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Page 1: BARYTA IODATA - · PDF fileBARYTA IODATA BaI 2.2H 2 O; 427,18 Sinonímia homeopática. Barium iodatum, Baryta hidroiodica, Barii iodidum, Barii iodurum. Nome químico. iodeto de bário

BARYTA IODATA

BaI2.2H

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O; 427,18

Sinonímia homeopática. Barium iodatum, Baryta hidroiodica, Barii iodidum, Barii iodurum. Nome químico. iodeto de bário. DESCRIÇÃO Caracteres físico-químicos. Cristais aciculares ou prismas cristalinos, incolores, deliqüescentes, inodoros, ou grânulos brancos que se tornam avermelhados ao ar com liberação de iodo. Solubilidade. Facilmente solúvel em água, solúvel em etanol e acetona. Densidade relativa (V.2.5) F. Bras. IV. Cerca de 5,15 g/ml a 20 °C. Incompatibilidades. Ácidos inorgânicos, alcalis, carbonatos alcalinos, fosfatos alcalinos, oxalatos solúveis, alumen, borato de sódio. ESPECIFICAÇÃO Contém, no mínimo, 98 % e, no máximo, 102 % de BaI

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, calculado em relação à substância anidra.

IDENTIFICAÇÃO A. Pequena quantidade umedecida com ácido clorídrico, em alça de platina levada à zona não iluminante da chama do bico de Bunsen, imprime cor verde-clara à mesma. B. A solução da amostra a 1 % (p/V) é neutra ou ligeiramente alcalina.

C. A 2 ml da solução da amostra a 5% (p/V) adicionar 10 gotas de solução de ácido sulfúrico a 5% (p/V). Observa-se a formação de precipitado branco insolúvel em ácido clorídrico e em ácido nítrico diluídos. D. A 5 ml da solução da amostra a 5% (p/V) adicionar alguns miligramas de nitrito de sódio e 0,5 ml de ácido acético. Agitar até dissolução completa. Acrescentar 1 ml de tetracloreto de carbono. Agitar vigorosamente. A fase correspondente ao tetracloreto de carbono adquire coloração violeta. ENSAIOS DE PUREZA Dissolver 1 g da amostra em 100 ml de água purificada. A solução deve ser límpida (Solução A). Alcalinidade. Dissolver 4 g da amostra em 20 ml de água purificada e adicionar 0,05 ml da solução de azul de bromotimol SI. Para atingir o ponto de viragem do indicador não deve ser necessário mais que 0,2 ml de ácido clorídrico 0,01 M. Cloretos. A 10 ml da Solução A, proceder ao ensaio-limite para cloretos (V.1.2.1) F. Bras. IV. No máximo 100 ppm.

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Iodatos. A 10 ml da solução A, acrescentar 0,25 ml de solução de amido a 1 % (p/V) e 0,2 ml de ácido sulfúrico a 1 % (p/V). Deixar repousar ao abrigo da luz durante 2 minutos. A solução deve permanecer inalterada, não desenvolvendo coloração azul ou violeta. DOSEAMENTO Dissolver 0,2 g da amostra, pesados com precisão de 1 mg, em solução de ácido clorídrico a 0,5 % (V/V) em água purificada. Acrescentar 100 ml de metanol, 10 ml de hidróxido de amônio e 2 mg de púrpura de ftaleína. Titular com edetato dissódico 0,05 M SV até viragem de violeta para incolor. Cada ml da solução de edetato dissódico 0,05 M SV é equivalente a 0,021 g de BaI

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CONSERVAÇÃO Em frasco de vidro neutro, âmbar, bem fechado, ao abrigo da luz e do calor. FORMA DERIVADA Ponto de partida. Iodeto de bário diidratado (BaI

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Insumo inerte. Preparar Utilizar álcool 70% até 3CH ou 6 DH e para as demais, seguir a regra geral de preparação de formas farmacêuticas derivadas. Método. Hahnemanniano (XI.I), Korsakoviano (XI.II), Fluxo Contínuo (XI.III); Farm. Hom. Bras. II,1997. Dispensação. A partir da 3CH ou 6DH seguindo regra geral de dispensação. Conservação. Em frasco de vidro neutro, âmbar, bem fechado, ao abrigo da luz e do calor.