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LABORATRIO DE ANAERBIOS
Bactrias Anaerbias Gram
Prof. Dr. Mario Julio Avila-Campos
Negativas e Gram Positivas
http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac
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Bactrias Anaerbias Gram
NegativasNegativas
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Gneros Porphyromonas (Assacarolticos) ePrevotella (Sacarolticos)
- Infeces orais: mordidas; Infeces de cabea,pescoo e trato respiratrio.
- Espcies:
- Prevotella intermedia, P. corporis, P.melaninogenica, P. denticola, P. loeschii.
- Porphyromonas asaccharolytica, P. endodontalis, P.gingivalis.
- Espcies:
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Prevotella spp. e Porphyromonas spp.
Periodontite Endocardite
Cultura pura
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GNERO Fusobacterium
- Trato gastrointestinal e respiratrio superior: F. nucleatum
- F. necrophorum: + virulento, abscessos em pulmes, - F. necrophorum: + virulento, abscessos em pulmes, fgado e articulaes.
- F. ulcerans: lcera tropical.
- F. alocis, F. sulci, F. periodonticum
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Fusobacterium nucleatum
Clulas fusiformes
Gengivite ulcero-necrosante
(GUN)
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Grupo Bacteroides fragilis
Espcie Bacteroides fragilis
Comensais Enterotoxignicas
Gnero Bacteroides
Comensais Enterotoxignicas
- Microbiota indgena;- Patgenos oportunistas;- Predominam no clon;- Resistentes a drogas antimicrobianas.
Laboratrio de Anaerbios
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Bacteroides fragilis
Peritonite Celulite
Abscesso heptico
Cncer colorretal ?
Laboratrio de Anaerbios
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Fator de virulnciaEstgio da infeco
Cpsula polissacardicaFmbriasHemaglutininas
Cpsula polissacardica
ADESO
ANTI-FAGOCITOSE
Bacteroides fragilis - Fatores de Virulncia
HemolisinasNeuraminidaseFragilisina (enterotoxina)
Cpsula polissacardicaLipopolissacardeo (LPS)
ESTABELECIMENTO DA INFECO/DANO TECIDUAL
ANTI-FAGOCITOSE
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Adeso de espcies do Gnero Bacteroides s clulas HEp-2
B. ovatusB. fragilis
Nakano et al. (2009)
E. coli O127:H6 Adeso localizada
B. vulgatus
Padro de adeso no definido
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Invaso de espcies do grupo B. fragilis s clulas HEp-2
Microscopia confocal
B. fragilis B. vulgatus
confocal
PI Iodeto de propdio (vermelho)Marcador de DNA
DiOC Iodeto diexil-oxacarbocianina (verde)
Marcador de membrana celular
Nakano et al. (2009)Laboratrio de Anaerbios
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LPS: Componentes ausentesLPS: Componentes ausentes 2-ceto-3-deoxioctanato (CDO) e heptose polissacardeo interno cido 3-hidroxi-tetradecanoico lipdio A
Madigan et al. (2004)Laboratrio de Anaerbios
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Neuraminidase (sialidase)
Cliva cidos silicos(cido N-acetil neuramnico)
clulas eucariticas
contribuioNutrio Aderir, invadir e destruir tecidos
Laboratrio de Anaerbios
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Enterotoxina (fragilisina)
Bacteroides fragilis (ETBF)
Modifica cito-esqueleto de actina
Hidrolisa E-caderina - protenaPM: 20.000
Metaloprotease Famlia Metzincina
Hidrolisa E-caderina - protenade aderncia do epitlio intestinal
PM: 20.000 Da
Zinco co-fator
Histidina essencial para o zinco
Metionina integridade da ligao
Acmulo de fludos
DiarreiaLaboratrio de Anaerbios
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Teste citotxico de ETBF em clulas HT-29/C1
Controle ETBF
Nakano et al. (2005)Laboratrio de Anaerbios
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294 bp
1 2 3 4 5 6 7 8
bft
Deteco do gene bft (PCR) e subtipo bft-1 (Multiplex-PCR)
1 2 3 4 5 6 7 8
190 bpbft-1
Nakano et al. (2005)Laboratrio de Anaerbios
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Gene bft
bft-1 bft-2 bft-3
mais potente
Laboratrio de Anaerbios
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Colonizao e patogenicidade de B. fragilis enterotoxignico
Inoculao intra-gstrica em camundongos isentos de germes
Nakano et al. (2006)Laboratrio de Anaerbios
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Alteraes histopatolgicas do produzidas nos camundongos
Subtiposrgos
Ceco Clon Fgado
bft-1 Edema moderado e Edema e aumento da Sem alteraes bft-1 Edema moderado e eroso
bft-2 Ulcerao proeminente
Edema e aumento da lmina prpria
Edema e aumento da lmina prpria
Sem alteraes degenerativas, e raras clulas inflamatrias
Congesto com poucas clulas inflamatrias
Nakano et al. (2006)Laboratrio de Anaerbios
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Aspectos histopatolgicos do intestino grosso de camundongos
bft-1 bft-2
No ETBF
Nakano et al. (2006)
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Bacteroides fragilis
Celulite anaerbiaFascite necrosante
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Peritonite
Faringite
Abscesso
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Bactrias Anaerbias
Gram-positivasGram-positivas
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Infeces endgenas agrupadas em trs categorias:
1. No Invasiva: Toxina responsvel pelos sintomas (C.difficile).
Gnero Clostridium
2. Invasiva (Histotxica): Infeco progressiva e destruiodo tecido (C. perfringens).
3. Purulenta: Infeco mista, envolve vrios rgos,usualmente na cavidade peritoneal.
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Colite pseudomembranosa ou colite associada a antibiticos.
Produz 2 toxinasToxina A: Enterotoxina (libera fluidos)
Toxina B: Citotoxina (efeito citoptico).
Clostridum difficile
Ocorrncia do processo:
Diarria Febreclicas
leucocitose Perfurao intestinal
Morte
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PCR
Efeito citoptico: controle negativo e positivo
A e B B
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A mais isolada de espcimes clnicos: queimaduras, feridastraumticas, aspirao pulmonar, trato vaginal, abortos, etc.
Tipos de C. perfringens:
1. Tipo A: produz toxina alfa (fosfolipase C).
Clostridum perfringens
1. Tipo A: produz toxina alfa (fosfolipase C).
2. Tipo B: produz toxinas alfa, beta e epsilon.
3. Tipo C: produz toxina alfa e beta (necrtizante).
4. Tipo D: produz toxinas alfa e epsilon (permease).
5. Tipo E: produz toxinas alfa e iota (necrotizante).
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Ao da fosfolipase C
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Gangrena gasosa
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Toxina elaborada no stio do trauma ou leso.
Liga-se rapidamente ao tecido neural: paralisia e espasmos.
Produz 2 toxinas: (metaloproteases)
Tetanolisina (48 Kda): hemolisina sensvel ao O2.Tetanospasmina (150 Kda): sensvel ao calor 50 oC.
Clostridum tetani
calor 50 oC. Tipos de Ttano:
1. Generalizado: rigidez nos msculos voluntrios (face-trismo, tronco.2. Localizado: espasmos, aumento tnus muscular.3. Ceflico: paralisia facial rgida (nervo craniano).4. Neonatal: infeco umbilical.
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Resistente a pH cido, e a 60 oC x 20 min.
Alimentos mal conservados ou inadequadamente esterilizados.
Produz potente neurotoxina.
Existem 7 tipos toxignicos:- Tipo A, B, E e F: homem.
Clostridum botulinum
- Tipo A, B, E e F: homem.- Tipo E: peixes.
- Tipo CC1: Neurotoxina - Aves.C2: Permeabilidade vascular - ovinos e bovinos.
- Tipo D: Bovino, ovino, eqino.
- Tipo G: C. argentinense.
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No h contrao muscular!
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Botulismo Alimentar: Toxina pr-formada. Dor abdominal,Paralisia flcida e respiratria.
Botulismo Ferimento: Forma rara. Feridas em contato comtoxinas.
Botulismo Infantil: Coloniza trato gastrintestinal de recm
Tipos de botulismo
Botulismo Infantil: Coloniza trato gastrintestinal de recmnascidos. Ingesto de toxina comalimentos - Mel de abelha.
Botulismo Bovino: Paralisia muscular e morte. Ingesto decarcaas com toxinas.
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Gelia de mocot