Belo Horizonte, 27 de Março de 2015 - Simulazione delle ... Horizonte, 27 de Março de 2015 -...

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Belo Horizonte, 27 de Março de 2015 - Simulazione delle Nazioni Unite, Fundação Torino M V N D I No início desta tarde, às 14h20min, uma comitiva de Imprensa com os represen- tantes da OMC tomou lugar em uma sala apropriada, com a presença da população e jornalistas. Os delegados presentes eram respectivamente da França, Japão, China e Argentina. Tal comitiva foi realizada com o intuito de obter respostas sobre o Co- mitê e seus acordos pendentes. A mesma questionou os representantes sobre o atual projeto de acordo, o qual tem relação com os subsídios agrícolas dos países emergen- tes e desenvolvidos e o financiamento das grandes potências para o desenvolvimento de países emergentes. Tendo seus discursos interrompidos por vaias e gritos do povo, as delegadas defen- deram que o acordo foi aceito por todo o comitê, mesmo com a ausência de uma vo- tação oficial e sem a posição de países como a Coréia do Sul (ausente durante a primeira parte da discussão) e o Canadá, os quais se mantiveram silenciosos durante esta manhã. O Comitê foi indagado sobre os Créditos de Exportação, questão não discutida durante a conferência matinal. Ao defenderem o argumento disseram que este tema deve ser analisado com cautela e que será abordado e replicado durante as futuras reuniões. Dentre as delegações internas da OMC, existem diferentes ideais defendidos por cada país, além de conceitos polêmicos, o que gera desavenças. Estes fatos foram res- saltados pela comitiva e replicados de forma simples e concreta pela delegada francesa, Pressiona- das pelo povo delegadas se explicam em comitiva Hoje, na SNU, os participantes do evento puderam ver com clareza a simulação tomar forma. Com duas coletivas de im- prensa fervorosas e cheias de intensa crí- tica o M V N D I participou de e acendeu debates entre os delegados. As simulações se iniciaram às nove da manhã. Nossos repórteres, situados tanto no século XVIII japonês quanto no longínquo ano de 2025, trouxeram para o saber do público informações e notícias aclamadas pelo povo. Diretores eram vistos às pres- sas pelos corredores e as crises estoura- ram junto aos gritos do povo clamando por verdade às representações da Rodada de Doha e exclamações de “Fora Dilma” nas portas do Parlamento Brasileiro. O M V N D I acredita que, como os delegados e diretores, todos se divertiram com as primeiras sessões e as suas participações, o jornal hoje se prepara para mais ocor- rências notáveis no segundo dia. Editorial por Helena V. Marchesotti ela propõe um consenso de ideias para se acordar de maneira justa para todos os países. A delegada chinesa, ao ser questionada sobre um possível acordo entre Brasil e China, se posiciona a favor do mesmo, porém o Brasil se nega a comprar pro- dutos chineses. A comitiva perante este fato se pronunciou sobre a qualidade dos produtos comercializados por pa- íses emergentes e desenvolvidos. Com isso ressaltou o comentário da delega- da japonesa, a qual foi violentamente acusada pelos presentes de referir-se aos seus produtos como melhores do que os produzidos por países emergen- tes. Ela negou as acusações, defenden- do-se solenemente ao adicionar que não havia desmerecido os produtos estrangeiros, mas apenas exaltado os próprios. A coletiva terminou com as palavras da delegada francesa, que “(...) creio que essa é a base do comércio inter- nacional: a combinação entre diversos países (...)” por Júlia Fraga Vieira; Laura Fernandes

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Belo Horizonte, 27 de Março de 2015 - Simulazione delle Nazioni Unite, Fundação Torino

M V N D I

No início desta tarde, às 14h20min, uma comitiva de Imprensa com os represen-tantes da OMC tomou lugar em uma sala apropriada, com a presença da população e jornalistas. Os delegados presentes eram respectivamente da França, Japão, China e Argentina. Tal comitiva foi realizada com o intuito de obter respostas sobre o Co-mitê e seus acordos pendentes. A mesma questionou os representantes sobre o atual projeto de acordo, o qual tem relação com os subsídios agrícolas dos países emergen-tes e desenvolvidos e o financiamento das grandes potências para o desenvolvimento de países emergentes.Tendo seus discursos interrompidos por vaias e gritos do povo, as delegadas defen-deram que o acordo foi aceito por todo o comitê, mesmo com a ausência de uma vo-tação oficial e sem a posição de países como a Coréia do Sul (ausente durante a primeira parte da discussão) e o Canadá, os quais se mantiveram silenciosos durante esta manhã. O Comitê foi indagado sobre os Créditos de Exportação, questão não discutida durante a conferência matinal. Ao defenderem o argumento disseram que este tema deve ser analisado com cautela e que será abordado e replicado durante as futuras reuniões.Dentre as delegações internas da OMC, existem diferentes ideais defendidos por cada país, além de conceitos polêmicos, o que gera desavenças. Estes fatos foram res-saltados pela comitiva e replicados de forma simples e concreta pela delegada francesa,

P r e s s i o n a -das pelo povo d e l e g a d a s se explicam em comitiva

Hoje, na SNU, os participantes do evento puderam ver com clareza a simulação tomar forma. Com duas coletivas de im-prensa fervorosas e cheias de intensa crí-tica o M V N D I participou de e acendeu debates entre os delegados. As simulações se iniciaram às nove da manhã. Nossos repórteres, situados tanto no século XVIII japonês quanto no longínquo ano de 2025, trouxeram para o saber do público informações e notícias aclamadas pelo povo. Diretores eram vistos às pres-sas pelos corredores e as crises estoura-ram junto aos gritos do povo clamando por verdade às representações da Rodada de Doha e exclamações de “Fora Dilma” nas portas do Parlamento Brasileiro. O M V N D I acredita que, como os delegados e diretores, todos se divertiram com as primeiras sessões e as suas participações, o jornal hoje se prepara para mais ocor-rências notáveis no segundo dia.

Editorialpor Helena V. Marchesotti

ela propõe um consenso de ideias para se acordar de maneira justa para todos os países.A delegada chinesa, ao ser questionada sobre um possível acordo entre Brasil e China, se posiciona a favor do mesmo, porém o Brasil se nega a comprar pro-dutos chineses. A comitiva perante este fato se pronunciou sobre a qualidade dos produtos comercializados por pa-íses emergentes e desenvolvidos. Com isso ressaltou o comentário da delega-da japonesa, a qual foi violentamente acusada pelos presentes de referir-se aos seus produtos como melhores do que os produzidos por países emergen-tes. Ela negou as acusações, defenden-do-se solenemente ao adicionar que não havia desmerecido os produtos estrangeiros, mas apenas exaltado os próprios. A coletiva terminou com as palavras da delegada francesa, que “(...) creio que essa é a base do comércio inter-nacional: a combinação entre diversos países (...)”

por Júlia Fraga Vieira; Laura Fernandes

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O Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) discutiu hoje medidas baseadas em uma classificação dos níveis da crise nas diver-sas nações que leva em conta a disponibilidade de recursos hídricos, capacidade de explorá-los e de disponibilizar tecnologias que os tornem próprios para o uso, e foi criada também no dia de hoje, com finalidade de direcionar os esforços.Em meio às discussões em torno de medidas que busquem tornar os países mais conscientes e autossustentáveis, além da contaminação da água, o BRICS ganhou destaque ao apresentar o acordo “Moscou 2020”, que propunha a redução da poluição do ar, solo e água, o equilíbrio hídrico entre esses países e a colaboração com intercâmbio tecnológico e de recursos hídricos. Um representante do GRU (Glavnoye razvedyvatel’noye upravleniye), departamento de inteligência russo, se pronunciou, sugerin-do que a China está consumindo um volume de água superior ao estabelecido, o que tem prejudicado a Rússia, gerando desconfiança com relação aos acordos chineses. A delegada da China afirmou que o governo desconhece o desvio de água porque seu grande contingente populacional dificulta a fiscalização e assegu-rou que enviará tropas de inspeção para suas fronteiras.

Quando a discussão se voltou à poluição e ao Protocolo de Kyoto, a Índia e a França se declararam decepcionadas com a decisão dos Estados Unidos da América em não assinar o tratado mesmo com a situação ambiental grave, e a representante russa reiterou que “Todos os países do mundo têm a sua parcela de culpa, no entanto, a China e os Estados Unidos podiam, sim, contribuir para diminuir os índices de poluição, visto que são os maio-res poluidores do mundo atual.”. O represen-tante americano não esclareceu os motivos que levam os EUA a se recusarem a assinar o tratado e disse que essa discussão apenas atrasava o andamento do debate, enquanto a China afirmou que a emissão de poluentes em seu país é decorrente da sua grande popula-ção, ao que a delegada indiana respondeu que a população da Índia é a segunda maior do planeta e que seu país não falhou no gerencia-mento da poluição. A proposta que foi discutida até o final da redação foi a criação de um selo-verde a ser disposto nos produtos de indústrias que polu-írem pouco tratarem seu lixo, que foi apresen-tada com maior aceitação que uma revisão do Protocolo de Kyoto

Depois de vários discursos em busca de uma solução plausível, a comitiva de imprensa foi convidada a fazer perguntas para as delega-ções CDS. Sendo elas:CI- Foi por falta de eficiência do governo venezuelano que este ataque ocorreu?R: A verdade é que existiam negociações entre Colômbia e FARC assistidas pela Venezuela e Chile e claramente interpreta-mos como falta de interesse da Colômbia em negociar com esses grupos e por isso a tomada de decisão de sequestrar essa comitiva foi puramente por falta de interesse em negociar. Acreditamos que de nada tem haver com o governo venezuelano.

CI- Então o que a senhora tem a dizer sobre a relação entre o presidente venezuelano e a organização da FARC?R: O governo venezuelano não considera as FARC como terroristas e sim deliberantes e isso é publico para toda a comunidade in-ternacional, uma vez que a motivação desse grupo é política e revolucionária. Nós acre-ditamos na legitimidade das ações do grupo. Uma vez que muitos países da America do Sul se tornaram independentes através de grupos revolucionários.CI- Qual a posição da Colômbia em relação ao ocorrido?R: Primeiramente a Colômbia passa por um processo de Guerra Civil, não como na dé-cada de 1990, mas principalmente de aten-tados terroristas. A Venezuela e a Colômbia vêm praticando políticas incongruentes nos últimos mandatos do governo. Nos últimos mandatos [na Colômbia] houve contato e negociações com as FARC e estavam chegando algumas ideias interessantes, mas infelizmente as FARC voltaram à suas ações políticas, não por protesto, mas porque “deu na telha”.

Confiança e fiscalização em pauta no CSNU

por Mariana Sales de Abreu

Venezuela acusa-da de associação

com FARCpor Rafael Lanna; Thais de Ribeiro

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Delegados da OMC discutem acordos tarifários

por Júlia Fraga Vieira; Laura Fernandes Tomaz

Durante o segundo dia de SNU, foram discutidos na OMC – Or-ganização Mundial do Comércio – assuntos referidos à agricul-tura, subsídios, redução de tarifas e abertura de barreiras não tarifárias. Em relação aos subsídios, foi discutido um novo acordo, a delega-da francesa e o delegado russo apresentaram documentos para otimização e a criação do mesmo entre as grandes potências e os países emergentes, para o financiamento da mecanização da pro-dução dos mesmos, sendo apresentado um esquema que facilita-ria o processo de entendimento do acordo. Porém o acordo não abrangeu a redução da tarifa alfandegária. A delegada mexicana interviu questionando o desemprego que a mecanização geraria, mas, como relatado pela França, o problema seria passado para outra organização responsável.O desenvolvimento da agricultura e da indústria foi outro as-sunto amplamente discutido, sendo muito pedido, por parte de países emergentes como Argentina e Brasil.Durante toda a argumentação dos países, muitas potências se prontificaram a ajudar ,tanto por financiamento quanto por for-necimento de maquinário. Dessa forma incentivam o cresci-mento econômico em outros países, criando-se uma concorrên-cia saudável, um dos cinco princípios básicos da organização.

Sequestrados da comitiva colombiana

As discussões da CDS no dia de hoje, 28 de março de 2015, começaram mornas. O comi-tê se demonstrou indeciso sobre a agenda de trabalhos e o consenso demorou a aparecer. O primeiro tópico da agenda era sobre a defi-nição de terrorismo e como combate-lo, algo que se mostrou um outro obstáculo para a comitiva de delegados. O representante das forças militares do Equador logo rogou que a única esperança para o problema do terro-rismo na América do Sul era um intervento da OTAN, tal constatação foi logo repudiado pela comitiva Venezuelana. A mesma buscou palavras no regulamento da UNASUL, órgão que em suas premissas não permite a intervenção de países que não façam parte da mesma, ‘’A UNASUL é a OTAN democrática e do sul ‘‘, disse a representante Venezuelana que completou seu discurso ressaltando a necessidade de dialogo e estratégia ao invés de violência para superar os problemas da América Latina. O representante Colom-biano inicialmente demonstrou-se atento aos problemas da definição de terrorismo e clamou ao comitê ponderância em relação ao problema, e que julgamentos errôneos sobre a definição das regras para a prevenção do terrorismo poderia custar vidas.As discussões se arrastaram até a chegada de uma informação confidencial, que alegava

por Rafael Lanna; Thais de Ribeiro

que ocorreu um transporte ilegal de armas das FARC, que passou pela Amazônia brasileira e o provável destino do estoque bélico era na fronteira da Colômbia com a Venezuela. Com tal notícia, o delegado da Colômbia clamou pela fiscalização das fronteiras por parte da Venezuela. A delegada do Peru logo alegou que o maior empecilho para uma investigação das fronteiras seria a floresta Amazônica. Um atentado terrorista feito pelas FARC é anunciado: o sequestro da ministra do comer-cio exterior colombiano e mais cinco pessoas de sua comitiva. O grupo exigia reforma agrá-ria e fiscal, assembleia nacional constituinte e a liberação de dois membros da organização, em troca dos seis indivíduos sequestrados.O debate moderado começou e a delegada venezuelana foi clara, vendo o ato das FARC como uma forma de protesto e não como um ato terrorista. Além de declarar: “Não é crime terrorista um sequestro, uma vez que ele é um ato de guerrilha...”.Peru, Brasil e Colômbia se mostraram total-mente contrários à opinião da representante venezuelana, já que consideram as FARC uma organização terrorista e repudiam o ato totalmente. Descobriu-se que um membro sequestrado veio a falecer nas mão das FARC. Até o final dessa redação o comitê não chegou a um consenso.

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O Parlamento Brasileiro, hoje, dia 28 de março de 2016, discute a reforma política brasileira. Deputados das frentes direita e esquerda debateram sobre o financia-mento de campanhas políticas. Os ideais democráticos foram os principais argumentos usados por ambos os la-dos do plenário. Marco Feliciano se põe à frente do parlamento dizendo que, dada à política de um país democrático, as empresas tem a liberdade de financiar as campanhas partidárias que a isso se dispõe. Por sua vez, os deputados contrários buscam na origem da palavra o apoio ao financiamento público, como dito pelo deputado Chico Alencar “demo, do grego povo”, uma vez que, votado pelo povo e financiado por este.Em uma carta para a imprensa, a bancada da frente de esquerda soltou a seguinte nota: “Urgimos à população para que se conscientize: os deputados que defendem o financiamento privado de campanha estão fazendo apenas o que são obrigados: defender aqueles que os financiam, sendo estes as empresas. Os parlamentares que agem contra o financiamento público, não os representam!”A bancada de direita publicou uma nota na qual criticava a esquerda dizendo que “os esquerdopatas da Câmara” ofendem o Brasil, o trabalhador brasileiro e a Deus com supostas ditaduras “gayzistas” e defesas criminosas e socialistas abomináveis.Mesmo com um protesto com aproximadamente 7500 pessoas gritando “Fora, Dilma!” e clamando pelo impeachment, os deputados de esquerda não se pro-nunciaram quanto a manifestação. Ao fim do primeiro dia, houve uma proposta de resolução, na qual ficou decidido que o montante auferido para financiamento público de campanha destinado aos fundos partidários será dividido igualmen-te entre todos os partidos e que ficará disponível para o financiamento público limitando-se àquele auferido no ano eleitoral anterior.

Na China é contra lei salvar uma pes-soa que esteja se afogando, por interferir no futuro dela.

No Reino Unido uma mulher pode legalmente urinar em qualquer lugar que desejar, inclusive no chapéu de um policial.

No Canadá é ilegal tirar um curativo em público.

Na Escócia se alguém bater em sua porta para usar o banheiro, você deve deixá-lo entrar.

Na Califórnia, Estados Unidos, é penalizado com uma multa de $500 quem explodir uma bomba nuclear em seu território.

Na China é ilegal inscrever-se na Universidade, a não ser que você seja inteligente.

Pérolas “Encerro meu debate, obrigada.”

- Delegada da UE, CSNU

“ Não se ganham guerras com sodomia.”

- Mascos Rogério Parlamento Brasi-leiro

“A preocupação mais maior da Venezuela é...”

- Delegada da Venezuela, CDS“Sabe o cara que saiu do One Direc-tion? Quem vai assumir o lugar dele é o Aécio.”

- Chico Alencar, Parlamento Brasileiro

Leis absurdas pelo mundo

Para mandar pérolas para o jornal envie o texto ou cita-ção para o e-mail do MVNDI:

m u n d i _ s n u @ y a h o o . c o m

Reforma na Políticapor Clarice Flores Fialho; Ícaro Belém

Expediente:Diretora de imprensa: Helena Vasconcellos MarchesottiRepórteres / Editores / Fotógrafos: Clarice Flores Fialho, Ícaro Belém Horta, Júlia Fraga Vieira, Laura Fer-nandes; Maria Izabel Clozato Santos; Mariana Sales de Abreu; Rafael Mascio de Andrade; Thais de Ribeiro