Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

14
Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina

Transcript of Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

Page 1: Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008

Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina

Page 2: Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

GERENTE DO PROJETONome: Marco Antônio ValeCargo: GerenteFone: (31)3235.3502

ACOMPANHAMENTO E SUPORTE GPM

Nome: Ludimila MidoriCargo: Analista de ProjetoFone: (31)3235.3408

Ficha Técnica

Page 3: Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

Dados do Projeto

OBJETO: Estruturar o processo de auditoria dos estabelecimentos rurais aprovados nos SISBOV (ERAS - Estabelecimento Rural aprovado no SISBOV).

OBJETIVOS: Otimizar o trabalho de auditorias das propriedades ERAS inscritas no Programa de

Rastreabilidade Bovina e Bubalina, Adequação das propriedades ERAS às exigências do mercado internacional de carne

bovina.

DIRETRIZ DA ALTA ADMINISTRAÇÃO: Melhoria dos processos operacionais

PRAZOS: DATA DE INÍCIO: 01/06/2008 DATA DE TÉRMINO: 31/05/2009

CUSTO DO PROJETO: R$ 1.200.000,00

Page 4: Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

Estrutura Analítica do Projeto (EAP)ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO

DE RASTRABILIDADE BOVINA E BUBALINA

REALIZAR AQUISIÇÕES

SELECIONAR PROPRIEDADES ERAS

REALIZAR AUDITORIAS

ELABORAR CARTILHA DE ORIENTAÇÃO PARA

OS PRODUTORES RURAIS

ESTABELECER CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE

PROPRIEDADES ERAS

SELECIONAR OS AUDITORES

ELABORAR MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA

REALIZAR TREINAMENTO

AVALIAR OS AUDITORES TREINADOS

ESTABELECER ROTINA DE MONITORAMENTO

Page 5: Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

1.Selecionar os auditores;

2.Realizar treinamento;

3.Avaliar os auditores treinados;

4. Elaborar manual de procedimentos de auditoria;

5.Elaborar cartilha de orientação para os produtores rurais;

6.Realizar aquisições;

7.Estabelecer critérios de seleção de propriedades ERAS inseridas no cadastro nacional de

dados;

8.Selecionar as propriedades ERAS;

9.Realizar auditorias;

10.Estabelecer rotina de monitoramento;

O QUE VAI SER FEITO:

Escopo (o que)

Page 6: Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

O QUE NÃO VAI SER FEITO :

Escopo (o que)

1.Certificação de Propriedades;

2. Auditoria de Certificadoras.

Page 7: Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

Atender as exigências do mercado internacional a respeito da exigibilidade da rastreabilidade bovina e

bubalina, garantindo a manutenção desses mercados para os produtores rurais mineiros.

Vantagens e Benefícios (Por que)

Page 8: Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

SETOR RESPONSÁVEL ATRIBUIÇÕES E-MAIL TELEFONE

GPM LUDIMILA MIDORI Analista do Projeto [email protected] 3235 3408

GEC THEREZINHA PORTO Coordenadora do projeto de rastreabilidade - SISBOV [email protected] 3235-3541

GEC MARCO VALE Gerente do [email protected]

[email protected] 3504

GEC ANTÔNIO DE PÁDUA Consultor na elaboração dos manuais [email protected] 3235-3541

CRs COORDENADORES REGIONAIS Fiscais - -

ESECs CHEFES DE ESCRITÓRIO Fiscais - -

Matriz de responsabilidades (Quem)

Page 9: Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

Critérios de aceitação e Encerramento das Etapas

PRODUTOS META UNIDADE DE

MEDIDARESPONSÁVEL

CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO

Selecionar os auditores 50 Servidores Comitê da GEC Perfil de auditor conforme ISO

Realizar treinamento 50 Servidores TherezinhaCurso realizado

Lista de Presença Certificado do MAPA

Avaliar os auditores treinados 50 Servidores Comitê da GEC

Preenchimento do Relatório de Auditoria

Avaliação de Perfil Comportamental

Elaborar manual de procedimentos de auditoria 100 Manuais

Antônio de Pádua

Conter todas as regras do SISBOV

Elaborar cartilha de orientação para os produtores rurais

10.000 Cartilhas TherezinhaConteúdo das regaras do SISBOV na linguagem do

produtor rural

Page 10: Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

Critérios de aceitação e Encerramento das Etapas

PRODUTOS META UNIDADE DE

MEDIDARESPONSÁVEL

CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO

Realizar aquisições

21 Veículos Marco ValeConforme PCMCS/convênio

IMA-MAPA

30 Notebooks Marco ValeConforme PCMCS/convênio

IMA-MAPA

2.000Checklists auto-

copiativosMarco Vale

Conforme PCMCS/convênio IMA-MAPA

Estabelecer critérios de seleção de propriedades

ERAS inseridas no cadastro nacional de dados

1Conjunto de

critériosComitê da

GEC/MAPA

Critérios de seleção IMA/MAPA formalizados e

publicados

Selecionar propriedades ERAS

840 PropriedadesComitê da

GEC/MAPADe acordo com os critérios

de seleção

Realizar auditorias 840 Propriedades TherezinhaDe acordo com o checklist

do SISBOV

Estabelecer rotina de monitoramento

1 Rotina TherezinhaDe acordo o resultado do

checklist para as não-conformidades

Page 11: Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

Critérios de Encerramento do projeto

Processo de rastreabilidade bovina e bubalina reestruturado

Page 12: Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

Stakeholders (Partes interessadas)

FORNECEDORES OU PARCEIROS EXTERNOS

MAPA - Brasília MAPA - SFA/MG FAEMG FIEMG

SEAPACertificadoras

GPM

GDA

GLM

DTEC

DGE

VGER

GEC Produtor Rural

FORNECEDORES OU PARCEIRO INTERNOS

DPGFCOF

PRDGCF

Page 13: Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

Descrição Causa Conseqüência P I C ContramedidasResponsáve

lAté

Não entrega das propriedades pelas certificadoras

devidamente vistoriada em tempo hábil

Certificadoras não realizarem auditorias

dentro do prazo legalmente estabelecido

- 180 dias

IMA não conseguirá auditar as propriedades em tempo

hábilM A Notificar as certificadoras

Therezinha Porto (IMA) e Juliana

Laender (MAPA)30/12

Não aditamento do Convênio IMA/MAPA

Prazo legal em função do período eleitoral

Falta de recurso financeiro para o IMA realizar as

auditoriasM A

Agilizar a minuta e as negociações no prazo legal

Sérgio Monterio, Marrco Vale e Dr.

Altino30/6

Não alteração da IN MAPA nº 24 para permitir auditoria por engenheiros agrônomos

Rejeição pelo MAPA quanto a particiipação

de profisionais que não sejam da área de

medicina veterinária

redução significativa de recursos humanos para

realizar as auditorias oficiais do IMA

M A

Emvio de minuta com sugestãode alteração e

justificativa da mudança e negociação com o MAPA

Marco Vale/Dr. Altino

30/6

Desistência do produtor quanto ao programa ERAS

Mercado interno mais atrativo, com custo

reduzido

Impossibildade de auditoria e não exportação de carne

B ADivulgação e sensibilização

do programaMAPA 30/12

Mercado de países que não exigem rastreabilidade tornar-se

mais atraente

Alto custo da rastreabilidade

Diminuição de adesão ao programa

B AAcompanhar as tendências de

mercadoMarco Vale 30/12

Riscos Prob x Imp = Risco

Page 14: Belo Horizonte, 16 de Junho de 2008 Estruturação do processo de rastreabilidade bovina e bubalina.

FIM

Marco Antônio [email protected]