Básico Pressão Temperatura Mecânica
-
Upload
josafa-astro -
Category
Documents
-
view
213 -
download
0
Transcript of Básico Pressão Temperatura Mecânica
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
1/138
re namen o s co e e o ePresso e Temperatura Mecnica
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
2/138
FundamentosPrincpios de medio de presso
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
3/138
p = FN/ A
F
1 N = 1 kg . m / s=
Presso (p) definida pela fora (FN) igualmentedistribuida na rea (A).
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
4/138
Imagine molculas de gs comopequenas esferas, se movendo
dentro de uma caixa.Quando essas esferas batem naparede da caixa, elas geram uma
.
ocorrer a presso.
p = 1/3 . n . m . v n nmero de molculas de gsm massa da molcula de gs
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
5/138
correlao entre presso
(p), volume (V) e
p . V/ T = const.
temperatura (T).
Se a presso o que for medido, aempera ura ser o a or e equ r o.
Se a temperatura o que for medido, a
presso ser o fator de equilbrio.
V volumeT temperatura
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
6/138
p1 = p2 + m g h
mGlicerina T = 18C 1,26 g/cm
Azeite T = 18C 0,915 g/cmMercrio T = 20C 13,546 g/cm
gua T = 4C 1 g/cm
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
7/138
SISTEMA INTERNACIONAL
bar
Pa
SISTEMA INGLS
psi
kgf/cm
inHg inH2O
mmHg
mH O 1 Pa = 1 N/m = 10-5
bar1 psi = 1 lbf/pol = 68,94757 10-3 bar
1 mmHg = 1 Torr = 1,33322 10-3 bar
1 kgf/cm = 1 at = 0,980665 bar
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
8/138
PressoA
Presso
positiva
Presso
diferencial
PressoB
PressoatmosfricaPressoabsoluta
Pressonegativa
(vcuo)
Zeroabsoluto
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
9/138
FundamentosPrincpios de medio de elementoselsticos
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
10/138
Tubo Bourdon
Endpiece
Biela
Mostrador / Ponteiro Segmento
Movimento
Conexo
Fluido / Presso
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
11/138
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
12/138
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
13/138
FoleTubo Bourdon Diafragmas
0,6-60 bar 60-5000 bar 10 mbar-40 bar
-
2,5 mbar-0,6 barpressurerange
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
, ,
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
14/138
1. Conexo angular2. Soquete3. Elemento de medio
4. Endpiece5. Parafuso restritor
6. Conexo reta.
8. Movimento9. Mostrador10. Ponteiro11. Ponteiro indicador
12. Pino de encosto13. Caixa14. Visor15. Anel16. Flange frontal
17. Anel triangular.19. Suporte de montagem
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
15/138
MOSTRADORMOSTRADOR
Numerao
Mostrador
Arco da escala
Smbolo do
Smbolos especiais
Norma de construo
sensor
Smbolo de linearidade
Material do elementosensor
Erro mximoadmissvel
Menor diviso
Unidades
Fabricante Classe de exatido
Mxima pressoadmissvel
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
construo
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
16/138
a diferena mxima entre as leiturasascendentes e descendentes em qualquer
ponto da escala obtida durante a asceno eretorno completo do ponteiro, aps terem sido
eliminados os erros por atrito.
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
17/138
FundamentosModelos de Manmetros - WIKA
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
18/138
Ponteiro
Tubos Bourdon so tubos com a forma circular e seo oval.
A presso do fluido atua no interior do tubo a qual resulta
Tubo Bourdon
End iece
.
Por causa da curvatura do tubo, a presso aplicada tende adefletir o tubo. O endpiece, o qual no est fixo, move, estemovimento utilizado para a medio da presso.
Esse movimento indicado por um ponteiro. Um tubo
Biela
Bourdon dobrado em um ngulo de aprox. 250 utilizadopara medir presses at aprox. 60 bar.
Para altas presses, so utilizados tubos Bourdon com umnmero de voltas sobrepostas em um mesmo dimetro (Ex.Bourdon helioidal) ou formas circulares em nvel (Ex.
Mostrador Movimento
our on esp ra .
Tubos Bourdon somente podem ter proteo limitada contrasobrepresses. Para essas aplicaes, o manmetro poderser fornecido com um selo diafragma.
As faixas de medio esto entre 0 ... 0,6 e 0 ... 4000 bar com
SoqueteConexo
exatido da leitura de 0,1 a 4,0%
PressoPara faixaselevadas
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
19/138
Projeto e princpio de operao
Ponteiro Qualquer presso deflexiona o diafragma
Essa deflexo transmitida atravs daMovimento vareta para o movimento do instrumento e
este para o ponteiro.
Flange superior
pro e o con ra so repress o prov a
atravs de um suporte metlico para odiafragma.
Dia ragma
Flange inferior
mara e me o
Anel de vedaoPresso
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
20/138
-
O elemento capsular compreende dois diafragmas circulares,corru ados e selados em sua circunferncia.
A presso atua no seu interior e gera um movimento que serindicado por um ponteiro efetuando assim a medio da presso.
Manmetros capsulares so especialmente adequados para
Mostrador
Visor
. possvel dentro de certos limites.
A fora de ativao aumentada se um nmero de cpsulas somecanicamente conectadas em srie (Geralmente chamado
Movimento
Faixas de medio esto entre 0 ... 2,5 mbar e 0 ... 0,6 bar com aexatido da leitura de 0,1 a 2,5%.
Ponteiro
Cpsula
Conexo e entradade presso
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
21/138
Alta proteo
contra sobrepresso:
Flange superior
especial
Proteocontra sobrepresso:
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
22/138
FundamentosManmetros presso Absoluta
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
23/138
-
Projeto e princpio de operao
.
O espao (2) em torno do tubo Bourdon (1) evacuadoe servir como uma cmara de referncia.
cmara do elemento sensor (3) causar a deflexo daponta do elemento sensor.
O movimento linear ser convertido em um movimentorotacional atravs da biela (4) e transmitido ao ponteiro(5).
Cmara doelemento sensor
Cmara dereferncia
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
24/138
- .
ro e o e pr nc p o e opera o
O diafragma (1) separa a cmara de presso (3) e a.
A diferena de presso entre a cmara de referncia e a
sensor.
Reference pressurechamber
presso se uma presso maior do que o valor da escalafor aplicada.
Measuring Foles metlicos (4) selam a cmara de referncia e
possibilitam a transmisso (5) da presso aplicada nodiafragma para o movimento e o ponteiro do instrumento.
pressure c am er
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
25/138
FundamentosManmetros de presso Diferencial
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
26/138
Pmedida 1 Pmedida 2
12
3 12
3
0
p / bar
Max. 0
p / bar
Max.
2
p
O resultado da pressomedida p2 menos a0 Max.
1
3
presso medida p1 apresso diferencial p.
p / bar
P1 = 1 bar P2 = 3 bar
Filtro
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
27/138
-Projeto e princpio de funcionamento
.
por um diafragma.
Foles metlicos possibilitam a selagem contraa atmosfera local.
Qualquer diferena de presso entre os lados
direo axial.
A deflexo ser transmitida atravs de umavareta para o movimento do instrumento.
O movimento converter a deflexo em um.
A proteo contra sobrepresso ser realizadapela face corrugada da cmara do diafragma.
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
28/138
.
Projeto e princpio de operao
A cmara do invlucro (1) est anexada cmara de presso (2) que contm oelemento sensor (3).
cmara de presso.
O lado de baixa presso est retido noelemento sensor e no invlucro.
Qualque diferena de presso entre os lados.
A deflexo ser indicada em uma escalagraduada no mostrador.
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
29/138
-
Projeto e princpio de operao
.
O lado de alta presso est retido no elementosensor.
.
Qualque diferena de presso entre os lados irdeflexionar o elemento sensor.
instrumento e indicada atravs do ponteiro em umescala no mostrador.
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
30/138
Projeto e princpio de operao
.
Os lados positivo e negativo esto separados por umdiafragma.
Foles metlicos possibilitam vedao contra aatmosfera local.
Qualquer diferena de presso entre os ladospositivos e negativo ir defexionar o diafragma na
re o ax a .
A deflexo ser transmitida para o movimentoatravs de uma vareta.
face corrugada da cmara do diafragma.
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
31/138
FundamentosSeleo dos elementos de medio
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
32/138
-
u o our on
Diafragma
psu a
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
33/138
-
. . . .
Manmetros
com
Manmetros
comManmetros
.
Man. Teste
Al ta exatido
Srie padro Srie Industrial
Construo diafragmas cpsulasTubos Bourdon
Mod. 5xx Mod. 7xxUso especial
com
vrios elementos
Manmetrospara presso
Manmetrospara presso
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
34/138
-
2 Dimetro nominal1 3 . 4 0 . X X X
Construo principal / tipo
40 50
63Pro eto do invlucro 80 100 115
1 Bourdon (padro)2 Bourdon (industrial)3 Manmetro Padro
Partes molhadas
0 - Especial
0 - Especial1 - Padro2 - Resistente gua
160
250
5 Absoluto6 Cpsula7 Diferencial
-
2 Ao3 Ao inox4 - Liga Ni/Fe
- nc men o e qu o
4 - Forma retangular6 Alta proteo gua
-6 - Liga Ni/Cu7 - Alumnio Modelo
00 ... 09 verses especiais
-11 manmetro para solda12 conexo traseira (Typ 1xx)
caixa ao forjado (Typ 4)
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
...
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
35/138
Ambiente
Tipo de medio
ChoquesVibraesgua
Temperatura
Seleo do Instrumento?
IndicaoManmetro de processoManmetro de Teste
etc...
Aplicao
gasosolquido
viscoso
Indstria qumicaAlimentao e Bebidasventilao
agressivoetc...
LaboratrioHidrulicaetc...
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
36/138
Vibra o / Cho ue
Transporte
RadiaoRadiao trmicaUV
Manmetro ClimaTemperatura
Radioatividade
Campos eletromagnticos UmidadePresso hidrosttica
Corroso (qumica, gua salgada)
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
37/138
CorrosoReao (etc.Oxignio, Cloro,
cet noTxico, perogosoradioativo
Manmetros
,Farmacuticos, bio tecnologia)
Condio
Gasoso
LquidoBaixa / Alta viscosidade, tipo pasta
Difuso
variadas, permanentes
Cristalizantes / polimerizantes
Prticulas slidas InfiltraoCorroso
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
38/138
Como o instrumento dever ser utilizado conforme sua exatido?
Como instrumento de medio
Como instrumento Padro
Com limites de erro (classes 0,1 at 4,0 - EN 837) Com dimetros nominais
Com escala correnpondente A presso de operao deve estar entre 30% a 70% da faixa total
30% 70%
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
39/138
FundamentosManmetros Instalao
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
40/138
Instala o
A correta vedao da conexo do manmetro com rosca paralela deve ser por um anel
de vedao adequado, anilha de vedao ou vedao WIKA.
A vedao de roscas cnicas (ex.: roscas NPT) feita pela prpria rosca com ummaterial de vedao adicional como, por exemplo, fita de PTFE (EN 837-2).
Chave
rea de Vedao
rea de Vedao
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
41/138
Montagem para medio de pressoMontagens recomendada para vrios tipos de fludo de processo
Processo lquido Processo gasosoContedo do
processo LquidoLquido com
vaporSomente
vaporSomente gs Gs mido
Gs lquidocondensado
Tipicamente Condensadoebulio saturado
Ar seco Ar mido Vapor
Instrumentode pressomontado
acima doponto demedio
Instrumentode pressomontado
ponto demedio
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
42/138
Faixa de Mod. WIKAme o
2,5 mbar Capsulas
empera ura exemplou o
gasoso100 mbar
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
43/138
Capsulas Aquecimento, Ventilao, Ar condicionado,
Meteorologia;Aplica o com press es muito baixas
Diafragmas ,
Necessidade de alta proteo contra sobrepresso ouBaixas presses
Tubo Compressores, plantas de aquecimento, bombas;Bourdon Genrico para aplicaes com altas presses
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
44/138
FundamentosVibrao x Lquido de Enchimento
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
45/138
expostos vibraes ou choques transmitidos pelofluido do processo ou pelo processo de instalao do
instrumento.
Enchimento de lquido:
Prolonga a vida til do instrumento sob altas
dinmicas das condies de operao Previne fraturas por ressonncia do elemento sensor
Possibilita leitura quando ocorrer vibraes epulsaes
Melhora a confiabilidade operacional mesmo sobcondies extremas de operaoManmetro com enchimentode lquido
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
46/138
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
47/138
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
48/138
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
49/138
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
50/138
FundamentosAcessrios Eltricos
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
51/138
GeralEm adi o indica o uramentemecnica, a faixa de indicao do
ponteiro poder tambm ser utilizada
para atuar acessrios eltricos, taiscomo con a os ou ransm ssores
O que so contatos eltricos?Geralmente h uma distin o entre dois
tipos de contatos eltricos:
on a os re os s o
Simples chaves
mecnicas ue abrem ou
on a os n re os necess am
de uma fonte auxiliar de energia
e um circuito am lificadorfecham um circuitoeltrico atravs de umcontato que se move com
adicionalmente aoscomponentes instalados noinstrumento
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
.
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
52/138
-
nos e con a o un am-se no casode contato. A fora de contato dadaatravs de um im permanente o
ual ode ser a ustado. Isso
necessrio para evitar fascas econseqente oxidao dos pinos docontato.
Pino de contato
Parafusomagntico
Brao do contato EixoMola espiral
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
53/138
-
dentro de um par de bobinas, quandoo contato atingido. O efeito a
mudana da resistncia da biobina.
Ponteiro de ajuste vermelho Pino de ajuste
Essa mudana usada para dar umsinal unidade de controle a qual necessria para o trabalho com o
.
Bandeira
Sensor de proximidade
EixoMola
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
54/138
-
Construo simples
Chaveamento direto
tima vida til
por causa da ausncia deat 230V
Baixo custo
Sem necessidade de esta o
contato
Baixa influncia naexatido
de controle
Baixa oxidao dos
contatos
Possibilidade de contato
seguroUso com todos os fluidos
Resistente contra vibraes
Sem necessidade de
de enchimento
Uso em Zona 1 ou maior
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
55/138
-
on a o magn co
Baixa segurana no contato
ao tornar-se velho
on a o n u vo
Fonte adicional
necessriaLimitado nmero dechaveamentos
No adequado para Zonas
Amplificador adicionalou unidade de controle necessria
de exploso
No adequado para baixastenses de chaveamento
Custo elevado
No possvel dechaveamento direto
Influncia na exatido doinstrumento dependendo dafaixa de medio
os fluidos de enchimento
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
56/138
FundamentosAcessrios Gerais
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Acessrios gerais para manmetros
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
57/138
Acessrios gerais para manmetros
1. Limitador de sobrepresso2. Amortecedor de presso ajustvel3. Registro para manmetro4. Tubo sifo forma trombeta
6. Vlvula para manmetros7. Tubo sifo forma U8. Vlvula para manmetro com conexo para teste9. Dispositivo para montagem em superfcie
-
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
. .
Selos diafragmas para manmetros
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
58/138
Selos diafragmas para manmetros
Elemento sensor
an me ro
Lquido de transmisso
Capilar
Diafragma
Corpo superior do selo qumico
com conexo para o processo
Corpo inferior do selo qumico
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
P
Selos Diafragmas
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
59/138
Selos Diafragmas
Transmissor
Manmetro
Manmetro diferencial
conexo
Selo diafra ma
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
60/138
PARA TODAS APLICAES
Conexes flangeadas
onex es g n cas
Tipo sanduche (clula)
D a ragma exten o
Verso em linha
Tipo cpsula
C 17
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Selos Diafragmas
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
61/138
Selos Diafragmas
Por qu ns precisamos de selos diafragmas ?
Meios com alta viscosidade
Meios contento slidos em suspenso Meio cristaliza ou polimeriza
Meio ossui tem eratura acima da ca acidade do instrumento
Posio de montagem
Meio txico e pode causar poluio
e os corros vos
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Princpio de funcionamento do selo diafragma
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
62/138
InstrumentoManmetroPressostato
Fluido de enchimento
Capilar /orre e res r amen o
Corpo superior
Diafragma
Conexo ao processoSelo diafragma
p
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Princpio de trabalho do selo diafragma
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
63/138
p g
Fluido de transmisso
Diafragma
Presso do meio
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Funcionamento do conjunto
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
64/138
Lquidoench.
Pontozero Final da escala
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Funcionamento do manmetro de tubo bourdon
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
65/138
Volume de controle
Fluido de transmisso
C 11
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Seleo do selo diafragma
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
66/138
Quanto menor for a presso a ser medida maior dever
ser o diafra ma
Utilizao do diafragma importante (volume de trabalho)
Considerar os efeitos da temperatura
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Seleo do selo diafragma
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
67/138
Critrios de otmizao
funcionalidade
efeito da temperatura
tempo de resposta
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Princ io da influncia da tem eratura
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
68/138
manmetrotemperatura
capilar/torre de resfriamento
selo diafragmatemperaturado processo
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Reduo da temperatura com a utilizao de selo diafragma
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
69/138
SeloInstrument
temperatura
[C]
diafragma Capilar / Torre deresfriamento
o
200
250
100
150
0
50
0 15 30 45 90 120 170
distncia
[mm]
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Variao do volume atravs da mudana da temperatura
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
70/138
Fluido de enchimento contrai
Temperaturaaumenta
Fluido de enchimento expande
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Balanceamento de volume
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
71/138
> + +ns . emp . comp .
volume trabalho volume controle variao de variao de
do>
do+
volume+
volume
selo diafra ma instrumento atravstem eratura atravs com resso
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Balanceamento de volume
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
72/138
. .
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Tem o de res osta
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
73/138
Variao da presso atuando no diafragma
Pressop
Varaiao de presso registradaPelo instrumento de medio
Influncias
Tempo t o ume e con ro e o ns rumen o
Viscosidade do fluido deenchimento
Comprimento do capilar
Temperatura
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Teste de vazamento por hlio
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
74/138
Todos selos diafragma so testados por hlio
Vtq leak
qleak= vazamentop = press o
t = tempo em segundos.
V = Volume em L
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Selo diafragma
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
75/138
O modelo mais comum do selo diafra ma ossui o cor o inferior com roscaexterna ou interna para adaptar uma conexo j existente no processo
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Conexes ros ueadas
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
76/138
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Conexes ros ueadas
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
77/138
Tipo 990.10modelo rosqueado
Tipo 990.36conexo rosqueada ao processo
(padro)
Tipo 990.40Tipo 990.34modelo soldado
Diafragma de grande volumemodelo rosqueado
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Selo qumico com placa de proteo
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
78/138
Verso especial do selo 990.36 com placa deproteo para o diafragma
O diafragma do selo est protegido por uma placa deao inoxidvel contra choques mecnicos e abraso.
Aplicaes:
bombas de concreto Mquinas perfuradoras de tneis minerao com lama
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
79/138
Conexes flangeadas
Tipoc u a(saduche)
Tipo clula em linha Tipo flangeado em linha
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Conexo flangeada
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
80/138
990.27 Tipo falngeado
.extenso
990.27/990.26Ti o flan eado cominserto(Lanado em2003990.26
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Selo diafragma tipo flangeado
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
81/138
Selo diafragmaTipo flangeado
Vedao
Flange do
processo
O corpo do selo consiste em uma flange padronizada com acaracterstica de separar o meio do lquido de transmisso.
sse mo e o poss a s mp es ns a o e ev a vo umes mor osinternos os quais os resduos do meio do processo podem se depositar
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Outros modelos flangeados
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
82/138
Tipo 990.12rosqueado comconexo flangeada
Tipo 990.28 Tipo 990.41 Com grande volume
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Selo diafragma: Tipo clula
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
83/138
Flange cego
Selo diafragma tipo clula
Vedao
Flange do processo
O corpo do selo diafragma consiste em um disco metlico com que reflete odimetro externo da face de vedao da flange correspondente.
cego comum.
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Tipo flangeado ou clula com diafragmaextendido Tipo
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
84/138
clulaextendidoTi o flan eado
Flange
ce o
extendido
e a o
Flange processo
Tipo flangeado com extenso Tipo clula com extensoisolation
A extenso tubular desse tipo de selo siafragma serve parainserir o selo em flan es com esco o situados em vasos com
p pe wa
grande isolao. Isso possibilita que o diafragma fique faceadocom a parte interna do vaso.
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
Selos diafra mas ti o flan eados
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
85/138
Tamanho: DN25 a DN125
DN 1 a DN 5
Presso: PN 10 a PN 400
,
Opes: ISO, CSA, JIS, Construes especiais sob consultaDOW Selo universal
Antonio SaboyaWIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
86/138
Selo capsular
vedao
Conexo ao
processo
Esse tipo particular de selo adequado para medio de meios heterogneos com fldesde que imerso diretamente no processo.
.
, .A presso registrada pontual
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Conexes hi inicas
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
87/138
Tipo VariventModelo 990.24
Modelo 990.18: DIN 11851Modelo 990.19: SMS Standard
o e o . : tan ar Modelo 990.21: APV-RJT Standard
Tri-ClampModelo 990.22
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Fixa o com tri-clam
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
88/138
CentralizadorVedao
amp
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
89/138
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Selo diafragma em linha
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
90/138
Selo diafragma
Em linha
Veda o
Flange do
processoModelo 981.10
Selo diafragma em linha so particularmente adequados para processos com altavazo.
.
A forma do selo como parte integral da tubulao permite um fluxo sem turbulnciado fludo do processo.
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Montagem dos selos diafragmas em linha
C i t t t
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
91/138
Tubo verticalConexo instrumento reta
Eixo do ponteiro perpendicular Eixo do ponteiro paralelo Conexo do instrumento direo do fluxo direo do fluxo s 12 horas
s 3 horas s 9 horas
Conexo instrumento traseirau o or zon a u o ver ca
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Monitoramento do rom imento do diafra ma
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
92/138
Com diafragma
duplo
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
(Patenteado)
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
93/138
Projeto
Selo de proteo com sistema de diafragma duplo de mesma forma; soldas independentespara os diafragmas.
Princpio de operao
Em caso de rompimento do diafragma, emitido um sinal de aviso tico, acstico ou eltrico., .
Aplicaes
Em pontos de medio onde ocorram presses relativas e/ou vcuo, prefervel em processoscorrosivos; processos crticos onde, por um lado, o fludo do processo no deve escapar para oambiente e, por outro lado, o fludo de enchimento do selo de proteo no deve entrar em
contato com o fludo do processo.
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Sistema de monitoramentomedio (Capilar ou montagem
direta)d i t d
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
94/138
direta)do rompimento dodiafra ma
Pressostato
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Diaphragm break monitoring
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
95/138
2. Diafragma
1. Diafragma (partes molhadas)
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Bloco de solda
Modelo 990 15
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
96/138
Modelo 990.15se o a ragma para blocos de solda Celas
Modelo910.19: bloco de solda para tubulaes
simples910.20: ce a910.23: bloco de solda para tubulaes
com isolao (jaqueta)
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Selos diafragmas para blocos de solda e celas
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
97/138
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
98/138
Limite mx temperatura: 150C
Corpo, material ao inox
Diafragma, material ao inoxCola
Solda
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
De PTFE
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
99/138
De PTFE
Aplicaes
Processos industriais / Indstrias Qumicas
agressivos
,colagem de material no diafragma
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Selos de rote o WIKA com revestimento de PTFE
Partes molhadas do selo (diafragma e face de vedao)com pelcula de 0 25mm de espessura de PTFE
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
100/138
( g )com pelcula de 0,25mm de espessura de PTFE
Mtodo antigo
temperatura max. para presses relativas +150C
tem eratura max. Para vcuo +100C
Limites de temperatura para a cola
temperatura mx. para presses relativas +260C
.
Disponvel somente na WIKA
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Selos de proteo com revestimento de PTFE at+260C
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
101/138
WIKA a nica fornecedora de revestimento de PTFE at +260C; Eliminao do uso de metais especiais para a construo dos selos de
proteo acima de +150C
Aplicvel em vcuo Clientes
Processos industriais / indstria qumica
Amostras e pequenas quantidades j disponveis.
Produo serial em III/2002 Preo
Mesmo do que anterior (Sem acrscimo) Pedido
Mencionar no requerimento para +260C
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Selos WIKA com revestimento de PTFE
Conformidade com FDA
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
102/138
Conformidade com FDA(FDA= Food and Drug Administration)
adequado para o uso em aplicaes farmacuticas,biotecnolgicas, alimentcias e bebidas
Condutividade . . . .
< 20 kOhm (alvo: < 1GOhm)
adequado para montagem com transmissores para reasc ass ca as.
adequado para montagens anti-chama para Zona 0
para gases e lquidos conf. grupo de exploso IIA, IIB, IIC
com temperatura ambiente do transmissor max. +60CEC-certificado de verificao: PTB 02 ATEX 4015 X
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Selos WIKA com revestimento de PTFE
Custo efetivo
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
103/138
Custo efetivo
sem acrscimo no preo
agora o PTFE pode ser frequentemente utilizado no lugar dotntalo entre +150C e +260C (exemplo cido sulfrico)
Por exemplo: 990.27 DN 2 Class 150 (conf. LP 2001)com tntalo com PTFE
762,70 117,40 645,30
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
104/138
capilar
armadura em inox
PVC - revestimento
vedao
tubo de manuseio
niple de solda
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
105/138
capilardireto Torre resfriam.
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Resistncia tem eratura dos selos diafra mas
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
106/138
Material do corpo
Material do diafragma
Revestimentos plsticos Colas
Fluido de enchimento
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Diferen a de nvel
Todos selos diafragmas so ajustados no mesmo nvel que o instrumento
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
107/138
Reference level
an me ro e o a ragma e o a rag. em n a e o capsu ar
Face da vedao face de vedao da flange Eixo horizontal central Face da vedaoda conexo da conexo
Nota:Aps montagem recomendado um ajuste do ponto zero se necessrio.
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Especialidades para vcuo
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
108/138
Para medies de presses absolutras o sistema deve sempre ser instalado abaixodo ponto de medio.
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Selos diafragmas
Instalao de instrumentos para medio de nvel em tanques fechados
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
109/138
1 4 metros para fluido:
, ,leo inerte halocarbono
o a equa o para v cuoInstrumento diferencial acimado ponto de medio
Adequado para vvuoInstrumento diferencial abaixodo ponto de medio
No a equa o para vcuo,Instrumento diferencial entreos pontos de medio
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Fluido de transmisso
NuG, Bio, FarmaFluido Vcuo PressoAplicao genricasFluido Vcuo Presso
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
110/138
KN 12KN 62KN 13
--
-30...+170C-10...+200C
...-10...+120C-30...+250C-10...+300C
KN 2.2KN 3.2KN 17
-
-20*...+200C-40...+80C
- ...+-40...+300C-20*...+400C-90...+180C
-40...+150C
Inerte para oxignio e cloroFllmedium Vakuum berdruck
KN 21 -20...+175C
Notas:KN 7: Glicerina, no aplicvel para vcuo, padro para norma NuG , certificado FDA
. .
KN 12: Glicerina + gua, certificado FDAKN 62: leo de parafina, certificado FDAKN 13: leo de girassol
,
KN 3.2:* Para montagem em transmissores temperatur mn -10C
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Informaes requeridas
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
111/138
Modelo do instrumento?
Faixa de medio? Temperatura ambiente?
Comprimento capilar?
material?
Temperatura do processo? Certificados?
Conexo ao processo?
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
erena e n ve o cap ar
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
112/138
Presso aumentade cima
h h
p = g h
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
113/138
em presses at 1 mbar abs e temperaturas at mx. +200C (+392F)
Aplicaes:
Transmissores para presso absoluta
Transmissores de presso diferencial com presses estticas abaixo de < 1bar
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Conceito de Qualidade
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
114/138
de Presso e Temperatura. Utilizao de tecnologias avanadas fornecidas pela matriz. Treinamento permanente de funcionrios no Brasil e no
exterior.ro u os que correspon em s ma s r g as normas
internacionais.-confiabilidade e garantindo a satisfao do cliente.
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
115/138
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Temperatura a medida do estado trmico de um meio
homogneo a medida da energia cintica mdia das
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
116/138
homogneo. a medida da energia cintica mdia dasmolculas do meio.
m con a o s co necess r o para que o s corposse adaptem a mesma temperatura (equalizao da
. , ,deve ser levado o mais prximo possvel do elementosensor de tem eratura.
As tcnicas mais comuns para medio detemperatura so baseadas nas caractersticas do meio
ou corpo que se alterar ao aplicar uma determinadatemperatura.
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Faixas de medi o de tem eratura da
WIKA Termmetros Bimetlicos: de -70 C +600 C
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
117/138
Termmetros Bimetlicos: de -70 C +600 C
-
,
Thermo ar J K T E R S B W
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Limite de desvio de acordo com DIN-EN 13190
A aplicao do limite dedesvio na seo cerca
Limite de desvio C
C C Classe 1 Classe 2-40 to +40 -30 to +30 1 2
Escala medio Faixa medio
de 2 C referenciando a-30 to +50 -20 to +40 1 2
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
118/138
de 2 C referenciando atemperatura ambiente de23 C.
-30 to +50 -20 to +40 1 2
-20 to +40 -10 to +30 1 2
-20 to +60 -10 to +50 1 2
O comeo e o final dafaixa de medio devem
o o0 to 80 10 to 70 1 2
0 to 100 10 to 90 1 2
0 to 120 10 to 110 2 4 tringulos pretos na
escala.
0 to 160 20 to 140 2 4
0 to 200 20 to 180 2 4
0 to 250 30 to 220 2,5 5
A temperatura a sermedida deve estar em 2/3da escala de medio e
0 to 400 50 to 350 5 10
0 to 500 50 to 450 5 10
0 to 600 100 to 500 10 15
estar dentro da faixa demedio (tringulosretos .
0 to 700 100 to 600 10 1550 to 650 150 to 550 10 15
100 to 700 200 to 600 10 15
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
119/138
0 0C a +60C
+10C a +50 C
1
Limite de desvio:1 C
Menor diviso:
1 C
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Uma fita de metais enrolados, no separveis e com diferentes,
t t
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
120/138
temperatura.A flexo aproximadamente proporcional mudana de
.
Temperatura Metal A
T 1Metal B
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Sistema de medio bimetlico esto disponveis emo s pos e mo as:
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
121/138
Mola helicoidal
Mola espiral
,causado pela deformao mecnica da fita de bimetal nostipos de molas descritas acima.
Os termmetros bimetlicos da WIKA esto disponveis comfaixas entre -70 C +600 C com classes de preciso 1 e 2de acordo com a norma DIN EN 13 190
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Termmetros bimetlicos
Bucha guia da vareta
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
122/138
Construo axial Elementobimetlico
haste
Com .efetivo
Vareta do ponteiro
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Termmetros bimetlicos
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
123/138
Construo radial Movimento
onex o ver caBucha guia da vareta
haste
ponteiro
Comp.
bimetlico
e e vo
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Termmetros bimetlicos
90
CPosicio-
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
124/138
Construovarivel
namento
link
da caixa com
ngulo de 90 eRotao
rotao de 360
Comp.
Bucha
Bucha guia da vareta
efetivo
Elemento
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Termmetros de ex anso de s
O sistema de mediocompreende a haste, o capilar Tubo
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
125/138
p , pe o tubo bourdon. Todo osistema reenchido com um
TuboBourdon
Com ensa o
gs inerte sob presso. bimetlicaMovimento
Uma mudana de temperatura
resultar na mudana de
Capilar
presso do gs na haste. Essapresso deformar o tuboBourdon. Essa deforma o
Parte ativaHaste
ser transmitida aomovimento e assim para o
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
.
Termmetros de ex anso de s
A influncia da variao datemperatura ambiente
T b
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
126/138
eliminada atravs doelemento de com ensa o
TuboBourdon
bimetlica que est entre omovimento e o tubo
ompensa obimetlicaMovimento
.
Termmetros de expanso
Capilar
gs da WIKA estodisponveis com faixas entre-200 C +700 C com
Parte passiva
Parte ativa
classe de 1 de acordo com anorma DIN EN 13 190.
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Termmetros de ex anso de s
Vantagens:
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
127/138
Em comparao com o termmetro de mercrio ou com,
de expanso gasosa fisiologicamente inofensivos. Sem erro de presso hidrosttica a posio do elemento
sensor e da caixa so ilimitados.
Sem erros baromtricos Rpido tempo de resposta
Escala linear mesma preciso de leitura em toda a faixa
Quase sem influncia da temperatura ambiente por causado mecanismo de com ensa o
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Poos de Proteo
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
128/138
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Poos de proteo
Por que ? o sensor de temperatura
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
129/138
o sensor de temperatura o operador
Elimina danos causados por: Corroso
Fluxo de fludo abrasivo ou viscoso
Acesso ao termmetro com a possibilidade de no parar
para troca ou reparo do termmetro para calibrao do termmetro
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Po os de rote o
Conexo roscada fabricado detubos
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
130/138
Conexo roscada, slido
Para solda, slido
oos e pro e o com anges
-
- Vrios dimetros- Materiais especiais
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
i t i
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
131/138
resistncia
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Clculo de resistncia para poos de proteo (clculo dafreqncia de ressonncia)
Conforme ASME PTC 19.3 ou Dittrich/Klotter
(m/s), densidade do fludo (kg/m), Temperatura (C),
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
132/138
( ) ( g ) p ( )Presso (bar).
Certificado ( PTC 19.3) : Proporo entre a freqncia deexcita o e a fre ncia r ria fw / fn < 0 8
Em caso de falhas no clculo ( fw/fn>0,8) reduzir ocomprimento do poo U de insero
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Exemplo de planilha de Excel com dados de processo
Tag No. Presso (bar) Temperatura (C) Velocidade (m/s) Densidade (kg/m) Compr. insero U (mm) int. (mm) raiz (mm) ponta(mm) Material
LBA 50CT401 38 335,6 4,6 14,69 125 6,6 25 19 316SS
HAH15CT002 172 513 3,2 54,82 125 6,6 25 19 316SS
LAB 60CT401 111 320 0,4 62,48 65 6,6 25 19 316SSLAB 30CT401 290 170 0,3 914,08 125 6,6 25 19 316SS
, , ,
LBA 80CT401 12 256 8,3 5,13 200 6,6 25 19 M onel
LBA 50CT001 38 335,6 4,6 14,69 200 6,6 25 19 M onel
LBA 50CT401 38 335,6 4,6 14,69 200 6,6 25 19 M onel
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
133/138
LBA 50CT501 38 335,6 4,6 14,69 200 6,6 25 19 M onel
LBA 80CT501 12 256 8,3 14,69 200 6,6 25 19 M onel
LBA 10CT401 172 582,2 3,2 48,03 200 6,6 25 19 M onel
LBA 10CT401 172 582,2 3,2 48,03 125 6,6 25 19 M onel
LBA 80CT501 12 256 8,3 5,13 125 6,6 25 19 SA-105
LBA 80CT401 12 256 8,3 5,13 125 6,6 25 19 SA-105
HAJ55CT001 38 588,9 6,5 9,74 350 6,6 25 19 SA-105
HAJ55CT002 38 588,9 6,5 9,74 350 6,6 25 19 SA-105
LBB 40CT002 38 582,2 7,4 9,83 350 6,6 25 19 SA-105
, , , , -
LBA 50CT501 38 335,6 4,6 14,69 125 6,6 25 19 SA-105
HAH15CT001 172 513 3,2 54,82 125 6,6 25 19 SA-105
HAC60CT001 111 320 0,4 62,48 65 6,6 25 19 SA-105
LAB 30CT301 290 170 0,3 914,08 125 6,6 25 19 SA-105
LBA 10CT501 172 582 3,2 48,04 125 6,6 25 19 HC276
LBA 10CT501 172 582,2 3,2 48,04 125 6,6 25 19 HC276
LAB 90CT401 45 170 0,3 899,28 125 6,6 25 19 HC276
LAA 20CT501 8 176 6,5 899,28 125 6,6 25 19 HC276
HNE10CT001 0,025 141 7,4 5,13 1330 6,6 25 19 HC276
HNE10CT002 0,025 141 7,4 5,13 1330 6,6 25 19 SA-105
LAA 20CT001 8 176 0,3 4,09 65 6,6 25 19 SA-105
HAD10CT005 172 354 8,3 119,76 305 6,6 25 19 Monel
, , , one
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Visualizao do clculo de poos de proteo
conforme ASME PTC 19.3 no AS400 e
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
134/138
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Montagem do poo de
A proporo entre as freqncias de excitao e
proteo conforme ASME PTC 19.3
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
135/138
A freqncia de excitao calculada atravs da
Altura deproteo int da proteo
ve oc a e o u o o processo e o me ro
externo do poo.
Para o clculo da freqncia prpria so
Dire o do fluxo
necessrios o comprimento de insero, mdulode elasticidade e densidade do material do poo
O comprimento de proteo acima do anel ou aviscosidade do processo no tm influncia noclculo original conforme ASME PTC 19.3
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Poo de proteo com Construo do poo de proteoanel ncora escalonado
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
136/138
maiorComprimentoU1
Comprimento de
reduzidoU red.
doanelncora
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
Conceito de Qualidade
de Presso e Temperatura.
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
137/138
Utilizao de tecnologias avanadas fornecidas pela matriz.
Treinamento permanente de funcionrios no Brasil e noexterior.
ro u os que correspon em s ma s r g as normasinternacionais.
-confiabilidade e garantindo a satisfao do cliente.
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013
-
7/23/2019 Bsico Presso Temperatura Mecnica
138/138
Antonio Saboya
WIKA do Brasil 09.2013