"O indivduo tornou-se mais consciente do que nunca de sua dependncia em relao sociedade. (...) O homem pode encontrar significado na vida, curta e perigosa como ela , apenas dedicando-se sociedade. (...)Vemos diante de ns uma enorme quantidade de pessoas que lutam entre si para munir-se dos frutos do trabalho coletivo. (...) O capital privado tende a concentrar-se em poucas mos (...) o resultado uma ditadura do capital privado, cujo enorme poder no consegue ser contido nem sequer mediante uma sociedade democrtica. Isto verdade na medida em que os membros dos organismos legislativos so escolhidos por partidos polticos, amplamente financiados ou influenciados de alguma outra forma pelos capitalistas privados (...) Os capitalistas privados controlam inevitavelmente, direta ou indiretamente, as principais fontes de informao (imprensa, rdio, educao). Dessa forma, expressamente difcil (...) para o cidado chegar a concluses objetivas e fazer um uso inteligente de seus direitos polticos."EINSTEIN, A. Por que o Socialismo? In: Ideas and Opinions. New York: Bonanza Books, 1954.

"(...) The mystery of exchange value and commodity can be unmasked, relatively - it has been since Marx - and raised to consciousness as a social relation. But value in the case of use value is enveloped in total mystery, for it is grounded anthropologically in the (self-) 'evidence' of a naturalness, in an unsurpassable original reference. This is where we discovery the real 'theology' of value - in the order of finalities: in the 'ideal' relation of equivalence, harmony, economy and equilibrium that the concept of utility implies. It operates at all levels: between man and nature, man and objects, man and his body. the self and others. Value becomes absolutely self-evident (...). Here the mystery and cunning (of history and of reason) are at their most profound and tenacious. (...)."

BAUDRILLARD, J. For a Critique of Political Economy of the Sign. Translation Charles Levin (St. Louis: Telos Press, 1972), pp. 130-63. In: Jean Baudrillard, Selected Writings, Edited and Introducing by Mark Poster. p. 72.