Beume 60
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UNIÃO MUNICIPAL ESPÍRITA DE SANTA MARIA - RS
DECOM/UME SMUmesm.blogspot.com
Diretor: CristianoVice: Cleber
EDITORIALEntrevista exclusiva para o BEUME:
CONJERGSDeixou lições de união e unificação.
SUGESTÕES DE OBRASESPÍRITASO Rei Cansado (infantil)Você e a PazUma Carta de Bezerra MenezesE a Vida Continua...
Divaldo Franco
Olá, irmãos de ideal espírita.
É com muita alegria que entregamos a nossa
comunidade Espírita o BEUME do mês de novembro.
O BEUME encontra-se recheado de eventos
maravilhosos que acontecerem em outubro em nossa
região.
O nosso editorial começa com toda cobertura da vinda
de Divaldo Franco a Santa Maria, inclusive com uma
entrevista exclusiva para o BEUME.
Na sequência relatos e imagens exclusivas do
CONJERGS que realizou-se em Itaara que culminou
com a vinda da nossa presidente da FERGS.
Aproveite para arquivar este material.
Boa leitura. Aproveite!
Fraterno abraço a todos!
Equipe DECOM
EDITORIAL A Palestra
Santa Maria – 17 de outubro de 2014
Vencendo a distância rodoviária entre Rio Grande e Santa
Maria, sob chuva e vento forte, Divaldo Franco chegou ao
destino no início da tarde. Após cumprir seus compromissos
particulares, como atender a correspondência eletrônica de
vulto, o Professor Divaldo Franco já se encontrava no Ginásio
de Esporte do Regimento Mallet às 18h30min para atender o
enorme público presente.
Tão logo chegou, concedeu entrevista para a União
Municipal Espírita de Santa Maria, promotora do evento,
abordando assuntos sobre a juventude e o seu
compromisso ante a evolução, bem como sua postura
frente aos apelos do mundo, em consequência do
passado de cada um. Outros tópicos foram a divulgação
da Doutrina Espírita, e o Brasil como Pátria do
Evangelho.
EDITORIAL
O Grupo Musical Arte e Luz abrilhantou com suas apresentações,
preparando o ambiente com belas interpretações musicais,
elevando o padrão vibratório da assistência. Representando o
Poder Legislativo do Município, o Vereador Paulo Denardin
entregou a Divaldo Franco o Diploma de Visitante Ilustre de Santa
Maria. Estiveram presentes Cezar Augusto Schirmer, Prefeito do
Município, e o Oficial representante do Comandante do Regimento
Mallet.
Para falar sobre a felicidade, o orador de Feira de Santana/BA,
Divaldo Franco, narrou a comovente história de Thadeu Merlin,
que quando doutorando de medicina, na Universidade de Los
Angelis, na Califórnia, Estados Unidos da América, defendia
veementemente a eutanásia. Porém sua vida mudou, ainda como
estudante de medicina, ao atender uma parturiente em
dificuldades, em um dia de terrível tempestade em Los Angelis.
Após o parto difícil, e examinando o menino, constatou um defeito
congênito em um de seus pés, que era virado para dentro.
Lembrou-se de sua convicção sobre a eutanásia, iria aplicá-la.
No entanto algo lhe falou mais alto em sua consciência,
desistiu, preparou-se e voltou ao Hospital de Clínicas da
Universidade. Os anos se passaram e o médico pediatra
Thadeu Merlin, bem sucedido, enfrentou uma problemática com
sua neta, portadora de um vírus incurável. Recorreu aos
melhores especialistas, com diagnósticos de morte dolorosa,
recomendando-lhe alguns a eutanásia. Negou-se e foi buscar
mais recursos, encontrando um jovem médico que vinha
pesquisando o vírus mortal há uns dez anos.
Foi ter com ele. Era um lugar pobre, instalações precárias.
Nesse cenário Thadeu Merlin submeteu sua neta a mais um
diagnóstico, confirmando os anteriores. Sua neta Bárbara iria
morrer. Aquele jovem médico informou-lhe que não havia ainda
aplicado sua vacina em seres humanos e que não garantiria
nenhum resultado. Tanto poderia ser positivo, quanto negativo.
O Dr. Thadeu Merlin autorizou os procedimentos que se
iniciaram de imediato.
EDITORIAL
Nesse ínterim, Thadeu Merlin notou que aquele jovem médico
possuía uma deformidade em um dos pés. Surpreso, e sendo
notado, o jovem médico T. J. Müller, disse-lhe que era congênito a
sua deformidade e que, naquele lugar, todos possuíam um defeito
físico. Enquanto Bárbara era submetida ao tratamento prévio,
Thadeu Merlin identificou, pelo diálogo, o menino que anos antes
havia auxiliado a nascer. Assim Thadeu Johan Müller, salvo em
seu nascimento, estava salvando a neta estimada do Dr. Merlin,
que experimentava grande felicidade, por sua neta recuperada e
pelo gesto que não praticou no passado.
Para interpretar a felicidade os filósofos se aplicaram a
desenvolver diversas conceituações. Divaldo Franco apresentou
o pensamento de vários filósofos sobre a felicidade, aditando que
a Doutrina Espírita nos leva à felicidade, a felicidade plena, pois
que propicia o desenvolvimento da fé raciocinada, a crença na
imortalidade, na lei de justiça, de amor e de caridade. Para que o
homem sinta-se feliz é necessário que ele faça todo o bem que
estiver ao seu alcance, que desenvolva uma autoanálise,
conhecendo-se em maior profundidade, sabedor de suas
possibilidades como filho de Deus.
Ao encerrar sua bela conferência, Divaldo Franco foi aplaudido de
pé, reconhecido que foi, pelo seu excelente trabalho de falar ao
coração, à razão e aos sentimentos.
Equipe do Divaldo
Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke
EDITORIAL A entrevista para o BEUME
BEUME: Que mensagem o Sr. deixaria
aos jovens espíritas e aos jovens
como um todo sobre a caminhada deles
sob a ótica da Doutrina Espírita e, ainda
o que o Sr. diria àqueles jovens espíritas
que pensam em desistir da caminhada da Doutrina Espírita?
Divaldo Franco:
A juventude é um período breve da existência carnal, nada
obstante quando nos referimos a atividade cristã, merece
considerar que o jovem sempre exerceu um papel fundamental
como todas as atividades humanas. Se recordarmos o
evangelho lembraremos que João, o discípulo amado, contava
16 anos de idade quando aderiu a palavra de Jesus.
Posteriormente, Paulo refere-se aos discípulos amados que
eram todos muitos jovens, dando um salto quântico vamos
recordar que as médiuns da cidade de Hydesville, as irmãs Fox,
eram menores de 15 anos. Allan Kardec por sua vez utiliza-se
das Irmãs Baudin que também eram jovens de 12 e 14 anos, os
espíritos anunciaram a Kardec a sua missão contava 15 anos.
Aline Carlotti, também era outra médium que tinha de 15 anos
de idade. A juventude contemporânea no entanto, tem uma
maturidade psicológica, intelectual, muito maior graças a Lei de
Progresso. Aderir ao ideal como a doutrina espirita na juventude
é assumir um compromisso com a plenitude da vida antes de
contrair débitos, poder dedicar-se integralmente ao amor de
construção de uma mentalidade superior e enquanto ao jovem
que tem momento de fraqueza e pensa em desistir isso
também é perfeitamente natural. Faz parte dos processos
psicológicos, emocionais, das transições orgânicas, das
mutações, mas a doutrina espírita é tão positiva e tão grandiosa
que depois de impregnar a criatura ela nunca mais será a
mesma ocorrido talvez aberração de alguns corações atraídos
pelas louvarias do mundo pelo intelecto da Universidade, mais
tarde quando vier a maturidade ele recordará e a somará de
seu inconsciente todo aquele conjunto de ideias que lhe
proporcionaram felicidade na juventude, lhe darão a plenitude
na idade madura.
Continuação
BEUME: Tendo como referência o
Brasil como pátria do Evangelho como
o Sr. vê o nosso papel de espíritas na
divulgação do Espiritismo?
Divaldo Franco:
Essa proposta do espírito Humberto de Campos através da
mediunidade de Chico Xavier de maneira nenhuma oferece ao
Brasil qualquer privilégio, porque seriamos como repetirmos o
equívoco dos Israelitas, o povo escolhido e, Deus não tem povo
escolhido todos os povos são filhos do amor inefável de Deus,
ocorre, no entanto, que essa premissa da Pátria do Evangelho
diz respeito ao fenômeno da reencarnação e também da nossa
ancestral cultura. É o Brasil, um país com seus dolorosos
carmas coletivos e isso proporcionou que aqui se reencarnasse
os novos apóstolos da doutrina cristã na feição do espiritismo.
Foi uma alta responsabilidade que nos diz respeito preservar a
mensagem do cristo em nossos atos, em nossas palavras,
nosso comportamento, tudo fazendo para demonstrar a
presença de Jesus em nossas vidas. É uma alteração profunda
preparando para o reino do céus.
Por volta das 05:30hs da manhã, já se encontravam na sede do ABG(Acampamento Batista Gaúcho), em Itaara, os coordenadores Geraisdeste Polo (Polo B), Luciano e Ângela, juntamente com José Binato(Coordenador de infra estrutura) e outros trabalhadores e GPJ-SantaMaria, que pernoitaram no local.Sob muita chuva, outros trabalhadores e evangelizadores de juventudes,comprometidos com o chamado de nossa FERGS, aos poucos, tambémforam chegando, trazendo seus jovens para mais um banqueteespiritual.Pela manhã de sábado, 274 pessoas, incluindo 164 jovens já circulavampela área do encontro, rodeados de linda e harmônica natureza nosrevitalizando.A presença das caravanas espirituais, também, foram sentidas epercebidas de várias formas.Antes das 13:00hs o almoço foi servido sob perfeita organizaçãosatisfazendo a todos.
As 14:00hs, após todos já estarem devidamente instalados ,retornaram ao salão onde teve início a abertura oficial,exatamente, quando todos os outros 04 Polos, tambémrealizavam a abertura da XXV Conjergs.Com muita música e uma apresentação teatral de elevado teor esentida prece, proferida pela vice-presidente de unificação daFERGS, Léa Duarte, todos sentiram-se, realmente, “conectadoscom Jesus”!Dando prosseguimento, divididos por grupos, os jovens com seusfacilitadores, partiram aos centros de interesse, para debaterassuntos relacionados ao Evangelho Segundo o Espiritismo.Permanecendo até as 18hs, com intervalo para o lanche, servidono próprio grupo.As 20:30h, após o banho e janta, encontraram-se em outraatividade no salão, afim de serem divididos em grupos paraparticiparem dos centros de interesse.Nos centros de interesses participam de atividades relacionadasas “Bem aventuranças”!Às 22 horas as atividades se encerraram, no salão e todos foramencaminhados aos dormitórios, onde passaram por um momentode harmonização para dormirem.
No domingo as atividades continuaram e o encerramento contou coma presença da presidente da Federação Espírita do Rio Grande do Sul,Maria Elisabeth da Silva Barbieri e o vice Gabriel Salum em clima deuma maravilhosa harmonia nos altos da serra de Itaara.
Aos Espíritas do Rio Grande do Sul e aos nossos convidados:
As horas de encanto, beleza, emoção e sentimentos em
profusão vividas no final de semana da XXV CONJERGS
deixam em nossas vidas lições inesquecíveis de união e de
unificação.
Demonstramos toda a força e organização do Movimento
Espírita do Rio Grande do Sul, o devotamento e fidelidade de
almas valorosas à causa que nos irmana, superando desafios e
sorvendo na taça do abençoado líquor do trabalho a plenitude
que advém do dever cumprido.
Maria Elisabeth da Silva
BarbieriPresidente
Federação Espírita do Rio Grande do Sul
Cabe-nos, em nome da Comissão Geral, externar a nossa
gratidão a todos os espíritas gaúchos que ditosos disseram aos
seus irmãos:
“Trabalhemos juntos e unamos os nossos
esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar,
encontre acabada a obra”.
Ao nosso querido amigo e irmão Divaldo Pereira Franco, que
com sua equipe espiritual cruzou as sendas do Rio Grande. nos
momentos em que a CONJERGS se realizava, semeando
estrelas para iluminar os nosso corações e nos permitindo
encerrar o encontro com a sua inspiradora mensagem.
Aos jovens que desde os primeiros instantes de planejamento e
organização, curtiram, compartilharam, comentaram cada
instante e permaneceram conectados com Jesus. assegurando o
brilho da nossa CONJERGS.
Ensejamos, em nossos cinco pólos, um encontro de gerações
que se fundiram na luz do mesmo ideal: Conectar-se com Jesus
para adquirir e multiplicar os talentos que brotam da fonte
inesgotável do seu Evangelho de Amor.
As boas e regeneradoras lutas travadas e vencidas antes e
durante o transcurso do evento deram-nos a visão da intensidade
da mudança que os jovens evangelizados podem empreender no
mundo e do quanto a sua contribuição é determinante para o
alvorecer do bem em nosso orbe.
Aos coordenadores de polo e suas laboriosas equipes pela
liderança servidora exercida, cujo resultado ora se traduz em
uma colheita farta que nutre os nossos corações de júbilo.
À Diretora da Federação Espírita Brasileira e Coordenadora da
Área da Infância do Conselho Federativo Nacional da FEB,
Miriam Dusi, que a nosso convite se fez presente, trabalhando
com os evangelizadores, auxiliando na disseminação dos
documentos norteadores à Ação Evangelizadora da Juventude,
dividindo experiências de um profícuo labor de longo tempo à
frente da Coordenação de Juventude do CFN e sorvendo
conosco as alegrias advindas da união de esforços em torno do
ideal de servir ao Cristo.
Ao Departamento de Infância e Juventude da Federação Espírita
do Paraná que nos acompanhou nas atividades irmanando-se no
mesmo propósito de aprendizagem e serviço.
À grande equipe do DIJ-FERGS integrada por todos os Diretores
de DIJ do nosso estado e liderada pela Diretora Marlise Ribeiro e
seu Vice-diretor, Fabiano Boeira, pela condução lúcida, paciente,
humilde, honesta, compromissada, respeitosa e atenta que
propiciou a primeira confraternização de juventudes espíritas em
cinco polos simultâneos em nosso estado.
À nossa Diretoria Executiva que ao longo desses dois anos
protagonizou momentos de abnegação ímpares no atendimento
das muitas tarefas simultâneas, inadiáveis, complexas que uma
gestão inovadora requer.
Ao Conselho Federativo Estadual, parceiro valioso, sem o qual o
evento não seria possível, não fosse a confiança depositada em
nossas propostas e a contribuição no aprimoramento das
ações.
Gravemos, pois, irmãos amados, de maneira indelével nas
nossas almas, a orientação do benfeitor amigo, Emmanuel, para
que prossigamos rumo à XXVI CONJERGS.
Tolerância é o cimento da união ideal.
E só a união faz a força.
Entretanto, há força e força.
Reúnem-se milhões de gotas e criam a fonte.
Congregam-se milhões de fagulhas e formam o Incêndio.
Pensa um pouco e entenderás que é sempre muito fácil ajuntar
os interesses da Terra e fazer a união para o bem da força, mas
apenas entesourando as qualidades do Cristo na própria alma é
que nos será possível, em verdade, fazer a união para a força do
bem.
"Seara dos Médiuns" Francisco Cândido Xavier.
Recebam, pois, o nosso abraço fraternal, agradecido e
repassado de emoção pela oportunidade de servir que,
generosamente, nos foi delegada.
Elisabeth
XXV CONJERGS – Polo Bondade – 18 e 19/10/2014
A Confraternização de Juventudes Espíritas do Rio Grande do
Sul - CONJERGS é um evento que congrega jovens
evangelizandos e seus evangelizadores, integrantes da
Evangelização de Juventude dos Centros Espíritas do Rio
Grande do Sul, trabalhadores voluntários, convidados e visitantes
autorizados; e na sua XXV edição teve como título:
CONECTADOS COM JESUS.
Seus objetivos foram:
Promover a Unificação, o fortalecimento do Movimento Espírita
Juvenil do estado do Rio Grande do Sul, o estudo, a difusão e a
prática da Doutrina Espírita, com foco no Evangelho de Jesus e
nos ensinos codificados por Allan Kardec, com destaque aos 150
anos do Evangelho Segundo o Espiritismo.
Temas e da Programação da XXV CONJERGS –
CONECTADOS COM JESUS
O CÓDIGO DO MONTE; INFLUÊNCIAS ESPIRITUAIS e A
PRECE; O EVANGELHO EM NOSSAS VIDAS - no cotidiano, na
Evangelização e o Evangelho no Lar.
O XXV CONJERGS polo Bondade aconteceu na sede do
Acampamento Batista Gaúcho em Itaara, há 18 km de Santa
Maria – RS.
1ª CONJERGS – A Pioneira realizou-se em Santa Maria,
em 7 e 8 de Setembro de 1957.
Temas abordados na 1ª a 24ª CONJERGS:
A Justiça Divina;
Ritos, Dogmas, Sacramentos e Cerimônias – Estudo
Comparativo das Religiões;
Há muitas moradas na casa de meu Pai;
O Evangelho e a Doutrina dos Espíritos
Função terapêutica do Evangelho nos desequilíbrios
psicossomáticos;
Evolução e Livre-arbítrio;
O Passe – seu mecanismo e sua função terapêutica;
O Jovem e a Sociedade atual;
A participação do jovem no movimento Espírita;
A Parapsicologia perante o Espiritismo;
Lei de Causa e Efeito;
Preparo do Jovem Espírita para o Casamento;
O que é o Espiritismo;
Missão da Doutrina Espírita;
A Mediunidade à luz da Doutrina Espírita;
O mundo extrafísico visto pela ciência;
Metapsíquica, pela Parapsicologia, e pela Doutrina Espírita;
Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho – Os jovens
chegaram à seguinte conclusão: “O jovem espírita tem o dever
de estudar, exemplificar e ensinar sua doutrina; só assim
estará dando sua contribuição para que o Brasil atinja,
realmente, a situação de Pátria do Evangelho”.
Reencarnação e Responsabilidades;
Juventude sadia em três aspectos: biológico, sociológico e
doutrinário.
A Família relacionamento entre pais e filhos;
O Jovem Espírita no Contexto Atual
A Finalidade das Escolas de Evangelização e das Juventudes
Espíritas;
Posição do Adolescente e do Jovem Perante a Religião;
Introdução ao Estudo da Mediunidade.
Fundamentos da Doutrina Espírita e suas consequências no
comportamento humano;
Desafios da Juventude – perante si mesmo; perante a família;
perante a sociedade e perante a religião;
A Sexualidade no Desenvolvimento Espiritual do Ser –
homossexualidade, desequilíbrios sexuais e responsabilidade
sexual.
MAIS IMAGENS DA CONJERGS / 2014
INFLUÊNCIA HIPNÓTICA OBSESSIVA
Ante os processos psicopatológicos que aturdem o ser humano,
de forma alguma se podem eliminar os preponderantes fatores
cerebrais, especialmente aqueles que afetam os
neurotransmissores, facultando a instalação de distúrbios
psíquicos de variada catalogação.
Concomitantemente, a terapia especializada que visa
regularizar a produção de moléculas neuroniais, não
obstante consiga alcançar os resultados programados, são
insuficientes para alcançar o completo restabelecimento da
saúde mental, noológica e comportamental.
Isto porque, na psicogênese dos mesmos encontra-se o Espírito,
como ser imortal que é, em recuperação de delitos morais
perpetrados em existências passadas, que ora lhe cumpre
alcançar.
Herdeiro das atitudes desenvolvidas no curso das
experiências carnais anteriores, o ser elabora a maquinaria
orgânica de que necessita para o desenvolvimento dos
compromissos da própria evolução.
Assim sendo, ao iniciar-se o processo da reencarnação, imprime,
nos códigos genéticos, as deficiências defluentes da
irresponsabilidade, que se apresentarão no futuro, em momento
próprio, como descompensação nervosa, carência ou excesso de
moléculas neurônicas responsáveis pelos correspondentes
transtornos psicológicos ou de outra natureza.
Além deles, as vítimas espoliadas que a morte não consumiu
e nem lhes tirou a individualidade, ao identificar aqueles que
as infelicitaram, em razão da afinidade vibratória - campo de
emoções dilaceradas - são atraídas, e a irradiação inferior do
ódio ou do ressentimento, da ira ou da vingança permeia o
perispírito do seu antigo algoz, produzindo-lhe inarmonia
vibratória, que resulta em perturbação dos sistemas
nervosos central e endocrínico, abrindo espaço para a
consumação dos funestos planos de vindita.
Simultaneamente, são direcionadas à mente do hospedeiro físico
induções hipnóticas carregadas de pessimismo e de
desconfiança, de inquietação e de mal-estar, que estabelecerão
as matrizes de futuras graves obsessões.
Instalada a idéia perturbadora e a hipnose contínua
descarrega ondas mentais nefastas que se mesclam com as
do paciente confundindo-o, desestruturando-o até o
momento em que perde a própria identidade, cedendo área
mental ao invasor que passa a dirigir-lhe o pensamento, a
conduta, a existência.
Sob essa nefanda vibração mono-ideísta, as delicadas células
neuroniais captam a energia magnética que as invade, alterando-
lhes a produção das moléculas mantenedoras do equilíbrio.
Submetidos aos tratamentos especializados, mas não
afastados os agentes parafísicos promotores da desordem
vibratória, tendem permanecer insanos, mesmo que
temporariamente experimentem melhoras no quadro
enfermiço, tornando-se crônico o distúrbio.
Somente quando haja uma alteração do comportamento mental e
moral do enfermo direcionado para o amor, para o bem, conseguindo
sensibilizar aqueles que estejam na condição de perseguidores, é que
ocorrerá a recuperação, que os medicamentos auxiliam na
reorganização dos equipamentos cerebrais.
Porque se trate de esforço de alta magnitude, a maioria dos
doentes, demais de estarem aturdidos pela consciência de culpa,
embora sem identificarem a causa, raramente se dispõe a esse
magno empenho que, por outro lado, atrairia a atenção e o
concurso edificante dos Bons Espíritos que iriam trabalhar para
que fossem neutralizadas e mesmo eliminadas as energias
deletérias absorvidas do hóspede indesejado.
A reencarnação é oportunidade de incomparável significado para o
Espírito que
delinqüe, que se evade da responsabilidade, que se anestesia no
prazer ou se homizia na inutilidade.
O conhecimento dos objetivos existenciais do ponto de vista
espiritual, constitui recurso valioso e educativo para o reequilíbrio
e a identificação com a Consciência Cósmica libertadora.
Sucede, no entanto, que a indolência mental e a rebeldia moral, o
pessimismo e o ressentimento, facilmente se instalam no pensamento
e na conduta humanos, dificultando a aquisição real da saúde mental e
física.
Por isso, a hipnose espiritual obsessiva arrasta multidões de
pacientes voluntários aos porões da depressão, do distúrbio do
pânico, da cleptomania, do exibicionismo, dos transtornos
compulsivos, da esquizofrenia, ou produz mutilados emocionais,
hebetados mentais, sonâmbulos espirituais em triste espetáculo
no proscênio terrestre, que ascende com as conquistas da
Ciência e da Tecnologia, mas se demora nos pauis das paixões
morais asselvajadas e das alucinações do insensato e perverso
comportamento humano.
É muito maior o número de hipnotizados espirituais do que se
pode imaginar.
Deambulam de um para outro lado, transitam entre esculápios e
psicoterapeutas quase sem rumo, na busca de soluções químicas
ou mágicas, sem esforço moral em favor de uma introspecção
profunda, para se poderem autolibertar ou serem liberados...
Aos bandos, homens e mulheres, vitimados por induções
hipnóticas impiedosas, atiram-se nas loucuras das drogas
químicas e degenerativas, nas frustrações excêntricas, na
violência quase insuportável, desejando fugir sem
identificarem a força mental que os vilipendiam, consumindo-
os e asselvajando-os.
Jesus, para esses insensatos, prossegue sendo uma figura
mítica, como inspirador de novas bacantes, que alguns desses
telementalizados por diversas dessas modernas Fúrias, usam
para atrair incautos, divertidos irresponsáveis e buscadores
incessantes de novos prazeres...
A humildade, o amor, o perdão, a caridade tornam-se, para
tais aficionados da coletiva obsessão, expressões de
impacto verbal e sem sentido para a ação real, não poucas
vezes, levados ao ridículo.
Torna-se urgente uma releitura do Evangelho de Jesus e a sua
imediata aplicação como terapêutica valiosa para reverter a
paisagem sofrida e triste da Humanidade contemporânea.
Ao tentá-lo, uma outra forma de hipnose se apresentará:
aquela fomentada pelos Mensageiros da Luz induzindo as
criaturas ao Bem, à paz, à felicidade.
Há permanente intercâmbio psíquico entre os seres humanos e
os Espíritos, cada qual, porém, sintonizando na faixa
correspondente às aspirações cultivadas e aos sentimentos
mantidos.
Manoel Philomeno de Miranda
Departamento Doutrinário
NOVEMBRO 2014
DATA EXPOSITOR(A) TEMA COORDENADOR
03 – segunda-feira Cleusa A Era Nova (ESE, cap. I, 9 a 11)
João Heitor
04 – terça-feira Roselaine Simpatias e antipatias terrestres
(LE, livro II, cap.VII)
Renato
07 – sexta-feira Marisa (S. E. Irmã Rolica)
Mundos de expiações e de provas
(ESE, cap. III, 13 a 15)
Cleber
10 – segunda-feira Luci Marchi Esquecimento do passado
(LE, livro II, cap.VII)
João Heitor
11 - terça-feira Solange A Vida Futura (ESE, cap. II, 2 a 3)
Renato
14 – sexta-feira Dulcymar (S. E. Dr. A. V. Menna Barreto)
Bem aventurados os puros de coração
Cleber
17 – segunda-feira Ricardo Diferentes categorias de mundos habitados
(ESE, cap. III, 3 a 5)
João Heitor
18 - terça-feira Derli O sono e os sonhos (LE, livro II, cap.VII)
Renato
21 - sexta-feira Josimara (SELC)
A Realeza de Jesus (ESE, cap. II, 4 a 7)
Cleber
24 - segunda-feira Dagoré Transmissão oculta do pensamento
(LE, livro II, cap. VIII)
João Heitor
25 - terça-feira Luci Stefanello Diferentes estados da Alma na Erraticidade (ESE, cap. III, ítem 2)
Renato
28 - sexta-feira Evany (S. E. Amor a Jesus)
Individuação Cleber
Horários das doutrinárias: - Segunda-feira – das 13h às 13h25min; - Terça-feira – das 19h30min às 20h; - Sexta-feira – das 20h às 20h30min. -CONVIDADOS*.
RESUMO HISTORICO DA SOCIEDADE ESPÍRITA IRMÃ
ROLICA
Nos idos anos de 1972, uma equipe de trabalhadores da
Sociedade Espírita Victor Menna Barreto, situada no
Bairro Itararé, dava atendimento domiciliar à Dona
Leonida, esposa do Sr. Fidêncio, na Vila Santos.
Entretanto, devido à longa distancia, pediram aos irmãos da Sociedade Espírita Francisco
Costa que dessem continuidade ao referido atendimento, o que passou a ser feito
diariamente. O Sr. Fidêncio, após o desencarne da esposa, pediu que a equipe continuasse
realizando o trabalho de Evangelho no Lar. Isso, começou a despertar a atenção e o interesse
dos vizinhos, aumentando consideravelmente a freqüência, bem como as solicitações de
atendimento, culminando com a aquisição de um imóvel, com o auxílio as Sr. Marieta Rocco
Ramos, trabalhadora espírita em Porto Alegre, podendo-se desta forma centralizar as
atividades na vila.
Em abril de 1974 a irmã Calésia Brum, freqüentadora da casa, que havia dado a luz a uma
menina, mudara-se para a Vila Prado, solicitando atendimento ao grupo de peregrinos da
Sociedade Francisco Costa. A partir daí, repete-se a história da Vila Santos. O interesse da
vizinhança crescia. As solicitações de visitas eram cada vez mais freqüentes. Os lares
necessitados eram muitos e os trabalhadores poucos. As dificuldades aumentavam. As vias de
acesso eram quase intransitáveis em tempo de chuva. O atendimento por vezes estendia à Vila
Jockey Club e ao Parque Pinheiro Machado. A equipe de trabalhadores desdobrava-se para
atender todas as solicitações. Até que a irmã Guiomar Gonçalves ofereceu o seu lar para a
realização das reuniões, onde passaram a se concentrar as atividades, inclusive de
evangelização da infância, no gramado do quintal. Certa ocasião, aquele núcleo do bem
recebeu a visita do irmão Maurice Herbert Jones e de sua esposa Elba, Eunice Leite Silva e Alba
Saucedo, da Federação Espírita do Rio Grande do Sul. Desta forma, mais uma vez, a irmã
Marieta Rocco Ramos, sabendo do trabalho que era realizado, intercedeu junto a entidades
porto alegrenses, auxílio para a aquisição do imóvel onde passaram a se realizar os trabalhos
na Vila Prado. Por último, os irmãos da Sociedade Espírita Francisco Costa, num esforço
concentrado, levantaram o prédio que abriga hoje essa sociedade, que teve sua fundação no
dia 16 de novembro de 1985, recebendo o nome de Sociedade Espírita Irmã Rolica, como
homenagem a insigne batalhadora da Doutrina Espírita, desde a década de 1910, a nobre e
querida Maria José Silveira Albuquerque.
Na mesma data de fundação tomou posse uma diretoria Provisória, a qual deu andamento a
toda documentação necessária para que a nova sociedade pudesse se integrar ao Sistema
Federativo, recebendo o Certificado de Federação no dia 1º de julho de 1986, ocasião em que
tomou posse a nova diretoria, desta vez com todas as características de uma sociedade
totalmente independente, que vem crescendo dia a dia na nobre tarefa de difundir a Doutrina
Espírita.
SOCIEDADE ESPÍRITA YVON COSTA
SOCIEDADE ESPÍRITA IRMÃ ROLICA
SUGESTÕES DE OBRAS ESPÍRITAS
Fonte: http://www.febeditora.com.br/
MENSAGEM DO BEUME PRA VOCÊ
VAMOS DIVULGAR A
DOUTRINA ESPÍRITA?
DIVULGUEM SUAS CASAS ESPÍRITAS ATRAVÉS DO BEUME.
• Enviem-nos materiais de divulgação das doutrinárias, encontros, seminários e eventos diversos que estaremos publicando no BEUME,
FACEBOOK e outros meios de comunicação virtual.
"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico
Xavier – Emmanuel.