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BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE - 2008
Balanço Social Global do Ministério da Saúde 2010
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 1
UNIDADE FUNCIONAL DE ESTUDOS E PLANEAMENTO DE
RECURSOS HUMANOS (UFEPRH)
BALANÇO SOCIAL GLOBAL
DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
2010
LISBOA Setembro/ 2011
COORDENAÇÃO: José Amaral – Coordenador da UFEPRH EXECUÇÃO TÉCNICA: Irina Lemos – Técnica Superior
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 2
Índice ........................................................................................................................... 2
Glossário…………………………………………………………………………………........6
Nota Introdutória ......................................................................................................... 7
Painel de indicadores ........................................................................................... 10
Caracterização Tipo – 2010 ................................................................................... 11
Caracterização dos Trabalhadores .......................................................................... 12
1 - Trabalhadores do Ministério da Saúde ........................................................................... 12
2 – Trabalhadores por Região ................................................................................................ 12
3 - Trabalhadores por Tipo de Entidade ............................................................................... 14
4 – Trabalhadores por Carreira/Cargo .................................................................................. 15
5 – Trabalhadores Segundo o Género.................................................................................. 17
6 – Trabalhadores por Modalidade de Vinculação .............................................................. 18
7– Estrutura Etária e Nível de Antiguidade .......................................................................... 20
8 – Estrutura Habilitacional ..................................................................................................... 22
9 - Movimentação dos trabalhadores .................................................................................... 24
9.1 – Entradas e Saídas .......................................................................................................... 24
9.2 –Mudanças de Situação ................................................................................................... 25
10 – Modalidade de Horário de Trabalho ............................................................................. 26
11 – Trabalho Extraordinário .................................................................................................. 27
12 – Absentismo ....................................................................................................................... 28
13 – Remunerações e Encargos............................................................................................ 30
14 – Higiene e Segurança no Trabalho ................................................................................ 34
15 – Formação Profissional .................................................................................................... 36
16 – Relações Profissionais.................................................................................................... 37
Anexos…….. ......................................................................................................... 39
Anexo I - Entidades do MS contempladas no Balanço Social .......................................... 40
Anexo II - Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos ....................................... 42
Anexo III – Painel de Indicadores por Tipo de Entidade .................................................... 48
Índice
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 3
Anexo IV – Formulário de Indicadores .................................................................................. 54
Anexo V – Quadros por tipo de entidade, região e carreira/cargo ................................... 59
Anexo VI – Matriz do Balanço Social Global – Ano 2010 .................................................. 68
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 4
Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços ....... 13
Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços .................. 13
Quadro 2 – Trabalhadores por carreira/cargo ............................................................. 16
Quadro 3 – Evolução do n.º de trabalhadores por carreira/cargo ................................ 17
Quadro 4 – Evolução dos trabalhadores por modalidade de vinculação ..................... 19
Quadro 5 - Escalões etários predominantes por Cargo/Carreira ................................. 21
Quadro 6 – Evolução da idade média dos trabalhadores ............................................ 21
Quadro 7 – Evolução da antiguidade média dos trabalhadores .................................. 22
Quadro 8 – Trabalhadores por nível de escolaridade e género ................................... 23
Quadro 9 – Dias de ausência ao trabalho por motivo.................................................. 29
Quadro 10 – Evolução da taxa geral de absentismo por carreira/cargo de pessoal .... 30
Quadro 11 – Distribuição da estrutura remuneratória por género ............................... 31
Quadro 12 - Total dos encargos com pessoal durante o ano ...................................... 32
Quadro 13 – Suplementos remuneratórios ................................................................. 33
Quadro 14 – Encargos com prestações e benefícios sociais ...................................... 33
Quadro 15 – Acidentes de trabalho e número de dias perdidos .................................. 34
Quadro 16 – Evolução do n.º de actividades de medicina no trabalho ........................ 35
Quadro 17 – Número de participações e horas despendidas em ................................ 36
acções de formação ................................................................................................... 36
Índice de Quadros
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 5
Gráfico 1 – Evolução do n.º de trabalhadores ............................................................. 12
Gráfico 2 – Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços .................................. 13
Gráfico 3 – Trabalhadores por tipo de entidade .......................................................... 14
Gráfico 4 – Evolução do n.º de trabalhadores por tipo de entidade ............................. 15
Gráfico 5 – Distribuição dos trabalhadores por carreira/cargo(%) ............................... 16
Gráfico 6 – Distribuição dos trabalhadores por género ............................................... 17
Gráfico 7 – Evolução da taxa de feminização (%) ....................................................... 18
Gráfico 8 – Trabalhadores por modalidade de vinculação .......................................... 19
Gráfico 9 – Pirâmide etária dos trabalhadores ............................................................ 20
Gráfico 10 – Antiguidade dos trabalhadores ............................................................... 22
Gráfico 11 – Distribuição percentual dos trabalhadores por nível de escolaridade ...... 23
Gráfico 12 – Evolução do n.º de trabalhadores por nível de escolaridade ................... 24
Gráfico 13 – Entradas e saídas em 2010 .................................................................... 25
Gráfico 14 – Mudanças de situação ............................................................................ 26
Gráfico 15 – Distribuição dos trabalhadores por modalidade de horário ..................... 26
Gráfico 16 – Evolução das modalidades de horário de trabalho ................................. 27
Gráfico 17 – Horas de trabalho extraordinário praticadas pelos trabalhadores ........... 28
Gráfico 18 – Distribuição percentual das horas de trabalho extraordinário .................. 28
Gráfico 19 – Evolução da taxa geral de absentismo ................................................... 29
Gráfico 20 – Evolução dos encargos com pessoal ...................................................... 32
Gráfico 21 – Evolução do n.º de acidentes de trabalho e dias perdidos ...................... 34
Gráfico 22 - Casos de incapacidade declarados durante o ano .................................. 35
Gráfico 23 – Evolução do n.º de participantes e acções de formação/ sensibilização
sobre segurança e saúde no trabalho ......................................................................... 36
Gráfico 24 – Evolução do n.º de participações em acções de formação ..................... 37
Gráfico 25 – Evolução do número de trabalhadores sindicalizados ............................ 37
Gráfico 26 – Evolução do número de processos instaurados ...................................... 38
Índice de Gráficos
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 6
ACSS –Administração Central do Sistema de Saúde, IP
A.Téc. –Assistente Técnico
A. Oper.–Assistente Operacional
C. Esp. Saúde–Corpos Especiais da Saúde
CT – Contrato de trabalho no âmbito do código do trabalho
CTFP –Contrato de Trabalho em Funções Públicas
Dir. –Dirigente Superior e Intermédio
Doc./Inv.–Pessoal de Investigação Científica e Docente Ensino Universitário e Politécnico
Educ.Inf. e Doc. doEns. Bás. eSec.–Educação de Infância e Docente do Ensino Básico e Secundário
Enf. –Enfermeiro
EPE - Entidades Publicas Empresariais
LVCR – Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações (Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro)
Inf. –Informático
Méd. –Médico
MS – Ministério da Saúde
O. Pessoal – Outro Pessoal
P. Insp.–Pessoal de Inspecção
P.Serviços – Prestação de Serviços
SIADAP – Sistema Integrado de Avaliação de desempenho da administração pública
SNS – Serviço Nacional de Saúde
T.D.T.– Pessoal Técnico Diagnóstico e Terapêutica
T.S. –Técnico de Superior
T.S.S –Técnico Superior de Saúde
ULS –Unidade Local de Saúde
Glossário
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 7
O Balanço Social constitui um instrumento privilegiado de informação e de gestão, que
através da consolidação anual de todos os dados de recursos humanos serve de base
ao diagnóstico e planeamento das organizações.
Em conformidade com o estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, é
da responsabilidade da Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS)
elaborar o Balanço Social Global do Ministério da Saúde (MS).
A matriz utilizada para a elaboração do citado documento é desenvolvida pela DGAEP
(Direcção Geral de Administração e do Emprego Público), no entanto, a ACSS
introduziu algumas alterações de forma a adaptá-la à realidade do MS,
nomeadamente ao nível das carreiras específicas da saúde.
A informação quantitativa apurada neste balanço resulta da recolha, tratamento
estatístico e análise dos dados dos balanços sociais das entidades do Ministério.
O balanço social contempla todos os trabalhadores que em 31 de Dezembro de 2010
se encontravam a exercer funções no MS, sendo contabilizados os empregos1. Estão
excluídos deste universo todos os trabalhadores pertencentes a empresas de trabalho
temporário, outsourcing, sociedades unipessoais e situações equiparadas2.
Os dados de recursos humanos apurados resultam da consolidação dos balanços
sociais de 76 entidades do MS3. A elaboração do “Balanço Social Global do Ministério
da Saúde – 2010” possibilitou-nos a apresentação de uma diversidade de indicadores
sociais e a sua evolução no triénio 2008 – 2010, conforme a seguir se sumariza.
Em 2010, os dados de recursos humanos apurados totalizam 130.256
trabalhadores.
1 Contabilização por emprego - Os profissionais que exercem actividade em mais do que uma entidade são
contabilizados em todas. 2 Ver Anexo II “Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos”.
3 Ver Anexo I “ Entidades do MS contempladas no Balanço social 2010”. O Hospital de Cascais (HPP) não enviou os
dados dos Balanços Sociais de 2009 e 2010.
Nota Introdutória
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 8
No âmbito das entidades do MS, mais de metade dos trabalhadores exercia
funções em Estabelecimentos Hospitalares (89.733, 68,9%), seguindo-se os
Centros de Saúde (24.581, 18,9%)4e as Unidades Locais de Saúde (ULS)
(11.213, 8,6%). Verifica-se, em 2010, o aumento do número de trabalhadores
nas ULS contrariamente ao que ocorreu nos hospitais e centros de saúde o
qual pode ser justificado pela criação da ULS Castelo Branco. As entidades da
administração directa5 e indirecta6 representavam 3,6% do total de
trabalhadores.
Na distribuição a nível regional do MS,7 a Região de Saúde de Lisboa e Vale
do Tejo integrava o maior número de trabalhadores (45.747; 35,1%), seguindo-
se as Regiões de Saúde do Norte (43.426; 33,3%), Centro (24.445; 18,8%),
Alentejo (6.460; 5,0%) e Algarve (5.449; 4,2%). Em 2010 todas as regiões
diminuíram ligeiramente o número de trabalhadores, com a excepção a Região
Norte que registou um aumento de 1,2%.
No que respeita à distribuição dos trabalhadores por carreira/cargo, em
2010 à semelhança do ano anterior, a carreira de enfermagem contabilizava o
maior número de profissionais (31,0%), seguindo-se os assistentes
operacionais (22,2%) e os médicos (19,9%).
O pessoal integrado nos corpos especiais (médicos, enfermeiros, técnicos
superiores de saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica), constituíam cerca
de 59% dos trabalhadores do MS.
O nível médio de antiguidade manteve-se constante no período em análise,
com 14 anos. A média de idade, embora com ligeiras oscilações nos três anos
em análise, tem rondado os 42 anos, fixando-se, em 2010, nos 41,7 anos.
Em 2010, continua a verificar-se uma predominância do sexo feminino (75,2%),
tendo-se verificado uma ligeira subida face ao ano de 2009 (75,1%).
4 Nos Centros de Saúde estão contemplados os serviços de âmbito regional das administrações regionais de saúde.
5 Administração Directa – Alto Comissariado da Saúde (ACS), Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS),
Secretaria – Geral do Ministério da Saúde (SG), Direcção – Geral da Saúde (DGS), Autoridade para os Serviços de Sangue e Transplantação (ASST). 6 Administração Indirecta – Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), Instituto Português do Sangue
(IPS), Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP (INFARMED), Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA). 7A administração Directa e Indirecta não estão contempladas na distribuição regional, atendendo a que podem ter
delegações em várias regiões.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 9
Em relação às modalidades de vinculação, os trabalhadores com contrato de
trabalho por tempo indeterminado (em funções publicas e no âmbito do código
do trabalho) representam 83,5%, enquanto os contratados a termo (em funções
publicas e no âmbito do código do trabalho) contabilizam 13,4%.
O nível de escolaridade mais representativo continua a ser, em 2010, a
licenciatura, apresentando uma taxa de 47,9%, registando-se um acréscimo
relativamente a anos anteriores.
O absentismo8 que se fixou em 9,9% em 2009,no último ano apresentou uma
taxa de 10,9%. Este aumento é atribuído essencialmente às ausências por
motivo de greve (+ 179,7%).
A taxa geral de participação em acções de formação mantém a tendência
de crescimento registada ao longo do triénio, fixando-se nos 107,7%. Nesse
ano, foram despendidas 1.961.554 horas em formação, com um total de
140.247 participantes.
Em 2010, a taxa média de cobertura era de 92,1% o que constitui o valor
mais baixo do triénio, justificado pelo saldo negativo das entradas face às
saídas.
A taxa geral de alterações do posicionamento remuneratório fixou-se nos
1,0% mais 0,13% do que em 2009 (0,89%).
8 Estão incluídas todas as ausências com a excepção das ausências por conta do período de férias.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 10
Painel de indicadores9
Indicadores 2008 2009 2010
Efectivo global (31 de Dezembro) 128.578 130.590 130.256
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 70,61 67,67
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 26,33 29,26
Taxa de prestação de serviços (%) 2,14 2,39 2,48
Taxa de feminização (%) 75,10 75,14 75,17
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 49,52 49,43 49,57
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,82 0,81 0,81
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 63,50 60,01 62,98
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 2,10 2,09 2,05
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 2,63 2,75 2,49
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,23 0,24 0,26
Taxa de habilitação básica (%) 25,95 23,63 22,47
Taxa de habilitação secundária (%) 17,10 16,66 16,94
Taxa de habilitação superior (%) 56,71 59,47 60,33
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 41,68 41,50 41,70
Taxa de emprego de jovens (%) 3,49 3,17 2,39
Nível de antiguidade média (anos) 13,97 13,90 14,21
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 8,87 8,26 6,22
Taxa de saídas (%) a) 9,16 7,42 6,76
Taxa de cobertura (%) 96,80 111,34 92,07
Taxa de rotação (%) a) 79,25 87,61 88,31
Taxa de promoção na carreira (%) 2,82 1,57 1,23
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,31 0,89 1,02
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) (b) 9,87 9,87 10,86
Taxa de absentismo por doença (%) 4,96 5,14 5,25
Remuneração
Leque salarial ilíquido 12,37 12,23 10,17
Formação Profissional
Taxa geral de participação em acções formação (%) 96,68 102,62 107,67
Taxa de tempo investido em formação (%) 1,51 0,86 1,00
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de participação em acções de formação/sensibilização em matéria de segurança (%) 21,74 32,01 18,97
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 45,84 49,67 49,56
Taxa de saúde ocupacional (%) 47,52 54,84 59,55
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,27 0,30 0,38 a) O ano 2010 não incluí as Prestações de Serviços.
b) Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
9Ver no anexo III – Painel de Indicadores por Tipo de Entidade ( Hospitais, Centros de Saúde, ULS e Organismos da
Administração Directa e Indirecta).
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 11
Caracterização Tipo – 2010
O trabalhador-tipo do Ministério da Saúde em 2010 era do sexo feminino, 42 anos de idade, com contrato de trabalho em função pública por
tempo indeterminado, integrado na carreira de enfermagem, trabalhando por turnos e com 14 anos de antiguidade. De seguida apresenta-se a
caracterização tipo dos recursos humanos da saúde em 2010 por tipologia de entidade.
Hospitais Centro Saúde Unidade Local de Saúde
Administração directa
Administração Indirecta
Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino
41 anosde idade 46 anos de idade 43 anos de idade 47 anos idade 40 anos de idade
CTFP por tempo indeterminado
CTFP por tempo indeterminado
CTFP por tempo indeterminado
CTFP por tempo indeterminado
CTFP por tempo indeterminado
Enfermagem Enfermagem Enfermagem Assistente Técnico Assistente Técnico
Trabalho por Turnos Horário desfasado Trabalho por Turnos Horário Flexível Horário Flexível
13 anos de serviço 19 anos de serviço 15 anos de serviço 22 anos de serviço 12 anos de serviço
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 12
1 - Trabalhadores do Ministério da Saúde
Os trabalhadores do Ministério da Saúde, a 31 de Dezembro de 2010, totalizavam
130.256 profissionais. Comparativamente com o mesmo período de 2009 verificou-se
um decréscimo de 0,26%.
Gráfico 1 – Evolução do n.º de trabalhadores
2 – Trabalhadores por Região
No ano em estudo a distribuição dos trabalhadores por região era a seguinte: a Região
de Lisboa e Vale do Tejo registava o maior número de profissionais (45.747; 35,1%),
seguindo-se as Regiões Norte (43.426; 33,3%) e Centro (24.445; 18,8%) e por último
o Alentejo (6.460; 5,0%) e o Algarve (5.449; 4,2%)10.
10
As entidades da Administração Directa e Indirecta não estão contempladas na distribuição regional, atendendo a que
podem ter delegações em várias regiões.
128.578 130.590 130.256
2008 2009 2010
Caracterização dos Trabalhadores
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 13
Gráfico 2 – Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços11
Conforme se pode verificar no quadro 1, a hierarquia na distribuição dos trabalhadores
a nível regional tem-se mantido no último triénio. Em 2010 observou-se um
decréscimo de trabalhadores na maioria das regiões com a excepção do Norte, que
registou um acréscimo de 1,2%.
Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços
Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços
MS 2008 2009 2010
SNS12
123.658 125.852 125.527
Região Norte 41.099 42.902 43.426
Região Centro 26.353 24.810 24.445
Região LVTejo 44.635 46.170 45.747
Região Alentejo 6.282 6.492 6.460
Região Algarve 5.289 5.478 5.449
Outros Serviços 4.920 4.738 4.729
Adm. Directa 389 397 339
Adm. Indirecta 4.531 4.341 4.390
Total 128.578 130.590 130.256
11
Ver o quadro 1 do anexo V “Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços segundo a Carreira/Cargo” 12
Contempla os estabelecimentos hospitalares, cuidados de saúde primários e serviços de âmbito regional das ARS.
36,6%
34,0%
19,7%
5,1%
4,3% 0,3% 3,4%
LVT
Norte
Centro
Alentejo
Algarve
Adm. Directa
Adm. Indirecta
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 14
3 - Trabalhadores por Tipo de Entidade
No que concerne às entidades do MS, 68,9% dos trabalhadores exerciam funções nos
estabelecimentos hospitalares, 18,9% nos centros de saúde13 e 8,6% nas Unidades
Locais de Saúde (ULS), o que evidencia, tal como se tem verificado nos últimos anos,
uma prestação de cuidados centrada nos cuidados de saúde hospitalares (ver quadro
3) . As entidades da administração directa e indirecta representavam 3,6% do total de
trabalhadores.
Gráfico 3 – Trabalhadores por tipo de entidade do SNS14
O gráfico 4, da página seguinte, permite-nos verificar a evolução do número de
trabalhadores das entidades do SNS, salientando-se, de 2009 para 2010, o acréscimo
de profissionais nas Unidades Locais de Saúde (+12,6%), justificado,
maioritariamente, pela criação da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco.
Relativamente ao período homólogo, os centros de saúde registaram um decréscimo
de 5,0% e os hospitais de 0,30%.
13
Em 2010 à semelhança do ano 2009 os serviços de âmbito regional das ARS estão contemplados nos centros de saúde. 14
Ver o quadro 2 do anexo V “Trabalhadores dos Hospitais, Centros de Saúde e Unidades Locais de Saúde segundo a Carreira/Cargo.
89.733
24.581
11.213
Hospitais
Centros de Saúde
ULS
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 15
Gráfico 4 – Evolução do n.º de trabalhadores por tipo de entidade
4 – Trabalhadores por Carreira/Cargo
Em 2010 a carreira de enfermagem teve o peso mais representativo do MS (40.417;
31,0%), seguindo-se os assistentes operacionais (28.968; 22,2%) e os médicos
(25.939; 19,9%).
Importa salientar que os corpos especiais da saúde (médicos, enfermeiros, técnicos
superiores de saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica), representam mais de
metade dos trabalhadores, cerca de 59%.
A análise comparativa face aos anos anteriores, não terá em conta os prestadores se
serviços, atendendo a que no ano 2009 estes profissionais foram contabilizados de
uma forma global, não sendo possível o detalhe por carreira/cargo.
Desta forma, o maior acréscimo de trabalhadores, verificou-se nos técnicos superiores
(4,20%). No que respeita aos corpos especiais, registaram-se variações poucos
significativas: os técnicos de diagnóstico e terapêutica tiveram o maior acréscimo
(1,24%) seguindo-se os médicos (0,97%) e os enfermeiros (0,37%), por último os
técnicos superiores de saúde com um decréscimo de 4,87%.
A carreira assistente operacional e assistente técnico, que representam juntas cerca
de 36% dos profissionais, apresentaram em 2010 um decréscimo face ao ano
transacto, de 2,3% e 2,0%, respectivamente.
86.620
90.007
89.733
27.144
25.885
24.581
9.894
9.960
11.213
2008
2009
2010
Hospitais
Centros de Saúde
ULS
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 16
Quadro 2 – Trabalhadores por carreira/cargo
Carreira / Cargo N.º P.Serv. Total
Corpos Especiais de Saúde 73.319 2.980 76.299
Médico 23.492 2.447 25.939
Enfermeiro 40.099 318 40.417
Técnico Superior de Saúde 1.797 25 1.822
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 7.931 190 8.121
Dirigente a) 1.051 4 1.055
Técnico Superior 3.625 141 3.766
Informático 663 8 671
Pessoal de Investigação Científica/Docente 69 1 70
Educ.Infância e Doc. doEns. Básico e Secundário 101 0 101
Pessoal de Inspecção 50 21 71
Assistente Técnico 18.362 16 18.378
Assistente Operacional 28.950 18 28.968
Outro Pessoal b) 837 40 877
Total 127.027 3.229 130.256
a) Inclui os dirigentes superiores e intermédios b) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico,pessoal de
inspecção...)
Gráfico 5 – Distribuição dos trabalhadores por carreira/cargo (%)
0,1
0,1
0,1
0,5
0,7
0,8
2,9
14,1
22,2
58,6
P. Insp.
Doc/Inv
Educ.Inf. e Doc. do Ens. Bás. e Sec.
Infor.
O. Pessoal
Dir.
T. S.
A.Técnico
A. Oper.
C. Esp. Saúde
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 17
Quadro 3 – Evolução do n.º de trabalhadores por carreira/cargo
Carreira / Cargo 2008 2009 2010 Variação % (2009/2010)
Corpos Especiais de Saúde 72.073 72.940 73.319 0,52
Médico 23.292 23.266 23.492 0,97
Enfermeiro 39.175 39.951 40.099 0,37
Técnico Superior de Saúde 1.856 1.889 1.797 -4,87
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 7.750 7.834 7.931 1,24
Dirigente a) 1.045 1.060 1.051 -0,85
Técnico Superior 3.111 3.479 3.625 4,20
Informático 618 659 663 0,61
Docente/Investigação b) 177 176 170 -3,41
Assistente Técnico 19.558 18.794 18.362 -2,30
Assistente Operacional 29.109 29.542 28.950 -2,00
Outro Pessoal c) 130 821 887 8,04
Total 125.821 127.471 127.027 -0,35
Prestadores de Serviço 2.757 3.119 3.229 3,53
Total Geral 128.578 130.590 130.256 -0,3
a) Inclui os dirigentes superiores e intermédios. b) Inclui o Pessoal de Investigação Científica, Doc. Ens. Universitário, Doc. Ens. Sup. Politécnico.
c) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico,pessoal de inspecção...).
5 – Trabalhadores Segundo o Género
No ano em análise, 75,2 % dos trabalhadores do MS eram mulheres enquanto os
homens representavam, apenas, 24,8%.
Gráfico 6 – Distribuição dos trabalhadores por género
32.337; 24,8%
97.919; 75,2%
Homens Mulheres
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 18
Em termos de evolutivos a taxa global de feminização registou uma subida pouco
significativa de 0,1 p.p. (75,2%).
Gráfico 7 – Evolução da taxa de feminização (%)
6 – Trabalhadores por Modalidade de Vinculação15
Conforme se pode constatar no gráfico 8, a modalidade de vinculação com mais
expressão é o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado
(59,2%, 77.127 trabalhadores), seguindo-se o contrato de trabalho por tempo
indeterminado no âmbito do código do trabalho (24,3%, 31.603 trabalhadores).
Em termos de durabilidade contratual constatamos que 83,5% dos trabalhadores são
contratados por tempo indeterminado (CTFP e ao abrigo do código do trabalho) e
13,4% a termo, incluindo, também, as duas modalidades de vinculação referidas.
Os contratos de prestação de serviços contabilizavam 3.229 trabalhadores, sendo que
cerca de 76% são médicos (2.447 trabalhadores).
15
Os trabalhadores provenientes de outros serviços em situação de cedência de interesse público ou mobilidade
interna foram contabilizados de acordo com a modalidade de vinculação à Administração Pública.
75,1 75,1 75,2
2008 2009 2010
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 19
Gráfico 8 – Trabalhadores por modalidade de vinculação
Salienta-se que em termos evolutivos, apenas, é possível analisar os últimos dois
anos (2009 e 2010), devido às alterações introduzidas em 2009 pela Lei n.º 12-
A/2008, de 27 de Fevereiro. Importa referir que a maioria dos trabalhadores
nomeados, em 2008, passou a ser abrangida pela modalidade de contrato de trabalho
em funções públicas nos anos subsequentes, exceptuando-se os trabalhadores
incluídos na carreira de inspecção.
O acréscimo de 16,7% dos contratos de trabalho no âmbito do código do trabalho por
tempo indeterminados evidencia, mais uma vez, o aumento do número de hospitais
EPE (Entidades Publicas Empresariais). Denota-se, também, o aumento de 3,5% nas
prestações de serviços.
Quadro 4 – Evolução dos Trabalhadores por modalidade de vinculação
Ano 2009 2010 Variação % (2009/2010)
Nomeação 53 47 -11,3
CTFP t.indeterminado 79.960 77.127 -3,5
CTFP a termo 12.247 11.014 -10,1
Comissão de Serviços a) 822 729 -11,3
CT T. indeterminado 27.078 31.603 16,7
CT termo 7.311 6.507 -11,0
P.Serviços 3.119 3.229 3,5
Total 130.590 130.256
a) Inclui as comissões de serviço no âmbito da LVCR e do código de trabalho.
0,04%
0,6%
2,5%
5,0%
8,5%
24,3%
59,2%
Nom.
Com. de Serviço
P.Serviços
CT termo
CTFP a termo
CT T.ind.
CTFP t. ind.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 20
7– Estrutura Etária e Nível de Antiguidade
No que concerne à estrutura etária, o escalão etário entre os 30 e os 34 anos
contempla o maior número de trabalhadores, cerca de 15% (19.310). O escalão
compreendido entre os 25 e os 29 anos não se distância significativamente do
anterior, representando cerca de 14% dos profissionais.
Os trabalhadores mais jovens, com idades inferiores a 24 anos, constituem cerca de
2,4% dos trabalhadores (3.112).
Salienta-se, ainda, o facto de 4,3% (5.545 profissionais) terem idade superior a 60
anos, este valor representa um aumento de 0,3 % face ao ano transacto.
Gráfico 9 – Pirâmide etária dos trabalhadores
Através da análise dos escalões etários com mais profissionais, constatamos que na
carreira médica, 19,9% encontrava-se no escalão etário mais elevado (entre os 55 e
os 59 anos). Por outro lado, a carreira de enfermagem tem a sua prevalência no
escalão mais jovem (entre os 25 e os 29 anos).
16
744
4.492
4.732
4.032
3.426
3.817
4.407
4.760
1.541
320
50
21
2.331
14.323
14.578
14.205
12.931
13.108
12.441
10.347
3.154
471
9
<20
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
>70
Mulheres
Homens
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 21
Quadro 5 - Escalões etários predominantes por Cargo/Carreira
Cargo/Carreira Escalão Etário Predominante
c) %
Médico 55-59 19,9
Enfermeiro 25-29 23,7
Técnico Superior de Saúde 35-39 20,9
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 25-29 20,1
Dirigente a) 55-59 20,6
Técnico Superior 30-34 23,8
Informático 30-34 19,8
Pessoal de Investigação Científica/Docente 45-49 31,9 Educ.Infância e Doc. doEns. Básico e Secundário 50-54 24,8
Pessoal de Inspecção 40-44 32,0
Assistente Técnico 35-39 17,2
Assistente Operacional 50-54 17,9
Outro Pessoal b) 25-29 36,2 a) Inclui os dirigentes superiores e intermédios. b) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico,pessoal de
inspecção...) c) Os prestadores de serviços não estão incluidos, atendendo a que os escalões etários dos
trabalhadores com essa modalidade de vinculação não estão detalhados por carreira/cargo.
Em 2010, a idade média dos trabalhadores é de 41,7 anos, o que representa uma
ligeira subida face a 2009.
Quadro 6 – Evolução da idade média dos trabalhadores
Anos Idade Média
2008 41,7
2009 41,5
2010 41,7
No que respeita à antiguidade, tal como nos anos anteriores, uma parte significativa
dos efectivos tinha menos de 5 anos de serviço (30.825, 24,3%).
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 22
Os trabalhadores com 35 ou mais anos de serviço constituíam 6,9% dos profissionais
(8.737 profissionais mais 12,6% do que em 2009).
Gráfico 10 – Antiguidade dos trabalhadores
A antiguidade média fixou-se nos 14,2 anos tendo-se verificado um acréscimo face a
2009.
Quadro 7 – Evolução da antiguidade média dos trabalhadores
Anos Antiguidade
Média
2008 14,0
2009 13,9
2010 14,2
8 – Estrutura Habilitacional
À semelhança dos anos anteriores, em 2010 o nível de escolaridade mais
representativo é a licenciatura com 47,9% dos trabalhadores, seguindo-se o 12.º ano
ou equivalente e o bacharelato com 13,1% e 11,1%, respectivamente.
7.743
6.149
3.944
2.878
2.410
2.739
2.822
1.646
443
23.082
20.800
14.566
11.115
7.608
6.308
6.126
5.296
1.352
< 5
5 - 9
10 - 14
15 - 19
20 - 24
25 - 29
30 - 34
35 - 39
> 40
Mulheres
Homens
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 23
Gráfico 11 – Distribuição percentual dos trabalhadores por nível de
escolaridade
O quadro seguinte permite-nos constatar que 60,3% dos trabalhadores detêm um
curso superior ou mais habilitações16, sendo que cerca de 45% das mulheres e 56%
dos homens existentes no MS são licenciadas.
Quadro 8 – Trabalhadores por nível de escolaridade e género
Nível de escolaridade Homens Mulheres N.º
efectivos
Menos de 4 anos 52 292 344
4 anos de escolaridade 1.742 6.891 8.633
6 anos de escolaridade 1.624 6.033 7.657
9.º ano ou equivalente 2.943 10.032 12.975
11.º ano 979 4.073 5.052
12.º ano ou equivalente 3.655 13.352 17.007
Bacharelato 2.640 11.754 14.394
Licenciatura 18.061 44.306 62.367
Mestrado 478 1.065 1.543
Doutoramento 163 121 284
Total 32.337 97.919 130.256
16
Inclui o bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%
Doutoramento
Menos de 4 anos
Mestrado
11.º ano
6 anos de escolaridade
4 anos de escolaridade
9.º ano ou equiv.
Bacharelato
12.º ano ou equiv.
Licenciatura
0,2%
0,3%
1,2%
3,9%
5,9%
6,6%
10,0%
11,1%
13,1%
47,9%
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 24
A evolução do nível de escolaridade dos trabalhadores que se apresenta no gráfico
12, permite confirmar a tendência de crescimento dos trabalhadores com curso
superior ou mais, verificando-se em 2010 um ligeiro crescimento de 1,2% em relação a
2009. O nível habilitacional mais baixo (menor ou igual a 6 anos), registou uma
diminuição de 6,4% no último ano.
Gráfico 12 – Evolução do n.º de trabalhadores por nível de escolaridade
* Inclui o bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento
9 - Movimentação dos trabalhadores
9.1 – Entradas e Saídas17
De Janeiro a Dezembro de 2010, registaram-se 8.102 entradas18, sendo que a maioria
ocorreram nos hospitais, cerca de 80%. O motivo de entrada predominante foi o
procedimento concursal19, contabilizando 1.806 entradas (22%). Os grupos
profissionais que registaram mais entradas foram os médicos e os enfermeiros com
2.943 e 1.797 entradas, respectivamente.
17
Ver o quadro 4 e 5 do anexo V – Entradas e Saídas por Tipo de Entidade Segundo Carreira/Cargo 18
Nas entradas estão incluídas os trabalhadores admitidos e regressados. Por uma questão de uniformidade de critérios os prestadores de serviços não foram contemplados, atendendo a que essa modalidade de vinculação não é contemplada nas saídas. 19
Os hospitais EPE têm processos de recrutamento em substituição dos procedimentos concursais (Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro). Esses processos de recrutamento são registados em outras situações.
2008 2009 2010
<= 6 anos 20.012 17.764 16.634
9º ano 13.656 13.403 12.975
11º e 12 anos 21.992 21.759 22.059
Curso Superior oumais*
72.918 77.664 78.588
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 25
No ano em análise, saíram 8.800 profissionais20 do MS, sendo que cerca de 70%
ocorreram nos hospitais. O motivo de saída com mais expressão foi a aposentação,
constituindo cerca de 34% dos casos. Os médicos (2.569) e os assistentes
operacionais (2.276), foram os grupos profissionais com mais saídas.
Desta forma podemos constatar que em 2010 o saldo entre as entradas e saídas foi
negativo, reflectindo-se na diminuição do número de efectivos.
Gráfico 13 – Entradas e saídas em 2010
9.2 – Mudanças de Situação
O gráfico 14 permite-nos constatar que as promoções assumem uma posição de
destaque (1.597; 41,5%) sendo que a carreira médica registou o maior número de
casos (842).
A alteração do posicionamento remuneratório obrigatória resultante da aplicação do
SIADAP contabilizou 1.324 situações (cerca de 34%), sendo que 968 foram
obrigatórias e 356 por opção gestionária21.
20
Saídas definitivas e com hipótese de regresso (exemplo de saída com hipótese de regresso:licenças sem vencimento) 21
Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008, de 12 de Fevereiro
-2.000
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
2010
Entradas
Saídas
Evol. Trab
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 26
Gráfico 14 – Mudanças de situação
10 – Modalidade de Horário de Trabalho
À semelhança dos anos anteriores, e como se pode verificar no quadro seguinte, em
2010 a modalidade de horário mais praticada é o trabalho por turnos (53.148
trabalhadores; 41,6%). Os profissionais que mais cumprem a referida modalidade são
os enfermeiros (28.415 trabalhadores)22. Segue-se o horário rígido (39.708), onde os
assistentes técnicos ocupam um lugar de destaque (11.461).
Gráfico 15 – Distribuição dos trabalhadores por modalidade de horário
22 Ver o quadro 7 do anexo V “Trabalhadores por tipo de Entidade e Modalidade de Horário Segundo a Carreira/Cargo”
1.597
1.324
918 9
Promoções
Alt. do posiciona/toremProc. Concursal
Consolidação da mob.na cat.
Trabalhopor turnos
Rígido Outro Flexível Jornadacontínua
Isençãode horário
53.148
39.708
16.333 9.706
6.672 1.460
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 27
No período de 2008 a 2010, o trabalho por turnos e o horário rígido mantêm a posição
mais relevante no que respeita à modalidade de horário (ver quadro da página
seguinte).
Gráfico 16 – Evolução das modalidades de horário de trabalho
11 – Trabalho Extraordinário
Em 2010 foram contabilizadas 12.061.876 horas extraordinárias, das quais 32,0%
foram nocturnas e 30,4% diurnas. As restantes horas extraordinárias (dias de
descanso semanal obrigatório, complementar, em dias feriados) representaram 37,5%
do total.
A nível de grupos profissionais, os médicos registam mais de metade das horas
extraordinárias efectuadas (6.101.574 horas; 51%,), seguindo-se os enfermeiros (21%,
2.508.908 horas) e os assistentes operacionais (14%, 1.709.727 horas).
2008 2009 2010
35,29% 31,83% 31,26%
7,02% 5,30% 5,25%
39,66% 41,59% 41,84%
18,03% 21,28% 21,65%
Horário Rígido Jornada Contínua
Trabalho por Turnos Outro
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 28
Gráfico 17 – Horas de trabalho extraordinário praticadas pelos trabalhadores
No gráfico 18, podemos observar, em termos percentuais, a distribuição das horas
extraodinárias.
Gráfico 18 – Distribuição percentual das horas de trabalho extraordinário
12 – Absentismo
O total de ausências ao trabalho em 2010 é de 3.035.728 dias distribuídos por vários
motivos de ausência apresentados no quadro 9. A distribuição das ausências é
semelhante aos anos anteriores, continuando a doença a ser o motivo mais
representativo (48,4%).
3.669.923 3.866.555
3.319.899
845.331 360.168
Extraordináriodiurno
Extraordinárionocturno
Dias de descansosem. obrigatório
Dias de descansosem. complementar
Trabalho em diasferiados
62%
38%
Trabalho extraordinário diurno e nocturno
Trabalho em dias de descanso complementar, semanal eferiados
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 29
Salienta-se o aumento significativo, face a 2009, das ausências por motivo de greve
(+ 179,7%). De referir que em 2010 no MS ocorreram 12 greves.
Quadro 9 – Dias de ausência ao trabalho por motivo
Motivo de Ausência N.º de dias %
Casamento 30.001 1,0
Protecção na parentalidade 729.468 24,0
Doença 1.468.219 48,4
Assistência a familiares 67.380 2,2
Greve 157.169 5,2
Outros 583.491 19,2
Total 3.035.728 100,0
No que respeita à taxa geral de absentismo23, constata-se um acréscimo em 2010
assumindo uma taxa de 10,9%.
Gráfico 19 – Evolução da Taxa Geral de Absentismo24
A taxa de absentismo em 2010 sofreu um acréscimo na maioria das grupos
profissionais com a excepção dos Técnicos Superiores de Saúde, Dirigentes e
informáticos.
23
Para efeitos do cálculo da taxa de absentismo foram excluídas as ausências por conta do período de férias. 24
Exclui as ausências por conta do período de férias e a nível de modalidades de vinculação não contempla as
prestações de serviço.
9,9 9,9 10,9
2008 2009 2010
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 30
Quadro 10 – Evolução da taxa geral de absentismo por carreira/cargo de
pessoal
a) Inclui dirigentes superiores e intermédios.
b) Inclui o Pessoal de Investigação Científica, Doc. Ens. Universitário, Doc. Ens. Sup. Politécnico
13 – Remunerações e Encargos
A análise da estrutura remuneratória dos trabalhadores do MS, permite-nos constatar
que cerca de 36% aufere uma remuneração inferior a 1000 €, sendo que essa
percentagem sobe para 82% quando consideradas todas as remunerações inferiores a
2000 €.
Grupo de Pessoal 2008 2009 2010
Corpos Especiais de Saúde 9,1% 9,0% 10,4%
Médico 9,2% 9,4% 9,9%
Enfermeiro 9,1% 8,8% 11,0%
Técnico Superior de Saúde 9,3% 13,1% 11,2%
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 8,9% 7,8% 8,9%
Dirigente a) 4,2% 4,1% 3,9%
Técnico Superior 9,4% 8,3% 8,9%
Informático 7,0% 6,1% 5,7%
Docente/Investigação b) 7,8% 10,1% 13,7%
Assistente Técnico 9,8% 9,7% 9,9%
Assistente Operacional 11,7% 12,6% 13,3%
Total 9,9% 9,9% 10,9%
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 31
Quadro 11 – Distribuição da estrutura remuneratória por género
Género / Escalão de remunerações
Masculino Feminino Total
N.º %
Até 500 € 1.625 6.431 8.056 6,3%
501-1000 € 8.098 29.281 37.379 29,4%
1001-1250 € 5.136 21.867 27.003 21,3%
1251-1500 € 2.892 12.820 15.712 12,4%
1501-1750 € 1.695 5.481 7.176 5,6%
1751-2000€ 2.444 5.760 8.204 6,5%
2001-2250 € 1.305 3.246 4.551 3,6%
2251-2500 € 644 917 1.561 1,2%
2501-2750 € 1.848 2.789 4.637 3,7%
2751-3000 € 952 920 1.872 1,5%
3001-3250 € 572 767 1.339 1,1%
3251-3500 € 380 689 1.069 0,8%
3501-3750 € 348 728 1.076 0,8%
3751-4000 € 361 577 938 0,7%
4001-4250 € 397 779 1.176 0,9%
4251-4500 € 88 107 195 0,2%
4501-4750 € 249 400 649 0,5%
4751-5000 € 775 1.470 2.245 1,8%
5001-5250 € 517 891 1.408 1,1%
5251-5500 € 140 121 261 0,2%
5501-5750 € 223 153 376 0,3%
5751-6000 € 24 12 36 0,03%
Mais de 6000 € 61 47 108 0,1%
Total 30.774 96.253 127.027 1
Inclui a remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente. Não estão contempladas as prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais.
Em 2010 foram gastos 3.774.508.538 € com o pessoal, sendo que 67,2% corresponde
à remuneração base, 25,6% aos suplementos remuneratórios e os restantes encargos
representavam 7,3%.
A nível de suplementos remuneratórios cerca de 52% dos encargos (505.150.302 €)
dizem respeitos a horas extraordinárias, sendo que a grande maioria (81,1%;
409.647.028 €), pertencem à carreira médica.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 32
O leque salarial ilíquido25 fixou-se nos 10,2 significando que no MS o profissional com
menor remuneração base ilíquida ganha, aproximadamente, menos dez vezes do que
o profissional que aufere a maior remuneração base ilíquida. Este valor é menor do
que o obtido em 2009 (12,23), o que confirma uma tendência de diminuição deste
indicador durante o período em análise.
Quadro 12 - Total dos encargos com pessoal durante o ano
Encargos com pessoal Total (€)
Remuneração base (*) 2.535.910.331
Suplementos remuneratórios 964.425.337
Prémios de desempenho 7.645.030
Prestações sociais 162.200.233
Benefícios sociais 13.470.567
Outros encargos com pessoal 90857040 Total 3.774.508.538
Leque Salarial ilíquido 10,2
Em termos comparativos, os encargos com pessoal em 2010 aumentaram 13,6% face
a 2009, e 18,4% em relação a 2008. O aumento registado em 2010 relativamente a
2009 resulta, essencialmente, do aumento de cerca de 52% dos suplementos
remuneratórios.
Gráfico 20 – Evolução dos encargos com pessoal
25
Leque salarial ilíquido= Maior remuneração base ilíquida666 Menor remuneração base ilíquida
3.188.434.493 € 3.322.599.655 €
3.774.508.538 €
2008 2009 2010
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 33
Quadro 13 – Suplementos remuneratórios
Suplementos remuneratórios Total
Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) 505.150.302
Trabalho normal nocturno 115.560.799
Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados 124.678.008
Disponibilidade permanente 6.862.019
Outros regimes especiais de prestação de trabalho 121.473.500
Risco, penosidade e insalubridade 62.052
Fixação na periferia 9.536.264
Trabalho por turnos 4.457.844
Abono para falhas 151.777
Participação em reuniões 17.401
Ajudas de custo 8.735.792
Representação 5.602.752
Secretariado 592.609
Outros suplementos remuneratórios 61.578.647
Total (euros) 964.459.766
Quadro 14 – Encargos com prestações e benefícios sociais
Prestações sociais Valor
(Euros)
Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) 13.569.706
Abono de família 9.499.502
Subsídio de educação especial 65.152
Subsídio mensal vitalício 145.831
Subsídio para assistência de 3ª pessoa 151.728
Subsídio de funeral 79.055
Subsídio por morte 179.347
Acidente de trabalho e doença profissional 162.588
Subsídio de desemprego 1.224.689
Subsídio de refeição a) 98.314.435
Outras prestações sociais 29.262.238
Total (euros) 152.654.271
Benefícios Sociais 13.470.555
a) Em 2010 o subsídio de refeição foi incluído nas prestações sociais, contrariamente ao que ocorreu em 2009, onde estava contemplado nos benefícios fiscais.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 34
14 – Higiene e Segurança no Trabalho
Durante o ano de 2010, ocorreram 6.455 acidentes, dos quais em 4.129 acidentes não
resultaram dias perdidos e em 2.325 perderam-se 81.782 dias por motivo de baixa,
tendo ocorrido um óbito nesse ano.
Quadro 15 – Acidentes de trabalho e número de dias perdidos
Local Trabalho
In Itenere Total
Acidentes sem baixa 3.921 208 4.129
Acidentes com baixa 2.004 321 2.325
Acidentes mortais 1 1
Total 5.925 530 6.455
Nº de dias de trabalho perdidos (2010) 69.619 12.163 81.782 Nº de dias de trabalho perdidos (anos anteriores) 26.332 3.102 29.434
Do ponto de vista evolutivo, o n.º de acidentes em 2010 diminuiu ligeiramente em
relação a 2009 (32 acidentes; -0,5%), acompanhado, também pela diminuição do n.º
de dias perdidos (-2,3%, 1.933 dias).
Gráfico 21 – Evolução do n.º de acidentes de trabalho e dias perdidos
5.894 6.486 6.455
80.458 83.715
81.782
2008 2009 2010
N.º de acidentes
N.º dias perdidos
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 35
Dos casos de incapacidade declarados durante ano, 74,3 % foram de incapacidade
temporária e absoluta.
Gráfico 22 - Casos de incapacidade declarados durante o ano
As actividades relacionadas com a medicina do trabalho têm aumentado ao longo dos
últimos 3 anos, verificando-se um acréscimo, em 2010, de 8,3% relativamente a 2009
(quadro 16).
Quadro 16 – Evolução do n.º de actividades de medicina no trabalho
Exames médicos 2008 2009 2010
Exames de admissão 7.074 8.351 7.791
Exames periódicos 27.546 28.778 36.257
Exames ocasionais e complementares 26.436 34.338 33.506
Exames de cessação de funções 42 155 10
Total 61.098 71.622 77.564
Em relação às acções de formação no âmbito da segurança e saúde no trabalho, em
2010, realizaram-se 1.865 acções de formação, menos 5,1% do que em 2009, tendo o
número de participantes diminuído 40,9 % no último ano.
2,0%
74,3%
23,7% Incapacidadepermanente
Incapacidadetemporária eabsoluta
Incapacidadetemporária eparcial
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 36
Gráfico 23 – Evolução do n.º de participantes e acções de formação/
sensibilização sobre segurança e saúde no trabalho
15 – Formação Profissional26
No quadro 17 podemos verificar que 140.247 trabalhadores participaram em acções
de formação em 2010, tendo sido despendidas 1.961.554 horas. A maioria dos
trabalhadores participou em acções internas (80,9%) e 19,1% em acções externas.
Quadro 17 – Número de participações e horas despendidas em
acções de formação
N.º de
Participantes N.º de horas
utilizadas
Acções Internas 113.447 1.331.543
Acções Externas 26.800 630.011
Total 140.247 1.961.554
A evolução do número de participantes em acções de formação tem aumentado ao
longo do triénio em análise, conforme de pode verificar no gráfico 24.
26
Ver o quadro 8 e 9 do anexo V – Número de Participações e horas utilizadas em Acções de Formação por Tipo de Entidade Segundo o Grupo de Pessoal”
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
2008 2009 2010
Participantes 27.947 41.797 24.708
Acções de formação e desensibilização
1.827 1.966 1.865
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 37
Gráfico 24 – Evolução do n.º de participações em acções de formação
16 – Relações Profissionais
Em 2010 contrariamente ao que ocorreu em 2009, o nº de trabalhadores
sindicalizados aumentou 6,9%.
Gráfico 25 – Evolução do número de trabalhadores sindicalizados
124.307
134.011
140.247
2008 2009 2010
45.318
41.919
44.816
2008 2009 2010
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 38
No gráfico 26, verificamos que, no período de 2008 a 2010, o número de processos
disciplinares instaurados tem sofrido oscilações, apresentando no último ano um
aumento de processos.
Gráfico 26 – Evolução do número de processos instaurados
453 398
492
2008 2009 2010
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 39
Anexos
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 40
Anexo I - Entidades do MS
contempladas no Balanço Social
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 41
Entidades MS
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE, I.P
ALTO COMISSARIADO DA SAÚDE
ARS ALENTEJO, I.P. (CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS)
ARS ALGARVE, I.P. (CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS)
ARS CENTRO, I.P. (CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS)
ARS LISBOA E VALE DO TEJO, I.P. (CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS)
ARS NORTE, I.P. (CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS)
AUTORIDADE NACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAÚDE,IP (INFARMED, I.P.)
AUTORIDADE PARA OS SERVIÇOS DE SANGUE E DA TRANSPLANTAÇÃO
Centro de Medicina e Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais
Centro Hospitalar Barlavento Algarvio, EPE
Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE
Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE
Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE
Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE
Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE
Centro Hospitalar de Setúbal, EPE
Centro Hospitalar de Torres Vedras
Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE
Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
Centro Hospitalar do Oeste Norte
Centro Hospitalar do Porto, EPE
Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE
Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde, EPE
Centro Hospitalar Psiquiatrico de Coimbra
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE
Direcção Geral da Saúde
Hospitais da Universidade de Coimbra, EPE
Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede
Hospital Cândido de Figueiredo - Tondela
Hospital Curry Cabral
Hospital de Faro, EPE
Hospital de S. Marcos - Braga
Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 42
Entidades MS
Hospital Distrital de Águeda
Hospital Distrital de Pombal
Hospital Distrital de Santarém, EPE
Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar
Hospital Espírito Santo - Évora, EPE
Hospital Garcia da Orta, EPE - Almada
Hospital Infante D. Pedro, EPE - Aveiro
Hospital Joaquim Urbano
Hospital José Luciano Castro - Anadia
Hospital Litoral Alentejano
Hospital Magalhães de Lemos, EPE
Hospital Nossa Senhora da Conceição - Valongo
Hospital Prof. Dr. Fernando da Fonseca, EPE
Hospital Reynaldo dos Santos - Vila Franca de Xira
Hospital S. João, EPE - Porto
Hospital S. Teotónio, EPE - Viseu
Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos
Hospital Santo André, EPE - Leiria
Hospital Visconde de Salreu - Estarreja
INSPECÇÃO GERAL DAS ACTIVIDADES EM SAÚDE, I.P.
INSTITUTO DA DROGA E TOXICODEPENDÊNCIA, I.P.
Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto
INSTITUTO NACIONAL DE EMERGÊNCIA MÉDICA, I.P.
INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DR. RICARDO JORGE, I.P.
INSTITUTO PORTUGUÊS DO SANGUE, I.P.
Instituto Português Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, E.P.E.
Instituto Português Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
Instituto Português Oncologia do Porto Francisco Gentil, E.P.E.
Maternidade Dr. Alfredo da Costa
SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE
Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE
Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE
Unidade Local de Saúde do Alto MInho, EPE
Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE
Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 43
Anexo II - Instruções auxiliares de
interpretação de conteúdos
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 44
Quadro Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos
Identificação Introduzir o código que consta no ficheiro em exel cod_Inst.
1 Total de trabalhadores:
Na elaboração do balanço social deverão ser considerados todos os trabalhadores que, em 31 de Dezembro do ano
a que se refere o balanço social, se encontram a exercer funções na entidade. Estão excluídos deste universo todos
os trabalhadores pertencentes a empresas de trabalho temporário, outsourcing, sociedades unipessoais e situações
equiparadas.
Os trabalhadores provenientes de outros Serviços em situação de cedência de interesse público ou mobilidade
interna devem ser contabilizados de acordo com a modalidade que têm na entidade de origem. Os trabalhadores
nestas situações, também, devem ser identificados no quadro 1.1.
Os trabalhadores em acumulação de funções são, apenas, contabilizados na entidade de “origem”.
Dirigente superior e dirigente intermédio:
Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei n.º2/2004, de 15 de
Janeiro (republicada pela Lei n.º 51/ 2005, de 30 de Agosto), ou no Código do Trabalho, bem como os cargos
integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
Em dirigentes superiores considerar os órgãos máximos de gestão.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 45
Quadro Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos
Directores Executivos dos ACES:
O entendimento da DGAEP é o seguinte: “Se a norma que cria os cargos de directores executivos dos Agrupamentos
de Centros de Saúde não estabelece expressamente a qualificação e grau dos respectivos cargos dirigentes de
acordo com o nº 2 do art. 2º da Lei 2/2004, de 15 de Janeiro, estes, devem ser inseridos de acordo com a respectiva
relação jurídica de emprego e carreira/categoria de origem”.
Médico:
Considerar todos os médicos incluindo os directores de serviço, directores de departamento e médicos em formação
(ano comum e área profissional de especialização), com a excepção dos médicos internos que estão na entidade a
efectuar estágio, de uma forma transitória.
1.1 Nos casos de mobilidade interna, registar, apenas, aquela que se opera entre entidades diferentes.
3 Considerar para cada trabalhador, o tempo de serviço em anos completos em 31 de Dezembro, contado a partir da
data de ingresso na função pública. Este quadro não contempla os Prestadores de Serviços.
No caso de o trabalhador encontrar-se a exercer funções ao abrigo de instrumentos de mobilidade, a data em que
iniciou funções na entidade de “origem”.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 46
Quadro Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos
4 Considerar para cada trabalhador o nível mais elevado que completou até 31 de Dezembro.
5 Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS “
Recursos Humanos Estrangeiros”
8 Considerar todo o tipo de saídas (definitivas e com hipótese de regresso).
Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS
“Aposentações”.
9 Considerar todo o tipo de saídas (definitivas e com hipótese de regresso).
Contemplar todo o tipo de contratos existentes no quadro 1, com a excepção da nomeação, comissão de serviço e
prestações de serviços.
Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS
“Aposentações”.
12, 13,13.1 Considerar todos os trabalhadores com excepção das prestações de serviço.
15 Não incluir as férias e licenças sem vencimento em outras situações.
18, 18.1,
18.2,18.3
Considerar todos os encargos com o pessoal em 2010, incluindo as situações não previstas no quadro 1, por
exemplo, acumulação de funções, protocolos, entre outras.
27 O n.º de participações diz respeito ao n.º acções X o n.º de participantes. Por exemplo se durante o ano ocorreram 5
acções de formação internas em que 2 tiveram 10 participantes, 1 teve 15 e outra 20, então o n.º de participações é o
seguinte: (2*10)+(1*15)+ (1*20) o que perfaz 55 participações.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 47
Quadro Instruções auxiliares de interpretação de conteúdos
28 O n.º de participações tem a mesma lógica do quadro 27 exemplificando, na carreira técnico superior ocorreram 3
formações internas em que 1 teve 10 participantes e as outras duas 14, então o n.º de participações é o seguinte:
(1*10)+(2*14) = 38 participações. O total de participantes diz respeito ao n.º de trabalhadores que participou em pelo
menos uma acção de formação.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 48
Anexo III – Painel de Indicadores por
Tipo de Entidade
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 49
Anexo III Quadro 1 - Painel de indicadores dos Hospitais
Indicadores 2008 2009 2010
Efectivo global (31 de Dezembro) 86.620 90.007 89.733
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP (%) 62,29 58,46
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab (%) 34,27 38,01
Taxa de prestação de serviços (%) 2,52 3,00 3,14
Taxa de feminização (%) 74,44 74,62 74,62
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 49,03 49,92 50,88
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,71 0,69 0,70
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 64,49 60,66 64,00
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,69 1,58 1,60
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 2,39 2,53 2,36
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,19 0,16 0,14
Taxa de habilitação básica (%) 26,07 24,01 22,99
Taxa de habilitação secundária (%) 15,39 14,73 15,16
Taxa de habilitação superior (%) 58,35 61,10 61,71
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 40,46 40,26 40,52
Taxa de emprego de jovens (%) 3,97 3,96 3,11
Nível de antiguidade média (anos) 12,89 12,60 12,97
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 9,51 9,91 7,26
Taxa de saídas (%) a) 8,25 7,45 6,85
Taxa de cobertura (%) a) 115,23 133,07 105,92
Taxa de rotação (%) a) 82,51 88,03 87,40
Taxa de promoção na carreira (%) 2,55 1,93 1,39
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,30 0,71 0,97
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 7,58 7,74 10,88
Taxa de absentismo por doença (%) 4,60 4,68 4,96
Remuneração
Leque salarial ilíquido 12,90 12,19 11,17
Formação Profissional
Taxa geral de participação em acções formação (%) 98,99 112,49 113,77
Taxa de tempo investido em formação (%) 1,18 0,83 0,10
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 58,65 61,42 62,70
Taxa de saúde ocupacional (%) 58,74 65,41 72,34
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,24 0,29 0,30 a) O ano 2010 não incluí as Prestações de Serviços.
b) Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 50
Anexo III
Quadro 2 - Painel de indicadores dos Centros de Saúde*
Indicadores 2008 2009 2010
Efectivo global (31 de Dezembro) 27.144 25.885 24.581
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 99,54 99,18
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 0,13 0,46
Taxa de prestação de serviços (%) 0,08 0,01 0,004
Taxa de feminização (%) 79,09 79,13 79,46
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 55,94 46,43 44,12
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,53 0,54 0,55
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 59,08 59,92 61,48
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 3,60 3,92 3,73
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 3,37 3,65 3,01
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,38 0,53 0,71
Taxa de habilitação básica (%) 26,41 22,95 21,13
Taxa de habilitação secundária (%) 21,09 21,27 20,69
Taxa de habilitação superior (%) 52,11 55,24 57,47
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 45,81 45,95 45,94
Taxa de emprego de jovens (%) 2,16 0,87 0,33
Nível de antiguidade média (anos) 18,03 18,51 18,59
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 6,40 2,94 2,82
Taxa de saídas (%) a) 10,09 7,98 6,90
Taxa de cobertura (%) a) 63,44 36,88 40,84
Taxa de rotação (%) a) 79,71 86,36 86,94
Taxa de promoção na carreira (%) 3,04 0,28 0,80
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,28 0,41 0,79
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 8,78 8,38 11,69
Taxa de absentismo por doença (%) 6,56 6,12 6,13
Remuneração
Leque salarial ilíquido 12,54 13,84 12,71
Formação Profissional
Taxa geral de participação em acções formação (%) 70,22 71,85 87,08
Taxa de tempo investido em formação (%) 1,21 0,74 1,04
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 12,42 8,46 6,27
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,20 0,25 0,34 * Os serviços de âmbito regional das ARS estão incluídos nos centros de saúde
a) O ano 2010 não incluí as Prestações de Serviços.
b) Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 51
Anexo III
Quadro 3 - Painel de indicadores das Unidades Locais de Saúde
Indicadores 2008 2009 2010
Efectivo global (31 de Dezembro) 9.894 9.960 11.213
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 63,91 64,13
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 34,51 34,20
Taxa de prestação de serviços (%) 1,62 1,42 1,42
Taxa de feminização (%) 73,92 74,20 74,20
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 45,45 51,81 46,75
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,74 0,83 0,69
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 61,20 59,43 61,56
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,81 2,18 2,07
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 3,35 3,07 2,88
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,23 0,27 0,32
Taxa de habilitação básica (%) 28,54 26,05 25,05
Taxa de habilitação secundária (%) 16,40 16,32 17,50
Taxa de habilitação superior (%) 54,82 57,36 57,13
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 41,82 42,00 42,79
Taxa de emprego de jovens (%) 2,91 2,10 1,36
Nível de antiguidade média (anos) 13,49 14,48 15,35
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 6,09 7,48 4,59
Taxa de saídas (%) a) 8,88 6,11 5,23
Taxa de cobertura (%) a) 68,60 122,33 87,88
Taxa de rotação (%) a) 188,28 88,55 101,37
Taxa de promoção na carreira (%) 3,76 1,90 1,96
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,11 0,03 0,57
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 7,41 8,87 10,81
Taxa de absentismo por doença (%) 4,40 5,56 5,73
Remuneração
Leque salarial ilíquido 8,90 15,24 14,47
Formação Profissional
Taxa geral de participação em acções formação (%) 128,43 66,20 75,57
Taxa de tempo investido em formação (%) 4,47 0,28 3,83
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 37,40 37,65 46,29
Taxa de saúde ocupacional (%) 40,19 28,79 85,73
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,55 0,69 1,18 a) O ano 2010 não incluí as Prestações de Serviços.
b) Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 52
Anexo III
Quadro 4 - Painel de indicadores das organismos da Administração Directa
Indicadores 2008 2009 2010
Efectivo global (31 de Dezembro) 389 397 339
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 64,99 60,47
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 3,02 3,54
Taxa de prestação de serviços (%) 6,17 8,82 10,32
Taxa de feminização (%) 68,12 67,25 67,85
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 52,27 53,19 56,52
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 11,31 11,84 13,57
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 55,01 50,38 61,95
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,03 1,26 3,54
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 0,00 0,00
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 2,06 0,25 0,29
Taxa de habilitação básica (%) 28,02 25,69 21,83
Taxa de habilitação secundária (%) 15,42 15,87 16,81
Taxa de habilitação superior (%) 54,50 58,19 61,06
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 47,84 47,35 46,55
Taxa de emprego de jovens (%) 0,00 0,50 0,88
Nível de antiguidade média (anos) 20,98 22,33 21,67
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 10,28 9,07 5,31
Taxa de saídas (%) a) 19,79 6,55 19,17
Taxa de cobertura (%) a) 51,95 138,46 0,28
Taxa de rotação (%) a) 80,71 88,03 70,63
Taxa de promoção na carreira (%) 6,94 1,26 0,88
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 2,06 16,88 15,63
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 5,55 3,35 5,03
Taxa de absentismo por doença (%) 4,14 2,82 3,49
Remuneração
Leque salarial ilíquido 10,13 10,86 5,70
Formação Profissional
Taxa geral de participação em acções formação (%) 70,44 76,57 69,91
Taxa de tempo investido em formação (%) 0,79 1,15 1,07
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 1,03 2,52 11,80
Taxa de saúde ocupacional (%) 0,00 54,16 85,25
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,00 0,00 0,29 a) O ano 2010 não incluí as Prestações de Serviços.
b) Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 53
Anexo III
Quadro 5 - Painel de indicadores dos organismos da Administração Indirecta
Indicadores 2008 2009 2010
Efectivo global (31 de Dezembro) 4.531 4.341 4.390
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 86,48 88,97
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 1,41 0,89
Taxa de prestação de serviços (%) 8,08 5,51 4,83
Taxa de feminização (%) 67,01 66,53 65,51
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 47,02 47,93 48,54
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 3,71 3,89 3,90
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 76,78 49,30 70,96
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,52 1,66 1,62
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 1,59 1,54 1,39
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,13 0,21 0,09
Taxa de habilitação básica (%) 14,94 13,84 12,64
Taxa de habilitação secundária (%) 27,57 30,13 30,87
Taxa de habilitação superior (%) 57,36 55,82 56,40
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 39,53 39,84 40,01
Taxa de emprego de jovens (%) 3,95 3,29 1,87
Nível de antiguidade média (anos) 10,82 10,99 11,55
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 17,24 7,46 8,22
Taxa de saídas (%) a) 11,81 6,57 6,86
Taxa de cobertura (%) a) 145,98 113,68 119,93
Taxa de rotação (%) a) 76,74 84,46 87,75
Taxa de promoção na carreira (%) 4,24 1,01 2,62
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,82 8,13 4,44
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 6,24 7,37 10,42
Taxa de absentismo por doença (%) 3,53 4,25 4,99
Remuneração
Leque salarial ilíquido 11,65 10,68 10,17
Formação Profissional
Taxa geral de participação em acções formação (%) 143,92 167,27 183,14
Taxa de tempo investido em formação (%) 3,01 2,94
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 22,73 83,62 18,00
Taxa de saúde ocupacional (%) 59,88 126,08 41,50
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,53 0,02 0,16 a) O ano 2010 não incluí as Prestações de Serviços.
b) Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 54
Anexo IV – Formulário de Indicadores
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 55
ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP (%)
N.º de trabalhadores com CTFP
Total dos trabalhadores Taxa de trabalhadores com CT no âmbito da CT (%)
N.º de trabalhadores com CT
Total dos trabalhadores Taxa de trabalhadores prestadores de serviços (%)
N.º de trabalhadores prestadores de serviços
Total dos trabalhadores Taxa de feminização (%)
Número trabalhadores do sexo feminino x 100
Total de trabalhadores Taxa de feminização de pessoal dirigente (%)
Numero de trabalhadores do sexo feminino (dirigente) x 100
Total de dirigentes Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%)
Número de trabalhadores dirigentes x 100
Total de trabalhadores Taxa de tecnicidade em sentido lato (%)
trabalhadores
(Dir+TS+TSS+Inf+Doc/Inv+EdInf/Bás/Sec+Insp+Méd+Enf+TSS+TDT) x 100
Total de trabalhadores Taxa de emprego de pessoal deficiente (%)
N.º de trabalhadores portadores de deficiência x 100
Total de trabalhadores Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%)
Número de trabalhadores estrangeiro x 100
Total de trabalhadores
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 56
ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%)
Número de trabalhadores com menos de 4 anos de escolaridade x 100
Total de trabalhadores
Taxa de habilitação básica (%)
trabalhadores com habilitação básica (4º+ 6º+ 9º )x 100
Total de trabalhadores
Taxa de habilitação secundária (%)
trabalhadore com habilitação secundária (11º+12º )x 100
Total de trabalhadores
Taxa de habilitação superior (%)
trabalhadores com nível de habilitação superior (bacharelato +
licenciatura + mestrado + doutoramento) x 100
Total de trabalhadores
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos)
de idades do total de trabalhadores
Total dos trabalhadores
Taxa de emprego de jovens (%)
trabalhadore com idade 24 anosx 100
Total de trabalhadores
Nível médio antiguidade (anos)
de antiguidades do total de trabalhadores (excepto P.Serviços)x 100
Total de trabalhadores
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 57
ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)
Movimentação de efectivos
Taxa de admissões (%)
Número de trabalhadores entrados (admitidos e regressados) x 100
Total de trabalhadores Taxa de saídas (%)
Número de trabalhadores saídos x 100
Total de trabalhadores Taxa de cobertura (%)
Número de trabalhadores entrados x 100
Número de trabalhadores saídos Taxa de rotação (%)
Total de trabalhadores no final do ano x 100 Total de trabalhadores no início do ano + entradas + saídas Taxa de promoção na carreira (%)
N.º de Trabalhadores promovidos x 100
Total de Trabalhadores Taxa de alteração do posicionamento remuneratório (%)
Número de alterções do posicionamento remuneratório x 100
Total de trabalhadores
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%)
Total de dias de ausência * x 100
Total anual de dias trabalháveis (TADT)
TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados + 27 dias férias)] x total de trabalhadores
Taxa de absentismo por doença (%)
Dias de ausência por doença x 100
Total anual de dias trabalháveis (TADT)
TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados + 27 dias férias)] x total de trabalhadores
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 58
ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)
Remuneração
Leque salarial ilíquido
Maior remuneração base ilíquida
Menor remuneração base ilíquida
Acções de Formação
Taxa geral de participação em acções de formação (%)
N.º participações em acções de formação
x 100 Total de trabalhadores
Taxa de tempo investido em formação (%)
Nº de horas investidas em formação
x 100 Total anual horas trabalháveis (TAHT)
TAHT = TADT x 7 horas
TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados +27 dias férias)] x total de trabalhadores
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000)
Total de acidentes x 1000
Total de trabalhadores
Taxa de saúde ocupacional (%)
Total de exames médicos efectuados x 100
Total de trabalhadores
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de indisciplina (%)
Total de acções disciplinares x 100
Total de trabalhadores
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 59
Anexo V – Quadros por tipo de
entidade, região e carreira/cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 60
Dir. T.S. A.Téc.A.
Oper.Inf.
Doc/In
v
Educ.Inf. e
Doc. do Ens.
Bás. e Sec.
P.
Insp.Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal TOTAL
SNS 838 2.932 17.360 28.582 578 18 101 21 25.582 40.004 1.512 7.859 140 125.527
Região Norte 234 1.012 5.773 9.526 203 4 24 9.693 14.196 499 2.222 40 43.426
Região Centro 170 493 3.426 5.561 126 2 27 21 4.664 8.121 322 1.477 35 24.445
Região LVT 337 1.035 6.265 10.594 169 12 39 9.459 13.903 568 3.317 49 45.747
Região Alentejo 63 195 1.119 1.578 48 8 878 2.032 69 458 12 6.460
Região Algarve 34 197 777 1.323 32 3 888 1.752 54 385 4 5.449
Outros Serviços 217 834 1.018 386 93 52 50 357 413 310 262 737 4.729
Administração Directa 46 88 92 37 8 44 14 8 2 339
Administração Indirecta 171 746 926 349 85 52 6 343 405 310 260 737 4.390
TOTAL 1.055 3.766 18.378 28.968 671 70 101 71 25.939 40.417 1.822 8.121 877 130.256
Anexo V
Quadro 1 - Trabalhadores do SNS (Região) e de Outros Serviços Segundo a Carreira/Cargo
SNS Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv Educ.Inf. e
Doc. do Ens. Bás. e Sec.
P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal TOTAL
Hospitais 625 1.901 9.515 22.679 398 18 93 21 17.437 29.566 1.071 6.299 110 89.733
Centros de Saúde 136 767 6.112 3.340 110 0 0 0 6.252 6.630 300 918 16 24.581
Unidades Locais de Saúde 77 264 1.733 2.563 70 0 8 0 1.893 3.808 141 642 14 11.213
TOTAL 838 2.932 17.360 28.582 578 18 101 21 25.582 40.004 1.512 7.859 140 125.527
Quadro 2 - Trabalhadores dos Hospitais, Centros de Saúde e Unidades Locais de Saúde segundo a Carreira/Cargo
Anexo V
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 61
Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv Educ.Inf. e
Doc. do Ens. Bás. e Sec.
P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
SNS 838 2.932 17.360 28.582 578 18 101 21 25.582 40.004 1.512 7.859 140 125.527 Hospitais 625 1.901 9.515 22.679 398 18 93 21 17.437 29.566 1.071 6.299 110 89.733 Nomeação 3 3 CTFP por tempo indeterminado 227 593 5.234 12.307 180 12 65 7.089 16.807 519 3.747 51 46.831 CTFP a termo 1 31 144 270 1 4.727 310 62 78 4 5.628 Comissão de Serviço 221 4 20 72 14 2 5 338 CT por tempo indet. no âmbito do CT 161 992 3.471 7.543 186 4 25 3.269 10.309 404 1.753 15 28.132 CT a termo 11 192 630 2.544 29 1 2 149 1.809 76 535 1 5.979 Prestações de serviço 4 89 16 15 3 1 21 2.131 317 8 181 36 2.822 Centros de Saúde 136 767 6.112 3.340 110 6.252 6.630 300 918 16 24.581 Nomeação CTFP por tempo indeterminado 49 520 5.067 2.660 96 5.271 5.209 157 712 16 19.757 CTFP a termo 1 226 1.029 673 13 967 1.372 143 199 4.623 Comissão de Serviço 82 1 4 87 CT por tempo indet. no âmbito do CT 4 20 16 6 1 9 49 7 112 CT a termo 1 1 Prestações de serviço 1 1 Unidades Locais de Saude 77 264 1.733 2.563 70 8 1.893 3.808 141 642 14 11.213 Nomeação CTFP por tempo indeterminado 37 109 1.137 1.580 37 7 1.001 2.479 44 359 12 6.802 CTFP a termo 382 3 4 389 Comissão de Serviço 13 4 11 28 CT por tempo indet. no âmbito do CT 25 126 528 813 23 363 1.167 80 217 1 3.343 CT a termo 2 13 68 167 7 1 17 147 13 57 492 Prestações de serviço 16 3 3 126 1 9 1 159
OUTROS SERVIÇOS 217 834 1.018 386 93 52 50 357 413 310 262 737 4.729 Administração Directa 46 88 92 37 8 44 14 8 2 339 Nomeação 44 44 CTFP por tempo indeterminado 49 88 36 8 14 8 2 205 CTFP a termo Comissão de Serviço 43 43 CT por tempo indet. no âmbito do CT 3 3 4 1 11 CT a termo 1 1 Prestações de serviço 35 35 Administração Indirecta 171 746 926 349 85 52 6 343 405 310 260 737 4.390 Nomeação CTFP por tempo indeterminado 9 598 887 283 72 42 6 128 271 278 224 734 3.532 CTFP a termo 58 37 66 10 24 128 15 36 374 Comissão de Serviço 162 57 2 4 2 6 233 CT por tempo indet. no âmbito do CT 4 1 5 CT a termo 28 6 34 Prestações de serviço 1 2 189 17 3 212
TOTAL 1.055 3.766 18.378 28.968 671 70 101 71 25.939 40.417 1.822 8.121 877 130.256
Anexo V
Quadro 3 - Trabalhadores por Tipo de Entidade e Relação Jurídica de Emprego Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 62
Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv Educ.Inf. e Doc. do Ens. Bás. e
Sec. P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 65 221 513 1.777 25 1 6 2.939 1.741 70 350 15 7.723 Hospitais 56 175 351 1.657 18 1 6 2.464 1.405 60 308 14 6.515 Centros de Saúde 8 25 82 18 2 314 225 6 12 1 693 Unidades Locais de Saúde 1 21 80 102 5 161 111 4 30 515
OUTROS SERVIÇOS 24 128 47 7 5 4 56 1 2 105 379 Administração Directa 4 5 2 5 1 1 18 Administração Indirecta 20 123 45 2 4 4 56 1 1 105 361
TOTAL 89 349 560 1.784 30 1 6 2.943 1.797 71 352 120 8.102
Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv Educ.Inf. e Doc. do Ens. Bás. e
Sec. P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 94 204 1.141 2.237 27 8 2.550 1.688 84 387 14 8.434 Hospitais 78 122 495 1.854 12 8 1.820 1.366 75 310 11 6.151 Centros de Saúde 12 61 538 263 11 535 217 5 52 3 1.697 Unidades Locais de Saúde 4 21 108 120 4 195 105 4 25 586
OUTROS SERVIÇOS 32 64 69 39 10 2 4 19 71 11 10 35 366
Administação Directa 11 13 19 18 1 1 1 1 65 Administação Indirecta 21 51 50 21 9 2 3 18 71 10 10 35 301
TOTAL 126 268 1.210 2.276 37 2 8 4 2.569 1.759 95 397 49 8.800
Anexo V Quadro 4 - Entradas por Tipo de Entidade Segundo a Carreira/Cargo
Quadro 5 - Saídas por Tipo de Entidade Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 63
Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv Educ.Inf. e Doc. do
Ens. Bás. e Sec. P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 21 52 494 466 12 5 1.430 457 58 477 3 3.475
Hospitais 14 28 348 400 7 5 1.052 387 49 315 3 2.608 Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) 13 4 70 14 3 3 709 185 28 219 3 1.251 Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório (1) 1 20 209 342 3 2 51 107 11 19 765
Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (2) 4 54 42 1 5 1 1 108 Procedimento concursal 13 2 287 94 9 77 482 Consolidação da mobilidade na categoria (3) 2 2
Centros de Saúde 5 18 115 59 3 341 57 7 121 726 Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) 4 3 114 10 5 61 197 Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório (1) 10 97 48 1 156 Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (2) 8 18 11 1 38 Procedimento concursal 1 227 47 60 335 Consolidação da mobilidade na categoria (3)
Unidades Locais de Saúde 2 6 31 7 2 37 13 2 41 141
Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) 1 2 1 17 1 2 7 31 Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório (1) 4 18 2 1 25 Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (2) 1 10 2 11 12 36 Procedimento concursal 8 34 42 Consolidação da mobilidade na categoria (3) 2 5 7
Anexo V
Quadro 6 - Mudança de Situação dos Trabalhadores por Tipo de Entidade Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 64
Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv Educ.Inf. e Doc. do
Ens. Bás. e Sec. P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
OUTROS SERVIÇOS 15 116 84 26 9 1 7 2 1 21 91 373 Administração Directa 4 15 34 5 4 1 Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) 3 3 Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório (1) 4 2 6
Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (2) 14 28 3 1 1 47
Procedimento concursal 4 1 2 7
Consolidação da mobilidade na categoria (3) Administração Indirecta 11 101 50 21 5 1 6 2 1 21 91 310 Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) 10 1 1 2 1 10 90 115 Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório (1) 2 4 7 3 16 Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (2) 64 38 13 1 6 4 1 127 Procedimento concursal 1 35 8 1 3 4 52 Consolidação da mobilidade na categoria (3)
TOTAL MS 36 168 578 492 21 1 5 7 1.432 458 79 477 94 3.848 Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) 28 6 71 14 10 1 3 842 197 45 287 93 1.597 Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório (1) 1 36 332 401 3 2 52 107 15 19 968 Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (2) 1 90 148 69 5 7 16 13 6 1 356 Procedimento concursal 6 36 23 3 3 522 141 13 171 918 Consolidação da mobilidade na categoria (3) 4 5 9 (1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008; (3) - Artigo 64º da Lei 12-A/2008.
Anexo V
Quadro 6 - Mudança de Situação dos Trabalhadores por Tipo de Entidade Segundo a Carreira/Cargo (Cont.)
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 65
Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/In v
Educ.Inf. e Doc. do Ens. Bás. e
Sec. P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
Hospitais 621 1.812 9.499 22.664 395 17 93 15.306 29.249 1.063 6.118 74 86.911 Horário Rígido 96 1.378 7.031 4.198 349 10 59 5.665 1.974 709 2.126 25 23.620 Jornada Contínua 7 56 193 811 1 1 14 2.676 936 120 799 3 5.617 Trabalho por Turnos 70 1.213 16.497 14 1 7 900 25.147 56 2.164 3 46.072 Outro 518 308 1.062 1.158 31 5 13 6.065 1.192 178 1.029 43 11.602 Centros de Saúde 136 767 6.112 3.340 110 6.251 6.630 300 918 16 24.580 Horário Rígido 18 300 2.804 1.625 46 2.786 2.753 139 535 3 11.009 Jornada Contínua 3 32 2 4 2 6 4 8 61 Trabalho por Turnos 242 317 278 483 6 1.326 Outro 118 464 3.034 1.396 60 3.185 3.388 157 369 13 12.184 Unidades Locais de Saúde 77 248 1.733 2.560 67 8 1.767 3.807 141 633 13 11.054 Horário Rígido 17 151 1.436 985 45 8 547 668 112 320 4 4.293 Jornada Contínua 1 5 11 79 273 177 6 65 617 Trabalho por Turnos 1 1 148 1.408 4 53 2.592 7 181 4.395 Outro 58 91 138 88 18 894 370 16 67 9 1.749 Administração Directa 46 53 92 37 8 44 14 8 2 304 Horário Rígido 2 2 Jornada Contínua 15 10 11 1 5 42 Trabalho por Turnos 2 3 5 Outro 46 38 80 21 7 39 14 8 2 255 Administração Indirecta 171 745 926 349 83 52 6 154 405 293 260 734 4.178 Horário Rígido 181 190 61 3 65 92 124 7 61 784 Jornada Contínua 1 63 106 33 6 14 28 3 43 37 1 335 Trabalho por Turnos 2 224 144 4 6 193 111 666 1.350 Outro 170 499 406 111 70 38 6 55 117 126 105 6 1.709 Total MS 1.051 3.625 18.362 28.950 663 69 101 50 23.492 40.099 1.797 7.931 837 127.027 Horário Rígido 131 2.010 11.461 6.871 443 10 67 9.063 5.487 1.084 2.988 93 39.708 Jornada Contínua 9 142 352 936 12 15 14 5 2.979 1.122 173 909 4 6.672 Trabalho por Turnos 1 73 1.829 18.369 22 1 7 1.237 28.415 63 2.462 669 53.148 Outro 910 1.400 4.720 2.774 186 43 13 45 10.213 5.075 477 1.572 71 27.499
Anexo V
Quadro 7 - Trabalhadores por Tipo de Entidade e Modalidade de Horário Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 66
Dir. T.S. A.Téc. A.
Oper. Inf. Doc/In
v
Educ.Inf. e Doc. do Ens. Bás. e
Sec.
P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 729 4.119 9.819 19.917 235 13 73 29.173 58.901 2.195 5.896 900 131.970
Hospitais 491 2.395 7.361 18.774 191 13 68 17.471 48.104 1.633 4.893 696 102.090
Acções Internas 364 1.763 6.965 18.218 172 9 51 11.750 45.513 1.223 4.337 562 90.927
Acções Externas 127 632 396 556 19 4 17 5.721 2.591 410 556 134 11.163 Centros de Saúde 190 1.312 1.745 161 32 9.950 6.820 479 596 121 21.406 Acções Internas 108 764 1.417 127 20 3.342 3.779 321 203 82 10.163 Acções Externas 82 548 328 34 12 6.608 3.041 158 393 39 11.243
Unidades Locais de Saúde 48 412 713 982 12 5 1.752 3.977 83 407 83 8.474 Acções Internas 16 214 622 952 7 4 932 3.496 42 216 82 6.583 Acções Externas 32 198 91 30 5 1 820 481 41 191 1 1.891
OUTROS SERVIÇOS 423 2.073 1.101 352 93 132 89 566 1.013 995 576 864 8.277
Administração Directa 39 51 41 3 3 87 8 2 3 237
Acções Internas 14 5 3 22
Acções Externas 39 37 36 3 87 8 2 3 215
Administração Indirecta 384 2.022 1.060 349 90 132 2 558 1.011 995 573 864 8.040
Acções Internas 203 1.241 864 328 40 52 2 351 825 670 418 758 5.752 Acções Externas 181 781 196 21 50 80 207 186 325 155 106 2.288
TOTAL MS 1.152 6.192 10.920 20.269 328 145 73 89 29.739 59.914 3.190 6.472 1.764 140.247
Acções Internas 691 3.996 9.873 19.628 239 61 55 2 16.375 53.613 2.256 5.174 1.484 113.447
Acções Externas 461 2.196 1.047 641 89 84 18 87 13.364 6.301 934 1.298 280 26.800
Anexo V
Quadro 8 - Número de Participações em Acções de Formação por Tipo de Entidade Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 67
Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv Educ.Inf. e Doc. do Ens. Bás. e
Sec. P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 16.450 70.286 119.813 229.068 3.167 100 481 476.344 753.009 39.156 67.798 11.360 1.787.032 Hospitais 11.520 36.932 81.699 205.481 2.552 100 422 265.034 600.254 30.985 55.664 7.980 1.298.623 Acções Internas 5.949 23.265 75.063 200.065 2.107 23 325 83.247 516.960 19.690 37.222 4.894 968.810 Acções Externas 5.571 13.667 6.636 5.416 445 77 97 181.787 83.294 11.295 18.442 3.086 329.813 Centros de Saúde 3.809 28.312 31.551 6.491 489 190.746 116.856 6.714 6.951 3.302 395.221 Acções Internas 1.760 14.695 24.081 4.820 137 55.315 73.366 4.975 3.195 2.738 185.082 Acções Externas 2.049 13.617 7.470 1.671 352 135.431 43.490 1.739 3.756 564 210.139 Unidades Locais de Saúde 1.121 5.042 6.563 17.096 126 59 20.564 35.899 1.457 5.183 78 93.188 Acções Internas 304 2.449 5.148 16.584 63 38 6.816 26.061 622 2.025 54 60.164 Acções Externas 817 2.593 1.415 512 63 21 13.748 9.838 835 3.158 24 33.024
OUTROS SERVIÇOS 13.843 32.056 17.863 3.175 4.090 1.629 973 6.666 12.344 11.514 5.866 64.503 174.522 Administração Directa 1.912 974 789 90 145 903 167 7 18 5.005 Acções Internas 420 150 90 660 Acções Externas 1.912 554 639 145 903 167 7 18 4.345 Administração Indirecta 11.931 31.082 17.074 3.085 3.945 1.629 70 6.499 12.337 11.514 5.848 64.503 169.517 Acções Internas 3.650 16.036 12.679 2.523 466 208 70 2.776 10.341 5.934 2.047 60.097 116.827 Acções Externas 8.281 15.046 4.395 562 3.479 1.421 3.723 1.996 5.580 3.801 4.406 52.690
TOTAL MS 30.293 102.342 137.676 232.243 7.257 1.729 481 973 483.010 765.353 50.670 73.664 75.863 1.961.554 Acções Internas 11.663 56.865 117.121 224.082 2.773 231 363 70 148.154 626.728 31.221 44.489 67.783 1.331.543 Acções Externas 18.630 45.477 20.555 8.161 4.484 1.498 118 903 334.856 138.625 19.449 29.175 8.080 630.011
Quadro 9 - Número de Horas Utilizadas em Formação por Tipo de Entidade Segundo a Carreira/Cargo Anexo V
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 68
Anexo VI – Matriz do Balanço Social
Global – Ano 2010
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 69
Código
Serviço / Entidade:
Em 1 de Janeiro 2010
Em 31 de Dezembro 2010
Nome
Tel:
E-mail:
Data
MINISTÉRIO DA SAÚDE
BALANÇO SOCIAL
Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro
2010
IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE
NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO
(Não incluir Prestações de Serviços)
Contacto para eventuais esclarecimentos
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 70
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T
D irigente Superio r a) 0 0 0 0 0 0 61 44 0 0 0 0 84 56 49 15 14 6 0 0 0 0 208 121 329 0 0 0 0 0 0 0
D irigente Intermédio a) 0 0 0 0 0 0 93 124 0 1 0 1 79 73 80 85 61 112 7 5 1 0 321 401 722 1 0 2 1 3 1 4
T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 377 1.492 47 260 4 4 16 42 1 3 259 886 54 153 4 23 762 2.863 3.625 18 20 52 51 70 71 141
A ssistente T écnico 0 0 0 0 0 0 2.047 10.366 184 1.017 2 7 3 8 2 9 807 3.212 131 471 18 78 3.194 15.168 18.362 2 8 1 5 3 13 16
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)0 0 0 0 0 0 1.830 8.547 93 372 1 0 0 0 0 0 1.136 5.315 315 1.187 33 199 3.408 15.620 19.028 3 0 5 3 8 3 11
A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 0 0 0 0 477 85 4 0 0 0 0 0 0 0 142 13 33 0 4 12 660 110 770 0 0 3 0 3 0 3
A ssistente Operacio nal (Outro ) 0 0 0 0 0 0 1.472 4.455 118 421 0 0 0 0 0 0 494 1.263 262 601 10 56 2.356 6.796 9.152 2 0 2 0 4 0 4
Info rmático 0 0 0 0 0 0 258 135 8 5 0 0 3 1 0 0 186 25 34 4 4 0 493 170 663 4 0 3 1 7 1 8
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 12 41 1 9 0 0 0 0 0 0 1 3 1 0 0 0 15 53 68 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 0 2 70 0 0 0 1 0 0 0 0 0 25 0 3 0 0 2 99 101 0 0 0 0 0 0 0
P esso al de Inspecção 25 19 0 0 0 0 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 29 21 50 14 7 0 0 14 7 21
M édico 0 0 0 0 0 0 6.086 7.417 314 506 1.838 3.442 10 16 33 23 1.476 2.165 79 43 30 14 9.866 13.626 23.492 907 1.031 299 210 1.206 1.241 2.447
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0 4.155 20.619 287 1.526 0 0 3 20 3 5 2.183 9.342 285 1.332 56 283 6.972 33.127 40.099 123 160 28 7 151 167 318
T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 0 128 870 27 174 2 21 1 1 0 0 68 416 11 74 0 4 237 1.560 1.797 4 4 10 7 14 11 25
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0 0 0 0 995 4.049 81 232 0 0 0 3 0 2 445 1.532 116 402 24 50 1.661 6.270 7.931 42 123 5 20 47 143 190
Outro P esso al b) 3 0 0 0 0 0 573 240 1 2 0 1 0 0 0 0 13 3 0 1 0 0 590 247 837 12 1 20 7 32 8 40
T o tal 28 19 0 0 0 0 18.570 58.557 1.165 4.525 1.847 3.477 199 220 168 142 7.285 24.318 1.328 4.276 184 719 30.774 96.253 127.027 1.132 1.354 431 312 1.563 1.666 3.229
N OT A S:
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
T OT A L
P .Serviço s
Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género
Grupo / cargo / carreiral / M o dalidades de
vinculação
N o meação
D ef init iva
N o meação
T ransitó ria po r
tempo
determinado
N o meação
T ransitó ria po r
tempo
determinável
P .Serviço s
(T arefas)
P .Serviço s
(A venças)T OT A L
T OT A L
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
C T em F unçõ es
P úblicas po r
tempo
indeterminado
C T po r tempo
indeterminado no
âmbito do có digo
do trabalho
C o ntrato a termo
reso lut ivo certo
no âmbito do
có digo do
trabalho
C o ntrato a termo
reso lut ivo incerto
no âmbito do
có digo do trabalho
C T em F unçõ es
P úblicas a termo
reso lut ivo certo
C T em F unçõ es
P úblicas a termo
reso lut ivo incerto
C o missão de
Serviço no âmbito
da LVC R
C o missão de
Serviço no âmbito
do C ó digo do
T rabalho
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 71
M F M F
D irigente Superio r a) 13 6 4 0
D irigente Intermédio a) 11 29 2 2
T écnico Superio r 22 65 12 31
A ssistente T écnico 24 100 9 55
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)1 6 0 8
A ssistente Operacio nal (Operário ) 7 0 0 0
A ssistente Operacio nal (Outro ) 7 22 11 20
Info rmático 10 3 5 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 1
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 1
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário1 4 0 3
P esso al de Inspecção 1 0 1 1
M édico 104 144 18 41
Enfermeiro 81 278 17 62
T éc. Superio r de Saúde 2 6 0 7
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 4 17 1 11
Outro P esso al b) 2 0 0 0
T o tal 290 680 80 243
N OT A S:
C) Considerar, apenas, a mobilidade interna, que se opera entre instituições diferentes.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por
exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei
nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do
Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e
Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores
por grupo/cargo/carreira, em situação de
mobilidade geral
Grupo / cargo / carreira
C edência de
interesse
público
M o bilidade
interna
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 72
Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
D irigente Superio r a) 0 0 0 0 0 0 2 1 10 10 16 6 31 24 50 45 65 25 30 10 3 0 1 0 208 121 329
D irigente Intermédio a) 0 0 0 1 2 4 28 37 47 78 42 75 40 71 56 59 73 53 29 22 4 1 0 0 321 401 722
T écnico Superio r 0 0 7 22 73 276 160 703 156 673 92 406 69 276 63 222 97 203 34 72 11 10 0 0 762 2.863 3.625
A ssistente T écnico 2 2 55 118 306 818 540 2.079 569 2.596 339 2.169 364 2.209 410 2.146 467 2.380 138 614 4 37 0 0 3.194 15.168 18.362
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)5 10 166 319 341 856 479 1.616 444 1.930 410 2.251 487 2.819 498 2.845 466 2.111 89 758 23 105 0 0 3.408 15.620 19.028
A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 3 0 14 0 44 0 67 3 68 14 121 10 150 19 132 30 52 25 8 8 1 1 660 110 770
A ssistente Operacio nal (Outro ) 7 8 103 161 175 276 273 487 275 596 271 822 374 1.119 349 1.325 382 1.169 121 663 25 169 1 1 2.356 6.796 9.152
Info rmático 2 0 10 2 57 7 117 14 84 41 73 26 42 26 45 25 49 22 14 7 0 0 0 0 493 170 663
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 2 4 11 4 10 2 19 2 5 1 5 1 1 0 0 1 0 15 53 68
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 7 0 22 0 7 0 9 0 21 2 23 0 9 0 1 0 0 0 0 2 99 101
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 1 1 5 2 8 8 6 6 5 2 3 2 1 0 0 0 0 0 29 21 50
M édico 0 0 13 18 1.163 2.500 1.035 1.908 767 1.458 602 930 1.044 1.562 1.759 2.358 2.385 2.292 893 539 180 59 25 2 9.866 13.626 23.492
Enfermeiro 0 0 264 1.373 1.688 7.818 1.337 5.793 975 5.176 979 4.807 759 3.812 611 2.676 311 1.385 36 237 11 49 1 1 6.972 33.127 40.099
T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 2 24 128 43 303 52 324 38 253 33 241 22 147 21 91 2 63 2 8 0 0 237 1.560 1.797
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 1 70 233 354 1.242 262 1.148 226 1.004 218 976 213 704 154 365 130 470 29 115 4 12 1 0 1.661 6.270 7.931
Outro P esso al b) 0 0 39 26 197 106 168 75 83 25 32 3 13 3 17 1 14 7 12 1 10 0 5 0 590 247 837
T o tal 16 21 730 2.275 4.394 14.038 4.489 14.189 3.764 13.934 3.192 12.765 3.598 12.923 4.193 12.263 4.596 10.254 1.481 3.128 285 458 36 5 30.774 96.253 127.027
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
T arefas 0 0 13 49 84 248 207 341 198 216 160 131 164 143 146 122 100 68 35 21 17 12 8 3 1.132 1.354 2.486
A venças 0 0 1 7 14 37 36 48 70 55 74 35 55 42 68 56 64 25 25 5 18 1 6 1 431 312 743
T o tal 0 0 14 56 98 285 243 389 268 271 234 166 219 185 214 178 164 93 60 26 35 13 14 4 1.563 1.666 3.229
Idade média = (Soma das idades / Total de efectivos) : 41,7
65-69 70 e mais T OT A LT OT A L
45-49 50-54 55-59 60-64P restaçõ es de Serviço s
M eno s de 20 ano s 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44
65-69 70 e maisGrupo / cargo / carreira / Escalão etário e
género
M eno s de 20 ano s 20-24 25-29 30-34 T OT A LT OT A L
35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 73
Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
D irigente Superio r a) 71 35 18 19 8 7 9 3 15 13 36 15 26 21 20 7 5 1 208 121 329
D irigente Intermédio a) 96 124 49 87 32 49 25 43 26 24 41 22 28 24 18 21 6 7 321 401 722
T écnico Superio r 279 909 194 851 68 398 42 221 36 171 27 90 42 95 63 97 11 31 762 2.863 3.625
A ssistente T écnico 593 2.495 838 3.501 436 2.314 286 1.695 183 1.032 178 983 238 897 367 1.865 75 386 3.194 15.168 18.362
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)929 3.730 899 4.083 523 2.727 389 1.858 279 1.133 217 778 193 948 172 952 49 216 3.650 16.425 20.075
A ssistente Operacio nal (Operário ) 83 3 114 22 117 14 84 13 79 11 65 14 67 17 36 13 15 3 660 110 770
A ssistente Operacio nal (Outro ) 478 1.188 431 1.044 276 694 247 595 208 459 183 595 116 575 131 604 44 237 2.114 5.991 8.105
Info rmático 146 19 122 27 72 40 44 23 13 12 26 16 31 11 32 18 7 4 493 170 663
P esso al de Invest igação C ient í f ica 2 10 1 8 5 13 1 8 3 8 1 2 1 4 1 0 0 0 15 53 68
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 21 0 18 0 7 0 9 0 14 0 16 1 9 1 4 0 1 2 99 101
P esso al de Inspecção 0 0 3 3 11 7 4 5 5 3 2 1 1 1 3 1 0 0 29 21 50
M édico 2.356 4.082 1.334 2.227 932 1.432 547 737 810 1.176 1.412 1.377 1.664 1.723 614 641 197 231 9.866 13.626 23.492
Enfermeiro 1.833 8.447 1.563 6.912 1.186 5.603 958 4.892 555 2.849 420 1.977 327 1.521 115 757 15 169 6.972 33.127 40.099
T éc. Superio r de Saúde 62 406 76 429 31 235 23 156 19 132 13 104 10 56 2 38 1 4 237 1.560 1.797
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 410 1.424 372 1.525 225 1.022 206 852 171 569 115 317 75 222 70 277 17 62 1.661 6.270 7.931
Outro P esso al b) 405 189 135 44 22 3 13 5 8 2 3 1 2 2 1 1 1 0 590 247 837
T o tal 7.743 23.082 6.149 20.800 3.944 14.566 2.878 11.115 2.410 7.608 2.739 6.308 2.822 6.126 1.646 5.296 443 1.352 30.774 96.253 127.027
Nível médio de antiguidade = (Soma das antiguidades / Total de efectivos) : 14,2
T OT A LT OT A L
Grupo / cargo / carreira/
T empo de serviço
até 5 ano s 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 o u mais ano s
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 74
Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
D irigente Superio r a) 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 6 177 97 14 15 15 2 208 121 329
D irigente Intermédio a) 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 3 1 2 4 285 376 22 18 5 1 321 401 722
T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 12 21 12 19 16 56 34 42 642 2.599 44 116 2 10 762 2.863 3.625
A ssistente T écnico 1 8 23 162 109 676 657 2.960 452 2.382 1.692 7.625 30 270 228 1.069 2 16 0 0 3.194 15.168 18.362
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)16 94 816 4.417 758 3.566 1.166 4.687 173 710 452 2.051 2 18 25 76 0 1 0 0 3.408 15.620 19.028
A ssistente Operacio nal (Operário ) 9 2 268 54 160 19 148 23 14 0 58 8 0 1 3 3 0 0 0 0 660 110 770
A ssistente Operacio nal (Outro ) 26 183 607 2.209 535 1.505 764 1.819 107 230 307 808 2 3 8 39 0 0 0 0 2.356 6.796 9.152
Info rmático 0 0 2 0 2 1 28 11 46 15 216 54 24 10 169 77 6 2 0 0 493 170 663
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 8 1 1 10 44 15 53 68
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 5 1 15 0 75 1 1 0 0 2 99 101
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 29 21 0 0 0 0 29 21 50
M édico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9.515 13.201 247 394 104 31 9.866 13.626 23.492
Enfermeiro 0 5 6 23 40 218 64 343 117 556 344 2.005 1.914 9.281 4.402 20.387 83 305 2 4 6.972 33.127 40.099
T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 3 9 202 1.424 24 99 7 25 237 1.560 1.797
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 6 22 15 40 57 161 43 152 142 561 551 2.038 828 3.214 19 81 0 1 1.661 6.270 7.931
Outro P esso al b) 0 0 3 1 3 5 40 7 9 4 409 155 9 5 114 69 2 1 1 0 590 247 837
T o tal 52 292 1.731 6.888 1.622 6.032 2.937 10.032 977 4.071 3.641 13.332 2.572 11.702 16.631 42.736 465 1.050 146 118 30.774 96.253 127.027
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
T arefa 0 0 3 0 1 1 5 0 0 2 9 16 52 44 1.053 1.285 7 6 2 0 1.132 1.354 2.486
A vença 0 0 8 3 1 0 1 0 2 0 5 4 16 8 377 285 6 9 15 3 431 312 743
T o tal 0 0 11 3 2 1 6 0 2 2 14 20 68 52 1.430 1.570 13 15 17 3 1.563 1.666 3.229
N OT A S:
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
T OT A LT o tal
11.º ano 12.º ano o u equivalente B acharelato Licenciatura M estrado D o uto ramentoGrupo / cargo / carreira / H abilitação
Literária
M eno s de 4 ano s de
esco laridade
4 ano s de
esco laridade
6 ano s de
esco laridade9.º ano o u equivalente
Grupo / cargo / carreira / H abilitação
Literária
M eno s de 4 ano s de
esco laridade
4 ano s de
esco laridade
6 ano s de
esco laridade9.º ano o u equivalente
T o tal11.º ano 12.º ano o u equivalente B acharelato M estrado D o uto ramento T OT A LLicenciatura
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 75
M F M F M F M F
D irigente Superio r a) 0 0 1 0 0 0 1 0 1
D irigente Intermédio a) 2 1 1 3 0 0 3 4 7
T écnico Superio r 3 5 2 7 3 5 8 17 25
A ssistente T écnico 3 25 16 95 3 16 22 136 158
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)3 27 35 162 10 44 48 233 281
A ssistente Operacio nal (Operário ) 3 1 2 1 0 1 5 3 8
A ssistente Operacio nal (Outro ) 5 5 20 92 0 12 25 109 134
Info rmático 2 0 1 0 2 0 5 0 5
P esso al de Invest igação C ient í f ica 1 0 1 2 0 1 2 3 5
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 1 0 0 0 1 1
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M édico 349 370 167 204 98 159 614 733 1.347
Enfermeiro 94 330 43 180 16 99 153 609 762
T éc. Superio r de Saúde 1 4 2 17 0 4 3 25 28
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 7 22 7 18 4 4 18 44 62
Outro P esso al b) 2 2 4 1 0 1 6 4 10
T o tal 475 792 302 783 136 346 913 1.921 2.834
M F M F M F M F
T arefas 47 34 62 57 47 23 156 114 270
A venças 48 22 28 17 11 9 87 48 135
T o tal 95 56 90 74 58 32 243 162 405
N OT A S:
C P LP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Considerar o to tal de trabalhadores estrangeiros, não naturalizado s , em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade;
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto)
ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira,
segundo a nacionalidade e género
Grupo / cargo / carreira
P ro veniência do trabalhado r
União Euro peia C P LP Outro s paí ses T OT A LT o tal
T OT A LT o tal
P restaçõ es de Serviço s / P ro veniência
do trabalhado r
União Euro peia C P LP Outro s paí ses
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 76
Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
D irigente Superio r a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 3 1 3 0 1 2 0 0 0 0 8 5 13
D irigente Intermédio a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 0 1 5 5 4 7 4 3 1 0 0 0 15 19 34
T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 4 5 2 10 1 1 2 7 4 11 7 13 3 4 0 0 0 0 23 51 74
A ssistente T écnico 0 0 0 1 6 3 13 17 15 36 8 44 19 77 18 97 35 141 14 55 1 3 0 0 129 474 603
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)0 0 0 1 2 5 6 10 11 10 11 20 13 29 18 56 14 57 1 30 2 1 0 0 78 219 297
A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 1 0 1 0 3 5 2 3 4 0 0 0 0 0 15 8 23
A ssistente Operacio nal (Outro ) 0 0 0 0 2 3 8 3 7 7 6 7 13 24 22 29 16 47 5 22 2 8 0 0 81 150 231
Info rmático 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 1 1 0 1 1 5 1 2 1 0 0 0 0 12 4 16
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 2 3
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 4 4
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2
M édico 0 0 0 1 3 3 3 9 6 10 6 14 15 44 88 128 134 162 58 42 14 4 0 0 327 417 744
Enfermeiro 0 1 1 2 1 10 2 18 5 32 8 64 8 90 15 107 14 53 3 21 0 2 1 0 58 400 458
T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 2 1 1 0 5 1 4 1 6 1 10 3 12 0 2 0 0 0 0 7 42 49
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0 0 3 1 2 6 1 6 4 13 2 15 9 9 10 19 4 8 0 2 0 0 35 79 114
Outro P esso al b) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2
T o tal 0 1 1 5 18 27 42 69 50 117 48 172 76 296 189 461 247 518 99 190 20 20 1 0 791 1.876 2.667
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
T arefas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2
A venças 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1
T o tal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 3
N OT A S:
C o nsidere o to tal de trabalhado res que benef iciem de redução f iscal po r mo tivo da sua def iciência
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
P restaçõ es de Serviço sM eno s de 20 ano s 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 70 e mais T OT A L
T o tal40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
T OT A LT o tal
35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 70 e mais Grupo / cargo / carreira
M eno s de 20 ano s 20 - 24 25 - 29 30 - 34
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 77
M F M F M F M F M F M F M F M F
D irigente Superio r a) 1 0 3 2 0 0 4 1 19 13 0 0 0 0 27 16 43
D irigente Intermédio a) 1 1 1 4 1 0 1 2 10 10 0 1 7 7 21 25 46
T écnico Superio r 36 95 5 19 5 14 0 2 2 3 4 6 51 107 103 246 349
A ssistente T écnico 25 79 6 41 3 16 4 8 3 6 4 6 96 263 141 419 560
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)46 246 0 5 0 4 3 11 1 5 20 52 202 696 272 1.019 1.291
A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 10 15 10 25
A ssistente Operacio nal (Outro ) 11 34 5 8 3 5 1 0 0 0 0 0 108 293 128 340 468
Info rmático 4 0 0 2 2 0 1 0 0 0 0 0 20 1 27 3 30
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 6 6
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M édico 239 388 96 207 10 26 15 22 8 18 24 37 667 1.186 1.059 1.884 2.943
Enfermeiro 106 293 24 143 10 35 12 18 1 14 8 29 224 880 385 1.412 1.797
T éc. Superio r de Saúde 2 20 1 1 0 3 1 2 0 1 0 0 6 34 10 61 71
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 11 59 1 7 1 7 4 4 1 3 1 5 54 194 73 279 352
Outro P esso al b) 74 35 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 3 82 38 120
T o tal 556 1.250 144 440 35 110 46 70 45 73 61 136 1.457 3.679 2.344 5.758 8.102
P restaçõ es de Serviço s
(M o dalidades de vinculação )M F T o tal
T arefas 194 330 524
A venças 41 27 68
T o tal 235 357 592
C o nsiderar o to tal de efect ivo s admit ido s pela 1ª vez o u regressado s ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de D ezembro inclusive.
* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de
Administração e Administradores Hospitalares.
N o tas:
Grupo / cargo / carreira/
M o do s de o cupação do po sto de
trabalho
P ro cedimento
co ncursal
C edência de
interesse público
M o bilidade interna a
ó rgão s o u serviço s
R egresso de
licença
Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género,
segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculaçãoC o missão de
serviço C EA GP * Outras situaçõ es T OT A L
T OT A L
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 78
Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
D irigente Superio r a) 0 0 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 26 11
2
3 33 17 50
D irigente Intermédio a) 0 0 3 3 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 3 9
1
4 9 17 26
T écnico Superio r 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0
0
2 1 4 5
A ssistente T écnico 0 1 0 18 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1
1 2 20 22
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)0 1 7 23 1 0 0 0
0
0 1 2 0 1 0 0 0 0 0 0
0
3 9 30 39
A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0 1 0 1
A ssistente Operacio nal (Outro ) 0 0
2
7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
1 2 8 10
Info rmático 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0 0 1 1
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0 0 0 0
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico
e Secundário0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
0
0 0 1 1
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1
0 1 0 1
M édico 0 0 7 4 0 0 0 0 0 0 5 7 0 0 0 0 0 0 1 0
8
12 21 23 44
Enfermeiro 1 0 0 13 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3
8 5 21 26
T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
0
0 0 3 3
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
0
1 2 4 6
Outro P esso al b) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0 0 0 0
T o tal 1 2 24 76 1 0 0 0 1 0 11 10 0 1 0 2 2 2 30 21 16 35 86 149 235
N OT A S:
C o nsiderar o s trabalhado res em regime de no meação e co missão de serviço , ao abrigo do s art .s 10º e 23, 24º da LVC R , respect ivamente.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
T o tal
C essação de
co missão de serviçoOutro s
F im da situação de
cedência de interesse
públicoGrupo / cargo / carreira/
M o tivo s de saí da (durante o ano )
M o rteR efo rma/
/ A po sentação Limite de idade T OT A L
F im da situação de
mo bilidade interna
C o nclusão sem
sucesso do perí o do
experimental
C essação po r mútuo
aco rdo
Exo neração a pedido
do trabalhado r
A plicação de pena
disciplinar expulsiva
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 79
Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
D irigente Superio r a) 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 5 2 7
D irigente Intermédio a) 0 0 0 2 6 7 0 0 0 0 3 4 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 9 8 18 25 43
T écnico Superio r 0 2 2 23 29 75 0 0 2 0 6 15 3 3 6 17 0 0 0 0 0 0 0 5 2 4 24 45 74 189 263
A ssistente T écnico 8 13 20 83 104 571 0 0 5 9 8 34 5 24 12 20 0 0 0 0 0 0 1 14 0 5 54 198 217 971 1.188
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)13 12 62 230 83 453 0 4 10 21 36 106 20 40 40 131 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 53 189 317 1.188 1.505
A ssistente Operacio nal (Operário ) 2 0 3 13 17 17 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 2 29 34 63
A ssistente Operacio nal (Outro ) 6 8 22 71 46 287 0 6 6 13 11 44 0 8 11 24 0 0 0 0 0 0 1 2 1 0 32 59 136 522 658
Info rmático 1 0 1 0 10 7 0 0 0 0 1 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 8 2 25 11 36
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 2
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 1 0 4 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 7 7
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 3 3
M édico 12 10 158 264 308 288 6 1 1 4 65 77 62 44 128 179 0 0 0 0 0 0 2 11 21 30 324 530 1.087 1.438 2.525
Enfermeiro 5 17 37 218 63 342 0 0 0 4 52 185 21 70 57 167 0 0 0 0 0 0 9 6 26 31 82 341 352 1.381 1.733
T éc. Superio r de Saúde 0 1 3 7 3 24 0 0 0 0 0 1 2 3 3 9 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 4 31 15 77 92
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 2 6 21 66 31 91 0 0 0 1 3 17 1 16 9 26 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 21 77 88 303 391
Outro P esso al b) 0 0 1 0 0 0 2 0 10 6 2 0 4 6 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 3 33 16 49
T o tal 49 69 330 978 700 2.169 8 11 34 58 189 485 118 215 271 576 0 0 0 0 0 0 14 43 51 75 632 1.490 2.396 6.169 8.565
N OT A S:
C o nsiderar o s trabalhado res em C o ntrato s de T rabalho em F unçõ es P úblicas e no âmbito do C ó digo do T rabalho , nas mo dalidades de C o ntrato po r T empo Indeterminado e C o ntrato a T ermo R eso lut ivo , C erto o u Incerto ;
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
C aducidade ( termo )R efo rma/
/ A po sentaçãoLimite de idade
C o nclusão sem
sucesso do perí o do
experimental
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
T OT A L
R evo gação
(cessação po r mútuo
aco rdo )
R eso lução
(po r iniciat iva do
trabalhado r)
D enúncia
(po r iniciat iva do
trabalhado r) Grupo / cargo / carreira /
M o tivo s de saí da (durante o ano )
M o rteT o tal
D espedimento po r
inadaptação
D espedimento
co lect ivo
D espedimento
po r ext inção do po sto
de trabalho
F im da situação de
mo bilidade interna
F im da situação de
cedência de interesse
público
Outro s
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 80
Grupo / cargo / carreira/
D if iculdades de recrutamento
N ão abertura de
pro cedimento
co ncursal
Impugnação do
pro cedimento
co ncursal
F alta de auto rização
da ent idade
co mpetente
P ro cedimento
co ncursal
impro cedente
P ro cedimento
co ncursal em
desenvo lvimento
T o tal
D irigente Superio r a) 0 0 0 0 0 0
D irigente Intermédio a) 30 0 0 2 7 39
T écnico Superio r 232 1 80 4 380 697
A ssistente T écnico 1051 0 120 2 1183 2.356
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)71 0 26 0
177
274
A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 0 0 0 0
A ssistente Operacio nal (Outro ) 425
0
162 0 451 1.038
Info rmático 95 0 14 2 18 129
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Universitário 0 0
0
0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 0
P esso al de Inspecção 5 0 0 2 6 13
M édico 630 6 220 22 261 1.139
Enfermeiro 810 34 99 1 1400 2.344
T éc. Superio r de Saúde 142 12 10 1 23 188
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 159 8 38 2 229 436
Outro P esso al b) 233 0 0 0 88 321
T o tal 3883 61 769 38 4223 8.974
- P ara cada grupo , cargo o u carreira, indique o número de po sto s de trabalho previsto s no mapa de pesso al, mas não o cupado s durante o ano , po r mo tivo de:
- não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço;
- impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento;
- recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente;
- procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados;
- procedimento concursal em desenvolvimento.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por
grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento
N o tas:
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho,
bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 81
M F M F M F M F M F M F
D irigente Superio r a) 6 2 0 0 0 0 0 0 0 0 6 2 8
D irigente Intermédio a) 6 14 0 1 1 0 2 4 0 0 9 19 28
T écnico Superio r 2 4 12 24 20 70 10 26 0 0 44 124 168
A ssistente T écnico 18 53 70 262 34 114 6 17 2 2 130 448 578
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)3 6 45 238 5 28 0 0 0 5 53 277 330
A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 8 2 3 0 0 0 0 0 11 2 13
A ssistente Operacio nal (Outro ) 2 3 23 85 11 22 0 3 0 0 36 113 149
Info rmático 8 2 0 3 4 1 2 1 0 0 14 7 21
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 3 0 2 0 0 0 0 0 0 0 5 5
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 5 2 0 0 0 0 5 2 7
M édico b) 337 505 24 28 4 12 171 351 0 0 536 896 1.432
Enfermeiro 36 161 30 77 1 12 21 120 0 0 88 370 458
T éc. Superio r de Saúde b) 5 40 4 11 0 6 1 12 0 0 10 69 79
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 64 223 7 12 0 0 34 137 0 0 105 372 477
Outro P esso al c) 67 26 0 0 1 0 0 0 0 0 68 26 94
T o tal 554 1.043 223 745 89 267 247 671 2 7 1.115 2.733 3.848
N OT A S:
(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008;
(3) - Artigo 64º da Lei 12-A/2008.
b) Não incluir alterações de remuneração em periodo de formação.
c) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo
e género
Grupo / cargo / carreira/
T ipo de mudança
P ro mo çõ es
(carreiras não revistas e
carreiras subsistentes)
A lteração o brigató ria
do po sicio namento
remunerató rio (1)
A lteração do
po sicio namento
remunerató rio po r
o pção gest io nária (2)
P ro cedimento
co ncursal
C o nso lidação da
mo bilidade na
catego ria (3)
T OT A LT o tal
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos
Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 82
M F M F M F M F M F M F M F M F
D irigente Superio r a) 16 10 10 4 2 1 0 2 1 0 1 1 178 103 208 121 329
D irigente Intermédio a) 36 69 30 49 1 1 1 6 0 0 2 1 251 275 321 401 722
T écnico Superio r 404 1.606 197 704 43 155 11 131 20 53 12 71 75 143 762 2.863 3.625
A ssistente T écnico 1.944 9.517 313 1.574 406 2.134 33 319 442 1.387 19 74 37 163 3.194 15.168 18.362
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)859 2.721 20 167 37 179 101 626 2.628 12.721 5 9 1 1 3.651 16.424 20.075
A ssistente Operacio nal (Operário ) 430 64 19 7 10 8 10 17 189 13 1 1 1 0 660 110 770
A ssistente Operacio nal (Outro ) 756 2.041 366 802 188 912 52 130 734 2.084 7 22 10 1 2.113 5.992 8.105
Info rmático 343 100 98 49 15 8 4 8 19 3 10 0 4 2 493 170 663
P esso al de Invest igação C ient í f ica 2 8 10 29 0 1 1 14 0 1 2 0 0 0 15 53 68
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário1 66 0 12 0 0 1 13 0 7 0 0 0 1 2 99 101
P esso al de Inspecção 0 0 23 15 0 0 2 3 0 0 0 1 4 2 29 21 50
M édico 3.860 5.203 1.019 1.679 2.580 3.790 1.274 1.705 527 710 540 509 66 30 9.866 13.626 23.492
Enfermeiro 700 4.787 255 1.233 369 2.997 152 970 5.444 22.971 33 118 19 51 6.972 33.127 40.099
T éc. Superio r de Saúde 144 940 26 219 27 146 17 156 15 48 7 38 1 13 237 1.560 1.797
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 554 2.434 127 638 156 597 137 772 674 1.788 9 35 4 6 1.661 6.270 7.931
Outro P esso al b) 61 32 12 0 3 1 3 1 457 212 37 0 17 1 590 247 837
T o tal 10.110 29.598 2.525 7.181 3.837 10.930 1.799 4.873 11.150 41.998 685 881 668 792 30.774 96.253 127.027
N OT A S:
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e
género
Grupo / cargo / carreiraR í gido F lexí vel D esfasado Jo rnada co ntí nua T rabalho po r turno s Especí f ico Isenção de ho rário T OT A L
T o tal
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 83
M F M F M F M F M F M F M F M F M F
D irigente Superio r a) 177 107 11 6 15 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 6 208 121 329
D irigente Intermédio a) 246 301 24 10 50 89 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 321 401 722
T écnico Superio r 550 2.201 5 8 197 622 1 1 0 0 2 2 2 20 0 0 5 9 762 2.863 3.625
A ssistente T écnico 2.509 12.649 6 29 668 2.463 4 2 0 2 1 5 1 6 0 0 5 12 3.194 15.168 18.362
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)2.526 11.680 4 35 1.115 4.700 1 1 0 1 1 1 1 0 0 1 2 6 3.650 16.425 20.075
A ssistente Operacio nal (Operário ) 524 93 0 0 136 17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 660 110 770
A ssistente Operacio nal (Outro ) 1.618 4.754 15 22 480 1.158 0 2 0 1 0 0 0 2 0 0 1 52 2.114 5.991 8.105
Info rmático 320 144 1 1 172 24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 493 170 663
P esso al de Invest igação C ient í f ica 13 50 0 1 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 15 53 68
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário2 87 0 0 0 11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 99 101
P esso al de Inspecção 29 21 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 29 21 50
M édico 3.846 3.301 2.390 4.652 3.029 5.173 224 155 13 18 24 23 47 76 17 13 276 215 9.866 13.626 23.492
Enfermeiro 4.967 24.326 262 1.375 1.682 7.230 0 7 1 2 0 13 9 34 8 23 43 117 6.972 33.127 40.099
T éc. Superio r de Saúde 184 1.203 4 58 49 281 0 3 0 0 0 4 0 4 0 0 0 7 237 1.560 1.797
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 1.236 4.938 29 155 369 1.110 8 12 1 0 4 8 5 18 2 2 7 27 1.661 6.270 7.931
Outro P esso al b) 532 242 0 0 5 3 0 0 1 0 5 1 3 0 0 0 44 1 590 247 837
T o tal 19.279 66.097 2.751 6.352 7.968 22.886 238 183 16 24 37 57 68 160 27 39 390 455 30.774 96.253 127.027
NOTAS:
PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver vários períodos normais de trabalho.
c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
T empo parcial o u
o utro regime especial
( *)
Outras Situaçõ es
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
(*) - Trabalho a tempo parcial (artº 142º da Lei nº 59/2008) ou regime especial (art.º 12º do DL nº259/98): indicar o número de horas de trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo.
T empo parcial o u
o utro regime especial
( *)
M F
35 ho ras 42 ho ras
T empo parcial o u
o utro regime especial
( *)
T empo co mpleto
Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam.
Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
Grupo / cargo / carreira
T OT A L
T o tal
Semana de 4 dias
(D .L. 325/ 99)
17h30' 20 ho ras 24 ho ras
R egime especial
(D .L. 324/ 99)
P N T inferio r ao prat icado a tempo co mpleto
28 ho ras
T empo parcial o u
o utro regime especial
( *)
40 ho ras 17 h 30'
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 84
Quadro 13.1: Contagem do pessoal médico, segundo o regime e horário de trabalho
Grupo/cargo/carreira Carreira médica (Especialidades hospitalares)
Carreira médica (MGF)
Carreira médica (Saúde Pública)
Ano Comum Área Profissional de Especialização
Outros Total
Sem dedicação exclusiva e 35 h (tempo completo) 4.412 1.530 9 0 139 193 6.283
Sem dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 1 0 31 0 23 0 55
Com dedicação exclusiva e 35 h 37 695 5 0 4 0 741
Com dedicação exclusiva e 42 h 3.622 3.202 0 0 13 8 6.845
Com dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 61 18 317 0 67 0 463
40 horas semanais 2.561 110 28 1.002 4.177 65 7.943
Outros 833 69 0 14 161 84 1.161
Total 11.527 5.624 390 1.016 4.584 350 23.491
(*) Este quadro não contempla as Prestações de Serviços
(**) O total deste quadro deve ser igual ao total de médicos do quadro 1
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 85
M F M F M F M F M F M F
D irigente Superio r a) 33,00 98,00 104,00 402,00 128,00 142,00 14,00 72,00 21,00 12,00 300,00 726,00 1026,00
D irigente Intermédio a) 1313,00 508,00 638,00 254,00 892,00 437,00 563,00 332,00 58,00 20,00 3464,00 1551,00 5015,00
T écnico Superio r 7743,00 24065,00 4376,00 7377,00 8924,00 12761,00 2923,00 5848,00 536,00 1807,00 24502,00 51858,00 76360,00
A ssistente T écnico 53520,00 277686,00 24405,00 81160,00 57275,00 221799,00 16464,00 45620,00 13001,00 22059,00 164665,00 648324,00 812989,00
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)115717,00 279188,00 72416,00 188910,00 67967,00 184227,00 23964,00 51937,00 9386,00 21085,00 289450,00 725347,00 1014797,00
A ssistente Operacio nal (Operário ) 29877,00 1347,00 6404,00 18,00 29961,00 164,00 26912,00 129,00 17680,00 12,00 110834,00 1670,00 112504,00
A ssistente Operacio nal (Outro ) 125128,00 86733,00 31200,00 77096,00 53881,00 151081,00 14337,00 17415,00 20741,00 4814,00 245287,00 337139,00 582426,00
Info rmático 8704,00 2151,00 4299,00 1636,00 5116,00 1554,00 3002,00 96,00 87,00 8,00 21208,00 5445,00 26653,00
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0,00 183,00 0,00 106,00 0,00 0,00 0,00 72,00 0,00 0,00 0,00 361,00 361,00
D o c. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Educ.Infância e D o c. do Ens.
B ásico e Secundário0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
P esso al de Inspecção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
M édico 748570,00 808857,00 1249497,00 1211237,00 833950,00 826452,00 154685,00 170237,00 48820,00 49269,00 3035522,00 3066052,00 6101574,00
Enfermeiro 175120,00 695982,00 167810,00 533189,00 176434,00 445182,00 80429,00 132425,00 44405,00 57932,00 644198,00 1864710,00 2508908,00
T éc. Superio r de Saúde 8689,00 33527,00 7688,00 23905,00 6104,00 36979,00 1388,00 8956,00 365,00 1949,00 24234,00 105316,00 129550,00
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 30101,00 91869,00 35456,00 93109,00 38752,00 106188,00 7155,00 29929,00 2389,00 13556,00 113853,00 334651,00 448504,00
Outro P esso al b) 44889,00 18325,00 31206,00 12657,00 36960,00 16589,00 35202,00 15225,00 20714,00 9442,00 168971,00 72238,00 241209,00
T o tal 1349404,00 2320519,00 1635499,00 2231056,00 1316344,00 2003555,00 367038,00 478293,00 178203,00 181965,00 4846488,00 7215388,00 12061876,00
N OT A S:
Considerar o to tal de ho ras suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos
Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
c) O trabalho extraordinário diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias no rmais de trabalho (primeiras 2 co lunas).
As 3 co lunas seguintes são especificas para o trabalho extraordinário em dias de descanso semanal obrigatório , complementar e feriados.
Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade
de prestação do trabalho e géneroGrupo / cargo / carreira/
M o dalidade de prestação do
trabalho extrao rdinário
T rabalho
extrao rdinário diurno
T rabalho
extrao rdinário
no cturno
T rabalho extrao rd. em
dias de descanso
semanal o brigató rio
T rabalho extrao rd. em
dias de descanso
semanal
co mplementar
T rabalho extrao rd.em
dias feriado sT OT A L
T OT A L
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 86
M F M F M F
D irigente Superio r a) 0,00 232,00 128,00 496,00 128,00 728,00 856,00
D irigente Intermédio a) 222,00 0,00 1.178,00 481,00 1.400,00 481,00 1.881,00
T écnico Superio r 3.060,00 7.107,00 9.374,00 13.417,00 12.434,00 20.524,00 32.958,00
A ssistente T écnico 200.478,00 438.106,00 42.152,00 90.580,00 242.630,00 528.686,00 771.316,00
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)1.174.011,00 5.190.169,00 104.182,00 250.716,00 1.278.193,00 5.440.885,00 6.719.078,00
A ssistente Operacio nal (Operário ) 92.144,00 9.248,00 23.537,00 146,00 115.681,00 9.394,00 125.075,00
A ssistente Operacio nal (Outro ) 352.773,00 1.059.812,00 35.311,00 62.251,00 388.084,00 1.122.063,00 1.510.147,00
Info rmático 1.545,00 142,00 8.041,00 2.127,00 9.586,00 2.269,00 11.855,00
P esso al de Invest igação C ient í f ica 18,00 0,00 0,00 106,00 18,00 106,00 124,00
D o c. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 8,00 8,00
P esso al de Inspecção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
M édico 570.171,00 766.055,00 1.673.834,00 1.632.749,00 2.244.005,00 2.398.804,00 4.642.809,00
Enfermeiro 3.133.642,00 11.038.351,00 253.980,00 597.406,00 3.387.622,00 11.635.757,00 15.023.379,00
T éc. Superio r de Saúde 17.993,00 55.866,00 10.544,00 42.047,00 28.537,00 97.913,00 126.450,00
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 311.190,00 708.012,00 57.242,00 141.690,00 368.432,00 849.702,00 1.218.134,00
Outro P esso al b) 26,00 111,00 68.303,00 28.888,00 68.329,00 28.999,00 97.328,00
T o tal 5.857.273,00 19.273.219,00 2.287.806,00 2.863.100,00 8.145.079,00 22.136.319,00 30.281.398,00
N OT A S:
Considerar o to tal de ho ras efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações
identificadas.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do
Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
c) Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da co luna "trabalho no cturno extrao rdinário " neste quadro deve-se considerar o trabalho extraordinário
efectuado em dias normais e em dias de descanso semanal obrigatório , complementar e feriados.
Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por
grupo/cargo/carreira, segundo o género
Grupo / cargo / carreira/
H o ras de trabalho no turno
T rabalho no cturno no rmal T rabalho no cturno extrao rdinário T OT A LT OT A L
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 87
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
D irigente Superio r a) 0 0 92 162 5 7 390 106 0 0 5 1 0 0 166 151 0 2 0 0 0 3 0 0 324 160 982 592 1.574
D irigente Intermédio a) 75 45 208 1.731 61 65 1.457 2.473 3 30 28 462 3 25 415 588 0 7 0 0 10 11 0 0 480 505 2.740 5.942 8.682
T écnico Superio r 213 676 987 25.998 124 503 3.449 23.942 231 1.158 129 2.307 199 953 940 3.789 18 335 5 0 121 639 1 32 1.546 7.205 7.963 67.537 75.500
A ssistente T écnico 777 1.696 3.793 72.835 710 3.687 34.433 219.581 1.760 10.204 1.133 11.961 2.552 6.673 4.186 23.888 83 336 61 8 1.439 7.207 322 2.017 4.077 13.316 55.326 373.409 428.735
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)691 1.538 5.387 74.716 1.135 4.486 62.223 373.399 9.632 54.795 949 10.464 583 1.937 6.366 23.819 24 272 5 104 2.026 7.987 1.600 3.074 1.400 4.587 92.021 561.178 653.199
A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 403 0 1.111 20 5.242 2.705 1.391 452 93 30 56 2 352 54 6 1 0 0 209 180 42 25 261 20 9.166 3.489 12.655
A ssistente Operacio nal (Outro ) 295 367 1.322 16.263 517 1.636 28.630 122.492 4.638 17.219 453 2.891 427 523 1.036 3.564 9 94 31 0 847 2.188 1.849 1.197 937 5.881 40.991 174.315 215.306
Info rmático 60 11 541 1.427 98 47 2.506 1.340 91 287 68 133 295 60 491 311 4 1 0 0 137 73 3 2 691 378 4.985 4.070 9.055
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 25 0 646 0 0 145 180 0 0 0 47 10 39 28 46 0 0 0 0 5 24 0 0 181 615 369 1.622 1.991
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 15 0 948 3 12 30 1.334 0 4 0 73 0 17 3 149 0 0 0 0 2 28 0 4 20 735 58 3.319 3.377
P esso al de Inspecção 0 0 57 197 10 16 83 73 0 0 5 56 0 0 80 61 0 0 0 0 8 1 0 0 0 0 243 404 647
M édico 2.221 3.712 11.379 85.239 1.789 2.442 60.305 117.839 1.574 4.125 1.720 5.481 9.073 13.905 11.648 17.234 3.367 6.995 190 31 2.287 3.271 664 1.268 70.154 101.787 176.371 363.329 539.700
Enfermeiro 3.016 11.384 17.518 328.921 1.412 6.763 36.700 279.474 4.233 29.011 1.536 20.944 5.799 28.189 7.294 32.167 252 2.592 248 58 20.757 101.139 193 1.504 13.281 53.644 112.239 895.790 1.008.029
T éc. Superio r de Saúde 55 357 573 15.346 57 388 1.768 14.752 410 1.445 58 1.446 213 257 281 2.140 66 239 0 0 225 720 64 1 935 5.055 4.705 42.146 46.851
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 551 1.685 2.482 53.570 314 1.186 11.334 53.573 541 5.015 348 4.291 550 3.449 2.714 10.481 65 623 0 0 1.178 4.410 190 163 2.479 7.216 22.746 145.662 168.408
Outro P esso al b) 371 165 1.084 5.643 45 50 3.447 2.814 657 861 73 195 182 136 61 32 0 0 0 0 7 30 5 9 441 246 6.373 10.181 16.554
T o tal 8.325 21.676 45.826 683.642 7.391 21.308 252.142 1.216.077 25.161 124.606 6.598 60.782 19.942 56.165 36.061 118.474 3.894 11.497 540 201 29.258 127.911 4.933 9.296 97.207 201.350 537.278 2.652.985 3.190.263
N OT A S:
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
Considerar o to tal de dias co mpleto s de ausência
C o m perda de
vencimento
C umprimento de pena
disciplinar GreveGrupo / cargo / carreira/
M o tivo s de ausência
C asamento P ro tecção na
parentalidade
F alecimento de
familiar D o ença
P o r acidente em
serviço o u do ença
pro f issio nal
A ssistência a
familiares T rabalhado r-estudante
P o r co nta do perí o do
de férias
Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género
T OT A LInjust if icadas Outro s T o tal
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 88
(Excluindo prestações de serviço)
Género / Escalão de remuneraçõ es M asculino F eminino T o tal
A té 500 € 1.625 6.431 8.056
501-1000 € 8.098 29.281 37.379
1001-1250 € 5.136 21.867 27.003
1251-1500 € 2.892 12.820 15.712
1501-1750 € 1.695 5.481 7.176
1751-2000€ 2.444 5.760 8.204
2001-2250 € 1.305 3.246 4.551
2251-2500 € 644 917 1.561
2501-2750 € 1.848 2.789 4.637
2751-3000 € 952 920 1.872
3001-3250 € 572 767 1.339
3251-3500 € 380 689 1.069
3501-3750 € 348 728 1.076
3751-4000 € 361 577 938
4001-4250 € 397 779 1.176
4251-4500 € 88 107 195
4501-4750 € 249 400 649
4751-5000 € 775 1.470 2.245
5001-5250 € 517 891 1.408
5251-5500 € 140 121 261
5501-5750 € 223 153 376
5751-6000 € 24 12 36
M ais de 6000 € 61 47 108
T o tal 30.774 96.253 127.027
N OT A S:
R emuneração (€) M asculino F eminino
M í nima ( € ) 168.710 225.657
M áxima ( € ) 1.716.069 1.555.461
N OT A :
N a remuneração deve incluir o valo r (euro s) das remuneraçõ es, mí nima e máxima.
Quadro 17: Estrutura remuneratória, por géneroA - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)
Período de referência: mês de Dezembro
N úmero de trabalhado res
i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género;
ii) O to tal do quadro 17 deve ser igual ao to tal dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, por género
iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos
regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.
IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais;
B - Remunerações máximas e mínimas Período de referência: mês de Dezembro
Euro s
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 89
Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira
Grupo / cargo / carreira
Encargo s co m pesso alR emuneração
base (*)
Suplemento s
remunerató rio s
P rémio s
de desempenho
P restaçõ es
so ciais
B enef í cio s
so ciais
Outro s encargo s
co m pesso al
T o tal
(euro s)
D irigente Superio r a) 17360410 3969138 0 385158 17985 325521 22.058.212
D irigente Intermédio a) 29286036 4315034 245912 754551 62197 505200 35.168.930
T écnico Superio r 86794979 5703376 224836 3915482 292012 2073189 99.003.874
A ssistente T écnico 218210402 22041565 320339 19992338 1335328 1993907 263.893.879
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 158643170 37577154 196914 18445940 2535655 3038710 220.437.543
A ssistente Operacio nal (Operário ) 6852660 2281801 2733 765087 76258 11388 9.989.927
A ssistente Operacio nal (Outro ) 73159066 10663988 39225 8904737 296896 111840 93.175.752
Info rmático 15221781 3774607 25119 722086 50247 105792 19.899.632
P esso al de Invest igação C ient í f ica 3049692 25506 0 93874 961 16205 3.186.238
D o c. Ens. Universitário 44195 10300 0 606 0 0 55.101
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 2632345 17459 2101 131768 13339 12664 2.809.676
P esso al de Inspecção 1894793 152057 2162 310296 0 0 2.359.308
M édico 975305419 589956733 5237150 31419323 2743438 16777101 1.621.439.164
Enfermeiro 708931294 223387249 830872 52730788 4561715 10957111 1.001.399.029
T éc. Superio r de Saúde 50708673 7906355 101633 3089292 135546 815266 62.756.765
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 179083738 38330200 389426 9393562 852223 2081945 230.131.094
Outro P esso al b) 8731678 14312815 26608 11145345 496767 52031201 86.744.414
T o tal ( euro s) 2.535.910.331,00 € 964.425.337,00 € 7.645.030,00 € 162.200.233,00 € 13.470.567,00 € 90.857.040,00 € 3.774.508.538,00 €
Nota:
(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal
Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreira
Grupo / cargo / carreira
Suplemento s remunerató rio s
T rabalho extrao rdinário
(diurno e no cturno )
T rabalho no rmal
no cturno
T rabalho em dias de
descanso
semanal, co mplementar
e feriado s (*)
D ispo nibilidade
permanente
Outro s regimes
especiais
de prestação de
trabalho
R isco , peno sidade e
insalubridade
F ixação na
periferiaT rabalho po r turno s
A bo no para
falhas
P art ic ipação
em reuniõ es
A judas de
custoR epresentação Secretariado
Outro s
suplemento s
remunerató rio s
T o tal
(euro s)
D irigente Superio r a) 100091 2899 5317 114630 135940 25769 19836 0 0 0 132059 3348151 0 205624 4.090.316 €
D irigente Intermédio a) 361821 1271 146756 507173 373773 0 94566 0 0 832 323239 2080742 28245 463738 4.382.156 €
T écnico Superio r 2995641 65309 94915 74519 1162845 0 1860 4527 2024 168 632457 66728 18701 581077 5.700.771 €
A ssistente T écnico 10171335 1852634 3607925 623 3009904 42 0 380226 142948 60 820593 0 199848 1863496 22.049.634 €
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 6263915 14235318 13438781 97833 1373022 332 0 122825 3657 86 199168 218 7479 929542 36.672.176 €
A ssistente Operacio nal (Operário ) 821898 314871 241200 9000 825551 0 0 0 1465 86 23428 0 2400 42337 2.282.236 €
A ssistente Operacio nal (Outro ) 3507691 2654563 3836725 20984 693320 14 0 299419 116 0 510275 0 467 254000 11.777.574 €
Info rmático 2008070 26000 16512 50309 1336667 0 0 18952 0 72 144194 12348 0 179041 3.792.165 €
P esso al de Invest igação C ient í f ica 14689 0 0 0 2003 72 0 769 0 0 7974 0 0 0 25.507 €
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1618 14035 0 0 15.653 €
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 €
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 0 0 1168 0 8860 0 0 0 0 0 245 0 0 1833 12.106 €
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 33815 28488 0 0 0 0 69278 17617 0 151533 300.731 €
M édico 409647028 20104054 30475832 5726528 75460582 3516 9417261 406895 0 15521 2364153 44337 41100 38891336 592.598.143 €
Enfermeiro 45941506 70333695 68677813 109751 32508250 1002 0 1798354 0 64 2115941 12614 294369 10932489 232.725.848 €
T éc. Superio r de Saúde 4455751 1058910 442178 0 1369964 1056 0 0 0 512 295495 2290 0 142200 7.768.356 €
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 16548386 4911016 3690359 150669 2983485 1761 0 77086 0 0 689546 0 0 904842 29.957.150 €
Outro P esso al b) 2312480 259 2527 0 195519 0 2741 1348791 1567 0 406129 3672 0 6035559 10.309.244 €
T o tal ( euro s) 505.150.302,00 € 115.560.799,00 € 124.678.008,00 € 6.862.019,00 € 121.473.500,00 € 62.052,00 € 9.536.264,00 € 4.457.844,00 € 151.777,00 € 17.401,00 € 8.735.792,00 € 5.602.752,00 € 592.609,00 € 61.578.647,00 € 964.459.766 €
Nota:
(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno)
(**) O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente do aos suplementos remuneratórios do quadro 18.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 90
Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade
(maternidade, paternidade e adopção) 13.569.706,00 €
Abono de família 9.499.502,00 €
Subsídio de educação especial 65.152,00 €
Subsídio mensal vitalíc io 145.831,00 €
Subsídio para assistência de 3ª pessoa 151.728,00 €
Subsídio de funeral 79.055,00 €
Subsídio por morte 179.347,00 €
Acidente de trabalho e doença profissional 162.588,00 €
Subsídio de desemprego 1.224.689,00 €
Subsídio de refeição 98.314.435,00 €
Outras prestações soc iais 29.262.238,00 €
Total 152.654.271 €
Grupos desportivos/casa do pessoal 6.971.829,00 €
Refeitórios - €
Subsídio de frequência de creche e de educação pré-
escolar1.000,00 €
Colónias de férias 5.000,00 €
Subsídio de estudos 214.249,00 €
Apoio soc io-económico - €
Outros benefíc ios soc iais 6.278.477,00 €
Total 13.470.555 €
Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente aos
benefícios sociais do quadro 18.
Quadro 18.2: Encargos com prestações sociaisPrestações soc iais Valor (Euros)
Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociaisBenefíc ios de apoio soc ial Valor (Euros)
Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente às
prestações sociais do quadro 18.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 91
TotalInferior a 1 dia
(sem dar lugar a baixa)1 a 3 dias de baixa
4 a 30 dias de
baixa
Superior a 30 dias
de baixaM ortal Total
Inferior a 1 dia
(sem dar lugar a baixa)1 a 3 dias de baixa
4 a 30 dias de
baixa
Superior a 30 dias de
baixaM ortal
M 1.134 735 49 242 108 75 23 3 25 23 1
F 4.791 3.186 200 902 503 455 185 20 156 94 0
M 403 49 242 112 53 3 26 24
F 1.605 200 902 503 270 20 156 94
M 13.438 104 3.330 10.004 2.677 9 364 2.304
F 56.181 384 13.230 42.567 9.486 66 1.915 7.505
M 4.296 12 308 3.976 680 0 5 675
F 22.036 84 1.443 20.509 2.422 16 313 2.093
N o tas:
Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.
O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.
N º de dias de trabalho perdido s po r
acidentes o co rrido s no ano
N º de dias de trabalho perdido s po r
acidentes o co rrido s em ano s anterio res
Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género
A cidentes de trabalho
N o lo cal de trabalho In it inere
N º to tal de acidentesde trabalho (A T )
o co rrido s no ano de referência
N º de acidentes de trabalho (A T ) co m
baixa o co rrido s no ano de referência
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 92
N º de caso s
C aso s de incapacidade permanente: 47
- abso luta 6
- parcial 33
- abso luta para o trabalho habitual 8
C aso s de incapacidade tempo rária e abso luta 1.741
C aso s de incapacidade tempo rária e parcial 554
2.342
Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados
durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de
acidente de trabalho
C aso s de incapacidade
T o tal
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 93
C ó digo (*) D esignação
12.08 Perturbações oculares 1 0
23.01 Asma Profissional 2 578
31.07 Dermite de Contacto irritativa 1 0
31.14 Alergia Latex 1 0
31.14 Dermitite de contacto alérgica 1 0
33.01 Dermite de contacto alérgica 7 0
42.01 Hipoacusia/surdez 1 0
45.02Tendinites, tenossinovites e miotenossinovites crónicas, periartrite
da escápulo-humeral, condilite, epicondilite, epitrocleíte e estilo idite79 987
45.03 Outras síndromes paréticas ou paralíticas dos nervos periféricos 5
45.03 Síndrome do túnel cárpico 13 0
51.03 Tuberculose Pulmonar 6 613
51.10 Todas as formas clínicas de estafilococia 1 0
N/identificado 13 618
N o ta:
(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de M aio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.
Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de
doença profissional e de dias de trabalho perdidosD o enças pro f issio nais
N º de caso sN º de dias de
ausência
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 94
N úmero Valo r (Euro s)
T o tal do s exames médico s efectuado s: 77.564 2.495.920 €
Exames de admissão 7.791 430.000 €
Exames perió dico s 36.257 1.269.697 €
Exames o casio nais e co mplementares 33.506 777.786 €
Exames de cessação de funçõ es 10 18.437 €
D espesas co m a medicina no trabalho 3.931.099 €
Visitas ao s po sto s de trabalho1945
N o ta:
Incluir nas despesas com medicina no trabalho as relativas a medicamentos e vencimentos de pessoal afecto.
Quadro 22: Número e encargos das actividades de
medicina no trabalho ocorridas durante o ano
A ctividades de medicina no trabalho
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 95
Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo
Segurança e saúde no trabalho Intervenções das comissões
Número
Reuniões da Comissão 297
Visitas aos locais de trabalho 2.113
Outras 9.760
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 96
Segurança e saúde no trabalho
A cçõ es de reintegração pro f issio nalN úmero
A lteração das funçõ es exercidas 178
F o rmação pro f issio nal 56
A daptação do po sto de trabalho 116
A lteração do regime de duração do trabalho 10
M o bilidade interna 40
N o ta:
Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções
de reintegração profissional em resultado de acidentes
de trabalho ou doença profissional
Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de 06
M arço e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 97
Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho
Segurança e saúde no trabalho Acções de formação
Número
Acções realizadas durante o ano 1865
Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas 24708
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 98
Segurança e saúde no trabalho
C usto sValo r (€)
Encargo s de estrutura de medicina e segurança no
trabalho (a)3.944.005,00 €
Equipamento de pro tecção (b) 17.326.950,00 €
F o rmação em prevenção de risco s (c) 202.930,00 €
Outro s custo s co m a prevenção de acidentes e
do enças pro f issio nais (d)380.975,00 €
N o ta:
(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos.
(c) Encargos na formação, informação e consulta.
(d) Inclui os custos com a identificação, avaliação e contro lo dos factores de risco.
Quadro 26: Custos com a prevenção de
acidentes e doenças profissionais
(a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na
organização / modificação dos espaços de trabalho.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 99
T ipo de acção / duraçãoM eno s de 30
ho ras
D e 30 a 59
ho ras
de 60 a 119
ho ras
120 ho ras o u
maisT o tal
Internas 103.993 7.933 1.316 205 113.447
Externas 22.783 2.108 1.400 509 26.800
T o tal 126.776 10.041 2.716 714 140.247
N o tas:
Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:
● acção interna, organizada pela entidade.
● acção externa, organizada por outras entidades.
● N .º de part ic ipaçõ es = nº acçõ es X nºpart ic ipantes.
A cçõ es internasA cçõ es
externas
N º de
part ic ipaçõ es
N º de
part ic ipaçõ es
N º de
part ic ipaçõ es
(*)
N º de
part ic ipantes
(**)
D irigente Superio r a) 234 133 367 158
D irigente Intermédio a) 457 328 785 343
T écnico Superio r 3.996 2.196 6.192 2.481
A ssistente T écnico 9.873 1.047 10.920 6.135
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 18.093 571 18.664 9.520
A ssistente Operacio nal (Operário ) 187 7 194 83
A ssistente Operacio nal (Outro ) 1.348 63 1.411 921
Info rmático 239 89 328 174
P esso al de Invest igação C ient í f ica 61 84 145 51
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 55 18 73 32
P esso al de Inspecção 2 87 89 43
M édico 16.375 13.364 29.739 11.530
Enfermeiro 53.613 6.301 59.914 22.671
T éc. Superio r de Saúde 2.256 934 3.190 1.418
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 5.174 1.298 6.472 2.861
Outro P esso al b) 1.484 280 1.764 1.637
T o tal 113.447 26.800 140.247 60.058
N o tas:
(*) - C o nsiderar o to tal de acçõ es realizadas pelo s trabalhado res, em cada grupo , cargo o u carreira.(**) - C o nsiderar o to tal de trabalhado res que, em cada grupo / cargo / carreira, part ic ipo u em pelo meno s 1 acção de fo rmação .
T axa de part ic ipação em fo rmação = Total de participantes em formação/Total de efectivos x 100
QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional
durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração
QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano,
por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Grupo / cargo / carreira/
N º de part ic ipaçõ es e de part ic ipantes
T OT A L
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
T o tais devem ser iguais ao s do Q. 27
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do
Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 100
Grupo / cargo / carreira/ H o ras
dispendidas
D irigente Superio r a)
D irigente Intermédio a)
T écnico Superio r
A ssistente T écnico
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica)
A ssistente Operacio nal (Operário )
A ssistente Operacio nal (Outro )
Info rmático
P esso al de Invest igação C ient í f ica
D o c. Ens. Universitário
D o c. Ens. Sup. P o litécnico
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário
P esso al de Inspecção
M édico
Enfermeiro
T éc. Superio r de Saúde
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica
Outro P esso al b)
N o tas:
T ipo de acção / valo r
D espesa co m acçõ es internas
D espesa co m acçõ es externas
T OT A L
N o tas:
Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e supo rtadas pelo o rçamento do serviço .
9.875.836,00 €
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
QUADRO 30: Despesas anuais com formação
Valo r (Euro s)
8.240.481,00 €
1.635.355,00 €
67783,00 8080,00 75.863,00
Considerar as ho ras dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano.
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho,
bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
31221,00 19449,00 50.670,00
44489,00 29175,00 73.664,00
148154,00 334856,00 483.010,00
626728,00 138625,00 765.353,00
363,00 118,00 481,00
70,00 903,00 973,00
0,00 0,00 0,00
9,00 0,00 9,00
2773,00 4484,00 7.257,00
222,00 1498,00 1.720,00
1627,00 56,00 1.683,00
28010,00 1573,00 29.583,00
117121,00 20555,00 137.676,00
194445,00 6532,00 200.977,00
7068,00 12829,00 19.897,00
56865,00 45477,00 102.342,00
H o ras dispendidas em acçõ es
internas
H o ras dispendidas em acçõ es
externas
T o tal de ho ras em acçõ es de
fo rmação
4595,00 5801,00 10.396,00
QUADRO 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por
grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 101
R elaçõ es pro f issio nais N úmero
T rabalhado res sindicalizado s 44.816
Elemento s pertencentes a co missõ es de trabalhado res 20
T o tal de vo tantes para co missõ es de trabalhado res 712
D isciplina N úmero
P ro cesso s transitado s do ano anterio r 292
P ro cesso s instaurado s durante o ano 492
P ro cesso s transitado s para o ano seguinte 320
P ro cesso s decidido s - to tal: 414
* A rquivado s 261
* R epreensão escrita 56
* M ulta 41
* Suspensão 38
* D emissão (1) 12
* D espedimento po r facto imputável ao trabalhado r (2) 6
* C essação da co missão de serviço 0
Notas:
(1) - para trabalhadores nomeados
(2) - para trabalhadores em CTFP
Quadro 31: Relações profissionais
Quadro 32: Disciplina
Balanço Social Global do Ministério da Saúde – 2010 102