BIBLIOTECA MUNICIPAL EDUARDO LOURENÇO...
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ABRIL | ����BIBLIOTECA MUNICIPAL EDUARDO LOURENÇO
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Na madrugada de �� para �� de Abril de ����, um conjunto alargado de militares, após meses de conspiração, planeamento e organização, pôs termo ao regime instaurado em Portugal, de cariz marcada-mente ditatorial. Fazendo deste dia, uma das mais belas páginas da História de Portugal.A revolução de Abril, que deu inicio à instauração do Regime Democrático em Portugal é, certamente, motivo de orgulho para todos nós. A BMEL evoca o �� de Abril de ����, através de um conjunto de iniciativas que relembram o antes e o depois da revolução de abril, na literatura, no cinema, na arte e na memória.
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De � a ��Livros proibidos antes do �� de Abril de ��
Mostra Bibliográfica
Mostra de livros de edição portuguesa, existentes na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, cuja circulação esteve proibida durante o Estado Novo (����-����). Esta mostra é composta por trinta e cinco títulos, sendo que este número compreende cinco títulos das edições originais proibidas.
Até ���ª e sáb. | ��H�� / ��H�� | �ª a �ª | ��H�� / ��H��
Desenhos em Volta de Os Passos de Herberto Helderde Mariana Viana
Exposição
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Para assinalar os �� anos da morte de Agostinho da Silva, filósofo, poeta e ensaísta português, que afirmava a Liberdade como a mais importante qualidade do ser humano, a BMEL promove a presente conferência dedicada ao autor.
Numa abordagem transversal à Vida e Obra de Agostinho da Silva identificamos a pessoa que, embora protagonizando formas de estar diversificadas, em Pensamento e na Ação sempre se sustentou no Ser e no Saber, auscultando a vida enquanto guia do humano, no sentido da busca constante de aperfeiçoamento interior. No pensamento agostiniano, a liberda-de é o principal alicerce do Ser que supera o ter.
Maurícia Teles da Silva é investigadora da Cultura e do Pensa-mento Português, em Etnomusicologia e O Culto do Espírito Santo. Tem publicações diversificadas nas vertentes de poesia e ensaio. Conviveu e desenvolveu projetos com o Professor Agostinho da Silva. É ainda presidente da Associação Agosti-nho da Silva.
� | ��H��Agostinho da Silva: pelo saber atento à vida
por Maurícia TelesConferência
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Apresentação por Manuel Poppe
Um homem volta à sua terra para cumprir uma missão que lhe foi atribuída por um avô que morreu: a de recolher histórias recentes dessa ilha, a de S. Miguel, nos Açores. Esta é a narra-tiva de um regresso aos lugares onde nasceu e um duplo diálogo: com o antepassado que lhe deixou uma herança inesperada e com o presente insular impuro, algures entre o sagrado e profano.Céu Nublado com Boas Abertas é também a busca de uma identidade pessoal num dos territórios mais perigosos e livres, onde não existe distinção entre realidade e ficção: a literatura.
Nuno Costa Santos tem trabalhado em géneros diferentes, do teatro à crónica, passando pelo guião e pelo documentário. É colunista da revista Sábado e autor da série Melancómico. Céu Nublado com Boas Abertas é o seu primeiro romance.
�� |��H��Céu nublado com boas abertas
de Nuno Costa SantosApresentação de livro
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de �� de abril a �� de maio�ª e sáb. | ��H�� / ��H�� | �ª a �ª | ��H�� / ��H��
Abril no traço de João Abel MantaExposição
�� |��H��Guarda: a memória – O �� de abril na Guarda
Com José Pires VeigaConversa
Como é que a Guarda recebeu a notícia da revolução? Que histórias e episódios persistem na memória dos guardenses sobre esse período? Para compreender e relembrar esses momentos nada melhor que ouvir e conversar com um dos participantes no �� de Abril na Guarda.
Nesta exposição mostram-se os históricos cartoons que João Abel Manta fez a seguir ao �� de Abril de ��.Formado em Arquitetura, João Abel Manta dedicou grande parte da sua carreira à vertente de artista plástico, ao elaborar vários trabalhos nas áreas de pintura, cerâmica, tapeçaria, mosaico, ilustração, artes gráficas e cartoon.
Empréstimo de obras: Câmara Municipal de Lisboa/Museu de Lisboa
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�� | ��H��A censura na roda do medo
por Fernando Paulouro NevesConferência
Fernando Paulouro Neves foi chefe de redação e diretor do Jornal do Fundão. Tem colaboração diversa em jornais e revistas, prefaciou livros de ensaio, poesia e de ficção e partici-pou em obras coletivas sobre questões da realidade transfron-teiriça. Escreveu, com Daniel Reis, A Guerra da Mina e os Mineiros da Panasqueira; é autor do texto dramático O Foral: tantos Relatos/Tantas Perguntas e de Era uma vez Cerinéu…. Publicou o livro de ficção Os fantasmas não fazem a barba e A materna casa da Poesia – sobre Eugénio de Andrade (ensaio) e recentemente o conto Os Olhos do Medo. Dirigiu e colaborou em variadíssimos suplementos literários, presidiu ao Teatro das Beiras e desde ���� faz parte dos corpos sociais da Fundação Manuel Cargaleiro.
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DIA MUNDIAL DO LIVRO No mês em que se comemora o Dia Mundial do Livro - �� de abril - a biblioteca promove um conjunto de iniciativas dedicadas ao livro e à leitura para diferentes idades, desde os bebés aos adultos.
À luz da Lua, um pequenino ovo descansava numa folha. Num domingo de manhã o sol quente chegou e PLOC!..., de dentro do ovo saiu uma lagartinha magra e esfomeada. Vamos dar-lhe de comer! Vamos cantar para ela aparecer! No fim, uma grande transformação vai acontecer! Uma atriz (cantora) e uma história muito conhecida que ganha vida através do teatro com momen-tos de cor, sons, lengalengas, música e alegria.
Destinatários: bebés dos � aos �� meses.
�� | ��H�� | ��’A lagartinha muito comilona
pelo Teatro do Biombo Espetáculo de teatro para bebés
baseado na obra de Eric CarleTeatro
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�� | ��H�� | ��’A que sabe a lua
pelo Teatro do BiomboContos
Um presente para os sentidos, histórias que ganham mãos com muitos dedos e olhos com muitas cores e que estimulam a imaginação simbólica e promovem o jogo do faz de conta.
Há muito tempo que os animais desejavam averiguar a que sabia a lua. Era doce ou salgada? Só queriam provar um pedaci-nho. À noite, olhavam ansiosos para o céu. Esticavam-se esten-diam os pescoços, as pernas e os braços, tentando atingi-la. Mas era tudo em vão, e nem o maior dos animais era capaz de tocá-la. Michael Grejniec
Destinatários: crianças dos � aos � anos�� | ��H��
Encadernação japonesapor Nuno Tavares
OficinaOficina de introdução a uma das mais antigas técnicas de encadernação artesanal japonesa – a técnica yotsumi toji, ou seja a técnica de ponto à vista aplicada na produção de cader-nos, livros e álbuns. Inscrições abertas até ao dia �� de abril e limitadas a �� partici-pantes.Destinatários: maiores de �� anos
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Apresentação por Carlos Carvalheira
Afinal de contas, o maior mistério do homem é o próprio homem. A complexidade do seu ser não se esgota no cogito (como desejava Descartes) pois a sua natureza biológica é também imanente e cognitiva. As suas necessidades biológicas, o seu sistema físico-químico e neurológico (onde se processam reacções como o amor ou o pensamento), as suas contradições, os seus limites, os seus anseios, a sua utopia, as suas conquis-tas e frustrações fazem dele um ser dialogante consigo mesmo, em que as diversas componentes concorrem para a consolida-ção do todo, aquilo a que Morin chama de homo complexus. In prefácio
António Sá Gué, pseudónimo literário de António Manuel Lopes, manteve sempre uma relação emocional com os livros. Em ����, estreou-se com o seu primeiro romance, As Duas Faces da Moeda. Desde então, publicou romances, contos e poesia integrada em textos de prosa, tentando fazer a simbiose entre estes dois géneros literários.
�� | ��H��O hominídeo humanizado
de António Sá GuéApresentação de livro
Organização:
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�� | ��H��Ditadura e Revolução contadas aos mais novos:
o �� de Abril na literatura para a infância e a juventude por Ana Margarida Ramos
Conferência | Oficina
Pretende-se, nesta sessão, identificar o corpus literário infanto-juvenil que recria, sob diversas perspetivas, a Revolução de �� de Abril de ����, incluindo os seus antecedentes e consequên-cias, com vista a promover a sua divulgação junto do público-alvo. Destinados a diferentes leitores, os livros sobre este tema caracterizam-se por uma variedade considerável de propostas que não incluem só textos literários, em diferentes géneros. Sublinhe-se o relevo da componente visual dos livros, através de ilustrações que também merecem análise atenta.
Ana Margarida Ramos leciona disciplinas da área da Literatura Portuguesa e da Literatura para a Infância, na Universidade de Aveiro. Como investigadora integra a equipa da Rede Temática de Investigação Ibérica As Literaturas Infantis e Juvenis do Marco Ibérico e Iberoamericano.É também autora de várias obras de literatura para a infância.
Destinatários : professores, educadores, técnicos de biblioteca e estudantes
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Quando emergiu a geração do Cinema Novo, quais foram as evidências da (im)possibilidade de um outro olhar sobre as colónias portuguesas em obras de autor que foram censuradas e proibidas? E como é que a propaganda do Estado Novo filmou o “modo português” de estar no mundo?Nesta conferência mostra-se como, durante a ditadura, Portugal “imaginou” o seu colonialismo através da Sétima Arte. Em “campo”, é feita uma análise das representações cinematográfi-cas impostas pela propaganda dispondo-se, em “contracampo”, casos de filmes de autor proibidos.
Entre outras publicações, Maria do Carmo Piçarra é autora de Salazar vai ao cinema e de O cinema Ideal e a Casa da Impren-sa: ��� anos de filmes e coordenadora da trilogia Angola, o nascimento de uma nação. É co-editora da Aniki - revista da Associação de Investigadores da Imagem em Movimento.
�� | ��H��Azuis ultramarinos
Propaganda e censura no cinema do Estado Novopor Maria do Carmo Piçarra
Conferência
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Apresentação e lançamento da edição em português da peça um outro fim, de Daniel António Neto Rocha. Nesta ocasião será também apresentada a edição especial bilingue (Português e Neerlandês) een andere afloop, traduzida e pintada por Jos van den Hoogen e complementada com trabalhos fotográficos de Alexandre Costa, Pedro Carvalho e Ricardo Marta.
Um outro fim é uma peça de teatro onde, no meio de uma casa em construção, uma pausa desperta um diálogo incomum e uma situação absurda. Duas pessoas, que não se conhecem mas que se relacionam profissionalmente, ficam então a saber mais sobre as estranhas errâncias do Fim.
Daniel Rocha é Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, e Especializado em Ensino de Português como Língua Estrangeira e Língua Segunda (PLELS). É autor de Refracções em três andamentos, A Casa da Memó-ria, O Convento, Tenho uma pedra na cabeça no lado esquerdo anterior frontal ou nada disto, Bloemlezing �+�+� (edição especial bilingue – português e neerlandês).
�� | ��H��um outro fim
de Daniel RochaApresentação de livro
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��� LeiturasContos
Pediatria do Hospital Sousa Martins
�, �, �, ��, ��, �� e ��Escola Secundária da Sé
Escola Carolina Beatriz ÂngeloEscola Secundária Afonso de Albuquerque
por Daniel RochaOficina de escrita
�� | ��H�� | Escola Secundária Afonso de Albuquerque��:�� | Escola Secundária da Sé
Encontro com… Adriano Vasco RodriguesConversa
Adriano Vasco Rodrigues é historiador, arqueólogo e etnógrafo. Dividiu a sua carreira pela docência e inves-tigação. Este ano letivo é um dos autores divulgados no projeto A Terra da Escrita e neste âmbito visitará as escolas secundárias da Guarda para conversar com os alunos sobre o seu longo percurso e a sua obra.
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�� | ��H��Quem conta um conto… acrescenta um conto
Narração oralLar de Idosos da Castanheira
Um baú de livros carregado de histórias tradicionais e um livro para escrever e desenhar visitam todos os meses um Centro de Dia (ou Lar de Idosos) do Conce-lho da Guarda. Este mês, animadores/contadores da BMEL narrarão histórias de encantar e deixarão o baú e o livro durante um mês, no lar de Idosos da Castanheira. Até nova viagem.
��, ��, �� e ��Ronda de contos
ContosJI da Rede Pública
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� | ��H��Em família… na biblioteca
Contos
As bibliotecas são um espaço natural para a promo-ção do livro e da leitura. A participação da família em atividades que incentivem a leitura e o gosto pelos livros é um contributo extremamente valioso para o desenvolvimento de competências leitoras nas crianças. Assim, convidamos as famílias a cooperarem com a BMEL na realização da iniciativa Em família… na biblioteca, ao sábado à tarde.Porque é importante ter famílias mediadoras na leitura!
Destinatários: FamíliasInscrição obrigatória
�, ��, �� e �� | ��H��A Quinta dos contos
Contos
Às quintas, as histórias são contadas pela equipa da BMEL, por pais, avós ou convidados da nossa comu-nidade que, através do livro e da leitura, transportam as crianças para um local encantado.
Destinatários: Jardins de infância, Escolas do �º CEBInscrição obrigatória
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��, ��, ��, ��, �� e �� | �H�� | ��H�� | ��H��Hospital dos livros
Oficina
Destinatátio: alunos do �º ano do �º CEB da rede Pública
Rasgões, folhas soltas, sujidade, manchas de humida-de, riscos etc. são algumas das doenças de que os livros sofrem. Saber como proceder para evitá-las e que materiais e técnicas usar para os curar é o que se pretende com esta iniciativa.
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Na Livraria Municipal encontra um leque variado de obras dos nossos autores. Este espaço tem como principal objetivo a promoção e divulgação de autores ligados ao Distrito da Guarda, pelo que convidamos todos os que reúnam esta condição a contribuir para o enriquecimento da livraria, através da disponibilização das suas publicações.
Livraria Municipal
Os visitantes são guiados pelos diferentes espaços da bibliote-ca tomando conhecimento sobre o funcionamento, fundo documental e ações desenvolvidas.Para grupos de crianças/jovens, a visita pode ser complemen-tada com a realização de um bibliopaper ou de uma hora do conto.Grupos (máx. �� pessoas) | Com marcação prévia
Visitas à biblioteca
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BMEL | Horário
Rua Soeiro Viegas, nº �� | ���� - ��� Guardatel. ��� ��� ��� | telm. ��� ��� ���www.bmel.pt | [email protected] | www.facebook.com/bmelguarda
Exposições
Contos
Conferências
Oficina
Conversas
Livros
Colóquios
Teatro
BIBLIOTECA MUNICIPAL EDUARDO LOURENÇO | ABRIL | ����
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