BIBLIOGRAFIAS_2013_2 FCM Unicamp

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS COMISSÃO DE APRIMORAMENTO E ESPECIALIZAÇÃO Processo Seletivo 2013 Cursos de Aprimoramento e Especialização/FCM BIBLIOGRAFIAS CURSOS: 01 – ADMINISTRAÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO HOSPITALAR 1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos. 2. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. 3. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pd f 4. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009. 5. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009. 6. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf 7. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008. 8. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.p df 9. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009. 10. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 11. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência, Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009. 12. Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em: http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet. pdf 13. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br 14. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. 15. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm 16. Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL- NUTR2009.pdf 17. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência.Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP, Editora Manole, 2009.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS COMISSÃO DE APRIMORAMENTO E

ESPECIALIZAÇÃO

Processo Seletivo 2013 Cursos de Aprimoramento e Especialização/FCM

BIBLIOGRAFIAS CURSOS: 01 – ADMINISTRAÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO HOSPITALAR

1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos.

2. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

3. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

4. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.

5. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009.

6. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf

7. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008.

8. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf

9. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

10. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 11. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência,

Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009. 12. Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em:

http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf

13. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br

14. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011.

15. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm

16. Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf

17. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência.Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP, Editora Manole, 2009.

02 – APRIMORAMENTO EM LABORATÓRIO CLÍNICO

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006

03 – APRIMORAMENTO EM TERAPIA NUTRICIONAL PARA NUTRICIONISTAS 1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela

CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos.

2. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

3. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

4. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.

5. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009.

6. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf

7. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008.

8. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf

9. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

10. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 11. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência,

Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009. 12. Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em:

http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf

13. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br

14. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011.

15. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm

16. Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf

17. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência.Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP, Editora Manole, 2009.

04- APRIMORAMENTO EM LÍPIDES

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006

05- ATENDIMENTO À SAÚDE DA MULHER 1. MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da

saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33.

2. RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf

3. MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez,2006, (pp. 273 – 303)

4. FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez,1981. Capítulo 5.

5. KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais.Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

6. PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

7. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social.

8. BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110.

9. GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

10. BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br

11. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

12. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm

13. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm

14. BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.

15. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br

16. TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao

17. PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br

06 - ATENDIMENTO AO ACIDENTADO DE TRABALHO 1. MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da

saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33.

2. RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf

3. MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez,2006, (pp. 273 – 303)

4. FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez,1981. Capítulo 5.

5. KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais.Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

6. PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

7. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social.

8. BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110.

9. GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

10. BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br

11. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

12. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm

13. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm

14. BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.

15. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br

16. TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao

17. PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br

07 – ATENDIMENTO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE 1. MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da

saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33.

2. RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf

3. MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez,2006, (pp. 273 – 303)

4. FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez,1981. Capítulo 5.

5. KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais.Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

6. PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

7. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social.

8. BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110.

9. GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

10. BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br

11. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

12. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm

13. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm

14. BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.

15. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br

16. TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao

17. PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br

08 - ATENDIMENTO AO PACIENTE PORTADOR DO VÍRUS HIV

1. MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33.

2. RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf

3. MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez,2006, (pp. 273 – 303)

4. FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez,1981. Capítulo 5.

5. KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais.Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

6. PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

7. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social.

8. BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110.

9. GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

10. BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br

11. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

12. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm

13. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm

14. BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.

15. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br

16. TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao

17. PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br

09 – CIÊNCIAS SOCIAIS EM SAÚDE

1. ADAM. P. & HERZLICH,C. Sociologia da doença e da Medicina. Bauru,SP, EDUSC, 2001. 144P

2. GIDDENS A. Sociologia. 4 Ed. Porto Alegra: Artmed. 2005. Cap 1,2,3,4 3. NUNES, E. D. Ciências Sociais em Saúde: um panorama geral. In: Goldenber,

P. ; Marsiglia R. M. G. ; Gomes, M. H. A (orgs) O clássico e o novo: tendências, objetos e abordagens em ciências sociais e saúde.Rio de Janeiro, Fiocruz, 2003: 57-72.

10 – DESENVOLVIMENTO INFANTIL: LINGUAGEM E SURDEZ 1. ABC DO SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional

de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990. 2. Amiralian, MLTM Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar;

Curitiba, n.23, p.15-28, 2004. Editora UFPR. Disponível no site http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar

3. Françozo, M. F. C. - Família e surdez, algumas considerações aos profissionais que trabalham com famílias. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 2003, 247p.

4. L’abbate, S.- Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: Merhy,E.; Campos, R.O.(org.) Agir em saúde- Hucitec Editora, 2008.

5. Organização Mundial de Saúde. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP; 2003, 325p. disponível em: http://www.periciamedicadf.com.br/cif2/cif_portugues.pdf

6. Piaget, J. Seis estudos de Psicologia. Editora Forense. Capítulo 1: O desenvolvimento mental da criança.

7. Vygotsky. L. S. Formação social da mente. Editora Martins Fontes. Capítulos 4: Internalização das funções psicológicas superiores; 6: Interação entre aprendizado e desenvolvimento; e 7: O papel do brinquedo no desenvolvimento.

8. Góes, M. C. R. Desafios da inclusão de alunos especiais: a escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: Góes, M. C. R. e Laplane, A. L. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004.

9. Stumpf, M. R. e Rangel, G. A pedagogia da diferença para o surdo. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

10. Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Letramento e surdez. Um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P., Campos, S. R. L. e Teske, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

11. Silva, I.R. Considerações sobre a Construção da Narrativa pelo aluno Surdo. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

12. Reily, L. H. As imagens: o Lúdico e o Absurdo no ensino de arte para préescolares surdos. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

11 – DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO E IMUNOLÓGICO DE MICOSES ENDÊMICAS E OPORTUNISTAS

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006

12 - ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA E TRATAMENTO ANTINEOPLÁSICO 1. Carpenito LJ. Diagnósticos de Enfermagem: Aplicação à Prática Clínica. 8a ou

9a ed.Porto Alegre: Artmed; 2002 ou 2006. 2. Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Principais Legislações para

o Exercício da Enfermagem. Disponível em: http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/Principais_Legislacoes_abril_11.pdf

3. Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Centro de Vigilância Sanitária. Divisão Técnica de Ações Sobre Meio Ambiente. Portaria CVS no21, de 10/09/2008. Disponível em: http://www.cepam.sp.gov.br/arquivos/encontros_tematicos/CVS-21-2008-rpm.pdf

4. Hardman JG, Limbird LE, Molinoff PB, Ruddon RW, Gilman AG (eds). Goodman & Gilman's. The pharmacological basis of therapeutics. 9th Ed. New York: McGraw- Hill; 1996. Capítulos 1 e 2.

5. Hockenberry MJ, Wilson D, Winkelstein ML. (eds) Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2006.

6. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Ações de Enfermagem para o Controle do Câncer – uma proposta de integração ensino-serviço. 3ª ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Coordenação de Ensino e Divulgação Científica (CEDC); 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acoes_enfermagem_controle_cancer.pdf

7. Kurgant P. Gerenciamento em Enfermagem. São Paulo: Guanabara-Koogan; 2005.

8. Medronho R, Bloch KV, Luiz RR, Werneck GL. Epidemiologia. 2. Ed. São Paulo: Atheneu; 2009. cap.1, 2 e 3.

9. NANDA INTERNACIONAL, Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Definições e Classificação 2009-2011. Porto Alegre: Artmed; 2010.

10. Porto CC. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004. 11. Smeltzer SC, Bare BG. Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10a edição ou 11a

edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005 ou 2009.

13 – FÍSICA MÉDICA APLICADA À RADIOTERAPIA 1. ATTIX, F. H. Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry. John Wiley &

Sons, INC, 1986.

2. EVANS, R. R. D. The Atomic Nucleus. Florida, Usa, E.Krieger Publishing Co, 1982.

3. HALL, E. J. Radiobiology for the Radiologist, 5a Ed. J. B. Lippincott Company, USA.

4. JOHNS, H. E. & CUNNINGHAM, J. R .The Physics of Radiology, 4° Ed.,Charles Thomas Publisher, USA, 1983.

5. KASE, K.R. & BJÄRNGARD, B.E. & ATTIX, F. H. The Dosimetry of Ionizing Radiation. Vol I, II e III. Academic Press New York, 1985.

6. KHAN, F. M. The Physics of Radiation Therapy. 4a. ed., Williams & Wilkins, 2010.

7. KNOLL, G. - Radiation Detection and Measurement, 3a Ed. New York: J. Wiley, 2000.

8. LEUNG, P. M. K. The Physical Basis of Radiotherapy. The Ontario Cancer Institute/Canada, 1990.

9. OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo, Ed. Harbra Ltda, 1988.

10. SEGRÈ, E. – Nuclei and particles: an introduction to nuclear and subnuclear physics, 2nd Ed. 1977.

11. SHAPIRO J. Radiation Protection: a guide for scientists and physicians. 4th ed., Harvard University Press, 2002.

12. EDWARD L. ALPEN. Radiation Biophysics. Academic Press, 2nd edition, 1998.

13. E. B. PODGORSAK, editor. Radiation Oncology Physics:A handbook for Teachers and Students. International Atomic Energy Agengy, Vienna, 2005.

14. ROBERT MARTIN EISBERG. Fundamentals of Modern Physics. Jonhn Wiley and Sons, Inc., New York London Sydney, 1961.

15. ASPECTOS FÍSICOS DA GARANTIA DA QUALIDADE EM RADIOTERAPIA – Protocolo de Controle de Qualidade, Ministério da Saúde, Instituto Nacional do Câncer, Rio de Janeiro (2000).

16. ICRU Report 51: Quantities and Units in Radiation Protection Dosimetry. 1993.

17. ICRU Report 60: Fundamental Quantities and Units for Ionizing Radiation, 1998.

18. NCRP Report N° 49. Sctructural Shielding Design and Evaluation for Medical Use of X Rays and Gamma Rays of Energies up to 10 MeV. 1976.

19. NCRP Report N° 69. Dosimetry of X-Ray and Gamma-Ray Beams for Radiation Therapy in the Energy Range 10 keV to 50 MeV. 1981.

20. NCRP Report N° 151. Structural Shielding Design and Evaluation for Megavoltage X and Gamma-Ray Radiotherapy Facilities: NCRP Report No. 151

21. CNEN-NN - 3.01 - Diretrizes Básicas de Radioproteção. Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN, 2005

22. CNEN - RESOLUÇÃO CNEN N° 130/12. Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Radioterapia. Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN, 2012

14 - FISIOTERAPIA APLICADA À ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 1. MAGEE,D.J. Avaliação Musculoesquelética.3°ed.São Paulo: ED. Manole,

2002. 2. HEBERT,S.;XAVIER,R. Ortopedia e Traumatologia-Princípios e Prática. 3°

ed.,São Paulo: ED.Artmed, 2003 3. HOPPENFFELD, S; MUTHY,V,L. TRATAMENTO E REABILITAÇÃO DAS

FRATURAS,1°ED. MANOLE 2001 4. GUYTON, A.C.; FISIOLOGIA BÁSICA. 2º ED. INTERAMERICANA.

15 – FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA INFANTIL 1. Emmerich J C. Monitorização respiratória - Fundamentos. Editora

Revinter,2001. 2. Emmerich, J. C. Suporte Ventilatório: Aplicação Prática - 4ª Edição -

Revinter,2011 3. Flehmig I. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. Editora

Atheneu,2000. 4. Hebert,S.;Xavier,R. Ortopedia e Traumatologia-Princípios e Prática. 3° ed.,São

Paulo:Artmed,2003 5. Hoppenfeld ,S.;Murthy,V.L. Tratamento e Reabilitação de Fraturas. Ed. São

Paulo: Manole 6. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Pneumol 33: Suplemento

2S,2007. 7. Irwin, S; Tecklin, J.S.. Fisioterapia Cardiopulmonar, Editora Manole, 1994.

Lundy-Ekman L. Neurociências: Fundamentos para a Reabilitação. Editora Guanabara Koogan, 2000.

8. Magee,D.J. Avaliação Musculoesquelética.3°ed.São Paulo: Manole,2002. 9. Postiaux, G. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por

ausculta pulmonar. Segunda edição. Artmed. 2004 10. Pryor, J.A., Webber, B.A. - Fisioterapia para problemas respiratórios e

cardíacos.Segunda edição. Editora Guanabara Koogan, 2002. 11. Ratliffe, K. T. - Fisioterapia clínica e pediátrica. Santos Livraria Editora. 2000 12. Sarmento, G,J.V Fisioterapia respiratórias no paciente crítico. Editora Manole,

2005 13. Scanlan; Wilkins; Stoller R. Fundamentos da Terapia Respiratória de EGAN.

Editora Manole, 2000 14. Shepherd, R.B. Fisioterapia em Pediatria. 3.ed. São Paulo: Santos Livraria

Editora, 1995. 15. Tecklin, J.S. - Fisioterapia Pediátrica. Artmed Editora, 3ª edição, 2002

16 – FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA 1. Emmerich J C. Monitorização respiratória - Fundamentos. Editora

Revinter,2001. 2. Emmerich, J. C. Suporte Ventilatório: Aplicação Prática - 4ª Edição -

Revinter,2011 3. Flehmig I. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. Editora

Atheneu,2000. 4. Hebert,S.;Xavier,R. Ortopedia e Traumatologia-Princípios e Prática. 3° ed.,São

Paulo:Artmed,2003 5. Hoppenfeld ,S.;Murthy,V.L. Tratamento e Reabilitação de Fraturas. Ed. São

Paulo: Manole 6. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Pneumol 33: Suplemento

2S,2007. 7. Irwin, S; Tecklin, J.S.. Fisioterapia Cardiopulmonar, Editora Manole, 1994.

Lundy-Ekman L. Neurociências: Fundamentos para a Reabilitação. Editora Guanabara Koogan, 2000.

8. Magee,D.J. Avaliação Musculoesquelética.3°ed.São Paulo: Manole,2002. 9. Postiaux, G. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por

ausculta pulmonar. Segunda edição. Artmed. 2004 10. Pryor, J.A., Webber, B.A. - Fisioterapia para problemas respiratórios e

cardíacos.Segunda edição. Editora Guanabara Koogan, 2002. 11. Ratliffe, K. T. - Fisioterapia clínica e pediátrica. Santos Livraria Editora. 2000 12. Sarmento, G,J.V Fisioterapia respiratórias no paciente crítico. Editora Manole,

2005 13. Scanlan; Wilkins; Stoller R. Fundamentos da Terapia Respiratória de EGAN.

Editora Manole, 2000 14. Shepherd, R.B. Fisioterapia em Pediatria. 3.ed. São Paulo: Santos Livraria

Editora, 1995. 15. Tecklin, J.S. - Fisioterapia Pediátrica. Artmed Editora, 3ª edição, 2002

17 - FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES CÁRDIO-RESPIRATÓRIAS 1. Emmerich J C. Monitorização respiratória - Fundamentos. Editora

Revinter,2001. 2. Emmerich, J. C. Suporte Ventilatório: Aplicação Prática - 4ª Edição -

Revinter,2011 3. Flehmig I. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. Editora

Atheneu,2000. 4. Hebert,S.;Xavier,R. Ortopedia e Traumatologia-Princípios e Prática. 3° ed.,São

Paulo:Artmed,2003 5. Hoppenfeld ,S.;Murthy,V.L. Tratamento e Reabilitação de Fraturas. Ed. São

Paulo: Manole 6. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Pneumol 33: Suplemento

2S,2007. 7. Irwin, S; Tecklin, J.S.. Fisioterapia Cardiopulmonar, Editora Manole, 1994.

Lundy-Ekman L. Neurociências: Fundamentos para a Reabilitação. Editora Guanabara Koogan, 2000.

8. Magee,D.J. Avaliação Musculoesquelética.3°ed.São Paulo: Manole,2002. 9. Postiaux, G. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por

ausculta pulmonar. Segunda edição. Artmed. 2004 10. Pryor, J.A., Webber, B.A. - Fisioterapia para problemas respiratórios e

cardíacos.Segunda edição. Editora Guanabara Koogan, 2002. 11. Ratliffe, K. T. - Fisioterapia clínica e pediátrica. Santos Livraria Editora. 2000 12. Sarmento, G,J.V Fisioterapia respiratórias no paciente crítico. Editora Manole,

2005 13. Scanlan; Wilkins; Stoller R. Fundamentos da Terapia Respiratória de EGAN.

Editora Manole, 2000 14. Shepherd, R.B. Fisioterapia em Pediatria. 3.ed. São Paulo: Santos Livraria

Editora, 1995. 15. Tecklin, J.S. - Fisioterapia Pediátrica. Artmed Editora, 3ª edição, 2002

18 - FISIOTERAPIA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1. Emmerich J C. Monitorização respiratória - Fundamentos. Editora

Revinter,2001. 2. Emmerich, J. C. Suporte Ventilatório: Aplicação Prática - 4ª Edição -

Revinter,2011 3. Flehmig I. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. Editora

Atheneu,2000. 4. Hebert,S.;Xavier,R. Ortopedia e Traumatologia-Princípios e Prática. 3° ed.,São

Paulo:Artmed,2003 5. Hoppenfeld ,S.;Murthy,V.L. Tratamento e Reabilitação de Fraturas. Ed. São

Paulo: Manole 6. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Pneumol 33: Suplemento

2S,2007. 7. Irwin, S; Tecklin, J.S.. Fisioterapia Cardiopulmonar, Editora Manole, 1994.

Lundy-Ekman L. Neurociências: Fundamentos para a Reabilitação. Editora Guanabara Koogan, 2000.

8. Magee,D.J. Avaliação Musculoesquelética.3°ed.São Paulo: Manole,2002. 9. Postiaux, G. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por

ausculta pulmonar. Segunda edição. Artmed. 2004 10. Pryor, J.A., Webber, B.A. - Fisioterapia para problemas respiratórios e

cardíacos.Segunda edição. Editora Guanabara Koogan, 2002. 11. Ratliffe, K. T. - Fisioterapia clínica e pediátrica. Santos Livraria Editora. 2000 12. Sarmento, G,J.V Fisioterapia respiratórias no paciente crítico. Editora Manole,

2005 13. Scanlan; Wilkins; Stoller R. Fundamentos da Terapia Respiratória de EGAN.

Editora Manole, 2000 14. Shepherd, R.B. Fisioterapia em Pediatria. 3.ed. São Paulo: Santos Livraria

Editora, 1995. 15. Tecklin, J.S. - Fisioterapia Pediátrica. Artmed Editora, 3ª edição, 2002

19 – FONOAUDIOLOGIA E SAÚDE AUDITIVA 1. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional

de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à saúde – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.

2. CFFa. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Código de Ética da Fonoaudiologia. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/paginas_internas/pdf/codeport.pdf Acesso em: 02/08/2011.

3. CFFA. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Exercício Profissional do Fonoaudiólogo. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/epdo1.pdf Acesso em: 02/08/2011.

4. FERNANDES fdm, MENDES BCA, NAVAS ALGP (ORGANIZADORAS). Tratado de Fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.

5. LOPES FILHO, O (editor). Tratado de Fonoaudiologia. Ribeirão Preto: Tecmed, 2005.

20 - FONOAUDIOLOGIA EM NEUROLOGIA INFANTIL 1. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional

de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à saúde – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.

2. CFFa. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Código de Ética da Fonoaudiologia. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/paginas_internas/pdf/codeport.pdf Acesso em: 02/08/2011.

3. CFFA. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Exercício Profissional do Fonoaudiólogo. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/epdo1.pdf Acesso em: 02/08/2011.

4. FERNANDES fdm, MENDES BCA, NAVAS ALGP (ORGANIZADORAS). Tratado de Fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.

5. LOPES FILHO, O (editor). Tratado de Fonoaudiologia. Ribeirão Preto: Tecmed, 2005.

21 - FONOAUDIOLOGIA NA ÁREA DA SURDEZ 1. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional

de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à saúde – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.

2. CFFa. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Código de Ética da Fonoaudiologia. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/paginas_internas/pdf/codeport.pdf Acesso em: 02/08/2011.

3. CFFA. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Exercício Profissional do Fonoaudiólogo. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/epdo1.pdf Acesso em: 02/08/2011.

4. FERNANDES fdm, MENDES BCA, NAVAS ALGP (ORGANIZADORAS). Tratado de Fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.

5. LOPES FILHO, O (editor). Tratado de Fonoaudiologia. Ribeirão Preto: Tecmed, 2005.

22 - FONOAUDIOLOGIA PEDIÁTRICA 1. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional

de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à saúde – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.

2. CFFa. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Código de Ética da Fonoaudiologia. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/paginas_internas/pdf/codeport.pdf Acesso em: 02/08/2011.

3. CFFA. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Exercício Profissional do Fonoaudiólogo. In: http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/epdo1.pdf Acesso em: 02/08/2011.

4. FERNANDES fdm, MENDES BCA, NAVAS ALGP (ORGANIZADORAS). Tratado de Fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.

5. LOPES FILHO, O (editor). Tratado de Fonoaudiologia. Ribeirão Preto: Tecmed, 2005.

23 - GENÉTICA MOLECULAR E CITOGENÉTICA

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006

24 – HEMOTERAPIA

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006

25 - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA CLÍNICA APLICADA A ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006

26 – MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA CLÍNICA APLICADA A ATENÇÃO SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA À SAÚDE

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006

27 – NUTRIÇÃO EM DOENÇAS CRÔNICAS EM ATENDIMENTO AMBULATORIAL

1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos.

2. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

3. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

4. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.

5. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009.

6. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf

7. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008.

8. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf

9. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

10. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 11. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência,

Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009. 12. Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em:

http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf

13. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br

14. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011.

15. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm

16. Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf

17. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência.Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP, Editora Manole, 2009.

.

28 – NUTRIÇÃO EM HEMATOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela

CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos.

2. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

3. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

4. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.

5. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009.

6. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf

7. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008.

8. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf

9. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

10. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 11. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência,

Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009. 12. Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em:

http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf

13. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br

14. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011.

15. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm

16. Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf

17. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência.Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP, Editora Manole, 2009.

29 – NUTRIÇÃO EM PEDIATRIA

1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos.

2. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

3. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

4. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.

5. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009.

6. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf

7. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008.

8. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf

9. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

10. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 11. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência,

Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009. 12. Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em:

http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf

13. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br

14. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011.

15. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm

16. Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf

17. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência.Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP, Editora Manole, 2009.

30 – NUTRIÇÃO HOSPITALAR 1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela

CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos.

2. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

3. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

4. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.

5. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009.

6. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf

7. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008.

8. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf

9. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

10. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 11. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência,

Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009. 12. Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em:

http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf

13. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br

14. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011.

15. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm

16. Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf

17. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência.Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP, Editora Manole, 2009.

31 – NUTRIÇÃO NO SISTEMA DIGESTÓRIO 1. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99 de 10/03/1999, alterada pela

CVS 18 de 09/09/2008 – Regulamento Técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle Higiênico – Sanitário em estabelecimentos de alimentos.

2. Resolução – RDC nº 216, de 15/09/2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

3. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica, 2009/2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

4. Isosaki M, Nakasato M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro, Brasil, 2009.

5. Shils ME, Shike M, Ross AC, Caballero B, Cousins RJ. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª edição. Editora Manole; 2009.

6. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2007. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf

7. Vítolo MR. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio; 2008.

8. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf

9. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª edição. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

10. Waitzberg, DL. Dieta Nutrição e Câncer. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 11. Welfort VRS e Alves J. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência,

Lamonier, Barueri, SP: Editora Manole, 2009. 12. Consenso Brasileiro de Nutrição Oncológica, 2009. Disponível em:

http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Consenso_Nutricao_internet.pdf

13. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. Disponível em: www.diabetes.org.br

14. Escott-Stump S. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011.

15. Resolução – RDC nº 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2000/63_00rdc.htm

16. Avaliação nutricional da criança e do adolescente: Manual de orientação, 2011. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf

17. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência.Vírginia Resende Silva Weffort e Joel Alves lamonier.Barueri, SP, Editora Manole, 2009.

32 - OUVIDORIA HOSPITALAR 1. AMARANTE, P.Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora

Fiocruz, 2007. 2. CAMPOS, G. W.S. Subjetividade e Administração de Pessoal: considerações

sobre o modo de gerenciar trabalho em equipes de saúde. IN: MERHY & ONOCKO (org) Agir em saúde, um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, pp. 229-266.

3. DESLANDES, SF. Análise do discurso oficial sobre a humanização da assistência hospitalar. Rev. Ciência & Saúde Coletiva, 9(1):7-14, 2004. Disponível em http://www.hcnet.usp.br/humaniza/pdf/artigos/analise_discurso.pdf

4. DOCUMENTO BASE PARA GESTORES E TRABALHADORES DO SUS: Marco Teórico-político da PNH, Ministério da Saúde, Brasília. p.11-29, 2008. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_base.pdf

5. FREUD,S. Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In: FREUD,S.O caso Schereber, artigos sobre técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1996.:(Edição Standard Brasileira das Obras de Sigmund Freud, 12, 1912).

6. Furtado, J. P ; Onocko Campos, R. T. ; A transposição das políticas de saúde mental no Brasil para a prática nos novos serviços. Revista latinoamericana de psicopatologia fundamental, v. VIII, p. 109-122, 2005. Disponível em http://www.fcm.unicamp.br/grupos/saude_mental/artigos/transposicao_das_pol%C3%ADticas.swf

7. KAËS, René, 1991.Realidade Psíquica e Sofrimento nas Instituições. In: KAËS, R.[et al] A instituição e as instituições. São Paulo: casa do Psicólogo Editora.

8. ONOCKO, R. Planejamento e Razão Instrumental: uma análise da produção teórica sobre planejamento estratégico em saúde nos anos noventa no Brasil, N:Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 16(3), 723-731, jul-set, 2000.Disponível em http://www.fcm.unicamp.br/grupos/saude_mental/artigos/5_planejamento_razao_instrumental.pdf

9. ONOCKO CAMPOS, R.T. & CAMPOS, G.W.S. Co-construção de autonomia: o sujeito em questão. In: CAMPOS, G.W.S. [et.al]. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.

33 – PATOLOGIA CLÍNICA

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006

34 – PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE 1. 1. AMARANTE, P.Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro:

Editora Fiocruz, 2007. 2. CAMPOS, G. W.S. Subjetividade e Administração de Pessoal: considerações

sobre o modo de gerenciar trabalho em equipes de saúde. IN: MERHY & ONOCKO (org) Agir em saúde, um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, pp. 229-266.

3. DESLANDES, SF. Análise do discurso oficial sobre a humanização da assistência hospitalar. Rev. Ciência & Saúde Coletiva, 9(1):7-14, 2004. Disponível em http://www.hcnet.usp.br/humaniza/pdf/artigos/analise_discurso.pdf

4. DOCUMENTO BASE PARA GESTORES E TRABALHADORES DO SUS: Marco Teórico-político da PNH, Ministério da Saúde, Brasília. p.11-29, 2008. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_base.pdf

5. FREUD,S. Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In: FREUD,S.O caso Schereber, artigos sobre técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1996.:(Edição Standard Brasileira das Obras de Sigmund Freud, 12, 1912).

6. Furtado, J. P ; Onocko Campos, R. T. ; A transposição das políticas de saúde mental no Brasil para a prática nos novos serviços. Revista latinoamericana de psicopatologia fundamental, v. VIII, p. 109-122, 2005. Disponível em http://www.fcm.unicamp.br/grupos/saude_mental/artigos/transposicao_das_pol%C3%ADticas.swf

7. KAËS, René, 1991.Realidade Psíquica e Sofrimento nas Instituições. In: KAËS, R.[et al] A instituição e as instituições. São Paulo: casa do Psicólogo Editora.

8. ONOCKO, R. Planejamento e Razão Instrumental: uma análise da produção teórica sobre planejamento estratégico em saúde nos anos noventa no Brasil, N:Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 16(3), 723-731, jul-set, 2000.Disponível em http://www.fcm.unicamp.br/grupos/saude_mental/artigos/5_planejamento_razao_instrumental.pdf

9. ONOCKO CAMPOS, R.T. & CAMPOS, G.W.S. Co-construção de autonomia: o sujeito em questão. In: CAMPOS, G.W.S. [et.al]. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.

35 - PRÁTICAS E POLÍTICAS SOCIAIS NA ÁREA DA SAÚDE E REABILITAÇÃO

1. MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33.

2. RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf

3. MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez,2006, (pp. 273 – 303)

4. FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez,1981. Capítulo 5.

5. KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais.Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

6. PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

7. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social.

8. BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110.

9. GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

10. BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br

11. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

12. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm

13. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm

14. BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.

15. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br

16. TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao

17. PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br

36 - PSICOLOGIA CLÍNICA EM NEUROLOGIA INFANTIL 1. Andrade MV, Santos FH, Bueno OFA. Neuropsicologia Hoje. Porto Alegre: Artes

Médicas; 2004. 2. Assumpção FB, Kuczynski E. Tratado de psiquiatria da infância e adolescência.

São Paulo: Atheneu; 2003. 3. Ciasca SM. Distúrbio de aprendizagem: Proposta de avaliação interdisciplinar.

São Paulo: Casa do Psicólogo; 2002. 4. Ciasca SM, Rodrigues SD, Salgado CA. Transtorno de déficit de atenção e

hiperatividade. Rio de Janeiro: Revinter; 2010. 5. Cunha JA (org). Psicodiagnóstico – V. 5 ed. Porto Alegre: Artmed; 2003. 6. Fuentes D, Malloy-Diniz LF, Camargo CHP, Cosenza RM et al. Neuropsicologia:

teoria e prática. Porto alegre: Artes Médicas; 2008. 7. Kagan A. Uma introdução à afasiologia de Luria: teoria e aplicação. Porto

Alegre: Artes Médicas; 1997. 8. Lent R. Cem Bilhões de Neurônios. São Paulo: Atheneu; 2002. 9. Malloy-Diniz LF, Fuentes D, Mattos P, Abreu N. Avaliação Neuropsicológica.

Porto Alegre: Artes Médicas; 2010. 10. Miotto EC, Souza de Lucia MC, Scaff M. Neuropsicologia Clínica. São Paulo:

Rocca; 2012. 11. Moura-Ribeiro MVL, Gonçalves VMG. Neurologia do Desenvolvimento da

Criança. Rio de Janeiro: Revinter; 2009. 12. Nitrini R, Caramello P, Mansur LL. Neuropsicologia: das bases anatômicas à

reabilitação. São Paulo; 2003 13. Pasquali L (org). Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. Porto

Alegre: Artes Médicas; 2010. 14. Rotta NT, Ohlweiler L, Riesgo RS. Transtorno da aprendizagem. Abordagem

neurobiological e multidisciplinary. Editora Artmed, 2006. 15. Teberosky A, Colomer T. Aprender a ler e a escrever. Uma proposta

construtivista. Porto Alegre: Artmed; 2003. 16. Sadock BJ, Sadock VA. Manual conciso de psiquiatria da infância e

adolescência. Porto Alegre: Artmed; 2011.

37 - PSICOLOGIA CLÍNICA NA SAÚDE REPRODUTIVA DA MULHER

1. ANGERAMI – CAMOM,V. (org.) E A Psicologia entrou no hospital. São Paulo:Pioneira,1998.

2. BENUTE, G R G; NOMURA, R M Y; PEREIRA, P P, LUCIA, M C S de, ZUGAIB, M, Abortamento espontâneo e provocado: ansiedade, depressão e culpa. Rev Assoc Méd Brás 2009; 55(3): 322-27

3. BENUTE, GRG; NOMURA RMY; LUCIA MCS; ZUGAIB, M.- Interrupção da gestação após o diagnóstico de malformação fetal letal: aspectos emocionais. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. [online]. 2006, vol.28, n.1, pp. 10-17. ISSN 0100-7203

4. BOTEGA NJ (org). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 2.ed. Porto Alegre: Artmed; 2006. CAPÍTULOS 3, 11 e 15

5. CASSORLA RMS. - A morte e o morrer. In: Botega NJ (org). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 2.ed. Porto Alegre: Artmed; 2006.

6. FIORINI H - Teoria e Técnica de psicoterapias. Martins Fontes, 2004. São Paulo. CAPÍTULOS 1,2 e 3

7. LORENÇATTO C, VIEIRA MJN, MARQUES A, BENETTI-PINTO CL, PETTA CA. Avaliação de dor e depressão em mulheres com endometriose após intervenção multiprofissional em grupo. Psyche. 2006; 10(19): 149-167.

8. MALDONADO MT, CANELLA P.- Recursos de relacionamento para profissionais de saúde: a boa comunicação com clientes e seus familiares em consultórios, ambulatórios

9. REZENDE VL, DERCHAIN SFM, BOTEGA NJ, SARIAN LO, VIAL DL, MORAIS SS. Depressão e ansiedade nos cuidadores de mulheres em fase terminal de câncer de mama e ginecológico. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005; 27(12): 732-43.

10. RIELCHELMANN,J C. Psicossomática e a mulher dolorida : interface objetividade/subjetividade das dores de ser mulher.IN ANGERAMI –CALMON,Valdemar Augusto(org).Psicossomática e a psicologia da dor. São Paulo:Pioneira Thomson Learning,2001.

11. SARMENTO R, SETÚBAL, MSV.- Abordagem psicológica em obstetrícia: aspectos emocionais da gravidez, parto e puerpério Revista de Ciências Médicas, Campinas, v. 12, n. 3, p. 261-268, Jul-Sep/2003

12. SILVA LPP, TONETO AM; GOMES WB. - Prática Psicológica em Hospitais: Adequações ou inovações? Contribuições históricas. Boletim Academia Paulista de Psicologia- ano XXVI, no 3/06:24-37.

13. SILVA, ALP.- Acompanhamento psicológico a familiares de pacientes oncológicos terminais no cotidiano hospitalar. Interação; 7 (1): 27-35, jan.-jun. 2003.

14. SILVA, LC. Câncer de mama e sofrimento psicológico: aspectos relacionados ao feminino. Psicol. estud. [online]. 2008, vol.13, n.2

15. TACHIBANA M; SANTOS LP; DUARTE CAM. - O conflito entre o consciente e o inconsciente na gravidez não planejada. Psyche. 2006 Dez; 10(19): 149-67.

16. TONETO AM, GOMES WB. A prática do psicólogo hospitalar em equipe multiprofissional. Estud. Psicol. 2007, 24(1): 89-98.

17. VENÂNCIO JL. Importância da atuação do psicólogo no tratamento de mulheres com câncer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia 2004, 50, 55-63.

18. ZIMERMAN D. e OSÓRIO,L. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre;Artes Medicas,1997.

19. ZIMERMAN, D. - Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica – abordagem didática. Porto Alegre: Artmed, 1999. CAPÍTULOS 21, 27 e 40

38 – PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DEFICIÊNCIA 1. ABC DO SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional

de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990. 2. Amiralian, MLTM Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar;

Curitiba, n.23, p.15-28, 2004. Editora UFPR. Disponível no site http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar

3. Françozo, M. F. C. - Família e surdez, algumas considerações aos profissionais que trabalham com famílias. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 2003, 247p.

4. L’abbate, S.- Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: Merhy,E.; Campos, R.O.(org.) Agir em saúde- Hucitec Editora, 2008.

5. Organização Mundial de Saúde. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP; 2003, 325p. disponível em: http://www.periciamedicadf.com.br/cif2/cif_portugues.pdf

6. Piaget, J. Seis estudos de Psicologia. Editora Forense. Capítulo 1: O desenvolvimento mental da criança.

7. Vygotsky. L. S. Formação social da mente. Editora Martins Fontes. Capítulos 4: Internalização das funções psicológicas superiores; 6: Interação entre aprendizado e desenvolvimento; e 7: O papel do brinquedo no desenvolvimento.

8. Góes, M. C. R. Desafios da inclusão de alunos especiais: a escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: Góes, M. C. R. e Laplane, A. L. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004.

9. Stumpf, M. R. e Rangel, G. A pedagogia da diferença para o surdo. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

10. Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Letramento e surdez. Um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P., Campos, S. R. L. e Teske, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

11. Silva, I.R. Considerações sobre a Construção da Narrativa pelo aluno Surdo. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

12. Reily, L. H. As imagens: o Lúdico e o Absurdo no ensino de arte para préescolares surdos. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

39 - PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: ATENDIMENTO À CRIANÇAS E ADOLESCENTES

1. ABC DO SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990.

2. Amiralian, MLTM Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar; Curitiba, n.23, p.15-28, 2004. Editora UFPR. Disponível no site http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar

3. Françozo, M. F. C. - Família e surdez, algumas considerações aos profissionais que trabalham com famílias. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 2003, 247p.

4. L’abbate, S.- Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: Merhy,E.; Campos, R.O.(org.) Agir em saúde- Hucitec Editora, 2008.

5. Organização Mundial de Saúde. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP; 2003, 325p. disponível em: http://www.periciamedicadf.com.br/cif2/cif_portugues.pdf

6. Piaget, J. Seis estudos de Psicologia. Editora Forense. Capítulo 1: O desenvolvimento mental da criança.

7. Vygotsky. L. S. Formação social da mente. Editora Martins Fontes. Capítulos 4: Internalização das funções psicológicas superiores; 6: Interação entre aprendizado e desenvolvimento; e 7: O papel do brinquedo no desenvolvimento.

8. Góes, M. C. R. Desafios da inclusão de alunos especiais: a escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: Góes, M. C. R. e Laplane, A. L. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004.

9. Stumpf, M. R. e Rangel, G. A pedagogia da diferença para o surdo. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

10. Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Letramento e surdez. Um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P., Campos, S. R. L. e Teske, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

11. Silva, I.R. Considerações sobre a Construção da Narrativa pelo aluno Surdo. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

12. Reily, L. H. As imagens: o Lúdico e o Absurdo no ensino de arte para préescolares surdos. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

40 - PSICO-ONCOLOGIA 1. Angerami VA. (org). Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática

clínica. 2 ed. São Paulo. Cengage, 2011 2. Angerami VA. (org). Psicossomática e Psicologia da Dor. São Paulo, Cengage,

2011 3. Angerami VA. (org). Tendências em psicologia hospitalar. São Paulo. Thomson

Pioneira, 2004 4. Botega NJ. (org). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e

emergência. 2.ed. Porto Alegre: Artmed; 2006. 5. Winnicott, D W. O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre

a teoria do desenvolvimento emocional. Porto Alegre: Artmed, 1983. 6. Winnicott, D. W. A família e o desenvolvimento individual. 3. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2005.

41 – PSICOPEDAGOGIA APLICADA À NEUROLOGIA INFANTIL

1. Andrade MV, Santos FH, Bueno OFA. Neuropsicologia Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas; 2004.

2. Assumpção FB, Kuczynski E. Tratado de psiquiatria da infância e adolescência. São Paulo: Atheneu; 2003.

3. Ciasca SM. Distúrbio de aprendizagem: Proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2002.

4. Ciasca SM, Rodrigues SD, Salgado CA. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Rio de Janeiro: Revinter; 2010.

5. Cunha JA (org). Psicodiagnóstico – V. 5 ed. Porto Alegre: Artmed; 2003. 6. Fuentes D, Malloy-Diniz LF, Camargo CHP, Cosenza RM et al.

Neuropsicologia: teoria e prática. Porto alegre: Artes Médicas; 2008. 7. Kagan A. Uma introdução à afasiologia de Luria: teoria e aplicação. Porto

Alegre: Artes Médicas; 1997. 8. Lent R. Cem Bilhões de Neurônios. São Paulo: Atheneu; 2002. 9. Malloy-Diniz LF, Fuentes D, Mattos P, Abreu N. Avaliação Neuropsicológica.

Porto Alegre: Artes Médicas; 2010. 10. Miotto EC, Souza de Lucia MC, Scaff M. Neuropsicologia Clínica. São Paulo:

Rocca; 2012. 11. Moura-Ribeiro MVL, Gonçalves VMG. Neurologia do Desenvolvimento da

Criança. Rio de Janeiro: Revinter; 2009. 12. Nitrini R, Caramello P, Mansur LL. Neuropsicologia: das bases anatômicas à

reabilitação. São Paulo; 2003 13. Pasquali L (org). Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. Porto

Alegre: Artes Médicas; 2010. 14. Rotta NT, Ohlweiler L, Riesgo RS. Transtorno da aprendizagem. Abordagem

neurobiological e multidisciplinary. Editora Artmed, 2006. 15. Teberosky A, Colomer T. Aprender a ler e a escrever. Uma proposta

construtivista. Porto Alegre: Artmed; 2003. 16. Sadock BJ, Sadock VA. Manual conciso de psiquiatria da infância e

adolescência. Porto Alegre: Artmed; 2011.

42 - REABILITAÇÃO EM ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA

1. ABC DO SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990.

2. Amiralian, MLTM Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar; Curitiba, n.23, p.15-28, 2004. Editora UFPR. Disponível no site http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar

3. Françozo, M. F. C. - Família e surdez, algumas considerações aos profissionais que trabalham com famílias. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 2003, 247p.

4. L’abbate, S.- Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: Merhy,E.; Campos, R.O.(org.) Agir em saúde- Hucitec Editora, 2008.

5. Organização Mundial de Saúde. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP; 2003, 325p. disponível em: http://www.periciamedicadf.com.br/cif2/cif_portugues.pdf

6. Piaget, J. Seis estudos de Psicologia. Editora Forense. Capítulo 1: O desenvolvimento mental da criança.

7. Vygotsky. L. S. Formação social da mente. Editora Martins Fontes. Capítulos 4: Internalização das funções psicológicas superiores; 6: Interação entre aprendizado e desenvolvimento; e 7: O papel do brinquedo no desenvolvimento.

8. Góes, M. C. R. Desafios da inclusão de alunos especiais: a escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: Góes, M. C. R. e Laplane, A. L. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004.

9. Stumpf, M. R. e Rangel, G. A pedagogia da diferença para o surdo. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

10. Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Letramento e surdez. Um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P., Campos, S. R. L. e Teske, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

11. Silva, I.R. Considerações sobre a Construção da Narrativa pelo aluno Surdo. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

12. Reily, L. H. As imagens: o Lúdico e o Absurdo no ensino de arte para préescolares surdos. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

43 – REABILITAÇÃO EM SAÚDE OCULAR

1. ABC DO SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990.

2. Amiralian, MLTM Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar; Curitiba, n.23, p.15-28, 2004. Editora UFPR. Disponível no site http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar

3. Françozo, M. F. C. - Família e surdez, algumas considerações aos profissionais que trabalham com famílias. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 2003, 247p.

4. L’abbate, S.- Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: Merhy,E.; Campos, R.O.(org.) Agir em saúde- Hucitec Editora, 2008.

5. Organização Mundial de Saúde. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP; 2003, 325p. disponível em: http://www.periciamedicadf.com.br/cif2/cif_portugues.pdf

6. Piaget, J. Seis estudos de Psicologia. Editora Forense. Capítulo 1: O desenvolvimento mental da criança.

7. Vygotsky. L. S. Formação social da mente. Editora Martins Fontes. Capítulos 4: Internalização das funções psicológicas superiores; 6: Interação entre aprendizado e desenvolvimento; e 7: O papel do brinquedo no desenvolvimento.

8. Góes, M. C. R. Desafios da inclusão de alunos especiais: a escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: Góes, M. C. R. e Laplane, A. L. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004.

9. Stumpf, M. R. e Rangel, G. A pedagogia da diferença para o surdo. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

10. Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Letramento e surdez. Um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P., Campos, S. R. L. e Teske, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

11. Silva, I.R. Considerações sobre a Construção da Narrativa pelo aluno Surdo. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

12. Reily, L. H. As imagens: o Lúdico e o Absurdo no ensino de arte para préescolares surdos. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

44 - SAÚDE MENTAL EM SAÚDE COLETIVA

1. AMARANTE, P.Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007.

2. CAMPOS, G. W.S. Subjetividade e Administração de Pessoal: considerações sobre o modo de gerenciar trabalho em equipes de saúde. IN: MERHY & ONOCKO (org) Agir em saúde, um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, pp.229-266.

3. DESLANDES, SF. Análise do discurso oficial sobre a humanização da assistência hospitalar. Rev. Ciência & Saúde Coletiva, 9(1):7-14, 2004. Disponível em http://www.hcnet.usp.br/humaniza/pdf/artigos/analise_discurso.pdf

4. DOCUMENTO BASE PARA GESTORES E TRABALHADORES DO SUS: Marco Teórico-político da PNH, Ministério da Saúde, Brasília. p.11-29, 2008. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_base.pdf

5. FREUD,S. Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In: FREUD,S. O caso Schereber, artigos sobre técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro:Imago, 1996.:(Edição Standard Brasileira das Obras de Sigmund Freud, 12, 1912).

6. Furtado, J. P ; Onocko Campos, R. T. ; A transposição das políticas de saúde mental no Brasil para a prática nos novos serviços. Revista latinoamericana de psicopatologia fundamental, v. VIII, p. 109-122, 2005. Disponível em http://www.fcm.unicamp.br/grupos/saude_mental/artigos/transposicao_das_pol%C3%ADticas.swf

7. KAËS, René, 1991.Realidade Psíquica e Sofrimento nas Instituições. In: KAËS, R.[et al] A instituição e as instituições. São Paulo: casa do Psicólogo Editora.

8. ONOCKO, R. Planejamento e Razão Instrumental: uma análise da produção teórica sobre planejamento estratégico em saúde nos anos noventa no Brasil, IN:Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 16(3), 723-731, jul-set, 2000.Disponível em http://www.fcm.unicamp.br/grupos/saude_mental/artigos/5_planejamento_razao_instrumental.pdf

9. ONOCKO CAMPOS, R.T. & CAMPOS, G.W.S. Co-construção de autonomia: o sujeito em questão. In: CAMPOS, G.W.S. [et.al]. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.

45 - SERVIÇO SOCIAL E SAÚDE MENTAL

1. MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33.

2. RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf

3. MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez,2006, (pp. 273 – 303)

4. FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez,1981. Capítulo 5.

5. KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais.Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

6. PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

7. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social.

8. BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110.

9. GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

10. BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br

11. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

12. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm

13. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm

14. BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.

15. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br

16. TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao

17. PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br

46 – SERVIÇO SOCIAL EM INCAPACIDADES NEUROLÓGICAS: PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA

1. MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33.

2. RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf

3. MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez,2006, (pp. 273 – 303)

4. FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez,1981. Capítulo 5.

5. KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais.Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

6. PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

7. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social.

8. BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110.

9. GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

10. BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br

11. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

12. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm

13. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm

14. BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.

15. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br

16. TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao

17. PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br

47 – SERVIÇO SOCIAL EM ONCOLOGIA

1. MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33.

2. RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf

3. MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez,2006, (pp. 273 – 303)

4. FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez,1981. Capítulo 5.

5. KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais.Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

6. PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

7. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social.

8. BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110.

9. GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

10. BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br

11. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

12. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm

13. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm

14. BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.

15. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br

16. TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao

17. PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br

48 - SERVIÇO SOCIAL EM PEDIATRIA 1. MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da

saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33.

2. RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf

3. MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez,2006, (pp. 273 – 303)

4. FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez,1981. Capítulo 5.

5. KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais.Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

6. PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

7. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social.

8. BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110.

9. GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

10. BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br

11. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

12. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm

13. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm

14. BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.

15. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br

16. TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao

17. PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br

49 - SERVIÇO SOCIAL, FAMÍLIA E REABILITAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE 1. MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da

saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33.

2. RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf

3. MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez,2006, (pp. 273 – 303)

4. FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez,1981. Capítulo 5.

5. KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais.Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

6. PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

7. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social.

8. BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110.

9. GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

10. BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br

11. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

12. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm

13. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm

14. BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.

15. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br

16. TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao

17. PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br

50 - SERVIÇO SOCIAL, SAÚDE E ENVELHECIMENTO 1. MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da

saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33.

2. RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf

3. MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez,2006, (pp. 273 – 303)

4. FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez,1981. Capítulo 5.

5. KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais.Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

6. PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

7. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social.

8. BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110.

9. GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

10. BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br

11. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

12. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm

13. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm

14. BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.

15. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br

16. TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao

17. PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br

51 - SERVIÇO SOCIAL, SAÚDE E VIOLÊNCIA 1. MARTINELLI, M.L. O exercício profissional do Assistente Social na área da

saúde: algumas reflexões éticas. Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2007, Ano VI, n. 6, p. 21−33.

2. RAICHELIS, R. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 104, p.750-772. out/dez.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n104/10.pdf

3. MIOTO, R.C.T., NOGUEIRA, V. M. R. Sistematização, Planejamento e Avaliação das Ações dos Assistentes Sociais no Campo da Saúde. In: MOTA, A. E. et. AL. (Orgs.) Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez,2006, (pp. 273 – 303)

4. FALEIROS, V.P. Metodologia e Ideologia do Trabalho Social. São Paulo: Cortez,1981. Capítulo 5.

5. KOGA, D., ALVES,V. A interlocução do território na agenda das Políticas Sociais.Serviço Social & Saúde, Campinas; UNICAMP, 2010, Ano IX, n.9, p. 69 – 81.

6. PEREIRA, P.A.P. A utilidade da pesquisa para o Serviço Social. Serviço Social & Saúde, Ano 4, n. 4. p. 17-28. 2005. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document

7. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social – 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2008 – Parte II – A Previdência Social.

8. BRAVO, M.I.S. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA, A.E. et. al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional.São Paulo: OPAS,OMS,Ministério da Saúde,2006. pp. 88-110.

9. GUEIROS, D.A., Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social, Ver. Katá1. Florianópolis v.13 n.1 p.126-132 jan./jun.2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

10. BRASIL. PNAS - Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br

11. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

12. BRASIL. Estatuto do Idoso, Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm

13. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990, Seguridade Social.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm

14. BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8724/1993 de 07 de dezembro de 1993.

15. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Resolução no 273/93. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 de março de 1993. Disponível em: http://www.cressdf.org.br

16. TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS. Resolução CNAS nº 109 de 11 de novembro de 2009. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao

17. PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE. Disponível em: http://www.cfess.org.br

52 - SURDEZ: DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO 1. ABC DO SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional

de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990. 2. Amiralian, MLTM Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar;

Curitiba, n.23, p.15-28, 2004. Editora UFPR. Disponível no site http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar

3. Françozo, M. F. C. - Família e surdez, algumas considerações aos profissionais que trabalham com famílias. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 2003, 247p.

4. L’abbate, S.- Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: Merhy,E.; Campos, R.O.(org.) Agir em saúde- Hucitec Editora, 2008.

5. Organização Mundial de Saúde. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP; 2003, 325p. disponível em: http://www.periciamedicadf.com.br/cif2/cif_portugues.pdf

6. Piaget, J. Seis estudos de Psicologia. Editora Forense. Capítulo 1: O desenvolvimento mental da criança.

7. Vygotsky. L. S. Formação social da mente. Editora Martins Fontes. Capítulos 4: Internalização das funções psicológicas superiores; 6: Interação entre aprendizado e desenvolvimento; e 7: O papel do brinquedo no desenvolvimento.

8. Góes, M. C. R. Desafios da inclusão de alunos especiais: a escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: Góes, M. C. R. e Laplane, A. L. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004.

9. Stumpf, M. R. e Rangel, G. A pedagogia da diferença para o surdo. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

10. Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Letramento e surdez. Um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P., Campos, S. R. L. e Teske, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

11. Silva, I.R. Considerações sobre a Construção da Narrativa pelo aluno Surdo. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

12. Reily, L. H. As imagens: o Lúdico e o Absurdo no ensino de arte para préescolares surdos. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

53 – TERAPIA OCUPACIONAL E REABILITAÇÃO 1. ABC DO SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional

de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990. 2. Amiralian, MLTM Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar;

Curitiba, n.23, p.15-28, 2004. Editora UFPR. Disponível no site http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar

3. Françozo, M. F. C. - Família e surdez, algumas considerações aos profissionais que trabalham com famílias. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 2003, 247p.

4. L’abbate, S.- Comunicação e Educação: uma prática de saúde. In: Merhy,E.; Campos, R.O.(org.) Agir em saúde- Hucitec Editora, 2008.

5. Organização Mundial de Saúde. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP; 2003, 325p. disponível em: http://www.periciamedicadf.com.br/cif2/cif_portugues.pdf

6. Piaget, J. Seis estudos de Psicologia. Editora Forense. Capítulo 1: O desenvolvimento mental da criança.

7. Vygotsky. L. S. Formação social da mente. Editora Martins Fontes. Capítulos 4: Internalização das funções psicológicas superiores; 6: Interação entre aprendizado e desenvolvimento; e 7: O papel do brinquedo no desenvolvimento.

8. Góes, M. C. R. Desafios da inclusão de alunos especiais: a escolarização do aprendiz e sua constituição como pessoa. In: Góes, M. C. R. e Laplane, A. L. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004.

9. Stumpf, M. R. e Rangel, G. A pedagogia da diferença para o surdo. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

10. Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P. e Campos, S. R. L. Letramento e surdez. Um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: Lodi, A. C. B., Harrison, K. M. P., Campos, S. R. L. e Teske, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

11. Silva, I.R. Considerações sobre a Construção da Narrativa pelo aluno Surdo. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

12. Reily, L. H. As imagens: o Lúdico e o Absurdo no ensino de arte para préescolares surdos. In: Silva, I. R.; Kauchakje, S; Gesuelli, Z.M.(org.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades- São Paulo: Plexus Editora, 247p. 2003.

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54 – TOXICOLOGIA ANALÍTICA

1. Imunologia - Vera Calich e Celidéia Vaz (2009), 2ª edição, Editora Revinter.

2. Imunologia -Ivan Roitt, (2003), 6a edição, Editora. Manole.

3. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença – Janeway, CA; Travers, P: Walport, M et al (2007), 6ª edição, Editora Artmed.

4. Imunologia Médica – Terr, AI; Stites, DP; Parslow, T G; Imboden, J B, (2004), 10ª edição, Editora Guanabara Koogan.

5. Imunologia Básica –Abbas, Abul K; Lichtman, Andrew H; 3ª Edição, 2009 - Editora Elsevier.

6. Matemática de Laboratório, Aplicações Médicas e Biológicas – Campbell, J B; Campbell, J M, 3ª edição, Editora ROCA. Biomedicina

7. Genética Médica - Thompson & Thompson (2008), 7ª Edição, Editora Elsevier.

8. Genética Médica - Jorde & Carey (2000), Editora Guanabara Koogan..

9. Validação em Análise Química – Leite, F(2002), 4a edição, pp. 278 F, Editora Átomo.

10. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods - Henry, JB (2001), 20ª edição, Editora Saunders.

11. Tietz Fundamentals of Clinical Chemistry – (2007), 6th edition, Editora Elsevier.

12. Uroanálise e Fluídos Corporais - Suzan King Strasinger e Marjorie Schaub Di Lorenzo (2009), 5ª edição, pp 31-138, Editora LMP .

13. Fundamentos em Hematologia - A.V. Hoffbrand e outros colaboradores (2004), 4ª edição, Editora Artmed.

14. Essential Hematology – A.V. Hoffbrand e J.E.Petit (2001), 4th edition, Editora Blackwell-Science.

15. Hematologia – Introdução – Rapaport, SI (1990). Editora Roca.

16. Técnicas de Laboratório – Moura, RA e outros colaboradores (2005), 3ª edição Editora Atheneu.

17. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica – Oplustil, CP e outros colaboradores (2009), 3ª edição, Editora Sarvier.

18. Tratado de Micologia Médica - Lacaz, CS; Porto, E.; Martins, JEC; Heins-Vaccari, EM; Melo, NT (2002), Editora Sarvier.

19. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica - Sidrim, JJC; Moreira, JLB. (1999), Editora Guanabara Koogan.

20. Parasitologia Humana. B.Cimerman & S. Cimerman Atheneu 2010.

21. Diagnostic Microbiology -- Color atlas and textbook. Koneman, EW, Alen, SD, Janda, WM; Schrenkenberger, PC.; Winn Jr., WC.: 6th ed. Lippincott, 2006

55 – TOXICOLOGIA PARA ENFERMEIROS

1. Carpenito LJ. Diagnósticos de Enfermagem: Aplicação à Prática Clínica. 8a ou 9a ed.Porto Alegre: Artmed; 2002 ou 2006.

2. Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Principais Legislações para o Exercício da Enfermagem. Disponível em: http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/Principais_Legislacoes_abril_11.pdf

3. Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Centro de Vigilância Sanitária. Divisão Técnica de Ações Sobre Meio Ambiente. Portaria CVS no21, de 10/09/2008. Disponível em: http://www.cepam.sp.gov.br/arquivos/encontros_tematicos/CVS-21-2008-rpm.pdf

4. Hardman JG, Limbird LE, Molinoff PB, Ruddon RW, Gilman AG (eds). Goodman & Gilman's. The pharmacological basis of therapeutics. 9th Ed. New York: McGraw- Hill; 1996. Capítulos 1 e 2.

5. Hockenberry MJ, Wilson D, Winkelstein ML. (eds) Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2006.

6. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Ações de Enfermagem para o Controle do Câncer – uma proposta de integração ensino-serviço. 3ª ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Coordenação de Ensino e Divulgação Científica (CEDC); 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acoes_enfermagem_controle_cancer.pdf

7. Kurgant P. Gerenciamento em Enfermagem. São Paulo: Guanabara-Koogan; 2005.

8. Medronho R, Bloch KV, Luiz RR, Werneck GL. Epidemiologia. 2. Ed. São Paulo: Atheneu; 2009. cap.1, 2 e 3.

9. NANDA INTERNACIONAL, Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Definições e Classificação 2009-2011. Porto Alegre: Artmed; 2010.

10. Porto CC. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004. 11. Smeltzer SC, Bare BG. Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10a edição ou 11a

edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005 ou 2009.