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Prostituição Feminina na Sociedade Atual

Alunos pesquisadores: XXXXXXXXXXXXxInstituição : xxxxxxContato: (xxxxxxSérie: 2º ano do Ensino MédioProfessor(a) coordenador(a): Jânio Alves

Hipóteses

1.Ingressam nesse meio por causa de problemas financeiros, baixa escolaridade, falta de apoio familiar, dependência química, problemas psiquiátricos.2.Não têm condições de sair do meio por motivos financeiros ou pela exploração sexual.3.Correm grande risco por contaminação de DSTs devido a sua super-exposição.

Considerações finais

Os processos examinados nessa pesquisa mostram avanços e obstáculos enfrentados pelos movimentos sociais de prostitutas, principalmente de Porto Alegre, em busca de garantir cidadania e enfrentar a discriminação que existe hoje. Percebemos estar equivocadas a respeito de algumas hipóteses, como a de que elas eram despreparadas quanto ao risco de contaminação por DSTs, no entanto, de acordo com as pesquisas, a maioria usa preservativos, e apenas 28, 9% já tiveram contado com alguma doença desse tipo.

Metodologia

A base da nossa pesquisa deu-se em artigos e textos da internet, que pesquisamos através das palavras-chave "prostituição", "Porto Alegre" e "legalização". Para auxiliar-nos, utilizamos também recursos da mídia televisiva e cinematográfica, como reportagens e filmes sobre o assunto. Nossa pesquisa teve caráter informativo e descritivo, à medida que expomos dados e informações objetivas, mas também analítico, pois nos posicionamos em relação ao modo que pensamos que o Brasil deva lidar com a prostituição.

Palavras-chave: “Regulamentação da prostituição”; “Situação social das prostitutas”; “Prostituição em Porto Alegre”.

Resultados

De acordo com as pesquisas da Nep (Núcleo de Estudo da Prostituição), 67% das prostitutas entrevistadas são classificadas como portadoras de sintomas depressivos, 53,6% possuem companheiro fixo, 86,6% pensam em deixar a profissão e 48,5% já tiveram algum aborto. O principal motivo para a entrada de mulheres nesta área seria financeiro. A perspectiva das organizações é de colocar a discussão da prostituição no campo da cidadania, ou seja, a questão da atividade referir-se a direitos sexuais e trabalhistas, e não uma questão criminal/penal.O ideal é que a profissão seja regularizada, seguindo o exemplo da Holanda, que concede as licenças aos bordéis seguindo restrições que visam proteger as profissionais. Porém, reconhecendo que a fiscalização é uma tarefa quase impossível ao Brasil, entendemos que a legalização apenas agravaria a situação das prostitutas, que se tornariam mais sujeitas à exploração sexual, além de que facilitaria o tráfico de mulheres.

Síntese

O projeto de pesquisa “Prostituição Feminina na Sociedade Atual”, desenvolvida através do Colégio Israelita Brasileiro, busca entender a situação atual da prostituta na sociedade, suas perspectivas de vida, além de analisar a legislação brasileira e a de outros países quanto à atividade e identificar a melhor posição a ser adotada pelo Brasil.

Objetivos

Analisar a legislação brasileira sobre a prostituição a fim de esclarecer o que é legal e o que não é.Analisar os prós e os contras da legalização da atividade.

Referências bibliográficas:

(http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5233http://www.cchla.ufrn.br/bagoas/v02n02art01_ribeiro.pdf- Rodrigues, Marlene. A Prostituição no Brasil Contemporâneo: Um trabalho como outro qualquer? - Schreiner, Lucas; Paim, Leonardo; Ramos, Fabiano; Cunha Filho, Edson; Martins, Diogo; Silva Junior, Claudio; Baú, Marcelo; Cardinal, Tiago; Furtado, Nina; Picon, Patrícia. Artigo Original – Prevalência de sintomas depressivos em uma amostra de sintomas de Porto Alegre.

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