAIS

— Ainda em 1953 — prosseguiuo almirante Renato Ouülobel —por solicitarão da Marinha, o Go-vêrno deverá enviar á aprena-ção do Congresso Nacional men-sagem sobre a nova fixação dafôrçns da Marinha, cujos qúa»dros assim, venham a atenderás necessidades da Esquadra edos seus serviços de apoio em

(Conclui na 8.* páj.i

Só em agosto de 53 tenni-nara o racionamento de

energia elétricaAbrandamento das condições atuais

Reunido, ontem, em sessão secreta, sob a presidência dogeneral José Pio Borges de Castro, o Conselho Nacional de

-Águas e Energia Elétrica deliberou prorrogar até o 31 de agos-to de 1953 o racionamento para o sistema de energia elétricado Rio de Janeiro, Introduzindo, porém, modificações que im-portem no abrandamento das condições atualmente em vigor,As razões que determinaram essa deliberação do Conselho eque constam do parecer do relator, serão tornadas públicashoje, depois das 16 horas. Ao que consta, na reunião de ontemteria sido ventilada a questão do aumento de preço para aenergia elétrica nesta capital.

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Grito de Carnaval amanhana Avenida Rio Branco

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Iniciativa da Associação de Cronistas Carnavalescos como apoio da Prefeitura — Aprovado o Regulamento dasGrandes Sociedades — Mais uma reunião do órgão

Consultivo do CarnavalVoltou a reunir-se, ontem, sob

a presidência do dr. Alfredo Pes-soa, o Órgão Consultivo do Car-naval, que deliberou vários as-suntos, inclusive com relação aos

festejos pré-carnavalescos. Assim,iá na Noite de São Silvestre, empleno coração da cidade, teremoso verdadeiro grito de Carnaval,

(Conclui na 8." pas.)

Sigilosos os cadastroséo Imposto de RendaEsclarecimentos do sr. CésarPrieto a propósito de umaqueixa do delegado da Eco-

nomia PopularA propósito da o.ueixa íorinu»

lada pelo delegado de EconomiaPopular, sr. Fernando Schwabsegundo a qual a Divisão do Im-posto de Renda so negaíra a pres-tar as informações que havia so-licitado, referentes às atividadesdo ex-tenente Luiz Felipe, o sr.César Prieto. diretor daquela dimrlsftd do Ministério da Fazenda,prestou os seguintes esclareci-mentosi à imprensa:

— A lei estabeleceu que a D!-ris6o do Imposto dc Renda tem

(Conclui na 4-» pág.)

Conforme ntT.áçftnios por oca-siáo do sinistro, o paquetefrancês "Champollion" enca-lhou e partiu-se em dois pró-ximo da costa do Libano,quando se dirigia para a Ter-ra Santa conduzindo, namaioria, peregrinos. Vinte eseis pessoas perderam a vida,por sc terem precipitado aomar, na afobação do desas-tre. As fotos acima — doINI' — mostram o "lincr"encalhado e moradores de Bel-rute qne prestaram os pri-

meiros socorrosA^AAA/VVVVV^^WVVVVWWVNA/VVW

PRecooesieeMempisR

I

UMA CIDADEEM PÂNICO

A epidemia de febre ama-rela silvestre que grassana região de P. Prudente

— Dizimando vidasS. PAULO, 20 (Asap.) — Re-

gressou ontem a esta capital, osr. Humberto Pascale, diretor doDepartamento Estadual de Sau-de, que esteve na região atingi-da pelo surto de febre amarela,em companhia de vários médicosdaquela repartição e do Institu-to Adolfo Lutz. Falando à im-prensa, o sr. Humberto Pascai*.declarou Inicialmente, que hâ

um convênio entro os governo*Estadual e Federal, para o comibate àquele mal, convênio est<$que divide o Estado em duas zo4nas: a norte e a sul. A prlmewra é da responsabilidade do go*verno puulisfa e a segunda dagoverno Federal. E, justamentanesta ultima que se vem verifUcando o surto em grande escala.Adiantou, que apesar disso, o go«verno do , Estado determinouprontas medidas de deíesa dujpopulações da Alta Sorocabana*PÂNICO ENTRE OS MORA-

DORESO sr. Humberto Pascale, flniw

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PAGINA 2 RIO, TERÇA-FEIRA, 30-12-1952 - A MANHA

Agora é Bidault quem vai tentar solucionar a crise politicaDesistiu o lider degaulista T

Às razões apresentadas por Jacques Sous-telle - Indispensável a mais ampla união- Articula-se Bidault junto aos grupos po-

líticos - Auriol a par da situaçãoPARIS, !_9 (Jean Dcroches, de France Pressc) — O líder de-

gaullista Jacques Soustclle. depois dc longas negociações, declarou,ontem, ao presidente da República, sr. Vincent Auriol, qne "de-slstla de pedir à Assembléia Nacional a Investidora dc presidentedo Conselho de Ministros". Em virtude da renúncia do lider iloRPF, o presidente Auriol convidou para organizar o novo Oabl-netc o ex-presidente provisório da França c ex-chefe do Governoc ministro várias vezes, sr. Georges Bidnult, líder do MovimentoRepublicano Popular.A5 RAZOES DE SOUSTELI.Kr

Explicando h imprensa os motl*vos pelos quais recusam a chefiado governo, 0 tT, soustelic disse,em resumo: "Apresentei bos tllvcr-606 grupos políticos um programainspirado nos objetive» dc meu Pnr-tido; o RPF. Registrei a rocusa, semequívocos, do Partido Socialista odo Partido Radicnl o ns reservas dosgrupos Independentes, Nftn queren-do prolongnr a crise, resolvi, desde

logo, declinar do oferecimento queme fizera 0 Presidente dn Repú-bllcn. Na minha opinião, p comoconseqüência das converstiçúei po-litlcns quo tive, as conclusões queso podem tirar da sltúaçfto são asseguintes: I) é impossível realmcu-to sem a reforma das Instituições;2) nfto bci*A obtido da NsçSo umgraude csíúrço so o aumento tiu ati-vidado econômica nfto corresponderft melhoria material e mornl da sl-lunçio dos trnbalhadore»; 3| umreajustamento dessa natureza su-põo quo sejam reforçados o» laçosfntre a metrópole c a França ul-tramarlna o que seja afirmada a ln-dependência ria Unlfto Francesa emfuncfto d.i qunl a aliança atlânticadevo ser ampliada, o a Europa deveser construída e definida".DECt.HAÇAÒ DE IUDAl.LT

De seu lado, o Presidente Bidault,depois dc uma coiifcrJncla de trêsquartos de hora, ontem, com o Pro-etdenío Auriol, íer, n seguinte rie-claraçfto: "O Presidente da Rfpúüll-ca me deu a honra de pedir paraconstituir o sovdrno; 6 a meusolhos um problema dc autoridade edo resoiuçfto naclonr.l. Somente re-solvendo esse problema, .poder-se-Aconstituir o governo. A mais am-pia unlfto e indispensável. De lò-das n« minhas forças, quero con-trlbülr para realizar essa unliio na-cional. Hojo verei, a titulo privado,meus amigos c os que podem for-aiecer elementos de fato, sobre aBltusçftó. Amanhft, pela mfthht,prcst.trel contas ao Presidente daRepública dessas primeiras convir-saçõts, o lhe farei conhecer se me6 possível começar as consultas".ORGANIZADO O PROGRAMA

Realmente, hoje, cedo, n sr. Hi-dault íol ao Palácio do EHseit. Aosair do Ellscu declarou aos jorna-

listas: "Vou submeter meu pro-grama aos representante» dos gru-pos políticos. Tenho lntcnçío tíeandar depressa", pouco depois, suasecretária distribuiu, em nota oíl-elol, n seguinte declaraçílo, maiscompleta, do Presidente Bidnult;¦Pus a per da sltúaçfto o Presl-dento da República. De meu Indo,após ter recolhido ns informaçõesessenciais, organizei os elementosde um programa. Esse programo,com os rigores que a sltuaçfio exige,tom necessidade de concursos deter-minados e da maior unlfto. Vousubmeti-lo ros representantes doslormações políticas. Como Jft disse,tenho lntensçâo de andar depressa".

Contesta Mac Arthur asdeclarações de Truman

NOVA IORQUE, 29 (A.F.P.) —O gelcral Dounlns M:.c Arthurqualificou ontem dí "Inexata" c dodolosa a declaração feita no dia an-terior pelo presidc.iíe Truman ;.ocorrespondente de uma agência fl?Imprimi» norte-americana o soguu-do a qunl Mac Arthur teria sldudestituído do scu posto de corann-dante supremo no Extremo Orien-t», porquo "querln nos envolvernuma guerra total", nessa reülfto.Mac Arthur declarou o seguinte poríiuermédoi do general CoürtneyWhllncy: "O meu o"!)Jetlvo e o moudesejo ii.'io eram ampliar a guern,mas apenas o» de liquidá-la. latopoderia ter sido fei .o slmplesmoii-tc cem umn parte dos setenta milsoldados norte-americanos que per-demos depois. Na realidade. qua7t-to mais se prolonga n üuerrn, tantomaiores as possibilidades dn sua am-pllsçfto".

Informo-se de Washington que,tendo clôncia das declarações dopc neral Mac Artlutr. o secretArlode Imprensa no Casa Branca, sr.Roger Turby. anunciou que o Pre-sidente Truman nfio tinha nenhumcomentftrlo a acrescentar á sua de-clnraçfto, quo manühna, no eu-tanto.

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BRASILEIRA NATURALIZADAEXPULSA DE MARROCOS

EVELYNE SERFATI DESENVOLVIA ATIVIDADES COMUNISTASCASABLANCA, 29 (AFP) —• Sonbc-sc que entre as pessons

expulsas, hoje pcla manhã, tie Marrocos, por causa de suas ali-vidades comunistas, sc encontra unia cidadã brasileira, Evelyneberfati, irmã de Abrahão Scrfati, dito "Alberto", que já liaviasido objeto dc uma medida dc afastamento em conseqüência dasdesordena dos dias 7 c 8 do corrente, nesta cidade. Evclync Serial!c uma Israelita dc origem marroquina. Obteve a nacionalidade bra-Mleira depois de passar uma temporada na América do Sul. Ir-mão e irmã possuem certa fortuna adquirida no comércio. Sc-gundo a polícia, sua principal ocupação era se entregarem a umaagitação política de extrema esquerda.

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IWÊmmÊ^MM^^^í^^M^BÊm immm_vsif_^l_WãmkBSÍS____0Um "íjoiiqiie!"

para a rainha A temporada circense na ln-giaterra alcançou, este ano,

um êxito sem precedentes. O famoso Rertram Mills Circus, Ins-talado em Londres, vem proporcionando k população da capilalbritânica os mais variados ccpctáculos dc picadeiro, onde se des-taça a figura do conhecido palhaço Percy Huxter, que desde 19-.:.vem alegrando d público londrino com apresentações verdadeira-mente Interessantes. Vemos anima ima, majestade a Rainha Eli-zabeth II, quando recebia das mftos de Huxter ura "bouquet" do

flores. (Fotó Kc.vstone, especial para A MANHA).

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"A MANHÃ" NO INGA'600 meninos nas Colônias de Férias — Aumentou o número

de estabelecimentos no Estado do RioO resultado obtido cóm a v"tlea rias Colônias de leria» no KttadQdo itlQ^p JiyuUo, .riaç&u do «almirante Krnanl do Amaral Teixoto 0dos memores. i>le Irtlhil, de modo acentuado, ni fida d.» educando oro-

jiorcionando considerável ai.rimoram.nio a saúde dos meninos qu,-.frrqurntam as escolas publicai ao Interior. Cad» ano que ptiia. a «dmi-nistriçío Ilumlnen..*; ,-mplla o número rie Colônias e melhora o seuíndice técnico. Até bem pouco, tunclonaratii apcn»s duas COlOnlUmas, este ano, lunclonarúo duas em Niterói, ttma em Kezcnde. outra"tm Friburgo, e mais uma em Maeaí.

¦ tà_t -- ¦-- 11, 1 ,,-,

Kís primeiras estarAo locnllzados'cvs nlunor do escolas slt.i.Htr.s emKr.;cudo, Barra Maiwn, Marquês deVaiençn, Rio das Flore?, V».«ouras",Paraíba do Sul e Sapucaiii. Hesen-c!e. por m» ve::. «brlsara oa alunosde Parati. Angra doa Relv. Manga-ratlbn e Itagüal: Macaé crntarA comos citudantes de Porclunculn. Natl-tldide de Carangoia, Ilapcrttna, Ml-racem», Pádua, ítnocara. Cambuci oSSo Fldells, cabendo u Nova Frl-burgo educando» de Niterói, sioGonçalo, Itaboral, Cachoeira; Cam-pos, Macué. Caaemlro de Abreu eSilva Jardim.

Por determlnaçfto do Cheíe doExecutivo, oe meninos do litoralfrequentarSo Colônias localizadas na

DR. (APISTRANOCIRURGIA DA SURDEX

ouvidos — flaris — tíargantaDOC. FAC. MED.

Itia Senador Dantas. 20 —9* - Tel. .12-8868

Acordo militarBELGRADO, an (INS) — A asfn-

ela naclonr.l dc noticias Tanjug ln-íormou que à Turquia, a Grécia oa Iugoslávia concluíram vim aertr-do Uclto sobre a deieaa mútuanos Balkana.

F.intjora a Iugoslávia nio »e te-ulia mostrado multo disposta emassinar um pacto formal, o resulta-do de vários dlaa de conversaçõesentre os lideres militares dos três•íRisea, indica que o govírno doBelgrcrio prestará, todo o auxíliopossível em caso de um ataque doleste.

O líder da delegação turca, generalIsníBll Hakl declarou quo os exir-cites Iugoslavo, turco e gre^o jun-tos sfto capazes de resistir a qual-quer agreasSo e que "a cooperaçàoellcnj* dos trís exércitos slgulllcapaü e segurança nos Balkans".

Segundo o acordo das 3 potências,70 divisões podem ser destacadasrapidamente pam as fronteiras rus-sas perto do Mediterrâneo,

montanha. permanecendo os da

DR. ARNALDO FEITALAdvogado

Desquites. Invenetrlos, DespejosLar-fo •><* Carloo», 5 — 8/5Sfl —

T»U «-1185 - S5--.378

"J

COMUNICAÇÃO ÀPOR MOTIVO DE VENDA

PRAÇADA LOJA

KELLER WEBER S. A,Atenderá seus clientes e amigos proviso-

riamente no 8.° andarAV. ALMIRANTE BARROSO N. 81

A Gerência

montanha no litoral. A medida vitn proporcionar um climr. diferem»ao menino, no qual èle poisa recupe-rar o seu estado geral, inclusive utl-

] llsando-so do* beneficies decorrentesria mudança d» ambiente.

Em janeiro ílcaráo n.*.s ColôniasMlscenias crianças que. tubmetlaasás assistências médica, dentária, ali-nientaçfto f;irta, cuidados pcdagôgl-tw, recreação organlzad,., hábitosEádlos. adqulrirí.0 vitalidade sailde

*o alegria de viver. Em leveroiro vol-taráo aoa seus lares enquanto queoutros Jovens demandaria ás Ceio-nlas par.v usufruírem 05 mesmos bc-nellclcs.

Como se pode verificar, o proble-ma dos Jovens é encarado com fi.--mera r> decisão prlo at^írno fju.mlnense, que vê com carinho todocsprclf.l a sun educaçá", assistin-cia méu.ca o alimentar, A pnr des-tas medidas, outras d» caráter g*"-ral vêm sendo tomadas ou*, o pro-pft'110 de melhorar a slti.eçAo dosmeninos que habitam o Interior flu-min?nsr.GR/:*VIFICAÇAO Ul

MAGISTÉRIOO goverur.dor Amaral 1'cixoto ss-

slnou ato reconhecendo como <leutilidade publica o lato Clube deItacurUÇá, no município de Máh-Raratlb-t, e o cluba doi Mangarás,uo mesmo município.

Por outros atos, o Chef» do Ks*o-cutivo fluminense concedeu gratlfi-caçáo d» magistério «s professotasMarU Pardal, Cellua de Carvalho,Osvsldlua Macedo, Cilme Bastos ePcdrlna Silva.

Fol ainda asílnado ato pclo al-mirante Ernani do Amaral Pelxo-to, designando o sr. Manoel 1'ache-co do carvalho, Secretario òe Via-çüo e Obras iwra. comu represen-tanto do Estado do Rio de Jancl-ro, f_-alnar o termo d» qültaçfio rc-ciproce. de dividas, que f«7em oEstado e r. Companhia Unlfto Ter-rltorlcl Fluminense, aprovado con-soanle despacho de 27 t\c corrente.PAGAMENTO DE AUXILIO

Pira atender a despesss decorreu-tes da matricula de estudantes, porconta o o»r6m do Estado, o gover-nador Amaral Peixoto autorizou opagamento de cerra de quinze milcruzeiros aa Colégio Municipal Nl-lo Pec.tr.ha e ao Ginásio Mageense.

Via de repra, os alunos matrlcu-lados polo Estado nos estabeleci-monto» de ensino particular conclui-ram o cureo primário etn escolaspúblicas com il; melhores notas. Is-to é, noe primeiros lugares. A suapermauencla no estabelecimentodepende do aproveitamento. Alémdisso, olnda há Jovens matriculadosem escolas técnicas o superiores ftsirpensai do Estado

Nk arte-ria «seta-

TERÁ PROSSEGUIMENTO EM 53 0 VULTPLANO DE PROFILAXIA INICIADO EM 1

f***_*tSVSft_*_tSJ%*S_*m*>_ASS*S/^^****A****>*>**r*S*>SSf>w*'i*tA+>i*,**m*V**>mm^^

As atividades do Departamento Nacional de Saúde através de seus di-versos serviços especializados no desenwlvimentó do programa de

profílaxia e prevenção contra surtos epidêmicos*--^%_«^_--*>->,^rfVV^VV\^/^^^'-.^^_^^*>*_..^V^VV,_.*^*****^^_,'V«i^#

O Serviço Nacional de Malária enorme para t cidade ds Belo Ho-protegeu com o DDT mais d* 2 mlü.íicii e 600 mil habitantes, numaárea de mal*, de $ mllhóvs de quilo-metros quadrados, Completou-so ss-llm a cobertura de '23 milhões dohabitantes, que repreaenUm 15 porcento da ftva melarítena do país.DOENÇAS DK CHAGAS

ruonte, onde loram expurgada**. Bdmil cuia, além de quintsls. Jardinse terrenos baldios.

rEBRE AMAKU.A

O Serv!ço Naelonil de Febre An-.a-reli. subordlnr.do ao Dtpartan.en-

No prcgr.ima contra a doença de ¦ t0 Nacional de fiaüde. concluiu com

HemoílyiüaNÁO CHEGOU 0 CORPO DOPRESIDENTE DO SINDICATO

DOS TECELÔESS. PAUÍA 29 (A'.ap.) — Ao

contrario do que íôra anuncia-,0o. nfio chegou ontem a esta ca,pitai o corpo tio operário Joa-qulm Teixeira, presidente doStndlcnto dos Tecelões de Sf.oPaulo, falecido em Viena, quan-do participais do Congresso In-ternaclonal da Paz.

Chagas, a enrgo do Serviço dc ^lArle, foi emprecuio. d» preíe-á^.*!.-..o lusetlolda "l*,c>*adóro-clc'.o*Çe:*;a-no", nas cifòtruiçflcs dss "barbeirosdomiciliares", quo sfio os transmls-sores da doruça.

Em 1952, foram expiucadas 200mil casfs, em 180 município» dopnls. quo representam timà área do250 mil quilômetros quadr.idos eumn populaçfto de 3 mllltõ?; dc lia-bit antes.

Esta aç&o fol reallzAda sobretudoem Minas e Sfto Paulo

O mesmo Inseticida (hexscloro)enfl. sendo usado contra a fl.arlose(vermlnc_5e da olcfautiassi. Só nacidade de Belém, fora:n tratadas45 mlt casas. íazendo-í? A trtta-mentes por r.nü, cm cada ca»*. a»#mdo tratamento lndl7ldual dos do-entes.

Também íol enerementado, du-rante tste r.no. o combali ao eScor?pilio, que representa um ptriso

feva fábrica atômicaLONDRB9, 21) (IN'3i — Informou-

íp que teve Inicio a >.ro;iuçí,o deurânio 235 na nova fábrica, atòmlcr»destinada a duplicar a cc.ttftruçM)do arma* atômièns lngiel(>â O Jor-nal "Daily Express*' diz qtie n novaíabrlcaçfto atômica dever* íortak-ter ou esforços do "premier" Chnr-chlll para estabelecer s igualdadeliiRleaa em relaçUo com o vioderloatômico notte-smerleano. o novourânio serA útil especU.lmente n*»consiiuçáo de armas aliu.lcas bemcomo -combustivel rcícrçado parans instalações atômicas para s ge-ruçio da força elétrica.

Reclamações àPrefeitura

Os moradores cia rua Getúlio,em Todos os Santos, esüv__ra_mpm contato com nossa redação,reclamando contra nm lato quevem causando sério embaraço aoritmo normal de suas vidus.

Hà tempos, ft Prefeitura ini-dou as obras tie calçamento dareferida via pública. Vieram ostrabalhadores, arrancaram as cal-çadas, esburacaram a rua e co-meçaram o serviço de calçamert-lo da referida artém. Até aitudo ótimo. Quando ns obras Jáiam em meio, porem, começarama surgir boatos de que seriamsuspensas por lalu de verba daPrefeitura para compleiá-.as. Etal como se previa, em brevesdias ,íoram as obras suspensas,ficando o serviço em meio.

Aijoriv a situação é das maisdesagradáveis pois a parte calça-da, que chega quase à metadeda rua, escoa as suas águas áparte esburacada, o resultado éum vasto lençol de lama cadaveü que chove. Alem disso, poroca.siãu dos preparativos para asobras. a.s calçadas dc lò:la a rualot um arrancada.**. Arma o res- >tame da rua calçada e rua pró-priamente dita se confundem, oque põe cm constante perigo avida dos transeuntes.

Assim, os moradores daquelarua vêm, através das colunasdeste matutino pedir à Preíeltu-rn oue ronipletc ns obras come-çad-,s para o sossego e bem-eótardos moradores daquels subúrbio.Aqui fica, pois. registrado o seupedido. Quo a Prefeitura os aten-da, sâo ps nossos votos.-*^^ifc* ¦****¦**•*¦**¦•****—¦- *|-rc-in- -rij- nn 'u uinilfrf

e governo di São Paulo, neste fimde 1951. um couvAnto psra a reali-raç&o de uni- • . .**r ... dc vacina-çio em massa contra a febre ama-rela.

Anteriormente. JA Hviam sidovvclnarios i snilhio - SOU mil habl-tr.ntes des município* pauhMas.Tels o ronvénlo vím;. robretudo,at;nder fts populações rurais,

CONTRA A rESTIÍ

Os trabalhas d« def-.sa rontr» aPeste. í carso do Serviço Nacionalespecializado, progre-llram rm 1952.eobretudo n«.t ?onas rur*»s. endecproxlraadameutc r.O mii locais '.sl-tios, fuendas. ensenhew. *.!»-. •povoacôest. compreendendo l ml-ibfto e 500 mil habitantes, foram ln-vettigados. dentro d* 2 rnlllures defocos.

Nas cidade», a profihtia dtíenst-va ("rat-prooílng". desumr llraçâo.lmperniíablllíaçlo « nllndagrm) lo-erou impedir o apsreclra-nto de c«-eo* humanes de peste.

Nas Áreas de focei, ondo »e verifl-cam ocorrências de peste, o trabp.-lho * reillzado em ;lclo mersaj du-rsnte sais meses c. a seçalr. trlmea-traimente. durante um ano. pss-ssndo depois k periodicidade temes-trai. No trabalho de prciiluxta ofen-ílvr.. a *.-:.'¦ .... .,.'. • pelr> UDT rons-tltuiu a medida adotada de prele-ríncla. Tendo, a prln:íp',3. procu-ndo ftendrr sô atlvidr.tíea prof 114-tlrRs * iralor Área pcs«i»el. passoudepois o Serviço Naolounl de Pfstt

FORTE VENTANIA APOIOUCURITIBA

CURITIBA. 2» (Aíap.l -Forte ventania acompanhada dechuvas, assolou sábado último,esta capital, causando grande;estragos às casas re:Jdenclal.«.Diversas Arvores foram Jogada:ao chfio e Inúmeras casas tiveramseus telhados arrancados. *Noti-cias chegades do Interior infer-mani que Javoura também sofreucom a ventaniaj

a condensar projrMsivsn.ente o seuralo de açfto an ftmolto das ehima-das "áreas de loco", eu ne;->, i ,;;.perflcle de um circulo db 6 quilo-metro3 tle raio, cujo centro * o jr,.cal onde se verificou a oeorrtncí'peatoea.

CURSOS

O Serviço Nacional de Foi, rea-llaou. também, durante l&M, eii-verãos curtos, destscaudo-íe os se-julntee:

Curso rir Saúde Pi,bllc« ron! 30alunos: Cutao de *.-¦;,...., s»-nltftrta. cem 20 alunos: Curso deTracoma. com 17 alunos: Curso «l1Técnica de Laboratório, com 20 sln-res: Curso de Higiene Mental, com15 alunos: Curso de Kí!&tis tica VI-tt!. com 14 alunos; Curso ric Do-cnçts Venereos, com 33 :,!uno*. Cnr-so rie L«pra. com 43 aluno** e Cur-so de Organlzaçüo Hosnltaler, comSS alunos.

Descontentamento noPaquistão

LAHORE. 29 tAFP» — O d«S-contentamento geral existente naprovíncia do Rendjab contra osprincipias básicos da primeir.iConstituição slymica no Paqtii.**-tio fol expressado no tnuiscuiTode rcuníáo de todos o* partido**políticos, efetuada ontem ás úl-Umas horas da noite.

A resolução adotada eni cot)~e-quéucia dessa reunião pede a rn-tirada do projeto publicado ncola 22 do corrente. Além disío opartido comunlzante "Azad Pa-ki.tan Party" pediu a reali7açí«<.de novas eleições antes de alxn-dado o projeto de Constituiçftu.Os demais partidos propuseramsimplesmente o adiamento daAssembléia Constituinte para fu-tlütar à oposição e ao públiconm demorado exame da Consti-tuição.

De acordo com o atual progra-ma da Assembléia, esta devei ácomeçar a discussão do projetode Constituição no dia primeirode janeiro.

Aderinsm àquela resolução dol**representantes da Liga Muçul-mana ipartido que esta no po-der>.

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Os funerais da Rainha-Mãe da Dinamarca

COPENHAOUE. 29 (AFP) — Osfunerais da ralnha-mle Alexandrinada Dinamarca, foram mnreades pa-ra o próximo dia 4 de Jnuelro. De-pola do uma primeira absolvlçto nacapela do Castelo de Chrlstlansbon.,nesta capita!, o cortejo túnebreatravessará a cidade para ir Rtéa estkgSo central, dc onde c* tes-tos mortais da soberana serio trans-portados de trem para Hoakllde. Ainhuaiaç&o terá iuj._ir na catedraldeesa cidade, onde estão enterradostodos os sobewncs dinamarquesesc, onde, a rainha Alexandrina re-pousará ao lado do seu esposo, orei Cristiano X. lalecldo em 1947.

Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854LIVREIROS E EDITORES

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¦fr O general Hoyt S. Vantlenbrr( declarou que .* Rússia fabricourlnro veies nu, aviiVs de suerra que OI tNi ,,*„. i nnl..*.. no» ul-timos rlnco anos e advertiu que poderia ser catastrófico um ãtraxona produção militar norte-amtrlrana.

•^* Morreram de acidentes nos EE. UU., 714 pessoas, daa qual* 5;tiem deMstres em estradas de rodagem durante as •.•rias de NataiO numero recorde de 555 pessoas monas em estradas, havia sidoatlniildo uo Nat8l de 1936.*ir O "l.rand- Prêmio da lnvfnçlo". atribuído pd.i primeira xnpel» "Inião l --ii.-.i dos Inventwet". fol adjudicado ao sr l.«t-Iried Klein, pelo seu •lonofone", novo emissor somuo e tiUra-7,u*noro r>:r,**iii...•A- Violento tremor de terra cujís c;i'is«s permanecem desconheci-dss. lançou, o pânico em certo m.mero de localidade da costa ie»-re d* Buécta, ao norte de Estocolmo. NuroerosBs famílias de íazen-delrcs luglram com seus snlmals pe.ra os bosques dae virinhsnçai,temendo ver suas cas.-s detmoronsdaa.if O Presidente eleito Di.is._t Eisenhower anunciou que celebrannm.\ reuniío com o senador Robert Taft e .outro-, lideres republi*canos do noTo senado, a fim de discutir problemas lesislativo.s•ft Qua.- toda a ilha de Eulwetolc ficou submersa cl:*pols do tulíoque assolou o "atol" Inundando tudo. Embora En.v..to!t tenha e«*ci.pt._o i íülra do ciclone o maior dano causado a Ilha habltusdapor apenas 500 pessoas fol a lnundsçáo.t" ,? P_*P* ?B. Xn •,untou o ao»-*- do r.rceblspo válerlann (.rarias,de ínmli.v. à u,u de 34 cardeais que receberlo o seu capelo numvonsistorio secreto a se reallisr a 8 de janeiro. O novo cardealsubstitui o cardeal designado tario Asoftino que faleceu, e será oprimeiro cardeal da tndla.jt O Ministro da Farenda do Uruguai, concorreu A Comlssáo fi,-*orçtniento do Senado, formulando declarações sôbre a situacáo üsraiends pübllce. dando a Impressio de que o pais utá t*. belr* douma crise de grande proporções.•*- O cardeal Francis Spellman. que passa .-. temperada de Natal_*oin as forças aludas no Estremo Oriente, declarou qn** o inimlíocomunista na Coréia «'dmltiu »fu propósito de "eliminar a reli-Elao e submeter a humanidade .. escravidão**.•*• Der mil operários ds ba.c naval de Singipüra er.-.r»i»m em at-ve para apoiar os seus pedidos de aumento de aalárlcs. paraiuandoeomoletamente um dos mais importantes arsenais do mundo.•A- toram efetuados inúmeras pritftes, em diversos r.rntr«s de Mar-roços. Os indesejáveis foram condunidos para Rabat. de onde sc-rao brevemente expulsos para a França._k _**.!?.. momr ° Reneral Cei-«o Tuooo. o mais velho dos qe-

n ítaio^ VntdS aíi_Sm22 b*tali3à d« Adua- Pw 0ÍMl*o da guer-ra ltalo-eticpe de I89Í. bem como da guerra italo-turca de 19Uhav ^nenlld3"""'^

d* prlmeira guerm mun<»a-* o general Tucco

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A MANHÃ — RIO, TERÇA-FEIRA, 30-12-1952 PAGINA 3

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CRIADO O "ESTABELECI-MENTO DE SERVIÇOS FU-NERARIOS" — O ministro Sc-padas Viana assinou portaria,em que, ustndo das atribuições.me lhe confere o art. 570, da _?!¦_>_. , , .-, ,consolidação das Leis do Tra- di'et0'f° deit0 «n»'dad« «••>'• «balho, aprovada

MAIORES BENEFÍCIOS AOSCONTRIBUINTES OO I.A.P.C. — O presidente Getúllo Vor.gas recebeu o seguinte telegra*ma do presidente am exercícioda Liga do Comércio do Rio deJaneiro:

"Vassouras, R. J. — A Liga do Comércio do Rio da Ja.nciro'- sediada à Avenida RioBranco 138, pede vênia parotransmitir a v. exa. a grata eesplendida impressão causadapclo sr, Henrique de la RoqueAlmeida, na exposição feita a

pclo decreto-lei n! 5.452, de l.u do Maio de1943 c, tendo em vista a pro-j-osta da Comissão do Enqua-dramento Sindical, resolve:

Criar, no quadro de atividadesc profissões, anexo à citadaConsolidação, a categoria eco-nomlca "estabelecimentos deserviços funerários'' no "2.°Grupo — Comércio Varejista"do plano da Confederação Na-cional do Comércio, coinprcen-í-iva das casas, a'gèncias c em-presas funerárias.

•VAI AO NOP.DESTE O Ml-

NISTRO DO TRABALHO — Uministro. Segadas Viana, aten-dendo a numerosos convites, de-verá viajar no dia dezesseis dc¦janeiro para - nordeste c norlcdo pais, iniciando a sua visita•pela Bahia e atendendo a Ser-yipe, Alagoas, Pernambuco, Pa-raiba, Rio Grande do Norte,Ceara, Piauí, Maranhão, ParaAmazonas c territórios.

Nessa excursão, o titular dapasta do Trabalho deverá ins-pecionar as Delegacias Regio-nais do Trabalho, bem comoinaugurar vários serviços dcpresidência social,

A viagem do dr. Segadas Vio-va será dc dez dias, cm aviãoespecial da FAB ,

•NORMALIZADO O TRANS-

,'ORTE DE CARVÃO — Os mi-neraddres de carvão do Paranáenviaram ao ministro da Via-çâo uma mensagem agradeceu-rio as providencias do engenhei-ro Souza Lima, quc resultaramr.a normalização completa úotransporte dc carvão,

¦DENTISTA PRATICO NÀO

,-ODE SER SERVIDOR rü-BLICO —¦ Em resposta a uma.consulta do Secretário da Edu-cação áo governo do Eslado dcSáo Paulo, o ministro da Edu-(ação c Saúde esclareceu quc,dc acordo com a legislação vi-iicntc, c vedado aos práticos li-cenciados o exercício da profis-são dc dentista cm cargas oufunções públicas, inclusive ondenõo exista dentista diplomado.

REPRESENTANTE DA OR-DEM SOBERANA DE MALTA"NO BRASIL — Viajando a bor-do de um Bandeirante da Pft-nair do Brasil, regressou a estacapitai, o principe Oluierú Czar-toryskl, ministro da Ordem So-berana e militar de Malta, emnosso país, o qual se encontravana Europa, há algum tempo.

V Semana Nacteialde Folclore

Não se realisar.í em ja-nciro na Bahia

Em virtude dc ter'adoecidogravemente o sr. Atonio via-nn, secretário da ComissãoBaiana de Folclore, nfto selealizará lia segunda quinzena(io més entrante a V SemanaNacional dc Folclore, progra-mada para essa data em Sal-vador, Será oportunamenteresolvido pela Comlssáo Na-cional dc Folclore o adiamen-lo ou cancelamento desse cér-Ume no ano entrante.

-w««ÍIAV»VWwW»WAIWUVVVVVi/

A SEMANA NA ABI — Naietn&rm- áa temana realnam-s&vse. Awocktçãa Brasileira tle lm-¦pmrm as seguintes solenidades-.ssy&tiia-ifeira, na sala do Con-seâlhie, àt (dezessete horas, reu-wiéifl <ãe jornalistas; no Audito-iso: bi £e~T-~-clc horas, solcni-ÉBiâic £c colação de grau rio Co-fíijtóa Juru-ens; us tinte horus,cctociêo de çrau do Colégio Ra-fotüo"; nsnça-leira, na sala doCaststítoo: às dezessete - trxnia«ram*, etasato dc canl-J corai;¦mo Amáüérioz às dezoito horas,csdâçdo tíc alunos; ãs vinte eIhrimtta tora», recital de piano;çtamrta-jtivB, na sala da direio-rãs: àt catorze horas, curso dedetoroçô-o; na sala do Conselho:ém çütünse horas, sorteio da Cru-zesnaj-a Sul Capitalização; sex-Sm-gtín, no.-auditório: às dejs-srit horns, reiital de declama-ç&o: ós rcinl-e fcorojr, reciíol de

0 prefeito do Distrito Federal visitou o Tribunal Superar g^S-ÃSS^SFlpifnral iã^e-t cm visita ?e cortem ao Tribunal *»(*«** ;££*'fo Colégio Santa Cecilia;tieiIÜIUl — Eleitoral o coronel Dulcidio Espirito Santo Caído-so, prefeito do Distrito Federal, quc sc fazia acompanhar «>-*<-Alfredo Bernardes Neto c do capitio Valter Ferrai, assisftntrsdc seu gabinete. Demorou-se ali o chefe do Executivo Munkip»!palestrando com os ministros Edgard Costa, presidente daquelaalta corte. Afránio Costa, Plínio Pinheiro Gulmarãe*. Penna «Cosia, c Henrique D'Avila, o procurador geral da Republica," ar.Plínio Travassos, e o desembargador Frederico SussekfndL A se-guir, o visitante de todos se despediu, tendo acompanhado aték porta por todos òs presentes. A gravura reprodux um flagranteda visita, vendo-sc o Prefeito entre o ministro Edgard Costa e

o procurador geral da República, sr. Plínio Travassos.

sua administração frente ao I.A.P.C., visando datar os seussegurados com maiores beneli-vos. Por proposta do diretor, sr,Thadeu Lima Nclo, resolveu odiretoria cm manifestar o seuregoxijo e congratulações peloacerto da escolha da v. exa.nomeando o tr. Htnrique de laRoque Almeida para « presiden-cia daquele Instituto onde tttem revelado perfeito conhece-dor dos graves problemas daprevidência social. Respeitosassaudações (a.) Paulo RodriguesAlves, ptesidente em exercício".

"FESTA DA UVA", EM JUN-DIAl — Com a participação devárias entidades 6 o apoio doMinistério tío Agricultura, serárealizada em Jundiai, Estado tieSão Paulo, a "Festa da Uva",quc sc iniciará no dia dezessetede janeiro próximo, prolongan-do-sc por trinta dias. Além deunia exposição vitivinícola e in*dustrial, Jundiai assistirá a di-versos festejos, todos relaciona* . _._.,,, .,„,,. _ ,- , ,, rios com as atividades de viti- ACELERADOS OS TRABALHOS DE LIMPEZA — CON-

cs ciBie «oras, soienidade aemUatéo 'tíf

çrau ão Colégio Bar-cetos Cosia: dominga, vo audl-lèmoz ò; dezesseis horas, audi-çbo áe piano; às vinte, horas,irotopco «fe çrau do Colégio Co-topéo de Jesus.

m

O Governo da Cidade

DENTADURAS PERFEITAS I

cultura c da rinleultura, dc qucesse município paulista e umtios mais adiantaaos centrosprodutores dc todo o pais. Osmelhores Mes de uvas de mesac dc vinho, bem como mostrua-rios de outras frutas — comofigos, maçãs, pêssegos, caquis,viarmclos -- serão premiadoscoíft mcdarias de ouro e pra-ia. A "Festa da Uva" de Jun-diai constitui, há vários anos,um acontecimento marcante,atraindo concorrentes c interes*saáos dc São Paulo e dos Esla-dos vizinhos.

O minislro Joáo Clcophas foiconvidado pelo deputado Ro-meiro Pereira c. assistir à festada uva em Jundiai.

COMPLETA A DELEGACIADE COSTUMES — O titular daDelegacia de Costumas e Diver*soo!, tr. Belent Porto, acaba depreencher todos ot postos dechefia na dependência policialque dirige. Paro assistente dodelegado e seus substituto even-tuol será designado o comissá-rio Alfredo Antônio dos Santos;para a seção de jogos, o comis-

CURSO PARA PROFESSOR — A RENDAVoltou ontem, ao' irabalho ile imir-

çlo nos trabalhai do alarcaiiiMiio daAvenida dd Mangue, encnnlrnndu-o emrilnui acelerado, Inclusive com aclollOUmia. Alam daquele ilsila, o gÓVcr-nadai- da cidade \ollmi tuat aleiKücsl>aia as obrai da Avenida Brull c Pa«-teur, com bua impressa", lendo per-Corrido vários bairros da cidade ma'sitllnfiidos pelo iiUlnm tniiprial, verifi -eando giie a üinpcM dot logradouro esláacudo feita, coni? nimbem a rmiuÇlo daterra e detritos. Nesle trabalh» contoua municipalidade nmi a COFAP, cum„ Auxilio d» cani.i.híirj.CONCURSO PARA 1'RÜI'ESSOR DP.

RF.CRKAI.WO].-;i • >-::.:. thamadoi para a apiv-

aeniai-So de Titulo», na respectiva pro-.a,todii, o» candidatos a provas na Provnde Aula do ConnillO paia PrCfeMOr deRecréaçlo e Josos, no período de 2 a21 de i.iucito tln ann pio\imo. Os do-cunietitç» deveiàu ser nel.idos com uniselo lio«piíalar, autenticados e relaclo-t:ad_s em duas \ias o aptescutados eraum envelope de 20 v 30 cm«.VAI RESPONDER PELO EXPEDIENTE

DA RENDA MERCANTILO Hi-ce-.ario (Jeral de PldtnÇas; em

Dr, Spinosa RothierDaeacas tenalt e nrlnariat. La

artéria to^ ts«daaã. vaiea endo»ccpira da venlfnl.ifrMaia — R. SENADOR DAN,

TAS «S-B - Tel.: ZZ-3U7De 1 it 7 horaa

DEVOLVIDA AO CULTOPARiS -3FI) — Dittaute os

terríveis tiombardeJpB do 1944 qnetório Armando Pano; para a de destruíram uma parte da cida-Diversões, o comissário GersonFraga; para o Meretrício, o ca-missário Carlos Santas e para ade Tóxicos, O comissário Rui Tt-norio. Por sua vit, o delegadodc Vigilância e Capturas, sr.Hermes Machado, convidou oscomissários Erot Correia Pinhal

tle, a celebre Catedral dc Ruftofoi gravemente atingida. A navecentral ficou muito sacrificadapelas bombas, chegando-sc mc:-mo a recear que a flecha de fer-ro fundido dc 156 metros quc cn-cima a torre, viesse a desabar.Por Isso a igreja teve que serfechada ao culto como medida

rc, Moacir Novoit, Antônio dot de prccauç&o. Após a Llbertaç&uSantos Caldeira a Jorgo Pottor, os arquitetos empreenderam tra-rctpecHvamante, para chefiarem balhos de restauração que estãoos Serviços d* Garontios o Cap-tu ras Recomendadas, Detcober-ta do Paradeiros, Vigilância aCadastro. O sr. Hermes Macha-do tomará posse no próximo dút2 e o sr. Belens Perto hoje mes-mo tomará posse.

agora cin vias dc concluir c asautoridades pensam poder dcvolver, brevemente, a velha cateUral a seus fiéis.

Mo de ontem, deJÍjiKn o Cli»fe anServl(i) ile Contri I» para rtffuititr feüsevpedietue d-> Departamento i» RemiaMercantil.A RENDA

Ao Setvlio de Te$c'.rc«í* ,BeEc* D.S..foi e«eolhida ontem, a importância itCrt 24.173.OTÍ0O.EVITANDO COKtVSmm-

A (:m de nio confundir a* tt*i*_^mnatalinos com es csrnatilescn tse »<aproximam • cuja fe$:i LaEciaD tnlrrogtaui.ida para a noite de ,rt dí* cec-reme. s.-b os tusprcíís d.t A-'CX.» caan coperaçlo d-, Dtpaitaatato é* Tis-itjmo, e;n plena Avenida R-.i» fctsoü,D dr. Alfredo ?***<>*. f* íetarraTuiM »retiiad* da» varia» arvetesi taTotalatem p>no corttão dj tíitade.

Ji na N._lte de 5»o Stl«e«te*. tetirnruaa UlISSt princlp.ilda, com vario» coretos d »::ifriiiu <Jtdí\C|rn< pOUtO".FEZ-SE REPRESENTAR O raEHOT!»

NnS FUSERAtS DE CESAKODF. MELLO FILHONos funerais do dr. J»!l» Cewrí» íe

Meto, •> t-refeito Dulci iU Eipiifi:» &sí:uCardoso, fe:-^e repre<enar peü» se»Asílítentc Militar. caplti> Watter 5JU-loni, tendo tambein envia.;,» im* tee-aeem nome da Prifeitura ii* Eüstiiia fs-deral.ESTIVERAM O?» O PREFEITO

(.1 prtfeit) Duicldio Eígtírttj Sta*»Cai doso. tmioa na ai:mhá d« aaâoa i«Tribunal St.peri.r Eleitcraf. faieidí» caavisita de corteifa- AS f..t tcceíU* iei»seu presidente ministr» Eàsarí Cwa «demais compenente». mantea-Ioi fixa aamesmos ccrJial palestra- A taaí», om»»pareceu >au- Minrstala da ti^eia» f, lretribuir a 'isita <Jie the f-:»ra. o tít*nlstio Ciro Ejplrite Satifrj Ctrifcíh* • *seuur esteve na Sal* if ÍKSttes» íereferido ministério, rettli-afnir, taaieia.a visita feita pelos iirealtsU» ais a^rs-ditados.

No sea gabinete, ríctiea ea rs. »e«readores Salomij F-.ifto. Teálat Ea:;?:»;enjenheiro Orlando TrcmpCTislT Ta«-luis e o ar. VltCr Coita, &*Sas 4aRadl.i NaeicnaU dMrcefto^ co» es St-crelarlos (jerais d« Fuiamfa» • Eifcracía.ipipectivanieiite, srs. Cirüa CaaSj»- eRoberto Acioli.

^1mm

MÉTODO ESPECIAL DE«OLDAGEM

úi. Romtu C. LouMnç^UC1SADO EÍPETIALISTAISEÇOS AO ALCANCE DA

CLASSE POBRETRABALHOS A

PRESTAÇÕESAVENIDA MARECHAL

FLORUXO, 87

COBRANÇA DA contribui»;aoBANCAItlA — A partir do prdxt-mo dia 2 de Janeiro, terá Inicie,em tnflo o pa», a cobrança aaConirilnilçao Bancária, correspon-rli*ntc r.o l.° semestre 'Ic 1953. NoDistrito Federal, ns cuias para rc-rolhimcitto dò tributo itrão fot"nccldas pela 2.» Snbflitetorla (iasItendas Internrs, PalArlo da Ka-zenda, 4.° andar, s?.la 411.

A DEFESA SANITÁRIA VEOE-T.M, SALVOU A SAFRA DO AL-GODAO TARATBANO — Ot tra-balhos do Posto dc Dcfctíi Agrl-coin di Paraiba, do Ministério (laAgricultura; em colaboroçío comn üeçáo de Fomento Agrícola eDiretoria Estadual do Produçüo,r.H-.inçaram resultados f.iátlcoa osmsis beuíflcos para »s culturaadaquele Estado, no decorrer de1932, particularmente cm retaçâo

a safra de algodão, que foi pre-sfrvad.i totalmente da deatrulçSodas lasArtas e outras praga», ul-trnpaSMiido em mais de on?e ml-lhOes de quilos a produção an-terior,

CONSTRUÍDOS 272 ACUDtS NOFSTADO DO CEARA- ~ Ao apre-sentar no mlnlttro Soiua Lima osdocumentos referentes * coni-lti-«Ao dos trâbalttdi dc rouatruçílodo açude- "Mlrartna", no Munici-pio de Qulxeramobln, no FJitódo doCearA, o diretor do DepartamentoNTaçtenÚl ile Obras Contra as So-ca», engenheiro Francisco SaboyaInformou ao titular da paata daVlaçío que a nova oora t a dê-cima terceira concluída no ano »a» findei-, no Polígono dat Seca»e e toata terminada naquele t*-,tsdo. Ficou, assim, elevado para354 o número ae construções dessegênero, no Nordeste, das qual» 272no Kstado do Cear*.

Joalherio VolorVenda de Jola* am Geral

Compra de Joiai 1'sadasConsertos de Jóias e Reló{losLargo de S. Francisco, 18

3.* loja (Café Acadêmico)Frente para Raa Reitor

Airrcdo AmaralRIO

EMPLAGAMENTO 1953O Automóvel Clube do Bra-

¦ il comunica aos seus associa-dos quc, a partir de 5 de ja-nelro próximo, Iniciará o senserviço tle EMPLACAMENTOno Poslo da Praia Vermelha,no horário dc 9 às 16 horas.

SERVIÇOS NA REDE AERE*m- Para permitir a execução dcconsertos, ampliações c outrosserviços na rede elétrica, serãointerrompidos amanhã, dia trin*1a e um, os seguintes circuitosvos logradouros abaixo menclo-¦nados: ALTO DA BOA VISTA— nove às qiiimc horas — Es-tratias da Paz e Antônio Sto*rino e Praça Botucarai.

NO MINISTÉRIO DA VIA-ÇAO O EMBAIXADOR BRI*TANICO — Estiveram no Ga-»hinete do ministro da ViaçUo,e foram recebidos pelo enge-nheiro Sou/_a Lima, em atidlén-da o embaixador da Grft-Bre-tanha, sr. Geoffréy HaringtonThompson e, cm despacho, osdiretores gerais de Administra-»çáo, do Loíde Brasileiro e díDCT.

WOVAS ESTAÇÕES TlBLE*FONICAS -- Três novas esta*ções telefônicas serviráo à cida-ide dentro de mais algum tem-po: a estação '•51", para a aonasul e as estações "34" e "84",para a zona norte. A primeira,destinada ao Leme, reforçará. 9linha "37"; as duas outras »e-j-Ao para ou bairros de Tijuca(Andarai, Grajau, etc, reforçan-do as estações "28", "48", 4"58" já existentes.

A 'estação "57" deverá se»

Inaugurada na segunda quinae-na de janeiro e as outras, pro-"vavelmente em junho.

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K&ANCISCO GIFFON* 6 CV--RUÔ i-' OE MARCO. 17 -RIO OE JANEIRO

^ÉSgpp \

Âl PARA0SCABELLD5

JUVENTUDE

U5E E NAO MUDEI

Á NOVA LEI DO IMPOSTO DECONSUMO SÔBRE CIGARROS

(Lei n. 1.748, tle 28 dc Novembro dc 1952)Alterações Decorrentes de Suas- Disposições

Os Sindicatos da Indústria cioFumo cio Rio dc Janeiro e dcSão Paulo (iírigem-se aos con-1 umldoics cio Pais paru expor osmotivos determinantes da alte-ração do preço dc venda dosprodutos fabricados pclau empre-sas que lhes sSo assocadas.

O vulto da Despesa levou aonumento da Receita 110 Orça-mento cia República, obtido, en-Ire outros recursos, pcln recentelcl relativa à incidência do im-posto de consumo cobre o fumoe ciganos. Para atender a éstenovo encargo, os industriais fi-liados a estes Sindicatos, de con-formulado com a nova tabela,passarão a cobrar novos preços.

E' hoje o fumo, peli impor-tâncla de sua taxaçào. um dosbásicos 'esteios da Receita Or-vamenlárla. Pode esta afirmaçãoscr compreendida se alentarmosua circunstância de que, ao ad-Qulrir um mflço do cigarros,* oconsumidor está contribuindo pa-ia o Orçamento da Repúblicacom uma percentagem que vaitie 51 a 6KÓ do preço do varejo,o quadro abaixo demonstra a

ser paga por verba, pelos fabri-cantes, a diferença enlre o scuvalor c o novo total devido. Fica.assim, csclarcctdo o motivo porquc os selos aplicados nos maçosde cigarros não corresponderão,por algum tempo, à importânciamencionada cm nossa exposiçãoocima.

Está demonstrado que o fa-brlcantc deve atender :i todas a.sdespesas dc fabricação e distrl-bulção, tais como o fumo, o papelpara cigarros, material de emba-lagem, mfto de obra, eamlnl.Gesdc entrega, sem falar lio impôs-to de vendas e consignações, Ira-posto de renda e outros encargosde caráter semelhante, com 50centavos para o maço vendido novarejo a CrS 1,40; com 60 cen-tavos para um maço de CrS 1,70,c assim sucessivamente até CrS1,79 para o maço de cigarros co-brfldo no público a CrS 7,50.

Os Sindicatos da Indústria doFumo não têm dúvida de queos consumidores verão na medi-da aqui anunciada, mais um rc-curso em favor do aumento daReceita Pública, obtido através

A MAIS IMPORTANTE COMPANHIA OE, CAPITAUZAÇAODA AMERICA DO SUL

Sorteio de dezembro de 1952Rcaliiar-sc-á no dia 31 do corrente, quarta-

feira, às 16,30 horas, na Sede Social da Comp*-nhla, k Rua da Alfândega, 41, esquina dc QuiUn-da, "Edifício Sulacap". o sorteio de títulos relativoao mês de dezembro. Participarão dêsse sorteio lo-

i dos os títulos em vigor, na Sede Social. Os títuloscm atraso poderão scr reabilitados, no mesmo Io-cal, até às 16 horas daquele dia.EXPEDIENTE: das 9 às 11,30 horas e das 134»

ãs 16 horas.AOS SÁBADOS: das 9 às 13 horas.

SEDE SOCIALIUA DA AlfÂNDtOA, 41 - ESO QUITANDA

Itdilllia Sul«N«>l

\0p£ VQipér anAim-tfíõiidMujBmEM JANEIRO O lll CONSELHO NACIONAL DOS

ESTUDANTES SECUNDÁRIOSPatnKáwdo o conclave pela A.M.E.S. e pela Ü.B.í.S. - Também no mês enfranle o

orande baile de apresentação da Rainha dos Estudantes — Continuam abertas is ins-crições para o Teatro do Estudante Secundário

Sots o psliocinlo da AMES c da UBES. realizar-se-i entre os próximos dias 7 e 11 dejauelro. e Itt

Cottdbo Nfcdonnl tios Eiiudanles Secundários, com a particlp«ç*o de dlverm entidade» estsdusl». mu-airtpüs e KKBüoa estudantis, lottll/audo msl» de um» centena cie estudantes, que «qut vlrio oebater oe

amHèa co_n o entusiasme, quü «émpíe cartlcterlaa as reuniões cl» estudamos. As sessões do Con-lio «rto acompanhadas do uma parte ariUtlca e esportiva, conitando da apresentado do grupo» te»srjs

taisiãriStoVW*«W.ío«^^B'üm"toÃri(£te futebol entro cinco dos Estado» participantes«se jeaeiro teri togar nos íatdej Uo "Hlíh Lite", o bailo dc apresentado da Rainha dos estudantes ca-áoóêâ, Por outro lado continuara r.bertas as Inscrições paru o»_ estudante» ,qU9 desejarem parti-. -

TES.«Str,*¦ lauzwsante informar, quoOmito £o laiUtuvo Grambí-ry, de Juiz dc Fora, Mina» Gerais.

ocas. Por outro lado continuara abertas as Inscrições pare oe estudante» nm «¦«£"» m*uES rsi» utto. o» InteresMdoe devsfâo se olrlRlr à sede da AMES, à rua Msjrimc veisa. is-a,r. ítiar cem CRrto« Wanderley, prcsidento da AMES ou Stênlo Garcia, presidente do OS, RIjat««ssante íníormar, quo ae acham cm visita dc cordtalldsdo ii AMES, trís ertttdantes d.\ au

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18-A, 3 o an-Finalmente,

etorla do

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I1 «IO DE JANEIRO X

JJ-__. ommmmmsmÊomíBmm^mimmÊÊÊm^F,

A

relação entre o preço do varejo, dc uma taxaçfio progressiva, nopapo pnlo consumidor por 20 cl- instante em que o Estado assumejarros c o saldo disponível para | maiores e mais onerosos compro-

Dr* Orlmulmo Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

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lemamnr^vFrSr.x <t_WBWW|WW|W

aprovou por unanimidade, cs se-tuintes pareceres: 320. da Comis-sào dc Euelno Superior, relator oir. Parreiras Horta, traasforman-do cm diligência o Julgamento re-lattvo à autorl/nçSo para íunclo-namento dns Cursos Uo Filosofia,Letras Clássicas, tetras Nio-latl-na», Letras Anslo-Germanlcar,Gcogralla c História da Faculda-do Católica, do Filosofia de Pelo-ta; 331, d» Comissio de Estatu-tos, Regulamentos e Regimentos,relator o sr. Josué dWfonscca, í.i-vorirel à «provecio da RegimentoInterno da Escola Amaro Cavai-cantl — Distrito Federal; 332.Idem, lilcm, opinanda pelu apro-vaçáo do Regimento interno daEscola Politécnica r...rcs«(ia * Uni-versldade Católica do Pernambuco,.im» Vim comprov.tdaa *t alteraçõesque determina; 334, cií comissíodo Knslno Superior, telator o »r.Josu* d'Afoiuec.1, favorável uo rc-conhecimento do cursa de hlstõ-ris natural da J-aculdadó de Filo-toda do Instituto La-rayctte: 335,Idem, lttcm. favorável 4 autoriza-çío para o firaclonemento do cur-fo dc éngcnliàrlã civil, da ÉScoiarolttícnica de Pernambuco, agre-gad» â Universidade C&tõltca da-quele Estado e determinando ou-trás medidas a respeito; 336, da

"Comissio de EiiíIao Stiperlor. re-lator o sr. Parreiras Horta, opi-nando favoravelmente A autoriza-çfio para funcionamento da Tt.-culdade dc Medicina de Juiz dsFora c determinando outras pro-vldC-nclai n. respeito; 33,', da Co-inLss&O dc Leglalaçáo, relator o sr.José Martins Rodrigues, concluiu-tío favoravelmente A ruictítAo dafitbvencfio anual dc Cr!. 2.500.000,00. A fundação Sin Pau-lo. para a manutencil> da Facui-dade de Filosofia. Ciências e Lc-trás da Pontlíicla universidadeCatólica de SAo Paulo; 338, da Co-mls.-.5o de Leslslaçlo, relator o sr.Cesárlo do Andrüde, tnvorAvel ftoregistro do diploma dft Joio Ba-tlsta Peresuelro do Amai ai; 333,dn ComissAo de Ensino Superior,relator o tr, Ccsiirlo Uc Andrade,concluindo fàv6riVêlnlèhté ao pe-dtdo dc Fernando WLdlul Man-lredo, no seutU'o dc põflêr prestarexames finais d».» r.-.»t*iií.s d* í.*Sírle do curso òllntltloo; e 341, daComissio de Leglslaçío. relatcr o»r. Joio Carlos Mache.-in. concluln-do lavorAve.mcnte á sçllcttáçlode seis professores d,( Escola deQuímica cia Universidade de Reci-íe, no tentlUo dc serem 'onsldera-dos catedrAtlcos do aludido esta-beltcimcuto de ensina.

o fabricante:Margem Dlspon, Preço

Selo do do para doConsumo Varej. taor. Varejo

CrS Cr- CrS CrS0.72 0,18 0,50 1.400,88 0,22 0,li0 1,701,04 0,30 0,66 2.001.31 0.38 0,81 2,501.71 0,48 1,01 3,203.32 0,62 l,2f" 4,203.24 0,8-1 1,52 5,604,61 1,10 1,79 7,50Obserramos que em virtude de

'»io estarem ainda imirressos osselos das nova* acuou,inações,/oi autorizada pela Diretoria df.Rendas Internas (Circular n.° !T(lc 5 de dezembro de. 1052) o utiIkaçõo dos atuais selos, devendo

missos. Produtores c consumido-res cooperam, desse modo, paradesafogar a situação do Tesouro,certos ambos do alcance socialtlessa atitude que também per-•rtitirá, manter a indústria do fu-mo brasileiro na tradição de quemuito nos orgulhamos e pelaqual se empenham dezenas demilhares de patrícios: — os plan-t adores do interior, técnicos eoperários de nossas fábricas, to-dos devotados à cau&a da quali-dade em que tantos e táo apre-ciados êxitos têm sido alcan-Cf'"'

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0r. Sav&s ée Lh*¦é.aves ae Laceraa

OLHOS — OUVIDOS — NARIZ — GARGANTAcom estágio nos hospitais em N. Y.

Av. 18 de Maio, 13 - 4.°, sala C14 - Tel. 88-6S»Al «a». «M. e 6as. feiras - Das Vt às 19 hor»

Roa dos Romeiros, 211 — Diariamente, das 13 horas em CusteTels.: 30-0134 e 30-4585«*fai

NOTICIÁRIOATENÇÃO, CANDIDATOS RE-PROVADOS NA PROVA DE AU-LA DO CONCURSO PARA PRO-FESSOR DO ENSINO SUPLETIVO

DA PDF.

Compcreçem ò Cdmara dosVereadores, hoje, ferçs-fei. a, dia30, ès 14 horas, os candidatosreprovados na prova de aula doConcurso pera Professor do En-:¦'-? Supletivo da P.D.F., a fimit serem recebidos em audiên-cia pelo vereador dr. Levy Ne-ves.

A COMISSÃOFACT1.3JIDE NACIONAL HE

nr FILOSOFIACurso de féria* paraapeifeiçoaminto de professoressecundários

De l.o a 16 ie Janeiro próximo,citaria abertas ra Reitoria daüaives-ssidiicle úo Braill iAv. Pas-tear, .253, 1.° nndir, D!v. dr En-dso) as, lascrlfócs para o Cursode Fírlas;. <jue »erá promovidopela Fscuidade Nadonal dc Filo-scíla corn a colaboraçio tio Con-íelbo Nacional dc Geosraíif. e des-ttoswto ao aperfeiçoamento dosjsoferjOTM do «tfluo secundário.Aos profesfores «tecundirtes do ln-seaíor sbtéo concedidas bolsas de«tado. no vaiar dc CrS 3.000,00cada uma.

O tarso terá Inicio ao dia 17 doJaneiro, er.cwraado-»* & 13 de íc-vcjdro

Cl-KSO DE lLl-JAS

BELO HORIZONTE. 2? (AN) —Cs cursos de férias do próximo anona TasentJa tía RoaAria. mantidospela Secretaria da Educaçio. pelasprovidências tomadas pclo atualaítríiAiia, «r. Odilon Bclircns, a!-cançàrio extraordinário relevo.cia a presença de mestres unlver-salários ilo Rio e de Sin Paulo. A*Inrcric&oa seria abertas no pró-s!mú «üa 2, encerraudo-»e a 7 deli.-.,-.-. Dererá proferir a «ulaInaugural o nrcíeíaor Wilton Car-doso. catedratico da Faculdade dsFUtroria da Universidade de Ml-nas (.»,:.-.:« e do Colégio Estadual.£nlre ce professores ornvldados

rcJSjs^.^o^in^. P^^3^Efafe«^tv£^SíSaesunia-H o= «guintes: Antônio Educação; üos professores OlWàsio Amado e ^"««K ^naresCândido de Melo e souis e Emi- da Nóbrega, respectivamente, diretores do Externato e in.er-Uo Wiiucas. da universidade do „;,(„ daquele cducandirlo, catedráticos, alunos c famílias aosSio Psuio. Eurvcio cvunbrava. Ce- diolombamlo^. Durante o ato, usaram da palavra o professoreflí» v*f»*ie« fi oxttms. Glldâ*lo Amado, nue se (eonírati^ou com os que concluíram oRESxÍc^Dd0ECeüu^a°o SS Seffifle Almir Fernanda o nrofessor Antônio

nacional de EOLtAÇAO Travassos * 907 ultimo, o bacharel J^rge Ludo Monteiro de-lonat de Educa- ^ *ra"dor

dn t«rmá. Na foto. o PTO». Glldôsio Amadoquando fiila a entrega dos diplomas,

ammaaamamaÊmammmmiimmmmÊammamÊitmmmmmammmmaimi^t^mimmmmammmm

K-- '*• -3B mtt -*mm\ ^K^c^^_%ÉHÍk^^¦'¦'¦ '¦ ¦¦:^^ vV^SwSII

Colação de grau dos rovos bacharéis do Colégio Pedro 11- Tteallsou-se, domingo, às 17 horas, no Teatro Municipal, ftcerimônia de colacío de grau dos novos bacharéis em Uínciasc Letras do Colégio Pedro II. A solenidade contou com a pre-

c*o. era bua S2.» síssS-i. da 4,*Sraniia Ertnvcrdmártj deste ano,

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03496.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL" Áv;Hio Branco D. Federal tttx^^-z^^éix^^ Medidas M. **50smimZêSmlÍf>miSStj&^ A a^m drásticas

PAGINA * RIO, TERÇA-FEIRA, 30-12-1952 - A MA NHÃ

m raAHHA \EDIRETOR PLINIO BUENO

Redação, gerência e oficinas: Rna Sacadura Obrai. **Telefones do Diretor: 43-8079 e 43-3264 (ramal)

Gerente: ALARICO LISBOATelefones: -.-.-4470 e «3-S264 (ramal)

Departamento de Publicidade-: ARTUR VEIGATelefones: 43-6961 e 43-3264 (ramal)

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Abril, 1*6 — a." andar — _»la 52 — telcfoae: 33-3390Venda imilsa, asslnaturai e expedição: Rna Saeadnnt Cabral, 43

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Ano XII Terça-feira, 30 de deiembro de 1952 N.° 3.496

üioriotõü *~INVESTINDO

contra tudo e contra todos, o se-nhor Otávio Mangabeira, a pretexto do ani-versário de um jornal cia oposição, atola-se

na incoerência, no despeito e na charneca da sua ego-Iat ria. Só ele anda de prumo certo; só êle é capaz desalvar o país; só êle sabe como proceder. Nada escapaà verruma do seu azedume, aperfeiçoado por umasolidão que certamente o deixa inquieto, apavorado,êle que sempre gostou das aparências, dos postos demando, de ser ouvido e cheirado.

Crise de Governo, a que denuncia o ex-Go-vernador baiano, só existe na sua cachola. O Go-vêrno tem as mesmas atribuições do que o antece-deu e no qual pontificava o senhor Mangabeira. Seexiste crise agora, existia na administração bafejadapelos aplausos do articulista danado. Não há di-ferença. a não ser que o Governo atual encontrouuma situação cem vezes pior e vem procurando, far-do às costas, acertar no labirinto de problemas quelecebeu. Haverá quem negue isso? Certamente não.

Refere-se o senhor Mangabeira à pluralidade departidos como causa da crise, mas as agremiações dehoje são mais ou menos as mesmas que existiamem 1946-1950. O senhor Mangabeira, como defensordo acordo partidário de então, teve muitos contatoscom as correntes de opinião daquele tempo, as mes-mas de hoje, e não denunciou que elas fossem ummal ao país. Só agora descobriu, certamente porqueíoi eleito o senhor Getullo Vargas. Infantil é, tam-bém, a sua matemática quanto à vitória eleitoral doPresidente da República. Custa crer que, decor-ridos mais de dois anos do pleito de 3 de outubro,apareça alguém para dizer que o Presidente só podeser eleito pelos votos do seu partido... É isso quesustenta o senhor Otávio Mangabeira, ao balancearo resultado da eleição e verificar que o senhor Getu-lio Vargas teve, também, os votos do P.S.D. e doP.S.P. Quase octogenário, o ex-Governador baianodesconhece a legislação eleitoral: o Presidente não éeleito sob legenda partidária, ^ assim, pode receber,votos de todo o mundo. Desta circunstância, de nãoeleger-se o Presidente com os votos exclusivos doseu partido, decorre para o senhor Mangabeira ou-tra situação: não existe afinidade entre o Presi-dente e o vice-Presidente. Mas que afinidade estaráet exigir o taumaturgo? Política? Administrativa?Ninguém sabe, mas o certo é que, no alto nível dosdois cargos, somente poderá existir uma afinidade:a dos interesses superiores do país. Pois o senhorMangabeira exige outras, que não cita.

Cabe aqui lembrar que um correligionário seu,o senhor Bilac Pinto, é autor de um esquema quepermite a escolha do Presidente da República pordois ou mais partidos. Cuide-se o senhor Bilac Pin-to, pois o senhor Mangabeira, por antecipação, con-dena sua idéia, ao lamentar que o senhor GetulloVargas nâo se tenha eleito apenas por um partido...

A direção nacional dos partidos também é ata-cada pelo ex-Governador da Bahia — que já não éPresidente da U.D.N. — pois nessas direções "hámuito de artifício". Origina-se daí, para o comenta-rista, uma "paralisia que enfraquece e desprestigiaos partidos", dando, não raro, o espetáculo de umsaco de gatos...

Como se vê, o senhor Mangabeira está contratudo e contra todos: contra o eleitorado que elegeu oPresidente, porque o sufragou num pleito livre; con-tra o Legislativo — federal e estaduais — onde ne-nhuma das correntes, por si sós, pode formar maio-ria; contra a U.D.N. porque concordou em exami-nar a reforma administrativa, que o senhor Manga-beira condena, ao falar, em tom depreciativo, na"criação de mais de meia dúzia de ministérios comos competentes adminículos; contra os partidos por-que são muitos e especialmente contra os partidosque apoiam o Governo, todos verdadeiros "aparelhos

de tortura para os que neles se movem"; contra todoe qualquer propósito de congraçar e unir, inadapta-C, — que isto êle o é mais do que ninguém — às cor-rentes renovadoras, à revolução social, esbravejandono ar contra o silêncio que o cerca na escuridão,negro de ódio e de rancor.

OM Inteira razão comentaIlustre mestre e consu-do v?rnacu!>f,ra José de

Sá Nune- o lamentável soleclsmod» r.M. 43, 11, da auial Consti-tuição.

Na Constituinte procurei parti-cularmcnte cvltá-lo, sem resul-tado. Em verdade se pernetuouaquele eno comezinlio, cuja bre-ve historia merece ser referida.

O Consti tuinte Paulo Sarasaieofereceu, sem justificativa, aemenda n. 512 à redação do art.•18 do projeto de Constituição;"Rcdlja-se: "Os deputados e Se-nadores não poderão".

Sem maior exame, aceltou-a nComissão de Redação final e aIncorporou no atual texto. E"evidente o seu descuido nessaaceitação, pois que admitiu emen-da do Constituinte Brigido TI-

SOLECISMOS/WV^^WWWMWW Manoel Duarte

(Especial para A MANHA)

recurso do pouco estético — bemussiin — du que obuslvainenta bt-iencheram os textos i.u Coirti-luiçf.o. Nem uma, porém, me-;rcreu o praz-me da Comlssüo!especial du ralr.ção.

Em verdade, a Constituição dr «IE dc setembro faltou estiio e;riegúr.cia vernácula.

VVN^^VVVVNíNVN-«<AA^- __ .__- -¦

'^DUVIDO

Antonor Nascentes

(Pnbllca-se _.$ terçai, quintal •sábados)

p

Macedo: — "Viva S.S. Ma.es-tades! ou Vivam S.S. Majesta-des!"

Viva S.B. MajcstadcalO viva ali não é verbo. ,E' uma intcrjelção para vito-

rlar na qual não existe o sentidode querer-se que suaa majesta-des vivam realmente.

Ninguém quis matar ai ma-Jestades para que nós, ao con-trário, queiramos que elas vi-vam.

Trata-se do que modernamen-te se chama o lado afetivo dalinguagem, tomada a palavra"afetiva" aqui no sentido deexpressão de emoções. A lingua-gem afetiva foge às regrai co-muns de concordância. Impostospela linguagem intelectiva.

Sei que há exemplos de gran-des escritores que em casos ana-logos fizeram a concordância.

Trata-se porém, de escritorestímidos, que recearam enfrentara íérula dos gramátloos e sobre-tudo tiveram medo de que, seempregassem o singular, alguémviesse dizer que eles nfto sabiamgramática.

Odete (Rio) — As vírgulas nãoservem só para separar orações.

Em qualquer gramática a Sra.encontrará regras para o empre-go delas. Embora as vírgulasmuitas vezes separem orações, ca-sos há em que, mudando ligeira-mente o sentido, a separação sefaz por ponto e vírgula, como noexemplo constante da sua carta:

Fui ontem a casa de João parafalar-lhe; não o encontrando,deixei nm recado.

Heitor (Rio) — (1) Na frase:Traga-me umas achas de lenha,que o sr. leu num dos artigosdesta seçfto, o sujeito é voe*(oculto por elipse) e achas é ob-Jeto direto.

Você leva o verbo ao singular.(2) "Deixe-os falar" é melhor

do que "deixe-os falarem".Existe até um exemplo clássico

de Qarrett:Deixar falar modernos e mo-

dernlces...Paraestatsl quer dizer "com ln-

tervençfto do Estado, embora sejaautárquico". (Instituto, institui-ção).

noco, sob n.° 521, S redação doart. 48, a, inciso 111:"Ser proprietário ou diretor deempresa que goze de favor de-corrente de contratos com pessoaJurídica de direito público ounela exercer função remunera-da". Tal emenda fol igualmenteaceita, embora em contradiçãocom a emenda Sarasate, e cons-tltul o atual Inciso 11 do art.48. O contraste é flagrante. Aopauso que Sarasate propõe a re-daçfto no plural — Os deputadosn íenadores... — Tinoco man-tém a forma singular, como ojustifica: "... faz crer que aodeputado ou senador é vedadoexercer..."

De modo que à redação discr-ta do atual Inciso 11 do art. 48da Constituição se opõe a formaplural desse artigo. Simples de-satençâo da Comlssfto de Reda-ção final, pois que manteve no(«ingular os vários Incisos.

Logo que verifiquei aquele so-leclsmo, procurei a douta Co-missão, qus me prometeu cor-rlgir a cinca, a qual, entretanto,fol mantida.

Ainda haveria melo expeditode corrigir aquele erro de reda-çfio, por melo de comissão mistacomposta de deputados e sena-dores e, ao mesmo tempo, emen-dar outros senões gramaticais.

Não seria talvez temeridadeaproveitar o enwjo proposto pa-ra outra1* correções, como a curlo-sa e deselegante redação dadaao parágrafo 1.° do art. 60. so-bre a qual foram oferecidasemendas hábeis. Sem embargo,prevaleceu a lnestétlca redaçãoatua..

Pela emenda n.° 260, AdroaldoCosta e Alves Palma propu^e-ram:"suprlma-se bem assim e po-nha-se o verbo no plural ele-ge-rílo-.

Barbosa Lima Sobrinho ofere-ceu a seguinte emenda ao art.60:

"Redljn-se assim: "O SenadoFederal compõe-se de represen-tantes dos Estados e do DistritoFederal, eleitos segundo o prln-cipio majoritário, em número detrês por Estado e três pelo Dis-trito Federal.

Suprima-se o parágrafo 1.*,Nfto considero errada a con.

cordãncia do parágrafo, masprefiro a redação adotada em1891".

Afinal, pcla emenda n.° 555,ofereci esta redação que poiigual não mereceu preferenciada Ilustre Comlssfto de Redação:

"Ao art. 60 se fundam os trêsprimeiros parágrafos nesta reda-çfto explícita:

Parágrafo 1." •— Cada Estado eo Distrito Federal elegerão trêssenadores, cujo mandato será deoito anos e se renovará de qua-tro em quatro anos, alternada-mente, por um e por dois terços.

(O parágrafo 4.° passará a sero segundo).

E Justifiquei: A fusão dos três

ATOS DO PRESIDENTEO Presidente dn República awlnou

oa seguintes decretos:Na pasta do Trabalho — Nomean-

do, Interinamente, datilografo, cias-se D. Raimundo Callxto i, eacrltu-rArlos, classe E, Luiz de Vaseonce-los e Antonlo Ouerra Jales.

Na pasta da VlaçSo — Revogan-do o decreto de 31-6-52, na parteciue declarou de utilidade pública,para efeito de desaproprlaçÃo pelaAdmlnlatraç&o do Porto do Rio d»Janeiro, área de terreno com a su-pcrlicle de 1.383 m2 situada na Ave-nida Brasil, esquina án rua Al-mirante Mariath, de propriedade daCia. Siderúrgica Belgo-Mlnclra.

Na pasta da Fazenda — Remo-vendo, a pedido, do Interior daBahia para o Interior de SAo Paulo,o agente fiscal do Imposto de C"n-sumo Antonlo Barreiros.

Aposentando os agente» fiscais doImptoto de Consumo Jo»4 da CosUe SUva, no cargo da classe J (ln-terlnr do Estado de Sfto Paulo) eRaul Maciel da Frota Vasconceloss Claudemlr Vlctor da Silva, nocargo da classe K (capital do Es-tado de SSo Paulo).

Concedendo aposentadoria aosagentes fiscais tio Imposto de Con-sumo, Gustavo Lima Bentenmullere Francisco Pery de Souin Alencar,no cargo da classe I, (Distrito Fc-dernl), Scbastl£o Ferreira Alves eOrlgenes Pires, no cargo da classeK (capital do Eatado de Sfto Paulo)e, Manoel Japy da Frota e Cleome-nes Campos de Oliveira, no cargoda classe J (interior do Estado deSfto Paulo).

No Estado Maior das Forças Ar-madas — Exonerando o almirante

^f Recuperação portuária"a OBRA Iniciada pelo Govêr-A no Vargas em prol da re-' » cuperação dos nossos por-tos é um trabalho gigantesco, emqne estão sendo Invertidos gran-des recursos, mas cuja Importan-cia na economia brasileira ps-gará com juros. A verdade * que,ainda que tivéssemos as melho-res rodovias e ferrovias do mun-do nosso sistema de comunica-ções e transportes estaria incom-pleto se os portos nacionais per-manecessem no estado em que o»encontrou o Governo Vargas, U-?o f, obstruídos por milhares tletoneladas de lama e areia, comcais e armazéns Insuficientes pa-rs, receber e guardar a carga de-.¦embarcada c sem os maqninis-mos indispensáveis para dar ri-pido andamento ao trabalho oecarga c descarga.

Por Isso mesmo, «uando o pre-

sidente Getúlio Vargai se vol-tou com a maior energia e de-terminação para a solução do an-gustioso problema dos transpor-tes, náo cuidou apenas das fer-rovlas que também se encontra-vam em deplorável estado e nãose llmlton a encomendar locomo-tlvai e vagões, material fixo erodante. Tratou, também, de re-cuperar os portos. A parte técnl-ca do problema fol estudada lme-dlatamente e a parte financeiranáo demorou a ser solucionada.Assim, desde vários meses atrás,as obras de dragagem vêm sen-do realizadas em vários portosdo Norte e do Sul do pais, aomesmo tempo que são abertasconcorrências públicas para aconstrução e reaparelhamento deoutros. 1953 anuncia-se, dessaforma, como um ano prlvileida-do no que se refere ao proble-ma das comunicações nn Brasil,sobretudo pela renovação e apa-relhamento da maior parte donosso sistema portuário.

pública, ao sr. Helmuth Moller. ml-nistro dA Dinamarca, por motivo dofalecimento da Rainha Mfte, Ale-xandrlne da Dinamarca.

A fim de agradecer no Presidentada República os telegramas de fe-licitações enviados por motivo deseus onlversArlos estiveram, ontem.no Palácio do Catete, os sts. An-tonlo do Farln. embaixador de Por-tugcl, e o sr. Luiz Aranha.

A ATENÇÃO DO GOVERNO AOSMUNICÍPIOS BAIANOSATINGIDOS PORINUNDAÇÕES

A propósito dos socorros enviadospelo Oovírno aos municípios bata-nos atingidos por recentes inunda-çfies, o presidente Oetullo Vargasrecebeu do governador Regis Pa-checo, o seguinte telegrama:"8AI.VADOR — Agradeço a V.Exa., em nome do governo do Es-tado, as providencias adotadas parasocorrer os municípios baianosatingidos pelos inundações, cordiaissaudaçôts (a) Regis Pachico".VISITA DO DIRETOR

DO SAM AO RIOGRANDE DO SUI.

Em visita oficial esteve recente-mente no Eatado do Rl-j Grandedo Sul. o padre Jofto Fedr*on, dl-retor do Serviço dc Assistência aMenores. Em Santa MarU, Cacequle em outros municípios, o diretordo SAM fol nlvo de significativashomenagens, tendo o presidente Ge-túlio Vargas recebido, a propósito,os eegulntes telegramas:"CACECJUI, Rio Orande dc Sul —Ao receber a visita do diretor do

parágrafos num sô abrange oconteúdo deleõ e lhes aproveitaas próprias palavras. A elimina-çáo é, apenas. Uos vocábulos —bem assim — que :*ão desneces-sarios".

As três emendas apresentammais precisão e graça, sem o

ÁRTICO DE AMANHA:A IDEALIZAÇÃO DA MU-

LHER COMO MÀEPonlo de vista do sábio ita-liano Nicola Pende sôbre odireito dc gerar — O examepre-nupcial — O papel doEstado

*****"* «*¦»*__#*.

CAFÉ BAMAn

SAMBA DO ÁM0R!AO era uma aaudaçir, dôN Nartil. Era úma

.tumba sem

PARAJOGO NA FEIRA DE AMOSTRAS j

BELÉM. 28 .Asap.. — Na Feira jde Amostras ora em realização nes- !ta cnpltal. esurva Imperando o Tt-elo do jogo. Ontem a policia tomouconhecimento de que o mesmo to- jmava vulto assustadoramente e par»íft se dirigiu. O flagrante fol total,pois além de vftrtos aparelhos apre-endldos, numeroso* foram os Joga-doren pretos.RIO GRANDE DO NORTE

NKGADO O ABONO DE NATAL -NATAU 28 (ASBp.) — Apesar dehaver sido apoiado, na AssembléiaLegislativa, o projeto que eleva declnco para quinze mil cruieiros. oisubsídios dos deputados estaduais,os leglsladorrs puseram abaixo o queconcedia tri-rentos cruzeiros de abo-no de Natal ao funcionalismo doEstado.

SAO PAULO2.ST».002 - SAO PAULO. 29 ÍA.

N.» — At* dezembro do próximoano, a populaçfto da capital pau-lista poder* atingir a cerca dsS.879.092 habitantes, de Dcórdo comos dados estatísticos fornecidos pe-lo Cesso Demogrtflco realizado em1950. A taxa de crescimento de SSoPaulo * estimada em 5.42% para1953 atr.wís de trabalho compara-tivo no qual entraram como ele-mentos primordiais a populaçfto ea densidade dos distritos paulista-nos.

RIO GRANDE DO SULAQUISIÇÃO DE CARROS FRIGO-

RIFICOS — PORTO ALEGRE. 29(Asap.) — O govírno estft em en-tendlmentoa com uma firma localpara aquisição de diversa carrosfrigoríficos para transportar grandeparte d» carne consumida pelos ha-bltante* da capital e oriunda doFrigorífico de Tupanclrevan. Essescarros custarfto cerca de 300 mUcruzeiros, com uma capacidade de20 toneladas cada um.

SANTA CATARINACARNE MAIS CARA — FLORIA-

NOPOLIS, 29 (Asap.) — EstA sendomulto discutido o ato da COAP.concedendo o aumento do pnço dacarne bovina para o consumo des-ta capital, cuja vigência terminar»a 31 do corrente. A partir dc 1.°de Janeiro n&o sabe a populaçftoporque preço terá de adquirir o

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No Distrito Federal « Estados dePernambuco, Bahia. Sio Paulo eRio Onu-de do Sul: — C. 260 —Inspetor de Segures do M. T. I C

15-1-53 a 13-2-53.No Distrito Federal e Estadc*: —

P. H. 2.079 — Ewrevente-Datlló-grafo — 22-1-53 a 13-2-53; C 281 —Agente Fiscal do Imposto de Con-sumo — 26-1-53 a 24-2-53; C. 262 -Datilografo do S. P. F. — 2-2-53 a3-3-53; C. 263 — Escrlturftrlo do S.P. F. — 9-2-53 a 10-3-53.

de esquadra Flavio Figueiredo de 8AM, nosso distinto correligionárioMedeiros das funções de delegadoft Junta Interamericana de Defesa,em Washington, e nomeando paraas mesmas funções, o almirante deesquadra Raul de Santiago Dantas.

Nomeando o tenente coronel deArtilharia Francisco de Assis Gon-çalves, odjunto do delegado doExército ft Junta Interamericana deDefesa, em Washington.

O Presidente da República assinoumonsagens a serem envhid&s ao Con-gresto Nacional, dispondo sôbre aabertura dos créditos especiais, deCrí 139.025,10 para pagamento dagratiflcaçfto adicional de 40% a ser-vldores do Ministério da Agrlcultu-ra e, de CrS 6.950,00 para pagamen-to de gratiflcaçfto ao professor Arls-lides Rocha, diretor da Faculdadede Direito do Amazonas

O Presidente da República rece-beu, ontem, no Palftclo do Catete,para despacho, o minislro da Jus-tlçs e Negócios Interiores, jr. Fran-cisco NegrSo de Um»; em conferfn-ela, o general Armando de MoraisAncora, chefe de Policia do DF5P;e, em audiência, os senhores acadè-mico Gustavo Barroso, coronel JoSoCnbnnBS, deputados Romeu Flori,Pedro Junlor e Mario Aprllo, LuizDodsworth Martins, presidente doConselho Nacional de Economia, em-balxndor Aíranlo de Melo Franco,Levl Oasoarlan. Levl Carneiro, eSlgmund Welss, presidente da Com-pnr.bla Siderúrgica Mannesmanr..

O Presidente da República envioupêsames, por inten-nérllo do mlnls-tro Jo&o de Coelho Lisboa cheíe do'Cerimonial d& Presidência da Re- nio Reis, bispo de Santa Maria

t; prestigiado amigo, este ExecutivoBente-se no dever de comunicar aV. Exa., em nome dos meus tmi-nlclpes, o nosso agradecimento portal visita, o qual fol alvo de todoapreço partidária e da sociedade lo-cal, numa demonstraçfio Incontestft-vel de nosso reconhecimento e gra-tld&o ao diretor do SAM. credor domais estreito apreço. Estendemosno grando Presidente da Repúbll-ca nossa solidariedade e confiançanos destinos da pfttrla pelo notáveladministrador supremo do pais. Res-peltosamente (a) Jos* Manoel dosSantos, prefeito municipal","SANTA MARIA, Rio Grande doSul — A carinhosa recepçfto quetem obtido o padre Jofto Pedronem sua visita oílclal ao Rio Gran-de alvo, sempre, de eloglo3 e de-monstraçóes de apreço e confiançapor elementos de todos os partidose rellglfles, leva-mc a congratular-me com V. Exa. pela escolha feitacomo dlgnc.tftrlo da Igrejs e pastordas nlmax, nfto escondo minha sa-ttsfacfto ao vor que um sacerdotecatólico, chamado a colaborar nsadministra;****? do pb|* recebe, nosvftrtos muulclptos que tem percor-rido, cnturlAstlcas acolhidas e pro-vas de admlraçfto « reconhecímen-to. Confortado pelos resultados ob-tidos pelo p.itlre Jofto Pedron, sinto,me i,utorlzado a dar-lhe todo o metiapoio a qualquer encsrjto que V.Exa. houver por bem dfstlngul-lo,na certeza de que. de «côrtío comos principiem rta Santa IgTeJa Ca-tóltca. hft de cumprir com seu de-ver prestando ao Brusll e ao go-vêrno de V. Exa. assinalados «ser-viços. Respeitosamente (a.i Anto-

VOTOS DE "BOAS PISTAS"ENVIADOS A "A MANHA"Recebemos e retribuímos os se-

gulntes votos de •¦Boas-Festas"

que nos enviaram:Cnt-M-cia Nacional de Educaçfto

Rodolfo Fien & Cia Ltda.Bureau Interestadual de Impren-ea — Alfredo J. de Souza & Cia

Sr. Nelson Rossl, da ApenciaParatodos, Araraquara — gene-ral Diretor de Obras e Fortlll-cações do Exército e seus auxl-llares — sr. Braslllo MachadoNeto. presidente da Confedera-çào Nacional do Comércio — sr.Feliciano Araujo, presidente daComiss&o Organizadora da Moci-dade Trabalhista do Partido Tra-balhista Brasileiro — sr. C. E.Moore, da Pan American WorldAirways — Centro dos OficiaisAdministrativos da Prefeitura doD. Federal — Vereador Couto deSou7_a — Andarai Atlético Club

Aero Geral Ltda. — sr. LuizGonzaga, artista da Tupi — Pro-dutos Químicos "Bor" Ltda* —Associação dos Antigos Alunos doExternato Sfto José — Diretoriado Sindicato dos Empregados noComércio do Rio de Janeiro —Cia. T. Janer, Comercio e In-dústria — Laboratório Químicode Indústrias Farmacêuticas Ko-latol; — Alfredo de Oliveira Bas-tos Ss Cia. Ltda. — OlímpicoClub — "Os Idealistas" — Dire-toria do Clube Plerrots da Ca-verna".

RECEBEU UMA "MENSAGEM EFICOU MILIONÁRIO DA NOTE

PARA 0 DIAI(Conclusão d» 1.* pág.)

gar uma profundidade de 10 me-tros, que encontraria um panei-ro cheio de moeâas de ouro eoutras jóias de valor. A mensa-gem, segunâo o felizaráo, pediaque fosse sozinho. Manoel Por-firio da Silva dirigiu-se ao locdtindicado e cavou a profundidademandada, gastando, para atingi-la, três dias, quanâo. então, en-controu o paneiro cheio de ouroe pedras preciosas. A fortuna en-centrada monta em mais dc ein-co milhões de cruzeiros e estásentio vendida a particulares pe-!o seu proprietário.

OS DOENTES DE CURICICAAO SEU DIRETOR, CORPOCLINICO E DEMAIS FUN-

CIONARIOSEm nossa redaçfio esteve on-

tem o sr. Arthur da Silva, anti-go auxiliar da imprensa cario-ca. que exercia suas atividadesem uma banca de Jornais de suapropriedade no centro da cidade,ultimamente, com a saúde aba-lada, recolheu-se ao ConjuntoSanatorlnl de Curlclca, em Jaca-repaguá. onde se encontra emtratamento. O motivo de sua ri-sita era o de trazer ao nosso 'or-nal os votos de um próspero AnoNovo e ao mesmo t<_mpo tornarpúblico, em nome doj demt-ls ln-teressado? do Pavilhão D., da-quele nosocomio. os agradeclmen-tos ao diretor do Conjunto Sa-natorial. dr. Lourival. bem co-mo ao seu esforçado corpo cil-nlco e domeis funcionários peladedicação e zelo com que são alitratados. Nessa oportunidade de-selam ele-, ainda, a todo-* queali vivem, doentes ou não. osmaiores e prósperas felicidadesno ano dc 1953.

produto, pois tudo :uiilc.» qur o as-sunto srrft resolvido pela livre von-tade dos marchantes. Se, segundose afirma, a lntençfto da COFAP 9COAP fol dar tempo A Prefeiturade abrir concorrência para a ma-tança do gado. teve o scu objetivofrustrado, uma vez quo a Preícltu-ra, por qualquer motivo que se des-conhece, ata hoje nenhuma provi- idèncla tomou em tal sentido. Uca- jconhece-se mesmo se a Prefeitura ,íol prevl.vnentc ouvida, o que, po-Bltlvhda. justificaria cm parte a medida da COAP.

MAIS CALOR NO DIA DE HOJE(Conclusão da 1.' pkg.)

resignação. 0 calor causticante eainda mais abrasador com aaemanações do vapor desprendidodo a'*íalto derretido.

O dia de ontem pareceu-nosainda o mais quente, aumentan-do o sofrimento do carioca, quese defende nos refrige/nntes,aliás bem contra-indicados nes-ses dias. Afora eles, sô há o dese usar pouca roupa, contra-lndl-cado pelo preconceito social, masque por muitos Já vai íendo abo-lido.DE PALETÓ. NAO!

Assim. íoi muito comum ver-se o carioca de paletó ao braço,no dia de ontem, de lenço á mfto,enxugando as bagas de suor quelhe escorriam pcla face. Os maisfelizes, de menos pressa, abri-gam-se sob as marquizes dos edi-ílclon, à cata de uma sombra,nfto tfto confortante quanto aque' só as copadas árvores podemoferecer. Essas, para aumentaio suplício do habitante destamaravilhosa cidade, desnparaee-ram do centro, sem uma justi-ficativa que fizesse valer a sl-tuação climatérica do Rio.SOBE A TEMPERATURA

E as.Jm, sujeitos fts Imposiçõesque os barómetros registram, vi-vemos nesses dias quentes deNatal, com elevada temperatura,eem chuvas e com previsões ain-da mal,, assustadoras.

Segundo informações colhida»ontem 5 tarde, com o dr, Fran-cisco Xavier Rodrigues, diretordo Serviço de Meteorologia, atendência da temperatura, atéfts 14 horas de hoje. é de eleva-çfto. Confrontando a temperatu-ra a partir das 12 horas de on-tem (hora legaD esta subiu maisque a do dia anterior. Assim, on-tem 34,0 e anterior 31.5. As 13horas, ontem, 34,7, e anterior,32.1. As 14 horas, 34,7 e anterior35,4.

A máxima registrada no postoda Praça 15 de Novembro fol de33,8 e minlma 23,3 para ante-ontem.MÁXIMA 37.8

Verificou-se uma tendênciabem elevada no dia de ontem,com o registro máximo de 37.0,na Praça Barfto de Taquara, emJacarepaguá. ao parso que poucomenor no Meier, com 36,6. EmSanta Teresa, local de climaameno e de montanha, a tem-peratura foi idêntica à do Meleristo é. 36,6.

As previsões de ontem, válidasaté às 14 horas de hoje, sfto detempo bom, com nebulosidadeforte por vezes, sem esperançasds que baixe a temperatura.AINDA SEM CHUVAS

Também não sfio esperadas aschuvar anunciadas, pelo menosaté 5s 14 horas de hoje e tudofa.'. prever que ainda até à noi-fe.

Baseados nessas Informações,o dia de hoje será ainda maisquente desde a 0 hora.'

SIGILOSOS OS CADASTROS0 IMPOJTO DE RENA

(Conclusão da 1.» pág.)competência pare organizar ca-dostros de contribuintes, masapenas para efeito do própriaImposto de renda. Mas Impõe sl-gllo íib-soluto e responsabiliza ofuncionário que o quebrar. So-monte 5 Justiça poderemos íor-necer quaisquer elementos des?escadastros slgilosos. Nem mesmoeo ministro da Fazenda deveria-mos e poderíamos atender, caso8. exa. nos rolicitasse dados so-bre os contribuintes do impostode renda. Ainda há pouco, a Câ-mara dos Dermtndos nos encaml-nhou um pedido de informaçõese nós nfio a atendemos. Essa Ca-!sa do Congresso se conformou joorque, afinal, foi ela mesma que

'•fez a lei. Não hâ da noroa parte jnenhuma desatoncSo ou proptol-1to de obstar a P-Cfto nollrial. Sô jnos anima o cumprimen*o rigo-'«roso da lei. Forneceremos d Jus*.!tiça. todos os elementos que ela [-tequisitar.

empr soo jrscreviu- ucs o sr, ,/nsi/c, pedlnd,*.'noi que a déssemos no "Cate raMánhâ":-liá muito que fk esta lelrajporem, como nno componho ,>v*«jsica, nào encontre, um mínimf/i/c a cia se atlapititif r0,0V.S, que me ajwle. Talvei ti.giinn sc interesse por ela. pi\n „próximo Carnaval. Estamn. pa3.sendo neces.iidatie, pais e tou dí-sempregado. Tudo tjttí iip« < /Uwcio."

Achamos mrUmcóhca t*'t ¦;«.do que vier", como um cpclo iusesperado. E dr bom arotlo ic*remos c..5í "Samba tio /.mor*gue nos pareceu um pomo ei*tenso de meis, mai, que ndo ic',*^xa de ter a sua graça:

"Dulcimar botou feitiço.Em bonrquinha d** fouça*Afcs iind.riha ruhi il*)'Riu bem ra cera do ¦

FEITIÇO NAO TEM VA-¦ I.QR

ME CANTE O SAMBA DOU.V0H

Dulcimar ficou queimadoOfereceu scu chaliTrndo ar condicionadoJlíat Lindlnha ba',--' $}E caçoou do namorado

TEU CHALÉ' AMO TEM.IVALOR

ME CANTE O SAM HA DOÍAMOR!"Dulcimar caiu de cama

Só de dor dfsse martírioFoi doença de quem uma,Ele ouviu no seu delírio;

A MORTE NAO T F. ..*•[VALOR

ME CANTE O SAMBA 1)0[AMORI

Não adianta, Dulcimar.Este f um samba-chefe.'Diz Lindinha- prá casar,Ao vizinho maqarelc:

SO' UMA COISA T F, Ai[VALOR

TU CANTAS SAMfíA DO[AMORI

Depois de repetida a letra dosamba, vem-nos a melancólicaimpressão de que já o conhece-mos de alguma parte. Mas tal-vez isso nâo tenha a menor im-portância, porque só o nada vemdo nada, e cm toda a nova can-Cão há sempre um resto, wr.apresença, uma lembrança dc ou-fra. Nio é à-toa que o franchdiz: "si cettc chanson i*ous em-bete..." "se essa canção o abor-rece. ." pois que o gênero è. porst mesmo o repisado de frases ede pequenos assuntos da vida,eternamente os mesmos.

A letra de "Josué" — que, co-mo bem se vê é pseudônimo —mostra sua dolorosa experiênciana conquista de um coração demulher. O "Samba do amor" de-vc ser o seu recado irônico a unrival que já o suplantou- apenascom esse palavreado e a velhacantiga que nâo hà quem ensine,mas que um velhíssimo instintodesenvolve na lábia masculina. Ovizinho magarefe, que cantava,afinal, o famoso samba que Du'.-címar m o r r e-nâo-morre ácpaixão jamais aprendeu, êssesujeito entra no âesespero iamaioria dos amorosos caldos endesgraça. Eles podem fazer me-cumbas, oferecer presentes — st-râo inevitavelmente suplantadospor "vizinhos", que cantem bemo tão famoso samba.

Todos os dias que Deus dàpõem mais um desgraçado a /<"--ter queixa a seu melhor amipo*.

— "Se fosse um homem supi-rior... se fosse um sujeito me.-lhor do que eu... que diabo' -sâo coisas que se compieeu-dem... Mas um João Ninguém,— um cafajeste..,, isso é que mamata — é ela dar preferênciaàquele idiota. Afinal, você ê meuamigo, mas mesmo que nâo tosseveria logo — que náo f possíveluma comparação... Como tudoestá me humilhando... Ela jà es-ta ai fazendo enxoval... vai pas-sar miséria, coitada — mas /oina cantina daquele imbecil/...

ELA FOI NO SAMBA DOAMOR, diria "Josué", o homem,que peâe colocação para a sualetra, cheia de amarga filosofiaâo autêntico espirito da Experí*ência.

Dinah Silveira de Queirós

0 2.° aniversário daB. I. C. A.

Comemora a Biblioteca Infan-til "Carlos Alberto" hoje, dia,28, a passagem do seu segundoaniversário de fundação. Nessaocastfto será inaugurado o novesalão de leitura, feito com to-dos or requisitos próprios parauma sala de leitura.

Foi organizado um variadeprograma, nele tomando parte oTeatro do Estudante, cemponen-tes do programa radiofônico"No Reino da Alegria" e crian-ças do Lar de Menores, sob udireções, respectivamente, do dr.Paschoal Carlos Magno, d. Jen-ny Marcondes e Cap. D. DoraStaldcr. Falarão, em nome dadiretoria, o dr. Elpidio Reis. dl-retor social, e em nome do Cor-po de leitores, pnra entrega do?diplomas aos protetore:. e gran-des benfeitores, a leitora Concel-çfto Andrade. O professor Afon-so Várzea tecerá consideraçõessobre a boa leitura. Desejandocolaborar para o maior brilh*1dessa festinha infantil, o sr. Ml-lano Rr-jitsch, proprietário daCasa "Acordeon Asu!", ofereceuft B.I.CA. um .icordeoi* H"-'--n?r e colocou ainda à disposçftoda diretoria para e.st* d-a umpiano.

A diretoria 'nec.e o compai'*5*-**"

mento dos amigos, benfeitores <••especialmente, da petlzada. P-*-"*r. qual serão ofertado? reírescosde diversas qualidades, alóm òealguns livros.

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03496.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL" Áv;Hio Branco D. Federal tttx^^-z^^éix^^ Medidas M. **50smimZêSmlÍf>miSStj&^ A a^m drásticas

A MANHA — RIO, TERÇA-FEIRA, 30-12-1952 •PAGINA 5

0 Teatro de Amadores de Pernambuco ficará no Rio, apenas, por um mês_»*•¦.* * *

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Í-::í![ifi» METRO . METRO * fflETRÒ; (\

BMW» CTECHNICOLORli ÈÍÃ lli fl 1 I f L

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O HOMEM TXASMIJL. AVENTURAS

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"ISTO FAZ UM BEM!...»' —Mary Gonçalves, Marly Sorcl ouqucie inundo do garotas queLuiz dc Barros reuniu cm seunovo filme, c dessas coisas dedeixar o público com água na,boca, a exclamar: "Isto faz umbem!..." Mas o filme tem ain-da Mcsqultlnha. Ronaldo Lupo,Bnrbosa Junlor e multog outrosvalores, destacando-se César de

Alencar, cm excelente papel.

A ESTRELA DE "EVA NA MA-KIMHA» - "EVA NA MARI-NHA", que os 3 cines Metro«.inundam para a próxima quin-rla-fclra, traz dc volta às platéiascariocas a figura simpática c bo-.nitii dc Esthcr Williams, cm no-vos c sensacionais números aquá-ticos. A seu lado. duas outrasgrandes garotas: Joan Evans eVlflan Blalnc. "EVA NA MARI-NHA", tecnicolor produzido porJoe P.tstcrnak e dirigido por Sld-ney Lantltld, conta ainda empapéis de relevo com os talentos_lo Barry Sullivan, Keefe Brás-pele e apresenta, pela primeiravez, o cantor scnsaçfto da atua-.Idade — Billy Eckstlne, cantan-ilo belíssimo número do seu vas-to repertório. Os 3 cines Metroestão focalizando presentementecm suas telas o magniUccntc cnrrebatador drama de aventuras,"SCARAMOUCHE. o Homem dasMil Aventuras". Stewart Gran-ger, Eleanor Parker, Janet Lcighc Mel Fcrrer compõem os tipos«entrais da famosa novela de

Rafael Satabitlnl.

"AGULHA NO PALHEIRO" -A Flama, quc em 1953 apresen-lou "Tudo Azul!" e "Com o Dia-bo no Corpo", Irá oferecer ao pú»bllco um filme sensacional —•AGULHA NO PALHEIRO"com a cstrelissima Fada Santo-ro c uma verdadeira revelação:Dorls., Mpntçjro. A hltjtórla é tlcAh* Vlniiy," qtrt foi' também odiretor tle "AGULHA NO PA-I.HEIRO"„produildo por MoacyrFenelon, mais uma realizaç&o dó

produtor Rubens Berardo.

A "UNIDA" EM FORMA — Alvem mais um filme de WatsonMacedo, o nome que representaum "selo de garantia" para ofilme brasileiro. Um CongressoFeminista cm Quitandinha! Ima*sinem!... E a representante daParaíba é Violeta Ferraz... Mas,além dela, dezenas de grandes eprestigiosos nomes se alinhamliara justificar um prognósticootimista sóbre essa nova pro-

dução.

PAZ, TRINDADE. CASSINO. ICARAI—* *-» que «io «levem nascer" — Ai14 •*- 16 — 18 — 2o e 32 hons.wSrfS-í. n°¥' JDEAI'. CARIOCA,VA* LOBO e S. LUIZ - "Pecador.,em Sío Iranclsco" — Ai 14 — 15 .o17,-0 — 19 — 20,10 o 22,20 lio-ras.«./.ff. i»?i^M0* PRESIDENTE.MAUA*, PATHE' . PARA TODOS -

Amores • Venenss" —. Ai 14 ioIS — 20 « 22 hor...RIVOLI, S. JOSE*, ROSÁRIO . Lt-ME — "Cuerrilroí do Sol" —. As 1418— 18 — 20 e 22 horas.RIAN, LEBLON, AMERICA, PALÁCIO

e BOTAFOGO — "01l.4r.Ti.ui.» —A» H — I6,,0 — 10 c 21,30 horu.

COELHO NETO - "Espadas _ Co-....__.." — A partir das 14 turas.

ROCHA MIRANDA — "Dilema defintâ Coíiíc-encia" — A pirtir das 14lioras.

NACIONAL •— "O Gatolft e a Ral-nli*" — A partir d». 14 horas.

RIO BRANCO — "Rainha d.i PUralas" — A partir du 14 h..-j_.

LAPA — "Sá Reita a Lembrança"•— A partir das I4 horas.

CATUMBI —."O Corsário Maldito"A partir das 14 Iroras.GUARANI — "Golp. do Destino" —

A pirtir dai 14 horas.MEIER — "A MiK.u..t___.B — A

partir dai 14 heras.MARROCOS — -Expresso di Pequim"A paitir dai 14 horas.CAXAMBI _—

"Meu Amigo Harvey"o "Etiibrutícidoi pela Violência".

CINE.VC-TRIANON — Jornal», De-snilic. q Cemedlss.

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Paulista, peta metade do preço, pa*ra o Natal. Caixas de bombons pa-ra presente, artigos ílnos .< dt lu-xo, bombons de creme, quilo Cr)45,00, dt licor, CtS 50,00, de recheiode frutas, Cr> 10,00, cararaeloa Tot*tt, CrS 49,00, Jujub;i, Cr$ 40,00; ba*las cristalizadas, Crf 15,00; recbea*dos, erv 29,00 — caramelos de tru*tti, Cr| 23,00; doces de batata, abò*hora, suspiros, ma.lolas, doce deleite, .iau_.n-.da, cento Crf 25,09.Rua Miguel de Frias, 35. Telefone4S-17S9. Fica na esquina da A*Presidente Vargas, adiante da tuaMachado Coelho.

-SAA/VW

TELEGRAMAS dc Londres in-

formara que a "Decca"acaba de lançar no mundo

do dltco as famosas histórias do"Saci Pererò", tle Monteiro l,o-bato, musicadas por José Si-queira.

A Junção desses tlols nomestfio festejados bastaria para Jus-tlflcar o significado dessa Inte-rossanle realização quc, paramaior brilho, contou com a va-liiivt ciiUliiirai-jii de MargaridaLopes dc Aimcida, contando aihistórias com a suavidade dc suavoz musical pr impregnada dopoesia. * • *

A DIRETORIA da OrquestraSlnfOnica nrasilclra soltei-ta o comparecimento à sua

sede, .\ Avenida Kio üraiico, 137— S.* andar — sala SlKt, atí ofim do corrente mcs, dos sóciosda serie vesperal quo ainda niioreservaram as suas localidadespara a temporada dc 1953.

«CONSERVATÓRIO dc Co-

pacabana, Departamentodo Conservatório Brasileiro

de Música, reabrirá no próximodia 2 de Janeiro, para « iniciodoa cursos de férias, incluindoplano, i.-ntr». bailei, dcclamaçSo,acordeão e vlolio_ alim de teoriae solfejo.

O Conscrnitirlo tem sua sede1 Avenida Prado .Tuníor, 31" (per-to do Túnel do Leme) onde pa-dem ser feitas as instrlções, da*R da manhã âs IS horas, diàrln-mente.

* a *OJfc, no "Auditório Osca.f;uanabarlno" da AssociaçãoBrcslleira de Imprensa, is

K horas, reallza-se unia audlçtodc piano com o concurso dc umgrupo dc alunos tia professoraElisa Neiiit-r-er Robcrtl.

A entrada o franca

D. 3.v>iA-*>yNA>vv>>.rV%_^vv^_^i^vl'^k^i^Mi^^v*^y>

ESQUINA PERIGOSA" PARA A ESTRÉIA NO REGINA - COMO ESTÁ (ONSTIIÜIDO 0 ELENCO -

MOVIMENTO CULTURALNA CAPITAL DO PARÁ0 general Zacarias de Assunção prestigia a Campanha de

Recuperação do Homem do Campo

o.ç tumes ae nojeMETRO PASSEIO — "S.a.an.ou-

Üie" — As 11,30 —- 1,35 — 3,-10 -..50 — 8 o 10 lioras.

iMEIRO TIJUCA — ".*.csr.-im.iiclte"— Às 1,» — 3,40 — 5,50 — S e 10Jioias.

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AZTECA. IP..N._.\.A. TIJUCA, COU.SEU e VITORIA — "Vitimas do Per;..-ilo" — Aj 14 — 15,40 —• 17,20 — 19»»- -H.,-10 t 22,20 hgnf.

PELESMine, seu atasatüo v<lBo ficanovo. Moderniza-se, conserta-se,lava-se, na Oficina, k ¦¦ua Mar-quis de omitia, si. Velc.oae:

2...D73 - BOtafogO

Focalizada pelo presidente Vargas a necessidade inadiável clu-ma campanha nacional para ve-cuperaçào úo homem do campo,esta íoi encetada por todos os-U-gulOB, Gem que fosso esqueci-da a recreação artística para otrabalhador rural. Eis quc sui-giu o "Setor Recreativo da Cam-pánha da. Recuperação do Ho-mem do Campo", que; planeja-cto pelo nosso artista Raul Rou-Hen e sob sua chefia estáoperando verdadeira revoluçãonos métodos da moderna tíoutri-nação pela arte.

Roulien, que empresta --.uasmelhores energias, scus entusi-asraos e a íôrça indiscutível deseu prestigio ante as massas*,está percorrendo todo o paisà frente de uma Organizaçãoartística "genérica", que emteatro quer dizer "de todos oagêneros". Prova-o o ecletismo dorepertório composto de dramas,comédias, fantasias musicais einfantil., onde sobressaem í.s"aquarelas rurais", com enredosespecializados, como "Enxada",'Colheita". "O Garoto vai nas-cer" e muitos outros Interessan-tissimos ílashes". A. finalidadedesse repertório ê a ilustraçãoviva, ante as populações do"liinterland". dos problemas ua-

clonais e regionais, expondo umapedagogia recreativa e ameiin,através do espetáculo teatral,que, de outro modo, não seria la-cilmente assimilada.

E assim, enquanto certas orga-nlzações utilitárias permanecemno "asfalto" dt. Capital da tle-pública a espera dos subven-ções do Serviço Nacional deTeatro, a organização de Rou-hen, com uma gerencia e finan-clnmento simplificados, dc por-tas abertas, vai varando o ter-ritóriu nacional cm aviões, trens.Ônibus ou carretas, fiel a íimi-rtnjJSh ¦.'e utilidade coletiva.

_.'*eiu ..Ls. acima va) exposto, e_Í.-'.U calcular-se o entusiasmoque iespertou .. ücclsão '-io go-vernador do fará. general Za-carias de Assunp^ão, incluindoaquele Estado n.o roteho da ex-cursfio ao Norte, único cio quefaltava à cadeia imensa na ar-rojada iniciativa, provando, as-sim, o ilustre militar, com seuespirito moderno c progressista,que, não obstante a luta árduac permanente que significa a dl-rcção do um Estado assoberbadopor problemas vitais, os assuu-tos da cultura e da arte não po-dem ser esquecidos pelos gover-nantes de escola atualizada.

^ «..».-»¦.»-«. ...-•**«*¦¦•¦•• a-a-.«-.«¦•«¦.#»¦•¦..-»"• ,«-_,.«.«..»¦¦»•«-<¦¦».«"«"-"¦"•»•¦. » _,'>nfci»r » *¦* » * * ¦'."-"» !.¦_'»"«¦*«-•-."«-

*

QUE NOS RESERVA O ANO DE 1953?¦ Ser-nos-á favorável ou adverso? Prognósticos e conselhos, tendo em conta

os mais rigorosos ditames da Astrologia.OS DOZE PONTOS FRACOS DO SEXO FORTE

UM RAPAZ INSIGNIFICANTE -- AMOR DE NOIVO E AMOR DE IRMÃOCinema — Poesia — Canções — Romances — Contos — Consultórios — Passatempos -

Úumorlsmo — Confessionário do Amor - Beccltuárlo» — Charlvarl, etc., etc.

ut.. „• zs4 de GRANDE HOTEL ^^^$Í

O público do filo vai fconiiec.ro inmcso elenco do Teatro de Ami-dores de Pernambuco que dcüde•1 de ubrll de 1041 vem atuanuono Norte doipals, dando no públi-co, cspclAculoa de bon» teatro ocom o mala perfeito desempenho.

O Teatro de Amadores de Per-nambuco quo vat estrear na «exia-relra, dia 2, no Teatro Regina, aobo patrocínio do Scivlço Nftclonaltio í-atro, aó licarA entro nós, um.mfa apenaa, pola, quo dari o seueapetftculo de deapeulda no dia tdc fevereiro. E" que totlos oa atuacletnontoa a&o legitlmoa amadorese tcr&o quc reaisaumlr suas iuu-ç8m uo Keclíe, do onde vieramlicencladoa. A programaçAo dc umpeças Já foi feita e obedecerá a ae-gulnto .ordem: dia 2, catríla, com.•¦Esquina Perigosa"; ola 13, "A Ca-aa de Bsrnnrda Alba", dia 30, "Ar-aínico e Alfazema"; dia 27, "San-gue Velho"; dia 1 Ue loverelro, cs-ptl&culo do deapedlda do elenco.Como se tí, as peças tcr&o a du-raç&o de uma semana apenaa docarta/.O K..ENCO

O elenco quo vai ocupar o tea-tro da rua Alcindo Guanabara 4,realmente, amador e todoa os aeuselementos ae ocupam em outraaatividades a saber:

Adclmar de Oliveira — Chefe ri»divlsdo do Banco Nacional Ultra-marino; Alderlco Costa — Alto fim-clouftrlo dc Moore Mac Cormaex;Alfredo de Oliveira — Advogndo, dt-retor do Teatro Bnnta Isabel; An-tonio Brito — ProprletArlo da Joa-lharla Agula de Ouro; Sra. ceeiCantlnho Lobo. Sra. Carmlnda,Brand&o; Sehhorlnha Dtn& nor.;--,de Oliveira — Funcionária da Pre-feitura do Recife; Sra. DlnA RosaBorges de Oliveira — lnspetora Fo-deral de Ensino; Senhorinha Edls.taBnncovtkt — Pr.-uulversltârla; Sm.Francisca Campeio de Oliveira -•Dii Secretaria do Faculdade do Dl-relto do Recife; Sra. Gculnha SAdn Rosa Borges — lnspetora Fede-rui de Ensino; Senhorinha JanlcoCautlnho Lobo — Da Escola de Be-Ins Artes da Unlvcrtldado do Re-clfe; José Maria Mnrqttca — Fun-clouftrlo da firma Nerva, Azevedo& Cia.; Senhorinha Margarida Car-doso — Da Escola de Belns Artesda Universidade do Recife; Sia. Ma-ria do Carmo R. Costa Xavier —•Frofenora pública eatadual; Otávioda Rosa Borges — Alto fuuclonf.-rio da SANBRA; Paulo Marcondes

Bacharelando da Facttldado UoDireito do Recife; Relnaldo do Oli-velra — Doutorando do Medicinao Assistente de Ciências Natural»;dc Instituto dc Educação de Por-nambuco; Srn. Tereza Farias GuyoDa Faculdade de Direito do Re-clfe c do RAdlo Jornal do Comír-cio; Senhorinha Vlccutina Freltaido Amaral — Funcionaria da de-cretaria dc Segurança Pública; Vai-ter do Oliveira — Médico e pro-restor. Diretor Administrativo doServiço Social Conira o Mocambo;Valdemar de Oliveira — Cátedra-tico da Faculdade- de Filosofia etdocente da Fnculdad» df* Medlc'--na da Universidade do Recife, 8menores: Carlos Eduardo Santos oClovla do Almeida.

Serviço do palco — Alceu Dornm-gos Esteves o Aluislo Pereira, ma-q.tinistas. Eletricidade — Relnaldode Oliveira. Caracterização — AlUe-rltb CosU. ' *'¦*:» "REPERTÓRIO * •••-•'"

De repertório do Teatro do. Amn-dores de ¦ Pernambuco • constam ftsseguintes- peças:"Sangue Velho", Drama sertane-Jo em ura prólogo, tlols ntos c trfisquadros. Aristóteles Soares' e Vnl-demar de Oliveira. Dlreçio de Vai-demar de Oliveira; "A Casa de Ber-narda Alba", três atos de aaret.Lorca. TraduçAo de Maria RosaMoreira Ribeiro. DlreçAo de Vfttde-mar de Oliveira, CcrArlos do EtosMartin Gonçalves; "Esquina Pert-rotn". três atos üe J, B.. Prtestley.TraduçAo do Madalena Nlcoi. Dl-rcçAo de Jorgo Kossowekl; "Arsfi-nico e Alfazema", três atoa de Kes-pclrlng. TraduçAo do Carlos Lage.DireçAo do Valdemir de Oliveira.KXPLICAÇAO NECF.SSARIA

A dlrecfto do Teatro de AmadoresUe Pernambuco fará distribuir a se-guinte e*:pllcaç.1o:"O Teatro de Amadores de Por-nambuco náo vem ao Rio mostraraos conjuntos teatrais, amadoristasou profissionais, "como ss faz tea-tro". Quando multo, deseja mos-trar o teatro amadorista que se ía?;.hoje, em Pernambuco, seguindo ,tíoexemplo de Samuel Campeio.

Apesar dos aplausos que lho timsido dirigidos e das opiniões elo-gloses publicadas a teu respeito —algumas daa quais aqui váo repro-tíuzldas, por vaidade desculpavel —r.rrc so considera uma Companhiateatral completa, um conjunto pir-feito, um grupo cênico padr&o. Osscus elementos são amaUorea namais alta expressto do termo: 03homens exercem ss mais variadasprofissões no melo social tio Rec'.-lc; as senhoras o senhorlnhas, quodefendem, nos lates, ns tradlçõe3do dlguldAde da fumllla pcrnair.-*bucanu. sc dedicam, multas delua.it atividades cxtra-dcméstlcas.

.Viu lhes sobra, pois, multo tem-pc para uma atuaçAo regular nopalco e nem sempre dispõem do cen-teuúrlo Santa Isabol, pnra es nu. 1apresentações. Eni tais circunstán-cias, nfto pretendo o "TAP" haveratingido ob planos superiores Ua*arte teatral, contentando-se emmontar e representar boaa peçasdentro do uma linha rígida do ho-nestldsdo nrtisUcn.

Exlblndo-se ao publico carioca,nfio pede tolerância — porque abribilheteria, uecetisArla a cobrir pe-sedas despesas, mas tem o dtrelotUe solicitar compreensão, . — dosscus propósitos elevados, de aeuIdealismo sadio, ds sua trenicmMluta peln vplorizaçíu do teatro oP'.-la nobllltaçfto da cena brasi-'eira".OPINIÕES SOBRE O"TAP"

Muitos emitiram opiniões sób:»o TCHtro do Amadores de Pernam-

OPINIÕES VALIOSAS SOBRE 0 FAMOSO CONJUNTObuco e dss centenas delas tran?*crevemos aqui algumas quc sAo 4.1seguintes:"Se residíssemos cm Recife, pe-diríamos a Case lutador IncansAvelque é Valdemar de Oliveira, quonos itdmltisss no ssu grupo, paiaque pudéssemos voltar a fazer tea-tro de verdade". — Manoel Du-rfles."Contribuindo para o nosso de-«envolvimento artfstlco e para ofortalecimento de instituições dsassistência social, o Teatro de Ama-dores de Pernambuco é digno dui_¦;.*>; :.Mpy -.¦-•¦• - •¦¦¦

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^4-%____Jtt_:^_a W£$ÊÍÍmmWi?WIÈÈÊÈÊÊÊmmGENJNHA DA ROSA BOR-GES, elemento de destaqueno elenco do Tealro de Ama-

dores de Pernambucohomenagens Ue alagoanos e brasi-loiros". — Governador Arnon UeMelo."O Teatro de Amadores dePernambuco * alguma coisa de no-tnvel, reallznçfto digna de apõto dtrquantos vêem a arto distante doque ela poasa representar como

melo dc acumular dinheiro", — J.S., in "DIArlo da Noite" — Rio."Cada nova apresentaçfto do Toa-tro de Amadores, significa um aran-d? acontecimento". — "Folha daManhft" — Recife."JA 6 uma iustltulçfto cujo nomeultrapassou 03 limites de Pernam-buco, o Teatro de Amadorea". —D;*. "Folha Carioca" — Rio.*"O Teatro Uc Amadores nSotrauslge, absolutamente, com omau gosto teatral, nem dá trê-guns aoa vendilhões do templo daarte". — "DIArlo da Manhi" —Rcclíc."Sempre nos temos batido porum teatro melhor e n oportunlda-do nos 6 grata para Indicar k to-dos os amadores do Brnsll o exem-pio dos artistas reclfonses". •—"Jornal Uo BrasU" — Rio."Obra ¦" {.i-Hó-lèS

''• eUucaetorial,magistralmente realizada". — Oe-neral MAsoarenhna de Morais."Vibrei e me senti ainda maisorgulhoso de aer braallelro". — Ge-ueral Cordeiro de Fúrias."íim conjunto que ae pode apre-sentar, com éxlto, em qunlqiürgranUe centro". —- Almirante Nelva."Uma obra magnífica". — Ale-JauUro Crison.i."O Teatro do Amadores * qual-quer coisa de notável na vida ar-tistlca e social de nossa terra". .—Maestro Manoel Augusto dos San-tos."NAo hí. mais dúvida nenhuma:o amadorismo estA sendo o mira-culoso propulsor Ua renascença dôteatro brasileiro". — Auatro Costa."tete Teatro de Amadores 6 real-mente, algo de extraordinário, demaravilhoso e original na culturabrasileira". — Agamemnon Maga-IhSea,"O teatro que honra o Brnsll,cemo. indice do cultura e Uevota-mento, dc vigoroso idealismo eentusiasmo construtivo". — Barbo-sa Lima Sobrinho."De mim, que tive a ventura deasssltlr, por duas vezes, "Primeiro-se", direi apenas: "EsplêndldolObvlgnUo!". — Augusto, arcebispoprftnnz."O Teatro de Amadores de Per-nambuco tem, antes de mais na-da, o sentido claro de uma reaçíoconstrutora". — Senador NovaisFilho."Obra notarei que rem aendorealizada em' prol de um teatrorilgno de nossa posiçfto nacionalUeutro da América". — RenatoViana."Convenço-me dt* que o Teatrodu Amadores influirá no desenvol-vimento Uo teatro superior no pais".— Thlers Martius Moreira."O Teatro Ue AmaUores constl-tul em Pernambuco, e poUerla dl-cer no nordeste, marco de um cicloUe cultura artística". — NehemusGuelros."Aos valentes lutadores pernam-bucanos pelo progresso Ua arto tea-trai no Brasil, a expressão U» mt-nha grande 6Unpatin". — LopesGonçalves."O Teatro üe Amadores, nio sóaqui, como em todo o pais, estArelendo como uma verdadeira aflr-mnç&o ds que nem tudo estA pev-dido. no Brasil, em matéria de art;teatral". — Manuel Morata — "Jor-uai do Comércio" — Recife."Para oe que nâo acreditam nodestino üo teatro brasileiro, reco-r.tcndarla assistir a uai dos espe-tAculos do Teatro de Amadores,que honra Pernambuco e o Bra-sll". — Pascoal Carlos Magno."í.-ôi núcleo teatral deixou suafelçllo de acontecimento de amn-doriímo, para assumir, cm nosso

SIMPLÍCIO SIMPLÓRIO: náufrago

horizonte artlstlco-cultural, umar.tliudo Uo evidente Importância".— Do "Diário de Psrnambuco"."Todo o Teatro de Amadores daPernambuco A uma família arlsto-crfrtlca de sensibilidade e de Inte-llgéncla, que nos honra com a suavisita". — Carlos Chlacchlo — ln"A Tardo" — Bahia."Sal ilo teatro convencido de qii3havia assistido ao maior conjuntotíe amadores Uo Brasil". — Nestords Holanda."SAo admirável» no sentido mal*»alto da expreeafto", — Guedes doMiranda.ANSIEDADE PELA KSTK.:...

A estréia dn Teatro Ue Amadorostlr Pernambuco está sendo aguar-dada com extraordln&rla anslcd***

tio pelo público carioca, o que nosleva a crer que a sua curtíssima,temporada no Teatro Regina, váalcançar êxito lnvulErar.UM ESPETÁCULO PARA O.»

ARTISTAS DO RIOA segunda-feira, cila 5 de Jane'.-

ro serA üedlcada pclo "TAP" acsgrupos amadoristas e aos eleleo*de teatro profissional do RIO. Ne«-sa noite, cs elementos pernambu-canos trabalharAo para os artistasdo Rio, que seráo convidados de|honra. Foi escolhida a segunUa-feira, dia 5, por ser dia do folg.inos elencos profissionais.APOIADOS PELO 8.N.T.

A temporada do "TAP" será pa*t'oclnada pelo Serviço Nacional d.Teatro e terminará no dia l.o ri»fevereiro, de vez quo todos oa seuicompeuentes estfto rom curto pr/zo de licença em Pernambuco.

HMIIQVI. CAMPOS

Wmstj üetil ÍO'iSó até domingo, no Recreio, "Como é que pode!"7^** ^mente resolvido quo a Companhia Luiz Galráo estreará no dia 8 nuTeatro Odeon, em Sáo Paulo .Por Isso a revlata "COMO %' «.UE PODE""que e»tá em cena no Teatro Recreio, aó aerà dada ao público, até domlii-go, dia 4. O elenco que * dos melhores orgnnizadoa par* o teatro de re-viata, conta com Cole, Silva Pllho.Manoei Vieira, Mary Lincoln, Marg«->rida Max, íris Delmar, Déo Mala, Théo Braga, Perpétuo SUva, Aríete M*n-des e um coro d» 40 "glrls" quo obedecem à orlentaçáo de Charles Mou-rAo. "COMO E' QUE PODE?", é umn revista carnavalesca farta decomlcldado e de boa montagem. Para R estréia cm Sfto Paulo, Lui/GalvAo escolheu a revista "O MÁGICO DO CATETE". /

NO JOÃO CAETANO Vma boa revista, a que a«iw.WHVVHtlHlw Jo6o Cae(ano está apresentando„. , ,. ^ _ __ _ „. desde sexta-feira úllima aos "ha-

Lá Vem » Cobra Grande! bitués'.'. daquela popular ca$a deRevirta em dois atoe de «sPeí<icií/o*? da Praça da, mae?

ij„ ki i aa'* pendência;Max Nunes • J. Maia ,"L& vem a cobra grande!" i.'¦"''•;". uma revista que se atsMe oomai,V'a ?, "tío vàrm 1uadr0!l 9«* rtwetem ter os autores que «doMax Nunes e J, Maia procurado mostrar originalidades.Entre esses quadros podem ser citados os de critica — "Jardim

de Ala", com Armando Nascimento em "Getulio" e Zelone em"Ademar" e "Portaria do Inferno", com Virgínia Lane em "Dia-omho", que, realmente, sáo muito bons.Há outros quadros e várias cortinas musicais gracioso» e in-teressantes que provocaram aplausos, como "A cara 61", "Boite",'Bar do Sossego", "Zé Marmita", "Procuram o senhor Ezequiel",'Nasci artista", "Pscologia", "Salve a mulata", "Luz de vela", a"Coro dos Cossacos".

Aracu Cortes teve muitos e merecidos aplausos nos teus sam-oa& «canções; Virgínia Lane fez vários papeis com galanteria; An-kito fez r{r bastante: Jurema Magalhães ioi muito aplaudida; Ze-lone, Armando Nascimento e Hamilton Ferreira defenderam com.talento a parle cômica; Anilta Leon! e Lia Mara representaramcom graça e alegria. E apresentaram-se bem em diferentes papeisGloria Rodrigues, Claudia Monti, Francisco Serrano Roberto Gar.cia e Godofredo Trindade.Boas marcações do coreógrafo Waldemar Rodrigues e orquestrabem conduzida pelo maestro Vicente Paiva."Lá vm a cobra grande!" está montada sem luxo, mas oom,alguns cenários bonitos. .Toda a sua música ouve-te com prazer, sendo tudo isso moti-ro bastante, para que, se aconselhe ao público a que nâo deiic de.assisti-la.

E, coisa rara, mesmo na noite da estréia o espetáculo terminoudentro dg horário. íttt-0l... . ....... ,k OLAVO DE BARROS-n.r. — Deixou de sair .domingo por. absoluta, falta, de espaço* *_s/jy^ifywi^Miwyw^ywvw^wy

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Walter Pinto tornou-_c .famosopelo sseus espetáculos suntuososc sempre cercados de magníficosoriginais. Pelas suas prodnçôesalcançou êle o lu;_ir dc lider dosespetáculos musicados c hojeocupa também situação inveja-vel entre os que trabalhara emfavor dos espetácttlos musicados.Por Isso nfto li.i exagero quandost diz que o público *cntlu fal-ta dos espetáculos de WalterPinto, em 195I. Hoj», vamos (laruma noticia que em multo ale-{Trará ot amantes

'dos grandes

espetáculos: Wí.lter Pinto Já es-tá arregimentando seus artistaspara a sua soberb» temporadaque terá inicio em mari-o, noTeatro Recreio, Walter, vem aie disposto a deslumbrar o seu

grande público.

fio pequeno Teafro Duse,em Santa Tereza, o Teatro doEstudante apresentará hoje. dia30, o "Festival Tcheoov", espe-cialmente para n crítica e emhomenagem «o Teatro de Ama-deres Ue Pernnmbuoo. Trats-seUo acontecimento testral üo anocom s representação de tréa p«-ças Uo famoso autor russo: "O.irão", "O PeütUo d» Cnsamen-to" e "O Aniversário".

Dirigiu, as peças, que tém c«-nárlos e ligurlnos de uma ar-tlsta russa. Rada. a diretora rus-sa, Mme. Rnnevskj-, que asai:*.itambém estreará no nosso te.\-tro. O guartía-roupa coníecclo-naüo na oficina tio Duse, sob »Ulreçáo. de. Rosa Carlos Magno.

>t^^^*1^^^AAAAi****t_i^^^Ws<^WWWWVN^

Recebemos,;

Em "Adorei milhões", $Jj*£delra e Rena.,. Fronil, que ZllcoRibeiro apresenta no Teatro Foi-lies, Já agora na sus tercelr» ee-maun de sucesso, temos Walt»rD'Avila, Néila Paula, Norbert. RuyCavRlcantl, Gloria May. e aluda um.'grande elenco, no qual est» Renatalui-zl. em tttuaçfto especial.

agradecemos e retri*.bulmos os v.otos iU*

Boas Festas e Feliz Ano Novo. qit»noa íoram enviados por CharlesMour&o o seu "ballet"; Norbert.Áureo Nonato, Dante Soares e Jar-bas de Castro.

Hão gostaram da nomeaçãodo sr. Barreto Pinto para a clieil.du Serviço de Teatros e Diversõesda Prefeitura, e por isso pediramdemissão os «rs. Andrade Murie»e Antônio de Miranda Neto. res-pectlvamente diretor executivo •membro da Comissfto que dirige >•Teatro Municipal. -

Como se vê, nio aeradou a no*mcnçio do sr. Barreto Pinto.

imani i —i mmm i ¦ mi ¦¦ ¦u»ir ir iiiii ln .mmmmmmmi »lli i i l ni

DISCOGRAFIA.MM". ' "¦'¦ """"."'¦¦_»'*¦' 'IhmmmmwmmihU» un iiim m i f

NOVA GRAVAÇÃO DE IMA SUMACContinua a bater recordes de vendas a gravação de Yma Su-

mao "Vi-tgin of the Sun God" tA Virgem do Deus Sol) e "Lureof the ünknown Love" (Selução do amor desconhecido.. Agoma sua segunda gravação já foi lançada no Brasil e a exemplo daprimeira, deverá obter grande aceitação. Os maravilhosos recursosde Yma Sttmac são muito bem aproveitados em "Dance oí theWinds" (Dança dos ventos» e "Chant of the chosen Maideus-' .Can-to das Donzelas Escolhidas), seu segundo disco.

Esta nova gravação da etiqueta Capitol está. ótima* tantequanto a la. da série da cantora Yma Sumac, e deverá ser adquiridao quanto antes pelos discóíilos colecionadores das chapas gravadascom as grandes vozes humanas.NOTICIAS DA SINTER

Assinou contrato com a Sinter o conhecido artista de rádio,teatro e "boite" Germano, criador de tipos populares como "Pela-dinho", "Dlá. um troço dele aí", etc.

Germano devera gravar uma composição dc Max Nunes, pro-dutor do programa "Balança mas não cal", da Rádio Nacional.

Ester de Abreu, criadora de "Coimbra" e outras melodias queo público recebeu com aplausos e satisfação, vem alcançando gran-de sucesso no momento com sua mais recente gravação para aSINTER. Tratá-se do fado da autoria de Adelino de Sousa e Car-los de Maia: "Perseguição", uma das melodias mais executadas eapreciadas nas "boites". do Rio de Janeiro. Na outra face encon-tra-se o bolero de Antônio Mestre e Lourival Faissal "RefleteAmor". .— Contratadas pela Sinter, as "Irmãs Vocalistas", duas jovemdo Ceará, já fizeram sua estréia na referida etiqueta com um dis*co para o Carnaval de 53. com o samba "Ciúme", e a marchs"Ferro Velho" •— Seguiu para Viena, Áustria, onde irá fazer umcurso de aperfeiçoamento, o. pianista Jacque Klein.

OIRCEU EZEQUIEL

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03496.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL" Áv;Hio Branco D. Federal tttx^^-z^^éix^^ Medidas M. **50smimZêSmlÍf>miSStj&^ A a^m drásticas

-reparam-se os partidos para a reforma administrativami - ¦ ¦¦ i ni i .*"—_ ii .11 - i ¦ i ¦ ¦¦¦¦-¦¦ i ' i ¦¦¦. ¦¦-*-•*¦¦ r i i—__-"¦'—'¦ — —

Convocação extraordinária dos vereadores

nin i «in i i'r'i * fl i-T-ii-i i i i | _|

Reuniram-se ontem os udenistas, no seu primeiro contato re-'lafivo ao estudo da matéria — Escolhidos os membros da

Comissão do P.S.P. para conhecer do anteprojeto

CONQUANTO fechado o Congresso, ein ferias, e a maioria dos

políticos esteja fora, em visita a scus Estados, os próceres dasnossas principais agremiações democráticas estão atentos ao

estudo da Reforma Administrativa de base, cujo esboço foi entre-,gue pelo presidente da República à. Comissão Interpartidária in-cumbida dc apreciar a matéria.

REUNIU-SE ONTEM A UDNAssim é que esteve reunida

ontem a comissão udenista cn-carregada de examinar a reíor-ma, em cooperação cem os llcic-ren Afonso Arinos e Ferreira deSouza, e integrada pelos srs.Odilon Braga, João Vilasboas,Prado Kelly, Bilac Pinto e O.s-valdo Trigueiro.

O sr. Afonso Arinos, ora emPetrópolls, onde estuda a ma-teria, vai elaborar um relatórioii respeito.ESCOLHIDOS 08

".'OIM-lLISTAS"Do mesmo modo, o PSP está

-r*l

atento ao assunto. Dessa ma-ncira, decidiu-se formar umaComiRsâo de seis membros, pa-fã opinar sobre o plano do go-vêrno.

Dessa comissão, que se reuni-rá dentro em breve, já íoramescolhidos quatro membros: flasrs. Deodoro dc Mendonça, Ca3-tilho Cabral, Miguel Timponl cWí.ir Nogueira. Restam doismembros que serão, possivelmen-te, os srs. Arnaldo Cerdelra cVasconcelos Costn ou BenjaminFarah. I

mimiu mnmDEFUNTO SEM CUOKO — O sr. Dtlcnnando Cruz deixou - Secretariada Mação de Minas, que ocupou em virtude dc uma combinação po-'lltíca com o «eu Partido, sem que o acontecimento causasse o menorabalo no governo de que fez parte, no seu Partido ou nos cntcndlmen-tos entre o Governo e o P.R. Tudo, cm Minas Gerais, continuou per-(cltamente. O P.R. concordou cm quc 61o nílo Unha Jeito para o cargoc vai Indicar quem o substitua com mais senso das realidades c maiscompostura para o cargo. Ninguém lamentou a sua saída, como nin*guém sentirá sua falta, porque ali nada fez, nem uma estrada, nem umaponte, nem um boelro O balanço das suai atividades na pasta, foinegativo. Só ficou a lembrança da tentativa frustrada de uma Intriga

qiic nfto vingou e. durou menos de vlnt« e quatro horas.

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a _*_ tü A\ m%W kf\ & i% f* 8t K%$ft l*% m\VOCAÇÃO DE CASSANDRA.. ¦ t-j _ _ ¦»»¦-_¦¦"»¦ .... ,,.*¦,¦¦*¦¦* ¦»',

> i, .„..._«...„.

Nada decidido ainda a respeito — Primeiro, o levantamento? ;rr:;7,_^;j.~ft ««a,da situação financeira, da Prefeitura - O ata l ° malJ Jabllta e °P0r

ao funcionalismo municipal

M DITO se tem falado acerca da convocação da Câmara Mu-nicipal, para discussão e votação de um projeto de abonono luncionalismo da Prefeitura. Chegou-se, inclusive, a aflr-

mnr quc a convocação Já estaria assentada para os primeiros diastle janeiro. Ontem, na Câmara Municipal, onde, apesar das férias,compareceram sempre diversos vereadores, tivemos oportunidade«le especular sobre o assunto.

E do que ouvimos e apuramos, concluímos quc não bá nadade positivo, ainda, sobre essa propalada convocação.

in _______PRIMEIRO, A8 FINANÇAS

Aliás, tem-se a impressão queo governador da cidade nadadecidirá sem, antes, saber dareal situação financeira da Pre-feitura, cujo levantamento man-dou fazer.

Assim, somente na hipótese decondições financeiras favoráveis,seria levada a efeito a convoca-ção.

Pc: sinal, muitos consideramdesnecessária a convocação, ale-gando que a C&mara, aprovandoo abono, na sessão legislativanormal, poderia fazer retroagir obeneficio ao més de janeiro.Com isso, evltar-se-iam os gns-tos enormes com ajuda de custoo jetn dos vereadores e grn-tlficaçôe.i extraordinárias aos fun-clonárioB da Câmara da cidade.

fii..ô aío do PresidenteVargas

A

_______ 'WÊÊt'mM^

O PTB VAI ABSORVER OSOUTROS PARTIDOS — Os li-deres nacionais do PTB, agindode comum acordo com os chefesregionais da agremiação no Ter-ritório de Rio Branco estáo con-seguindo quase um milagre poli-tico naquela longínqua região.Com haOilidade muito elogiavet,os trabalhistas daquele Territo-rio estão chamando às suas füei-ras os componentes dos outrosgrêmios políticos, aliás poucos, aliexistentes. Esperam os chefes doPTB que, dentro dc dois mesesestejam praticamente desapareci-dos os outros Partidos. Existemno Território, além do PTB, maisdois Partidos menores: o PSP eo PST. Sáo estes os que estãoem tias de serem completamenteabsorvidos por aquele.

•NAO PODE SER VERDADE -

Não quisemos e não queremosacreditar, mas a insistência donoticiário jornalístico e os co-mentários de toda gente faz comque registremos o que se dia e éque o sr. Rui Almeida, deputadopelo PTB do Distrito Federal, to-mou a iniciativa de apresentarum projeto, que Já contaria com

algumas assinaturas, destinado aconseguir do Banco do Brasil umempréstimo dc quinhentos mi-lhôes de cruzeiros ao IPASE pa-ra financiar a construção ouaquisição de apartamentos paracongressistas e membros do ju-diciárlo. A cota destinada a ca-da deputado adquirente seria deum milhão e duzentos mil cru-zeiros. Só depois de passar esseprojeto seria atualizado e postoem prática aquele outro dos "Ca-dillacs", pois, naturalmente, ai-guns dos apartamentos ficariamdistantes das Casas do Congres-so e das sedes do Poder Judi-clárlo. Mas Isso não pode ser ver-dade.

•JÚLIO CEZARIO DE MELO -

Dentre os jiolitico.i de mais po-pularldadc no Distrito Federal,quc representam no Senado, naCâmara dos Deputados t na Ci-mara dos Vereadores, destacou-seesse que acaba de falecer no seureduto eleitoral, que era SantaCruz. Cezário de Melo adquiriugrande prestigio graças à suaimensa bondade. Médico, exerceua profissão com o maior despren-dimento,

#CHEGOU O SK. NBRED RAMOS - De sua viagem ao México, onde re-presentou o Brasil na posse do novo presidente daquelo pais, e de pe-quena excursão pelos Estados Unidos, em caráter particular, regressou aoKio, o sr. Ncrcu Ramos, presidente d^ Câmara dos Deputados .Apesar«ia hora adiantada e da distancia do aeroporto, numerosos'amigos oaguardava-»*- ali, inclusive ministros de Estados, senadores, deputados,

jornalistas e altos funcionários da Câmara.

POLÍTICA nos estadosDegenera em crise política o aumento de subsídio dos depu-tados potiguares — A vice-preteilura de São Paulo — Con-

venção do P.S.P. — A luta na U.D.N. do Piauí —Outras notícias

NATAL, 29 (Asap) — Em sessão extraordinária, realizada ànoite, da Assembléia Legislativa. íoi derrotado! por 13 contra 7 vo-tos, o projeto de resoluçfio do deputado Gcnesio Cabral, revogan-do a resolução inconstitucional número 5,52, de 23 do corrente, queelevou o subsídio dos deputados.

A apresentação do projeto de resolução revogadora causouverdadeira celeuma nos corredores da Assembléia, tendo alguns'• aumentlstas" dirigido expressões de baixo calão contra o seuautor. O projeto íoi lido em meio a um ambiente de mal-estar erecebido oom remoques. Não obstante, continua o aumento a so-írer a mais tenaz repulsa da opinião pública desta capital.CONTRA O AUMENTO DE fservondo aa recomcndaçór. tio

S. PAULO, 20 (A. N.) - Odeputado Mcnottl Del Piccliil fa-lou à reportagem sobre a refor-ma administrativa preconizadapara o Brasil pelo presidenteGetúllo Vargas, classificando i-<-sa proposição de "Revoluciona-ria no mali. alto sentido da pa-lavra". Afirmou que a democra-cia sofre dc doença orgânica enáo do mal constitucional. "E'o corpo estatal que ria usa queestá doente c não a sua alma".Concluindo disse: "O presiden-te Gctúlió Vargas, com as su-gnsíões que entregou ao Congres-so. opera unia revolução de con-seqüências idênticas às que otornaram o criador dc um novoespirito da justiça gociul na Amé-rica, com o programa das leissociais hoje em vigor". A refor-ma básica da administração bra-sileira, marcando uma nova erano pais, será o ponto de partidade um novo surto de progressoe de riquwa que é, a meu ver;o mais sábio c oportuno ato dogoverno do presidente Vargas".

Regressa dia 1:° o governadordo Pará

A bordo dc um Bandeirante daPanair retorna, depois dc ama-nhã, a Belém do Pará, o generalZacarias de Assunção, governa-dor do Estado, o qual re encon-trava, há dias, nesta capital,atendendo a interesses adminis-trativos, Junto às altas autori-dades federais.

CANDIDATO A VICE-1'REFEITODE SAO PAULO — Como havíamosnnteclpado, os Partidos Coligadosque adotaram o nome do professorFrancisco Antônio Cardoso comocandidato à Prefeitura de SSo Pau-lo. nas eleições de março próximo,sufragaram, também, o nome do sr.Paulo ManagSo para candidato avlcc-prefcltura. O sr. Paulo Mana-gfto é uma das grandes figuras doPTB paulista.

•CONVENÇÃO DO PSB - O Dlre-

tório Nacionnl do Partido Soclalis-ta Brasileiro, em reunlio de sexta-feira passada, • por proposta de re-presentantes tle Sfto Paulo, resolveuconvocar, para brove. uma Conven-çfto para decidir sobre vftrlos at-suntos e examinar a situaçfio na-cional para firmar, em face dela, arua orlentaçfto.

•O DEPUTADO QUIS SER PREFE1*

TO, MAS FOI DERROT/iDO — Tra*ta-se do sr. Tcodorlco Beierra. Hâdois anos conseguiu eleger-se depu-tado federal; agora, candidatando*ie, em pessoa, a prefeito de Saofome, no Rio Grande do Norte, foi

derrotado. Influência do nome, tal*ve», SSo Tome quis ver para crer:viu o deputado, mas nfto acreditouna sua vitória ft Prefeitura.

•VIAJOU O DEPUTADO EPÍLOGODE CAMPOS — Atendendo a rei-terados pedidos de amlgns e cor-rellglonftrlos, viajou ontem para Be-lém o deputndo federal Epílogo deCampos. Inquirido sobre o objetivopolítico da viagem, aquele políticoparaense dlsae ir apenaa atender ao»amigos _ corrcllglonftrtos e tnmbémvisitar seu colégio eleitoral do tn-terior do Estado.

EM ATIVIDADE, O 8R. BENE-DITO VALADARES — Regressandoa esta capital, depois de sua ptrma-néucla em Minas, o ar. BeneditoValadares vem desenvolvendo, nes-see últimos dlns, Intensa atividadepolítica, em conexfto com o movi-mento reinante nas altas esfernspessedistas. Ontom, o deputado ml-nelro reuniu, em sua residência,próecres destacados que participa-ram de um almoço oferecido ao go-vernador Jusceüno Kubitschek. oranesta capital.

Não falou em nome do P. R.O sr. Dilcrmando Cruz — Os republicanos vão indicar o novosecretário — Boas as relações do partido com o governador

mineiro — Nomes em foco

ESTA superada a ameaça de crise na política mineira, de-

vido às declarações do sr. Dilcrmando Cruz, que acaba de serdemitido da Secretaria da Viação e Obras, de Minas. E que

o presidente do FR estadual, sr. Tristão da Cunha, em declaraçõesã imprensa montanhosa, deixou claro que o sr. Crux falou em no-me pessoal, e scus conceitos não são endossados pelo partido.

Adiantou o sr. Tristão da Cunha que o PR continua solidáriocom o governo de Minas, de cujas responsabilidades participa.

E o governo de Minas, pela palavra do sr. Jusceüno Kubitis-chek, já enumerou e exaltou os atos do presidente Vargas em fa-vor do desenvolvimento de Minas.<r>NOMES EM FOCO

Por sinal que o PR cogita deIndicar, agora, o substituto dosr. Dllermando.

Estão em foco os nomes dossrs. Juarez de Souza Carmo, 11-der da bancada na AssembléiaEstadual; José Figueiredo; Boli-var de Freitas e Alolslo da Silva.

Cordovil apela para o PrefeitoCordovil, o próspero e populo-

9o subúrbio da Central do Bra-sll, também tem suas sugestõespara o novo prefeito da Cidade,com relação ao bem-estar de seusmoradores. Ontem, recebemosuma comissão do local, que pe-dlu-nos fossemos os intérpretesJunto ao conorenl Ducidio do Es-pirito Santo Cardoso, das justase urgentes reivindicações que fa-zem, no sentido de ser sanado ummal' que os obriga aos mais ln-gentes sacrifícios. Trata-se deuma barreira existente na Estra-da do Porto Velho, que por oca-slão de qualquer chuva, ainda quenão muito forte, os obriga a per-manecer em casa, quase que Ilha-dos devido ao acúmulo de lamaque' desce dessa barreira para areferida Estrada, tornando impôs-slvel o transito por ela. Aindanor ocasião da última chuvara-

da, sérios transtornos tiveramseus moradores, que se viram for-çados ao trabalho de desobstru-ção da lama. para que uma am-bulâncla pudesse chegar até lã,e socorrer um morador acome

subsídiosNATAL, 28 (Asap) — Dentro dealguns dios, dará entrada no "fo-

rum" uma ação popular contra oaumento dos subsídios dos deputa-dos estaduais, encabeçada pelo» es*tudantea que colherfto assinaturasJunto A mua popular. Sabe-se quoa referida pctlçío conta com o apoioE<rol do povo desta cidade que ostftbradando contra o proj.to que au-men tou oa deputados estaduaisAINDA O AUMENTO

NATAL, 28 (Asap) — O secro.a_.a-Cc do Oo.êrno transmitiu, ao sr.Silvio Pedrosa, aeu apoio e solida-rledndo k atltlude assumida pelomesmo, diante do aumento dos sub-aldloa dos deputados estaduais e re-pulsa em fnco dos Insultos quc ai-guns membTos do Poder Legislativodirigiram-lhe polo microfone da Rá*dio Fotl.

Interpretando os sentimentos dosauxiliares da administração, o dr.Américo de Oliveira Costa, Secreta-rio Geral do Estado proferiu umaorac&o efetivando apoio e solldarle-dade ao Chefe do Executivo. O sr.Silvio Pedrosa, expressando o mureconhc-olmonto, agradeceu o ciltoapoio do pessoal da admlnlstraçto.4 VICE-PREFEITURA DB

S. PAULO8. PAULO. 20 (Asap) — Pela pa-lavra do seu presidente, o PTB }kie definiu oflclalmonte pela apre-*

snntaç&o da candidatura do sr. Pau-lo Marzaglo a vlce-prefelto destacapital. Assim quo regressar do Rioo deputado Menottl dei Plechla, oque se verificará possivelmente ho.ie,reuntr-se-á a ComlssUo de Rceatru-turaçfto para deliberar a respeito.ADIADA A CONVENÇÃO

DO PSP8. PAULO. 20 (Asap. — A con-

venção do PSP. que estevs marca-da para sAbado. tendo como ob.etl-vo homologar a candidatura do pro-fessor Francisco Antônio Cardoao kPrefeitura, foi ndlada, devendo rea-lizar-se na segunda quinzena domês próximo, quando Já estiver de-cldtdo o problema da apresentaç&odo candidato n vlce-orefeltoFAVORÁVEL AO

CANDIDATO DO PTBS. PAULO, Jfl (Asapl — Segundo

so Informa, o sr. Ademsr de Bar-ros. presidente nacional do PSP,declarou ser favorável k Indicaçãopelo PTB do candidato a vlce-pre-feito da capital. Acrescenta-se queessa decloraçfto servirá pa» afastaiqualquer dúvida que persa surgirmnlfl tarde entr* oi •ütnaclonlsta».A PRÓXIMA CONVENÇÃO

UDENISTATERESTNA, 29 (Asap. — COntlnUs

despertando ftrand? interesse, a pró*rima eonvcncNo udenlsta, nesta ca-pitai. O grupo cheíhdo pelo depu-tado José Cnnflldo Perrar. vem nl-csncnndo melhores resultados na^Convenções realizadas pelo Interiorrio Estado. Entretnnto. afirmamelementos ligados «o Senador Mn-thlaa Ollmnlo. que eonjcgulrBo me-ihore.i resultados no finalVIAGEM DO LIDER

UDENI8TA.TOAO PESSOA. Sf> íÁ-iap. — Be*

pundo um Jornal local, o líder ude-nlsta, sr. Argemiro Figueiredo, via-lará em Janeiro próximo par* o Rioe 8. Paulo, devendo se avistar compersonalidades da política nnclonnl.Inclusive com o sr. Ademar deBarros.CANDIDATO AO SENADO

TERESINA, as (Asap. — Encon.tra-se nesta capital o sr. RochaFurtado, ex-governador do Estado,dizendo-se qus velo tratar de asaun-tos políticos ligados 1 organizaçãoda próxima chapa de reptesentíicSono Senado Acrescenta-se que o bt.Rocha Furtado será candidato a umario» cndelrns,R*TRI\ MODIFICADO O -.VARRO

DA POLÍTICA ESTADUALTERESINA, 2» (Asap) — Nos elr-

culos polltleos so dtts qus a próxima

Se-cretário de Fazenda, no sentido daadmitirem o menor numero possl-vel de mensallstas -> comprimiremao máximo as despesas, no próximoano, devido a sltuaçáo quo atra-vessa o Estado, com a prorrogaçftodo orçamento de 1952, que vigoraráem 1053. por ter a oposição evitadoa aprovaçfto do novo Orçamento.

Havendo a seca concorrido parndiminuir a srreoadaçfto, o Executl-vo terá de usar de medidos extre-maa para evitar o desequilíbrio or-oamentário.

Kovos juizes eleitoraisnos Estados

O Tribunal Superior Eleitoral,tndo em vista as comunicaçõesfeitas pelos presidentes dos tri-bunais respectivos, tomou conhe-cimento da posse dos seguinte.Juizes: dr... Mario José Batistae Raimundo de Brito Melo, naTribunal Regional do Piauí, dr.Benjamin Duarte Monteiro, noT. R. dc Mato Grasso. Assumiua presidência do T. R. da Pa-raiba, em vista dc estarem erngozo de licença os desembarca-dores Braz Baramht e José Fa-rias, o seu colega Flodoardo Li-ma da Silveira.

Crônica políticaaiáretítmejá

tido de mal súbito. Afora Isso,.dliem-nos eles, que apesar de ser I ft^Mj,? ^~T,Z.*J!£i..—- „>..„,:„ '„i„„,i„ „„_ „„rr„, i ¦' de janeiro, provocará tima medi-uma estrada calçada, por muitos „ g0 M ^ d0 tlddias, após as chuvas, para virem consequentemente, na política es-ao trabalho, tém que dar umagrande volta pela rua Mangaba(antiga travessa do Porto Velho)e sair na rua Otinga para apa-nhar a Variante. O pior trecho,está localizado entre os números335 e 635 da Estrada do PortoVelho. E aqui fica registrado opedido dos moradores da Estra-da do Porto Velho ao coronelDulcldlo do Espirito Santo Car-doso que o fazem por lntermé-dio de A MANHA.

tadunlFUNCIONAMENTO

ETCTR A ORDINÁRIO DA -ASSEMBLÉIA

RECIFE. S9 (Asap. — No próximodia primeiro aerá realizada a sessãopreparatória ds Instalaçio da As-semblíla Legislativa eonveeada ex-t-rnordlnfcrlaments para o dta 3.Deverfto eatar presentes pelo menoe33 deputados para que haja nú-mero.DIFÍCIL A SITUAÇÃO DE

ALAGOASMAOEIô. 26 (Asap) — Os chefes

• i-iT»ty_r__i &*. repartições eetüo ol>«

SURGIRAM DOIS SALVADORES...

NÂO

têm mais razão para subsistir, porque sedesatualizaram, aquelas palavras do Sr. Òswal-do Aranha que ficaram gravadas em nossos fas-

tos políticos, para descrever o panorama do Brasil,num dado período de sua vida política. Realmente, oBrasil deixou de ser "um deserto de homens e deidéias". Dois, pelo menos, grávidos de grandes idéias,temos a certeza de possuir, e aí estão, falando e escre-vendo o que pensam, isto é, expondo as suas luminosasIdéias. Gravem-se-lhes os nomes: Dilermando Cruz eOtávio Mangabeira. O primeiro, em Minas Gerais,ocupava a Secretaria da Viação, pasta político-admi-nistrativa para um homem que tivesse idéias a exe-cutar, programa a realizar, enfim, qualquer coisa nocérebro para concretizar, de prático, de útil, que repre-sentasse benefício de ordem pública. Que fez, o quedeixou, ali, que lembre, um dia, a sua passagem poraquela Secretaria destinada, por finalidade, às realiza-ções? Nada! Entretanto, o Sr. Dilermando Cruz, de-pois de injustos ataques ao Governo Federal, é aindamais injusto, quando, noutra entrevista, confessa quenão vê homens no seu Estado, pois a tanto vale a suaaflita exclamação: "Onde estão os homens de Minas?"Desapareceram, apagaram-se, sumiram, depois que sur-giu Dilermando, o Salvador.

— Depois de prolongado silêncio, quando ia res-vaiando para o esquecimento, ressurge da obscuridadeo Sr. Otávio Mangabeira, primeiro chefe de um gran-de Partido, cheio de vida, de entusiasmo, de vibraçãocívica, de realizações políticas, que, da oposição, o ele-vou ao Governo de sua terra. Ressurgiu para as após-trofes aos Partidos e aos dirigentes partidários. Aque-les, nada valem, e estes uma súcia de incapazes quenem se apercebem das realidades e estão desmantelan-do as seções estaduais. Esquece o blasfemador que umdesses Partidos, o seu Partido, foi grande e forte e queêle, chefe desse Partido que o fez Chefe de Governo deum grande Estado, começou a perder o vigor primitivo ea substância vital, precisamente no instante em que oSr. Otávio Mangabeira, no Governo da Bahia, come-çou a sonhar com o Governo da República. Naqueletempo, a U.D.N. não podia ter outra idéia, outro pen-samento, outra aspiração que não fossem a idéia, opensamento e a aspiração do seu líder: ser Presidenteda República. Só agora o ex-Governador udenistabaiano verifica que os Partidos são "camisas de onzevaras" e estão funcionando inadaptáveis às realidades.Nada mais fora das realidades do que as idéias quevem pregando há tanto tempo o ex-Presidente da UDN;ninguém se tem mostrado mais inadaptável às reali-dades do que o Sr. Otávio Mangabeira. Incompatibi-liaou-se com os dirigentes da União Democrática pelasua persistência em manter o ódio como finalidade po-litica. Por inadaptável às realidades desconjuntou, des-mantelou, fez desmoronar a U.D.N. baiana. AgoraTem pregar e advertir quem só teve habilidade paradesfazer, imprevidentemente.

Dois salvadores. Um não chega a ver homens. Ooutro só vê homúnculos.

A. Z.

RRANCADO, bcnevolamente, ft soilcláo política em oue vem atm..dnmlu o senhor Otávio Mat-gat-ilr» velo ft tona \i,x-.\ denunciar» rélstêntla uc uma "cris*. do t-oví-rno e üe rc;im.". u uominanlfe.-o com que pretendo quebrar o til.nclo ..uc lnc onvoi-

vc os nan-os desde o dta da tormlnaçfto cio seu mandato de governadorda Bnhia íbl conílado ft publicidade k guiso üo meur._,-*em natalina.IA teria redigido o curioso documento, ..om a «pigr__« principal, (1utn.do depois do o reler, renolveu acrescentar cauteloso auu-tl.ulo: -corno«nto «como -«.o a íttuafifc. Uo pais". Diante d.*|C Bdmlnlculo, o ]._.tor lá inerf._U-.ou na leitura lmaulüo da certeza üc qu. o dlasnostirodn aiuioçAo nacional se ressentiria dos ..rm-rs pecadoe inseparável, dotemperamouto do autor. sim. um autor que, cemo obmmdor da «ua,

lldoüe bradl-lri.. tem dado sobejes .ttemonstri.C-.es üc nfo saber s_ co-,lo-nr acima doe aeus rancor» personalistas, para Julgar os homens oo9"íatos, dentro de um critério razoavelmente ODJottro. ü senhor ut.*.-vio MaiiRabelra é o-Banlcamenf. Incapaz dc rrsplrnr outra ntincot-r.,duo nfto seja aquela cm quo *K* intoxica e consome. - a atmoi.era d,velhos despoltos e Invencíveis odlosldnües. Anotolc Fnmo (cabe a c..tncfto, porque o scuhor Mangabeira, embora brigado com s Academia.6 dono de uma (Ias cadelms do Casa üo Machado de Assis), escreveuque grande espotüculo poro o homem seria o poücr ülspôr. em rtndomomento, da ótlc:. üo orangotongo. para vêr t... sentir, como o n.f0.vcrnntior ..aluno, o nosso universo humano. No caco do pro.eta d*Cidade do Salvador, nenhum prodígio haveria de conau_n..r-í.: o homnn,nfio sal nem com o auxilio da mfto do Deus, do estreito circulo de _,__,,razoe», pi-ra examinar o nosso momento Social sem a mores do mal.Ingrato o estéril personalismo.

Antes do entrar propriamoute, na denuncia ilt. dupla ertsc a_ qu,estarft padecendo o Brasil, o ox-govcrnndor contessa qu» "anda com *linpressfto üe que o pola caminha para o cftos, so « qu-s Jft n_l., em.rurte náo sn encontra". A eegulr, declara que n&o v« sinal de mu*dança de rumou, ossaltaüo e Bobressaltndo por cruel duvida ncérca d.presença dn homens, partidos ou outnw .Orcas quaisquer cm "condlcôe.de nglr pela naçfto". Um tanto assustado pelo seu pessimismo .. q--.nada escapa, nem a própria corrente política que Jft o teve entre o»«eus luirclro». admite a hipótese de ta achar «n Crro, a ver coibiu; qi.esfto' etclto de pura lmai.ln_.v_-0". Após semdhantfl contusão, quem lr_lhe atribuir qualquer dc.c de autoridade o isenção para trnçar umíoinbrlo quadro da sltuaçAo tio pala? Seu libelo bascir-.e*.. acuo rm(atoa ou provas, quo comuniquem oo menos certo peso A van!lo..u.:i-dia das palavras, nas quais se trai o antigo orador demagogo Impotem*.uora fazer üo linguagem escrito um melo de cxprossfto correta do pen-oamunto? N**te particular, além da inexistência de dados concretn»,na ncuaaçfto, contra o governo utual, t, sim mt-cclanla eftft escrita .omt&o clamoroso falta dc vernncultdade que so torna difícil apreender-'n.o srntldo substancial, debaixo do acúmulo dos detritos verbíils. mihft dúvida; o ódio atua sobre certas lntcügénclss como o ftlcooi, per-turbunüo-oü • embruteccntlo-os.

Na floresta do períodos arborescentes e de cai-Mtl.M tauiologi..».que personificam o catllo nntlgromaticai do sr. Oíavio Mangabeira, ter,-temos puxar os dois Uoa principais da trama: a crise d. governo e aicrise do regime, mencionadas no Incoerente, desconexo c quase ínlnt..llglvol requlsltórlo.

Km que se funda a pre-Juuç&o do primeira? Na volt. ao poder dasenhor Getulio Vargas, "f-x-dltador" fulminado eternamente pelos _ni-temos do apóstolo de Sfto Salvador, em conseqüência de sua rui rto»»vitória eleitoral. O argumento i mal» üo que prlm-trto e nfto chega »süt Infantil porque estft Impregnaüo da tngdnlta maldade política dosenhor Otávio Mangabeira. Crise perigoso, porque abalaria a ra?.Ao ds»cr do regime, seria a tentativa do despojar o candidato vitorioso, era:950 do mandato conferido pelo vontade manifesta do eleitorado bm*tllelro A circunstancio do haver o senhor Ortutlo Vargas chefiado umgovíi-no peasoal, no período do 1037 a 1M5, nfto o Inibia de voltar *.->poder, para exercer um governo constitucional, do mesmo modo q-;enüo foram bnnldo.i üa vida pública seus maiores auxiliar*, daquela fs.-,inclusive o gonerol Eurlco Oaspar Dutra, com os quais sc compôs omcsmisílmo senhor Mangabelrn. a fim de urdir um acOrdo interpsrtt-dftrio Reconduzido ao Catete, pola confiança da malom do povo brv.íllelró o senhor Qetullo Vargas vem governando em rigorosa ot.cdl.n_ola aos cânones constitucionais. A tal crise de governo, Imaginada pelai-x-orftculo da U.D.N., n&o posso de «lmple» acesso ~e Utwpelto, num»pobro alma roldo da nostalgia dos postos de mando político. Por K-lturno, a crise de regime é também fruto do mesmo desfepíro, rebelrtift quwlquer proceaso de cura.

A crise de regime, de que faz alarde, numa aírie de nciçros vatlr'.-üloa, cnuucludos numa língua obscura. JA parece n&o resultar da voltarto rr-slrt.nte Varjas, so * que sc podo entender íste capitulo da tene-bros.-. mensagem. Elo di-correrA, segundo »e percebe, nos liiha/. * entre*linhas tio tautológlco documento, da mft composlçfto politlro-partidftri..das Ascsinblélas Legislativas, na Unifto e nos Estados. "verdadeira» coNchoa do retalhos", Incontrolftvels "por »l próprias" e carecente* de "i>'t.torldado". Nfto é só aos domínios do _'oder Executivo que o senho»Mangabeira faz chegar a sua cólera de Savonarola da purtflcaçfto df-regime. A sua fúria se estende ao legislativo em geral rte-W» o Oon-gresao Nacional, onde teve ooscuto e a que ligou aeu nome atrave..üo episódio do reverenciai osculo na dextr» poderosa de .-.ícnhOTrer, atéAa Assembléias estaduais.

Nfto piro oi o seu apetlto voclícrador e demolldor. Desfilam eomo rtus,culpados também da crise de regime, todos oe partldoa nsolonols, semexccçfto, cuja estrutura e cujo funcionamento lhe perecera Incompa.nvel» com os Interesse» de umo vertlaüelro democracia. Tais partidos Ihisugerem uma comparaçfto pouco gentil: dfto o espetáculo de «seo» dngatos, quando ee "exibem". Que é que ficaria do pé, »• o T»c*__»e" dasoul-or Mangabelx» í refletisse rt rcalldiiüp crua? N»d». J_m #u» c-Oiu*.*.iAxta, éle procura' fazer t&bor. raza de todo» oe -valor*.? taí.!.ulv**Wdomocrftttcas, em nosso pais. Umlta-s-e a Investir contra tutlo • comri,torfloe num gô»to. mórbido de minas, tm atentar para o tenaa e h*"nésto'*- e»íôrço de tocuperaçfto em que se empenha o governo, em buso*de soluçfto para os problema» d» InterêJío permanente da comunldad-social e de remédio paro os males inerente» a um anacrônico aparelhi»mento administrativo; nfto leva em conta os resultados Jft obtido» nemoa melhores perspectivo» que se desenham para o no6ao Imediato fu-jturo econômico, através da política de pesquisa • exploração do petro-leo, bem como da execuçfto dos plano» de aproveitamento do poten-clnl hldro-elétrlco do pai»: permsncce insensível ao exemplo d» pátrio*tlümo, que oterecom os partidos nacionais — —esses mesmoe partido*que éle compara a saco de gatos — na sua dealntereanada «rtaboraçMno magno trabalho de reforma da admlnlstraçfto federal.

Ma», oílnal, que exprime e represento » suo denúncia ft Naçfto? Sim*plesmente, o dceobafo, sem conseqüências, de um homem que o prôprtfevoluç&o social e polltltlca do BrasU se incumbiu de pôr ft margemrto» valores atuantes do regime, tle é. em verdade, o qtie nfto quer tttiuma autêntica vocaçfto de Cassandr*», a único colea que nfto iôa UVtamente no seu pseudo-proceseo critico da sltuaç&o do pat»,

(De "A Noite", d» a_>-XU-52).

"PODE ATE'CHOVER CANIVETE"!,,,Declara o sr. Ademar de Barros, entre outras coisas — A:reforma administrativa, o acordo com os Estados Unidos, a»futuras eleições e ouiros assuntos apreciados numa enirevistí.

do chefe "populista"

8. PAULO, 29 (Asap.) — Falando& reportagem, o ar. Ademar de Dar-roa declarou que *'ati*»vée do dire-tório nacional nfto apenas mnnte-remos o nosso apoio ao presidenteGetulio Vargas, como também ma-ulfestamcs partld&rlcs do plano üereforma do baae. sóbre o qual te-moe amplamente discutido desdeoa Idos da campanha presiden-ciai de 1950". E continuou: "Aexperiência que temos de dois go-vêrno» cm Sfto Paulo e o conheci-mento de orgunlzaç&o administra-tlvo da Repúblico, nos levaram aptopôr, pela primeira vez, ao atualpiesldente, o plano de reforma ad-mlnlstratlva, ora cogitado, cm mar-ço de 1950. Quer dizer: pelo con-tacto direto e Indireto, sobretudopelo estudo de vida de um pre-sidente, verificamos aer o mesmoum oscrovo da organlzaç&o admi-nistratlvu da República. Quantasvezes, no passado, encontrei o exe atual presidente e, depois, o prô-prio general Eurlco Dutra, des..pa-recldos atrás do verdadeiras mou-tanhas de processo», que jamaispoderiam ler ou C6tudar, e outracolsn n&o podiam fazer sendo assl-nft-los, em cruz! N&o posso dizeraludo muitos dos segredos que ti-ve de adotar para h_e livrar da ro-tina administrativa. Vou lembrarapenas o grande presidente Fran-klln Delano Roosevelt. que possuíanada menos de oito secretários daeu., absoluta confiança, que assl-novom os referidas montanhas deprocessos. NSo preciso dizer quefalsificavam as assinaturas do pre-sidente norte-americano nos pro-cessos".

Depois de outras consitK-re.çOH,acrescenta: "Essa reformo deve co-meçar pela República, onde ¦_, si-tuaçfto 4 mais grava e. depois, des-certa para o âmbito d03 Estados, pa-ra, finalmente, atingir os muni-clplos".

Quanto ao acordo militar Brasil-Estados Unidos, disse:"Sou favorável ao acordo mlll-tar com o pais lrm&o do norte.Potao afirmar oos meus patríciosque nada 11 e nada encontrei nessedocumento que pudesse agravar asoberania nacional. Falses do mun-do Inteiro têm acordos polttlocs,militares, econômicos, etc, firmo-dos com os Estados Unidos. Umdia, so Deus quiser — e n&o estAêsse dia tfto remoto — podejemo»firmar acordos militares com asdemr.ls nações. O que n&o pode-mos fazer agora é o Jogo de ter-celros. sobretudo com aqueles quo

sempre se interessaram pela tU«.visão e esfacelamento da dlgnlda-1de nacional".

Sobre um documento que terii'sido firmado hft tempos, ou mi*lhor, em 1950, tendo em viste asucessfto dos srs. Qetullo Vargate Lucas Nogueira Osrcez, assim esmanifestou o sr. Ademar do BMJros:

"N&o existe nenhum documente)assinado entre os elementos quejIntegram a Frente Popullsts. N-mque lutamos na político por ldeajllsmo, nunca vimos necessidade dsfirmar acordos quer moralmente!quer por escrito. Vocês Jft esqu*^cerrun o acordo firmado em 1947?

PSP, quer no ambtto nsclcualjquer no estadual, tem os mS"*íiboslutamente livres para lutar em/qualquer sitio da República. Alii«Jé multo cedo, tenho afirmado dMversas veaes, por» que se faeiqualquer referência ft sucessfto prcístdenclal. Até lft teremos alndij

• — o elelç&o do prefeito de 34^Ptvulo e de outras capitais de SMtados; 2.» — temos ms eleições —ia meu ver ai mais Importantes —iquais sejam: do 11 dos 20 governajdorea de Estado; renovaçSo do dollterços do Senado, quer dixer, s|elelçfio, de dois senadores por EMtado; elelçfto da Câmara fcdersljdus Assembléias Legislativas c dprefeitos na maioria absoluta dcmunicípios brasileiros. Como setrata-se de eleições Importantesnfto se pode esquecer que elas esjtfto k vista .deverSo reallüar-se denltro de apenas 20 meses des*1/data".

Acredita, por fim. o sr. Adems*.do Barros. seja feita uma politica)de conclllaçfto como a que c»|racterleou « escolha do candidataa prefeito de Sfto Paulo, em rela-Jçfto ft sucess&o dos srs. QetullilVargas o Luctia Oarcea. aflnnond<Ique "tudo é possível, até mosmichuva de canivete".

tuai

Novas zonas eleitorais noEstado do Rio

Em sua reunião de ontem.Tribunal Superior Eleitoral h>mologou a crlaçSo de quatro nivas zonas eleitorais no Estsdddo Rio de Janeiro, com _ede nosmunicípios dn Natividade do Ca-jrangolt., Nilopolis, Porclúncula 4Sao João de Merltl.

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03496.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL" Áv;Hio Branco D. Federal tttx^^-z^^éix^^ Medidas M. **50smimZêSmlÍf>miSStj&^ A a^m drásticas

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j^Ssm WÈÈÊ&siÊmWmWÊmWtWk

CtáSSICO da PaZ OU da Guerra !. . . — . **£S? i"*iY"50 da Gama e Ara*rlc»,'»»'«». domingo ultimo, do Maracanã, sem dúvida, dará, como deu a do turno, multo» "panos pra mangas". Os "casos" foram vários. E todosoe rranac mo ita. Na gravura vemos, da direita para a esquerda: Barbosa faicndo uma Intervenção protegido por Haroldo, que lat parede sôbre Jorginho". Cena do quase "sururu" que «o,a '««nando por ocasião do primeiro pcnalü contra os rubros. Finalmente, ontra defesa de Barbosa, sob ae vistas de Guilherme.

Ainda não pediu issao o do Colégio deTolc, Orlando, Vilalo-

bos, Didi e Quincai, po-dera ser o ataque do Flu-minense para o prélio dedomingo com o Bangu.

•onimMMBMMaBMaM, j__W J&tW4*m*^rMll MM rfffl^^BgHWIfíx^^-^JPr B^jjfa

ANO XII RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 30 de dezembro de 1952 NUM. 3.496'

EXPLODIRAM OS RUBROS:"ESSES BÊBADOS INVETERADOSESTÃO ACABANDO COM 0 NOSSO FUTEBOL"Errou Zoulo Rabelo, quando, mesmo sabendo que Tudor lho-mas seria examinado após o jogo, permitiu que o mesmo be-besse cerveja (êle disse que o juiz havia bebido depois do

jogo) — As garrafas delatoras...r-\'-\ ¦ + ¦¦'¦:¦¦¦¦¦¦¦ i-\ >.'.-'V ¦

!&#;'<--5?p(-- --¦¦>:.y-z mmamiméàssnnultíÈÈmttoaÊà WK8&IV$'¦•" WmW

ao sr. Zoulo Rabelo sôbre a possibilidade de um exame no ]ulzTudor Thomas, a iim de constatar sua suspeita de que o mesmoestivesse atuando embriagado. Pelo menos, durante aquele pri-meiro tempo, S. S. havia dado provas sobejas de tal. Ou de estardelirantemente atacado pelo calor reinante...O caso é que o sr. Zoulo Rabelo concordou, conquanto que oexame fosse leito somente ao final da partida."ELE BEBEU AGORA..." <yI rlamentè, tanto quanto os nos-Ao final do prélio, quando os; sos, nfto lhes chegam nem aos

Vid .-mi. ... .! j- A u— .:.. _ 1 w» -I . •• ..

¦:,-.¦;¦ lllillillfi

Aqui, o vestiário ainda estava fechado. La dentro, os apitadores tZoulo Pabcllo. Cá fora, Giulite Coutinho, Abellard França e mui-tos interessados no exame quc iria ser submetido Tudor Thomas.Todavia, Zoulo quebrou a prctens&o, com a alegação de que S.s.havia bebido uma cerveja apôs o prélio. Note-se que. desde o PXl"meiro tempo, êle sabia da prctens&o do America de examinar o¦jui*. Isso, sem dúvida, atenta contra o iglis, o qual, de acordo com

as aparências, foi salvo pelo "golpe" de Zoulo

O INCIDENTE nasceu, a bem dizer, na hora exata em que foiassinalado o primeiro pênalti contra o América. Ferveuquando Pêpe foi expulso e culminou quando Alfredo fez o

"goal" número um da tarde, selando, ali. o destino do6 rubros naDfcl6Í&

Afinal, levava carradas de razões o sr. Qiullte Coutinho quan-do. descendo aos vestiários, no final do primeiro tempo, Indagou

PASSAGEM DE VOLTA PARAOS JUIZES INGLESES

Há duas semanas quando, neste local, aconselhávamos asautoridades da FMF a mandar de volta, com urgência, os jui-zes ingleses oue desfiguraram este campeonato, estávamos lon-go de supor

"que os fatos viessem reafirmar a oportunidade do

conselho. O jogo Vasco x América mostrou como- um árbitropode alterar a marcha de um cotejo. Foi o que ocorreu com oincrível Mr. Thomas que, já no cotejo Vasco x Flamengo, tâodesaíelçoado ao nosso sistema de futebol se mostrara. Ontem,deu-se o mesmo, a ponto dos dirigentes do América, com certarazfto. aliás, solicitarem o exame do juiz, aparentemente sobos efeitos do álcool, tais os absurdos que praticou. Infelizmen-te. os dirigentes da Federação nfto concordaram com a suges-tão, o que, em parte, se justifica: confirmada a hipótese doAmérica, que autoridade restaria à Federação e ao seu Co-légio de Árbitros (termo aliás mal empregado, pois os profes-sores que vieram da Inglaterra são alunos reprovados)? A Fe-deração. contudo, poderia permitir o exame, pois daria, ao me-nos, uma demonstração de imparcialidade e de boa fé.

Quem foi ao jogo saiu convencido de que o resultado po-deria ser outro se o. juiz não se chamasse Tudor Thomas. Tam-bém saiu convencido de que a FMF foi no "conto dos juizesingleses", pois Mr. Thomas na Inglaterra nunca apitou sequer"peladas", quanto mais jogos de outra categoria.

De tudo isto fica uma certeza: multas partidas foramtrüncadas pela péssima arbitragem dos ingleses, e estes con-tinuam apitando, como se nada houvesse. Que fizeram, real-mente, Flamengo, táo prejudicado no jogo contra o Vasco pelomesmo Mr. Thomas, e América, para pôr cobro a essa situaçSo?Nada.

O público que vai aos jogos está "cheio" de arbitragenscomo esta. Vê e sente que os resultados têm sido alterados pelaparcialidade — e quem sabe senão pela venalldade — e podemuito bem cansar-se de tudo isso. E quando o público, eno-Jado, afastar-se das competições, quem irá sustentar o pro-fissionalisn-.o?

diretores do América, acompa-nhados pelo sr. Abellard Fran-ça, dirigiram-se para o vestia-rio dos árbitros, a fim de lazero referido exame, eis que surgaa surpresa. Aberta a porta dorecinto, que esteve fechada du-rante longo tempo, abrigando,não só os Juizes que haviam atua-do, como também o sr. ZouloRabelo, eis quc eíte último sai ediz a todos: "E' impossível fazertal exame porque, neste justomomento, s. s. acaba de beberuma garrafa de cerveja. Destaforma, logicamente ele seria pre-Judlcado com o exame"...

Foi o bastante para que os pa-redros explodissem em impropé-rios o com justa razão. Em dadomomento Giulite Coutinho bra-dou: "Não "quero

tachá-lo de la-drão, mas Mm de bêbado inve-terado. E' um inconrequente queestá arrasando com nosso tu te-boi!"

A8 GARRAFAS DE CERVEJA

Por outro lado. afirmaram ospróceres rubros que, no dito ves-tiárlo, haviam sido vistas váriasoutras ci-rrnffis do cerveja, o mievem atestar que. positivamentes. s. esteve "molhando o bico".Outro?sim, errou também — eredondamente — o sr. ZouloRabelo. Isso porque, sabendo queo luiz seria examinado no finalda nelela, nSo impediu que omesmo tomasse b°bida alcoólicaquando se retirou ps>ra o vestia-rio festa a sua nlegacõo pr.raevitar o exame), cortando, assim,decisivamente, a pretensfto dosprotestantes..

-0-O que fica é que uma verda-

deira calamidade eítá se após-sando do nosso futebol profisslo.nal, toda ela acarretada por es-ses "misteres" que aqui vêm comapelido de "juizes", mas que,multo embora percebam moneta-

pés, E, robre isso, aqui já tive-mos oportunidade de escrever vá-rias vezes...

«'VWtASVS/tsWS^^A^VWVWWWSAA-'*

À espera de uma soluçãoalé amanhã - &£

Ma°;que se diz, ate amanhã, teráuma solução sôbre a refor-ma por mals duas têmpora-das. ou náo, na direção téc-nlco do Fluminense.

SKY venceu a regataexclusiva para "Stars", emdisputa da taça "MappinWebb".

Resultado nos EstadosS. PAULO

SAo PauIo, 2 x Palmeiras, 2, Quln-ee dc Piracicaba, 2 x CormtlanA, 1,

Portuguesa do Oeeportoi, 2 x Ra-dlura, 0; Ipiranga, 4 x Ponte Pre-to, 2; Portugueaa Santtíta, 1 x Jn-baquaru, 1; Juventua, 1 x Comer-ciai, 1; Santos, 2 x Ouaranl, 0.

Classlílcaç&o dos clubes no Cam-peoiuito Paulista de Futebol:

l.o lugar — Corintians — 8 pon-tos perdidos; 2.° — S&o Paulo — 9;j.o _ portuguesa de Desportos —13; 4.» — Palmeiras — 14: 5.° —Ssntos — 15; 8.o — XV de Novem-bro de Piracicaba — 23; 7.o — Oua-rnnl e XV de Jaú — 23, S.° — Co-merclal — 26; fl.° — Nacional, A. A.Portugucaa e Jabaquara — 27; 10.o— Ipiranga — 28; ll.o — ponte Pre-tn — 32; 12.o _ juventus e Ra-dlum — 34.

MINAS GERAISAtlético, 3 x América, 0; Vila No-

ra, 3 x Meridional, 1.PERNAMBUCO

America, 2x8. C. Recife. 1; Cha-carlta Junior, 2 x Náutico, í.

(arlyle anuncia suavolta ao Rio

TENTARA REINGRESSAR NOFLUMINENSE, MAS FALATAMBEM NO FLAMENGO

8. Paulo, 29 (Asap.) — Ocentro-avante Carlyle, do San-tos F. O., anunciou que voltaráem março ao futebol carioca,pretendendo relngressar no Flu-

vmlncnse. Se nâo for possivel, en-trará em entendimentos com oFlamengo.

I "Até agora não recebi nenhum pedido deidemissão", diz AbeHard France, presiden-te da F.M.F. - Os acontecimentos do!"clássico da pax" - Vasco x América con-'

tinuam na "ordem do dia"comentados, às vezes de forwma incomum.

Houve até quem dissessetquc, em virtude do sucedndo no "colosso do Derby"*Zoulo Rsbelo, seriamentecontrariado, havia pedidodemissão do cargo de dire"tor do Departamento de Ár-bitros, da Federação Metro-politana de Futebol."NÃO ACREDITO NO QUE

DIZEM POR Al"Nesse sentido, durante 4

nossa estada, ontem, na F,M. F., procuramos ouvir o'presidente Abellard Franca*

abellard França, presidente daFederação Metropolitana deFutebol

Os acontecimentos verlfi-cados anteontem, por oca-sião do acidentado clássicoda pax" — Vasco x Améri-ca" — no Maracanã, conti-nuam na ordem do dia. Nosjornais e emissoras, enfim,em todos os meios esporti-vos, os erros do juix TudorThomas, bem como a con-duta dos dois conjuntos, vêmsendo por demais discutidos.

'tjsf »") rjr ai» Antes do jogo, Tudor Thomai e seus dois auxiliares. também brita-' " ' nicos, posaram para nossa objetiva, cm companhia dos capitães dasduas equipes. Com o sorriso aflorando nos lábios, S. S. mal sabia da tempestade de impropérios quelhe cairia sôbre a cabeça, horas depois, por Torça de sua bisonha atuação. Então, notando a expres-são fellí do "Juli", eis que nos vem à cabeça aquela clássica pergunta da anedota do português;"Stas ta rir ain?...

**>'mS*tPm*S*%**4t+i*t+*s*S*^+m^

Zoulo Kubdo, Diretor do Dep.-de Árbitros —•f

"Já ouvi, de fato, comen*tários nesse sentido. Mas,até o presente momento, nãorecebi nenhum pedido dedemissão formulado potZoulo Rabelo, o quc, aliás,acredito que não acontece-rá. Tudo isso, não há dúvi-da, não passa de "onda" <'epessoas que desejam alijar omeu amigo Zoulo das fun-ções que, por sinal, vem oo-sempenhando a contento".

)

Danilo, Augusto e Chicodeverão reformar osseus compromissos com

c VascoTerminarão, hojs, o« contratos ds

Danilo, Augusto e Chico. Esses jo-esdores, todavia, segundo afirmam,renovarfio o» atua compromissoscom o Vasco. Danilo, por exemplo,deverA reformar na baso ae CrS ....15.000,00 mensais, novo compromls-ío, por mala doía anos.

APESAR DOS PESARES, 0 VASCO MERECEU 0 TRIUNFOEXPECTATIVA DE GRANDE INTERESSEPelas eleições desta noite, no São Cristóvão — Duas chapas

concorrem para formar o novo Conselho DeliberativoBeune-se esta noite a Assem-

bléia do S. Cristóvão, para ele-ger o novo .Conselho Delibera-tivo e duas chapas monopolizamas atenções do corpo social, com100 conselheiros e 20 suplentes,cada uma dentro da regra doproporcionalidade Imposta peloC. N. D.

Uma das chapas concorrentesestá encabeçada pelo beneméritoRodolfo Magioli e inclui nomesde tradição no clube como ossancrlstovenses José Monteiro deRosendo, *— Antônio Lopes Cas-tanheira — J. M. Castelo Bran-

co — Álvaro Teixeira Novais —Fernando Loretl Junior — Ma-nuel Martins Ferreira — AlixRibeiro Moss — Vanderlei de OU-veira — José Ferreira Atostlnho— AJf Pinheiro — Edmundo Pi-raentel Filho — Ricardo Jafet~ coronel Altair de Queirós ~coronel Frederico Leopoldo — co-ronel Lul?: Pereira de Souza —Francelisio Ferreira Leal — Ale-xandre Brigldo — Ernani Slquei-ra Valentim e Baltazar FrancO;

A outra chapa, organizada pe-lo "Movimento Renovador" e 11-

(Conclui na Íl* página)^WMWMWWf—p—— ¦ '» ¦——^—waTn i ——¦—¦¦ ¦WBMMK————HM^ mijuim»uum(

CoPiPlflfl Arhifnl A "m de reso,ver sôbrc a r»ll»ç*0 do jogo Bonsueesso x Vasco, no sábado, à noite, no Maracanã, bemvi.jmmu ui um ai ¦ • corao para tratar de outros importantes assuntos, está maracada para hole, às 17.30 horas, uma reunláodo Conselho Arbitrai da F. M. F.

0 "Clássico da Paz" foi jogado "debaixo de pau" e o juiz inglês a ludo

assistiu sorrindo - Tudor Thomas selou seu destino no Brasil - Alfredoe Chico, os marcadores — 0 movimento técnico do jogo

Sem dúvida alguma, o Vasco era o favoritoperante o América. Por força de sua colocação natabela e também pela insofismável superioridadetécnica de sua equipe. Todavia, sabia-se de ante-mão que os rubros iriam à cancha dispostos aderrubar o lider absoluto. E de outra forma náocompareceram. Somente que o máximo de possi-bilidades que tinham para tal foi cortado pelo ir-reverente árbitro britânico Tudor Thomas, umadas calamidades da atual temporada profissionalaqui no Rio. O pênalti esquesito, logo no principioda pugna, tendo continuidade na expulsão dePêpe, foram golpes decisivos no ânimo dos repre-sentantes de Campos Sales. E frise-se que, mesmoatuando seu,rival da forma que se viu — eston-teado com a tranquineiro Tudor "whisky" Tho-mas — o Vasco não conseguiu encontrar seu me-lhor padrão em qualquer momento, o que acarretaem dizer: caso os rubros permanecessem calmosmoralmente, poderiam fazer o multo que preten-dlam antes da peleja começar.

Por outro lado, se lastimamos a atuação doárbitro, igualmente temos que fazer com relação& atuação de alguns defensores rubros, que ape-leram decisivamente para o Jogo violento e des-

leal. Assim como alguns do Vasco... Ao finaUtodavia, o que fica é o reflexo da péssima atua-ção do Mister, o qual, diga-se de passagem, emnenhuma das partidas que apitou, desde que estáno Brasil, chegou a agradar. E o caso de se per-guntar: será que na Inglaterra era 4,a mesmojuiz?...

O MOVIMENTO TÉCNICOJOGO: Vasco da Gama x América.LOCAL; Estádio Municipal do Maracanã.JUIZ: Tudor Thomas (üéssimo!)RENDA: Cr$ 545.030,00.PRELIMINAR: Vasco 4x3. .JOGO PRINCIPAL: 1.° tempo — Vasco 2x0

(Alfredo e Chico).FINAL: Vasco 2x0.ANORMALIDADES: Chico e Pêpe foram

expulsos da cancha.QUADROS: VASCO DA GAMA — Barbosa;

Augusto e Haroldo; Eli, Danilo e Jorge; Sabar.i,Alfredo. Ademir, Ipojucan e Chico.

AMÉRICA: Osni; Jocl e Osmar, Rubens, Os-valdinho e Ivan; Pêpe,, Guilherme. Leonidas, Ge-»nô e Jorginho.

í' Pi ¦

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03496.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL" Áv;Hio Branco D. Federal tttx^^-z^^éix^^ Medidas M. **50smimZêSmlÍf>miSStj&^ A a^m drásticas

PAGINA 8 RIO, ISRÇA-FEIRA, 30-12-1952 - A MANHÃ

Lí^mULé*p*

NOIVADO- CONSAGRADA poetisa Ma-\ rita Vinelll Baptlsta, Jo-*¦" vem de grande beleza e fl-gura de projeção na socle«tidecarioca, foi pedida em casamen-to, pelo Ilustre cirurgião dr. MusCarlos Si Fortes Pinheiro, co-nhecldo professor da Escola deMedicina o Cirurgia e Chefe daenfermaria da Santa Casa.

Por esse motivo, essas duas ti-guras Uto simpáticas e queridas,vêm sendo cumprimentadas pornumerosos amigos e admirado-res.

SEGUIU para a França, por

via érea, o ocnbecldo pia-r.lsta Joio Rodrigues Lima,

que permanecerá cm Paris cercade quatro meses.

ilustre muslcista, que é mui-to estimado por suas qualida-de» de espirito e dotes de eo-ração, teve um concorrido em-bar que, —o—

m * MA das mais ricas celasj de Natal teve lugar no^ prlnelpesco apartamento do

sr. e senhora Antônio Anísiozahcr, na Avenida Atlântica.

Suas lindas _ graciosas filhas,as senhoritas Claudete c Solan-ge, foram surpreendidas comsuntuosa árvore de Natal, cober-ta com as mais curiosas e ricasprendas.

Os salões, iluminados feérica-mente, dSo acesso i ampla va-randa onde se dividem dezenasde convidados, aos quais foi ofe-recida uma fina mesa de sabo-rosas Iguarias.

Ao cbampagne, todos faziamvotos pela felicidade desse en-cantador c i5o querido casal:Odete e Antônio Anísio.

DYLA JOSEITI.

[AniversáriosFAZEM ANOS HOJE:

SENHORAS:Doracy Coutinho — Olga Muniz

Freire — EUsa Leal Menezes — Ma-ria Ferreira Fetteg — Léa Cunha.BENHORITAS:

Izabel Junqueira Schlmldt — Ze-Jitte Draja Leite — Elza Alves deSousa';SENHORES:

Pro.'. Benedito Fróls — Gll Au-tora, nosso confrade — Amador Cls-Belros do Amaral — Fellx Machado— Edgard Rodrigues — Álvaro Var-gas — Padre Dante Gregório —Ary AssunçSo — Ulisses Grant Kel-ner — Galba Menegail, nosso con-írade — Ivan Hessoiocher, nossoconfrade — Franclaico rereira daSilva, nosso confrade — Nelson Pe-xelra de Souza, uosso confrade.MENINOS:

Antônio Carlos dos Sautos — Jos.Carlos Figueiredo costa.

Completou mnls um ano deIdade, sábado, último, a meninaAna Maria, íllha do clrurgtfio eprofessor dr. Eurlco Carneiro, dl-re*>r do Hospital Central do SAM.por esss motivo, a aniversarianteofereceu, aos seus amlguinho», umameta de doces, em aua residência.

Fazem nnos, hoje, oa nossosconfrade, srs.: Léo Pires Pinto —Clovis de Castro Ramon e GeraldoTlburclode Miranda Silva.'CasamentosTu- r '

iwallza-se. hoje. na Matriz deSâo SebastlSo, à rua Haddock Lobo.às 10 horas, o enlaço mel nonlaldo ar. Aloisio Lopes Gasp. . íllhocia viuva Hermínla de Almeida Gas-par, com a srta. Elza, filha do ca-ssl Marleta-Darlo Pereira de Alen-ear. Após a cerimônia, os noivosrecepcionarão seus convidados naresidência dos pais da noiva.

Realiza-se. no dia 3 de Ja-Beiro próximo, o casamento dasrta. Wanda. filha do sr. e senho-xa J05o Macciola. com o sr. MárioRodrigues, íllho da sr». Olímpia deJesus Rodrigues. A cerimônia re-llglosa será efetuada às 1B.15 hor*»,na Igreja do Sagrado Coraçáo deJC6UB. á rua Benjamin Constant.

Com a srta. Thereza Maria,íllha do uosso confrade.e sra. Joáo

Baptlsta Pontes, com o sr. Francla-co Frederico, ftlho do sr. o senho-ra Salvador Frederico. A cerimõ-nla da bénçio religiosa terá lugar,ás 11 horas, na Igreja Nossa Senhorada Pas, à rua Glicério, na Capitaldo Estado bandeirante.

Bodas de PérolaCASAL CARLINDA-LUC1ANO

FERNANDE8 RODRIGUES — Pormotivo do 30.° aniversário de cs-esmenta do casal Carllnda-Luela-no Fernandes Rodrigues, mus íl-lhos prastar-lhe-io significativa ho*menagem, em sua residência, à ruaTpojuca, 433. na Penha, no dia dehoje.

HomenagensLEA LOUREIRO — Foi ontem,

alvo de .i_iiiric.itiv.is homenagens,em virtude de sua data natalfeta,a senhorita Léa Loureiro, funciona-ria do Conselho de Imigração e Có-lonlzaçlo.

— Rcjubllados com a escolha dodr. Joio lu;.; dc Carvalho para aSecretaria da Agricultura, Indústriaa Comércio, da Frereltura, seus aml-gos. colegas e admiradores váo ho-menageá-lo, com um churrasco, uoClube Ases, em írente ao estádiodo Botafogo, em data ainda nâo íl-xsda.

ComemoraçõesFestejou, ontem, suas bodas ds

prata, o casal sr. e senhora Eleu-therlo Barbosa da Fonseca.

Clubes c festasO "revelllon" que a VtcC-Presldên-

cia social da A.A.B.B. ofereceráeste ano. aos associados, do gran-de grêmio bancário, terá as mes-mas características da do auo pas-sado, e por Isso mesmo, consu*.tulrá por certo, uma das maiselegantes, da sociedade carioca. Afesta será dedicada exclusivamente,so quadro social, e aa danças serioanimadas por Bandeirante e seusmelódicos.

DiplomáticasA sra. Zilah Mafra Peixoto, con-

sul do BrasU em Nova Iorque, dei-jtou o Rio ontem, pela aeronaveda Branlft Airways, de retorno aoseu posto nos Estados Ualdos.

Viajantes

liKCiC 1 TADAS Conforme tivemos oportunidade deniMAJ A IMVE — veicular em P""1^» mRo« de acôr"do com a determinação do Cardeal D. Jaime Câmara, serãorezadas missas à tarde nesta capital.

£ o seguinte o texto do prescrito com que a Cftmara Ecle-siáetica Institui a inovação: "O eminentíssimo sr. Cardeal Ar-cebispo do Rio de Janeiro, D. Jaime de Barros Cftmara, utl-llzando e aplicando o prescrito da Santa Sé, do 4 de julho docorrente ano, comunica ao revmo. Clero e fiéis deste Arcebls-pado que, em iodos os domingos dias santos de guarda, serãocelebradas missas à tarde, para que pessoas ocupadas na parteda manha possam cumprir o grave preceito de assistirem àSanta Missa.

Hora da Missa: 18 horas (6 horas da tarde).Igrejas designadas: 1) — Nossa Senhora da Glória — Lar-

go do Machado: 2) — Sfio Jofto Batista da Lagoa — Rua Vo-luntários da Pátria; 3) — Santo? Cosme e Damifto — Rua Leo-poldo — Andarai: 4.» — Nos» Senhora dc Lourdes — Av. 28de Setembro — Vila Isabel; 5) — Santo Cristo — Praça SantoCristo; 6 — Nossa Senhora da Salettc —- Catumbi; 7) — SAoLuis Gonzaga — Rua Manoel Martins — Madureira; 8) •— Cc-ração de Maria — Rua Coração de Maria — Méier; 9) -— NossaSenhora do Desterro — Praça D. Jofto Esbcrard — CampoGrande; 10) — Sfto Geraldo — Rua Leopoldina Rego — Olaria.

Comunhões: Quem nfto tiver comungado pela manha, po-dera comungar na masa da tarde, contanto que se abstenhade alimentos sólidos desde ás 15 e de líquidos desde fts 17 horas.

Duração do presente prescrito: de 1.° de janeiro de 1953ate 14 de julho de 1055.

Observação: — Para que ninguém se admire desta mitiga-çfto da lei do jejum eucarístico, lembramos que, cm se tratan-do de assunto meramente disciplinar, a Santa Sé houve porbem atender benignamente ás circunstâncias especiais em quese acham pessoas quc desejam comuugar e tém de passar amanhã inteira em trabalhos fatigantes. — Conego Clprlar.oBastos, chanceler — Câmara Eclesiástica — Rio, 27 de dezem-bro de 1952".

I tr*^.***^. - - —

EXPECTORANTEm

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CONTRAGripeÀimaBronqurtoTonoRouquidso Dislrlb. Lab. • FarUjGAIA Ltd..

Prata 11 de ítaho, IH — Tel. 4X-UW

EJE-fclul

NOVOS NAVIOS PARA A ESQUADRA

60°° PARA OS TECELÕES DAFÁBRICA SÃO LUIZ

A bordo de um Bandeirante, daPanalr, viajou para Montevidéu,acompanhado de sua esposa, o sr.Glordano Ecchor. embaixador doUruguai, em nosso pais.

— Passageiro de um Bandeiranteda Panair, retornou a esta capital,procedente da cidade do Salvador.o prof. Pedro calmon, reitor daUniversidade do Brull.

*. viajando a boato de «uu Ban-_,*lrante da Panalr. regresso*, S»Sáo Paulo, o prot. césar Lates, quese fes acompanhar de sua esposa.

Canhenho FúnebreForam sepultados ontem*.

No cemitério de Sáo Francisco ía-vier: Miguel ds Campos Dias —necrotério da rollcl»; Aurora RochaMendes e soura — capela do cerni-tério; José Santo, de Brito — ruaLaurindo Rebelo. .3: Elias Rodrl-gues — Hospital da Penitência;Rita Mari» da Conceição — ruaSanta Alexandrina. 380; Flrmlna Mi-randa Ribeiro Souza — rua do Ll-Tramento, 141: Janette Alves C»r-nelro — raorr» do Querosene semnúmero; Joel Basillo — Hospitalinfantil; Waldyr Laurindo Rosa —morro da Caaa Branca. 20; JostraMaria da Concelçáo — rua Fer-relra de Araujo. 6: José Dutra daSilva — rua Dr. Agra, 11.

No cemitério de 8áo Joáo Ba-tlsta: Ubirajara dos Santos Sá —morro dó Leme. IM: «-¦»*«¦ d# Fríl"tas — Santa Casa; Roallda TlnocoMarques de Azevedo ¦— Bene-licencia Portuguesa.

No cemitério da Penitencia: An-tonlo Pinheiro da SUva — rua Bar-relros. 241.

(Conclusio da 1.» pág.)Já contamos daqui a feia his-

tória em que íol tratado comtanto descaso o famoso processo<1oj tecclões.

Culpa cabe a todos os que 11-daram com esse processo.E que o péssimo exemplo sir-va de correção aos responsáveis.

Nenhuma coletividade de ope-rários pode mais sofrer danosas• desastrosas conseqüências porincúria ou desídia de ruins ho-mens públicos.

O processo dos tecelões é umlibelo aos Tribunais do Trabalhoe A Procuradoria do MinistérioPúbiico do Trabalho. Tambémos órgftos do Ministério do Tra-balho ficam incluídos na quês-tfto.

E" o caso de se punir, c bempunir, os responsáveis!

Tanta celeuma, tanta discuss£opara afinal as próprias fábrica:curvarem-se ao imperativo deum rtajustainento que já tar-dsva.

Ontem, a fábrica Bangu, de-pois outra, hoje, a São Luiz Du.rfto.

Em uns; e, em outros; osacordos pouco variam.

3ti proposta feita pela empre-sa Sfto Luiz ms seus operários; ri áo concedidos aumentai apartir de 6 de agosto de 196J aabase de 60 por cento sobre o?salários vigentes em 21 de Ja-neiro de 49. compensados quais*quer aumentos, legais ou expon-tftneos, verificados após aque!?data.

As faltas, por motivo de gre-ve. serão pagas á base de 50 porcento dos salários, e, a titulo deabono de Natal cera feito o pa-gamento de Importância corres-pondente ao salário de 15 dias.

Os trabalhadores que estive-ram em greve nio sofrerão pu-niçfio.

Foi derrubada a cláusula dsassiduidade.

Estabeleceram as partes quese houver um ajuste coletivo ge-ral ficará sem efeito esse açor-do bilateral.

E', como se vê, o caminho datranqüilidade entre os patrões eoperários em fábricas üe tecidos.

Novas organizações já pro-curaram os seus trabalhadorespara um entendimento.

As fábricas Deodoro e Amérl-

cà Fabril iniciam os primeirospassos do congraçamento.

Esperamos que estes exemplosfruti.iquem e nova mentalidade,mais arejada q esclarecida, co-mece a orientar os poderosos dostecidos.

ANÉIS DE GRAUDESDE CR$ 700,00

Ouro de lcl — brilhantes10 pontos. Todos os graus evários modelos. — Ouvidora* m, 8.* andar, sala 001.

UMA CIDADE EM PÂNICO(Conclusão da 1.* pág.)

mou que. quando Inspecionava arccifto atingida, notou pânicoentre os moradores de Porto lta-guaçu, de Icpe. SandovallnaSanto Anastft, Presidente Ber-nardes e norte do Parsiift.

A região mais atingida A a dePiraporinho. e a febre am-relana região, de Presidente Pru-dente, está estacionaria.DIZIMANDO VIDAS

S. PAULO, 28 (ASap.! — Asautoridades sanitárias de Pra!-dente Prudente estfto empregan-do todos os esforços, a ílm úedebelaram a febre amarela qucestft grassando &ar,uaia cidade.Sabe-se, através d» lauC-r-açõesoficiais, que vinte e seis nessasfaleceram, conquanto houvessevontade dos responsáveis de sal-vft-las.

Segundo um vespertino local,"o dr. Moaclr Nogueira, delega-do regional de Saude cm Presl-dente Prudente, adiantou queInfelizmente, os serviços de vacl-naçfio recentemente efetuado:nfto foi perfeito, dada as falhashavidas, resultando a propaga-çfto do terrível mal. Ademais, apopulação evitou vaclnar-ae, oque fez com que o pessoal en-carregado daquele serviço nfiose empenhasse multo no seu mis-ter e o resultado dessa imprevl-dência esta-se vendo agora, cmque ninguém está certo de livrar-sa da doença pois que é traiu-mitida pela simples mordida «leum mosquito condutor do ger-me".

(Conclusão da 1.» página)

terra. Esse 6 um ponto de relê-van te interesse para a defesa dopais, de vez que com a aqulsl-çfio de novas unidades de super-fície e com os recentes comissio-namentos dos cruzadores, dos no-vos contratorpedeiros e nrvlôs au-jelliares a que me referi, seráacentuada a carência dc pessoale especialistas de que se ressenten Marinha.AS REALIZAÇÕES DA

MARINHAO ministro Oulllobel, passou,

entfio, a enumerar as obras o ser-vlços executados em sua admi-nlstraçfto:"Vimos de cumprir, no anoque finda, o programa cio quehavíamos projetado c que foraautorizado pelo sr. presidente, daRepública. O vasto programaexecutado pela Marinha compre-endeu multas iniciativas c o prós-sepiiiiiéntò de várias obras nl-gumas das quais enumerarei, naseguinte ordem:

No Rio Grande do Sul foramcriados 10 postos de guardas dafronteira, ao longo do rio Uru-guai. Firmamos um acordo como Ministério da Aeronáutica, se-gundo o qual recebemos a ilhados Marinheiros,' onde serão ins-talados os estabelecimentos parauma Escola «le Marinheiros, e,em contrapartida, executaremosalgumas obras para aquele Mi-nistério. Na capital de Santa Ca-tarlna íol feita uma ponte deatracação para navios. Em An-gra dos Reis, concluímos a cons-trução de casas residenciais, pa-ra professores e executamos obrasgerais no Colégio Naval, cujasInstalações vieram clc ser ultima-das. Cooperamos na estrada en-tre Angra dos Reis e Jacuecan-fa. Executamos ali levantamentoaero-topográlico, inclusive estu-dos para a captação de águasdestinadas a servir os futuros es-taleiros daquela projetada base.Os cursos do Colégio Naval ío-ram concluídos com regularida-de, estando, definitivamente aque-le novel estabelecimento de en-sino normalizado em suas íun-ções.MAIOR FABRICA DE

OXIGÊNIO DA AMERICADO SUL

OM). Conta aquele centro com240 alunos, dos qual* 90 seráooficiais em julho próximo. NaIlha das Cobras, íol inauguradoo dique "Guanabara". A fábricado oxigênio, n maior da Amd-rica do Sul, principiou a funcio-nar. bem como foram completa-das" as Instalações de ar coraprl-mldo. O Hospital modelo, con»capacidade para 100 leitos, fotconstruído no Arsenal. Foi ins-talada uma usina dc íórça, des-

tinada a abastecer a Marinha «*,eventualmente, o cais do portodo Rio de Janeiro.A PRÓXIMA VIAGEM DO ,t

•DUQUE DE CAXIAS" '¦ ¦O ministro esclareceu que %

nova viapem de instrução doiguartías-marinhas, em 1953, seríjfeita no 'Duque de Caxias", et-tando programado um cruzeiro aqMediterrâneo, Escandinávia, Ca**nada, Estados Unidos c Ajnéil.ca Central.

j *m ¦¦¦- ¦ ' "¦"'*" " "**' *" ' "" ' ' '

r dr. J. MARINHO FALCÃOMédico do H. Sáo Joáo Batista _-,

OLHOS, NARIZ, OUVIDO E GARGANTA '

Aplicações de lus infra-vermelha. Tratamento e Opefa<«es.Horário: terças — quintas e seatas-íelras, das IJ as 16 hora*.Consultório: Praia de Botafogo n.° 490 - Telefone: 26-7733.

CONTRA O AUMENTOdos mineiros de carvãoManifesfa-se o Tribunal Superior do Trabalho - Acha Justo:

o pedido, mas nega-o — Inversão da ordem processualdeclarassem os ministro»O Tribunal Superior Uo Trabalho

Julgou ontem o tltutcito coletivoinstaurado a fim de reajustar OSsalários dos mineiro», de SAo Jcrô-nlmo. Rio Orande do Kui, cs.quaisdeede 1947 n*o recebem aumentos.O Tribunal Regional do Trabalho doRio Cirande do sul Julgou proce-dente o dl»»ldlo, porém, o» empre-gadores recorreram ba»«;afloi na tn-íormaç»o do Conselho ds WInaa eMetalurgia, segundo a qual no mo-mento toma-ao Impossível qualquerelevação do preço do cRrvSo na-clonal.

Os arcumentos daquele orstío doMinistério da Vlaçâo íol acolhidopelo Tribunal Superior do Traba-lho, multo embora, expreiasment»

GRITO DE CARNAVAL AMANHÃNA AVENIDA RIO BRANCO

(Conclusio d» 1.* pá(.)i

com apoio da municipalidade ede iniciativa da Associaçáo deCronistas Carnavalescos.

1 "Aqui no Rio, á avenida Bra-i orpnnTAnpM na •RaniO|Í2, teve prosseguimento o atór-1 REPORTAGEM^da^rauj

Que produziu a Câmara dos Vereadores?BENÉFICA OU MALÉFICA SUA ATUAÇÃO?

Nem sempre o Povo faz o juizo que devera fazer da assem-bléia oue elabora as leis para reger a vida da Cidade. E élepróprio" que elege seus representantes, para compor a Câmaralegislativa citadina. mas, orientado pela publicidade quasesempre dirigida contra a instituição máxima da Cidade, poríórça de interesses contrariados, ou como reflexo da criaçfto ouagravaçâo de impostos que onerarão verdadeiras potências eco-nômlcas, fica o Povo com a impressão de que a atividade dasua Câmara é nociva, quando é altamente benéfica para acomunidade.

A julgar pelo quc propagara oa agentes, graduados ou não,ostensivos ou camuflados, desses interesses contrariados, aCâmara local seria constituída dos piores elementos da coleti-vidade, quando o contrário é que 6 a verdade, pois o Povo es-colheu, em eleições livres, o que reputava de melhor para re-pre^entá-lo, na difícil tarefa de legislar para o bem geral. Bas-ta considerai- que a Câmara da Cidade n&o 6 constituída degente desclassificada; desempenham o mandato de Vereador,integrando-a, como delegados do Povo. 13 médicos, 8 funciona-rios públicos, 7 advogados, 4 jornalistas, 4 locutores, 3 professo-res, 3 oficiais do Exército, 3 operários, 1 engenheiro, 1 dentls-Âa 1 teatrólogo-dlplomata, 1 comerciante e 1 motorista. NaMesa dirigente dos trabalhos da Câmara há também predo-minâncla de médicos: é constituída de 4 médicos, l engenhei-ro, 1 advogado e 1 funcionário público (ésse, temporariamente,subst'tuido por 1 jornalista).

Por que predominam os médicos na Assembléia? Porquesão os médicos que, na vida profissional, estabelecem maiorcontacto com a população, impondo-se em seu conceito e em6ua gratidão pelos serviços que prestam e pelo bem que fazem,ultrapassando em muito o que pudesse ser considerado deffirprofissional.' Ora, uma assembléia constituída, assim, com o que o Povoreputa de melhor, nfio pode ser acoimada, sem grave injustiçade constituída dos piores elementos da comunidade. Só mesmoo interesse contrariado poderia dar margem a tal contrafaçãoda verdade.

A instituição pode incidir em erros, pois tudo que ô ml-mauo tem suas falhas, mas sua dominante é, Bempre, a deacertar, pelo bem do Povo e de sua Cidade.

Ainda em seu último período legislativo, de março a de-zerabro dêste ano, a Câmara do Distrito Federal adotou pro-vidéncias de grande beneficio para a coletividade. Criou, porexemplo, o Departamento Municipal da Criança e do Adoles-cente, que reunirá serviços como o Instituto da Criança, o Ser-viço de Puericultura, o Serviço de Pediatria e o Serviço de As-slsténcia Social.

Se a base da nacionalidade c a criança, que será o homemdc amanhã, evidentemente esses serviços se apresentam comoda maior jutilidade pública.

O problema cruciante da Cidade é o da falta d'água. A Ca-mara, que já havia providenciado recursos para a construção

de mais uma adutora, aprovou um crédito especial de 30 ml-lhões de cruzeiros, para reforço do abastecimento da Cidade,através da captação de águas subterrâneas.

Outro magno problema da Cidade é o de transporte: con-gestão do tráfego e escassez de meios de locomoção á hora ilo"rush" — de manhã (vinda para o trabalho), de dia (almoço)e de tarde (regresso ao lar). A Câmara adotou medidas legis-lativas, que assegurariam o desmonte do Morro de Santo An-tonio, fazendo surgir novas vias publicas, como a AvenidaDiagonal, que facilitariam o escoamento do tráfego da ZonaNorte para a Zona Sul sem passagem forçada pelo coração daCidade, e a construção de ferrovia subterrânea (Metrô), quealiviaria a Central e a Lepoldina, em favor da maior parte dapopulação carioca, que trabalha intensivamente.

A Cftmara, por outro lado, autorizou um crédito de 61 mi-lhões e 500 mil cruzeiros, para aquisição, na América do Nor-tc, de moderníssimos equipamentos para o Departamento deLimpeza Urbana e para o Serviço de Pronto Socorro da Secre-taria Oeral de Saúde e Assistência.

Possantes carros especializados e novas ambulâncias já seencontram a serviço do povo, graças a êsse crédito.

Providência de alta significação social foi a adotada pelaCâmara, visando a admissão no serviço público dos egressosdos hospitais e sanatórios (tuberculosos e leprosos), dados pelaMedicina como radicalmente curados.

A Câmara legislou sobre a matricula, no Instituto de Edu-caç&o, de sorte a beneficiar o maior número possivel das can-dldatas aprovadas no concurso de admissão; instituiu preçospopulares para quaisquer espetáculos, recitais ou concertos, quese realizem no Teatro Municipal; estabeleceu o ingresso gra-tulto dos menores de 12 anos, acompanhados dos pais ou res-ponsáveis, o o ingresso pela metade do preço, dos colegiais até16 anos, nas competições esportivas que se realizarem no Es-tádio do Maracanã; dispôs sobre o funcionamento das "escolasrurais", nova denominação das escolas primárias sediadas naZona Rural; modificou, para melhor, a lei que isentava de im-postos a venda do leite efetuada por cooperativas, entrepostos,intendências agrícolas, associações rurais e criatiores-estabula-dores, registrados na Prefeitura; e subvencionou, entre outrasinstituições de grande relevância social, a Escola dc Enfermei-ras Racquel HaddocK Lobo.

E no setor da cultura cientifica, a Câmara adotou medidasde contribuição financeira que auxiliaram a realização das Jor-nadas Médicas Luso-Brasilciras, da XII Conferência da UniãoInternacional contra a Tuberculose, da V Jornada Brasileiraâe Ginecologia, do II Congresso Americano de Medicina doTrabalho c tío li Congresso de Esterilidade.

Como ae verifica, apesar do que se diz da Assembléia local— os observadores superficiais, os agentes interesseiros e osinimigos da Democracia, nessa maledicência, n&o poupam, éverdade, sequer o Senado da República e a Câmara dos Depu-tados — muito fez a C&mara do Distrito Federal, a benefi-cio do Povo que a elegeu, e pelo progresso da primeira cidadeda América do Sul.

••o ia. futura vila dos operários„? Marinha e íoram executados(>¦'? r.ietros de enrocamentos pa-ya i cais acostável. A granjaàp-.Yla da Marinha está empleno funcionamento e sua pro-duçáo já 6 apreciável. Os tra-balhos da ilha do Governador ío-ram adiantados, devendo cm se-tembro de 1953 ser Inauguradosos quartéis e estabelecimentos quecompõem o Centro de Instruçãodo Corpo de Fuzileiros Navais.Foi feito o levantamento da Fa-senda do Sapfi do Quandu, ondeserá erigida a fábrica de firma-mentos da Marinha. Ali serãofabricados os canhões necessários& Esquadra. Foram principiadasas construções da Diretoria deComunicações em Parada dc Lu-cas. Em Sarapul íol instaladauma estaçfto uHra-pótcnte de rá-dio com torres Mo sistema LIN-CK, com controle das comunica-ções do Ministério. Foram com- ipletadas as Instalações do Cursode «Controle d«yAvarias no CIAW.Foi instalado na ilha das Enxa-das. onde se acha em pleno íun-cionamento. o Centro de Instru-çfto de Oficiais da Reserva (CIO-

ANTES DA PERSEGUIÇÃOA REGULAMENTAÇÃO DA

ATIVIDADEConclusão da 1.* pág.)

tempo, na feira livre da rua MaiaLacerda.PROMESSA DE MAIOR RIGOR

Por tudo isso foi com surpresaque soubemos que, atendendo aapelo do Süidicato dos Lojistaso sr. Mourfto Filho, Secretáriodo Interior e Segurança da Pre-feitura, val ampliar as guerri-lhas contra os "camelots", es-tando mesmo disposto a ampliaro numero de fiscais que servemnos "Rapa". Nfto acreditamosque o comércio lojista tenha so-licitado a providencia por temera concorrência dos "camelots",mas o fato é quc para os con-sumldores eles são mais úteis,vendem mais barato, sem revê-lar ganância, sem gana do lucrd3fáceis.

Mas não é esse o aspecto doproblema que mais interessa esim o da legalização das fitivi-dades dos vendedores ambulan-teo. Ao invés de persegui-los sedeveria chamá-los & ordem, con-vldá-los a sò trabalhar quandodevidamente autorizados com alicença em seu poder. Acredita-mos que por meios suasórios seobteria o que jamais será possívelconseguir pela violência. Quantoaos guardas municipais para am-pila.6o do serviço, duvidamos queseja fácil encontrá-los. Muitosdeles vivem a serviço de parti-culares, na "Casa Matias", no•Dragão", etc, etc, porque alia coisa rende mais... Irregula-ridades como essas, aliás, é quedevem ser ingentemente sanadas.Quanto & atividade dos "carne*lots" •**•** pobres diabos •— que ga-nham uma féria irrisória numdia inteiro de luta ¦— insistimosque seja ela regulamentada, maspor meios regulares, normais enâo a murros e pontapés. A vio-ltacia só pode gerar a revoltae piorar, moralmente, as condi-ções de quem já vive tão lá embaixo colocado socialmente.

ROQUETE PINTOCom o propósito de dar maior

divulgação aos festejos momescos.a Rádio Roquete Pinto esteve pre-sente aos trabalhos, fazendo lon-ga palestra com os atuais mem-bros cuja divulgação será íelta,hoje', no horário das 12 ás 13hotas. Iji-iJAPROVADO O REGULAMENTO

DAS GRANDESSOCIEDADES

Outra matéria interessante íolem relaçfto ao Regulamento pa-ra o desfile das Grandes Socte-nades. Poucas alterações íoramintroduzidas, destacando-se comonovidade, na Comlssfto Julgadora,a presença de eletricistas e rna-quinlstas de teatro. Também, õsmapas, serão logo após o términodos desfiles, entregues ao repre-sentante do Órgão Consultivo deCarnaval.NOVA REUNIÃO A DOIS

DE JANEIRONova reunláo foi marcada para

o próximo dia 2 de janeiro, quan-do outros assuntos serfto aborda-tios, inclusive a realização doGrande Baile de Gala no Tea-tro Municipal, que continuará soba orientação do dr. Alfiedo Pes-soa, diretor de Turismo.

os ministro* qu* •*,conheciam tOd» a prsceiisncla d.aumento pretendido.

Declarou o presidem* do 8lndt>cato, sr. Joto Conceição de Soujsje também os advogado» Raul R*s-«ibelo Vital. « Tito Marinho, que atleclido do Tribunal Trabalhista oe*..ilonrra aerlos descontenn-.mtinos nncoletividade, porquanto, ,.<anto o» «u-rigentes sindicais quanto oi a«w<dado* n&o Ignoram que o própriaConselho de Minas, após a lnlorraa4ç»o contrária aos ir.Vb.ahadorn,opinou por noto sumento do c»r-v*o com o ílm d» íawir íuce a au-mentos ds aalarlos para marítimo^empregados das empresas csrbonUíera*.

Acrescentaram ainda que, confor-me rol aumentado pe.o Slut/itcatclaceitar-*, a lnlormaçao de uma re-»partlçio como elemento runi?__nín<tal da apreclaçllo do dlsrldlo, serif}Inverter a ordem processual traba*lhl»ta • subordinar o yoder Juúi«clirlo As dellberaçCea dos otg&c_meramentw administrativos.

D*ença$ Nervosasi Mentais -

DR. HUMBERTOALEXANDRE

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Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03496.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL" Áv;Hio Branco D. Federal tttx^^-z^^éix^^ Medidas M. **50smimZêSmlÍf>miSStj&^ A a^m drásticas

A MANHà — RIO, TERÇA-FEIRA, 30-12-1952 PAGINA 9•— "-" - ¦¦¦'¦¦» > i. ...mmmjJt*.tm.Hm*m•¦¦^J—¦ W.rsft ¦nu») ¦«'¦¦!

JlERCAUO UE CAMBIO

O mercado dc cambio rbriu ou--,en» em posiçáo estivei e wm alte-raçSo uss trxss. O Bsuc-> do Brasllpar* cobranças vencidas em seral,pi™ remessa e quotas umorlzadnsdeclarou vender libras a vlsta paraentres* pronta a Crt 52,41 GO, e dô-lares a Crt 18.72. Aquele banco psracompra de letras de e.\po:taçfto ope-rara a CrS 51.4640 sobre Londres ca cr* 13,38 sobre Nora Iorque.

Assim fechou Inalterado.O Banco do Brasll artviu para

cobranças vencidas era ycral as se-guinte sisws:

Mascavos 170 OC

A VISTALibra Dólar • ¦E«cudo ...••«Franco suíço . . .Franco írancês . .Coro» sueca . . .Coros dlnsmar-qvesa

Coroa tcheea . . ,reso sríentlno . .Pego boliviano . .Peio uruguaio . ,Feseta ......Sole» peruano . . .Franco belga . . .Florira

Venda compra53.4160 51.4G4018,72 18.33

1'lDO 220,00 tt 230.UCFibra cilUsiMaios, tipo 3 .. .. 210,00 a 212.00Tipo nominalPaulista, tipo 3 .. .. iluminairipo 21.100 ft 220.06

GENEIIOS AMMKNT1U05O movimento verificado foi o se-

guthttii:nt. Saldas

Feljfto (jacoal . , , f2V filio••• ¦ .-'^uuiir tsaces) . . . 3.840

335.00 o 340.04 Milho (facos) ... 7007 I Arroa (sacos I ... l.iOfl-1-. ••»¦ 305,00 a :n0.m. cimrquo (farc!?si , . 727Tipo 3 .. .. 270,00 a 279,0' Manteli» (quilosI . . 1,180uomlnnl lidem, sueca (quilos) lio OOO

MERCADO OE .ll.í.OI) A OO mercado de alROdUo em ramafuncionou, ontem, traço e cnm o»preço» Inalterados.

MOVIMENTO ESTAIISTICÒEntrr.dr.s nada. Saídas ,_00. Exls-téncia 17.038 fardos.

>.«>lA(,'OLS TOR DEZ QUILO!»nura longa:

SerldA. tipo 3Tipo 4 . .. ..i ima média:SertOes, tipo 3

Ccarft, tipo 3

Cr» cr»345,00 a 350,01 1.67(1

761)800«0

0.1.5 724.40 340.S5 253,62 09

2,73 530,37441.34 480,31 ÍO6,»1501.70 961.200.3V 784.1-2 50

0.63 304.28 610.05 133.55 50

2 63 630,36 701,3178

C.65 84

0 36 424.83 93

[titulo: protestados

oiro-fixo

O Banco do Brasll comprou hojeo grama de ouro-flno, ns base de1.PO0 por 1.000, em barra ou amoe-dado ao preço de Crt iJ.El 76.

BOLSA UE VALOKES

Hegulou a Bolsa, ontem, com ummovimento reduzido de trabalhos -•ct negócios foram por isso peque-nos. Nenhum dos papeis em ce-íóctaçío spresentarsm alteração nascotações, tudo como se veririca Uaslendss e ofertas em seguida.

VENDAS REALIZADAS ONTEM

aul.

lejülit

?06 D. Emlí. pt. ..668 Idem

s Idem E. Antigos23 Iúcm95 taira

5 itta37 D. bnls. pt. C-0 ReajtJtsmento .

ObrlgsçOes

io T. Nac. 1921 7 GueftS Cr» 200,00 ..2 Idtra Crt 1.000,00 ..

1 971 Idem20 Idem Crt 5.000,00 —

Com Jun»

Estaduais

IM Mlnaa 1.17735 Mina» 1934 — port.

1.» Série;ó0 Idem 2* Série .. ..121 látra 3* Série .. ..

10 Rod. E. Rio .. ... ..2 Sio Paulo36 IUem

411 Idem Unlform

Municlpsls do Dis-trito Federal

» Enp. 1904 pt.7 Idem 1931 ..-*.

Cr$835,00840.00780.00785,00800,00C25.00790.00S35.00

800.00164,00840.00845.00

4.070.00

570.00

126.0C112.00112,00525.0IÍ204.00205.00840.00

510,00150,00

Municipais dosEstaco;

j Belo Horlsonte — 7-"í¦75 Idem Sem cupfto ...

Bancos — \<-"-i

OS Comercial e Agrícolado BrasU Crt .200.09 .

compa nbiss

CTO Brasileira de Artefa-ic» de Ferro Cobrai -Crt 1.000,00

i?E riiiüstft. de Fdrça eLus Crt 200.00 .. ..

227 Forto c Mtlüoramei.-tos de Cabo Frio deCr» 200,00

180 Valeria — Aplicaçõesem Valorts Brasilel-ros Cr» 200.00

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SEGUNDO CARTÓRIOPort. Materials de Eus". ípitr

Reprts. e Ampliações S A. — COMP.José Nogueira Raimundo — RuaVisconde dc Plrajft, 102, Rpártaniettrlo 4 — Triplicadii Crt 1.821.00; Port.Banco Oliveira Roxo S. A., mand».

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EMIT. Alcides Fernandes Var •—Promissória de CT» 600.00; DEV. Ml-eucl Taull A; ltmfto - Duplicata<!e cr» 1.400.00: DEV. Crus LUcssic Filho Lida. — Duplicata de ....Crt .2.051.00: AVAL. Tejll — Trans-portadora e Fornecedora IndustrialLtda - Promissória de Cr* 5.000.00:DEV Indoel Teixeira de Magalhães— AVAL. Jullo PUítllnlcJt - Du-pÜCftta de CrS 1.000,00: DEV.Abralifto Nicolau Dahcr — DupU-cata Ue CrS 1.100.00: EMIT. ArKe-miro noürlgues do» Santos — AVAL.

1.000.00

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Antônio da Costa — AVAL. JoséRodrigues dos Sriuos — Promissóriade Cr? 80.000,00; BMIT. Guldo Lan-r.i — Promissória de Cr» 10.000,00;EMIT. Valdemiro Gomes do Mlran-cla — Promissória de Cr? 1.000,00;DEV. Rubln o SlmAo — Duplicatatle O?» 4.350,00; DEV. Farmácia RioSAo Paulo Ltda. — Duplicata dnCrs 534,(10; EMIT. Ubirajara Gui-marães — AVAL. Lelia Lopes Gui-marftcs — Promissória dc Cr» ....70.000,00.

TERCEIRO CARTÓRIOEMIT. Pascoal Mansa — rromlso-

ria de Cr$ 8.(100,00; EMIT. AltairChaves Pinheiro — Promissória doCrt 2.500,00; DEV. Exportadora &Importadora Zoltan Swatmarl •—Duplicata dc Crs 12.380.00:; EMIT.Joaquim Cardoso — AVAL. TcfllTransportadora e Fornecedora In-dustrlal Ltda. — Promissória do ..Cr$ 5.000.00; DEV. Adelino de Oii-veira 4: Cin. — Duplicata de Cr» ..1.602,00; DEV. Jurema Vera CruaPavaso — AVAL. José Pedro Pa-vaso — Duplicata de Cr* 298,00;COMP. Boite Acapulco — Duplicata,do Crt 3.120,00; EMIT. MiguelKhftir - AVAL. JoAo Khnlr - Pro-mlssorltt de CrS 15.000,00; COMP.M. Rabelo Con«trutor — Duplicatado Crs 14.018.20; COMP. HenriqueTavares — Duplicata de Cr» 0.920,00; DEV. Lauro Valter Lealde Souza — Duplicata de Crt ....0.500,00; EMIT. Carlos Marques deAguiar — AVAL. Amadeu D'AlmeldnSantos — AVAL. Itamlro Nunes dosSantos — Promissória dc Crt ....13.000,00; EMIT. Pantftcaçfto A Mc-(lema Lida. — AVAL. Daniel JoséAntunes Junlor — AVAL. José Ber-nardes — AVAL. Joho KernandosMachado — Promissória de Cr» 113.000,00.

QUARTO CARTÓRIO

FMIT. Joaquim Porto Missão —AVAL. Paulo Monteiro tle Bar-ro» — AVAL. Wllhelm FriedriecicBeblon — Promissória de Cr» ....16.700.U0: DEV. Clovis Silva Sou-za — AVAL. José Amorim de Sá— Duplicata de Cr» 1.980,00; DEV.

*i~7_.ir« I Eleutfrlo de. Souza — Duplicata de' Cr» 2.860,00; DEV. Adelino de Oli-veira A; Cla. — Duplicata de Cr» ..3.298,00; EMIT. Américo Rio Bran-co soares — Promissória de Cr» ....50.000,00: DEV. Lauro Valter Lealde Souza — Duplicata de Crt ....6.500.0i); COMP. Osman Albuqucr-que Saplis p- Duplicata de Cr» -.1.080,70; DEV. Aníbal Perílrn Ra-tltos — Duplicam tle Cr* 3.348,00;COMP. Henrique Tavares — DupU-cata de Crí 2.040,00; COMP. Mnrl-

Imigrantes europeuspara a lavoura baiana

SALVADOR, 29.(A. N.) — Depoistle ter ylsltado' fnzeuihs modelosnos municípios do Campinas, LI-jmclrc. Piracicaba, Santa Barbara,RllieirSo Preto e Mosi di>s Cruzes;o Instituto A^roiiômlco oc campl-nas e as chncr.ras-(;ranja8, sltupdasnos arrabaldes da capital paulista,acaba de rcRrcesar A Bahia o (ilrc-tor üi Departamento de PrcduçAoVegetai o secretário du Agriculturado Estado, agrônomo Nunca Tava-res. Ouvido pela reportagem, de-(larou o jir. Nuno Tavares que fe;ofcservaeõeí valiosas e trouxe Idéiasque poderio ser adotadas c expe-rlnirntada» na lavoura da Bahia,destacando, principalmente, as re*laclonadaa com os sistemas tíe Ir-rlgaçílo do solo. Refcrlu-s?, tsm-hém, ás íiicllldadca que O r.ovênioícderr.l vem proporcionando A la-vonra cias regiões visitadas, com fl-naliclnmCiitaJ módicos, através daCarteira de Crédito Asricola doBanco do Brasil. Salientou a ne-cessidade do dcseuvoiiimento dftprodUÇfto vegetal, íirlmacui.mente ftdestinada A aUmcntacAo. Nesta suaViagem o sr. Nuno Tavares se en-tendeu com o mlnistro Nilo Alva-ren-.a. presidente do ^Conselho delinlgraçAo e ColonlzacAo do Itams-tl, resultando das conversações ftlnstalacfto. na Bahia, de um escrl-torlo de colocaçío de mAo de obratécnica, que cuidará dos pormono-res .liados ix vinda dc imigrante»OliropeUS, possuidores do conheci-inentos eapeclalIzndoB na ngrlculiu-ra e na Indústria e que poderAoser aproveitados no d-.'senvoivlmen-to da produçSo do Kstatío,;

Consumo alimentar britânicoLONDRUS, 29 (BNSI — O relato-

rio anual rio Comitê Nm-lonal deObservação Alimentar, publicado re-centemente pelo Ministério da AU-mcntaçüo, declarou qtte todas asclasses da populaçfto britânica dia-penderam mals em alimentos bást-cos em 1951. Apesar disso, tx aU-mentaçíò doa ricos o dos pobrea 4boje em dia multo mals semelhan-te, Todas as classes giiatatarammals em 1951 cm leite, margarina,fruta*, c um pouco mala em pfio,batata» e farinha. As despesas detOdR» as donas de casa foi divididaentru oi principais alimentos da_se-guinte forma: carne e peixe 27l,t;leite, queijo, ovos 18';; Rordtira,açflcar. gelelas r. doces lüT-; fru-taa e legumes 19'^: e cereais 18"-.Fm todas as classes a média de ca-lonas por pessoa num dia íol dsJ.474,

V>_Vi,MAA^N<VVV\_i O PEDESTRE CONTINUA SEM VEZ

QUE VENHA LOGO ANOVA SINALIZAÇÃO

Confusão generalizada no-tráfego da cidade - Ausência de iima sinali-zação uniforme — Fala-nos o sr. Bellini Faria

Chamam a isto tráfego do Rio de Janeira

Cog;lta o Serviço de Tiftnsitodo Distrito Federal adquirir, naFrança, siunis para a regula-mentaçáo do nosso tráfego, quese resswite, em multo, da s>ua ial-ta.

Ainda hA poucos dias estevecm nossa vedação um dos inven-tores mais conhecidos no Rio. osr. Beltnl, autor de Inúmeros ln-ventos e &t sugestões às. nossasautoridades, ein todos os . seto-

INSPECIONADO 0 D. N. E. R.0 ministro da Viação visitou as dependências desse, órgão —

Inaugurados os retratos de antigos diretores - Percorridasas oficinas em Parada de Lucas

O ministro da Viaçfto proce-deu, ontem, a uma inspeção noDepartamento Nacional de Es-tradas de Rodagem. Recebidopelo engenheiro Repis Bitten-court. diretor do DNER, que seencontrava acompanhado dosdeputados Maurício Joppert eSaturnino Braga; engenheiroFernando Martins Ptreira, pre-sidente do Conselho RodoviárioNacional, e demais membros des-£C órgão; engenheiro MendonçaJunlor, cheíe do Gabinete Minls-terial; professor Djalma RcglsBittencourt e todos os clieíes deServiços do DNER, o engenheiro

..... soussa Lima dlrlglu-se ao gablne-nho Alves de oliveira ~- Duplicata ,e ^0 dU-ctor geral, onde reall-de CrS 2.110.00; COMP. Rclualdode Souza Psclieco — Duplicai» doCr» 722.60.

Falências e Concordatas

168,00

DebènturesII Banco Uff Brasileiro

Crt 500.00 - 81 ...3 B..nco Lar Brasileiro

Cr* 1.000.00 - Í.Q*'c 1.003.00

MERCADO DE AÇCCAB

O aeresdo de sçficar re«ulou on-(«an. lustentsdo c com os preçosInalttrsdos.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas nsda. Saidas 5.500. Exls-

têncls 103.453 sscos-COTAÇÕES POR «0 QUILOSc;»

Errnco crlstsl í13'11Cristal amsrtlo Uj."«Mcsvlnlio l88cc

BnANDAO BOTELHO & CIA.í LTDA. — Falência requerida — No

soo 00 ' duiro da 15.» Var» Cível. A. Eran-cisco Alves & Cla. Ltda.. dizendo-ee credores ds som» de CrS 0.106.40,

•H5 00 requerersm & decretsçüo da íalên-cl» d» llrms supra, estabelecida *

800,05 ru» José dos Reis. 1877.JERONIMO O. L. DE CARVALHO

Falência requerld» — No Jul-zo da 17." Var» Civel, Ferragens cMadeiras Zlsraan Ltda., dizendo-secredores d» som» de CrS 67.048,50,requererem a deeretaçáo d» íalên-cl» do nesoclentc supra, estabeleci-do ft rua Álvaro Miranda, 445.DESPACKOS EM FALÊNCIAS3.» VARA CIVEL

PANIFICAÇAO A MODERNALTDA. — Julgados habUltsdos socréditos nao lrapugnsdos.

IMPER LTDA. — Deferido o pe-dldo de lis. 408. Expeçam-so osslvarts.4.» VARA CIVEL

METALÚRGICA ITAJUBA LTDA.Recebido o agravo. Dê vlsta a

egrsvada para a contramlnuts^

WVWWWWWV»AA

10.» VARA CIVELUASA FESTAS TECIDOS E CON-

fECÇòE8 8. A. Ao Dr. Curadordas massas.

11.» VARA CÍVELTECNOCOPIA LTDA. -- Prós-

slga-so como determinado no íiuuldó despacho de lis. 114 id cdt., in-timem-»3 os senhores peritos a apre-sentarem os scus laudos em 15 dias,Quanto às alegações de lis. 116, 113,122, poderfto ser apreciadas » llnaipelo MM. Dr. juiz Tltulsr.13.» VARA CIVEL

F. SOLANO CARDOSO — Atenda-ae ao quo pede o Dr. Curador dasmassas.

DESPACHOS EM CONCORDATASRIVIERA MODAS LTDA. tl7.» Va-

r» Cível) — Tendo em vlsta a lm-pugnaçüo pardal do crédito do co-mtssArlo, pelo credor Nestor Peixoto» íls. 212 dos autos das habilitaçõesde crédito, dlgs no Dr. Curador dasmassas.

zou-sc a cerimonia de inaugura,çfto dos retratos dos e*-diretore3,t que são os engenheiros Frau-cisco da Cunha, Timóteo Pentea-üo. Yedo Fiúza. Saturnino Bragac Daniel Paes de Almeida. Real-çando as administrações cios ex-diretores falou o engenheiroFrancisco ria Costa Gutmar&es cem nome dos homenageados odeputado Saturnino Braga, quelambem referiu-se a cada um dostécnicos que dirigiram o DNER.A respeito do ministro da Viaça,o,disse a certa altura o orador: "Oengenheiro Álvaro de Souza Li-ma, que aqui nos honra com suapresença, lançou as bases de umacampanha em prol da autonomialinanceira e administrativa aoDNER em excelente monografia,ouo apresentou ao VTt CongressoRodoviihio Brasileiro de Estradasde Rodagem. As idéias que ahdefendeu, com. argumentaçãomuto bem articulada penetraramprofundamente na consciênciadas elites nacionais, a ponto dete conseguir, com relativa facill-dade, a "lei Joppcrf, precisa-mente hft 7 anos atrás, que pro-jctou o DNER na posiçfio de lea-der coordenador c orientador detoda a política rodoviária brast-

leira. Trazendo novamente a de-hate, escudado em conceitos ir-íespondíveis. a questão da auto-nomia ampla do DNER, que ha-via sido enfurnada em uma ga-veta. desde a época em que a Co-missão nomeada pelo mlnistroJosé Américo c presidida peloilustre homem público que é Da-niel Carvalho e tinha proposto,em longo e bem fundamentadolelatórlo, o engenheiro Souza Ll-ma prestou enorme beneficio aorodoviarismo nacional. Revitfth-zada a qucstüo. o dessa vez públi-camente. em um congresso, ondeparticipavam elementos de todoo Brasil conde se conseguiuaprovação da recomendação daautonomia financeira e admlnli*tratlva para o DNER, estavamderrubados todos os empecilhos edúvidas que poderiam retardarnlnda mais a providência funda-mental para a concretização dosàncéios que tinham todos os quequeriam um rápido e eficienteprogresso dc nossa rode rodovia-ria". , .

Usando da palavra o engenhei-ro Souza Lima referiu-se à atua-ção dos ex-diretores, reafirmandoeeus propósitos de continuar em-prestando lodo o apoio ao rodo-viarlsmo. Após visitar as insta-loções do DNER o ministro Sou-ra Lima dirigiu-se ao ConselhoRodoviário Nacional, onde foiinaugurada a galeria dos c>:-prc-sidentes. tendo discursado o pro-fessor Jeronlmo Monteiro Filho.Os ex-presidentes, cujos retratosíoram inaugurados sáo os enge-nheiro? Gumerclndo Saraiva deOliveira Penteado e José BatistaPereira. Por ultimo, a caravanaministerial seguiu para o ControRodoviário, em Parada de Lucas,onde o engenheiro Souza Lima eos técnicos que o acompanhavampercorreram demoradamente asoficinas.

res de atividades, visando, emprimeiro lugar, o bem-estar doseu semelhante. E durante suaconversa com a reportagem, abor-dou um assunto que vem bem tspropósito da sinalização de trâ-íego.

O sr. Belint acha que nüo so-mos disciplinados cm questáo dotráfego e argumenta;/?— "NSo sei por que se respon-sablliza tanto o motorista emesmo o pedestre por Infraçõesno tráfego. Acho mesmo que acampanha seja enérgica demais.Se cm uma simples observação,reparamos ila desorganizaçãoque criam os responsáveis por es-se tráfego. Náo há uma unlfor-mlzaçáo nos sinais, bem como naorientação dos mesmos. Alega-rão os da Inspetoria que no Riodever-se-á sUializar conforme asnecessidades, tendo-se em mirasempre as inúmeras dificuldadesque se apresentam. Há sempreuma desculpa preparada na "ho.ra H" para trazer razáo ás de-terminações baixadas em suces-

•sivas portarias. Ora è um con-serto que se processa em um lo-gradouro, outra, o volume de trá-fego cm determinada hora, e,aluda, e sempre, a situaçSo to-

com sérios riscos para o pedes»tre. é quanto S vez que o mesmotem para atravessar. Nunca sasabe, cm determinadas esquinai,quando é a do pobsa pedestre.Veja, por exemplo, o qua se pas-sava na Av. Presidente Varga»em frente ft. Centra). « que ago-ra vem. do ser eslafcelecido n»rua 7 de Setembro com AvenidaRio Branco! Os canos que saemda avçnlda estSo oom o sinalaberto para 7 tie Sefcemhro, quan-do o mesmo se encontra tambémaberto para. o pedestre 1 Qua p««rigo a que ficamos expostos! Omesmo acontece na Avenida. Co.pacabana com rua Xavier daSilveira, como ainda na nia Uru-guaiana com Marechal Flori*,no e muitas outras mals. Seráque l.<so é regular?"

— "Outra coisa que observo èquanto às cores do$ po.itss dsslnalLiaçto. Náo hi uma côrpadrão na pintura; Na adminis-traçfio Cortes, íoram pintados debranco e preto e agora na do ar.Estrela de preto e amarelo! Porque essa variedade? E quanto àcolocação das taxas afixadas noasfalto? Às há antes e depois daiesquinas! E' um verdadeiro pan.demônio. Por isso antes de qual-

nográíica que não ajuda nunca, quer medida tendente a modlfli._.7._._...j_. _._. .._.—» „*_*, _,_.._¦.'. rarin nfl« xinnll/.Ht.oes existente;Concordo, às vezes, com essasmodificações, mas fico sempre apensar no pobre coitado que nftovive em nossa terra, e nas aper-turas que

'passa para transitar

pelas nossas ruas! Vive a tatear,cometendo infrações, andandoem contra-mão e em consequén-eia... se vê multado a todo ins-tante quando náo acidentado.E, de quem a culpa? do visltan-tc automobilista ou de nossosregulamentos e dirigentes do tra-fego? O Rio é a cidade que maiaabusa cm mudanças de. itinerá-rio. estabelecendo mão única ete.Fácil portanto de se ver as dl-íiculdadcs que acarretam essasmudanças constantes. Sn o mo-rador daqui e» atrapalha, quan-to mals os do fora!"

OS POSTES DESINALIZAÇÃO— "Outra irregularidade —

continua o sr. Belint *- que

cação nas sinalizações existentesé necessário que sc pense na uni-formiraçáo dos mesmos. Comoestá é que não pode continuaro nfto sc culpe aos motoristas porcometerem infrações a todo ins-tante. nem ao pedestre por n&osaber audar nas nossas- rua».Sou de opinião que deveriam serrespeitadas as leis mundiais dotráfego, sc é cjue as há. Se nftohá nada nesse sentido, que se es-tabeleçr. uma uniformização pe-lo menos no Brasil".

Para finalizar o "bate-papoMque conosco manteve, arremat*o si'. Belini;

— "Náo quero que as nossasautoridades do tráfego vejamnestas minhas palavras qualquerespirito de critica que ufto aconstrutiva, a de colaborar pordias melhores e sem ver .o sacri-íicio de tantas vidas preciosa»roubadas a0 convívio nosso porfalta de uma disciplina uniforme

^ ROUPAS\ SOB

HEDIÜABANHO

DE OURO A FOCORenovam-se pulseiras, re

lógios, colares, anéis, brlncos e qualquer objeto tiemetal. A MOSCANA, R. Se-nador Dantas. 118-0, sala616. Tel.: 22-7078 (Tabulei-ro da Baiana).

mostra a desorganização em nos-je simples, tanto para, d motorlssos regulamentos de sinalização, I ta como para o pedestre ...

5ÍMILT0NELÃDÃTDE ambosPARA A TR1TICULTURA NACIONAL

Aprovado pelo presidente da República o plano do Ministérioda Agricultura - 50 milhões de cruzeiros para aquisição de

adubos e fertilizantes'— Ajuda ao produtorO presidente da República apüvou a Exposição de Motivos do

ministro da Agricultura exa. qua abordou as condiçfles atuais datriticultura nacional em face dos preços, sugerindo medldaa objetl-vando auxilio ao produtor através de um subsidio de ordem Indl-reta, mas de aplicação absolutamente prática e proveitosa ao la^vrador. •••••'

Além tio suprimento dí ir.»uuln«-*AAlem cio suprimento nr ir.»quin«-™ -rU agrícola duo o Mlr.Utérto d» Ihõei do cruzeiro», vis *erSo »pll-AgrleultuM tem proporcionado «o ; cadoai.na aquüilçao^d^adubof e í»r-limpdor, fití-ta-se neces»ár!o adotar

IS ttòos vwdiios -mi NOSSAwi itn mim i m mm

meFONCSí436760 • 43*2421

PERIGO OE UNA CATÁSTROFEECONÔMICA NA ZONA RURAL

fOIlTO ALEORK, 29 (Aiap.) -Acrm-u de forma alu-mvnte a st-tiiücto ilos campos do lrui.uai.iiia.rm vista da falta absoluta de r»u-va», r*ílitrando-se um» estiagemcom piores conseqüências que a «toano anterior. Os oriSos de class»'rural estio Intercedendo Junto anpnvtr:u> do Estado ptra que sejamtomadas medidas para etltar um*ratastrole para a economia ruraientre elas o fornecimento de trenspara levar <> nado para outras pa-ragens nüo atingidas pela estiagem.A resoluçlo do Instituto Riogran-denso de carnes, aumentando ascotas de gado da zona flagelada evisando apressar o embarque dc tro.pas para o consumo de I'orto Ala-gtt, foi uma medida aconselhadapelo momento. Infelizmente, o es-tiid» das trilhos da Vlaçlo Férrea,somente permito que determinadasmaquinas trafeguem «uue uru-Buaiana e CacequI. E essas miqui-nas sto em número pequeno, fl-cando reduzidos os recursos da es-trada para aumentar o número Attrens de gado. Os criadores «stSo

. pretendendo vender o gad» aos írt-I corificos para abate e conserta, ao

Invés de mlgrâ-Ios. Mas «* trlgorl-flcos nio estfio autorlsados a rea-ll«ar matança nesta época, de mo-do que nada se pode fazer nessesentido,

Idêntico procedimento etn relaçãoaos adubos e fertilizantes, cujos pre-ces, no Brasil,- silo elevadíssimos.Dal ws dificuldades dos lurlcultoresno oue se refere tl aqulslçíe dessematerial da maior Importância notrabalho. Para tx solucS') disse pro-bleina, sugeriu o ministro Joio Cleo-phss «o Presidente República aabertura de um crédito rte 50 ml-

Também nos Estados Unidosracionamento de energia

Acaba de ser anunciado um cor-tí dè 10 a Hfo no forncrl.nento deenergia elétrica, soa consumidores daBonncvlllc Power Aclmüilstratton,empresa dc propriedade do «ovêr-no americano e segunda do mundoem capacidade geradora. A F.on-neville aerve a uma vasta regiftoindustrial doa Eítrdos Unidos, aonorcelte da costa do Tacíllco.

O racionamento ora decldluo acar-retr.r& o desemprego em multas í&-brtea* dn *rea de que é coucesslouâ-ria essa Compenhi». A stuiaçSod»vlda fc estiagem, considerada dafmais severos, no corrente sno. Tam-bém no ano passado, lá tiavla sidoncceitsfcrla a tntcrrupífco dc fome-cimento o certas luüúsMlas.

.. aquisiçãotlllzantes para a dlstrloulçfco comosubsidio ao. trltlcultor. A compradesse material serfc feita no »st«-rlor, por preços Inferiores h meta-de dos vlgorantes na praça.

A distribuição do material adçut-rido acrA íelta fc rszdo de, nproslnva-damelit», 80 por cento pnra o Rsta-do do Rio*Orande do 8ul e J0 porcento pera as outras resides produ-toras de trigo.

Com a verba de 50 mllhSea d*cruzeiros concedida pelo Presidenteda Repúbllcfí, far-se-A tx. r.qulstçftode 50 mil tonsladas de fertilizante,qu» dardo para cobrir um» are» de200 mil hectares de terras, fc rasrAode 300 quilos de frlper-fosfato ou Q00quilos dc super-íosíato' por hecta-re plantado.

Com a maquinaria agrlrola li ad-quirUla e com o auprimmw» de £«-tlIlJtantes que taino cooperarfto paratx restauraçío dos ..olos o aumentotio rendimento agricola dar lavouras,atender* o Ministério du Agrlcultu*ra os interesse.1! rtos lavradores e daprópria produçfto nacional de tri^o,sem aumento do preço do pâo pf.rao consumidor.

ADVOCACIA TRABALHISTADR. MAURO MONTEIROESCRITÓRIO: Rua do Ouvi-ior, 68-A, sala 45 — Tel.43-1221. Horário: das IU às 18

horas.

¦ POLVILHOANTISSEPXICO

Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03496.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL" Áv;Hio Branco D. Federal tttx^^-z^^éix^^ Medidas M. **50smimZêSmlÍf>miSStj&^ A a^m drásticas

PAGINA 10 RIO, TERÇA-FEIRA, 30-12-1952 — A MA::?n"Retang" bem conduzido por Cunha, levantou o C. P Lill/ChaiLiII PI Pi,BKSÍÍU

VI BA MILITARMinistério da Guerra

O COVERNADOR DA CIDADE RETRIBUIU A VISITADOS JORNALISTAS DO M. C. — APRESENTAÇÃO DEGENERAIS — AVISO DE PACAMENTO — ATENÇÃO,

CANDIDATOS AS EE. PP.!Ü prefeito tlu Olsiiiiu Fciera!, iOíu-

nd Dulcidio C.tiiiuij, esteve ornem, 4Uru*, iu Sula tlc linpi. nn:» ilo Minute-riu, a f m tie itttlbuif a visita que usptifít iünala uli credenciados lhe flít-ram lia dias.

Após ser cumprimentado pelos rtprt-«erúaim-s da lmpicnsa ali cm exerci-(,1o, «fli.indo-sc presentes ainda jor-naljstai Lourival Montenegro, SalvadwRoa, Afranio Vieira e Raimundo Ataydc, acreditados junto ao jablnete ilogovernador da cidade, o visitante ouviui; ora;im do Jornalista Arlstarco Kamos,iin-aiio d.i Sala, que n saudou em lei-moi vibrantes, afirmando a .cetia altu-ra: "Penso que de toda» att profissões,a mau construtiva, quando bem orien-leda e com dignidade profisalonal, * oJornalismo, mas, infelizmente, isto nem•empre se di. • o jornalismo, nua, in-rempre ie dt, e o jornal, entretanto,reflete tem o meio. RepareV. I.\.i., pais lero muitaa ve-lee que auscultp.r o ¦¦'*¦ cm que vaiagir. i- o cérebro, a cabeia de cidade,ecrá sempre a sna imprensa. Rin ee-gundo lugar, V. tua. • profemor, e oprofcttvr acaba por adquirir .-•¦!. eu-hiinia{áo que gera u espirito de toieian-cia para ioda» ae ideiae, conforme apren-oemoa na ciência. Particularmente,ecompanhande .' vida de V. Hxa. vejoen V. £x». a criatura dotada de ca-pneidade Intelectual, bondes», cheia deaí:.(¦ ceptumo amável que, conhecendo berao, erros dtsta pobre humanidade, pro-rure corrigi-lo*, sem, entretantr, pro-Mirar choques. Assim, nòe o» tornalie-tas de Sala de Imprensa do .Vilm.trilodg Guerra sandamoe a V. lixa., agra-decendo esta vlsua, no desejo da maiorfraternidade entre n governo da cidade

o Ministério da Guerra, t, creia V.Kxa. que a sna peiso» * para totlos«As uma grande e bela esperança".

Agradecendo, usou da palavra o co-ronel Dulcidio Cirdoao, nio escondendo

sua eraoçlo ao referir-se ao tempoera que funcionou como cflcial de jra-binete nl administraçto Leite de Caetro,para quem teve palavras des mais 11-songeliss, frisando tambem a lijpçioque teve com os jornalistas da ípo.-a,entre oe quais, enalteceu ix figura doaaudwj Osmundo 1'imeniel.

Concluiu por afirmar a eatlsfaçio qnetenha em retribuir a vitita que lhe fi-aerim oe eeua amigos da fale de Im-prensa da Guerra.ALUNOS DAS ESCOLAS DB

FORMAÇÃO DE OFICIAISExistindo duvidas «obre as condições

de subordiuacio hierárquica dos alunoadas Escolas de Formaçlo de Oficiais desPoliciais Militares em conseqüência deir.terpretaçio de dispositivo» da legis-laçlo especifica estadual ou mesmo fe-deral, ate que o assunto seja regula-oientsdo, declara o ministro, em aviso ü«ontem, o seguinte: A) Os alunos dasEscolas de Fcrmaçlo de Oficiai» dasPolicies Militares, Federal e Eetadnais,devem ser situados na escala Werarqui-ea como assemelhados aos alunos dosCentros de Prepsraçio d» Oficiai» daReserva (letra "d" do art. 17 do Es-Kstuto dos Militares). De acordo cemo art. 116, tio R-16S, devem saudar ml-lltarmcnte os oficiais, subtenentes sar-tentos, sluno* da Academia Militar dasAgulhas Negras, Escola Naval, da Aero-náutica e Preparatórias e t*m prece-dência sobre oebos • soldados. B) AademonstracJee de corteiU entre atunoedas citadas Escolas e alunos dos C, P.O. R. slo conseqüência do mutuo rei-peito e prova de cordialidade, tradid»-nals entre elementoe das corporaçíes-militares, mae nio se originam de qual-quer subordnaçio hierárquica.INATIVOS E PENSIONISTAS

Os encargo» de pagamento de inatl-voe e pensionistas do Ministério dafiuerrt, atualmente atendido» pelas Cir-runscrições de Recrutamento, a parrltde I.* de janeiro proxinjo, passim parao» Estabelecimentos Regionais de Fl-nanças, a titulo precário, ati a apro-vaçlo definitiva do Regulamento de FI-fianças do Exercito. Ficam os coman-dantes de Reglíes Militares autoriiadcaa determinar as providencias sdralnis-trattvas necessárias ao cumprimento íopresente aviso.PERCEPÇÃO DE DIÁRIAS

Pari efeito de percepção de diirles,segundo aviso ministerial de ontem, sericonsiderado como a serviço da Justiça,

tempo passado pelo militar, por or-dem superior, fora de sua sede, patarespmder a inquérito policiei militar onConselho de Justificaçlo ou ver-se pro-cessar * julgar, as porterlorment» fotconsiderado absolvido ou Iustifi;ido.

DESCONTO EM FOLHAFoi mtoriiado pel.' ministro o rtea-

conto em folha, de «corda com o inciso11 do art. 334, da lei 1316, de 20 delanelro de 1951, a favor do Circulo deOficiais Intendente» das Forçs* Arma-das.MÉDICOS DA TURMA DE 1927

F.m comemornçüo io» 25 anos de ofl-oialato no Serviço de Saude das ForçanArmadas os médicos que terminaram em|.virii i de 19a8, no dta 5, o Curso deAplicação da Escola de Apllcaçlo doServiço de Saude do F.xercito, atualmen-te Es-cla de Saude do Kxerctto, farlorealizar missa por alma doe colegas eet-proféssores falecidos na Crus do»Militares is 10,30 horas do dia ,t dejaneiro e às 12,30 horf.s, no Club» deAeroniutica, um elmoço de confraternl-naçio. ao qual comparecerio aeompanha-dos das respectivas esposas. No dia 3,ks 18 horas, oom a preseaçi do ge-neral direti* de Saude • de outrae ai-tas autoridades a Aa colegas do S.S.serA colocado num dos saWes da E.S.K.a quadro dos alunos da primeira turmsdo Cnrso d» Apllcaçlo <« qual fiieramparte os medirra que Ingressaram noExerolto em 192;. A Comissio encar-regida rede aos colegas pari procun-rem al< o dia 31 o tenente-coronel An!-bai Azevedo, na D.G.S.UNIFORME DO DIA

A Secretaria Geral da Guerra mircono 5.* uniforme rara smsnhl.INSTITUTO DOS DOCENTES MILI-

TARES r. DÉ ENGENHARIAMILITAROs associados desses dois Institutos

estio convidados pira uma reunlio li17 hora» de hoie, na sede è rua 7 deSetembro n. TS3 — 3* andae.BOAS FESTAS

Os jornalistas credenciados no Minis-terio da Guerra acradecem e retribuemos cumprimentos de Boas Peslas envli-dos pelo marechal T.B. Mascsrenhss deMoraes, Inspetor Gerat do Exercito, eseus ofi-lnis r gabinete.O EXPEDIENTE AMANHA

O expediente amanha no Mini*terio daGuerra obedeceri io horário das 7.30ia 12 horas.APRESENTAÇÃO DE GENERAIS

Apresentarem-se so ministro, por dl-vrsos motivos, o» generais Pedro Anre-lio de Gole Monteiro. Nilo HoraClo díOliveira Sucupira, Waldemar Rocha,Fernando Tavora. Josí Portocarrerc-,Osvaldo de Arauio Mola, Américo Bra-ga Joaquim Jitítlno Alves Bastos. Nel-son de Melo. Nilo Augusto Guerreiro Li-mi, Deleon Mendes da Fonseca, AntônioJosí de Lim» Câmara, Otávio SaldanhaMaia, Ano." Teiveira dos Santos, EudjroBarcelos de Moraes, Csndldo Calda*,Nestor Souto de Oliveira, Josí VieiraPeixoto, Joio Teles Vilas Boas e JoioCarlos Barreto.AVISO DE PAGAMENTO

O Chefe da Tagidoria Central deInativos e Tenslonlstas avisa, por nossoIntermédio, que o pagamento do abonois pensionistas, bem como as diferençasde proventos e os atrasados referentesao mis At Deiembro corrente, ser\efetuado nos primeiros dias de janeiror.vindouro, em data que seri oportuna-mente fixada.ESCOLAS PREPARATÓRIAS —

CHAMADA DE CANDIDATOSPARA EXAMES SUB- SIDIARIOSDeverio comparecer ¦ Junta Militar

de Saude, a rua Moncorvo Filho, n.20, a fim d» prestarem exames subsi-diários, os seguintes oandidatos ts F«-colas Preparatórias, com a máxima nr-geneta:

Marcai Vai Sahack — Jullo César deCampos — Rubens Moreira Theberge —Wikon Freitas do Valle — David Ari-dto Teixeira do Carmo — ítalo Anto-nio dl Gênero.MESTRE DE MUSICA

O comandante da 1.» R.M. determl-sou a abertura de inscrições para oconcurso que visa o preenchimenao deuma vaga d» primeiro sargento contrn-mestre de musica na Academia Militardas Agulhas Negras. Recomendou queai Grandes Unidades. Unidades, Escolas,Repartições e Estabelecimentos sediadosna I.* R.M. indiquem ati o dia 20 dejaneiro de 1953. i 3.» Seçio do E. M.R., os candidatos que satisfiierem asinstruções publicadas no Boletim doExercito n. 137 de IS de setembro ul-time.NA FABRICA DO ANDARAI

Teri lngar na manhã de hoie a «o-lenidade de transmlssio do cargo dedireçio da Fabrica do Andarai, pelo co-ronel Roberto Ramos, nor ter sido no-meade para outra comissio.

BOLETIM DO PESSOALForam publicados no Boletim Intamo

«.» 101 da Diretoria Geral do Pessoalei seguintes atoe:APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS

Por diversos motivos apresentaram-»t cita Diretoria os seguintes oficiais:INFANTARIA — major Ceear de Arau-l« Coita; capitio» Arthur Napoleio Tei-tetra e Heldo Furtado Cesarlno; l.*stenentes Alcides Naiarlo Guerreiro Brl-to, Carlos Tinoco Ribeiro Gomes e NoiZavagns de Montexuraa: 2.» teaent» Fran-ílsco dc Assis Fernandes Destoe. —CAVALARIA — capitles Ney Lauro Nu-tias de Carvalho e joio-Carlos MagalhãesGalhardo; Ifi» tenentes Paulo Meireles— ARTILHARIA — coronel Oiear Go-mes; tenentes coronéis Ney Caldas Cer-auelrs, Lucas de Almeida Gulmarles eNilson Serra do Vai» Pereira; oaajoiCirlos Molinarl Cairo!; capltlei Josí

tfo Amaral Garbogglnl, Gustavo de Pi-ano Paiva « capltio R-l Ceneo da Fon-te-a Mota! 2.*a tenentes Heronliio Gon-talves d» Melo, Brax Monteiro Campes,Dello Mascarenhas de Oliveira, VirgílioAlves de Areredo Coutinho e João Gua!-berto da Silv» Braga. — ENGENHA-RIA — l."i tenentes Catneruh Gome»ferereira, Lult Jorge da Silva Melo,Edson de Souza Borba e Virgílio deVeiga.REQUERIMENTOS DESPACHADOS

Por esta Diretoria — Deferido» osde Paulo Cavalcanti de Melo. AcellnoJoil ds Nascimento, Alberto BayardoPereira Jacoblna, Karry Leal Dutra, Ma-noel Sebastião da Paixão e Josí de Oli-feira Monte Amado; indeferidos os deEvandro Falcão de Moura Vasconceloa,Anísio Lopea d» Oliveira * Walmir Do-Biingcs Ferrari.

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Marechal Renato Paquet

MARECHAL RENATOPAQUET

Promovido o antigo coman-dante da 2." R. M.

O presidente da República as-sinou decreto na pata da Guer-ra, promovendo a marechal ogeneral de Exército Renato Pa-quefc, antigo comandante da Se-gunda R. Militar.

"EXÉRCITO DE SALVAÇÃO"CAMPANHA FINANCE1-

RA. — Ajudai-nos a ajudaroutros. Pedimos o obséquio dienviar os donativos à Rua daCarioca, 16 — ?.° andar., ouavisar pelo Tel. 42-5105.

MINISTÉRIO DAAERONÁUTICA

O presidente da RepuMica assinou oseguinte descreto: "Os subtenentes, sub-oficiais e sargentos, do Exercito e daAeronáutica (l.u Grupo de Ca{s), quetomai am parte nss operav'Ães de guerrana Itália, como Integrantes da ForjaEipediciouarla Brasileira, e que pos-5'iiam ati 8 de maio de 1945 — ter-mino da cuerre — o curso de Coman-dante de 1'elolio Seçio ou equivalente,ou o curso de Especialistas da Aero-náutica, serij automaticamente promo-vidus ao posto de 2.» tenente. Os hene-ficiados pela presente lei serio Inclui-dos no Qatidro Auxiliar de Oficiais (Q.A. O.). Vetado. Caso nin haja vagano Quadro, serão sele inclldos, imedia-lamente, como agregador, aguardandovagas. Os suboficiais e sargentos daAeronáutica (l,« Grupo de Caça), solerem promovidos to posto de 2.* tenen-te, firario agregados ao Quadro de lUáirespectivas especialidades. Nenhum ven.cimento ou vantagem terio n titulo deetrazados, os beaeficiados pela presentelei".AERONAVES SUSPENSAS DE VOO

Por deterniinaçio da Diretoria Oe Ae-ronautlca Civil foram suspen«as de vòoíl seguintes aeronaves: rP-GGG, Fair-ehild PT-19, do Aero Clube de Pemait-buco e PP-RXL, Cessna UO, do sr. Ar-thur Frrreirl Pinto.REUNIÃO NO CLUBE DOS

SARGENTOSO presidente do Clube de Suboflciais

e Sargentos da Aeronáutica está canvi-dando todos os membros do Conselho De-liberativo para tomarem parte na reu-nlio extraordinária que seri realirada,hoie, às a0 horas, na sede daquela agre-mlaçin.MISSA

Tor iniciativa do comandante e ofl-ciais da Escola de Aeronáutica sericelebrada missa em sufrágio da almado brigadeiro Piinio Raulino de Oli-reira. ex-comandante daquele estabele-cimento.

O ato seri oficiado ns capela daEscola, is 9 horas, amanhi.TRANSFERIDAS DE PROPRIEDADE

Pela Diretoria de Aeronáutica Civilforam homologadas as transferencias depropriedade des seguintes aeronaves: pa-ra o sr. Fernando Alves Garcia, aaeronave PP-DXK. Aeronca 15-AC Se-den; areodromo de registro: Patanaiba,Mato Grosso; para o sr. Cirlos Fran-cisco Brunini, a aeronave Cessna 170A,PT-M.O; aerodromo de registro: Presl-dente Prudente. Sio Tiulo; para o sr.Osvaldo de Soura, a aeronsve Cap-4Paulistinhe, PP-RED; aerodromo de .'e-gistro; Uberlândia, Minas Gerais e parao sr. Hélio Marcondes Consoüno. a ae-ronave Aeronca lj-AC Sedan, PP-DUZ;aerodromo de registro: Pindamonlianga-ba, São Paulo.

* Oom a reunião tle iniieontein110 Hipódromo c!a Gavca o .lockeyClub Brasileiro encerrou a simtemporada rie 1052, A tarde cmaprepo, brimcIou o publico qu<?alt compareceu, tendo'o prop.ni-tini apresentado, sido cunipridosom maiores Irregularidades.

A prova básica du tardo; o Q.P. "Encerramento" dou margemà que Uelanií régjistraitá utn bomtriunfo, muito embota, Homero.t|iic o BOOlthtíoÜ, tenha ficadoquase parado, nn máo do segu-rado", fato es o quis, n nosso ver,tlvóü-Jhe a vitoria', D.tmos a té-«uir o resultado técnico das car-rclras. •*•itl.Sf.Ml) Tl( NICOPRIMEIRO PAREO

1.» PAREO — às 13,40 horas —l.SOO metros — Cr| 40.000,00

AMANHApBHB|pep^

RATEIOSVSNCaDÒá - Cr» 18 OU.DUPLA - Cr$ 29.00.PLACÊ8 - N&) houveAP08TA3 — CrS 60S.790,00.QltnhO por molo corpo; do 2." bo

3.°. 4 corpo»,

1» Nora, D .Morelrn2." Angntubn, A. Araujo3.° AnltiRas, M. Ifüirlqu» .. ..

4.» Bmula, 30, E. Castlllo eNeva. S3, D. P. 811 va,

TEMPO — B4"3/5.

Kt. | tfi PAREO — As 11,05 horas56 ; 1300 metros — CrS B0 000.00.5S53

Ka.Ifi Oktiyama, O. Ullôa 55a.» Quetua, J. Marchant .. .. 553.» B.ilt«ca, E. Castlllo 55

4,o Quilata, 57, L. RíroiiI o 5."

llnratimdu, 55. A. Brito.TCT.1PO - "7" tricorü).

RATEIOSVENCEDOR — CTS IJ.00.UUPI.A — CT8 15 00.PLACÍ3 — NHO houve.APOSTAS - Cr$ B0D 300,00.Qatlho por pencoço; <lo 2,° ao 3°.

3 corpo*.

PI.ACÊ8 - Cn 12,00 ... rrt i,Me Cr» 24.00. n 2'''')ATOSTAS - CS I.WíoíoooCl.Milio por ent)<Tn; *\.} jn'

2 rorpo».Movimento ^wal dn» ap0«tjt

Cr$ 12.898.500.W;, '

ao 3-»,

CONCURSOS DO JOCKEY CLUBBRASILEIRO

'*-*W*-*wf\*«WN.«/W^^^^a^^

Oa concursos da tarde de anteontem ofereceram os se-guintes resultados:

CONCURSO SIMPLES10 vencedores, com.7 pontos Cr$ 2.(538,00

CONCURSO DUPLO2 vencedoes, com 19 pontos Cr$ 10.710,00"BETTING" ITAMARATI SIMPLES82 vencedores Cr$ 530,00"BETTING" 1 TAM Ali ATI DUPLO12 vencedores Cr* tt.5«5,üü

3." PAREO — "Antenor Alves deArauto" — í-s 1UII horas — 1.000mctroí — Cr$ 60.000,00 — (Décint»

"•,iiini.i prova especial de eguat).Ka.

J.» Extra, D. Ferreira 502." Kortulta. I,. Rluonl .'.73.» DOiíllKht, A. Ribas 58

4.» Kogata. 55, I.. Una; 5." Farolf-rn, 58, P. Tnvarca; 8.° Dauç». 59,D. P. Sliva t) 7." HUnnllza, 54, B.Cruz.

TEMPO — 58"4/5.RATEIOS

VENCEDOR -- CrS 10.00.DUPLA — Cr* 12,50.PLACES — Cr» 10.00 e Cr| 10,00.APOSTAS — Cr» 1.074.300,00.Oanho por cabeça; do 2° ao 3.°,

3 corpoa.

PANCHITO VAI CORREREM CIDADE JARDIM

No correr deita «.mana. dem»aer embarcado para Elo piUlo „cavalo Panchlto (jue, rtcvrn int»»vir num clássico, a ícr dijpu"ta(iôno dia 4 de janeiro, em nu*/.Jardim. "sCÂNDIDO MORENO REAPARECEU

Compareceu, na madrugid» ,,ontem, ao hipódromo, o J<5<jue| c«-dido Moreno, que vem de cvW|Juma penalltíndi» Imposta pel» f9mluAo de Corridas.

MorenoVtr-fT

trabalhou r*rle« ,„i.

NÃO CORRERÃO MAIS4.» PAREO — lis 14.55 horas

1.300 metros — CrJ 30.000,00.

Por terem «Ungido n |d»de K*,! pultórl», despediram-j,. dat nliUiI Erln, Dona Indalícia t

A madrugada de ontem na GáveaKNTRE 08 ANIMAIS QUK ESTI-VKRAM ¦•TllAnAI.HANliO- ONTEM,PEI.A MANHA, NA OAVEA, FORAM

ASSINALADOS OS SEGUINTES:

MAÇO — B. Marinho e Di-NON — A. Riba» —1.500 (melhor para Dl-non) cm 101"

ESPORTILUZA - P. Tava-rei — 1.300 em 85"

TANGEDOR — D. Moreira1.300 em 85"

ovilia — j. Msrloni —1.200 cju 80"3/5

KANTAR — H. Oliveira —2.040 em 138"3/5ul tlmos 1.600 em .. .. 103"

HAVANBZ — L. Rlgoni —1.600 em 100"2/3

INDAYÁ — A. Ribas —1.300 em 83"2/5

TOR DI QUINTO — Lad. —1.500 em 102"

WALDORF — J. R«mo« —1.400 era £>5"

CHANGA — L, Rlgoni —1.300 em 93"

RIO VERDE — F. Delgado1.400 em M"

NAUOHTY BOY — L. Cot-lho — 1.300 em .. .. P8"2/3

EN-TOUS-CAS — C. More-no — 1.200 em .. .. 79"

SEU VAZ —1.200 em ,

DINGO — L,1.300 em

PAN — D.1.400 ém ,

B. SUva —

Coelho —

Moreira

81"

85"2/S

89"4/5

ELEGIA — P. Fernandea —1.300 em 85"4/5

CRASUERA — O. Fernan-dea — l.SOO cm .. .. 106"2/3

GOLDEN FLIGIIT — M.Henrique — 1.400 em .. 9l"2/5

LOBELIA - Lnd. — 1.200em 80"3/6

ITU ANO — J. Marina -1.300 em 83"2,'5

JACYRA — A. Araujo —1.500 em 9«"3/5

ARENOSO — B. Ribeiro —1.400 era 9l"2,5

CORONET — L. Coelho —1.400 em 91"

FOUR HILLS — C. Moreno1.600 em 101"2,5

SOL BONITO — B. Ribeiro2.040 em 139"3/5

DUC D'ANJOU — Lad. —1.200 em 77"3'5 i

ALVAJADA — U. Cunha —1.300 em 88"

EL OAUCHO — J. Tlnoco1.300 em 84"3'5

GUARUMAN — A. Ribas —1.600 em 107"

BANQUETE — L. Coelho —1.20O em 79"

TORPEDO — A. Torre» —1.600 em 113"

ALVITRE — r. Tavarta —1.300 em M"3,'5

PUNICO — J. Araujo —1.400 em 90"

ESQUIVA — O. Fernandea1.300 em 100"

CAJU — J. Marchant —1.300 em 85"

Ministério dt Marinhas

AS PROVAS DOS CANDIDATOS AO COLÉGIO NAVAL— O "DUQUE DE CAXIAS" EM BARCELONA

AS TROVAS DOS CANDIDATOS AOCOLÉGIO NAVALA Dlrelotla do Ensino Naval comu-

nica íos inttrf5fido5, que as provas aoConcurso de Admiítlo ao Colcgio Na-vai serio rcallt.idns nos dias, hnras (locais abaixo: Português — dia 10 dcjaneiro, às 9 hoias. Lo.-ais: para Clcandidatos de números 0001 a 027j —n.i Escola Naval. — Para os candidato!de números 0274 em diante, no Centrode Instruçiu Almirante Wandenltolk. A>conduções partirão Is 8 heras do caiida Bandeira, em frente io Ministérioda Marinha. Matemática — dia 12 delanciro, às 14 horas. Locais: Para cscandidatos de números 001 a 0273 —na Escola Naval. Condução às 13 ho-tas no cais em frente ao Ministério uaMarinha. Pari os candidatos de nume-ros 0274 em diante — no Instituto deEducação, i rua Maria e Barros. 273,Ti!» ,i. onde deverão comparecer ati a>13,15 horas. Os candidatos inscritos nasrepartlç&es sediadas nos Estados e que

¦¦ - , i*.

Ka.l.o D. Indulícla, L. Lina .. ., 532.° Alvlno, R. Martlna 523." B. Verde, J. Ramos 51

4.» Eton, 32. A. Nahld; 5° Erln,54, J. Tlnoco. 6.° Muni, 53, M. Hen-rlquc; 7." cracóvla, 33. D. Moreirae B.o Folltulor, 53, I. Pinheiro.

NAO CORRERAM - Kacy • Alva-cento.

TEMPO — 79"3/3.RATEIOS

VENCEDOR — CrS 17G.00.DUPLA — Cr| 76.00.PLACÉ3 — CrJ 65,00 e Cr| 29,00.APOSTAS — Crt 1.223.500,00.Ganho por 3 corpos; üo 2,o ao 3.",

pescoço.

5.» PAREO — As 15,20 hora» —1 400 metros — CrJ 33.000,00.

Ks.l.o M. Royal, O. UlIOa J82.° R. Novarro, L. Rlgoni .. .. 583.o Madrlgol. A. Araujo .. ,. 5flifi Presidente, E. castlllo .... 58

NAO CORRERAM — PMlttJor eBananal.

TEMPO — 34-1/3.RATEIOS

VENCEDOR — Crs 25.00.DUPLA — Cr$ 23.00.PLACES — NAo houve.APOSTAS — Cr? 1.270.650,00.Ganho por 2 corpos; do 2.° ao 3»,

cabeça.

«.o PAREO — is 15.45 horas -1.600 metros — Cr? 30.000,00,

Kl.Ifi Frontal, E. Castilo .. ., .. J62.o Mllú, R. Martins ....

'., ft,

3.° jangadeiró, m. Henrique .. 534.0 Oco!. 32, E. Silva; 5.0 MUzUZO,

50, L. Llus e 6." Bosphorlno, 50,J. Tnioco.

NAO CORRERAM — contrabanda— Espadarte — Follador — comeOn! e Mlselonelro.

TEMPO — D9"3/5.RATEIOS

VENCEDOR — CrS 28,50.DUPLA — CrS 36,00.PLACES — Cr» 16,50 e Cr» 18,00APOSTAS — CrJ 1.297.220,00.Ganho por um corpo; do 2.° ao 3.o.

4 corpoa.

TURFE EM SÃO PAULOJACEGUAY, NUM unai. MuniLEVANTOU O O, I\ • "UNNKo DPPAULA MACHADO'

Resultados das rorrldi., de lafoontem, em Cidade Jardim;

I.» PARKO — 1.400 METROSKl,l.o ULIRIA. L. B. Gonçalves

2.o ESCUSA. F. CosiaChegamm a seguir: Nobreta -

Negrlnha — Guapluha - sterllniPrincesa. *Dlf.: 3 corpoa c 3 corpci

RATEIOSVENCEDOR — Crt 14.00.DUPLA — Crt 25.00.PLACES — Crt 11.00 e CrS ISC-iTEMPO — 89'2,10.

3.0 PAREO - 1.500 METROSKl,

1." LIMEIRA, J. P. Souza2.o DIAVOLA, G. Santos

Chegaram a seguir: Rama Ver-do — Brejo — Buon — Mandú •Nilo.

Dlf.; 2 corpos o 2 corpoaRATEIOS

VENCEDOR — CS 27,00.DUPLA — Cr$ 46.00.PLACES — Cr$ 17.00 e Crt 130,00.TEMPO — 97"3,10.

3.o PAREO — 1.400 METROSKi,

l.o B. NAMOUR , J. P. Sousa3.o IRÔNICO, R .Zamudlo

Chegaram a aegtilr: Estilhaça -,Al e OntArlo.

NAO CORREU — Diurno.Dlf.: vArlos corpos e 2 wrpe*.

RATEIOSVENCEDOR — Crt 13,00.DUPLA — CrJ 30,00.TLACES — Crt 11,00 « Crt 17 00,TEMPO — B6"8,10.

optaram pela rcr.ii/atão das provas noDlstrtio Federal, serio submetidos -exame na Eícfla Naval.

As provas do concurso dc admlssloserio recliiadas, simultaneamente, nasscRiiinlrs cidades: Rio de Janeiro, Be-Km, São Luir, Fortaleza, Natal, Rt-cife, Salvador, Vitoria, Beln Hiriiontc,Sio Paul.', Curitiba, Florianópolis, Por-to Alegre, Goiânia e I.adario.EM BARCELONA O "DUQUE DE

CAXIAS"O navio auiUiar "Duque de Caxias"

chegou a Barcelona, procedente de Ge-nova.

A prrxlma mala pcatal para aquticnavio será destinada a Lisboa e fecha-ri às 12 horas do próximo dia 5 itelanelro, na Divisão Postal do Mlntste-rio da Marinha.EXONERAÇÕES

O piesidente da Republica asslnondejretos, exonerando Lourlval Baptlstado Nascimento e Jayme Pereira Gonçalode cargo da classe C da carreira deMarinheiro, do quadro permanente doMinistério da Marinha; Waldyr Guerra,' do cargo da classe E da carreira de

I Operário de Armamento, do mesmo qua-dro permanente; c Sebastião Lopes aeCastro, da funçüo de Escrevente-Datl-lografo, referencia 20. da tabela unlc»do extranumerários do Ministério daMarinha, conforme solicitaram.UBM1SSSO 9. PAREO - às 17 horat -

Foram demitidos da funçlo de ope. I 1-5ott tetros — Cr* 30.000,00rario da Tabela Numsro de Diaristas I (BETTING).

7.o PAREO — txs 16,10 horas -1.300 metros — Cr$ 30.000.00

Ka.l.o Crato, tt. Rlgoni 532.0 Altamlaa, F. Delgado .. .. 333.o C. Frio, E. Castlllo 58

4.0 Mlneapolls, 52, B. Cruz: 5.°Scaríace, 50, P. Fernandea; 6.0 ver-gel, 56, R. Urblua; 7.» Cracllo, 56,D. Moreira; 8.0 Atrcvldaço, 49, L,Lins e 9.0 Attacker. 51, D. P, SUva

TEMPO — 78"l/5.RATEIOS

VENCEDOR — CrS 17,00.DUPLA — Cr$ 31.00.PLACES — Crt 14,00 e Cr» 19,00..APOSTAS - Crt 1.509.080.00.Ganho por 2 corpos; do 2.0 ao 3.0,

2 corpos.

8.0 PAREO — às 16,35 horaa -1 500 metros — Cri 50.000,00 —

(BETTING).Ka.

l.o sarlnha, L. Rlgoni .. ,. 552.o Orlsaa, O. Ullôa 553.° Torpcdelra, E. Castlllo .... r,5

4.0 Bassaroca, 53, B. Cruz; 50 LaChula, 55, A. Ribas; 6.0 poltava 55U. Cunha; 7.0 Qulpa, 55, J. Mar-chant; 8.° Essence, 55, E. Silva; 90Beleza, 55, D. Moreira e 10.» BoaNova, 55, R. Ürblna,

TEMPO — 92".RATEIOS

VENCEDOR — Crâ 70,00.DUPLA — Crt 229,00.PLACES — Crt 19,00 - Crt 18 00e Crt 17,00.APOSTAS - Cr» 1.512.090,00.Ganho por um corpo; do 2.° ao 3.0corpo e melo.

4.o PAREO — 1.200 METROSEl,

l.o COLOMBIANA. N. Pereira2° BINO, J. P. Souza3.° ZAZA BONILHA. A. Cataldl

Chegaram a aegulr; Miss Yeu -Jaspe Real — BnraxA — Abaculo -¦Dogarlto e Blluca.

Dlf.: 3 corpoa e dois corpo»,RATEIOS

VENCEDOR — Cr» 36.00.DUPLA — Cr» 69.00.PLACÍS — Cr? 18,00 — Oi 2S,M

e Crt 38,00.TEMPO — 72"9,10.

S.o PAREO 1.500 METEOSKí.

l.o APRISCO, L. Dla.T2.0 NYLON, M. Slgnoretu

Chegaram a seguir: Gran Soeju-te — Clsmero — Urante e Abkío.

Dlf.: cabeça e ires corpoe,RATEIOS

VENCEDOR — Crt 33,00.DUPLA — Crt 74,00.PLACES — Crt 26.00 e Crt SO.OO.TEMPO — 92"7.10.

do Arsenal de Marinha do Rio de J«-neiro, I.up;io Vas Rodrigues r Josí I ulide Araujo, por abandono de funcio.DESIGNAÇÕES F. DISPENSA

O ministro da Marinha assinou pes--tarlas; designando o primeiro tenenteWigando EngelVo para exercer as fun.çíes de Encarregado da Escola de Si-

l.o Og, O. Ullôa 2.0 Jondl. B. Cruz3.o Sepoj-, G. Costa

4.0 jonslon. 55, D. MoreiraBororó, 55, A. Rosa; 6.0 Quindim,55, J. Marchant; 7.° Segrcl, 55 uCunha; 8.0 nlm, 53, E. Castlllo; gé

Ka.533355ã.o

nais, dispensando o oapitío tenente l.uu ! Qtievl, 35. L. Rlgoni e 10.0 SerafimEugênio Fieire, das funções de lustra- I 55> W, Andrade.

0 ministro da Marinha e os operários — Jjf%a 5SSRenato Gulllobel era diretor do Arsenal de Marinha, que S. Exa.vem participando, todos os anos, nestes dias de festa, de um ai-moço, com operários dequele Estaleiro. O íato já se tornou umatradição e é com real simpatia que os proletários navais vêem êssegesto do atual chefe da Armada se produzir todos os anos. Aindaontem, S. Exa. esteve no Restaurante da Ilha das Cobras, ondechegou incógnito, srntando-sr, inesperadamente, entre os opera-rios, depois de ter entrado na fila e apanhado a sua bandeja derefeições. Quando os operários descobriram o ministro da Mari-nha sentado a mesa prorromperam numa estridente salva de pai-mas. Ao ser servida a sobremesa, o almirante Gulllobel foi sau-dado pelo mestre de oficinas Francisco Aurélio Afonso. Arrade-rendo as manifestações do operariado, falou o ministro Guillobe).aue declarou, entre outras coisas, "que a administração navalcontinuava a manter a mesma amlrade e desvelo pelos seus opera-rios e concltava-os a continuarem no caminho do dever, para agrandeza da Marinha do Brasil". Na foto acima, um flagrante doalmirante Gulllobel entre os operários.

tor do Curso de Especialliaçiu de Sub-marinos, para Oflrlais, e designando usegunúo tenente da teserva rrmunera-da Lull Gonzaga r?e Oliveira, para exer-eer fim;8es da atividade.

| AUDIÊNCIASO ministro da .Marinha recebeu, cm

•udltnciaj, os adidos militar, naval tde aeronáutica i Embaixada da Fiança,apresenando despedidas; o almiranteLuir Augusto Pereira das Neves; o ca-pitio de mar e guerra Raymundo v',1Cesta Figueira e es srs. Max Coppel e I "Grande 1'remlo EncerramentoUur.i Sodré.

NAO CORRERAM ~ Muroe eFluor.TEMPO — 91"4,»3.

RATEIOSVENCEDOR ~ Crt 31,00.DUPLA — Crt 96,00.PLACES — Crt 17,00 — Crt 34,00APOSTAS — Crt 1.698.600,00.Ganho por peacoço; do a.o ao 3 o

um corpo.

6.0 PAREO — 1.400 METROSKs.

1.0 LUAR. J. P. Souj»2.o AUGUSTA. L. Dlaz

Chegaram a aegulr: Bethel — Da-go — Nailer — Prego e Mautltanl^

Dlf.: pescoço e cabeça.RATEIOS

VENCEDOR — Crt 21.00.DUPLA — Crí 28,00.PLACO — Crí 16.00 e Crt 53.00.TEMPO — 85"5,10.

7.o PARKO 1.500 METROS

lO.o PAREO

O PRAZO PARA O VISTO DOSCERTIFICADOSConforme tem sido divulgado, enesr-

ra-se amanhi o praro pira a apoiiçicdo visto anua! nes certificados de reser-vistas navais.

A sp.-esentaçJo dos reservistas de 1>categoria, deverá ser feita no Serviçoda Reserva Naval r os do 2.» categoriana Capitania Jos Portos. Os operáriosnavais donwio se apresentar acs Postí-sde Alistamento, no Arsenal dc Marinhae Centro de Armamento da .Marinha.

Tor ser estabelecido para amanhi cregime de sábado, a apresentaçlo de-vera ser Mu das 9 lj 11,30 hora:.

às 17.30 horas —nue rremlo ]1.600 metros — Cr? 120 000,00 —

(BETTING). VKal.o Retang, U. Cunha 532.0 Homero. O. Ullôa .. 533.0 Panchlto. D. Ferreira ...'.'.' 534° Falrplay, 54, e. Castlllo; 30Batalllcur. 58. L. Rlgoni: 8.0 im.

pretlva, 55. j. Marchant: 7.° Kurdo54, J. Tlnoco; Gatlllo, 38, R. Mar-tlns e 9.0 Garufero, 58, A. Araujo.NAo CORRERAM - Mantnano eCamaleão.TEMPO — 05"i/5 (record).

RATEIOSVENCEDOR — Crt 32 50DUPLA — Cr$ 60,00,

Kl.l.o LA PETIT IMPOSSIBLE, J Carr,2.o FARAJAN. O. Reichel3.° ORNE. P. Vaz

Chegaram a seguir: Jornada —Flambue — Olymplr. — Esparsa —Magia Princesa — Agridulcc e Em-boscada.

RATEIOSVENCEDOR — Crt 43,00.DUPLA — Cr$ 40,00.PLACES — Crt 14,00 — Crt 13.C0

e Crt 15,00.TEMPO — 94".

8.0 PAREO — 2.000 METROSKf,

1.» JACEGUAT, L. B. Gonçalves2." HALTE-LA, L. Dlaz

iChegaram a aegulr: Nyrc — Ou'.-Slder — Fox Slmon — Estile -Elfoa e Flambeau.

Dlí.: peacoço.RATEIOS

VENCEDOR — Crt 14.00.DUPLA — Crt 54.00.PLACES — CrS 12.00 e Crt 21.00.TEMPO — 125'5,10.

9.o PAREO — 1.300 METROSKí.

l.o JASMINEIRO, D. GaMa2.o OSIRIA, h. B. Oonçalve*3.0 ORQUIDACEA, P. Mauzzan

Chcgaraci » seguir: Manágua -Grey Prlnce — Falutcha — Trlp»Trepe — Medoc.

NAO CORREU — Crateu'8.DU.: 2 cornos e fcclnho.

RATEIOSVENCEDOR — CrS 571,00.DUPLA _ Crt 56.00.PLACES — Cr? 84.00 - Crt 20.»

e Crt 23.00.TEMPO - 80"5,10.Mov. da Caaa daa Apostas ' ,

^r* 22.523.330,00.Concursos — cr? 277.850,00.Total — Crt 22.801.140.00Portões - Crt 86.965,00.

Page 11: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03496.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL" Áv;Hio Branco D. Federal tttx^^-z^^éix^^ Medidas M. **50smimZêSmlÍf>miSStj&^ A a^m drásticas

NO DIA 1! O REALENGO F. C. ENFRENTARA EM SEUS DOMÍNIOS UM QUADRO MISTO DO VASCU¦» 11,ii pi ¦ *

DOS MORROS PARA A CIDADE*<-%--V,A-*VVV^i>VVVVVVVVV'-*VVVV^

DESCE "SUA MAJESTADE", 0 SAMBA!,,-. {?24 horas nos separam da grande Parada de São Silvestre "4 NovosÜ? informes do interesse das escolas - Localização dos coretosaHAUU áL ~~~*l

<*MaaanMKB«i^HH_M K__» s*~___.—¦ ,_¦-,-_—,__,__—,. ____. .... . ._ ¦ ¦ .__

ANO XII RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 30 de dezembro de 1952 NUM. 3.496

NO TORNEIO "CAMPO GRANDE"

TORRES HOMEM, 0 ÚNICO LIDEREmpaiando com o Oriente, o Campo Grande desceu para osegundo poslo - Agredido, covardemente, o árbitro OsvaldoMaio — Guanabara, o oulro vencedor — A próxima rodada

Na tarde ensolarada e quentetle anteontem, teve curso o jáempolgante Torneio "CampoG:*ande*'_ Três encontros que vl-nham sendo esperados com lnvul-t_ar interesse, marcaram mais es-ta etapa daquele certame orga-nizado pelos grêmios da Zona Ru-ral;Incidente gravb

Agora, quando esta competiçãotomeça a empolgar os torcedo-les, começam, tambem, a surgirds incidentes. O primeiro deles,aliás de natureza grave, deu-sedomingo último, por ocasião doembate entre os quadros do Tor-res Homem e do Oiti, levado a.efeito no campo dêste último, naestação de Senador Aug;usto Vas-coucelos. A fase inicial do refe-ildo préllo íoi disputada renhi-damente, sob um ambiente decordialidade e cavalheirismo. ten-do mesmo finalizado com o mar-cador assinalando • o empate dcum tento. Porem, no periodo der-radeiro, os de Botafogo, fazendovaler sua maior classe, en» quin-ze minutos elevaram o "placard"para três, o que motivou a des-lealdade por parte dos locais. Aoadvertir o médio Alcino, o ár-bltro Osvaldo O. Maio, íol, poreste e seus companheiros de qua-ciro, covardemente agredido e, senão íóra a pronta inteivençáoUa policia e dos dirigentes locais,talvez aquele apltador, a estashora*., estivesse guardando o leitode um hospital. Este, 6 o resu-mo tio primeiro e grave inciden-te do •• Torneio Campo Grande",quo de -inicio,, apresentou- bonsíndices técnicos.NAO CHEGOU AO TERMINO

LEGALEm vista do que acima relata-

mos, a refrega entre Oiti e Tor-res Homem náo chegou a atln-Gir scu término legal. Para ospupilos de Mendes Guimarães, osmarcadores íoram Nelson, Harol-do e Bolão, enquanto que Mido,marcou o único tento dos ven-tidos, havendo as equipes entra-do em campo assim constituidas:

OITI — Edinho — Evandro eFoca — Alcino — Laia e Didi •*-ui — Orlando — Hélio ê ToteeMido. A renda somou a Impor-tancia de Cr$ 850,00 c na pre-liminar, os aspirantes do TorresHomem levaram a melhor pelaberrante contagem de 13x0.EMPATE NO "CLÁSSICO"

O confronto Campo Grandeversus Oriente, que teve comopalco o gramado do primeiro, ÍI-nalizou sem vencidos nem ven-cedores. O marcador íinal de 2x2espelha bem o quão íoi renhidaesta disputa, já que os conten-dores apresentaram um padrãode jofo po? demais equilibrado.Os tentos dos locais -íoram con-Bignádos por intermédio de Lui-zinho e Aidton. Sob as ordensüe Adriano M. Benitez, que porsinal teve bom desempenho, osquadros jogaram assim formados:

CAMPO GRANDE: Nosinho —Wilson I e Harley — Tião —Ivo e Gambiarra — Darci — Sa-bará — Wilson H — Samuel eLuizinho.

ORIENTE — Fidelis - Inacl-nho e Gambá — Tião — Doca eInácio ~ Pedrinho — Gilberto*-

Aidton — Jorge e Aluisio. Nacontenda preliminar, o onze deaspirantes do Campo Grande le-vou a melhor pela contagem dc3x2 e a arrecadação íoi de Crs1.800,00.VITORIA DO GUANABARA

Na peleja número três da ro-dada, s_ digladiaram os conjun-tos representativos do Guanaba-ra e do Distinta, no "ground" darua Nestor. Esta poríia, carac-terizou-se pela grande combati-vldade dos litigantes que se en-tregaram à luta com denodo nãoesmorecendo um só minuto. Aofinal de seu tempo regulamentaro marcador' acusava a Justa masdificil vitória dos pupilos do ve-terano Guerra, pela contagem detrês tentos contra dois. Diri_lu.ste Jogo. o árbitro João Travas-sos Arruda, cuja atuação agra-dou a gregos e troianos e, osquadros íoram os seguintes:

GUANABARA: Osvaldo — Ca-lil e Bode — Milton Edgard eColau — Dulcidio — Lima — Car-do — Dito e Geda.

DISTINTA: Hcrmilio — Carlose Geda — Valter — Nequinhae Valdir — Marreco — Câmara— Cadete — Mocinho e Deco,

Os "goals" dos» vencedores ío-ram marcados por Colau, Cardo-so e Milton c os dos vencidos porValter e Mocinho. Na refrega deaspirantes a vitória pendeu parao Distinta por 2X0 e a tenda íolde' Cr$ 650.00.

Americano F. C..O simpático club» cio M.ler íar*xeallear, hoje, uma assembléia para-¦-lçíQ do co&ítllio deliberativo.Rela» o mais *flvo lnterêase emtorno dest... FI_Ki'mb de valor ts-: em parte da mesma. Aproveitando,a atual diretoria fará entrega dcdiplome» nos atleta* do c.ube. Con-vocação; Ordem do dl* — Eici.ãodo Conselho Dellberatlfo — Pri-meira _._ 20,30; segunda às 31 boras.

Um que sobe e entroque desce i

BUENOS AIRES, 29 (AFP) -A equipe do Gimnasla y Esgrimavenceu o campeonato, de futebolda primeira divisão "B", con-quistando o direito de atuar, napróxima temporada, na divisãoBuperlor, em substituição ao Ata-lanta, que desceu.

No último jogo de ontem oGimnasla venceu o Colon por4x1.

AS COLOCAÇÕESCom os resultados destes em-

bates, as colocações ficaram sen-do as seguintes:

C.t.í-ff-»TorresCampo Grande 2Oriente 3Guanabara 4Dintinta 6Oltl .. .. 8

A próxima rodada, isto é, aetapa de domingo vindouro, serácomposta dos seguintes encon-tros:

Torres Homem x Campo Gran-de; Distinta x Oiti o Guanabarax Oriente.

^___________h_!_______^b(_^______I B6^_________Bw3klfQ_HS'v'Su^E^H ______£_________j9fsBk^'dBw^--^ ¦¦' *&*»&% ¦ ÉStmí^jjfmÊ^yt • <jkjb flfe^H \W mtMSrW__P_P*fvj?3gy*JIiii^T.^^SNtMB WS^fímwrWrW '¦' jfr ^<v*»¦>:_f'<&ÊBM nBBPiMB bS'

:iy .¦•_¦•. AhhJ&{ MimmW &&- >tmw&,lKmÍ B___h'' :_^^^S ¦ ___________¦_{ S--3 .HiftBB Kw Yx,>^^BnH^M[^LMl

1^»_^^^^^^H^hÍ^^V^*í^^k^'^^'-^_I_kH_____F *f' ^m\\MíSS&m\^imB Bm^^mHÉhI Iswwwwf-::3bÍ ¦K^jffiKHnjrat&j^^ ^Jjii^SÍfittwHB

Vibrante, alegre, contagiante, o samba desce iodo» oi tMH-dos morros para dominar a cidíiii."Boa noite Praça Mauá, o Im-

pérlo novamente aqui está... ésde íato a mais bonita, és a salade visita do meu querido Brasll".Estes versos faziam parle de um

! j-Tande samba que numa Parada l file que se tomou uma das tra<

de Sáo Silvestre, nfio muito-dis-tante, fol entoado pela "Impe-rlo Serrano". Outras escolas, ou-trás melodias, emprestavam umbrilho, um realce, impar, ao des-

diçôes, como festa popular da Ca-pitai da República. E, daqui há24 horas, do alto dos morros seabalarão as pastoras e os batu-quelros, ecoando nas ruas da cl-dade novas melodias, tfto lindas

f*AA*tAAA106&*AAMysAjllAAAAtÃAe****i*0I^M*^^

* ã o- à£Ái 97.° cwAWWáAio- *cuncum^^'"'^^''^^'w^wwwww^^^ vv ?v»vvv.'vvw-«ywwv<»p*y«'WVJ-ii

SENSACIONAL PELEJAAAAAAAVWVW\MlNAW ft_*_--^A(--^-'-*-*^if*tA/VW^/V*

No dla Io esforfio em acirrada luta no campo io 24 de MaioF.C, os quadros dc Solteiros e Casados da Rua Uno Teixeira,sob as ordens do conceituado árbitro Rtssa. Este encontro qucvem sendo aguardado com o mais vivo interesse pois os "pre-judicaâos" esperam resistir ao Ímpeto dos jovens. Após o sen-sacional "match" será servido um "cocktail" aos vencedores evencidos na Rua onde residem os "cracks", n* 160. Nossa re-portagem recebeu atencioso convite, que agradece.

0 DESFILE DAS ESCOLAS DE SAMBA0 finai do regulamento que o regerá — Os quesitos a serem

julgados — Ainda não (oram estipulados os prêmiospara as vencedoras

VWW^fy» *-mta <rv^v<rWWW*%^«*__£_!—:—;—; »p —,—;—y, . , ,, .Brilhante vitória do Mirim E. C.

Prelianáo domingo úllimo com o Paraguaçu, F, C, logrou oMirim, de Realengo, mais um triunfo ao abater seu at-t-eMário pe-Io "score" âe quatro a zero. A pele.a teve como palco o campo daIgreja, e os pilpilos de Delegado, mantendo-se dentro de um pa-drão de jogo rápido, nâo encontraram obstáculos para constituiraquele "placard", que na primeira fase era de três a zero, passan-do, na outra, a dar um "show" para a sua "torcida", jd que o seuadversário nâo soube aproveitar a oportunidade. Marcaram naetapa inicial, Jorge, 2 e Lalca, e, na derradeira, Wilson. O Mirim'teve a seguinte formação: Bibica; Daltro e Alberto; Mane, Zecie Deco; Wilson, Celson, Jorge, Lauro e Daico.

EXPECTATIVA tt GRANDEINTERESSE

(Conclusão da 9." pâg.)

flerada pelo sr. Ardulno Tonelotoconta levar esmagadora maioriaàs urnas, baseada numa longacampanha do propaganda que foibaseada nos fracassos da equipede futebol profissional e contanumerosos adesistas, Inclusive a"Legião Alva".

A diretoria presidida pelo sr.Abilio Ferreira d'Almeida tudovem fazendo para que o pleito-dshoje corra ua melhor ordem, ob-servando absoluta neutralidade.

Concurso "Scratch" da SemanaNa próxima semana será levada a efeito, finalmente, a apu-

lacâo do nosso sensacional concurso "Scratch da Semana com;•.

"escolha do selecionado concernente à sétima rodada do "turno,

.'ominco completada. Estarão no cõmputo, nfio so os dois Clissl-cos" desse último ílm de semana, como também as tres pelejasjealizadas na semana passada, todas concernentes à mesma roda-cia. Os leitores terão como único trabalho preencher o cupao abai-xo claramente, com «s nomeB dos jogadores que Julgaram os me-lhores. em cada posição, em toda a rodada, remeté-lo, em envc-_ope fechado, à nossa redação, e aguardar a apuração de sexta-leira, quando poderá surgir o vencedor para o prêmio que, a estaaltura, está acumulado em Cr$ 1.000,00,

O FUTEBOL NO MUNDO(A. F. P.)

Foram os seguintes os resultados surgidos hrs r<"rtldas de Iu-tebol levadas a ciei.o neste ílm de semana, no muuclo Inteiro:

NA ESCÓCIA:

Alrdrlsonlans 2 x Glasgow Rangeis 2; Halth Rover.. 1 s Glasgov.Celtlc 0; Dundee 0 x Queen of the South 0; East I*'tíe 2 x Mother-well 2; Hlbernlan 3 x Aberdeon 0: K_.l_.lrl_ 3 je Pnrtlck Tlilstle 0;St. Mlrren 1 x Hcarts of Mldlotnian 0; ciydo 3 x Tblrd Lanark 1.

CLASSIFICAÇÃO.

1.° — Ecast Flfe — 16 jogos — 23 pontos: 3** — Hlbernlan —15 jogos — 21 pontos; 3.» — Glasgow Celtlc — 16 Jogos — 21 pou-tos; 4.° i— St. Mlrren — 17 Jogos — vai ponto»- 5- _ nr»*e__,***Rangers — 15 Jogos — 18 pontos.

PARIS:

Henncs e Raclng, 1x0: Relms e Saint EUenne, 2x0: Lin* «'tisücy, 6x2; Nlmes e Lens, 0x0: Mets e Havre, 6x1: Nice e Rou-balx, 4x1: 8ocbaux e Sete, 4x2; Bordéus e Stade Franç.is, 2x0; Mont-clller e Marselha, 2x1.

ClasslflcaçSo, tendo todas as equipes disputados I*) Jogos: Relms,27 pontos; UUe, 25 pontos; Bordéus, 23 pontos.

CONCURSO "SCRATCH" DA SEMANACUPÂO N.° 8

...*?-* • ••i •.'.__--••• .....•••••Votante:

Endereço:

Cidade: iitado-A^JASV^AJHmMvvvvit^vvvvVVVItAAAAj&IJVIjAl******.********^^

EM LISBOA:

Eoavlsta o Sportlug, 3x3; Benflca c CovilhS,GulmarSes. 5x0; Atlético e Porto, 3x1; Estorll cmlca e Setúbal, 3x0

EM BERNA:

5x0: Belenenses eBrat;», 3x0; Awdü-

Em Belllnzonc, djanto de 15.000 espectadores, a equipe Itallr.-na "B" de futebol derrotou a equipe suíça correspondente, por5x0. Os Italianos, que dominaram durante toda a parilciB. no primei-ro tempo venciam por 3,\0. Vivendo as custas do seu progressonesse tempo, os Italianos, no segundo periodo sem forçarem, cou-qulstaram dois novos pontos, c venceram facilmente sem terem st-do inquietados. \,

EM MADRI:

Forrol e Alies. 3..1; Alavas o Burgos,. 1x0: Bsímealdo e Legiones,3x2*. Lenda e Espa/lol, 0x0; Las Palmas e Majorca, 4x1; Mureis eHercules, 2x2; Melllla e Jan, 2x1: Grsnad» e Llnense, 4x1.

Os Jogos do noturno começarão no dla 10 de março de 1853.No Internacional realizado entre ss seleções da. t-spanha e ds

Alemanha, reglstrou-se um empate de 2x2.

EM BRUXELAS!

Nto houve grande alteraç&o na cIass_ficaçfio do campeonato dsfutebol. Tendo o Anderlecht derrotado o S. C. Chimeroí, por 4x1,continua ft frente da classificação, diante do Rsolng Mechelen, quederrotou o BarcUem Sport por 1x0. O Mechelen se_,u. o líder umponto atrás. O terceiro lugar ê octipado pelo V, C. Llege, que der- /rotou o Raclng Gand por 2x0. O Llego, conta com dois pontos deatrazo sobre o Anderlecht. e dois pontos ft frente, sAbre o Be-cJ*ej-_atualmente em quarto lugar, junto com o 7. C. M.llnee.

EM MONTEVIDÉU:

Llverpool e Rampla Juntos, lxl; Nacional e PePnarol, lxl: RI-ver PPlato e Sud America, 3x2; Defensor e Ceror, 1x0: Csntral cDanúbio, 3x2.

Classtílcaç&o: Penarol, 29 ponto.; Nacional, 37 pontos; RompiaJunlors, 20 pontos.

No Jogo internacional de futebol realizado nesta cidade, a IU-Ua den-otou a suíça por 2x0. No primeiro tempo, Os Italianos ven-ciam Já por 1x0.

O restante do regulamato qceregerá os desfiles dss E-tolns doSamba no domingo gordo, cuja pri-meira parte Já publicamos em edi-çáo anterior,:, t .o seguinte; .. .vl.,. j^..JV^-A ^nttftda. dás. nco-

lai.pafá.o desfilo dsr-be-á da se-guinte forma:

Desfile no palanque: — entradapelo lado da rua Urugualana, pas-sando pelo tablado e diante do pa-Ianque da Comlssio Julgadora. Bal-da par.v a. Avenida Rlo Branco to-mondo cada qual o destino quo lheconvier; desílie da Praça Onze-: —entrada pelo lado da Praça da Re-pública nas lmedlaçfles do Paláciodo Alumínio, passando diante docoreto da Comlssfto Julgadora esaindo pela Praça Onss tomando odestino que lhe convier.

Art. 23.° — A fim de ovltar par-

0. CAMPEONATO EMNÚMERO

Com os resultados da sétlma rodada, vencida no domin-go passado, a classificação dosclubes, por pontos perdidospassou a ser â seguinte*.

l.° Vasco .. .. -. .. .. 3a.*. Fluminense ........ 9if Flamengo ........ 84.« Bangu .. .,« 13ã." Olaria .. .. .. .. .. 105." Bóíaíogo .. .« .. .« .. 16ti," América .......... 18..*¦ Madureira ....%... 20

il." Bonsucesso 26S.° Canto do Rio .... .. 2.lC.°SIo Cristóvão 28PRINCIPAIS"ARTILHEIROS"

Menezes (Bangu. 17Orlando (Fluminense) .. lõAdemir (Vasco c Adão

(Flamengo) 13Cídinho (Olaria) llZezinl.o (Botafogo) .. .. 10Leônidas (América e Eva-

risto (Madureira) .. 8

ARQUEIROS MAISVAZADOS

Marujo (Canto do Rio) 47Borracha (S. Cristóvão) 46Paulista (Bonsucesso) .. 31Calso (Olaria) 30Osvaldo (Botafogo) .. .. 27Ire-. (Madureira) ... ,. 23

da de tempo era face áo númeroconsiderável de concorrentes, as Es-colai dlsputantes dos doía títulosnlo poderfto permanece? uute o co-rito da Comlssfto Julgadora pcúr'«-paço d« tiMtipo superior .. inls (8)minute.,, aslVQ .quando mu . Ur'. r-minar a permanência' por mautempo.

CAPITULO II — DOIJULGAMENTOS

RENDAS

Vasco .. .Flamengo ,FluminenseBotafogo .Bangu ..América ..

BRUTASCri

.. .. fl.083.000,00,, .. 8.988.800,00

. 6.827.800,00. 3.847.200.00. 3.243.300.00. 3-125.800,00

ATUAÇÕES DE JUIZES

Mario Vian» IDMalcher 16Dickena 16Jones 18Thomas 13Tijolo 11

PRÓXIMA RODADA

América x FlamengoBangu x FluminenseBamucesso x VascoO. do Rlo x S. Cristóvão

; Botafogo x Olaria

Art. 2..** — A comissão Julgado-ra seri Integrada por cinco mem-bros -nomeados pela Diretor de Tu-rlsmo, por sugestão do Orgto Con-iUltlvo dé Carnaval, e auas dacls&esslo mao. lüv.is. Est?. ComlssKo de-cldlri pelo sistema de pentos queirio de o a 10, par» cada quesito.,

ísrágrafo ünico — Cada membrodo Jurl raesberá um mapa ond* fl-gursrio oi quesitos que vsrssriosobre:

*.) — Bateria!.) — Bandtirs:c) — Cenografia (carretas • tn-

redo):d) — Enrsdor•) — Kvolublo (porta-bandeira. e

maitre sala): \f) — Harmonii.g) — Fantasia:h) — Samba (melodia c letra):1) — Comlssio de frente;j) — Conjunto.Art SU.» — Terminado o Julga-

mento, cada membro do Juvl encer-rari seu mapa, devidamente assina-«Jo, no envelope especial, devldamen-te rubricado pelos repreaentanteido OrgSo Consultivo de Carnaval,responsáveis peloa. dois desfiles edue lhes eari entregue Jvuitamentecom o mapa. Uma vea fechado o cn-velope com o mapa, isto será entre-gue ao presidente da Comlssio Jul-gadors. Bste, por sua vez, no dlaImediato, entregará os cinco envelò-pes, fechados, aos referidos mem-bros do Org&o Consultivo de Car-navsl do Departamento de Turismo,• Certames da Prefeitura.

Parágrafo Unlco —. A abertura,destes envelopes será feita na pre-ee«9a dos membros do Otgio Con-fiultlvo de Carnaval e dos represen-tantes das dua» entidades dirigiu-te», ns, quinta-feira apto o Carna-•fal, na a*d» do Departamento d»Turismo e Certames da Prefeitura,tjushdo será, conhecido o resultadodo julgamento.CAPITULO UI — DOS WtEMIO»

Art. 3«,<*— A Prefeitura do Dis-trlto Federal, par» o Carnaval de1853. oferecerá os prêmios para oscinco (5) primeiros colocados • nodesfile em disputa do título de "Su-

per-campeio". Para o desfilo emdisputa do título de "Campeio",oferecerá prêmio» aoa cinco (5) pri-melros colocados, cujas importân-cias ainda nio foram o_tlpuladas.CAPITULO IV — DIBPOSIÇÔES

GKftAISArt. 27.» — Fica estipulado que

u trás Escola» que obtiverem astrês prlmelv..s coiccacõ-3 no düsfl-le da Praça Onte de Junho serioautomaticamente claaíifiead.s paraparticiparem, no ano seguinte, nodesfile »m disputa do titulo de "Su-

per-Ca_np»io''descendo par» o des-file da Praçi ont» a» eme ultimascolocada» no desfile do tablado daAvenida Presidente Vargas, confor-me deUrmlnado no Art. 3.°, pari-grafo 2.0

Art .s.o — As Escolas que par-tlolparem do desfilo da Praça Onsseficarão concentradas na Praça daRepublle» (dentro do parque e emvolta) o a» qu» tomarem parte nodesfile da Aventd» Pmident» Var-pa», ficarío concentrada» eo longodessa Avenida, nas «la» quo » mar-l»t»m.

Art. M.« — O present- Regula-mento. após aprovado, nio poderáter alterado, sob nenhum pretexto.

como aquíla dos íevíos aelmí.ORNAMENTAÇÃO

Conforme íol solicitado ao D«*partamento de Turismo, a nossamais tradicional artéria, a averü*da Rio Branco, deverá se apre-sentar ornamentada, em váriostrechos, à altura do "Diário Ca-rloca", Galeria Cruzeiro e Tea-tro Municipal, locais em que es-taráo colocados os coretos. Tam-Wm, em .rente à sede do nossomatutino estará um outro core-to, sendo colocado grande númo-ro de gambiarras.OS TROFÉUS DAA. C. C.

Abolido, por solicitação da cn-tldade máxima do samba, Asso-ctação das Escolas de Samba aoBrasll, o cunho de competiçftopara a Parada de S5o Silvestre,resolveu a Associação dos Cronls-tas Carnavalescos, sempre prontaa colaborar para o maior brilhan-tlsmo de nossas festividade., po*pulares, Instituir .troféus quc se-*rio distribuídos a todas as par-tlcipantes do desfile.FACULTADO O USO DB

FANTASIAO uso de fantasia, como JS>

deve ser do conhecimento de to-das as agremiações, é facultadoneste desfile, podendo as escolasye' aprtsertfaV-.m cçntt Oütroá"mi-jèsYQÚe.não sejam

'ós çanltiy*.-

•leicQ», ... )_.-.«,>¦. ...«.UM -.lalteiCOOPERAÇÃO DA AESB

A Associaçáo das Escola*? ciaSamba do Brasil, cooperando com'os promotores do destilo designa-rá uma comlssfto a fim de junta-mente com os cronistas carnava-lescos dos jornais promotores «u-perintender a grande Parada doSamba.DISTRIBUIÇÃO DOS CORETOS

Nos coretos situados em frenteao nosso matutino c ao "DiárioCarioca", estarão colocados oeconvidados: no da Galeria Cru-eeiro ficarão os cronistas carna-valescos e no do Teatro Municl-pai, as autoridades.FILMAGEM

Duas companhias cinematogrâ-ficas estarão colhendo flagrantesdo grande desfile para posterior-mente exibirem nos grandes ri-nemas da cidade s dos subúr-bios. ' *OS PATROCINADORES

A MANHA, "Ultima Hora" d"Diário Carioca, formam a trln-dade patrocinadora desta "avant-

premiére" do samba, que na ver-dade deverá se constituir numdia extra de Carnaval, nestecrepúsculo de 53, no limiar de 5%

i» ii-n.» _ Mtmniiiiii I ,m _ _ in'

MUSICA DO DIA I»i rn» _... «m.....».».

•'CENTE DIT MORRO"Samba de Maneei Sant"Ana, <;..-

túlio Macedo e Bené Alexandre

Vai, vai li no morro verA diferença do tamba de morroPsra o d» cidadeVi e depois venha me dizerSe nao ê li no morroQue se fa* um samba dc verdado

nA criança li no morroNasce com pinta de bambaTem o ritmo n» alma (meu Deus)Como tem a cadência do ismbaSe voefi nio acredita >Vai li em cima apreciarVeja que coisa bonitaA gente do morro sambar.

Campeonato Paulista deFutebol

OS PRÓXIMOS JOGOS DOCERTAME

8. PAULO, 29 (Asap.) - Ospróximos Jogos do CampeonatoPaulifta de Futebol sáo os íe-Gulntes:

Quarta-feira, dia 31, .. tardeiIpiranga x Corintians em cam-

pinos, Ponte Preta si XV de No-vembro de Jau. Domingo, dia .de Janeiro: Palmeiras x Porta-<*uesa de Desportos; corintians íSantos; Nacional x Juventus;Comerciai x Guarani; Jabaqua-rá x SSo Paulo: Ponte Preta sPortuguesa Santista; XV de No-vembro de Piracicaba *. Radium:XV do Novembro de Jau x Ipi-ranga.

NO DIA 4 DE JANEIRO VINDOURO A E. $. "APRENDIZES DE LUCAS" DARÁ SEU GRITO DE CARNAVAL

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Page 12: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03496.pdf · BIBLIOTECA NACIONAL" Áv;Hio Branco D. Federal tttx^^-z^^éix^^ Medidas M. **50smimZêSmlÍf>miSStj&^ A a^m drásticas

ÃO RECEBERAM O PAGAMENTOE ESPANCARAM BRUTALMENTE O EMPREITEIRO

POLICIA¦O homem acabou morrendo no H.P.S. — Antes do crime

haviam se queixado ao comissário io 17:° distrito — A vi-üma. não atendeu aos conselhos da autoridade — Ha rua

Conde de Bonfim a grave ocorrênciaEstfipldn ocorrência verlílcou-ec,

! ontem iu.fi obraa que rttAo tendofeltna no prédio da rua Conde deBontlm, 201, eaaa 4 Alguns operi-rios, rcvoltndo* com o procedtmen-to do empreiteiro, que nAo lbos quispagar oa sttlArlo*, espancaram-no

Ano XII Terça-feira, 30 de dexembro de 1952 N.° 3.496

Onze anos fora de casaUm drama na vida real de um menor — Desaparecido, sóagora toi conhecido seu paradeiro — A Delegacia de Me-

nores vai encaminhá-lo para junto de seus paisA história do menor Manoel I apelo, pedindo noticias do seu fi-

dos Santos, filho dc lavradores lho Manoel. Este Jornal, por aca-residentes nas proximidades deCampos, acaba de ter um deste-cho feliz. Saido da casa de seuspais, fazem onze anos, volta ago-ra ho selo da família,, depois deuma longa peregrinação.

Naquela local, certa vez, suaprogenitora mandara-o lazer umacompra no mercado. Aconteceuque, quando quis voltar à casanao mais acertou com o canil-nho o ficou perambulando pelacidade. O menino contava en-tâo cinco anos- Logo depois íoiencontrado pelo motorista BüasPereira, que, seduzindo-o com gu-loseimas, levou-o para a cidadede Vilonova, onde residia. AlManoel viveu um ano, até queuma irmã do motorista conse-guiu trazê-lo para o Rio.

Foi aqui que a vida de Manoeltomou novo rumo, passando elea se manter com o produto doseu trabalho. A partir dessa épo-ca, sua principal preocupação erajuntar dinheiro para ir em bus-ca de seus pais. E chegou, de-pois de muitas peripécias, a rea-lizar seu desejo: foi a Campos.Mas lá ninguém conhecia sua ía-milla. Voltou, por isso, desiludi-do, continuando, entretanto, atrabalhar.

Bons íados, porem, protegiam ogaroto. Um Jornal que se publi-ca cm Campos, certa vez, tra-tía uma nota em que sua proge-nitora Cecília Santos lançara um

so, foi cair nas mãos dc umasenhora do nome Ritinha, quenntes travara conhecimento como menino. Tudo isso a senhorarelatou a seu Irmão Adair de Cas-tro, soldado da Polícia Militar,residente em Braz de Pina.

E no sábado último aconteceuque o soldado passando por certoarmazém naquele subúrbio, depa-rou com um garoto cujos traçoscoincidiam com os descritos porsua irmã. Interpelando-o sobreo seu nome o menino sem vacl-lar raspondeu: — Manoel dosSantos. Não havia mais dúvida.Adair levou-o para casa e, a se-guir, apresentou-o às autoridadesda Delegacia de menores que vaiprovidenciar a sua volta pnrajunte de sua família. Conta ele,agora, dezesseis anos.

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Gerardo Rason. o empreiteiromorto

barbaramente, delxando-o em eíta-do grave. Conduzido ao Pronto 8o-corro, pouco depolí a vitima vinhaa falecer, em conseqüência* doe fe-rlmentos recebido».QUEIXA A TOLICIA

A tarde, vArloa oper&rlus daquelasobma oompareceram ao 17." Distri-to Policial, onde ee queixaram aocomlEBárto Glordano. Diziam querecebiam semenolmente, mas queno s&bado o patramento nio lhesfora efetuado. Procuraram entio o

CRIME EM SANTA CRUZPagou com a vida as zombadas que dirigia ao mudo

omprcltclro da, obra, Gerardo R&-eon, de 57 anoa, italiano, t-reado, rc-aldente na rua Jorgo RucIk*. 24, en-carraitiMlo do pagamento, o lhe soli-citaram oa devidos ralA-ioa, nAosondo, todAvla, atendidos.

Como í" trstatae de ura probie-ma cuja solução dependi* df, Jus-Uç» Trabalhista, a autoridade acon- jtelhou o* quelzoao* a irem eo Ml-'nistérlo do Trabalho, Oi operArloaan retiraram da Delegacia e o co-mlac&rio Glordano Julgando de bom«lTttre repreender o Italiano, mar-dou ohami-lo, o aconsélhou-0 a pa-gar a **u* auxiliares, a fim de evi-tar maiores aborrecimento*.ESPANCADO

Gerardo, contudo, assim que tol-tou lm obraa, ao invés do efetuar opagamento, reaolTcu ainda zombarde mw empregados. KstMi, lndlg-nados, ovançarnm contr» êle, aplt-caedo-lhe tremenda «urra, depoiado que fugiram, tomando rumo lg- ]norado.

Todo ensangüentado, Gerardo rol-tou ao Distrito, desta ves como vi-tima. acusando da responsáveis peloseu eipancamcnto o» operftrloa JosíPereira e Armando de Carvalho. Osoutro?, num total de seis, *e niio osajudaram, pelo menos nXo esboça-ram qualquer movlmonto, a fim deevitar a agrcssAo.

DepoU de registrar o caso, o eo-mlssòrlo, apesar da relutância davitima, mandou conduzi-lo em umauto ao Pronto Socorro, onde checoucom ferida contuaa no frontal e con-cussSo cerebral. O que a principioparecia de pouca gravldr.de, horu»depois velo a agravar-ae. pois, o em-preltelro nío resistindo Ix gravidadede seus ferimentos, faleceu na me-aa de operações.

Comunicado o falecimento aquelaautorldnde, lntonaiflcaram-se as dl-llgêncla», a fim de prender oe dol*ncusados bem como os cutro» em-pregados da referida obra.

Ko local, o coml.viArlo Glordanoapurou que logo depois de ser es-panendo, o Italiano foi a um bote-qulm das Imediações, onde Ingeriuo conteúdo de quatro garrafas decerveja, «em ligar para o seu estadolastimável. Depois disso 6 que sedirigiu à Delegacia.

O cadáver foi removido pars o ne-crotêrlo do Instituto Médico Legal

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Experidião Monteiro da Silva e Joáo Luiz Lopet

Vendiam armas do ExérçloEnvolvido um oficial da Infendência

O tenente intendente LconidasMelo, atualmente trabalhando noAlmoxarifado do Exército, apro-voltava tal condição para seapossar de várias armas e vende-las com auxilio de intermedia-rios. Do fato foi avisado o che-fc de Policia, que designou o de-legado Mario Lucena para dili-genclar a respeito. Ontem à nol-te aquela autoridades, com oauxilio dos detetives Alarcão,Renato e Ademar, localizou nabarbearia situada na ma Vis-conde do Rio Branco, n.° 51, umdos pontos onde as armas eramvendidas. Ali foram encontra-dos quatro revólveres colíbre 38,com os respectivas munições, osquais seriam vendidos mun totalde 9.500 cruzeiros. Os interme-diários foram presos. Trata-se

Todas as vezes que eles passa-vam, zombavam do infeliz mudoque era seu vizinho. Afinal, Ma-nuel do Rigo, o mudo, já estava

Atirou no tio em defesa do paiA briga entre parentes terminou numa cena de sangue —

Ferido quem nada tinha com o caso — Fugiu o agressorNinguém suspeitou do que ia ¦ se encontrar, agora já em fren-

acontecer. José Mainente, um te à casa de Joáo Matoso. E vol-menor de 16 anos, viu o pai e otio discutindo acaloradamente.Sentiu as ofensas que seu tio dl-zia a seu pai e tomou-se de co-lera contra êle. Afastou-se rapi-do do local, íoi a sua casa e ar-mundo-se com uma pistola vol-tou à rua. Seu tio estava a pou-cos passos. Atrás dele um outrosobrinho deste. O menor cami-nhou mais uns passos e deu nogatilho. A bala partiu mas nâoatingiu seu tio e sim o sobrinho,que caiu com a bala cravada nopeito. Em seguida, aproveitan-do-se a balburdia e a confusão oagressor fugiu.

Recapitulemos os antecedentesda agressão. Na rua Glasiou,moram Joáo Mainente, pai doagressor e João Euzebio Matoso,seu tio. São vizinhos pois moramnos ns. 52 e 49 da mesma rua.Domingo os dois discutiram porassuntos Íntimos e quase foramès vias de fato. A intervençãode tereciros evitou a luta. Esta-vam entáo na praça Agassiz. Se-pararam-se ç depois tornaram a

taram a discutir desta vez commais veemência. Em companhiade Joáo Matoso, consertando umcaminhão estava um sobrinhoseu, Joel Alves de Paiva, de 19anos, mecânico da Aeronáutica,residente com seu pai, Aplo Al-ves de Paiva Matos, no n. 52, casa1, da mesma rua. E quando es-tava a confusão formada, quan-do já quase se agrediam os doisvizinhos, o filho de um deles,agindo como relatamos acima,tentou alvejar o seu tio indo al-cançar Joel que nada tinha coma briga.

Depois de medicado no Meiera vítima foi internada no H. P.S. em estado gravíssimo. O co-missario Lago, do 23.° Distrito,esteve no Irzttl tendo comunicadoo fato à Delegacia de Menores aquem compete providenciar.

nervoso com a brincadeira. Bas-tava que avistasse Benedito Bar-reto Magalhães para ter a certe-za de que la ter alvo de chacotase piadas. E nfto .era só Manuelquem já andava aborrecido.Também seus lrmftos José e Jes-ser, de 22 e 18 anos. respectiva-mente.

Domingo, estavam os trts lr-mãos parados, quando viram che-gar Benedito e seu filho de cria-çâo, José Ribeiro, de 19 ano^cabo do Exército. E começou abrincadeira. Benedito estava al-coollzado e Insistia zombetelro.O resultado é que armou-se umadiscussão e da discussão nasceua agressão mútua e desenfreada.Armados de cacetes os lrmáosInvestiram contra pai e filho,que, levando flagrante desvanta-gem, levaram uma vasta currade pau.

Depois os agressores fugiram.Logo em seguida, porém, eramdetidos pela policia e autuadosem flagrante pelo comissário CI-cero Ribeiro, do 29.° Distrito, emcuja Jurisdição, Estrada do Aus-tln, se deu a agressão.

As vitimas foram transporta-das às pressas para o HospitalRocha Paria, onde Benedito veloa falecer. Quanto a seu filho decriação foi medicado e interna-do posteriormente no HospitalCentral do Exército. Seu estadoinspira cuidados.

do gerente dn barbearia, JoftoLuis Lopes, morador na rua Eml-lio Znluar 78 e o funcionário doDepartamento Técnico de Pro-dução do Exército, ExperidlftoMonteiro da Silva, morador narua Buenos Aires, 287. O pri-meiro a ser detido, conforme acl-ma dissemos, foi o barbeiro, quopor sua vez denunciou o outroe este o oficial. Segundo infor-maçóes que colhemos, o tenentetambém Já st acha preso naPolicia do Exército.MAIS ARMAS

As armas ate agora apreendi-das sfto quatro, mas torrente oExperidlfto Já vendeu 15 o miacomlssfto era de 200 cruielros.

Falecimentos no H.P.S.Faleceram no Hospital de

Pronto Socorro o empreiteiro decbras Geraldo Rason, de 58 anos,casado, morador na rua JorgeRudge, n° 24, e Ademar Bertoli-no, de 45 anos, também casado,estivador, residente no morro doQuerozene. n" 50. O primeiro,por questões de serviço, foraagredido a tijolo por um seu em-pregado de nome João Pereira,na rua Conde do Bomfim, 291. Oúltimo também tora agredido »faca pelo indivíduo conhecido por1 Pernambuco", nas imediaçõesdaquele morro.

CAIU DO 1.° ANDARQuando trabalhava em um#

construçfto na rm do Leme s. n.JFrancisco Jofto da Silva, dr Jáanos casado, operário, .'«freijum acidente caindo do 1." andniao solo.

Em conseqüência foi Internaido no Hospital Miguel Coutaiapresentando fratura do crãnlojcontusões e escoriações.

O comissário do 2." Distri^tomou conhecimento do fato. 'u

atropelada por auto'desconhecido

QUBnãO atravessava a Pn\ltfdo Botafogo, em frente ao ColMglo Anglo Americano, íoi atro-pelada por um auto nfto IdentlJficado a senhora Surra Lunelddo 37 anos, caaada, polonesa, rrJsidente na ma Marqufrs AiAbrnntes, 91. apto. 8. ;

Em conseqüência foi medira*da no Hospital Miguel CouU)Japresentando contusão no íron.Jtal e escoriações generalizadas]Depois retirou-se. O 3." Dlstrltdtomou conhecimento do fato.

Sam-Tônico --Mtntaneat*'

it tmm t ttm aMlla*at«N,|

Atropelamentona Glória

Quando transitava pelo largo! da Gloria, foi oolhtdo por um au-¦¦ tomóvel nâo identificado o fiscal

da Light Cláudio Cabrita Faro,de 41 anos, solteiro, residente narua 2 de Dezembro n° 26. Trans-portado para 0 Posto Central deAssistência, al apresentava fra-tura da clavicula esquerda, alémde um ferimento no frontal.Após os primeiros cuidados mé-dlcso, foi internado no HospitalCentral de Acidentados.

A policia distrital teve oonhe-cimento do fato.

Para a charada de hoje, ,a voiha Pororoca aconselha t

7382RESULTADO DI ONTIMl7511 —9194 — 4055 -J0446 — 2371 — 577 -¦

106CONSTANTINO

7349 __ 1413 —4634 -£2826 — 6222

NITERÓI3315 __ 8471 — 5526 -—'

1572—8884

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O CENTRO,V> i '**>.; :''.'<

Dr. |osé de AlbuquerqueMenrtro eletivo da Sociedade

de Sexologia de Paris

DOENÇAS SEXUAIS DOBOMFH

Ro* d* Rosário, 98 — DasIS às U h«m

Feriu a amante e depois deudois tiros no ouvido

Gravíssimo o estado do jardineiro

Acidentado o diretor da"Argus"

Quando regressava de São Pau-lo onde fora com sua família pas-sar as festas do Natal, sofreugrave desastre o diretor da Agen-cia "Argus" Noticiosa, sr. ReisVidal que, viajando em seu au-tomovel particular, se fazia acom-panhar de sua esposa, dois filhose uma empregada. Transitavampela estrada Rio-São Paulo, en-tre as cidades de Aparecida eGuaratinguetá, quando o carroque já vinha apresentando defei-to perdeu a direção e projetou-re do barranco. A sra. Reis Vi-

Íal

foi »tfrada a distancia, ojesmo acontecendo a seus filhosempregada, enquanto que o jor-

alista que estava ao volante, íi-cou imprensado entre este e o as-sento. A carrocerie ficou total-mente danificada. Retirados os.feridos que. felizmente, não apre-sentavam gravidade além de. for-te abilo nervoso, e escoriações ge-nerallzadas, foram todos trans-portados para o Hospital de Gua-ratinguetA. onde receberam cura-tivos. Um dos filhos do casal ea empregada em virtude dotraumatismo nervoso, reauereramespeciais cuidados médicos. Oautomóvel foi entregue à Policialocal para a devida vistoria pe-rfcW. O sr. Reis Vidal e suafamília foram transoortados. on-tem. para esta capital, onde to-ram devidamente medicados e seencontram em sua residência sobcuidados clínicos.

Elizabete Vieira, de 27 anos,)depois de um desentendimentocom o seu amasio, Eugênio daSilva, de 30 anos, jardineiro, re-solveu abandonar o seu barracão,situado na ladeira do Leme. Nodia seguinte, isto é, ontem, elavoltou ali para apanhar as suascoisas, do que se aproveitou Eu-gênio para implorar-lhe que fl-casse. Mas Elizabete mostrou-se irredutível. Então Eugênioperdeu o controle e, lançandomão de uma garrucha, disparou-a contra a mulher, atingindo-ano braço direito. Aos gritos davitima, açudou o soldado daPolicia Militar, Adão PereiraSoares, que perseguiu o agressoraté a rua Gustavo Sampaio, on-

MORTO A FACADASNa Praia do Pinto, a

ocorrênciaNa roda da malandragem o

jogo impera. Por isso, de vez emquando, dos desentendimentosentre os vagabundos, resultamcenas de sangues, que quase sem-pre terminam com a morte deum dos contendores. Isso foi oque ocorreu na madrueada deanteontem na Praia do Pinto, nolocal denominado "Buraco Quen-te". Luiz Gonçalves, de 28 anosnresnmivels. morador na Praiado Pinto nB 350."com vários ou-tros, jogava baralho em frente aobarraco. 326, residência de Mariade Lourdes. Lá para tantas, en-tre eles surgiu uma luta, em meloa qual foi Drostrado sem vidaLuiz Gonçalves. Falando à poli-cia do 1° Distrito. Maria dacla-rou oue. atraída pelo rumor daluta. foi 5 porta, a tempo de vero assassino fueir, depois de wfa-ouear o parceiro de Joeo. Ejda-teceu porém nio o conhecer. Foisolicitada a presença dos nifttosHn GEP. p em seguida o cadáverfoi removido nara o nemlénodo Instituto Médico Legal. |

de Eugênio, parando, levou a tx*ma ao ouvido, detonando-a porduas vezes. O primeiro tiro pro-duzlu-lhe ferimento sem grávida-de, mas o segundo penetrou-lheo crânio.

Tanto Eugênio como Elizabeteforam levados ao Miguel Couto.Ela, depois de mediacda, retirou-se. Ele ficou internado, em estadogravissimo. A policia do 2.o Dis-trito registrou o fato,

Chocaram-se oscaminhões

O caminhão, chapa 7-71-78.dirigido pelo motorista BeneditoGuilherme da Costa, com 53 anos,casado, morador na rua Imboti,402, quando trafegava pela ave-nida Rodrigues Alves, próximo aoarmazém 1, chocou-se com umoutro ali estacionado. Do aciden-te saiu ferido o aludido motoris-ta que, ao ser socorrido no Pron-to Socorro, além de contusões ge-neralizadas. Medicado, foi man-dado recolher ao HPS". A policiadistrital foi notificada.

Atropelado na estradada Gávea

Quando transitava pela estra-da da Gávea, o auto 10-84-72,dirigido pelo motorista WalterMalde, atropelou h Givaldo Ore-net, de 1 anos, solteiro, engra-xate, residente na rua Catorzes.n0., Rocinha.

Como no carro viajasse o seuproprietário, Jorge Moitinho Do-ria, este prestou assistência aoatropelado conduzlndoo ao Hos-pitai Miguel Couto e ao motoris-ta ao 1° distrito policial onde íoio mesmo autuado.

A vitima foi internada no Hos-pitai em estado grave, apresen-tando fratura da perna esauerda,contusões e escoriações.

Com o segundo porto marítimo do país,

movimentada estaçfio rodoviária e mo-dernissimo aeroporto, o centro da cidadeé a sala de visitas de nossa Capital.

Ponto de partida para todos os bairroscariocas, erguem-se nas suas bem delineadasartérias os arranha-céus dos mais variadostipos arquitetônicos; localizam-se repartições

públicas, estabelecimentos bancários, em-

presas industriais e comerciais, grandes lo-ias e magazines, num ritmo de progressocontínuo.

Uma rede de distribuição de energiaelétrica projetada pela mais moderna técnica

permitiu atender a uma demanda enormede eletricidade neste grande centro em que aeconcentram as principais atividades do país.

Até que as grandes obras hidroelétricas,em execução, permitam a expansão da ca-pacidade geradora, sSo ainda necessáriasmedidas dc redução na demanda dc eletriei-dade a fim de possibilitar o suprimento deenergia às novas habitações e às novas in-dustrias essenciais.

«gl,SERVINDO A REGIÃO DE MAIOR

CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL DO BRASIL!

CIA. DE CARRÍS, LUZ E FORCA DO RIO DE JANEIRO. LTDfl.