Bibliografias

Referências Bibliográficas do GT População e Meio Ambiente

Referências Gerais

ARIZPE, L.; STONE, M.P.; MAJOR, D. C. Population and environment: rethinkingthe debate. Boulder, Colorado/Oxford, England: Westview Press, 1994. 352 p.

BERRY, B. J. L. From Malthusian frontier to demographic steady state: the concordianbirth rate, 1635-1993. Population and Development Review, New York, ThePopulation Council, v.22, n.2, p.207-229, jun.1996.

BROWN, L. R. Crossing the threshold: early signs of an environmental awakening.Washington: WorldWatch Institute, mar./abr.1999a.

______. Reinviting Malthus for the 21st century: a bicentennial event on Malthus’original population essay. jul.1997. Disponível em:<http://npg.org/projects/malthus/lb_remarks.html>. Acesso em: 28 jun. 1999b.

______; GARDNER, G.; HALWEIL, B. Beyond Malthus: sixteen dimensions of thepopulation problem. Washington: Worldwatch Institute, 1998. 89p. (Worldwatch Paper143)

BRUSEKE, F. J. A lógica da decadência: desestruturação sócio-econômica, oproblema da anomia e o desenvolvimento sustentável. Belém: Cejup, 1996.

COHEN, J. E. How many people can the earth support? New York: WW Norton &Company, 1995.

COIMBRA, J. Á. A. O outro lado do meio ambiente. São Paulo: CETESB, 1985.204p.

CRUZ, M. C. et al. Population growth, poverty, and environmental stress:frontier migration in the Philippines and Costa Rica. Washington: World ResourcesInstitute, 1992.

DAVIS, K.; BERNSTAM, M. S. Resources, environment, and population: presentknowledge, future options. New York: Oxford University Press/Population Council,1990.

DUCHIN, F. Population change, lifestyle and technology: how much difference can theymake? Population and Development Review, New York, The Population Council,v.22, n.2, p.321-330, jun.1996.

GILLAND, B. World population, economic growth and energy demand, 1990-2100: areview of projections. Population and Development Review, New York, ThePopulation Council, v.21, n.3, p.507-539, set.1995.

HARDIN, G. The tragedy of the commons. Science, n.162, p.1243-1248,oct./dec.1968.

HARVEY, D. Justice, nature and the geography of difference. Blackwell Publishers,1996.

KENNEDY, P. Preparing for the twenty-first century. New York: Random House,1993. 428p.

LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidad, racionalidad, complejidad, poder. Mexico:Siglo Veintiuno Editores, 1998.

______. Ecologia y capital: racionalidad ambiental, democracia participativa ydeserrollo sustentable. Mexico: Siglo Veintiuno Editores, 1994.

LIPIETZ, A. A regulação e a ecologia urbana. Cadernos IPPUR/UFRJ, Rio de Janeiro,Ano VII, n.1, 1994.

LUTZ, W. (ed.). Population - development - environment: undestanding theirinteractions in Mauritius. Berlin: Springer-Verlag, 1994. 400p.

MACKELLAR, F. L. et al. Population, households and CO2 emissions. Population andDevelopment Review, New York, The Population Council, v.23, n.4, p.849-865,dec.1995.

MAY, P. H. (org.). Natural resources valuation and policy in Brazil: methods andcases. New York: Columbia University Press, 1999.

MORÁN, E. F. A ecologia humana das populações da Amazônia. Petrópolis:Vozes, 1990. 367p. (Series Ecologia & Ecosofia)

NOZICK, M. No place like home. Building sustainable communities. Ottawa:Canadian Council on Social Development, 1992.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS-ONU. Nosso futuro comum. New York: ONU,1987.

PÁDUA, J. Espaço público, interesses privados e política ambiental. São Paulo emPerspectiva, São Paulo, SEADE, v.3, n.4, p.2-4, 1989.

SIMMONS, I. Interpreting nature. Cultural constructions of the environment.New York: Routledge, 1993.

SMITH, N. Uneven development: nature, capital and the production of space.Oxford: Basil Blackwell, 1984.

TAUK-TORNISIELO, S.M.; GOBBI, N.; FOWLER, H. G. (orgs.). Análise ambiental:uma visão multidisciplinar. São Paulo: UNESP, 1995.

TEITELBAUM, M.S.; WINTER, J. M. (orgs.). Population and resources in westernintellectual traditions. New York: The Population Council, 1988. (Population andDevelopment Review, v.14, suppl.)

Coletâneas sobre a realidade brasileira

BECKER. B.; MIRANDA, M. (orgs.). A geografia política do desenvolvimentosustentável. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.

______ et al. (orgs.). Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec,1995.

BURSZTYN, M. Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo:Brasiliense, 1993.

CAVALCANTI, C. (org.). Sociedade e natureza: estudos para uma sociedadesustentável. São Paulo: Cortez; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1998.

FERREIRA, L. C.; VIOLA, E. (orgs.). Incertezas de sustentabilidade naglobalização. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996.

______. Os fantasmas do Vale: qualidade ambiental e cidadania. Campinas: Editorada UNICAMP, 1993.

FRANCO, T. (org.). Trabalho, riscos industriais e meio ambiente. Salvador:EDUFBA, 1997.

HOGAN, D. J. et al. (orgs.). Migração e ambiente em São Paulo: aspectosrelevantes da dinâmica recente. Campinas: Núcleo de Estudos de População-NEPO/UNICAMP, 2000. 518 p.

______; VIEIRA, P. (orgs.). Dilemas sócio-ambientais e desenvolvimentosustentável. Campinas: Editora da UNICAMP, 1992. (Coleção Momento)

MARTINE, G. (org.). População, meio ambiente e desenvolvimento: verdades econtradições. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993.

SÓCIO-política do ambiente. Espaço & Debates, São Paulo, NERU, v.35, 1991.

A emergência da questão ambiental

BAENINGER, R. O processo de urbanização no Brasil: características e tendências. In:BÓGUS, L.; WANDERLEY, L. (orgs.). A luta pela cidade em São Paulo. São Paulo:Cortez, 1992.

BARBIER, E. The concept of sustainable economic development. EnvironmentalConservation, Suiça, v.14, n.2, 1987.

BÓGUS, L. Urbanização e metropolização: o caso de São Paulo. In: ______;WANDERLEY, L. (orgs.). A luta pela cidade em São Paulo. São Paulo: Cortez,1992.

COLBY, M. Environmental management in development: the evolution of paradigms.World Bank Discussion Paper 80, 1990.

DEVALL, B.; SESSIONS, G. Deep ecology. Peregrine Smith Books, 1985.

ESCOBAR, A. Encountering development: the making and unmaking of the thirdworld. Princeton: Princeton University Press, 1995.

FERREIRA, L. C. A política ambiental no Brasil. In: MARTINE, G. (org.). População,meio ambiente e desenvolvimento: verdades e contradições. Campinas: Editora daUNICAMP, 1993.

GONÇALVES, C. V. P. Formação sócio-espacial e questão ambiental no Brasil. In:BECKER, B. et al. (orgs.). Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo:Hucitec, 1995.

JACOBI, P. Cidade e meio ambiente: percepções e práticas em São Paulo. SãoPaulo: Annablume, 1999.

HOGAN, D. Crescimento demográfico e meio ambiente. Revista Brasileira deEstudos de População, Campinas, ABEP, v.8, n.1/2, 1991.

______. População e meio ambiente. Textos NEPO 16, Campinas, NEPO/UNICAMP,1989.

KEYFITZ, N. The growing human population. Scientific American, New York, v.261,n.3, 1989.

MARCONDES, M. J. A. Cidade e natureza: proteção dos mananciais e exclusão social.São Paulo: Studio Nobel/Editora da Universidade de São Paulo/FAPESP, 1999. 238p.(Coleção Diade Aberta)

MARTINE, G. O mito da explosão demográfica. Ciência Hoje, São Paulo, v.9, n.51,mar.1989.

REDCLIFT, M. Sustainable development: exploring the contradictions. New York:Routledge, 1987.

SACHS, I. Estratégias de transição para o século XXI. In: BURSZTYN, M. et al. Parapensar o

desenvolvimento sustentavel. São Paulo: Brasiliense, 1994.

TASCHNER, S. Mudanças no padrão de urbanização: novas abordagens para a décadade 90. Espaço & Debates, São Paulo, NERU, n.36, 1992.

VEIGA, J. A insustentável utopia do desenvolvimento. In: LAVINAS, L.; CALEIAL, L. M.;NABUCO, M. R. (orgs.). A reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil.São Paulo: Hucitec/Anpur, 1993.

VIOLA, E.; LEIS, V. A evolução das políticas ambientais no Brasil, 1971-1991: dobissetorialismo preservacionista para o multissetorialismo orientado para odesenvolvimento sustentável. In: HOGAN,

D.; VIEIRA, P. (orgs.). Dilemas socioambientais e desenvolvimento sustentavel.Campinas: Editora da UNICAMP, 1992.

Meio ambiente e planejamento: limites e possibilidades

BREHENY, M. J. (ed.). Sustainable development and urban form. London: PionBooks, 1992.

CARDOSO, A. A utopia em construção: modernidade, ecologia e urbanização. In:PIQUET, R.; RIBEIRO, A. C. T. (orgs.). Brasil: território da desigualdade. Rio deJaneiro: Jorge Zahar, 1991.

CIDADE, L. C. A questão ambiental urbana: perspectivas de análise. Brasília, 1995.(Paper apresentado ao VI Encontro Nacional da ANPUR)

COSTA, H. S. M. Sustentabilidade urbana: um debate colocado em prática? Reflexõessobre São Francisco, CA e sua área metropolitana. In: ENCONTRO NACIONAL DEESTUDOS POPULACIONAIS, 11., 1998, Caxambú. Anais... Belo Horizonte: ABEP,1998.

______. Vale do aço: da produção da cidade moderna sob a grande indústria àprodução do meio ambiente urbano. 1995. Dissertação (Doutorado) - CEDEPLAR,Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

CRONON, W. Nature’s metropolis: Chicago and the Great West. New York: Norton,1991.

ESCOBAR, A. Constructing nature: elements for a poststructural political ecology. In:PEET, R.; WATTS, M. (eds.). Liberation ecologies: environment, development, socialmovements. New York: Routledge, 1996.

HAUGHTON, G.; HUNTER, C. Sustainable cities. London: Jessica Kingsley Publishers,1994.

MONTE-MÓR, R. L. Urbanização extensiva e lógicas de povoamento: um olharambiental. In: SANTOS, M.; SOUZA, M. A.; SILVEIRA, M. L. (orgs.). Território,globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec/Anpur, 1994.

NORGAARD, R. Development betrayed: the end of progress and a coevolutionaryrevisioning of the future. New York: Routledge, 1994.

PAULA, J. A. (ed.). Biodiversidade, população e economia: uma região de MataAtlântica. Belo Horizonte: CEDEPLAR/ECMVS/UFMG, 1997.

PEET, R.; WATTS, M. Liberation ecologies: environment, development, socialmovements. New York: Routledge, 1996.

PEZZOLI, K. Human settlements and planning for ecological sustainability: thecase of Mexico City. London: The MIT Press, 1998.

VAINER, C. População, meio ambiente e confito social na construção de hidrelétricas.In: MARTINE, G. (org.). População, meio ambiente e desenvolvimento: verdadese contradições. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993.

Recursos Hídricos

CAMPANILI, M. Colegiados gerenciam usa da água. Parabólicas, InstituoSocioambiental, n.35, dez.1997.

COMISSION ON SUSTAINABLE DEVELOPMENT. Comprehensive assesment of thefreshwater resources of the world. United Nations: Department for PolicyCoordination and Sustainable Development (DPCSD), 1997. (Report of the Secretary-General)

FALKENMARK, M. Water availabilit as carrying capacity determinant: a new factor inthird world demography. In: ZABA, B.; CLARKE, J. (eds.). Environment andpopulation change. Liege, Belgica: International Union for the Scientific Study ofPopulation, Ordina Editions, 1994.

FREITAS, M. A. V. O estado das águas no Brasil: perspectivas de gestão einformação de recursos hídricos. Brasília: ANEEL, SIH, MMA, SRH, MME, 1999. 334p.

GLEICK, P. H. Water in crisis: a guide to the world´s fresh water resources. NewYork: Oxford University Press, 1993. 473p.

IUCN - The World Conservation Union e Population Reference Bureau, Inc. Water andpopulation dynamics: local approaches to a global challenge. Montreal, Canadá,oct.1996. (Report on a Workshop at IUCN’s World Conservation Congress)

POSTEL, S. L. Water and world: population growth. Journal American Water WorksAssociation, v.92, n.4, p.131-138, abr.2000.

POSTEL, S. L. Last Oasis: facing water scarcity. New York: W. W. Nrton & Company,1997. (The Worldwatch Environmental Alert Series)

ROSEGRANT, M. W. Water resources in the twenty-first century: challenges andimplications for action. Washington: International Food Policy Research Institute,mar.1997. (Food, Agriculture, and the Environment Discussion Paper 20)

SECKLER, D. et al. World water demand and supply, 1990 to 2025: scenarios andissues. Colombo, Sri Lanka: International Water Management Institute, 1998(Research Report, 19)

Referências extraídas de www.abep.org.br/usuario/GerenciaNavegacao.php?caderno_id=272&nivel=2Acesso em 14/01/06.

Desenvolvimento Sustentado

Livros

ABIPTI/FINEP. Seminário Internacional de TecnologiasApropriadas para o Desenvolvimento Sustentado - Anais. Campina Grande (PB), Brasília, ABIPTI/FINEP, 1.997.

ALMEIDA, Anna Luiza Ozorio de. Biotecnologia e agricultura.Perspectivas para o caso brasileiro. Petrópolis, Vozes, 1984.

ALMEIDA, Jalcione & NAVARRO, Zander (org). Reconstruindoa agricultura. Idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimentorural sustentável. 2a ed. Porto Alegre, Universidade Federal doRGS, 1998.

BATALHA, Mário Otávio (coord). Gestão Agroindustrial. Vol. 1e 2. São Paulo, Atlas,1997.

BECKER, Dinizar Fermiano (org). Desenvolvimento sustentável:necessidade e/ou possibilidade? Santa Cruz do Sul/RS, Edunisc,1999.

BURSZTYN, Marcel (org). Para pensar o desenvolvimentosustentável. São Paulo, Editora Brasiliense, 1993.

CONWAY, Gordon (org). Uma agricultura sustentável para asegurança alimentar mundial. Brasília, Embrapa/Cirad, 1998.

DIEGUES, Antonio Carlos Sant’Ana. O mito moderno danatureza intocada. São Paulo, NUPAUB/USP, 1994.

FUNDAÇÃO O BOTICÁRIO DE PROTEÇÃO À NATUREZA. Aestratégia global da biodiversidade. Curitiba, 1992.

GOLDENBERG, Mirian (coord). Ecologia, ciência e política. Riode Janeiro, Editora Revan, 1992.

GOODMAN, David e outros. Da lavoura às biotecnologias.Agricultura e indústria no sistema internacional. Rio deJaneiro,Campus, 1990.

GRAZIANO NETO, Francisco. Questão agrária e ecologia.

Crítica da moderna agricultura. São Paulo, Brasiliense, 1982.

HOGAN, Daniel Joseph & VIEIRA, Paulo Freire (org). Dilemassocioambientais e desenvolvimento sustentável. 2a ed.. Campinas,Editora da Unicamp, 1995.

LAYRARGUES, Philippe Pomier. A cortina de fumaça. Odiscurso empresarial verde e a ideologia da racionalidadeeconômica. São Paulo, Annablume, 1998., Brasiliense, 1981.

,Ronaldo Coutinho. Os impactos sociais da modernizaçãoagrícola. São Paulo, Editora Caetés, 1987.

MAZZALI, Leonel. O processo recente de reorganizaçãoagroindustrial: do complexo à organização "em rede". SãoPaulo, Editora Unesp, 2.000.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo capitalista deprodução e agricultura. São Paulo, Ática, 1986.

OTTMAN, Jacquelyn A. Marketing verde. São Paulo, MakronBooks, 1994.

PINAZZA, Luiz Antonio & ALIMANDRO, Regis (org.).Reestruturação do agribusiness brasileiro. Agronegócios noterceiro milênio. Rio de Janeiro, Abag/FGV, 1999.

PRIMAVESI, Ana. Agroecologia. Ecosfera, tecnosfera eagricultura. São Paulo, Nobel, 1997.

QUIRINO, Tarcízio Rego e outros. Impacto agroambiental.Perspectivas, problemas, prioridades. São Paulo, Editora EdgardBlücher, 1999.

RIBEIRO, Maurício Andrés. Ecologizar. Pensando o ambientehumano. Belo Horizonte, Rona Editora, 1998.

ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Meio ambiente e dinâmica deinovações na agricultura. São Paulo, Annablume/FAPESP, 1998.

ROSA, Antonio Vitor. Agricultura e meio ambiente. São Paulo,Atual, 1998.

RÜEGG, Elza Flores e outros. Impacto dos agrotóxicos sobre oambiente, a saúde e a sociedade. 2a ed. São Paulo, Ícone Editora,

1991.

SNA. Anais do 1º Congresso de Agribusiness do Rio de Janeiro.Rio de Janeiro, SNA-Sociedade Nacional de Agricultura, /s.d./

UNGARETTI, Wladymir Netto. Empresariado e ambientalismo.Uma análise de conteúdo da Gazeta Mercantil. São Paulo,Annablume, 1998.

VEIGA, José Eli da . A face rural do desenvolvimento. Natureza,território e agricultura. Porto Alegre, Universidade Federal doRGS, 2.000.

Extraído de http://www.agricoma.com.br/bibliogradesenvolvimentosustentado.htmAcesso em 14/01/06.

Bibliografia

Aqui você encontra a lista das principais fontes bibliográficas utilizadascomo subsídio na elaboração dos produtos do Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Maranhão

BATISTELLA, M.; SOARES FILHO, B.S. Ensaio comparativo de índices de fragmentaçãoda paisagem em dois modelos de assentamento rural em Rondônia. In: CONGRESSO EFEIRA PARA USUÁRIOS DE GEOPROCESSAMENTO DA AMÉRICA LATINA (GISBRASIL'99), 5., 1999, Salvador. Anais em CD-ROM...10p.

BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional de Produção Mineral.Projeto Radam. Parte da folha SC.23 Rio São Francisco e SC.24 Aracaju:geologia, geomorfologia, solos, vegetação, uso potencial da terra. Rio de Janeiro,1973. (Levantamento de Recursos Naturais, 1)

BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional de Produção Mineral.Projeto Radam. Folha SB.23 Teresina e parte da folha SB.24 Jaguaribe: geologia,geomorfologia, solos, vegetação, uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 1973.(Levantamento de Recursos Naturais, 2).

BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional de Produção Mineral.Projeto Radam. Folha SA.23 São Luís e parte da folha SA.24 Fortaleza: geologia,geomorfologia, solos, vegetação, uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 1973.(Levantamento de Recursos Naturais, 3).

BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional de Produção Mineral.Projeto Radam. Folha SB.22 Araguaia e parte da folha SC.22 Tocantins: geologia,

geomorfologia, solos, vegetação, uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 1974.(Levantamento de Recursos Naturais, 4).

BOGNOLA, I.A.; MIRANDA, E.E. de Zoneamento Agroecológico do Estado de Tocantins.In: WORKSHOP SOBRE AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, 1999,Campinas. Resumos...Campinas: UNICAMP-IB, 199. p.120-124. 1 mapas policr., Esc.reduzida.

COUTINHO, A.C.; DORADO, A.J.; GUIMARÃES, M.Monitoramento das alterações dacobertura natural em duas situações distintas da Amazônia Brasileira. In: GISBRASIL2000: SHOW DE GEOTECNOLOGIAS, 6., A ERA DA INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA, 2000,Salvador. Anais em CD-ROM. Curitiba: Fator GIS, 2000. 7p.

COUTINHO, A.C. Automatização dos processos de mapeamento dos usos da terra In:SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E MEIO AMBIENTE, 11., 199, Rio de Janeiro.Resumo...Rio de Janeiro: IBGE,jun. 1999. 1p.

COUTINHO, A.C.Monitoramento de áreas de cerrado através da utilização de técnicasde sensoriamento remoto e geoprocessamento. In: SIMPÓSIO SOBRE OS CERRADOSDO MEIO-NORTE, 1., 1997, Teresina. Resumos em Anais...Teresina: Embrapa-CPAMN, 1997. p.17-19. (Embrapa-CPAMN. Documentos, 27).

DI GREGORIO, A.; JANSEN, L. J. M. Land cover classification system (LCCS):classification concepts and user manual for software version 1.0. Rome: FAO,2000.179p. Anexo 1 CD. ISBN 92-5-104216-0

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro,RJ). Sistema brasileirode classificação de solos. 4.aprox. Rio de Janeiro: Embrapa-CNPS, 1997. 25p., il. (Co-autoria: Itamar Antonio Bognola, Embrapa-NMA).

EMBRAPA Monitoramento por Satélite. Ecoforça Pesquisa e Desenvolvimento(Campinas, SP). The state of the world land and water resources/L'état mondial desressources terrestres et aquatiques/El estado mundial de los recursos terrestres yacuaticos/O estado mundial dos recursos terrestres e aquáticos. In: Food andAgriculture Organization of the United Nation. Food for all. Campinas: EMBRAPA-NMA,1998. 1 CD-ROM.

EMBRAPA. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Mapa de solosdo Brasil. Rio de Janeiro, 1981. 1 mapa, color, 87,7cm x 91,1cm. Escala 1:5.000.000.

GUIMARÃES, M; DORADO, A.J.; COUTINHO, A.C. Utilização de dados TM-Landsat parao mapeamento e monitoramento da cobertura vegetal. In: GISBRASIL 2000: SHOWDE GEOTECNOLOGIAS, 6., A ERA DA INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA, 2000, Salvador.Anais em CD-ROM. Curitiba: Fator GIS, 2000. 8p.

MIRANDA, E.E. de; DORADO,A.J. Um balanço de dez anos da colonização agrícola emRondônia In: SEMINÁRIO SOBRE REFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL, 1998, Fortaleza.Anais...Brasilia: Ministério do DesenvolvimentoAgrário, 2000. p.195-211.

MIRANDA, E.E. de. Como conciliar desenvolvimento e meio ambiente na Amazônia?Geotecnologias, Zoneamento, Agroecológico e Ordenamento Ambiental no Estado doTocantins. In: CONGRESSO E FEIRA PARA USUÁRIOS DE GEOPROCESSAMENTO DAAMÉRICA LATINA (GIS BRASIL'99), 5., 1999, Salvador. Resumos em CD-ROM.. 1p.

MIRANDA, E.E. de. Novos instrumentos para avaliar a segurança alimentar e asustentabilidade agrícola. In: WORKSHOP SOBRE AGROECOLOGIA EDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, 1999, Campinas. Resumos... Campinas:UNICAMP-IB, 1999. p.9-10.

MIRANDA, E.E. de; JOHN,L. Ten years monitoring and mapping fires in Brazil currentproducts and information networks. In: INTERNATIONAL FORESY FIRE NEWS, 22.,Freiburg, 2000. Proceedings...Freiburg: GFMC, 2000. 5p.

MIRANDA, E.E. de. Elementos para el desarrollo metodológico del tema de lasostenibilidad agrícola en America Latina por Rimisp. In: BERDEGUÉ, J.A.; RAMIREZ, E.(eds.) Operacionalizacion del concepto de sistemas de produccion sostenibles.Santiago de Chile: RIMISP, jul. 1995. p.93-110.

MIRANDA, E.E. de. Aplicación de los sistemas de información geográfica(SIG) en lazonificación agroecológica para el desarollo rural y ambiental sostenible en Brasil. In:TALLER REGIONAL SOBRE APLICACIONES DE LA METODOLOGIA DE ZONIFICACIÓNAGRO-ECOLÓGICA Y LOS SISTEMAS DE INFORMACIÓN DE RECURSOS DE TIERRAS EMAMÉRICA LATINA Y EL CARIBE, 1996, Santiago do Chile. Resumenes...Santiago doChile: FAO, 1996.

MIRANDA, E.E. de; DORADO, A.J.; GUIMARÃES, M; MANGABEIRA, J.A. de C.;MIRANDA, J.R. Geographic Information System for the agriculture sustentabilityassessment. In: INTERNATIONAL SYMPOSTUM ON GIS (GEOINFORMATICS'96);REMOTE SENSING RESEARCH DEVELOPMENT AND APPLICATIONS, 1996, Miami,Florida. Digital Abstracts...Flórida: CPGIS/SFWMD, 1996. v.9: SustainableDevelopment.

MIRANDA, E.E. de; BOGNOLA, I.A. Nota sobre o andamento do ZoneamentoAgroecológico do Estado do Tocantins: Parecer técnico. Campinas: Embrapa-CNPM,1998. 3p. Embrapa Monitoramento por Satélite-AMT.

MIRANDA, E.E. de; MATTOS, C. Challenges facing the agricultural research bydevelopment dynamics in the Amazon. In: WORSHOP ON CLOSING THE LOOP-NATURAL RESOURCES MANAGEMENT ORIENTED AGRICULTURAL RESEARCH ANDPOLICY CHANGE-ISNAR, 1997, Netherlands. Abstracts... 1997. 3p.

MIRANDA, E.E. de; DORADO, A.J; GUIMARÃES, M; MANGABEIRA, J.A; MIRANDA, J.R.Impacto ambiental y sostenibidad agricola: La contribucíon de los Sistemas deInformaciones Geográficas. Santiago do Chile: Valgraf, 1995. 89p. cartas policr. (fot.).

MIRANDA, J.R.; MANTOVANI, L.E.; SANTOS, R.Z. dos; COUTINHO, A.C.;MANGABEIRA, J.A.C. Mapeamento ecológico da Reserva da Serra do Lajeado, TO.Campinas: Embrapa-CNPM, 1992. 68p. Embrapa Monitoramento por Satélite-AMT.

PLANNING for sustainable use of land resources: towards a new approach. Rome: FAO,1995. 60p. (FAO Land and water bulletin, 2). ISBN 92-5-103724-8

PRADO,H. do; JOAQUIM, A.C.; BOGNOLA, I.A. A importância do detalhamento dainterpretação química pedológica: uma contribuição para o eminente Sistema Brasileirode Classificação de Solos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 27.,Brasília.Resumos...Brasília: Embrapa Cerrados/Unb, . 1p. CD-ROM. (Seção dePôsteres/Seção : Gênese, morfologia e classificação do solo).

SIMS, D.; SANSONETTI, G. Negotiating a sustainable future for land. Rome:FAO/UNEP, 1997. 60p., il.

THE FUTURE of our land: facing the challenge. Rome: FAO, 1999. 71p., il. Anexo 1 CD.ISBN 92-5-104366-3

TRICART, J.; KILIAN, J. L´éco-géographie et I´aménagement du milieu naturel. Paris.François Maspero, 1979. 325p. (Collection Hérodote).

VARIAÇÃO mensal da incidência de queimadas (pontos de calor) - Brasil: período1991-1997. In: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da AmazôniaLegal. Primeiro relatório nacional para a Convenção sobre Diversidade Biológica: Brasil.Brasília, 1998. p.52-63, 44 mapas policr. por classes de queimadas.

Extraído de http://www.zee.ma.gov.br/html/bibl.htmlacesso em 14/01/2006

Bibliografia RecomendadaAGO – Australian Greenhouse Office. National emissions trading – designing themarket. Discussion Paper 4, 1999.

KHALILI, A.; TEIXEIRA, A.C.; LEMME, C.F; SHIH, F.L; ROCHA, M.T; MELLO,P.C.; HERING, R.A.; PEREIRA, R.L.G.; RICARDO, S.; RE, S.; VISION,W. A questãoAmbiental - Desenvolvimento e Sustentabilidade - FUNENSEG - Rio de janeiro, 2004.

ANDERSON, D.; ROLAND, K.; SCHREINER, P.and SKJELVIK, J. M. “Designing adomestic GHG emissions trading system: the example of Norway”, in JEPMA, C.J.; vander Gaast, W . On the compatibility of flexible instruments. The Netherlands: KluwerAcademic Publishers, 1999.

BEIL, S. Evolution and design of an emissions trading market of greenhouse gases.Paper presented at the 2nd Annual Emissions Trading Forum. 30-31 August, 1999.(http://www.aetf.net.au/ContentStore/ ReferencePapers/Reference11.htm

BEIL, S. and ASSIM, F. The “securitisation” of environmental markets: from theory toreality. Paper presented at Forests in the Green Economy, 10th April, 2000.

BNDES; MCT. Efeito Estufa e a Convenção sobre Mudança do Clima. 1999.(http://www.mct.gov.br/clima/quioto/bndes.htm)

BUENO, A. J. T. “Possibilidade de novo instrumento de captação voltado para odesenvolvimento sustentável”, in Resenha BM&F,139, 2000.

COOPER, R. N. “International approaches to global climate change”, in ResearchObserver, vol. 15, no 2, 2000.

ETG – Emissions Trading Group. Outline proposals for a UK Emissions TradingScheme. Second Edition, March, 2000.

FRANGUETTO, F.W. Viabilização Jurídica do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo(MDL) no Brasil. Editora Fundação Peirópolis, São Paulo, 2002.MANFRINATO, W. “Mudanças Climáticas: ações e perspectivas para o novo milênio”,in Qualidade de Vida, vol. 1, no 6, 1999.

MIGUEZ, J. M. “O Brasil e o Protocolo de Quioto”, in Cenbio Notícias, vol.3, no 8,2000.

Mudanças do Clima volume I e II, cadernos NAE, Núcleo de Assuntos Estratégicos daPresidência da República. (a disposição na internet)

NORDHAUS, W. D. From Porcopolis to Carbopolis. In: KOSOBUD, R. F.;SCHREDER, D. L.; BIGGS, H. M. Emissions trade – environmental policy’s newapproach. John Wiley & Sons Inc., 2000.

NORDHAUS, W. D. Roll the Dice again: the economics of global warming. YaleUniversity, 1999.

REIS, L.B. dos; FADIGAS, E.A.A; CARVALHO, C.E. Energia, recursos naturais e aprática do desenvolvimento sustentável. Editora Manole, Barueri, São Paulo, 2005. REZENDE, D. & MERLIN, S. Carbono Social: Agregando valores as desenvolvimentosustentável.

SANDOR, R. L. and WALSH, M. J. Some observations on the evolution of theinternational greenhouse gas emissions trading market, in KOSOBUD, R.F.;

SANQUETTA C.R. et al. As florestas e o carbono. Curitiba, 2002.

SANQUETTA, C.R & Balbinot, R; Ziliotto, M.A. Fixação de Carbono: atualidades,projetos e pesquisas, Curitiba, 2004.

SANQUETTA, C.R. & Ziliotto, M. A. Carbono: Ciência e mercado global. CarlosRoberto Sanquetta e Marco Aurélio Ziliotto editores. Curitiba, 2004.

SCHREDER, D.L.& BIGGS, H. M. Emissions trade – environmental policy’s new

approach. John Wiley & Sons Inc. 2000.

Extraído de http://www.carbonobrasil.com/textos.asp?tId=67&idioma=1Acesso em 14/01/2006

Bibliografia

Gestão Ambiental e Competitividade

LAZONICK, William. Business Organization and Competitive Advantage:CapitalistTransformations in the Twentieth Century.

MADRUGA, Katia. & SILVA FILHO, José Carlos L [da]. A NGO driving to cleaner production: astudy in Brazil. In: 6th European Roundtable on Cleaner Production. , Budapest Hungary, 1999.Proceedings... (1 CD ROM)

PEREIRA, Maurício Fernandes; ALPERSTEDT, Graziela Dias. Inovação Tecnológica: um fatorimpulsionador do desenvolvimento sustentável. In: XIX SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃOTECNOLÓGICA, 1996, São Paulo. Anais... São Paulo: 1996. p. 1689-1702.

PHILLIP JR., Arlindo; AGUIAR, Alexandre; MOLLER, Beatriz Rebolledo. Gestão Ambiental: AEmpresa e a Sustentabilidade do seu Desenvolvimento. In: V Encontro Nacional sobre Gestão Empresariale Meio Ambiente, 17-19 nov. 1999, São Paulo. Anais... São Paulo, 1999. p. 1-13.

RUBERG, Cláudia; AGUIAR, Alexandre; PHILIPPI JR., Arlindo. Promoção da Qualidade Ambientalatravés da Reciclagem de Resíduos Sólidos Domiciliares. In: II Simpósio Internacional de QualidadeAmbiental - Gerenciamento de Resíduos e Certificação Ambiental. Porto Alegre, 26 a 28 de out., 1998.Anais... Porto Alegre, 1998, p.163-167.

SLONGO, L. A.; KLEIN, C.A.; BRASIL, V. S. Estratégia Tecnológica e Meio Ambiente: A Análisede Dois Casos de Segmentos Relevantes da Indústria Gaúcha.In: XVII Encontro Nacional AssociaçãoNacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, Bahia, 1993. Anais... v. 1, Administração deC&T, p 114-28, 1993.

OLIVEIRA, F. B.. Implantação e Prática da Gestão Ambiental: Discussão e Estudo de Caso. PortoAlegre, 1999. 109p. Dissertação de Mestrado em Engenharia (Produção) - Programa de Pós-Graduação emEngenharia de Produção, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

VIEGAS, C. V. Capacidade Tecnologica e Gestão de Resíduos Sólidos Industriais: Estudo de Casosem Indústrias Calçadistas do Vale dos Sinos. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação emAdministração da Universidade Federal do rio Grande do Sul como requisito para a obtenção do Grau deMestre em Administração. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Edi Madalena Fracasso.

SAMUEL, P. R. S. Avaliação das Perdas na Distribuição de Água no DMAE. Trabalho de conclusãodo curso de Graduação em Administração. Orientador: Prof. Dr. Luis Felipe Nascimento. 1998.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direiro Ambiental como Direito Econômico - Análise Crítica. Revista deInformação Legislativa, Brasília, n. 115, p. 301-324, jul/set. 1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001 - Sistema de GestãoAmbiental - Especificação e Diretrizes para uso. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14004 - Sistema de GestãoAmbiental - Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14010 - Diretrizes paraAuditoria Ambiental - Princípios Gerais. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14011 - Diretrizes paraAuditoria Ambiental - Procedimentos de Auditoria - Auditoria de Sistemas de Gestão Ambiental. Riode Janeiro: ABNT, 1996.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14012 - Diretrizes paraAuditoria Ambiental - Critérios de Qualificação para Auditores Ambientais. Rio de Janeiro: ABNT,1996.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. O Brasil e a futura série ISO 14000. Riode Janeiro: ABNT, nov. 1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Rumo a Certificação Verde. RevistaABNT, São Paulo, n. 0, p. 16-24, jan/fev. 1996.

BACKER, Paulo de. Gestão Ambiental: a administração verde. Tradução de Heloísa Martins Costa.Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1995.

BERKEL, René van. Fostering Cleaner Production in Developing Countries: Example Results andExperiences from India and China. [s/e], University of Amsterdam, Apr. 4 1995 (mimeo).

BUCHHOLZ, Rogene A. Business Environment and Public Policy. Prentice-Hall, USA, 1995. (338.5B919B)

BUREAU VERITAS. Curso de formação de auditores internos de sistemas de gestão ambiental.Rio de Janeiro: Bureau Veritas do Brasil, 1995.

CAIRNCROSS, Frances. Meio ambiente: custos e benefícios. Tradução de Cid Knipel Moreira. SãoPaulo: Nobel, 1992.

CALLENBACH, Ernest; CAPRA, Fritlof; GOLDMAN, Lenore; LUTZ, Rüdiger; MARBURG, Sandra.EcoManagement: the Elmwood guide to ecological auditing and suistainable business. San Francisco:Berret-Koehler Publishers, 1993. (338.8 E19)

CASCIO, J.; WOODSIDE, G.; MITCHELL, P. ISO 14000 Guide - The New InternationalEnvironmentaL Management Standards. EUA: Ed. McGraw-Hill, 1998.

CHRISTIE, Ian; ROLFE, Heather; LEGARD, Robin. Cleaner Production in Industry: Integratingbusiness goals and environmental management. PSI-Policy Studies Institute, London, 1995. CLARK,Norman. The political economy of science and technology. Oxford : Camelot Press, 1985.

COMPASSI, Marlon K.. Gestão da Qualidade Ambiental no Setor de Couro, Calçado e deComponentes. Revista Tecnicouro, Novo Hamburgo, v.17, n. 2, abr. 1995.

CONSTANTINO, Carlos Ernani. Delitos Ecológicos: A Lei Ambiental Comentada Artigo porArtigo. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 232p.

DELL, T. The Corporate Environmental Leader. USA: Crisp Publications, 1996. (339.5 D357C)

DENTON, D.K. Enviro-Management: How Smart Companies Turn Environmental Costs intoProfits. New Jersey : Prentice Hall, 1994. (338.5 D415E)

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1995.

DONAIRE, D. A internacionalização da gestão ambiental na empresa. Revista de Administração, SãoPaulo v.31, n.1, p.44-51, jan/mar. 1996.

EPSTEIN, Marc J. Measuring corporate environmental performance: best practices for costing andmanaging an effective environmental strategy. USA : Times Mirror, 1996. (339.5 E64M)

FIKSEL, Joshep. Design for environment: creating eco-efficient products and processes. McGraw-Hill: New York, USA, 1996. (339.5 M235E)

GAZETA MERCANTIL. Panorama Setorial: Indústria de Embalagens. Dez. 1995.

GAZETA MERCANTIL. Gestão Ambiental. Compromisso da empresa. Encarte especial, abr/mai1996.

GILBERT, Michael J. ISO 14000/BS7750. Sistema de Gerenciamento Ambiental. São Paulo: IMAM,1995.

HÜBNER, Heinz; DUNKEL, Torsten. Recent Essentials in Innovation Management and ResearchGabler Verlag. Germany, 1995.

JÖHR, H. O verde é o negócio. São Paulo: Ed. Saraiva, 1994.

KALIL, Alexandre; GONÇALVES, Cláudia; VIEGAS, Cláudia. O desafio da ISO 14 000. RevistaTecnicouro. v. 18, n. 5, mai. 1997, p.26-30.

KINLAW, Dennis C. Empresa competitiva e ecológica: desempenho sustentado na era ambiental.Tradução de Lenke Peres Alves de Araujo. São Paulo: Makron Books, 1997.

LAWRANCE, J. ISO 14021: a norma do selo verde. Banas Ambiental. São Paulo, p.45-48, out. 1999.

LOWE, Ernest. Industrial ecology: a context for design and decision. In: FIKSEL, Joseph. Design forenvironment: creating eco-efficient products and processes. Cap 25. McGraw-Hill: New York, 1996.

LUTZ, R.(editor). Innovations-Ökologie. Ullstein Buch, Frankfurt/M-Berlin, 1992.

MAIMON, Dália. Eco-Estratégia nas Empresas Brasileiras: Realidade ou Discurso? Revista deAdministração de Empresas, São Paulo, v. 34, n. 4, p. 119-130, jul/ago. 1994.

MAIMON, Dalia. Passaporte verde: gerência ambiental e competitividade. Rio de janeiro:Qualitymark Ed., 1996.

MARTINS, M. Os Novos Tons da Norma Verde. Banas Ambiental. São Paulo, n. 1, p.21-34, ago.

1999.

MEFFERT, H.; KIRCHGEORG, M. Marktorientiertes Umweltmanagement. Stuttgart: Schäffer-Poeschel, 1993.

MOURA, LUIZ ANTÔNO ABDALA DE. Qualidade e Gestão Ambiental: sugestões paraimplantação das normas ISO 14000 nas empresas. São Paulo: Editora Oliveira Mendes, 1998.

NESTEL, G.; DELROSSI, J.; ULLMAN, A.; RAJUSRKV, K.; FAVA, J. The Road to ISO 14000 - anorientation guide to the environmental management standards. EUA, Ed. Irwin, [199_]. (339.5 R628)

NORTH, Klaus. Environmental Business Management. Geneva: International Labour Organization,1997. (339.5 N865E)

PAULI, Gunter. Emissão Zero: a busca de novos paradigmas: o que os negócios podem oferecer àsociedade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.

PORTER, M.E.; LINDE, Class Van Der. Ser verde também é ser competitivo. Revista Exame, nov.1995, p 72-78.

PORTER, Michael E.; LINDE, Claas van der. Green and Competitive: Ending the Stalemate.Harward Business Review. sept-oct, 1995, p.120-134.

REIS, Maurício J. L. ISO 14000 Gerenciamento ambiental. Um novo desafio para a suacompetitividade. Ed. Qualitymark, Rio de Janeiro, 1995.

ROMM, Joseph. Um passo além da qualidade: como aumentar seus lucros e produtividade atravésde uma administração ecológica. tradução Caetano M. F. Pimentel. São Paulo: Futura, 1996.

SAYRE, Don. Inside ISO 14000. St. Lucie Press, USA. (339.5 S275I)

SCHMIDHEINY, Stephan. Mudando o rumo: uma perspectiva empresarial global sobredesenvolvimento e meio ambiente. Rio de Janeiro : FGV, 1992.

SEBRAE, IBAMA, IHL, UNESCO, CNI, SESI, SENAI, IEL, GAZETA MERCANTIL. Gestãoambiental: compromisso da empresa. [São Paulo], n. 1 a 8, 1996

STEGER, Ulrich. Handbuch des Umweltmanagements.Wiesbaden, Verlag C. H. Beck, 1991. (339.5S817H)

TIBOR, T.; FELDMAN, I. ISO 14000 - Um Guia para as Novas Normas de Gestão Ambiental.Editora Futura: São Paulo, 1996. (339.5 I34)

VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade Ambiental: como ser competitivo protegendo o meio ambiente:(como se preparar para as Normas ISO 14000). São Paulo: Pioneira, 1995.

WEVER, Grace H. Strategic Environmental Management - Using TQEM and ISO 14000 forCompetitive Advantage. New York : John Wiley & Sons, 1996. (339.5 W543S)

Desenvolvimento Sustentável

MENEZES, Claudino Luiz. Emergência e evolução da política ambiental urbana no Brasil: doEstado à Nova República. Artigo publica na RAP 01/97. Rio de Janeiro, Jan/Fev 1997.

MOTTA, Paulo César Delayti. Administração Ambiental no Rio Grande do Sul: do Discurso àPrática, In: XII Simpósio Nacional de Pesquisa de Administração em Ciência e Tecnologia, São Paulo.Anais... PACTO-IA/USP: São Paulo, out. 1988.

NASCIMENTO, L. F.; PEREIRA, O. Projetos de Tecnologia de Infra-estrutura Urbana - Das Fasesde Análise Econômica e Licenciamento à Gestão Ambiental. In: Encontro Nacional de Engenharia deProdução, 17., Gramado/RS. 1997. Anais... XVII ENEGEP (1 CD-ROM).

COELHO, Eduardo Junqueira. Sistema de Aproveitamento de Lixo Urbano: Uma Avaliação Sócio-Econômica. Viçosa, UFV, 1994. Dissertação (Mestrado em Economia Rural), Faculdade de Economia,Universidade Federal de Viçosa, 1994.

PIRES, C. A. S. Industrialização e Seus Impactos na Gestão Urbana: Subsídios para um programade Educação Embiental em Charqueadas-RS. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação emAdministração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como requisito para a obtenção do Grau deMestre em Administração. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Cornélia Eckert.

FIALHO, A. L. Proposta de um Programa de Educação Ambiental para Empresas que GeramPoluição Sonora. Trabalho de conclusão do curso de Graduação em Administração. Orientador: Prof. Dr.Luis Felipe Nascimento. 1997.

AISSE, Miguel Mansur, OBLADEN, Nicolau Leopoldo, SANTOS, Arnaldo Scherer. Aproveitamentodos Resíduos Sólidos Urbanos. Curitiba: CNPq/ ITAH/ IPPUC/ LHISAMA- UCPr, [1982?]. 107p.

ALMEIDA, J. & NAVARRO, Z. Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva dodesenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS, 1997.

ALMEIDA, Josimar Ribeiro; MORAES, Frederico Eugênio; SOUZA, José Moutinho de ;MALHEIROS, Telma Marques. Planejamento ambiental: caminho para a participação popular e gestãoambiental para o nosso futuro comum. Uma necessidade, um desafio. 2º ed. Rio de Janeiro: Thex Ed.Biblioteca de Sá, 1999.

AMARAL, Sérgio P. Auditoria Ambiental - Uma Ferramenta de Gestão Ambiental nas Empresas.In: Saneamento Ambiental. Signus Editora Ltda, São Paulo. p. 40-50, nov/1993.

AMBROS, Júlia Ortiz; KLERING, Luís Roque. Diagnóstico Ambiental dos Municípios do RioGrande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 1995, Documentos para estudo nº 19/95.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direiro Ambiental como Direito Econômico - Análise Crítica. Revista deInformação Legislativa, n. 115, p. 301-324, Brasília, jul./set. 1992.

BAILEY, Ronald (editor). The true state of the planet. New York : The Free Press, 1995.

BARONI, Margaret. Ambigüidades e Deficiências do Conceito de Desenvolvimento Sustentável.Revista de Administração de Empresas, São Paulo, 32(2), p. 14-24, 1992.

BRADFORD, B. ; Gwynne M. A. Down to Earth. Kumarian Press.(338.5 D748)

BUCHHOLZ, Rogene. A. Business Environment and Public Policy. Prentice-Hall, USA, 1995. (338.5B919B)

BUND und MISEREOR (editores). Zukunftsfähiges Deutschland: ein Beitrag zu einer globalnachhaltigen Entwicklung. Wuppertal Institut, 1996.

CALLENBACH, Ernest; CAPRA, Fritlof; GOLDMAN, Lenore; LUTZ, Rüdiger; MARBURG, Sandra.EcoManagement: the Elmwood guide to ecological auditing and suistainable business. San Francisco:Berret-Koehler Publishers, 1993.

CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Ed.Cultrix, 1997.

CASCINO, Fábio. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. São Paulo:Editora SENAC São Paulo, 1999.

COMISSÃO Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD) Nosso Futuro Comum.Rio de Janeiro : FGV, 1988.

COMISSÃO Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD). Nosso Futuro Comum. 2ed., Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991.

COMITÊ de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí. Campanha de cidadania pela águano vale do Itajaí. Blumenau: Editora da FURB, Set. 1999.

CORNELY, Seno A. Introdução à ecologia social. Veritas, Porto Alegre, v. 37, n. 148, p. 663-671, dez.1992.

CORNELY, S. e BONDER, C. A violência contra a vida: o pensamento ecológico. Veritas, PortoAlegre, v.38, n° 151, p.483-497, set. 1993.

ELY, Aloísio. Economia do Meio Ambiente: um apreciação introdutória interdisciplinar dapoluição, ecologia e qualidade ambiental. Porto Alegre: FEE , 1988.

ELY, Aloísio. Desenvolvimento Sustentado e Meio Ambiente: Uma Abordagem Holística eIntegrada da Política, da Economia, da Natureza e da Sociedade. Porto Alegre: FEPLAN, 1992.

FAEMA - Fundação Municipal do Meio Ambiente. Agenda Blumenau 21. Blumenau: Edição Própria,Junho/2000.

FAEMA - Fundação Municipal do Meio Ambiente. ISB 99 - Programa de Indicadores Ambientaispara Blumenau: avaliação do índice de sustentabilidade de Blumenau para 1999. Blumenau: EdiçãoPrópria , 2000.

FAEMA - Fundação Municipal do Meio Ambiente. Nosso Ambiente: Informativo da FundaçãoMunicipal do Meio Ambiente. Blumenau: Secretaria de Comunicação Social de Blumenau, dez. 1999.

FAEMA - Fundação Municipal do Meio Ambiente. Programa de Indicadores Ambientais paraBlumenau: avaliação do índice de sustentabilidade de Blumenau - ISB do ano de 1997. Blumenau:Edição Própria , 1998.

FAMURS. Meio Ambiente na Administração Municipal: Diretrizes para Gestão AmbientalMunicipal. Porto Alegre: Edição FAMURS, 1998.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. O direito de atena em face do direito ambiental no Brasil. SãoPaulo: Saraiva, 2000.

FREITAS, M.C.D.; MAIA, M.A.M.; MUNIZ, L.F.M. Sistemas construtivos com uso de resíduos : Umaalternativa para reduzir o custo da habitação popular. Revista Tecnologia , Fortaleza, n.16, 67-71, 1995.

GAZETA MERCANTIL.A Ecologia Vista Sob um Novo Enfoque. Ed. Especial, São Paulo, 1990.

GLADWIN, T. , KENNELLY, J. and KRAUSE, T.S. Shifting paradigms for sustainableDevelopment: Implications for Management Theory and Research. The Academy of ManagementReview, vol. 20, n.4, p.874-935, October 1995.

GRATT, Lawrence. B. Air Toxic Risk Assessment & Management.ITP International. ThomsonPublishing. (339.5 G773A)

HUNT, Christopher B.; AUSTER, Ellen R. Proactive Environmental: Avoiding the Toxic Trap. SloanManagement Review Winter, v.31, no2, 1990.

IPT/CEMPRE. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT, 1995.

LIMA, Luiz Mário Queiroz. Tratamento de Lixo. São Paulo: Hemus, 1991.

LIMA, Mário Queiroz. Tratamento e biorremediação. São Paulo: Hemus Editora Ltda, 1995.

LOPES, Mikhail. Ecologistas à beira de um ataque.Revista Exame, São Paulo, p. 19-21, mai. 1997.

MAGOSSI, L. R. & BONACELLA, P. H.. Poluição das águas. São Paulo: Editora Moderna, 1990.

NASCIMENTO, L. F.; GERS, V. The innovation system of the company as a frame for themanagement of innovation projects. HUEBNER, H.; T. DUNKEL. Recent Essentials in InnovationManagement and Research. Gabler, Wiesbaden, Germany. 1995. v. 1.

OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu Editora de São Paulo, [19??].

PAULI, Gunter. Emissão Zero: a busca de novos paradigmas: o que os negócios podem oferecer àsociedade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.

PEREIRA, Sândhya Alves. Coleta Seletiva. Porto Alegre: PMPA/DMLU, 1996.

SCHUMACHER, Mauro Valdir. A complexidade dos ecossistemas. Porto Alegre: Pallotti, 1997.

SILVA, Vicente Gomes da. Comentários à legislação ambiental. Brasília: W.D. Ambiental, 1999.

STAKE, Linda. Lutando por nosso futuro em comum. Rio de Janeiro: FGV, 1991.

STERN, PAUL C; DRUCKMAN, DANIEL. Mudanças e agressões ao Meio Ambiente. São Paulo:Ed. Makron Books, 1993.

TANNER, Thomas. Educação Ambiental. Summus EDUSP. São Paulo, 1978.

THOMPSON, Graham. R.; TURK, J; LEVIN, H. L. Eart: Past and Present. Harcourt Brace CollegePublishing. (339.5 T471E)

TIME. Our Precious Planet. Special Issue, Nov. 1997.

TOLMASQUIM, M. T. Economia e meio ambiente: forças e fraquezas. In: CAVALCANTI, C. (org.)Desenvolvimento e Natureza: estudo para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez; Recife: FundaçãoJoão Nabuco, 1995.

TORRES, Felipe Torres. Desarrollo sustentable y alimentación sana. Comercio Exterior, México, v.46,n.8, p. 603-610, ago. 1996.

VERDUM, ROBERTO; MEDEIROS, ROSA MARIA. RIMA, Relatório de Impacto Ambiental:Legislação, elaboração e resultados. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1992.

VIEZZER, Moema L.; OVALLES, Omar. Manual Latino-Americano de Educ-Ação Ambiental. SãoPaulo: Gaia, 1994.

VITTA, Heraldo Garcia. O Meio Ambiente e a Ação Popular. São Paulo: Saraiva, 2000.

WILLUMS, Jan-Olaf; GOLÜKE, Ulrich. From Ideas to Action: business and sustainabledevelopment. Oslo : ICC, 1992.

Gerenciamento de Resíduos Sólidos

CUNHA, Márcio Angelieri; JARDIM, Nilza Silva; QUÉGE, Neyla; MIOTO, José Augusto;BARCELLOS, Paulo Eduardo. Uma proposta metodológica para a elaboração do plano diretor regionalde resíduos sólidos domiciliares. In: V Encontro Nacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente, SãoPaulo, 1999. Anais... São Paulo: Plêiade, 1999, p.187-194.

PEREIRA, Maurício Fernandes; SCHENINI, Pedro Carlos. Reciclagem de resíduos sólidos: umacontribuição para o desenvolvimento sustentável. In: Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental. 16 a18 set. 1996, Porto Alegre, 1996. Anais...

SOARES, Sebastião Roberto; CASTANHEL, Andrea Orsi. Separação de Plásticos Residuários porProcessos Densimétricos. In: II Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental - Gerenciamento deResíduos e Certificação Ambiental. Porto Alegre, 26 a 28 de out., 1998. Anais... Porto Alegre, 1998, p.153-157.

BONELLI, Cláudia Maria Chagas. Recuperação Secundária de Plásticos Provenientes de ResíduosSólidos Urbanos do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, UFRJ, 1993. (Mestrado em Ciências) Instituto deMacromoléculas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1993.

COSTA, Ana Cláudia Fernandes da. Os Caminhos dos Resíduos Sólidos Urbanos na Cidade de PortoAlegre/RS: da Origem ao Destino Final. Porto Alegre, UFRGS, 1998. Dissertação (Mestrado em Engenharia),Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1998.

PETINNI, M. Fabricação do Fio Têxtil Apartir da Reciclagem de Garrafas PET. Trabalho deconclusão do curso de Graduação em Administração. Orientador: Prof. Dr. Luis Felipe Nascimento. 1999.

SOUZA, A. F. A. Análise dos Resíduos Industriais e Alternativos de Tratamento: O Caso dasTintas Renner. Trabalho de conclusão do curso de Graduação em Administração. Orientador: Prof. Dr. LuisFelipe Nascimento. 1998.

AGUIAR, Alexandre, PHILIPPI JR. Reciclagem de Plásticos de Resíduos Sólidos Domésticos:problemas e soluções. São Paulo: FSP/ USP, 1998. 19p.

AISSE, Miguel Mansur; OBLADEN, Nicolau Leopoldo; SANTOS, Arnaldo Scherer. Aproveitamentodos Resíduos Sólidos Urbanos. Curitiba: CNPq/ ITAH/ IPPUC/ LHISAMA- UCPr, [1982?]. 107p.

ALBERTSSON, Ann-Christine; HUANG, Samuel J (ed.). Degradable Polymers, Recycling, andPlastics Waste Management. New York: Marcel Dekker, 1995.

BELAVSKY, Eugênio. O Curtume no Brasil. Porto Alegre, Globo, 1965.

BETZ, Frederick. Managing Technology: competing through new ventures, innovation andcorporate research. Englewood Cliffs, New Jersey : Prentice Hall, 1987.

BIDDLE, David. Recycling for Profit: the new green business frontier. Harvard Business Review, v.71, n. 6, p.145-156, nov./dec. 1993.

BISIO, Attilio L.; XANTHOS, Marino (ed.). How to manage plastics waste: technology and marketopportunities. New York: Hanser, 1994.

BORGES, Adélia. PET transforma-se em uma mina de negócios. Gazeta Mercantil. 24 mar. de 1999. p.C6.

BRAILE, P. & CAVALCANTI, J. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo : CETESB,1979. 764p.

BRANDRUP, Johanes; BITTNER, Muna; MICHAELI, Walter; MENGES, Georg (ed.). Recycling andRecovery of Plastics. Germany: Carl Hanser, 1996.

BROWN, David T. The Legacy of the Landfill: Perspectives on the solid crisis. In: MUSTAFA,Nabil (ed.). Plastics Waste Management: disposal, recycling, and reuse. New York: Marcel Dekker, 1993.p.1-35.

BRUDER, Jürgen. Economic Instruments for Encouraging Plastic Recycling. In: BRANDRUP,Johanes, BITTNER, Muna, MICHAELI, Walter, MENGES, Georg (ed.). Recycling and Recovery of Plastics.Germany: Carl Hanser, 1996. p.47-59.

CALDERONI, Sabetai. Os Bilhões Perdidos no Lixo. São Paulo: Humanitas Publicações FFLCH/USP,1997.

CETESB, Treinamento. Fundamentos de prevenção à poluição. São Paulo: CETESB, 1995.

CLAAS, Isabel Cristina & MAIA, Roberto A. M. Manual básico de resíduos industriais de curtume.Centro Tecnológico do Couro - SENAI. Ed. SENAI/FIERGS/CNPq : Estância Velha, 1994. 664 p.

DEMAJOROVIC, Jacques. Da política tradicional de tratamento do lixo à política de gestão de resíduossólidos. As novas prioridades. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 35, n.3, 1995. p. 88-93.

DMLU. Lixo: problema não conhecemos, e as soluções? Porto Alegre: Prefeitura Municipal de PortoAlegre, 1996. (Mimeo)

DMLU. Os Caminhos do Lixo: da Origem ao Destino Final. Porto Alegre: Pref. Munic. Porto Alegre,1993.

EHRIG, R. J. Plastics Recycling: Products and Processes. New York: Hanser, 1989.

GAZETA MERCANTIL. Panorama Setorial: Indústria de Embalagens. Dez. 1995.

HUBER, Carl V.. Toxicidade dos Efluentes de Curtumes- a Próxima Preocupação? Revista do Couro,jul/ago, 1991. p-44-50.

IPT/CEMPRE. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT, 1995.

JOST, P.T. Tratamento de Efluentes de Curtume. Rio de Janeiro: CNI, 1989. 185p.

LIMA, Luiz Mário Queiroz. Tratamento de Lixo. São Paulo: Hemus, 1991.

LIMA, Mário Queiroz. Tratamento e biorremediação. São Paulo: Hemus Editora Ltda, 1995.

MACLAREN, Virginia W., YU, Chang-Ching. Solid Waste Recycling Behavior of Industrial-Commercial-Institutional Establishments. Growth and Change. Vol. 28, winter, 1997, p. 93-109.

MADI, Luis; MÜLLER, Manoel; WALLIS, Graham. Brasil Pack Trends 2005 - Tendências daindústria brasileira de embalagem na virada do milênio. Campinas: CETEA/ITAL, 1998. 110p.

MAIA, Ana Helena; BRITO, Maria José Sá. Conceitos e Classificação de Resíduos Sólidos eLegislação. Porto Alegre: PMPA/DMLU, 1997. (mimeo)

MAIA, M.A.M. & ROMAM, H.R. & HEINECK, L.F.M. . Resíduos na Construção . In: RevistaTecnologia , Fortaleza ,n. 14, p. 68-80, 1993 .

MANO, Eloisa B., BONELLI, Cláudia M. C. A reciclagem de plásticos pós-consumidos. Revista deQuímica Industrial. n. 698, out/dez. 1994, p. 18 - 22.

MUSTAFA, Nabil (ed.). Plastics Waste Management: disposal, recycling, and reuse. New York:Marcel Dekker, 1993.

NASCIMENTO, Christine Rabello; PACHECO, Élen Beatriz A. V.; DIAS, Marcos Lopes. Reciclagemde Garrafas de PET. Revista de Química Industrial. n. 706/707, mai./ago., 1996, p. 14-21.

PEDROSO, H. . O lucro que vem do entulho. Dirigente Construtor. São Paulo : DCI (7), 28-29, 1992 .

PEREIRA, Sândhya Alves. Coleta Seletiva. Porto Alegre: PMPA/DMLU, 1996.

PLASTIVIDA/ABIQUIM. Plásticos em Foco. São Paulo, fevereiro, 1997.

PRESTES, Cristine. Avalanche de PET. Revista Amanhã, Porto Alegre, jun. 1997.

Revista Galileu - Por que queimam tanto nossas lâmpadas - Uma mudança reacende o debate sobreo futuro da iluminação no país. Ed. Globo. Abril / 2000, ano 9, n.º 105, págs. 22-25.

SFREDO, Marta. O dinheiro arrancado dos detritos. Zero Hora, Porto Alegre, 8 mar. 1998.

STEFFANI, Evandro; FINKLER, Maira. Uma Avaliação das Propriedades do Polipropileno Reciclado.Plástico Industrial. n. 40, abr., 1999.

WIEBECK, Hélio. Reciclagem do Plástico e suas aplicações industriais. São Paulo: USP/SEBRAESP, maio 1997.

Ecodesign

CHEHEBE, José Ribamar B. Análise do ciclo de vida de produtos - ferramenta gerencial da ISSO14000. Qualitymark Ed.: Rio de Janeiro, 1998.

FIKSEL, Joshep. Design for environment: creating eco-efficient products and processes. McGraw-Hill: New York, USA, 1996. (339.5 M235E)

PRATES, Gláucia Aparecida. Ecodesign utilizando QFD, métodos taguchi e DFE. Tese de doutoradoapresentada no Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Produção, Departamento de Engenharia deProdução e Sistemas. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.

Marketing Verde

DINATO, M. R.O Meio Ambiente e o Setor Petroquímico Do Rio Grande Do Sul: Um EstudoExploratório. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração da UniversidadeFederal do Rio Grande do Sul como requisito para a obtenção do Grau de Mestre em Administração.Orientador: Prof. Dr. Luiz Antônio Slongo.

CHARTER, Martin. GREENER MARKETING, A responsible approach to business. GreenleafPublishing, England, 1992.

DESHPANDÉ, Rohit & FARLEY, John U. Measuring Marketing Orientation: Generalization andSynthesis. Journal of Marketing Focused Management. 2, 1998, p.213-232.

HARTMAN, C.L, STAFFORD E.R. Market-Based Environmentalism: Developing GreenMarketing Strategies and Relationships. American Marketing Association / Winter, 156-163, 1997.

JÖHR, H. O verde é o negócio. São Paulo, Ed. Saraiva, 1994.

MCDANIEL, Stephen W., RYLANDER, David. Strategic Green Marketing. Journal of ConsumerMarketing. Vol. 10, n. 3, 1993, p.4-10.

OTTMAN, Jacquelyn. MARKETING VERDE. Makroon Books, São Paulo, 1993.

POLONSKY, M. J. and MINTU-WIMSATT, A T. Environmental Marketing. New York, TheHaworth Press, 1995.(339.5 E61.5)

PORTER, M.; LINDE, C. Ser Verde também é ser Competitivo. Revista Exame, p. 72-?, Nov. 1995.

Agronegócios

AIDAR, Antônio Carlos Kfouri (org.). Administração Rural. São Paulo: Paulicéia, 1995.

ALMEIDA, J. & NAVARRO, Z. Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva dodesenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS, 1997.

ALTIERI, Miguel A. Agroecología: Bases científicas para una agricultura sustentable. 3.ed. LaHabana, Cuba : Clades, 1997.

ALTIERI, Miguel A. Agroecology the scientific basis of scientifics of alternative agriculture.Oxford: Oxford Basil Blackwel, 1987.

ALVAREZ, Danilo Braccini, JARDIM, Adalberto Silveira. Sistematização de áreas: o investimento nomaior patrimônio do produtos, "a terra". Lavoura Arrozeira, Porto Alegre, v.49, n.427, p. 3-8, jul./ago.,Expointer, 1996.

AVERY, Dennis. Saving the planet with pesticides: Increasing food supplies while preserving theEarth's biodiversity. In: BAILEY, Ronald (editor). The true state of the planet. New York : The Free Press,1995.

BARRIGA, Claudio. Tecnologia e competitividade em agronegócios. Revista de Administração, SãoPaulo, v. 30, n. 4, p. 83-90, outubro/dezembro 1995.

BATALHA, Mário O. (Coordenador). Gestão Agroindustrial. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 1997.

BATALHA, Mário Otávio. As Cadeias de Produção Agro-industriais: uma perspectiva para os estudo dainovações tecnológicas. Revista de Administração. São Paulo, v. 30, n. 4, p. 43-50, out./dez. 1995.

BEEK, P.; BEULENS, A. J. M.; MEFFERT, H. F. Logistics and ICT in Food Suplly Syspems. In:Innovation of Food Production Systems: Product Quality and onsumer Acceptance. Wageningen, TheNetherlands: Wageningen pers, 1998. Pp. 117-138

BEERS, George; BEULENS, Adrie; VAN DALEN, Jan. Chain science as an emerging discipline.Third International Conference on Chain Management in Agribusiness and the Food Industry. Wageningen:Holand, 1998.

CARMO, Maristela S.; MAGALHÃES, Marcelo M.; COMITRE, Valéria. Agricultura Sustentável:Comparação de Indicadores técnicos e econômicos entre sistemas orgânicos de produção de soja noestado do Paraná. Botucatu/SP: IBD, [1998].

CARMO, Maristela Simões do; COMITRE, Valeria; DULLEY, Richard Domingues. Agriculturaalternativa frente à agricultura química: estrutura de custo e rentabilidade econômica para diversas atividades.Lavoura Arrozeira, Porto Alegre, v.42, n.384, p. 13-32, mar./abr. 1989.

CARRIERI, Alexandre de Pádua; MONTEIRO, Ana Victória V. M. A agricultura sustentável e abiotecnologia: trajetórias tecnológicas e a (Neo) territorialização no campo. Informações Econômicas, SãoPaulo, v.26, n.4, p.11-19, abr. 1996.

CHOMENKO, Luíza. Impactos ambientais no meio rural: legislação e procedimentos de licenciamentos.Lavoura Arrozeira, Porto Alegre, v.48, n.421, p. 12-13, maio/junho, 1995.

COOLMÉIA Cooperativa Ecológica. Alegrete - sem veneno: informativo ecológico. Alegrete: out.1996.

COSTA, Manoel B. & CAMPANHOLA, Clayton. A Agricultura Alternativa no Estado de SãoPaulo. Jaguariúna/SP : Embrapa- CNPMA, 1997.

DIRETRIZES PARA OS PADRÕES DE QUALIDADE BIODINÂMICO, DEMÉTER E ORGÂNICO"INSTITUTO BIODINÂMICO". 7 ed. Botucatu/SP: IBD, 1997.

DULLEY, Richard D. & CARMO, Maristela S. Viabilidade Econômica do Sistema de Produção naAgricultura Alternativa. Botucatu/SP: IBD, [1998].

EHLERS, Eduardo. Agricultura Sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. SãoPaulo: Livros da Terra, 1996.

GIORDANO, Samuel Ribeiro. Agricultura sustentável: novos desafios para o agribusiness. Revista deAdministração, São Paulo, v.30, n.4, p.77-82, outubro/dezembro 1995.

HARKALY, Alexandre. Perspectivas da Agricultura Orgânica no Mercado Internacional.Botucatu/SP: IBD, 1998.

LIVERNASH, Robert. Focus on agriculture in the industrialized world: toward sustainability. WorldResources, Oxford, Oxford University Press, 1992.

RODRIGUES, Roberto. O meio ambiente e o comércio mundial de produtos agrícolas. XXX Congressode Cooperativismo, Aliança Cooperativa Internacional. Tokio, Japão, out. 1992.

SILVA, José Graziano. Perspectivas da Agricultura Alternativa. Tecnologia & Agricultura Familiar.Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1999.

THE Pesticides Trust. Supplement to Pesticides News 33, Focus on Food, September. London: 1996.

Disponível em http://www.portalga.ea.ufrgs.br/Bibliografia.aspAcesso em 14/01/06

1. SETTI,A,A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos,Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal / IBAMA, Brasília,1994.2. ALMEIDA, J.R. et all. Planejamento Ambiental R. J; Thex Editora, 1993.3. BRASIL-FRANÇA, Cooperação . Projeto Rio Doce DNAEE, 1992.4. MACIEL JR, P. Classificação e Enquadramento da Bacia do Rio Piracicaba.FEAM, 1993.5. TEIXEIRA, J.A. Proposta Metodológica para Classificação e Enquadramentode Cursos D'água Estaduais. FEAM, 1993.6. IBAMA/UFMG/PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO.III Curso Regional sobreGestão Ambiental Ambiental. PNMA, Belo Horizonte, 1994.7. PARANÁ, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e do MeioAmbiente. Coletânea de Legislação Ambiental Federal e Estadual Estadual.Curitiba, 1991.8. FUZEIRA de SÁ, V.B.; COIMBRA, R.M. Recursos Hídricos Brasileiros -Panorama Geral Geral. MME/DNAEE. Brasília.9. MACIEL JR, P. Zoneamento das Águas Águas. Trabalho Técnico do III CursoRegional Sobre Gestão Ambiental. PNMA/IBAMA/UFMG, Belo Horizonte,1994.10. CPRM(Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais) Contribuição daCPRM para os Planos Diretores Municipais Municipais. Belo Horizonte, 1991.11. FNS (Fundação Nacional de Saúde). Manual de Saneamento Saneamento. Ministério daSaúde, Brasília, 1991.12. BETURE SETAME, DNAEE, FEAM, SEAMA. Metodologia para a Elaboraçãode Objetivos de Qualidade para a Bacia do Rio Doce Doce. Projeto Rio Doce1989.13. CETEC (Centro Tecnológico de Minas Gerais).Aspectos Legais eInstitucionais sobre Recursos Hídricos. A Questão do Enquadramento dosCursos D'água D'água. Belo Horizonte janeiro de 1993.14. CETESB (Cia de Tecnologia de Saneamento Ambiental).Proposta deMétodo para a Reclassificação de Corpos D'água Superficiais de Acordocom os Dispositivos Legais Vigentes Vigentes. São Paulo junho de 1989.15. CETEC (Centro Tecnológico de Minas Gerais ). Aspectos Legais eInstitucionais sobre Recursos Hídricos. A questão do Enquadramento dosCursos D'água D'água. Belo Horizonte, janeiro de 1993.16. São Paulo, Secretária do Meio Ambiente, Políticas e Gestão de RecursosHídricos no Estado de São Paulo Paulo. São Paulo , 1993.17. GRANZIERA, M. L. M.. Direito das águas e meio ambiente. SãoPaulo: Ícone,1993.18. Agence de L'Eau Rhin - Meuse. Dossier Qualité des aux superficielles dubassin Rhin - Meuse Meuse. Actualisation 1988 - 1991.19. Agence de L'Eau Loire - Bretagne. L'Eau en Loire Bretagne. Septembre1993 no 51. Orleans. France.20. Agence de L'eau Artois Picardie. Program d'interventions 92-96 96.Douai.France.21. CPRM. Água em Revista Revista. Ano III - numero 4 .Fevereiro de 1995.Bibliografia105

BIBLIOGRAFIA22. São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente. Bacia do rio Piracicaba-Estabelecimento de metas ambientais e reenquadramento dos corpos

d'água d'água. São Paulo. Setembro de 1994.23. CETEC. Metodologia para Enquadramento Cientifico de Cursos D'água nocontexto de Gerenciamento de Bacias Hidrográficas Hidrográficas. Documento N.T.MDBV Janeiro/93.24. PNUMA. La Gestion del Acgua por Cuenca Vertiente. Manual delParticipante Participante.1994.25. CETEC. Desenvolvimento de Métodos e Técnicas de Bioindicadores deQualidade de Água na Bacia do Alto Rio das Velhas Velhas. `Belo Horizonte.Dezembro 1994.26. SEAMA. Proposta de Normalização da Qualidade das Águas do Estado doEspirito Santo Santo. Vitória E . S.27. SEAMA. Projeto Controle e Recuperação dos Recursos Hidricos Interiorese Costeiros do Espirito Santo Santo. Vitória. E. S. Janeiro/93.28. ABGE. Anais do II Simpósio: Situação Ambiental e Qualidade de Vida naRegião Metropolitana de Belo Horizonte e Minas Gerais Gerais. Belo Horizonte.1992.29. FORMIGA, R. M. F. Lórganization Institutionnelle de La Gestion de Léauen Allemagne, France et en Grande - Bretagne Bretagne. Beture Setame juin 1993.France.30. Revista Ciência e Cultura, 27(7) Julho de 197531. São Paulo, Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Plano Estadual deRecursos Hídricos Hídricos. São Paulo.DAEE.,199032. RAMOS de AGUIAR, A. R. Direito do Meio Ambiente e ParticipaçãoPopular Popular. IBAMA. Brasília. 1994.33. MONTICELLI, J. J. e MARTINS, J.P.S. A Luta pela Água- Nas Bacias dos riosPiracicaba e Capivari Capivari. Capivari, S.P. 1993.34. Comissão de Política Ambiental - COPAM. Deliberação Normativa 010/86 dedezembro de 1986 1986. Minas Gerais, Belo Horizonte, 10 janeiro de 1987.35. Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Resolução 020/86 doCONAMA CONAMA. Brasília , D. F.36. DNAEE / CGRH . A cobrança pela utilização dos recursos hídricos naFrança . Brasília, D. F. Abril/11994.37. DAEE, FUNDAP . Semana de debates sobre recursos hídricos e meioambiente ambiente. Consorcio Inter-municipal das Bacias dos Rios PiracicabaCapivari. Piracicaba, São Paulo 1992.38. Código de Águas39. São Paulo, Governo do Estado. Seminário Recursos Hídricos e oSaneamento Ambiental. Novos Conceitos do Usuário - Pagador Pagador.Secretaria de Energia e Saneamento. São Paulo. Setembro 199240. Código Civil41. OBERDÁ, S.M. Estudo de Metais Pesados Presentes nas Bacia do RioPiracicaba e Sugestão Biotecnológica de Descontaminação Descontaminação.FMG/ICEX/DQ, B. Hte, 1996.42. CARVALHO, N. O. Hidrossedimentologia prática prática. Rio de Janeiro:CPRM,199443. BRANCO, S. M. et all. Hidrologia Ambiental Ambiental. São Paulo: ABRH,1991.44.BARTH,T.F. et all. Modelos para Gerenciamento de Recursos Hídricos Hídricos.São Paulo:Nobel:ABRH.1987.45.BRANCO,S.M. Hidrobiologia Aplicada a Engenharia Sanitária Sanitária. São Paulo,Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. 1978.46.MACIEL JR, P. e RODRIGUES,M.D. Bacia do Rio Paraopeba,Enquadramento das Águas, Relato do Processo Participativo Participativo. FEAM,1995.47.FLORÊNCIO, E. Bacia do Rio Paraibuna, Enquadramento das águas, Relatodo Processo Participativo Participativo. FEAM, 1996.48. SOUZA, M.P. et all. Texto de apoio ao curso de sistemas de gestão derecursos hídricos hídricos. DNAEE- Rio de Janeiro.1997Bibliografia106

49. Agência Técnica da Bacia do Rio Paraiba do Sul. Contribuição paraGestão Integrada da Bacia do Rio Paraiba do Sul Sul. Cooperação Brasil -França. Rio de Janeiro. 199750. DUTRA, E.G. Enquadramento da Bacia do Rio Piracicaba. Fase II -Avaliação da Condição Condição. FEAM. Belo Horizonte.1996.51. MACIEL JR, P. Bacia do Rio Paraopeba. Enquadramento das Águas.Fase 1 .Proposta de Enquadramento Enquadramento. FEAM, 1995.52. TORO, J. B. A. e Werneck, N.M.D. Mobilização Social. Ministério doMeio Ambiente dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal Legal-SRH. Brasília. novembro de 1995.53. Revista Ciência e Cultura, 35(3) março de 198354. Revista do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. Ano XIII, nº2(dez.1995). Belo Horizonte: Tribunal de Contas do Estado deMinas Gerais, 1985.55. PORRÉCA, L.M. Enquadramento dos Corpos D'água. Instrumento deGestão Ambiental e de Recursos Hídricos Hídricos. IBAMA,1998.56. FIGUEIREDO,V.L.S. Enquadramento dos Cursos D'água da Bacia do RioVerde Verde. FEAM, 1998.57. FIGUEIREDO, V.L.S. Enquadramento dos Cursos D’água: Bacia do Rio das Velhas:Fase I - Objetivos de Qualidade Qualidade. Ana Luiza D. Amorim Mazzini - Belo Horizonte -FEAM, 1998.58. BOZON, P.G. Instrumentos de Gestão Ambiental - Gestão Participativa /Processo de Negociação - Notas Técnicas. Belo Horizonte. 1988.59. IBAMA. Zoneamento Ambiental da APA Carste Lagoa Santa Santa. CPRM-MG.Belo Horizonte. 1997.60. Prefeitura de Belo Horizonte. Plano Diretor Municipal Municipal. Diário Oficial doMunicípio. Belo Horizonte - MG. 1996.61. Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente. Vocabulário Básicode Meio Ambiente Ambiente. Rio de Janeiro, RJ. 1991.62.SRH/MMA. Configuração dos Determinantes de Viabilidade Técnica paraImplementação das Agências de Água Água. CONCIX Consultoria. Belo Horizonte.1998.63. Sanare. Cia de Saneamento do Paraná. Os padrões brasileiros de quali- qualidadedas águas e os critérios para proteção da vida aquática, saúdedade humana e animal. Curitiba. Sanepar. 1998.64. FEAM/DIPLA. Desenvolvimento Ambiental de Ouro Preto - Micro-baciado Ribeirão do Funil - MG - Zoneamento das Águas Águas. SECTMA/IGA/CETEC. Belo Horizonte. 1995.65. Fioravante, Edwan, F. AQUACLASSE - Programa para avaliação dacondição de qualidade das águas águas. Belo Horizonte, setembro de 1995.66. Tucci, C. E. M. Hidrologia Ciência e Aplicação Aplicação. ABRH: EUSP. PortoAlegre. 1993Bibliografia107

http://www.mma.gov.br/port/srh/acervo/publica/doc/zoneamen/bibliog.pdf