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O 27o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais – BEEMG, ano base 2011, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas, no âmbito do Conselho Estadual de Energia – CONER, coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico – SEDE.

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Djalma Bastos de Morais Diretor Presidente

A Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG apresenta o 27º Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG, que atualiza a série histórica da matriz estadual, incorporando os dados do período de 1978 a 2011. A metodologia utilizada baseia-se no Balanço Energético Nacional – BEN, editado pelo Ministério de Minas e Energia. O BEEMG é um documento técnico essencial para o tratamento das questões relacionadas à energia, pois apresenta dados importantes para diversos estudos, tais como planejamento do uso integrado de energéticos, eficiência energética, gestão tecnológica, estudos e ações de natureza sócio-econômica e desenvolvimento sustentável, dentre outros. Disponibilizando esse documento, a CEMIG mantém a sociedade mineira informada sobre a evolução da oferta e da demanda de cada um dos energéticos utilizados nos seus diferentes setores e contribui para o desenvolvimento econômico e social do Estado.

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AGRADECIMENTO

Nossos agradecimentos às empresas e entidades que contribuíram direta ou indiretamente para realização deste trabalho:

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; Air Liquide Brasil; Aperam Inox América do Sul; Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração; Arcelor Mittal; Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais; Bioenergética Aroeira; BMB Belgo Mineira Bekaert; Bozel Mineração; Brasical Indústria e Transportes; Bunge Fertilizantes; Celulose Nipo Brasileira; Cerâmica Avante; Cerâmicas Braúnas Marbeth; Cerâmica Glória; Cerâmica Industrial Irmãos Lusvarghi; Cerâmica Jacarandá; Cerâmica Saffran; Cerâmica Setelagoana; Cia. Brasileira de Metalurgia e Mineração; Cia. de Bebidas das Américas; Cia. de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira; Cia. Itabirito Fiação e Tecelagem Algodão; Cia. Mineira de Concentração de Minérios; Citygusa Siderurgia; Companhia de Gás de Minas Gerais; Companhia Energética de Minas Gerais; Companhia Ferroligas Minas Gerais; Companhia Industrial Cataguases; Companhia Nacional de Cimento; Companhia Siderúrgica Nacional; Companhia Tecidos Santanense; Coteminas; CPFL Mococa; Destilaria de Álcool Serra dos Aimorés; Destilaria Vale do Paracatu; DME Distribuição; Domingos Costa Indústrias Alimentícias; Embaré Indústrias Alimentícias; Empresa Industrial de Mineração Calcárea; Empresa Brasil de Bebidas e Alimentos; Empresa de Cimentos Liz; Empresa Elétrica Bragantina; Energisa Minas Gerais; Ferguminas Siderurgia; Ferlig Ferro Liga; Fertigran Fertilizantes; FMC Química do Brasil; Fundação João Pinheiro; Furnas; Gerdau Açominas; Gerdau Aços Longos; Granha Ligas; Holcim Brasil; Ical Indústria de Calcinação; Indústria Cerâmica Andradense; Incomfral; Instituto Estadual de Florestas; Indústria de Papel e Papelão São Roberto; Infinity Bioenergia; Inonibrás; Intercement Brasil; IRL Industria de Refrigerantes; Italmagnésio; Itaúna Siderúrgica; JBS S.A.; Klabin S.A.; Lafarge Brasil; Laginha Agro Industrial; Magnesita Refratários; Magno & Paula Ligas e Reciclados; Manchester Tubos e Perfilados; Mataboi Alimentos; Siderúrgica Mat-Prima; Mineração Lapa Vermelha; Minerva Foods; Mosaic Fertilizantes do Brasil; Multitécnica industrial; Nova Era Silicon; Petrobrás – Refinaria Gabriel Passos; Plantar Siderúrgica; Porcelana Monte Sião; Refrigerantes do Triângulo; Resinas Tropicais Indústria e Comércio; Rieter Automotive Brasil; Rima Industrial; Roca Brasil; Sada Bioenergia; Samarco Mineração; Sicafe Produtos Siderúrgicos; Siderúrgica Paulino; Siderúrgica Santo Antônio; Siderúrgica Noroeste; Siderúrgica Maravilhas; Spal Indústria Brasileira de Bebidas; Sindicato da Indústria do Ferro no Estado de Minas Gerais; Stepan Química; Tear Têxtil Indústria e Comércio; Tecnofire Tecnologia e Refratários; Tecnosider Siderurgia; Togni Materiais Refratários; Total Alimentos; Tubonal S.A.; União Produtora de Cal; Usina Caeté; Usina Cerradão; Usina Coruripe; Usina Frutal Açúcar e Álcool; Usina Monte Alegre; Usina Uberaba; Usinas Siderúrgicas de MG – Usiminas; V&M do Brasil; Vale do Tijuco; Vale Fertilizantes; Vale S.A.; Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil; Votorantim Cimentos; WD Agroindustrial.

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1. INTRODUÇÃO............................................................................................................... 13

2. ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 2011.......................................................................... 17

2.1. Matriz energética de Minas Gerais......................................................................... 17

2.1.1. Destaques da Matriz Energética de Minas Gerais.....................................20

2.1.2. Considerações...........................................................................................21

2.1.3. Energia solar térmica em Minas Gerais.................................................... 23

2.2. Evolução da demanda de energia em Minas Gerais e no Brasil • 1978-2011.......31

2.3. Análise do intercâmbio externo de energia • 1978-2011....................................... 39

2.4. Fluxo energético em 2011...................................................................................... 47

3. OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA • 1978-2011...................................................... 53

3.1. Evolução da oferta e do consumo de energia....................................................... 55

3.1.1. Petróleo..................................................................................................... 55

3.1.2. Gás natural................................................................................................ 56

3.1.3. Carvão energético..................................................................................... 57

3.1.4. Carvão metalúrgico................................................................................... 57

3.1.5. Urânio (U3O8)............................................................................................ 58

3.1.6. Energia primária não-renovável................................................................ 58

3.1.7. Energia hidráulica...................................................................................... 59

3.1.8. Lenha.........................................................................................................60

3.1.9. Caldo de cana e melaço............................................................................61

3.1.10. Bagaço de cana.........................................................................................61

3.1.11. Outras fontes primárias............................................................................. 62

3.1.12. Energia primária renovável........................................................................ 63

3.1.13. Óleo diesel................................................................................................. 65

3.1.14. Óleo combustível....................................................................................... 65

3.1.15. Gasolina.................................................................................................... 66

3.1.16. Gás liquefeito de petróleo – GLP.............................................................. 67

3.1.17. Querosene................................................................................................. 68

Sumário

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3.1.18. Gás de coqueria........................................................................................ 69

3.1.19. Coque de carvão mineral.......................................................................... 70

3.1.20. Eletricidade................................................................................................71

3.1.21. Carvão vegetal.......................................................................................... 72

3.1.22. Álcool etílico.............................................................................................. 73

3.1.23. Biodiesel.................................................................................................. 74

3.1.24. Outras fontes secundárias......................................................................... 75

3.1.25. Produtos não-energéticos......................................................................... 75

3.2. Evolução do consumo final por setor..................................................................... 77

3.2.1. Setor residencial........................................................................................ 79

3.2.2. Setor comercial..........................................................................................80

3.2.3. Setor público..............................................................................................80

3.2.4. Setor de serviços (comercial e público).....................................................80

3.2.5. Setor agropecuário....................................................................................81

3.2.6. Setor de transportes • Total...................................................................... 82

3.2.7. Setor de transportes • Rodoviário............................................................. 83

3.2.8. Setor de transportes • Ferroviário............................................................. 84

3.2.9. Setor de transportes • Aéreo..................................................................... 84

3.2.10. Setor de transportes • Hidroviário............................................................. 84

3.2.11. Setor industrial • Total............................................................................... 85

3.2.12. Setor industrial • Cimento......................................................................... 86

3.2.13. Setor industrial • Cal................................................................................. 87

3.2.14. Setor industrial • Siderurgia integrada...................................................... 88

3.2.15. Setor industrial • Siderurgia não-integrada............................................... 89

3.2.16. Setor industrial • Ferroligas.......................................................................90

3.2.17. Setor industrial • Outros da siderurgia...................................................... 91

3.2.18. Setor industrial • Mineração e pelotização................................................ 92

3.2.19. Setor industrial • Não-ferrosos e outros da metalurgia............................. 93

3.2.20. Setor industrial • Química......................................................................... 94

3.2.21. Setor industrial • Alimentos e bebidas...................................................... 95

3.2.22. Setor industrial • Têxtil.............................................................................. 96

3.2.23. Setor industrial • Papel e celulose............................................................ 97

3.2.24. Setor industrial • Cerâmica....................................................................... 98

3.2.25. Setor industrial • Outras indústrias............................................................ 99

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4. BALANÇO DOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO................................................101

4.1. Refinarias de petróleo.......................................................................................... 103

4.2. Coquerias............................................................................................................. 105

4.3. Centrais elétricas de serviço público.................................................................... 105

4.4. Centrais elétricas autoprodutoras........................................................................ 105

4.5. Carvoarias............................................................................................................ 106

4.6. Destilarias............................................................................................................ 107

4.7. Usinas de biodiesel........................................................................................... 108

5. BALANÇO DOS GASES SIDERÚRGICOS................................................................. 110

5.1. Gás de alto-forno a carvão vegetal • Siderurgia integrada.................................. 113

5.2. Gás de alto-forno a carvão vegetal • Siderurgia não-integrada........................... 113

5.3. Gás de forno elétrico de redução......................................................................... 114

5.4. Gás de alto-forno a coque................................................................................... 114

5.5. Fluxo dos gases siderúrgicos.............................................................................. 115

6. DADOS UTILIZADOS.................................................................................................. 117

6.1. Lenha e derivados............................................................................................... 119

6.2. Carvão mineral e derivados................................................................................. 121

6.3. Urânio (U3O8)....................................................................................................... 122

6.4. Petróleo, gás natural e derivados........................................................................ 122

6.5. Energia hidráulica e eletricidade.......................................................................... 123

6.6. Derivados de cana-de-açúcar.............................................................................. 124

6.7. Outras fontes primárias........................................................................................ 125

Tabelas de dados em unidades de coleta.................................................................... 126

ANEXO A: MASSAS ESPECÍFICAS E PODERES CALORÍFICOS INFERIORES............ 149

ANEXO B: TABELA DE CONVERSÃO PARA TONELADA EQUIVALENTE DE PETRÓLEO.......................................................................................................................... 153

ANEXO C: BALANÇOS ENERGÉTICOS CONSOLIDADOS.............................................. 157

EQUIPE DE ELABORAÇÃO................................................................................................ 193

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INTRODUÇÃO

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CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO

O 27º Balanço Energético do Estado de Minas Gerais – ano base 2011, elaborado pela

Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG, apresenta informações sobre a matriz

energética estadual. A metodologia utilizada baseia-se em trabalhos semelhantes, em

especial no Balanço Energético Nacional – BEN, editado pela Empresa de Pesquisa

Energética – EPE, vinculada ao Ministério de Minas e Energia – MME e em balanços

energéticos de outras unidades da Federação.

O BEEMG está estruturado em seis capítulos, incluindo este introdutório, possibilitando

o conhecimento dos principais dados e informações dos usos da energia e seu fluxo no

Estado, consolidando a série histórica do período 1978-2011. Esse documento pode ser

acessado também por meio da Internet, no endereço http://www.cemig.com.br.

O capítulo 2 apresenta a estrutura estadual da demanda de energia (consumo final e

dos centros de transformação, e perdas), por fonte e por setor econômico, bem como a

evolução da participação mineira na demanda nacional total. Além disso, mostra a análise

do intercâmbio externo de energia do Estado e os montantes internamente produzidos,

importados, exportados, transformados, consumidos e perdidos.

O capítulo 3 apresenta, na forma de tabelas e gráficos, a evolução da oferta e do

consumo de cada fonte de energia primária e secundária, bem como a evolução do

consumo em cada setor econômico.

Nos capítulos 4 e 5 encontram-se os balanços dos centros de transformação de

energia e os dados de produção e consumo de gases siderúrgicos, fonte energética que

apresenta importante potencial de utilização em Minas Gerais.

O capítulo 6 apresenta informações sobre os energéticos, em suas unidades físicas, e

detalhes da metodologia utilizada. Nos anexos, são apresentados os fatores de conversão

para tonelada equivalente de petróleo (tep) e as massas específicas dos diversos

energéticos, além das matrizes dos balanços energéticos consolidados de Minas Gerais, de

1978 a 2011.

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ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 2011

2.1 Matriz Energética de Minas Gerais

2

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CAPÍTULO 2

ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 2011

Pode-se verificar neste capítulo a demanda de energia de Minas Gerais por fonte e por

setor em 2011, bem como a sua evolução no período de 1978 a 2011. Além disso, são

apresentados e analisados o intercâmbio externo de energia e o fluxo energético de cada

fonte em 2011.

2.1 Matriz Energética de Minas Gerais

As unidades de medida dos energéticos que compõem a demanda total de energia do

Estado, originalmente em suas formas primárias, foram convertidas para uma unidade

comum, que é a tonelada equivalente de petróleo (tep). Além do consumo final, a demanda

total inclui ainda o consumo dos centros de transformação, as perdas na distribuição e

armazenagem e os energéticos que, apesar de darem entrada nas unidades industriais, não

puderam ser devidamente aproveitados.

A demanda total de energia em Minas Gerais em 2011 alcançou 35,9 milhões de tep,

valor equivalente a 13,1% da demanda total de energia no Brasil. No período 1978-2011, a

demanda cresceu no Estado a uma taxa média de 2,5% ao ano e a variação ocorrida no

Brasil foi de 2,9% para o mesmo intervalo de tempo.

A Figura 2.1.1 mostra o balanço global de energia em 2011, considerando o somatório

de todos os energéticos após a conversão para tep.

Figura 2.1.1 Balanço global de energia • Minas Gerais • 2011

mil tep 1

1 Tonelada equivalente de petróleo.

IMPORTAÇÃO 21.596 / 60,1%

AAJJUUSSTTEESS 221133 // 00,,66%%

EEXXPPOORRTTAAÇÇÃÃOO 33..004444 // --88,,55%%

PPRROODDUUÇÇÃÃOO 1177..330033// 4488,,22%%

VVAARRIIAAÇÇÃÃOO DDEE EESSTTOOQQUUEESS --114444 // 00,,44%%

DDEEMMAANNDDAA TTOOTTAALL

22001111

3355..992244

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A importação global de energia pelo Estado em 2011, 21,6 milhões de tep, representou

60,1% da demanda total. O elevado montante de importação de energéticos em Minas

Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de

carvão mineral. A exportação inclui a energia elétrica e alguns derivados de petróleo.

As composições da demanda de energia por fontes e por setores econômicos são

apresentadas na Tabela 2.1.1 e nas Figuras 2.1.2 e 2.1.3.

No setor Industrial, estão incluídos os centros de transformação de energia (refinaria de

petróleo, carvoarias, centrais elétricas etc.), os energéticos não aproveitados e o consumo

final não energético, itens que aparecem separadamente no Anexo C.

O item “Outras Fontes” inclui a energia proveniente das seguintes fontes primárias: licor

negro*, resíduos de biomassa industriais e agrícolas, e oleaginosas.

Tabela 2.1.1 Demanda de energia por fonte e por setor • Minas Gerais • 2011 mil tep

%

SetorLenha e

derivadosEnergia

hidráulica

Petróleo, gás natural e derivados

Carvão mineral e derivados

Derivados de cana-de-

açúcarBiodiesel

Outras fontes Total

6.469 3.056 4.055 4.785 3.833 9 576 22.78391,4 55,9 31,6 100,0 78,0 3,1 100,0 63,4445 761 665 - - - - 1.8706,3 13,9 5,2 - - - - 5,2- 4 7.485 - 1.055 247 - 8.791- 0,1 58,4 - 21,5 86,6 - 24,5

45 237 573 - - 29 - 8840,6 4,3 4,5 - - 29,0 - 2,521 783 41 - - - - 8450,3 14,3 0,3 - - - - 2,4102 624 - - 25 - - 7521,4 11,4 - - 0,5 - - 2,1

7.081 5.465 12.818 4.785 4.914 285 576 35.92419,7 15,2 35,7 13,3 13,7 0,8 1,6 100,0

Total

Industrial

Residencial

Transportes

Agropecuário

Perdas

Comercial e Público

Figura 2.1.2 Demanda de energia por fonte e por setor • Minas Gerais • 2011

* Licor negro (ou Lixívia) é um fluido processual da indústria de papel e celulose.

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Figura 2.1.3 Demanda de energia por fonte e por setor • Minas Gerais • 2011

Petróleo, derivados e gás natural apresentaram a maior participação na demanda total

de energia do Estado em 2011, correspondendo a 35,7% do total. Em segundo lugar,

encontraram-se a lenha e seus derivados, que representaram 19,7%. Cana-de-açúcar e

derivados compareceram com 13,7%, a energia hidráulica com 15,2%, enquanto o carvão

mineral e derivados e demais fontes participaram com 13,3% e 2,4%, respectivamente.

O setor Industrial apresentou a maior demanda de energia do Estado, 22.783 mil tep,

que representaram 63,4% do total, com decréscimo de 0,6% em relação a 2010. A demanda

de lenha e derivados representou 28,4% do total da indústria, seguida pelo carvão mineral e

derivados, com 21,0%, derivados de cana-de-açúcar, com 16,8%, petróleo, derivados e gás

natural, com 17,8% e energia hidráulica e outras fontes, com, respectivamente, 13,4% e

2,6%.

Lenha, carvão mineral e derivados representaram juntos 49,4% da demanda total do

setor industrial do Estado. Isso se deve, principalmente, à representatividade das siderurgias

no cenário mineiro, grandes consumidoras de carvão vegetal e coque de carvão mineral.

O setor Transportes ocupou a segunda posição na energia demandada do Estado,

sendo que a sua demanda de 8.791 mil tep representou 24,5% do total. Neste setor,

derivados de petróleo e gás natural, não renováveis representaram 85,1%, seguidos por

derivados de cana, que corresponderam a 12,0%. O percentual de biodiesel B100

Energia hidráulica 5.465

Lenha e derivados 7.081

Petróleo, gás natural e derivados 12.818

Carvão mineral e derivados

4.785 Outras fontes1

5.775

mil tep

22.783 Industrial

1.870 Residencial

884 Agropecuário

1.597 Outros

setores e perdas2 1 Outras fontes: cana-de-açúcar, licor negro, resíduos de biomassa industriais e agrícolas, oleaginosas e biodiesel

2 Setores Comercial e Público e Perdas na Distribuição e Armazenagem.

8.791 Transportes

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adicionado ao diesel foi de 5,0% o que gerou um aumento de 6,7% do consumo deste

energético em relação ao ano anterior.

O setor Residencial possuiu a terceira maior demanda de energia do Estado, 1.870 mil

tep, que representou 5,2% do total, com queda significativa em relação ao ano anterior, em

consequência principalmente da nova metodologia adotada para contabilização de lenha

neste setor, conforme explicado no capítulo 6.

O setor Agropecuário gerou uma demanda de 884 mil tep, que representou 2,5% do

total, com aumento de 2,8% em relação ao ano anterior. Neste setor, as fontes energéticas

mais representativas foram petróleo, derivados e gás natural, com 64,8%, seguidos por

energia hidráulica, com 26,8%, e lenha e derivados, com 5,1%.

2.1.1 Destaques da Matriz Energética de Minas Gerais

Em 2011, do total da demanda estadual de energia, 51,0% referiram-se às fontes

renováveis de energia e o restante às fontes não renováveis. Do total das fontes renováveis,

a lenha e seus derivados possuíram uma significativa participação: 38,7%. É fundamental

para o Estado garantir a sustentabilidade do uso destes energéticos, através de políticas de

incentivo ao plantio de lenha, combate ao desmatamento e restrição à importação de lenha

nativa.

Foi verificada uma produção de 63.841 GWh (5.491 mil tep) de energia hidráulica, o

que representou um aumento de 1,6%, em relação a 2010 (Tabelas 6.26 e 3.1.7). A

exportação líquida de eletricidade foi de 25,8 mil tep (Tabela 3.1.20).

Foram produzidas 13.893 mil t (2.959 mil tep) de bagaço de cana, consumidos,

principalmente, na produção de vapor de processo e para geração de eletricidade,

9.752 mil t (2.077 mil tep), no setor sucroalcooleiro. A produção de álcool etílico em Minas

Gerais foi de 2.089 mil m3 (1.083,1 mil tep), que representou uma queda de 18,4% em

relação a 2010 e interrompeu a tendência de expansão observada desde 2001. A

participação dos derivados de cana-de-açúcar na demanda estadual, de 13,7%, contribuiu

para aumentar a parcela de energéticos renováveis na matriz do Estado. Em 2011, o

consumo de álcool etílico do setor de transporte rodoviário decresceu 22,5% em relação a

2010 (Tabelas 6.31, 6.32, 6.33).

Ocorreu um decréscimo no consumo de carvão vegetal e finos de 10,8% (de 3.485 mil

tep para 3.110 mil tep) por causa, principalmente, da redução do consumo deste energético

pelas siderúrgicas não integradas. Tal redução também contribuiu para o decréscimo de

49,2% nas importações deste energético em relação a 2010 (Tabela 3.1.21).

20

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O consumo de gás natural automotivo passou de 38 mil tep em 2010, para 36 mil tep

em 2011, tendo, portanto, uma queda de 5,3% (Tabela 3.1.2). No setor industrial, o consumo

de gás natural apresentou um aumento de 56,7% (de 540 mil tep para 846 mil tep).

Adicionalmente, a utilização desse energético para geração de eletricidade pelas

termelétricas foi de 21 mil tep em 2011, o que representou uma queda significativa em

relação aos valores referentes a 2010. Como conseqüência, a oferta total deste energético

no Estado cresceu 11,6% (de 895 mil tep para 999 mil tep).

Os gases siderúrgicos não aproveitados totalizaram 627 mil tep, representando 28,3%

do total produzido, o que representou um decréscimo de 6,7% em relação a 2010 (Figura

5.5). Este montante correspondeu a 94,3% do consumo de GLP no setor residencial, de 665

mil tep (Tabela 3.2.1a). Existiu, portanto, grande potencial de aproveitamento desses gases

para geração de energia elétrica.

Em 2011, Minas Gerais importou a totalidade de carvão mineral consumido no Estado,

correspondendo a 3.829 mil tep, com acréscimo de 12,2% em relação a 2010 (Tabelas 3.1.3

e 3.1.4).

Foram consumidos 861 mil tep de licor negro, resíduos de biomassa, oleaginosas e

biodiesel, correspondendo a 2,4% da demanda de energia total do Estado (Tabela 2.1.1).

2.1.2 Considerações

Visando à uniformização das nomenclaturas internacionalmente utilizadas, a Resolução

nº 9 da ANP, publicada em abril de 2009, estabelece a obrigatoriedade de utilização, no

âmbito da ANP, do termo “etanol combustível”; por sua vez, a Resolução nº 39, de dezembro

de 2009, estabelece que os revendedores varejistas de combustíveis deverão exibir a

denominação “etanol”. Considerando que “álcool etílico combustível” e “etanol combustível”

são expressões tecnicamente sinônimas, o 27º BEEMG mantém a nomenclatura adotada

nas edições anteriores.

21

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2.1.3 Energia solar térmica em Minas Gerais

O conhecimento do recurso solar é uma importante ferramenta para a difusão do uso

desta fonte com fins energéticos. Neste sentido, em 2012 foi publicado pela CEMIG o Atlas

Solarimétrico do Estado de Minas Gerais. De acordo com o Atlas, a média anual de radiação

solar direta normal no Estado situa-se entre 4,5 e 6,5 kWh/m²/dia. Conforme a Figura

2.3.1.1, a incidência de radiação solar direta diária alcança valores entre 6,0 e 6,5 kWh/m2

numa vasta região do lado ocidental do Estado. Figura 2.3.1.1 - Radiação Solar Direta Normal Diária Média Anual em Minas Gerais (Fonte: Atlas

Solarimétrico do Estado de Minas Gerais)

Estes dados comprovam a boa disponibilidade do recurso solar em Minas Gerais para

aplicações de diversas tecnologias termossolares. De fato, o Estado possui uma posição de

destaque no cenário nacional no que se refere à aplicação do aquecimento solar de baixa

temperatura.

Atualmente, não estão disponíveis dados sobre o mercado de aquecedores solares

desagregados por estado e uso final. A partir da década de 1990, novos mercados estaduais

têm surgido e se desenvolvido, causando uma queda na participação de Minas Gerais no

mercado nacional. Hoje, esta participação é hoje estimada em 30%, segundo uma projeção

22

Page 25: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

decrescente dos dados verificados. Este percentual, aplicado aos dados de pesquisas

anuais, realizadas e publicadas pelo DASOL/ABRAVA (Departamento Nacional de

Aquecimento Solar / Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e

Aquecimento), resulta em uma área de 2,176 milhões de m² de coletores solares em

operação no Estado em 2011, conforme a Tabela 2.3.1.1 e o Gráfico 2.3.1.1. Tabela 2.3.1.1 – Estimativa revisada para o mercado mineiro de aquecimento solar

Área Nova In stalada em MG (m²) Área Acumulada em MG (m²)

1991 15.000 15.000 1992 15.000 30.000 1993 17.500 47.500 1994 20.000 67.500 1995 25.000 92.500 1996 30.000 122.500 1997 35.000 157.500 1998 36.000 193.500 1999 45.000 238.500 2000 44.000 282.500 2001 192.000 474.500 2002 144.000 618.500 2003 96.000 714.500 2004 111.000 825.500 2005 110.000 935.500 2006 127.000 1.062.500 2007 150.000 1.212.500 2008 167.750 1.380.250 2009 199.500 1.579.750 2010 290.100 1.869.850 2011 306.000 2.175.850

Gráfico 2.3.1.1 - Estimativa revisada para o mercado mineiro de aquecimento solar

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Áre

a no

va in

stal

ada

(m²)

Áre

a ac

umul

ada

(m²)

Ano

Àrea acumulada Àrea Nova Instalada

23

Page 26: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

Segundo os dados disponibilizados pelo BH Solar – grupo formado pelas principais

empresas mineiras do setor de aquecimento à base desta fonte energética –, o uso do

aquecimento solar no Estado pode ser desagregado conforme mostra a Figura 2.1.3.2. Deve

ser enfatizado que o setor residencial é composto pelas residências uni e multifamiliares,

além das habitações de interesse social. Figura 2.3.1.2 - Participação dos coletores solares em diferentes setores do Estado (Fonte: BH Solar)

Em termos energéticos, a área acumulada de 2,176 milhões de m² de coletores em

Minas Gerais até 2011 representa uma capacidade instalada de 1.523 MWth1, montante que

corresponde, comparativamente, a cerca de 3,8 vezes a capacidade instalada de geração da

usina hidrelétrica de Três Marias (396 MW), ou 6,4 vezes a energia assegurada2 daquele

empreendimento (239 MW).Quanto à economia de energia, ou seja, a energia elétrica

evitada, a área de coletores acumulada entre 1991 e 2011 totalizou uma economia de

11.841 GWh3, o que representa 1.018 mil tep.

Em 2011 a economia representou 1.828 GWh (157 mil tep) provenientes do

aproveitamento solar, o que significa 2,71% de energia evitada em relação ao consumo total

de energia elétrica (5.624 mil tep), valor que se torna mais significativo quando comparado

ao consumo total de eletricidade nos setores comercial (488 mil tep), público (295 mil tep) e

residencial (761 mil tep), que mais foram afetados pela inserção da tecnologia solar de

aquecimento. Neste caso, o percentual de economia foi de 10,1% no ano de 2011,

correspondendo a 1.544 mil tep.

_______________ 1 1 m2 de coletor instalado gera 0,7 kWth (fator de conversão proposto pela Agência Internacional de Energia – IEA), sendo

que entende-se por kWth a potência térmica aproveitada. Por exemplo, o chuveiro elétrico fornece uma potência térmica

menor que a potência elétrica em consequência das perdas associadas à transformação de energia. 2 Energia assegurada é a máxima carga que pode ser suprida a um risco pré-determinado de não atendimento por meio de

simulações operativas, utilizando séries sintéticas de energia afluente. 3 Considerando-se um valor médio de energia produzido por um coletor em Minas Gerais de 70 kWh/mês/m2

24

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O Gráfico 2.3.1.2 mostra a evolução da energia produzida acumulada por coletores

solares em mil tep em relação ao consumo final dos demais setores, num intervalo de tempo

de 15 anos. Gráfico 2.3.1.2 – Evolução da energia produzida por coletores solares em mil tep em relação ao

consumo final de energia elétrica de cada setor produtivo mineiro (industrial, comercial, residencial,

agropecuário e transportes) entre 1995 e 2011

A fim de quantificar o impacto do envelhecimento na produção de energia dos coletores

solares ao longo de sua vida útil, estimada em 20 anos, foram elaborados dois modelos de

envelhecimento.

No primeiro, utilizou-se um fator de redução constante na ordem de 10%, a ser

aplicado ao valor da produção média mensal de energia de um coletor solar novo.

Para a proposição de um segundo modelo, foram utilizados dados de pesquisa de

campo, realizada entre 2007 e 2009, no âmbito do projeto “Avaliação de Instalações de

Aquecimento Solar”, financiado pela Eletrobras. Foram visitados 96 edifícios na capital

mineira, em um universo amostral de cerca de 2.000 edificações com aquecimento solar

central. As instalações visitadas totalizaram 7.622 m² de área coletora com 3.610 coletores

solares e 518.297 litros de água quente armazenados em reservatórios térmicos.

No caso dos equipamentos sem problemas verificou-se que, quando novos, os

coletores médios receberiam a classificação A, mas ao final de 20 anos de operação, sua

produção de energia mensal seria igual a 42,9 kWh/mês/m², correspondentes à classificação

E, segundo a tabela do INMETRO vigente (Sistema e Equipamentos para Aquecimento

Solar de Água – edição 06/2011).

25

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Diversos problemas decorrentes do envelhecimento de coletores solares foram

identificados durante a pesquisa de campo. Considerou-se a infiltração de umidade nos

coletores como fator crítico, verificada em 9% dos equipamentos pesquisados e em 63% dos

coletores ao final de sua vida útil de 20 anos. O envelhecimento dos coletores com infiltração

foi dividido em dois cenários: no primeiro deles, o coeficiente de transferência de calor atinge

o valor de 1.002 W/m²/ºC e no segundo deles, o valor de 1.495 W/m²/ºC. Este último valor é

compatível com os coletores abertos, sem cobertura e sem isolamento térmico.

Nos cenários 1 e 2, houve redução na produção de energia de 62% e 84%,

respectivamente, ao final da vida útil dos coletores solares. O Gráfico 2.3.1.4 mostra a

comparação entre os modelos propostos para avaliar o impacto do envelhecimento na

produção de energia dos coletores solares em operação e o Gráfico 2.3.1.5 ilustra a

composição do mercado mineiro atual em função do tempo de operação. Gráfico 2.3.1.4 - Comparação entre os modelos propostos para avaliar o impacto do envelhecimento

na produção de energia dos coletores solares em operação

Gráfico 2.3.1.5 - Composição do mercado mineiro atual em função do tempo de operação entre 1992

e 2011

26

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Para todos os modelos, foi calculada a contribuição total do aquecimento solar nos

últimos 20 anos; os resultados obtidos estão consolidados na Tabela 2.3.1.2.

Tabela 2.3.1.2 – Contribuição do aquecimento solar, conforme os modelos propostos

Produção de energia - coletores solares 1992-2011 (GWh)

Modelo 1 Modelo 2

Sem defeitos Com defeitos Cenário 1 Cenário 2

11.828 11.740 11.694 11.648

Os números obtidos mostram que os modelos propostos fornecem valores muito

próximos no período entre 1992 e 2011 com diferenças da ordem de 1%. Entretanto, deve-

se destacar que o mercado mineiro se intensificou a partir de 2001, período que corresponde

a 9 anos de operação no gráfico da Gráfico 2.3.1.5. Portanto, esta diferença tende a

aumentar nos próximos anos.

Outra avaliação que pode ser feita é que a diferença de 134 GWh entre o Modelo 1 e o

Modelo 2 – Cenário 1 equivale à energia anual produzida por 145 mil m² de coletores novos,

ou seja, 6,6% da área total de coletores em operação no Estado.

É importante ressaltar que o estudo de avaliação da inserção de coletores solares em

Minas Gerais tem como objetivo quantificar a energia elétrica evitada com a instalação deste

tipo de tecnologia, sendo que esta energia não é contabilizada na matriz energética do

BEEMG.

27

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ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 2011

2.2 Evolução da Demanda de Energia em Minas Gerais e no Brasil

1978-2011

2

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2.2 Evolução da Demanda de Energia em Minas Gerais e no Brasil • 1978-2011

A evolução das estruturas energéticas de Minas Gerais e do Brasil é apresentada na

Tabela 2.2.1. Na análise do comportamento da demanda, ao longo do período 1978-2011,

observam-se três intervalos distintos. O primeiro, de 1978 a 1980, apresentou em Minas

Gerais uma taxa média de crescimento da demanda de 7,7% ao ano, enquanto em termos

nacionais o crescimento foi de 4,2%, condizentes com o alto desempenho das economias

mineira e brasileira na época.

Por causa da recessão econômica ocorrida no início da década de 1980, a demanda

de energia mineira em 1981 apresentou uma queda de 8,1%, e a do Brasil, uma queda de

4,1% em relação a 1980. No período entre 1981 a 1989, a demanda mineira apresentou um

crescimento médio anual de 5,3%, atingindo em 1989 o valor de 25,29 milhões de tep. Em

1990, apresentou uma queda de 6,0% em relação ao ano anterior, sendo que somente em

1997 a demanda de energia voltou a superar o valor alcançado em 1989. O Estado

apresentou crescimento vegetativo até 2002.

Nos últimos sete anos, a taxa média anual de crescimento da demanda de energia em

Minas Gerais foi de 2,3%. No mesmo período, o crescimento médio do PIB mineiro foi de

4,4% ao ano. Em 2011, a demanda de energia em Minas Gerais representou 13,1% da

demanda nacional, apresentando um crescimento de 0,4% em relação a 2010, enquanto o

PIB cresceu 2,7%. O consumo total de eletricidade no ano de 2011 cresceu 4,5% em

relação ao ano anterior.

O setor Industrial apresentou, para a série 1978 a 2011, um crescimento médio da

demanda de 2,7%. No entanto, sua participação na demanda total do Estado reduziu de

69,8%, em 1989, para 63,4% em 2011.

A Tabela 2.2.3 e o Gráficos 2.2.3 e 2.2.4 apresentam a evolução da demanda estadual

de energia por fonte primária. A participação relativa do petróleo e seus derivados decresceu

de 34,9% a 21,6% no decorrer do período 1978-1989 , voltando a crescer a partir de então,

atingindo 35,7% em 2011. Vale ressaltar que foi considerada a contribuição da demanda de

gás natural iniciada em 1996. Observa-se que a demanda por petróleo, gás natural e

derivados foi em 2011 a maior do Estado. “Lenha e derivados” apresentou uma redução na

participação na demanda total (21,4% em 2009 para 19,7%), em parte, por causa da revisão

da metodologia de cálculo do consumo de lenha no setor residencial, conforme explicado no

capítulo 6.

O crescimento da demanda de energia hidráulica deu-se a uma taxa média de 4,7% ao

ano, para o período de 1978 a 2011. Verificou-se em 2011 sua participação máxima na série

histórica, equivalente a 15,2% da demanda total de energia do Estado. A demanda de

31

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carvão mineral e seus derivados representou 7,8% da demanda total em 1978, e atingiu o

máximo de 14,9%, em 1993. A média da participação na demanda total de carvão mineral e

derivados no período 1994-2011 foi de 13,8%. Em 2011, essa fonte apresentou uma

participação de 13,3%.

A demanda de derivados da cana-de-açúcar cresceu significativamente no período

1978-1987, a uma taxa média de 16,9% ao ano, atingindo uma participação de 5,9% na

demanda estadual de energia em 1987. De 1988 a 1995, manteve-se estabilizada, perdendo

participação na matriz. Entre 2002 e 2011, a taxa crescimento médio da demanda foi de

13,5%. Em 2011 a participação desse energético na demanda total foi de 13,7%.

O Gráfico 2.2.5 destaca a demanda das fontes renováveis e não renováveis de energia

em Minas Gerais. A demanda das fontes renováveis, durante todo o período analisado, foi

sempre superior à demanda das fontes não renováveis, em consequência da grande

participação da lenha e seus derivados e da energia hidráulica na demanda estadual de

energia.

32

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MG

- m

ilhão

tep

BR

- m

ilhão

tep

MG

/BR

- %

FO

NT

E D

E E

NE

RG

IA19

7819

7919

8019

8119

8219

8319

8419

8519

8619

8719

8819

8919

9019

9119

9219

9319

9419

9519

9619

9719

9819

9920

0020

0120

0220

0320

0420

0520

0620

0720

0820

0920

1020

11

7,29

7,94

8,66

8,08

7,72

8,21

9,69

10,5

210

,77

10,3

111

,44

12,2

310

,77

10,2

09,

359,

419,

809,

588,

668,

047,

697,

558,

588,

268,

509,

4510

,19

10,2

310

,27

9,44

8,92

7,10

7,66

7,08

29,7

930

,37

31,0

830

,41

29,1

130

,23

33,3

432

,92

32,7

732

,78

32,5

732

,95

28,5

426

,70

25,0

924

,79

24,8

523

,27

21,9

821

,67

21,2

622

,13

23,0

622

,44

23,5

425

,99

28,0

128

,46

28,5

928

,62

29,2

324

,61

26,0

726

,32

24,5

%26

,1%

27,9

%26

,6%

26,5

%27

,2%

29,1

%32

,0%

32,9

%31

,5%

35,1

%37

,1%

37,7

%38

,2%

37,3

%38

,0%

39,4

%41

,2%

39,4

%37

,1%

36,2

%34

,1%

37,2

%36

,8%

36,1

%36

,4%

36,4

%35

,9%

35,9

%33

,0%

30,5

%28

,8%

29,4

%26

,9%

1,20

1,44

1,66

1,68

1,76

1,82

2,01

2,21

2,33

2,49

2,72

2,88

2,87

2,97

2,98

3,11

3,24

3,36

3,48

3,69

3,85

3,88

4,05

3,59

3,64

3,99

4,10

4,13

4,33

4,56

4,72

4,48

5,23

5,46

8,82

10,0

211

,06

11,2

212

,10

13,0

014

,31

15,5

016

,57

17,4

018

,66

19,5

020

,05

21,0

521

,26

22,5

823

,60

24,8

725

,99

27,4

628

,44

28,6

229

,98

26,2

827

,64

29,3

930

,80

32,3

833

,54

35,5

035

,41

37,0

637

,66

39,9

2

13,6

%14

,4%

15,0

%15

,0%

14,5

%14

,0%

14,0

%14

,3%

14,1

%14

,3%

14,6

%14

,8%

14,3

%14

,1%

14,0

%13

,8%

13,7

%13

,5%

13,4

%13

,4%

13,5

%13

,6%

13,5

%13

,7%

13,2

%13

,6%

13,3

%12

,8%

12,9

%12

,8%

13,3

%12

,1%

13,9

%13

,7%

5,47

5,54

5,40

4,84

4,69

4,14

4,06

4,26

4,94

5,13

5,25

5,46

5,63

5,92

5,93

6,18

6,50

6,95

7,65

8,29

8,44

8,92

8,72

9,11

9,11

8,80

9,65

9,79

10,1

310

,78

11,3

810

,73

12,0

512

,82

54,2

657

,57

56,5

051

,88

52,2

549

,60

48,9

652

,26

57,5

359

,14

60,6

361

,73

61,9

963

,03

65,4

967

,97

71,9

076

,21

82,7

488

,88

92,7

894

,95

97,4

799

,96

100,

3194

,65

101,

9410

5,08

108,

6811

2,99

120,

3911

6,63

130,

9613

5,75

10,1

%9,

6%9,

6%9,

3%9,

0%8,

3%8,

3%8,

2%8,

6%8,

7%8,

7%8,

8%9,

1%9,

4%9,

1%9,

1%9,

0%9,

1%9,

2%9,

3%9,

1%9,

4%8,

9%9,

1%9,

1%9,

3%9,

5%9,

3%9,

3%9,

5%9,

5%9,

2%9,

2%9,

4%

1,22

1,56

1,59

1,19

1,51

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Page 37: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

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32,2

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1,56

1,59

1,19

1,51

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2,10

2,48

3,15

3,02

2,80

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3,55

3,31

3,53

3,54

3,42

3,73

3,20

3,72

3,89

4,07

4,06

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1,03

1,24

1,31

1,23

1,22

1,21

1,33

1,18

1,18

1,25

1,27

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1,51

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1,41

1,34

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0,28

0,23

0,29

0,31

0,33

0,36

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0,38

0,41

0,36

0,39

0,40

0,36

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0,45

0,46

0,52

0,53

0,52

0,50

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0,55

0,62

0,58

0,67

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0,86

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0,86

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1,2

1,5

1,4

1,7

1,8

1,8

1,7

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1,4

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1,5

1,3

1,4

1,4

1,6

1,8

1,8

2,0

2,0

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1,8

1,9

1,8

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1,8

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15,6

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0,0

100,

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35

Page 38: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

Gráfico 2.2.4 - Evolução da demanda de energia por fonte

Gráfico 2.2.5 - Evolução da demanda de energia por fontes renováveis e não-renováveis

1 Licor negro, resíduos de biomassa, oleaginosas, biodiesel e metanol.

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 0 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Lenha e derivados Petróleo, gás natural e derivados Carvão mineral e derivados

Energia hidráulica Derivados de cana-de-açúcar Outras fontes primárias ¹

mil tep

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 0 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Outras fontes primárias

Derivados de cana-de-açúcar

Energia hidráulica

Carvão mineral e derivados

Petróleo, gás natural e derivados

Lenha e derivados

mil tep

FONTES RENOVÁVEIS

FONTES NÃO-RENOVÁVEIS

36

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ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 2011

2.3 Análise do Intercâmbio Externo de Energia 1978-2011

2

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2.3 Análise do Intercâmbio Externo de Energia • 1978-2011

A evolução da dependência externa de energia de Minas Gerais ao longo do período

1978-2011 é apresentada no Gráfico 2.3.1 e na Tabela 2.3.1. Nesse período, verifica-se taxa

média de crescimento da dependência externa de energia de 3,8% ao ano.

Em 2001, ano do racionamento de energia elétrica no Brasil, observou-se que a

dependência externa de energia do Estado foi 16% superior ao ano de 2000. Nesse ano,

pela primeira vez ao longo do período 1978-2001, a importação de energéticos pelo Estado

superou a produção de energia primária, representando 56,5% da demanda total de energia.

Essa situação se manteve até 2004. Em 2005, o Estado voltou a produzir mais energia

primária do que importa, sendo que a dependência externa foi reduzida para 48,6%. Em

2011, a dependência externa foi de 51,8%, em função, principalmente, do aumento da

produção do setor industrial.

As Tabelas 2.3.2, 2.3.3 e 2.3.4 apresentam a exportação e a importação dos

energéticos. Minas Gerais, tradicionalmente exportador de eletricidade, importou mais

energia que exportou durante os anos 2001 e 2002, em consequência da crise energética do

período. Após um equilíbrio das importações líquidas nos anos 2003 e 2004, o Estado

recuperou, a partir de 2005 a condição de grande exportador de eletricidade, que foi mantido

até o ano de 2011, quando o estado teve um saldo de 26 mil tep.

A importação de coque metalúrgico cresceu em 2011 26,0% em relação a 2010. A

mesma tendência pode ser observada com os derivados de petróleo, que apresentaram

aumento de 24,3%.

O gás natural, não utilizado no Estado até 1995, representou 4,6% das importações

totais de energia em 2011.

39

Page 42: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Produção de energia primária (A) 13448 13262 13229 14036 11669 12586 14132 14839 16084 17722 17587 17776 17661 17897 17303Demanda total de energia (B) 25523 25905 25772 27113 26834 27477 28728 30947 31315 32282 33434 34358 31603 35794 35924Dependência externa (C) = (B) - (A) 12075 12643 12543 13077 15165 14891 14596 16108 15231 14560 15847 16582 13943 17897 18622Dependência externa (C) / (B) = % 47,3 48,8 48,7 48,2 56,5 54,2 50,8 52,1 48,6 45,1 47,4 48,3 44,1 50,0 51,8

Tabela 2.3.1 - Evolução da dependência externa de energia

Gráfico 2.3.1 - Evolução da dependência externa de energia

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Dependência externa

Produção

Demanda

mil tep

40

Page 43: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Petróleo 6928 6270 6890 6654 6843 6562 6752 6779 6793 7042 6864 7523 7347 7554 6778Gás natural 147 177 269 287 331 369 417 651 650 692 593 798 518 895 999Carvão energético 116 149 111 99 120 90 86 149 161 200 255 207 183 186 298Carvão metalúrgico 2784 2925 2756 3154 3225 3292 3190 3289 3241 3236 3330 3581 2637 3228 3531Lenha - - - - - - - - - - - - - - -Derivados de petróleo 2353 2264 2605 2413 2624 2777 2047 2915 3159 2914 3697 3729 3382 3949 4908 Óleo diesel 1472 1472 1399 1509 1496 1626 1273 1593 1694 1734 2318 2313 1993 2315 2876 Óleo combustível 218 313 475 355 475 421 199 484 599 337 537 554 489 483 593 Gasolina 335 102 340 180 252 371 239 452 497 445 435 484 564 765 1015 GLP 325 374 387 367 401 359 336 386 369 398 407 378 336 386 424 Querosene 3 3 4 2 - - - - - - - - - - -Coque metalúrgico 383 687 569 528 596 901 981 854 695 608 973 992 826 950 1197Eletricidade 1256 1233 1219 1226 2284 2003 1731 1239 1522 1853 2201 1796 1565 1895 2019Carvão vegetal 233 472 445 575 806 788 1468 2100 1566 1280 1417 863 577 860 423Álcool etílico 336 282 292 369 254 224 126 207 165 148 171 133 158 183 143Biodiesel - - - - - - - - - - - - 134 205 475Outras fontes secundárias - - - - 154 399 379 375 178 326 486 556 531 632 823Produtos não-energéticos - - - - - - 1 - - - - - - - -Total 14536 14459 15156 15305 17237 17405 17178 18558 18130 18299 19986 20177 17856 20536 21596

Tabela 2.3.2 - Evolução das importações de energia

Gráfico 2.3.2 - Evolução das importações de energia

0

5000

10000

15000

20000

25000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Petróleo, gás natural e derivados

Carvão mineral e derivados

Lenha e derivados

mil tep

Eletricidade

Demais fontes

41

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mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Carvão energético - - - - - - - - - - - - - - -Urânio (U3O8) - - - - - - - - - - - - - - -Lenha - - - - - - - - - - - - - - -Derivados de petróleo 858 317 361 312 598 577 215 753 761 582 683 925 915 642 574 Óleo diesel 220 50 104 104 103 206 - 97 97 51 - - 35 - - Óleo combustível 78 - - - - - - 379 386 276 412 609 667 402 448 Gasolina 404 117 85 17 282 156 - 108 108 74 65 95 55 32 32 GLP - - - - - - - - - - - - - - - Querosene 156 150 172 191 213 215 215 169 170 181 206 220 159 209 95Eletricidade 1674 1630 1633 1620 1313 1400 1684 1319 1900 2816 2897 2050 2532 2074 2045Carvão vegetal - - - - - - - - - - - - - - -Álcool etílico - - - - - - - 59 73 156 148 191 123 64 48Biodiesel - - - - - - - - - - - - - 0 -Outras fontes secundárias 131 42 306 297 209 462 485 509 408 539 481 490 450 325 120Produtos não-energéticos 51 66 65 - - - - - - - - - - - -Total 2714 2055 2365 2229 2120 2439 2384 2640 3142 4093 4209 3655 4021 3106 3040

Tabela 2.3.3 - Evolução das exportações de energia

Gráfico 2.3.3 - Evolução das exportações de energia

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Eletricidade

Derivados de petróleo

Outros energéticos

mil tep

42

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mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Petróleo 6928 6270 6890 6654 6843 6562 6752 6779 6793 7042 6864 7523 7347 7554 6778Gás natural 147 177 269 287 331 369 417 651 650 692 593 798 518 895 999Carvão energético 116 149 111 99 120 90 86 149 161 200 255 207 183 186 298Carvão metalúrgico 2784 2925 2756 3154 3225 3292 3190 3289 3241 3236 3330 3581 2637 3228 3531Urânio (U3O8) - - - - - - - - - - - - - - -Lenha - - - - - - - - - - - - - - -Derivados de petróleo 1495 1947 2244 2101 2026 2200 1832 2162 2398 2332 3015 2804 2502 3307 4334 Óleo diesel 1252 1422 1295 1405 1393 1420 1273 1496 1597 1683 2318 2313 1993 2315 2876 Óleo combustível 140 313 475 355 475 421 199 105 213 61 125 -55 -178 81 145 Gasolina -69 -15 255 163 -30 215 239 344 389 371 371 389 509 734 983 GLP 325 374 387 367 401 359 336 386 369 398 407 378 336 386 424 Querosene -153 -147 -168 -189 -213 -215 -215 -169 -170 -181 -206 -220 -159 -209 -95Coque metalúrgico 383 687 569 528 596 901 981 854 695 608 973 992 826 950 1197Eletricidade -418 -397 -414 -394 971 603 47 -80 -378 -963 -697 -254 -968 -180 -26Carvão vegetal 233 472 445 575 806 788 1468 2100 1566 1280 1417 863 577 860 423Álcool etílico 336 282 292 369 254 224 126 148 92 -8 23 -58 35 119 95Biodiesel - - - - - - - - - - - - 134 205 475Outras fontes secundárias -131 -42 -306 -297 -55 -63 -106 -134 -230 -213 5 66 80 307 703Produtos não-energéticos -51 -66 -65 - - - 1 - - - - - - - -Total 11822 12404 12791 13076 15117 14966 14794 15918 14988 14205 15777 16522 13870 17430 18809Obs.: Importações líquidas - quantidades sem sinal; Exportações líquidas - quantidades negativas

Tabela 2.3.4 - Evolução das importações líquidas de energia

Tabela 2.3.4 - Evolução das importações líquidas de energia

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

18000

20000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Total

mil tep

43

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ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 2011

2.4 Fluxo energético em 2011

2

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2.4 Fluxo Energético em 2011

A apresentação dos fluxos permite a identificação dos blocos de energia que foram

produzidos, importados, exportados, transformados e consumidos no Estado. Para todos os

fluxos, adotou-se a unidade tep.

Energia Hidráulica e Eletricidade

A energia hidráulica respondeu por 15,2% da demanda de energia de Minas Gerais em

2011, de acordo com a Tabela 2.1.1. A Figura 2.4.1 apresenta o fluxo da energia elétrica

desde a geração, tanto de origem hidráulica quanto térmica, até o consumo final. Observa-

se que as usinas hidrelétricas foram responsáveis por 96,3% da energia elétrica gerada e o

restante foi gerado em usinas térmicas. Os principais combustíveis utilizados nas

termelétricas foram o gás natural, o óleo combustível, os gases siderúrgicos, o bagaço de

cana e o licor negro, que é um resíduo da indústria de celulose.

Operando segundo as regras do sistema interligado, Minas Gerais importa e exporta

energia elétrica de/para outros estados, verificando-se, em 2011, uma exportação líquida de

26 mil tep, correspondente a 0,5% da geração estadual. Excluída a exportação, foram

distribuídos 5.674 mil tep de energia elétrica e perdidos no sistema elétrico 11,0% deste

total. Foram efetivamente entregues aos consumidores um total de 4.800 mil tep, dos quais

62,8% foram consumidos pelo setor Industrial e 15,8% pelo setor Residencial.

Figura 2.4.1 Fluxo energético da fonte: hidráulica e eletricidade • Minas Gerais • 2011

1 Inclui os consumos dos centros de transformação. 2 Setores Agropecuário e Transportes. 3 As perdas são inerentes ao processo de conversão térmica.

CCoommeerrcciiaall:: 448888

CCoommbbuussttíívveeiiss 11..881155

PPrroodduuççããoo ddee eenneerrggiiaa hhiiddrrááuulliiccaa 55..449911

EElleettrriicciiddaaddee ggeerraaddaa 55..770000

IImmppoorrttaaççããoo 22..001199

DDiissttrriibbuuiiççããoo 77..771199

EExxppoorrttaaççããoo 22..004455

RReessiiddeenncciiaall 776611

PPeerrddaass 662244

mil tep

PPeerrddaass nnaass uussiinnaass ttéérrmmiiccaass33:: 11..660066

OOuuttrrooss22:: 224411

PPrroodduuççããoo ddee eenneerrggiiaa hhiiddrrááuulliiccaa 55..440055

UUssiinnaa 77..113355

IInndduussttrriiaall 11 33..116666

PPúúbblliiccoo:: 229955

47

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Lenha e Derivados

O fluxo da fonte “Lenha e Derivados” em Minas Gerais, desde a sua produção e

transformação em carvão vegetal até o consumo final, é apresentado na Figura 2.4.2. Esta

fonte energética supriu 19,7% da demanda total do Estado em 2011. O setor industrial e o

residencial absorveram, respectivamente, 64,7% e 29,0% do total de lenha distribuída.

Dos 6,3 milhões de tep de lenha produzidos, as carvoarias absorveram 77,6%. Além

dos 2.449 mil tep de carvão produzidos, o Estado importou de outros estados 423 mil tep, o

que representa 14,7% do total distribuído.

O setor industrial foi o maior responsável pelo consumo do carvão distribuído. Do

carvão destinado a este setor, 1.458 mil tep, ou seja, 47,4% foram consumidos pela indústria

não integrada de ferro gusa.

Figura 2.4.2 Fluxo energético da fonte: lenha e derivados • Minas Gerais • 2011

Petróleo, Gás Natural e Derivados

A Figura 2.4.3 retrata o fluxo do petróleo, derivados e gás natural em 2011,

responsáveis por 35,7% da demanda total de energia do Estado. Toda a demanda de

petróleo bruto é atendida por importações, sendo este transformado na Refinaria Gabriel

Passos – REGAP, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte.

OOuuttrrooss sseettoorreess ee aajjuusstteess:: --330000

mil tep

PPrroodduuççããoo ddee lleennhhaa 66..331177

CCaarrvvooaarriiaass 44..990000

CCaarrvvããoo vveeggeettaall 22..444499

IImmppoorrttaaççããoo 442233

DDiissttrriibbuuiiççããoo 11..441188

DDiissttrriibbuuiiççããoo 22..887744

RReessiiddeenncciiaall 441122

PPeerrddaass 22..445511

IInndduussttrriiaall 33..007722

VVaarriiaaççããoo ddee eessttooqquueess::11

VVaarriiaaççããoo ddee eessttooqquueess:: 22

IInndduussttrriiaall 991188

OOuuttrrooss 11:: 6600 PPeerrddaass nnaa ddiissttrriibbuuiiççããoo ee aarrmmaazzeennaaggeemm:: 110022

1 Setores comercial e agropecuário, destilarias e centrais elétricas autoprodutoras.

4848

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A refinaria produziu 6.699 mil tep de derivados, dos quais 694 mil tep foram

exportados, tendo o Estado importado 6.727 mil tep. Da quantidade disponível de derivados

de petróleo e gás natural, 59,2 % foram consumidos no setor de transportes, notadamente

na modalidade rodoviária.

Figura 2.4.3 Fluxo energético da fonte: petróleo, gás natural e derivados • Minas Gerais • 2011

Carvão Mineral e Derivados

Minas Gerais não possui reservas de carvão mineral, importando de outros estados e

de outros países todo o carvão energético e carvão metalúrgico que utiliza em suas

unidades industriais. A Figura 2.4.4 retrata o fluxo desta fonte energética, que respondeu por

13,3% da demanda estadual de energia em 2011.

As coquerias, que consomem 74,5% do carvão mineral importado, produziram 3.019

mil tep de coque, alcatrão, gás e produtos não energéticos. Dos 3.015 mil tep de coque

distribuídos, 39,7% foram provenientes de importação. Quanto ao consumo, 80,6% foram

destinados à indústria e 13,8% à geração de energia elétrica através do gás originado dos

altos fornos a coque. Do alcatrão e do gás produzidos diretamente das coquerias, 84,4%

foram utilizados pelo setor industrial e 13,5% nas centrais elétricas.

mil tep

IImmppoorrttaaççããoo ddee ppeettrróólleeoo 66..777788

PPrroodduuççããoo ddee ddeerriivvaaddooss ppeellaa rreeffiinnaarriiaa 66..669999

DDeerriivvaaddooss ddee ppeettrróólleeoo eennttrreegguueess ppeellaa rreeffiinnaarriiaa 66..553322

IImmppoorrttaaççããoo ddee ddeerriivvaaddooss ddee ppeettrróólleeoo 55..772288

DDiissttrriibbuuiiççããoo ddee ggááss nnaattuurraall ee ddeerriivvaaddooss ddee ppeettrróólleeoo 1133..226600

IInndduussttrriiaall 11 33..223355

EExxppoorrttaaççããoo 669944

TTrraannssppoorrtteess 77..448855

VVaarriiaaççããoo ddee eessttooqquueess ee aajjuusstteess nnaa ttrraannssffoorrmmaaççããoo:: 7799

AAuuttooccoonnssuummoo:: 116677

RReessiiddeenncciiaall:: 666655 AAggrrooppeeccuuáárriioo:: 557733

CCoonnssuummoo nnããoo eenneerrggééttiiccoo:: 556677 CCoommeerrcciiaall ee ppúúbblliiccoo:: 4411

IImmppoorrttaaççããoo ddee ggááss nnaattuurraall:: 999999

1 Inclui os consumos dos centros de transformação.

49

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Figura 2.4.4 Fluxo energético da fonte: carvão mineral e derivados • Minas Gerais • 2011

Derivados da Ca na-de-Açúcar

A Figura 2.4.5 apresenta o fluxo energético dos derivados da cana-de-açúcar, fonte

responsável por 13,7% da demanda de energia de Minas Gerais em 2011.

Foram produzidos 2.959 mil tep de bagaço de cana, consumidos principalmente na

produção de vapor de processo e para geração de eletricidade nas destilarias de álcool e

usinas de açúcar. A partir do caldo de cana e do melaço, foram produzidos 1.083 mil tep de

álcool etílico, sendo que ocorreu uma importação líquida de 95 mil tep.

IImmppoorrttaaççããoo ddee ccaarrvvããoo mmiinneerraall 33..883300

mil tep

CCooqquueerriiaass 22..885544

IImmppoorrttaaççããoo 11..119977

CCooqquuee 22..005599

AAllccaattrrããoo ee ggááss 664433

DDiissttrriibbuuiiççããoo ddee ccaarrvvããoo:: 997755

DDiissttrriibbuuiiççããoo ddee ccooqquuee 33..001155

IInndduussttrriiaall 22..442299

IInndduussttrriiaall 11 554433

IInndduussttrriiaall 997755

VVaarriiaaççããoo ddee eessttooqquueess:: 224411

CCeennttrraaiiss eellééttrriiccaass:: 441155

AAuuttooccoonnssuummoo ddaass ccooqquueerriiaass:: 117711 NNããoo eenneerrggééttiiccooss ddee ccooqquueerriiaa ee aajjuusstteess nnaa ttrraannssffoorrmmaaççããoo:: 115522

CCoonnssuummoo nnããoo eenneerrggééttiiccoo:: 1133

CCeennttrraaiiss eellééttrriiccaass:: 8877

1 Inclui autoconsumo de gás de coqueria.

5050

Page 53: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

Figura 2.4.5 Fluxo energético da fonte: derivados de cana-de-açúcar • Minas Gerais • 2011

Outras Fontes

O fluxo energético de oleaginosas, resíduos, metanol e biodiesel em Minas Gerais, que

foi responsável por 2,4% da demanda estadual em 2011, é apresentado na Figura 2.4.6.

Foram produzidos 662 mil tep e importados 478 mil tep. Do total distribuído, 248 mil tep

corresponderam ao aproveitamento do licor negro e 268 mil tep ao consumo de biodiesel.

Figura 2.4.6 Fluxo energético de outras fontes • Minas Gerais • 2011

mil tep

TTrraannssppoorrtteess 11..005555

PPrroodduuççããoo ddee bbaaggaaççoo ddee ccaannaa 22..995599

PPrroodduuççããoo ddee ccaallddoo ddee ccaannaa ee mmeellaaççoo 11..889966

DDeessttiillaarriiaass 22..993377

ÁÁllccooooll eettíílliiccoo ee nnããoo eenneerrggééttiiccoo:: 11..226699

IImmppoorrttaaççããoo ddee áállccooooll:: 114433

DDiissttrriibbuuiiççããoo 11..440011

CCeennttrraaiiss eellééttrriiccaass 11003366

IInndduussttrriiaall 888822

PPeerrddaass 11..666688

VVaarriiaaççããoo ddee eessttooqquueess:: --1111

CCoonnssuummoo nnããoo eenneerrggééttiiccoo:: 224488

PPeerrddaass:: 5511

EExxppoorrttaaççããoo:: 4488

1 Inclui os consumos dos centros de transformação.

mil tep IImmppoorrttaaççããoo:: 447788

AAggrrooppeeccuuáárriioo 2255

PPrroodduuççããoo ddee oouuttrraass ffoonntteess 666622

DDiissttrriibbuuiiççããoo 11..114400

IInndduussttrriiaall11 442299

CCeennttrraaiiss eellééttrriiccaass aauuttoopprroodduuttoorraass 118811

TTrraannssppoorrtteess 224477

EExxppoorrttaaççããoo 225588

51

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OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA • 1978-2011

3.1 Evolução da oferta e do consumo de energia

3

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CAPÍTULO 3

OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA

3.1 Evolução da oferta e do consumo de energia

mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 6875 6284 6847 6734 6853 6619 6657 6915 6828 7147 6931 7604 7425 7611 6898 Importação 6928 6270 6890 6654 6843 6562 6752 6779 6793 7042 6864 7523 7347 7554 6778 Variação de estoques -53 14 -43 80 10 57 -95 136 35 105 67 81 78 57 119Consumo total 6875 6284 6847 6734 6853 6619 6657 6915 6828 7147 6931 7604 7425 7611 6898 Centros de transformação 6875 6284 6847 6734 6853 6619 6657 6915 6828 7147 6931 7604 7425 7611 6898 Refinarias de petróleo 6875 6284 6847 6734 6853 6619 6657 6915 6828 7147 6931 7604 7425 7611 6898

Tabela 3.1.1 - Petróleo

Gráfico 3.1.1 - Evolução do consumo de petróleo

0

2500

5000

7500

10000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Refinarias de petróleo

mil tep

55

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mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 147 177 269 287 331 369 417 651 650 692 603 810 518 895 999

Importação 147 177 269 287 331 369 417 651 650 692 603 810 518 895 999

Consumo total 147 177 269 287 331 369 417 651 650 692 602 809 518 895 798

Centros de transformação 14 13 18 15 28 52 89 247 184 224 116 300 135 309 108

Refinarias de petróleo 14 13 18 15 19 18 18 27 49 55 50 53 57 69 87

C. elétricas de serviço público - - - - 9 34 71 220 135 169 66 247 78 240 21

Consumo final 133 164 251 272 303 317 328 404 466 468 487 509 383 586 891

Consumo final energético 133 164 251 272 303 317 328 404 466 468 487 509 383 586 891

Comercial - - - - - - - - - 2 2 2 7 7 8

Público - - - - - - - - - - - - 1 1 1

Transportes - total - - 3 17 47 61 74 81 87 85 87 70 45 38 36

Rodoviário - - 3 17 47 61 74 81 87 85 87 70 45 38 36

Industrial - total 133 164 248 255 256 256 254 323 379 381 397 436 330 540 846

Cimento - 8 18 26 14 10 - 5 8 6 8 9 7 6 10

Cal - 11 39 46 37 24 25 57 58 33 31 21 17 77 87

Siderurgia integrada 67 65 60 63 71 82 78 86 80 93 105 135 110 112 313

Outros da siderurgia 1 1 1 2 4 4 4 5 7 11 14 14 10 12 12

Mineração e pelotização - - - - - - - - 27 40 49 55 10 110 132

Não Ferr. e Out. Metalurgia - 2 4 4 8 11 12 18 17 18 20 18 18 22 72

Química - - - - - - - - - 7 6 9 13 15 14

Alimentos e bebidas - 3 4 5 6 6 11 15 22 26 28 31 29 32 35

Têxtil 4 4 7 13 14 14 16 21 27 29 23 22 19 22 17

Papel e celulose 18 22 28 29 28 30 28 32 33 31 18 16 13 27 58

Cerâmica 20 27 32 38 37 39 41 46 47 49 58 59 40 57 54

Outros 23 21 55 29 37 36 39 38 53 37 39 47 44 47 42

Gráfico 3.1.2a - Evolução da oferta e do consumo de gás natural

Gráfico 3.1.2b - Consumo total de gás natural

Tabela 3.1.2 - Gás natural

0

150

300

450

600

750

900

1050

95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Transportes

Centros de transformação

Industrial

Oferta totalmil tep

0%

20%

40%

60%

80%

100%

96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Centrais elétricasde serviço público

Refinarias de petróleoRodoviário

CalCerâmicaPapel e celulose

Siderurgia integrada

Outros setores

56

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mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 117 149 111 99 120 90 86 149 161 200 255 207 183 186 298 Importação 116 149 111 99 120 90 86 149 161 200 255 207 183 186 298 Exportação - - - - - - - - - - - - - - - Variação de estoques 1 - - - - - - - - - - - - - - Ajustes - - - - - - - - - - - - - - -Consumo total 117 149 111 99 120 90 86 149 161 200 255 207 183 186 298 Consumo final 117 149 111 99 120 90 86 149 161 200 255 207 183 186 298 Consumo final energético 117 149 111 99 120 90 86 149 161 200 255 207 183 186 298 Industrial - total 117 149 111 99 120 90 86 149 161 200 255 207 183 186 298 Cimento 9 57 41 8 17 5 1 8 11 25 72 35 65 15 114 Siderurgia integrada 98 82 60 80 92 73 85 113 118 142 146 137 87 143 158 Ferroligas 2 2 2 2 3 - - - - - - - - - - Mineração e pelotização 8 8 8 9 8 12 - 28 32 33 36 35 31 28 26 Química - - - - - - - - - - - - - - - Cerâmica - - - - - - - - - - - - - - - Outros - - - - - - - - - - - - - - -

mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 3040 2999 2764 3154 3225 3204 3190 3246 3189 3184 3330 3581 2637 3228 3531 Importação 2784 2925 2756 3154 3225 3292 3190 3289 3241 3236 3330 3581 2637 3228 3531 Variação de estoques 256 74 8 - - -88 - -43 -52 -52 - - - - -Consumo total 3040 2999 2764 3154 3225 3204 3190 3246 3189 3184 3330 3581 2637 3228 3531 Centros de transformação 2793 2729 2581 2683 2697 2679 2677 2677 2633 2603 2514 2729 2138 2472 2854 Coquerias 2793 2729 2581 2683 2697 2679 2677 2677 2633 2603 2514 2729 2138 2472 2854 Consumo final 247 270 183 471 528 525 513 569 556 581 815 851 499 755 677 Consumo final energético 247 270 183 471 528 525 513 569 556 581 815 851 499 755 677 Industrial - total 247 270 183 471 528 525 513 569 556 581 815 851 499 755 677 Siderurgia integrada 247 270 183 471 528 525 513 569 556 581 815 851 499 755 677

Tabela 3.1.3 - Carvão energético

Gráfico 3.1.3 - Evolução do consumo de carvão energético

Gráfico 3.1.4 - Evolução da oferta e do consumo de carvão metalúrgico

Tabela 3.1.4 - Carvão metalúrgico

0

50

100

150

200

250

300

350

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tep

Mineração e pelotização

Cimento

Siderurgia integrada

Outros setores industriais

0

700

1400

2100

2800

3500

4200

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Coquerias

Industrial(siderurgia integrada)

mil tep

57

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mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total - - - - - - - - - - - - - - -

Produção - - - - - - - - - - - - - - -

Exportação - - - - - - - - - - - - - - -

Consumo total - - - - - - - - - - - - - - -

mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 10179 9609 9991 10274 10529 10282 10350 10961 10828 11223 11108 12189 10762 11920 11727

Produção - - - - - - - - - - - - - - -

Importação 9975 9521 10026 10194 10519 10313 10445 10868 10845 11169 11041 12109 10684 11863 11607

Exportação - - - - - - - - - - - - - - -

Variação de estoques 204 88 -35 80 10 -31 -95 93 -17 53 67 81 78 57 119

Ajustes - - - - - - - - - - - - - - -

Consumo total 10179 9609 9991 10274 10529 10282 10350 10961 10828 11223 11107 12189 10761 11920 11726

Centros de transformação 9682 9026 9446 9432 9578 9350 9423 9839 9645 9974 9561 10633 9698 10393 9860

Refinarias de petróleo 6889 6297 6865 6749 6872 6637 6675 6942 6877 7202 6980 7657 7482 7680 6985

Coquerias 2793 2729 2581 2683 2697 2679 2677 2677 2633 2603 2514 2729 2138 2472 2854

C. elétricas de serviço público - - - - 9 34 71 220 135 168,6 66,13 247 78 240 21

Consumo final 497 583 545 842 951 932 927 1122 1183 1249 1547 1555 1064 1527 1866

Consumo final energético 497 583 545 842 951 932 927 1122 1183 1249 1547 1555 1064 1527 1866

Comercial - - - - - - - - - 2 2 2 7 7 8

Transportes - total - - 3 17 47 61 74 81 87 85 87 70 45 38 36

Rodoviário - - 3 17 47 61 74 81 87 85 87 70 45 38 36

Industrial - total 497 583 542 825 904 871 853 1041 1096 1162 1457 1483 1011 1482 1822

Cimento 9 65 59 34 31 15 1 13 19 31 80 44 72 22 125

Cal - 11 39 46 37 24 25 57 58 33 31 21 17 77 87

Siderurgia integrada 412 417 303 614 691 680 676 768 754 816 1066 1124 696 1011 1148

Ferroligas 2 2 2 2 3 - - - - - - - - - 0

Outros da siderurgia 1 1 1 2 4 4 4 5 7 11 14 14 10 12 12

Mineração e pelotização 8 8 8 9 8 12 - 28 59 73 85 90 41 138 158

Não ferr. e out. metalurgia - 2 4 4 8 11 12 18 17 18 20 18 18 22 72

Química - - - - - - - - - 7 6 9 13 15 14

Alimentos e bebidas - 3 4 5 6 6 11 15 22 26 27 30 29 32 35

Têxtil 4 4 7 13 14 14 16 21 27 29 23 22 19 22 17

Papel e celulose 18 22 28 29 28 30 28 32 33 31 18 16 13 27 58

Cerâmica 20 27 32 38 37 39 41 46 47 49 50 50 40 57 54

Outros 23 21 55 29 37 36 39 38 53 37 37 46 44 47 42

Gráfico 3.1.6 - Evolução do consumo das energias primárias não-renováveis

Tabela 3.1.5 - Urânio (U3O8)

Tabela 3.1.6 - Energia primária não-renovável

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tep

Refinarias de petróleo

Consumo final

Outros centros de transformação

58

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mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 4110 4243 4293 4446 2622 3039 3951 4183 4504 5294 5257 4972 5444 5405 5490

Produção 4110 4243 4293 4446 2622 3039 3951 4183 4504 5294 5257 4972 5444 5405 5490

Consumo total 4110 4243 4293 4446 2622 3039 3951 4183 4504 5294 5257 4972 5444 5405 5490

Centros de transformação 4110 4243 4293 4446 2622 3039 3951 4183 4504 5294 5257 4972 5444 5405 5490

C. elétricas de serviço público 4014 4043 4046 4216 2392 2777 3663 3885 4234 4761 4742 4431 4781 4575 4612

C. elétricas autoprodutoras 96 200 247 230 230 262 288 298 270 533 515 541 663 830 879

Gráfico 3.1.7 - Evolução da oferta de energia hidráulica

Tabela 3.1.7 - Energia hidráulica

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Centrais elétricas autoprodutoras

Centrais elétricas de serviço público

mil tep

59

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mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 7720 7249 7123 8021 7439 7702 7969 8099 8646 9033 8147 8120 6523 6517 6318

Produção 7719 7248 7121 8019 7437 7701 7968 8098 8645 9031 8146 8118 6521 6516 6317

Importação - - - - - - - - - - - - - - -

Exportação - - - - - - - - - - - - - - -

Variação de estoques 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Consumo total 7720 7249 7123 8021 7439 7702 7969 8099 8646 9033 8147 8120 6523 6517 6301

Centros de transformação 5024 4586 4427 4950 4204 4502 4874 5199 5546 5895 5223 5251 3714 4942 4928

C. elétricas autoprodutoras 50 32 38 38 59 16 33 30 25 28 29 28 28 29 25

Carvoarias 4972 4552 4388 4910 4143 4484 4840 5168 5520 5864 5191 5221 3684 4910 4900

Destilarias 2 2 1 2 2 2 1 1 1 2 2 2 3 3 3

Consumo final 2696 2663 2696 3071 3235 3200 3095 2900 3100 3138 2924 2869 2808 1575 1373

Consumo final energético 2696 2663 2696 3071 3235 3200 3095 2900 3100 3138 2924 2869 2808 1575 1373

Residencial 1978 1857 1881 2188 2376 2328 2166 1949 2144 2155 2034 2007 1960 650 412

Comercial 9 9 9 10 10 10 10 10 10 10 11 11 11 12 15

Agropecuário 23 25 25 27 28 34 34 38 38 39 38 43 42 44 45

Transportes - total - - - - - - - - - - - - - - -

Hidroviário - - - - - - - - - - - - - - -

Industrial - total 686 772 781 846 821 828 885 903 908 934 842 808 794 869 901

Cal 55 56 60 60 65 54 71 92 71 80 67 61 66 85 80

Ferroligas 51 107 117 148 130 164 188 178 172 181 69 36 34 46 47

Mineração e pelotização 2 2 2 3 2 2 5 6 7 7 8 8 7 6 5

Não ferr. e out. metalurgia - - - - - - - - - - - - - - -

Química 25 24 27 27 28 32 71 62 64 62 62 62 62 62 64

Alimentos e bebidas 162 169 175 185 185 187 177 174 188 195 193 201 193 208 207

Têxtil 30 30 32 34 31 35 36 37 40 39 42 43 37 43 43

Papel e celulose 63 65 65 77 65 48 48 43 46 46 50 47 48 41 46

Cerâmica 285 306 290 298 301 292 275 297 305 304 329 329 331 357 386

Outros 13 13 13 14 14 14 14 14 15 20 21 22 19 21 22

Gráfico 3.1.8 - Evolução do consumo de lenha

Tabela 3.1.8 - Lenha

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tep

Centros de transformação

Residencial

Demais consumidores de lenha

60

Page 63: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tEP

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 441 476 468 360 355 450 566 673 805 1029 1381 1677 2002 2121 1896

Produção 441 476 468 360 355 450 566 673 805 1029 1381 1677 2002 2121 1896

Consumo total 441 476 468 360 355 450 566 673 805 1029 1381 1677 2002 2121 1896

Centros de transformação 441 476 468 360 355 450 566 673 805 1029 1381 1677 2002 2121 1896

Destilarias 441 476 468 360 355 450 566 673 805 1029 1381 1677 2002 2121 1896

mil tEP

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 728 839 828 677 732 894 1090 1333 1509 1783 2136 2354 2965 3197 2959

Produção 728 839 828 677 732 894 1090 1333 1509 1783 2136 2354 2965 3197 2959

Consumo total 728 839 828 677 732 894 1090 1333 1509 1783 2136 2354 2965 3197 2959

Centros de transformação 496 532 504 405 400 454 630 808 932 1224 1554 1849 2128 2126 2077

C. elétricas autoprodutoras 143 158 168 119 136 187 387 401 430 571 797 931 846 799 1036

Destilarias 353 374 336 286 264 267 243 407 502 653 758 918 1282 1327 1041

Consumo final 232 307 324 272 332 440 460 525 577 559 582 504 837 1071 882

Consumo final energético 232 307 324 272 332 440 460 525 577 559 582 504 837 1071 882

Industrial - total 232 307 324 272 332 440 460 525 577 559 582 504 837 1071 882

Alimentos e bebidas 232 307 324 272 332 440 460 525 577 559 582 504 837 1071 882

Papel e celulose - - - - - - - - - - - - - - -

Cerâmica - - - - - - - - - - - - - - -

Gráfico 3.1.9 - Evolução do consumo de caldo de cana e melaço

Tabela 3.1.9 - Caldo de cana e melaço

Gráfico 3.1.10 - Evolução do consumo de bagaço de cana

Tabela 3.1.10 - Bagaço de cana

0200400600800

1000120014001600180020002200240026002800300032003400

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tEP

Destilarias

Centrais elétricas

Industrial

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2200

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tEP

Destilarias

61

Page 64: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 450 456 519 534 523 502 556 551 621 585 667 655 728 657 640

Produção 450 456 519 534 523 502 556 551 621 585 667 655 728 657 640

Variação de estoques - - - - - - - - - - - - - - -

Consumo total 450 456 519 534 523 502 556 551 621 585 667 655 728 657 640

Centros de transformação 172 163 182 207 199 192 196 210 199 196 232 231 271 290 289

C. elétricas autoprodutoras 172 163 182 207 199 192 196 210 199 196 232 231 236 224 224

Destilarias - - - - - - - - - - - - - - -

Usinas de Biodiesel - - - - - - - - - - - - 36 65 64

Consumo final 278 293 337 327 324 310 360 341 422 389 435 424 457 368 352

Consumo final energético 278 293 337 327 324 310 360 341 422 389 435 424 457 368 352

Residencial 54 54 55 58 59 58 52 48 43 39 36 33 30 27 0

Industrial - total 224 239 282 269 265 252 308 293 379 349 399 392 427 341 352

Cimento - - - - - - 49 26 64 67 55 58 75 75 40

Cal 22 22 24 24 24 23 21 22 23 26 29 30 26 25 26

Mineração e pelotização - - - - - - - - - - - - - - -

Alimentos e bebidas 7 7 7 7 7 7 7 6 7 8 8 8 8 9 8

Papel e celulose 174 188 229 215 211 199 210 216 262 225 282 270 292 205 248

Cerâmica 20 21 20 21 21 21 19 21 21 21 23 23 23 25 27

Outros 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 2 3 3

Tabela 3.1.11 - Outras fontes primárias¹

1 Compreende oleaginosas e resíduos industriais e agrícolas.

Gráfico 3.1.11 - Evolução do consumo de outras fontes primárias¹

0

100

200

300

400

500

600

700

800

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tep

Centros de transformação

Residencial

Papel e celulose

Outros setores industriais

62

Page 65: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 13449 13263 13231 14038 11671 12587 14132 14839 16085 17724 17588 17777 17662 17898 17304

Produção 13448 13262 13229 14036 11669 12586 14131 14838 16084 17723 17587 17776 17661 17897 17303

Importação - - - - - - - - - - - - - - -

Exportação - - - - - - - - - - - - - - -

Variação de estoques 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Consumo total 13449 13263 13231 14038 11671 12587 14132 14839 16085 17724 17588 17777 17662 17898 17304

Centros de transformação 10243 10000 9874 10368 7780 8637 10217 11073 11986 13639 13647 13979 13652 14884 14681

C. elétricas de serviço público 4014 4043 4046 4216 2392 2777 3663 3885 4234 4762 4742 4431 4781 4575 4612

C. elétricas autoprodutoras 461 553 635 594 624 657 904 939 924 1328 1573 1731 1993 1882 2164

Carvoarias 4972 4552 4388 4910 4143 4484 4840 5168 5520 5864 5191 5221 3684 4910 4900

Destilarias 796 852 805 648 621 719 810 1081 1308 1684 2141 2597 3160 3451 2940

Usinas de Biodiesel - - - - - - - - - - - - 36 65 64

Consumo final 3206 3263 3357 3670 3891 3950 3915 3766 4099 4085 3942 3798 4010 3014 2623

Consumo final energético 3206 3263 3357 3670 3891 3950 3915 3766 4099 4085 3942 3798 4010 3014 2623

Residencial 2032 1911 1936 2246 2435 2386 2218 1997 2187 2194 2070 2039 1990 677 412

Comercial 9 9 9 10 10 10 10 10 10 10 11 11 11 12 15

Agropecuário 23 25 25 27 28 34 34 38 38 39 38 43 42 44 45

Transportes - total - - - - - - - - - - - - - - -

Hidroviário - - - - - - - - - - - - - - -

Industrial - total 1142 1318 1387 1387 1418 1520 1653 1721 1864 1842 1823 1704 1966 2281 2152

Cimento - - - - - - 49 26 64 67 55 58 75 75 57

Cal 77 78 84 84 89 77 92 114 94 107 96 91 92 109 106

Ferroligas 51 107 117 148 130 164 188 178 172 181 69 36 34 46 47

Mineração e pelotização 2 2 2 3 2 2 5 6 7 7 8 8 7 6 5

Não Ferr. e Out. Metalurgia - - - - - - - - - - - - - - -

Química 25 24 27 27 28 32 71 62 64 62 62 62 62 62 64

Alimentos e bebidas 401 483 506 464 524 634 644 705 772 761 783 714 946 1288 1097

Têxtil 30 30 32 34 31 35 36 37 40 39 42 43 37 43 43

Papel e celulose 237 253 294 292 276 247 258 259 308 271 332 317 340 246 293

Cerâmica 305 327 310 319 322 313 294 318 326 325 352 351 353 381 413

Outros 14 14 15 16 16 16 16 16 17 22 24 24 21 24 25

Gráfico 3.1.12 - Evolução da oferta e do consumo das energias primárias renováveis

Tabela 3.1.12 - Energia primária renovável

0

3000

6000

9000

12000

15000

18000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tep

Carvoarias

Residencial

Demais setores

Destilarias

C. E. autoprodutoras

Centrais elétricas de serviço público

63

Page 66: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 3616 3608 3629 3722 3750 3742 3750 4264 4390 4301 4851 4887 4710 5193 5528

Produção 2363 2158 2362 2345 2385 2317 2474 2790 2805 2540 2505 2747 2726 2864 2647

Importação 1472 1472 1399 1509 1496 1626 1273 1593 1694 1734 2318 2188 1993 2315 2876

Exportação -220 -50 -104 -104 -103 -206 - -97 -97 -51 - - -35 - -

Variação de estoques 1 28 -28 -28 -28 5 3 -22 -12 78 28 -47 26 14 5

Consumo total 3616 3608 3629 3722 3750 3742 3750 4264 4390 4301 4851 4886 4710 5193 5528

Centros de transformação - - - - - - 8 67 - - - - - - -

Refinarias de petróleo - - - - - - 8 67 - - - - - - 1

C. elétricas de serviço público - - - - - - - - - - - - - - -

C. elétricas autoprodutoras - - - - - - - - - - - - - - -

Consumo final 3616 3608 3629 3722 3750 3742 3742 4197 4390 4301 4851 4886 4710 5193 5528

Consumo final energético 3616 3608 3629 3722 3750 3742 3742 4197 4390 4301 4851 4886 4710 5193 5528

Comercial - - - - - - - - - - - - - - 0

Agropecuário 347 348 341 358 375 450 451 509 516 522 509 562 544 564 570

Transportes - total 3121 3104 3138 3205 3214 3122 3122 3506 3670 3566 4106 4101 3978 4455 4789

Rodoviário 2884 2876 2906 3044 3052 3004 3027 3376 3566 3458 3998 3985 3868 4293 4603

Ferroviário 237 228 232 161 162 118 95 130 104 108 108 116 110 162 186

Hidroviário - - - - - - - - - - - - - - -

Industrial - total 148 156 150 159 161 170 169 182 204 212 236 224 188 173 168

Cimento - - - - - - - - - - 1 1 1 2 1

Siderurgia integrada 10 8 9 8 9 7 7 6 6 6 10 8 4 4 7

Ferroligas 3 3 3 3 6 5 5 5 7 6 6 5 5 4 8

Outros da siderurgia 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Mineração e pelotização 122 124 120 131 130 136 143 155 175 184 203 193 165 147 135

Não Ferr. e Out. Metalurgia - 1 - 2 2 2 3 3 3 3 4 4 3 4 4

Química 9 6 6 6 6 12 4 5 5 5 5 5 4 5 6

Alimentos e bebidas 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

Têxtil - 1 1 1 - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Papel e celulose - 7 6 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Cerâmica - 1 - 1 1 1 - 1 1 1 1 1 1 1 1

Outros 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Tabela 3.1.13 - Óleo diesel

Gráfico 3.1.13 - Evolução da oferta e do consumo de óleo diesel

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tep

Rodoviário

AgropecuárioOutros setores

Produção

Ferroviário

64

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mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 1534 1478 1654 1474 1400 1151 873 841 819 886 987 994 827 901 832

Produção 1414 1168 1209 1152 910 724 708 746 636 885 813 1058 997 842 709

Importação 218 313 475 355 475 421 199 484 599 337 537 554 489 483 593

Exportação -78 - - - - - - -379 -386 -276 -412 -609 -667 -402 -448

Variação de estoques -20 -3 -30 -33 15 6 -34 -10 -30 -60 49 -8 8 -22 -23

Consumo total 1534 1478 1654 1474 1400 1151 873 841 819 886 987 994 826 901 832

Centros de transformação 248 205 314 331 372 227 162 116 40 44 70 67 5 6 7

Refinarias de petróleo 119 100 109 94 90 95 95 - - - - - - - -

C. elétricas de serviço público 81 67 172 202 241 99 43 93 4 29 53 55 - - -

C. elétricas autoprodutoras 48 38 33 35 41 33 24 23 36 15 16 12 5 6 7

Consumo final 1286 1273 1340 1143 1028 924 711 725 779 842 917 928 821 895 825

Consumo final energético 1286 1273 1340 1143 1028 924 711 725 779 842 917 928 821 895 825

Comercial 9 8 8 9 9 9 9 9 9 9 10 10 10 11 12

Público 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1

Agropecuário - - - - - - - - - - - - - - -

Transportes - total - - - - - - - - - - - - - - -

Ferroviário - - - - - - - - - - - - - - -

Industrial - total 1275 1263 1330 1132 1017 913 700 714 768 831 906 916 810 883 812

Cimento 446 475 476 294 142 93 19 15 12 19 16 12 11 11 5

Cal 191 152 175 176 177 127 117 111 117 132 144 150 130 123 124

Siderurgia integrada 61 28 29 26 62 60 78 65 74 122 154 158 138 156 95

Ferroligas 16 15 15 21 21 22 19 24 14 17 17 17 14 14 4

Outros da siderurgia 7 6 6 7 7 7 7 8 8 7 6 6 6 7 7

Mineração e pelotização 72 74 71 78 69 92 21 24 27 28 31 30 26 23 22

Não Ferr. e Out. Metalurgia 113 154 192 148 143 136 79 76 80 81 87 90 79 89 90

Química 45 43 42 41 44 48 49 73 75 76 82 84 72 83 84

Alimentos e bebidas 107 111 115 120 124 125 117 117 128 138 140 144 137 153 150

Têxtil 70 69 71 77 70 78 80 84 90 88 95 97 84 98 97

Papel e celulose 75 65 70 73 87 55 47 45 69 40 44 38 28 30 30

Cerâmica 46 48 46 47 47 46 43 47 48 48 52 52 52 57 63

Outros 26 23 22 24 24 24 24 25 26 34 37 38 33 37 41

Tabela 3.1.14 - Óleo combustível

Gráfico 3.1.14 - Evolução da oferta e do consumo de óleo combustível

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tep

Industrial e demais setores

Centros de Transformação

Produção

65

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mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 1341 1407 1434 1345 1304 1332 1292 1445 1492 1560 1635 1692 1740 2127 2410

Produção 1430 1389 1189 1175 1334 1112 1057 1091 1096 1204 1257 1299 1236 1410 1436

Importação 335 102 340 180 252 371 239 452 497 445 435 484 564 765 1015

Exportação -404 -117 -85 -17 -282 -156 - -108 -108 -74 -65 -95 -55 -32 -32

Variação de estoques -20 33 -10 7 - 5 -4 10 7 -16 8 4 -6 -16 -8

Consumo total 1341 1407 1434 1345 1304 1332 1292 1445 1492 1560 1635 1692 1740 2127 2410

Consumo final 1341 1407 1434 1345 1304 1332 1292 1445 1492 1560 1635 1692 1740 2127 2410

Consumo final energético 1341 1407 1434 1345 1304 1332 1292 1445 1492 1560 1635 1692 1740 2127 2410

Transportes - total 1341 1407 1434 1345 1304 1332 1292 1445 1492 1560 1635 1692 1740 2127 2410

Rodoviário 1339 1405 1432 1343 1302 1330 1291 1443 1490 1558 1633 1689 1737 2124 2407

Aéreo 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 3 3 3 3

Gráfico 3.1.15 - Evolução da oferta e do consumo de gasolina

Tabela 3.1.15 - Gasolina

0

300

600

900

1200

1500

1800

2100

2400

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tep

Consumo

Produção

66

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mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 728 750 779 780 836 839 850 914 993 992 984 1001 991 801 749

Produção 388 406 422 429 457 498 474 451 471 436 419 453 462 460 402

Importação 325 374 387 367 401 359 336 386 369 398 407 378 336 386 424

Exportação - - - - - - - - - - - - - - -

Variação de estoques 1 - -1 -1 -1 3 - - - 1 -2 2 - -2 0

Ajustes 14 -30 -29 -15 -21 -21 40 77 153 158 161 168 192 -43 -77

Consumo total 728 750 779 780 836 839 850 914 993 992 984 1001 991 801 749

Centros de transformação 2 - 1 9 1 - - - - - - - - - -

Refinarias de petróleo 2 - 1 9 1 - - - - - - - - - -

Consumo final 726 750 778 771 835 839 850 914 993 992 984 1001 991 801 749

Consumo final energético 726 750 778 771 835 839 850 914 993 992 984 1001 991 801 749

Residencial 650 661 677 644 684 693 702 764 832 828 823 843 853 663 665

Comercial 11 11 12 15 21 19 20 20 20 20 21 22 23 16 19

Público - 1 1 1 1 1 1 - - 3 3 3 2 - 0

Agropecuário 3 3 3 3 4 4 4 5 5 5 5 6 6 2 2

Transportes - total - - - - - - - - - - - - - - -

Rodoviário - - - - - - - - - - - - - - -

Industrial - total 62 74 85 108 125 122 123 125 136 137 133 127 107 121 63

Siderurgia integrada 43 49 60 81 97 93 89 91 94 92 86 78 62 69 16

Ferroligas - - - 1 1 2 6 6 9 10 10 13 12 14 8

Outros da siderurgia 4 4 4 4 4 4 4 4 5 4 4 4 4 4 4

Mineração e pelotização - - - - - - - - 3 3 4 4 3 3 3

Não ferr. e out. metalurgia 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 5 4 5 5

Química - 3 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 3 4 4

Alimentos e bebidas 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5

Têxtil 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Cerâmica 4 7 7 7 8 7 7 7 8 8 8 8 8 9 9

Outros 4 4 5 5 5 5 5 5 5 7 7 8 7 8 8

Gráfico 3.1.16 - Evolução da oferta e do consumo de gás liquefeito de petróleo

Tabela 3.1.16 - Gás liquefeito de petróleo

0

200

400

600

800

1000

1200

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Residencial

Industrial

Demais setores

Produção

mil tep

67

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mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 100 116 116 96 105 106 74 70 96 109 110 132 155 198 250

Produção 276 267 275 275 322 323 290 242 262 289 314 349 323 400 348

Importação 3 3 4 2 - - - - - - - - - - -

Exportação -156 -150 -172 -191 -213 -215 -215 -169 -170 -181 -206 -220 -159 -209 -95

Variação de estoques 5 -4 9 10 - -2 -1 -3 4 - 2 3 -8 7 -3

Perdas dist. armazenagem - - - - - - - - - - - - - - -

Ajustes -28 - - - -4 - - - - - - - - - -

Consumo total 100 116 116 96 105 106 74 70 96 109 110 132 155 197 250

Consumo final 100 116 116 96 105 106 74 70 96 109 110 132 155 197 250

Consumo final não-energético - - - - - - - - - - - - - - -

Consumo final energético 100 116 116 96 105 106 74 70 96 109 110 132 155 197 250

Residencial 8 6 4 7 7 8 5 3 1 1 1 1 1 - -

Agropecuário 1 1 1 1 - - - - - - - - - - -

Transportes - total 83 102 105 87 93 93 69 67 90 103 109 131 155 197 250

Aéreo 83 102 105 87 93 93 69 67 90 103 109 131 155 197 250

Industrial - total 8 7 6 1 5 5 - - 5 4 - - - - -

Cimento - - - - - - - - - - - - - - -

Siderurgia integrada 1 1 1 1 5 5 - - 5 4 - - - - -

Outros da siderurgia 1 1 1 - - - - - - - - - - - -

Mineração e pelotização 1 1 1 - - - - - - - - - - - -

Não ferr. e out. metalurgia 1 1 1 - - - - - - - - - - - -

Química 3 2 1 - - - - - - - - - - - -

Alimentos e bebidas - - - - - - - - - - - - - - -

Têxtil 1 1 1 - - - - - - - - - - - -

Outros - - - - - - - - - - - - - - -

Gráfico 3.1.17 - Evolução do consumo de querosene

Tabela 3.1.17 - Querosene1

1 Compreende querosene iluminante e de aviação

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tep

Transporte aéreo

Demais setores

Produção

68

Page 71: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 537 548 522 538 542 540 538 561 533 503 491 508 411 485 531

Produção 538 548 522 538 542 540 539 561 533 503 491 508 411 485 531

Não-aproveitada -1 - - - - - -1 - - - - - - - -

Consumo total 537 548 522 538 542 540 538 561 533 503 491 507 411 485 531

Centros de transformação 129 148 157 164 176 174 153 148 139 142 130 143 148 181 160

Coquerias 102 102 95 88 98 116 96 99 98 98 88 94 72 84 73

C. elétricas autoprodutoras 27 46 62 76 78 58 57 49 41 44 42 50 75 97 87

Consumo final 408 400 365 374 366 366 385 413 394 361 361 364 263 304 371

Consumo final energético 408 400 365 374 366 366 385 413 394 361 361 364 263 304 371

Industrial - total 408 400 365 374 366 366 385 413 394 361 361 364 263 304 371

Cal 23 26 30 31 28 27 29 27 24 24 26 29 22 28 25

Siderurgia integrada 385 374 335 343 338 339 356 386 370 338 334 335 241 276 346

Gráfico 3.1.18 - Evolução do consumo de gás de coqueria

Tabela 3.1.18 - Gás de coqueria

0

100

200

300

400

500

600

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Coquerias

Centrais elétricas autoprodutoras

Industrial

Produção

mil tep

69

Page 72: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 2286 2689 2304 2508 2617 2824 2822 2838 2715 2679 2716 2951 2291 3058 3015

Produção 1903 1961 1864 1944 1953 1961 1955 1942 1913 1891 1824 2004 1651 1898 2059

Importação 383 687 569 528 596 901 981 854 695 608 973 992 826 950 1197

Variação de estoques - 41 -129 36 68 -38 -114 42 107 181 -80 -44 -185 210 -241

Consumo total 2286 2689 2304 2508 2617 2824 2822 2838 2715 2679 2716 2951 2291 3058 3015

Centros de transformação 340 315 273 282 270 403 416 368 374 388 395 452 365 488 586

Coquerias 146 152 144 141 134 145 151 151 148 152 150 167 152 155 171

C. elétricas autoprodutoras 194 163 129 141 136 258 265 217 226 235 245 285 213 333 415

Consumo final 1946 2374 2031 2226 2347 2421 2406 2470 2341 2292 2321 2499 1927 2569 2429

Consumo final energético 1946 2374 2031 2226 2347 2421 2406 2470 2341 2292 2321 2499 1927 2569 2429

Industrial - total 1946 2374 2031 2226 2347 2421 2406 2470 2341 2292 2321 2499 1927 2569 2429

Cimento - - - - - - - - - - - - - - -

Cal 13 14 15 16 15 17 17 12 12 13 13 12 12 13 13

Siderurgia integrada 1810 2202 1860 2039 2145 2256 2258 2383 2263 2212 2235 2416 1849 2492 2372

Siderurgia não-integrada 79 95 92 104 120 109 93 40 32 32 32 30 31 29 29

Ferroligas 16 29 31 32 35 34 32 29 28 28 35 35 30 29 8

Outros da siderurgia - 3 3 3 3 3 4 4 4 3 3 3 3 4 4

Mineração e pelotização 28 29 28 30 27 - - - - - - - - - -

Química - 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 2 3 3

Gráfico 3.1.19 - Evolução da oferta e do consumo de coque de carvão mineral

Tabela 3.1.19 - Coque de carvão mineral

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Industrial

Centros deTransformação

Produção

mil tep

70

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mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 3302 3418 3486 3675 3363 3527 3616 3756 3952 4131 4331 4495 4241 4833 5049 Produção 4220 4249 4354 4561 2779 3397 4078 4319 4809 5698 5647 5375 5829 5643 5699 Importação 1256 1233 1219 1226 2284 2003 1731 1239 1522 1853 2201 1796 1565 1895 2019 Exportação -1674 -1630 -1633 -1620 -1313 -1400 -1684 -1319 -1900 -2816 -2897 -2050 -2532 -2074 -2045 Perdas distrib. armazenagem -500 -434 -454 -492 -387 -473 -509 -483 -479 -604 -620 -625 -620 -630 -624Consumo total 3302 3418 3486 3675 3363 3527 3616 3756 3952 4131 4331 4495 4241 4833 5049 Centros de transformação 38 43 44 43 41 45 54 56 57 66 82 98 98 101 92 Refinarias de petróleo 22 20 21 22 20 22 21 21 23 25 26 26 27 27 29 Coquerias 6 6 5 5 4 5 5 5 6 5 5 5 6 6 8 C. elétricas de serviço público 3 3 3 3 3 3 5 5 2 3 3 3 3 4 4 C. elétricas autoprodutoras 1 7 8 8 8 8 9 10 10 10 12 13 13 14 13 Destilarias 6 7 7 5 6 7 14 15 16 24 36 50 49 51 40 Consumo final 3264 3375 3442 3632 3322 3482 3562 3700 3895 4065 4249 4397 4142 4731 4957 Consumo final energético 3264 3375 3442 3632 3322 3482 3562 3700 3895 4065 4249 4397 4142 4731 4957 Residencial 626 666 682 695 593 584 599 599 606 612 628 651 692 727 761 Comercial 262 286 303 326 297 299 310 322 342 351 376 403 427 448 488 Público 204 213 220 226 208 217 234 234 239 247 254 255 260 268 295 Agropecuário 123 140 152 156 148 158 165 171 180 180 203 207 201 220 237 Transportes - total 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 Ferroviário 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 Industrial - total 2047 2068 2083 2227 2074 2222 2251 2371 2525 2671 2785 2877 2559 3065 3173 Cimento 99 101 107 108 100 94 90 74 100 116 137 161 157 171 182 Cal 7 7 5 4 4 4 3 4 8 7 8 6 6 7 9 Siderurgia integrada 438 384 398 405 371 400 436 459 491 515 520 536 465 550 560 Siderurgia não-integrada 20 21 20 24 22 23 32 39 39 34 33 34 16 22 20 Ferroligas 353 319 339 365 333 350 377 404 417 436 442 402 309 423 460 Outros da siderurgia 22 12 13 15 14 11 11 12 16 17 20 18 14 17 20 Mineração e pelotização 237 235 249 253 237 274 273 277 279 300 366 447 443 548 562 Não Ferr. e out. metalurgia 327 352 295 287 262 291 230 257 298 324 275 256 242 266 262 Química 128 178 175 236 223 238 252 266 274 298 299 271 208 263 266 Alimentos e bebidas 108 121 126 130 130 137 153 154 158 170 178 204 213 243 239 Têxtil 67 80 87 101 90 95 86 86 95 94 109 100 93 101 101 Papel e celulose 68 68 72 76 75 75 74 84 82 80 93 90 88 88 87 Cerâmica 19 23 23 22 23 24 25 25 27 28 28 29 27 29 29 Outros 154 167 174 201 190 206 209 230 241 254 277 322 279 335 375

Tabela 3.1.20 - Eletricidade

Gráfico 3.1.20a - Evolução da oferta e do consumo de eletricidade

Gráfico 3.1.20b - Composição do consumo de eletricidade no setor industrial

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Industrial

Residencial

Demais setores

Produçãomil tep

0%

20%

40%

60%

80%

100%

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Siderurgia (integrada e não-integrada)

Ferroligas

Mineração e pelot.

Não ferr./out. met.

Química

Outros setores

71

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mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 2666 2593 2490 2878 2776 2914 3772 4546 4196 4001 3761 3288 2332 3485 3110 Produção 2445 2245 2158 2421 2037 2212 2395 2567 2732 2912 2575 2598 1835 2446 2449 Importação 233 472 445 575 806 788 1468 2100 1566 1280 1417 863 577 860 423 Exportação - - - - - - - - - - - - - - - Variação de estoques 23 2 1 1 1 4 2 1 1 6 6 6 6 -3 23 Não-aproveitada -2 -3 -2 -2 -1 -3 -3 -4 -3 -25 5 0 - - - Perdas distrib. armazenagem -102 -93 -90 -101 -85 -93 -100 -107 -114 -121 -107 -108 -76 -102 -102 Ajustes 69 -30 -22 -16 18 6 10 -11 14 -52 -136 -72 -9 284 317Consumo total 2666 2593 2490 2878 2776 2914 3772 4546 4196 4001 3760 3287 2332 3485 3110 Centros de transformação - - - - 1 1 1 1 1 - - - - - - C. elétricas autoprodutoras - - - - 1 1 1 1 1 - - - - - - Consumo final 2666 2593 2490 2878 2775 2913 3771 4545 4195 4001 3760 3287 2332 3485 3110 Consumo final não-energético 1 - 2 2 2 1 1 1 - - - - - - - Consumo final energético 2665 2593 2488 2876 2773 2912 3770 4544 4195 4001 3760 3287 2332 3485 3110 Residencial 16 16 16 16 16 17 17 17 18 18 19 19 21 18 33 Comercial 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 Industrial - total 2646 2573 2468 2856 2753 2891 3749 4523 4173 3978 3737 3263 2306 3461 3072 Cimento 130 101 98 95 105 116 167 181 185 217 177 245 197 212 269 Cal 11 11 12 12 12 10 9 9 10 11 12 13 11 10 11 Siderurgia integrada 605 628 612 554 511 638 606 640 785 790 744 825 629 922 972 Siderurgia não-integrada 1546 1489 1383 1769 1749 1721 2506 3160 2707 2507 2436 1825 1177 1848 1458 Ferroligas 291 281 301 363 312 352 403 470 422 389 301 289 227 397 286 Outros da siderurgia 4 4 4 4 4 4 4 5 5 4 4 4 4 5 5 Mineração e pelotização - - - - - - - - - - - - - - - Não ferr. e out. metalurgia 9 - - - - - - - - - - - - - - Química 13 17 19 18 19 16 16 17 17 18 19 20 17 19 20 Alimentos e bebidas 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Papel e celulose - - - - - - - - - - - - - - - Cerâmica 36 41 38 40 40 33 37 40 41 40 44 44 44 48 51 Outros - - - - - - - - - - - - - - -1 Compreende carvão vegetal granulado e finos de carvão vegetal.

Tabela 3.1.21 - Carvão vegetal1

Gráfico 3.1.21 - Evolução da oferta e do consumo de carvão vegetal

0

1000

2000

3000

4000

5000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Siderurgia não-integrada

Siderurgia integrada

Ferroligas

Demais setores

mil tep

Produção

72

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mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 659 604 625 612 513 543 537 569 583 657 912 1034 1142 1401 1116 Produção 335 343 342 256 268 331 427 418 499 673 914 1119 1162 1320 1083 Importação 336 282 292 369 254 224 126 207 165 148 171 133 158 183 143 Exportação - - - - - - - -59 -73 -156 -148 -191 -123 -64 -48 Variação de estoques 3 -8 4 -1 -1 -3 -6 5 -3 -5 -21 -18 -20 -12 -11 Perdas distrib. armazenagem -15 -13 -13 -12 -8 -9 -10 -2 -5 -3 -4 -9 -35 -25 -51Consumo total 659 604 625 612 513 543 537 569 583 657 912 1034 1142 1401 1116 Consumo final 659 604 625 612 513 543 537 569 583 657 912 1034 1142 1401 1116 Consumo final não-energético 12 10 11 23 19 34 49 32 40 28 35 43 35 48 61 Consumo final energético 647 594 614 589 494 509 488 537 543 629 877 991 1107 1353 1055 Transportes - total 647 594 614 589 494 509 488 537 543 629 877 991 1107 1353 1055 Rodoviário 647 594 614 589 494 509 488 537 543 629 877 991 1107 1353 10551 Compreende álcool anidro e hidratado.

Tabela 3.1.22 - Álcool etílico1

Gráfico 3.1.22 - Evolução da oferta e do consumo de álcool etílico

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Transporte rodoviário

Consumo não-energético

Produção

mil tep

73

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mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total - - - - - - - - - - - 122 167 268 285

Produção - - - - - - - - - - - - 33 63 64

Importação - - - - - - - - - - - 122 134 205 475

Exportação - - - - - - - - - - - - - - -254

Variação de estoques - - - - - - - - - - - - - - -

Consumo total - - - - - - - - - - - 122 167 267 285

Centros de transformação - - - - - - - - - - - - - - -

Refinarias de petróleo - - - - - - - - - - - - - - -

C. elétricas de serviço público - - - - - - - - - - - - - - -

C. elétricas autoprodutoras - - - - - - - - - - - - - - -

Consumo final - - - - - - - - - - - 122 167 267 285

Consumo final energético - - - - - - - - - - - 122 167 267 285

Comercial - - - - - - - - - - - - - - -

Agropecuário - - - - - - - - - - - 14 19 29 29

Transportes - total - - - - - - - - - - - 103 141 230 247

Rodoviário - - - - - - - - - - - 100 137 221 237

Ferroviário - - - - - - - - - - - 3 4 8 10

Hidroviário - - - - - - - - - - - - - - -

Industrial - total - - - - - - - - - - - 5 6 8 9

Cimento - - - - - - - - - - - - - - -

Siderurgia integrada - - - - - - - - - - - - - - -

Ferroligas - - - - - - - - - - - - - - -

Outros da siderurgia - - - - - - - - - - - - - - -

Mineração e pelotização - - - - - - - - - - - 5 6 8 7

Não Ferr. e Out. Metalurgia - - - - - - - - - - - - - - -

Química - - - - - - - - - - - - - - -

Alimentos e bebidas - - - - - - - - - - - - - - -

Têxtil - - - - - - - - - - - - - - -

Papel e celulose - - - - - - - - - - - - - - -

Cerâmica - - - - - - - - - - - - - - -

Outros - - - - - - - - - - - - - - -

Tabela 3.1.23 - Biodiesel

Gráfico 3.1.23 - Composição do consumo de biodiesel em 2011

Agropecuário

Rodoviário

Ferroviário

Industrial

- total

0

50

100

150

200

250

74

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mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 514 506 583 584 704 933 935 873 873 982 1167 1164 1146 1237 1396 Produção 696 493 934 922 770 1006 1039 999 1085 1178 1181 1110 1046 934 695 Importação - - - - 154 399 379 375 178 326 486 556 531 632 823 Exportação -131 -42 -306 -297 -209 -462 -485 -509 -408 -539 -481 -490 -450 -325 -120 Variação de estoques -38 48 -37 -37 -11 -10 2 8 18 17 -20 -12 19 -4 -1 Não-aproveitada - - - - - - - - - - - - - - - Ajustes -13 7 -8 -4 - - - - - - - - - - -Consumo total 514 506 583 584 704 933 935 873 873 982 1167 1164 1147 1240 1400 Centros de transformação 134 123 131 131 67 68 84 86 217 215 223 197 206 185 170 Refinarias de petróleo 134 123 131 131 67 68 84 86 217 215 223 197 204 182 166 Coquerias - - - - - - - - - - - - - - - Usinas de Biodiesel - - - - - - - - - - - - 2 3 3 Consumo final 380 383 452 453 637 865 851 787 656 767 944 966 941 1055 1230 Consumo final não-energético 56 45 40 36 43 39 49 13 9 62 68 79 71 61 13 Consumo final energético 324 338 412 417 594 826 802 774 647 705 876 887 870 994 1217 Industrial - total 324 338 412 417 594 826 802 774 647 705 876 887 870 994 1217 Cimento 54 68 108 172 280 396 439 397 371 472 561 587 644 738 826 Cal 38 21 42 42 42 130 95 85 49 55 60 52 45 43 45 Siderurgia integrada 79 76 126 101 122 131 121 149 117 68 138 149 88 110 241 Siderurgia não-integrada - - - - - 58 46 57 45 45 45 38 39 43 41 Ferroligas - - - - 8 16 5 4 2 7 8 7 6 5 9 Mineração e pelotização 37 44 63 - - - - - - - - - - - - Não ferr. e out. metalurgia 83 102 41 71 109 59 59 46 27 22 23 20 18 20 20 Química 33 27 32 31 33 36 37 36 36 37 40 34 30 34 34 Alimentos e bebidas - - - - - - - - - - - - - - - Cerâmica - - - - - - - - - - - - - - - Outros - - - - - - - - - - - - - - -1 Compreende coque de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, metanol e alcatrão provenientes de coquerias e carvoarias.

mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta total 707 633 580 616 557 622 573 710 452 851 809 898 830 1011 1069 Produção 759 706 637 612 560 619 574 709 453 860 802 899 825 1013 1074 Importação - - - - - - 1 - - - - - - - - Exportação -51 -66 -65 - - - - - - - - - - - - Variação de estoques -1 -7 8 4 -3 3 -2 1 -1 -9 7 -2 5 -2 -5Consumo total 707 633 580 616 557 622 573 710 452 851 809 898 830 1011 1069 Consumo final 707 633 580 616 557 622 573 710 452 851 809 898 830 1011 1069 Consumo final não-energético 707 633 580 616 557 622 573 710 452 851 809 898 830 1011 10692 Compreende o glicerol proveniente de usinas de produção de biodiesel.

Tabela 3.1.24 - Outras fontes secundárias1

Gráfico 3.1.24 - Evolução da oferta e do consumo de outras fontes secundárias

Tabela 3.1.25 - Produtos não-energéticos2

0

280

560

840

1120

1400

1680

1960

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Centros de transformação

Consumo não-energético

Industrial

Produção

mil tep

75

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OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA • 1978-2011

3.2 Evolução do Consumo Final por setor

3

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3.2 Evolução do consumo final por setor

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Lenha 1978 1857 1881 2188 2376 2328 2166 1949 2144 2155 2034 2007 1960 650 412Outras fontes primárias 1 54 54 55 58 59 58 52 48 43 39 36 33 30 27 0Gás liquefeito de petróleo 650 661 677 644 684 693 702 764 832 828 823 843 853 663 665Querosene 8 6 4 7 7 8 5 3 1 1 1 1 1 0 0Eletricidade 626 666 682 695 593 584 599 599 606 612 628 651 692 727 761Carvão vegetal 16 16 16 16 16 17 17 17 18 18 19 19 21 18 33

Total 3332 3260 3315 3608 3735 3688 3541 3380 3644 3653 3540 3553 3557 2085 18701 Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola.

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Lenha 59,4 57,0 56,7 60,6 63,6 63,1 61,2 57,7 58,8 59,0 57,5 56,5 55,1 31,2 22,0Gás liquefeito de petróleo 19,5 20,3 20,4 17,8 18,3 18,8 19,8 22,6 22,8 22,7 23,2 23,7 24,0 31,8 35,5Eletricidade 18,8 20,4 20,6 19,3 15,9 15,8 16,9 17,7 16,6 16,8 17,7 18,3 19,5 34,9 40,7Outros 2,3 2,3 2,3 2,2 2,2 2,3 2,1 2,0 1,7 1,6 1,6 1,5 1,4 2,2 1,8

1 A queda do consumo de lenha em 2010 refere-se à mudança metodológica, conforme descrito no capítulo 6. A atualizaçãoda série histórica será realizada nas próximas edições.

Gráfico 3.2.1 - Composição do consumo do setor residencial

Tabela 3.2.1a - Setor residencial

Tabela 3.2.1b - Setor residencial

0%

20%

40%

60%

80%

100%

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

Outros

Eletricidade

GLP

Lenha1

79

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mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural - - - - - - - - - 2 2 2 7 7 8Lenha 9 9 9 10 10 10 10 10 10 10 11 11 11 12 15Óleo diesel - - - - - - - - - - - - - - -Óleo combustível 9 8 8 9 9 9 9 9 9 9 10 10 10 11 12Gás liquefeito de petróleo 11 11 12 15 21 19 20 20 20 20 21 22 23 16 19Eletricidade 262 286 303 326 297 299 310 322 342 351 376 403 427 448 488Carvão vegetal 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5

Total 294 318 336 364 341 341 353 365 385 397 424 453 483 498 548

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural - - - - - - - - - - - 1 1 1 1Óleo combustível 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1Gás liquefeito de petróleo - 1 1 1 1 1 1 - - 3 3 3 2 - -Eletricidade 204 213 220 226 208 217 234 234 239 247 254 255 260 268 295

Total 206 216 223 229 211 220 237 236 241 251 258 259 264 270 297

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Lenha 1,8 1,7 1,6 1,7 1,8 1,8 1,7 1,7 1,6 1,6 1,6 1,6 1,5 1,6 1,8Gás liquefeito de petróleo 2,2 2,2 2,3 2,7 4,0 3,6 3,6 3,3 3,2 3,5 3,5 3,4 3,4 2,0 2,2Eletricidade 93,2 93,4 93,6 93,1 91,5 92,0 92,2 92,5 92,8 92,3 92,4 92,3 91,9 93,1 92,7Outros 2,8 2,6 2,5 2,5 2,7 2,7 2,5 2,5 2,4 2,6 2,6 2,7 3,2 3,2 3,3

Gráfico 3.2.2 - Evolução do consumo do setor de serviços

Tabela 3.2.2 - Setor comercial

Tabela 3.2.3 - Setor público

Tabela 3.2.4 - Setor de serviços (comercial e público)

0

175

350

525

700

875

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Outros

Eletricidade

GLPLenha

mil tep

80

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mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Lenha 23 25 25 27 28 34 34 38 38 39 38 43 42 44 45Óleo diesel 347 348 341 358 375 450 451 509 516 522 509 576 544 564 570Óleo combustível - - - - - - - - - - - - - - -Gás liquefeito de petróleo 3 3 3 3 4 4 4 5 5 5 5 6 6 2 2Eletricidade 123 140 152 156 148 158 165 171 180 180 203 207 201 220 237Querosene 1 1 1 1 - - - - - - - - - - -Biodiesel - - - - - - - - - - - 14 19 29 29

Total 497 517 522 545 555 646 654 723 739 747 755 846 812 859 884

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Lenha 4,6 4,8 4,8 5,0 5,0 5,3 5,2 5,3 5,1 5,2 5,0 5,1 5,2 5,1 5,1Óleo diesel 69,8 67,3 65,3 65,7 67,6 69,7 69,0 70,4 69,8 70,0 67,4 68,1 67,0 65,7 64,5Eletricidade 24,7 27,1 29,1 28,6 26,7 24,5 25,2 23,7 24,4 24,1 26,9 24,5 24,8 25,6 26,8Outros 0,8 0,8 0,8 0,7 0,7 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 2,3 3,1 3,6 3,6

Gráfico 3.2.3 - Evolução do consumo do setor agropecuário

Tabela 3.2.5a - Setor agropecuário

Tabela 3.2.5b - Setor agropecuário

0

200

400

600

800

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Outros

Eletricidade

Óleo diesel

Lenha

mil tep

81

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mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Lenha - - - - - - - - - - - - - - -Gás natural - - 3 17 47 61 74 81 87 85 87 70 45 38 36Óleo diesel 3121 3104 3138 3205 3214 3122 3122 3506 3670 3566 4106 4206 3978 4455 4789Óleo combustível - - - - - - - - - - - - - - -Gasolina1 1341 1407 1434 1345 1304 1332 1292 1445 1492 1560 1635 1692 1740 2127 2410Gás liquefeito de petróleo - - - - - - - - - - - - - - -Querosene 83 102 105 87 93 93 69 67 90 103 109 131 155 197 250Eletricidade 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4Álcool etílico 647 594 614 589 494 509 488 537 543 629 877 991 1107 1353 1055Biodiesel - - - - - - - - - - - - 141 230 247

Total 5194 5209 5296 5245 5154 5119 5048 5639 5885 5946 6818 7093 7170 8404 8791

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural - - 0,1 0,3 0,9 1,2 1,5 1,4 1,5 1,4 1,3 1,0 0,6 0,5 0,4Óleo diesel 60,1 59,6 59,3 61,1 62,4 61,0 61,8 62,2 62,4 60,0 60,2 59,3 55,5 53,0 54,5Gasolina1 25,8 27,0 27,1 25,6 25,3 26,0 25,6 25,6 25,4 26,2 24,0 23,9 24,3 25,3 27,4Álcool etílico 12,5 11,4 11,6 11,2 9,6 9,9 9,7 9,5 9,2 10,6 12,9 14,0 15,4 16,1 12,0Biodiesel 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,8Outros 1,6 2,0 2,0 1,7 1,8 1,9 1,4 1,2 1,6 1,8 1,7 1,9 2,2 2,4 2,91 Refere-se a gasolina pura, já descontado o percentual de etanol

Gráfico 3.2.4 - Evolução do consumo do setor de transportes | Total

Tabela 3.2.6a - Setor de transportes | Total

Tabela 3.2.6b - Setor de transportes | Total

0

2000

4000

6000

8000

10000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Outros

Gasolina1

Óleo diesel

Álcool etílico

mil tep

82

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mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural - - 3 17 47 61 74 81 87 85 87 70 45 38 36Óleo diesel 2884 2876 2906 3044 3052 3004 3027 3376 3565 3458 3998 4087 3868 4293 4603Gasolina1 1339 1405 1432 1343 1302 1330 1291 1443 1490 1558 1633 1689 1737 2124 2407Gás liquefeito de petróleo - - - - - - - - - - - - - - -Álcool etílico 647 594 614 589 494 509 488 537 543 629 877 991 1107 1353 1055Biodiesel - - - - - - - - - - - 100 137 221 237

Total 4870 4875 4955 4993 4895 4904 4880 5437 5685 5730 6595 6938 6894 8030 8338

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural e GLP - - 0,1 0,3 1,0 1,2 1,5 1,5 1,5 1,5 1,3 1,0 0,7 0,5 0,4Óleo diesel 59,2 59,0 58,6 61,0 62,3 61,3 62,0 62,1 62,7 60,4 60,6 58,9 56,1 53,5 55,2Gasolina1 27,5 28,8 28,9 26,9 26,6 27,1 26,5 26,5 26,2 27,2 24,8 24,3 25,2 26,5 28,9Álcool etílico 13,3 12,2 12,4 11,8 10,1 10,4 10,0 9,9 9,6 11,0 13,3 14,3 16,1 16,8 12,7Biodiesel - - - - - - - - - - - 1,4 2,0 2,8 2,81 Refere-se a gasolina pura, já descontado o percentual de etanol

Gráfico 3.2.5 - Evolução do consumo do setor de transportes | Rodoviário

Tabela 3.2.7a - Setor de transportes | Rodoviário

Tabela 3.2.7b - Setor de transportes | Rodoviário

0

2000

4000

6000

8000

10000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Gasolina1

Óleo diesel

Álcool etílico

mil tep

Gás natural e GLP

Biodiesel

83

Page 86: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Óleo diesel 237 228 232 161 162 118 95 130 104 108 108 118 110 162 186Óleo combustível - - - - - - - - - - - - - - -Eletricidade 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4Biodiesel - - - - - - - - - - - 3 4 8 10

Total 239 230 234 163 164 120 98 133 107 111 111 125 118 174 200

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Óleo diesel 99,2 99,1 99,1 98,8 98,8 98,3 96,9 97,7 97,2 97,0 96,8 94,8 93,5 93,0 93,2Óleo combustível - - - - - - - - - - - - - - -Eletricidade 0,8 0,9 0,9 1,2 1,2 1,7 3,1 2,3 2,8 3,0 3,2 2,9 3,1 2,2 1,9Biodiesel - - - - - - - - - - - 2,3 3,3 4,8 4,8

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gasolina 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 3 3 3 3Querosene 83 102 105 87 93 93 69 67 90 103 109 131 155 197 250

Total 85 104 107 89 95 95 70 69 92 105 112 134 157 201 253

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gasolina 2,4 1,9 1,9 2,2 2,1 2,1 1,4 2,9 2,2 1,7 1,9 2,0 1,7 1,6 1,2Querosene 97,6 98,1 98,1 97,8 97,9 97,9 98,6 97,1 97,8 98,3 98,1 98,0 98,3 98,4 98,8

Tabela 3.2.10 - Setor de transportes | Hidroviáriomil tep

Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011Lenha - - - - - - - - - - - - - - -Óleo diesel - - - - - - - - - - - - - - -

Total - - - - - - - - - - - - - - -

Tabela 3.2.9a - Setor de transportes | Aéreo

Tabela 3.2.9b - Setor de transportes | Aéreo

Tabela 3.2.8a - Setor de transportes | Ferroviário

Tabela 3.2.8b - Setor de transportes | Ferroviário

84

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mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural 133 164 248 255 256 256 254 323 379 381 397 436 341 540 846Carvão energético 117 149 111 99 120 90 86 149 161 200 255 207 183 186 298Carvão metalúrgico 247 270 183 471 528 525 513 569 556 581 815 851 499 755 677Lenha 686 772 781 846 821 828 885 903 908 934 842 808 795 869 918Bagaço de cana 232 307 324 272 332 440 460 525 577 559 582 504 837 1071 882Outras fontes primárias 1 224 239 282 269 265 252 308 293 379 349 399 392 427 341 352Óleo diesel 148 156 150 159 161 170 169 182 204 212 236 229 188 173 168Óleo combustível 1275 1263 1330 1132 1017 913 700 714 768 831 906 916 810 883 812Gás liquefeito de petróleo 62 74 85 108 125 122 123 125 136 137 133 127 107 121 63Querosene 8 7 6 1 5 5 - - 5 4 - - - - -Gás de coqueria 408 400 365 374 366 366 385 413 394 361 361 364 263 304 371Coque de carvão mineral 1946 2374 2031 2226 2347 2421 2406 2470 2341 2292 2321 2499 1927 2569 2429Eletricidade 2047 2068 2083 2227 2074 2222 2251 2371 2525 2671 2785 2877 2559 3065 3173Carvão vegetal 2646 2573 2468 2856 2753 2891 3749 4523 4173 3978 3737 3264 2306 3461 2763Biodiesel - - - - - - - - - - - 5 6 9 9Outras fontes secundárias 2 324 338 412 417 594 826 802 774 647 705 876 887 870 994 1526

Total 10503 11154 10859 11712 11764 12327 13091 14334 14153 14195 14645 14368 12119 15342 152871 Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola.2 Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira.

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Lenha e derivados 31,7 30,0 29,9 31,6 30,4 30,2 35,4 37,9 35,9 34,6 31,3 28,3 25,6 28,2 24,1Eletricidade 19,5 18,5 19,2 19,0 17,6 18,0 17,2 16,5 17,8 18,8 19,0 20,0 21,1 20,0 20,8Óleo combustível 12,1 11,3 12,2 9,7 8,6 7,4 5,3 5,0 5,4 5,9 6,2 6,4 6,7 5,8 5,3Gás natural 1,3 1,5 2,3 2,2 2,2 2,1 1,9 2,3 2,7 2,7 2,7 3,0 2,8 3,5 5,5Carvão mineral e derivados 25,9 28,6 24,8 27,1 28,6 27,6 25,9 25,1 24,4 24,2 25,6 27,3 23,7 24,9 24,7Bagaço de cana 2,2 2,8 3,0 2,3 2,8 3,6 3,5 3,7 4,1 3,9 4,0 3,5 6,9 7,0 5,8Outros 7,3 7,3 8,6 8,1 9,8 11,2 10,7 9,6 9,7 9,9 11,2 11,4 13,2 10,7 13,9

Tabela 3.2.11a - Setor industrial | Total

Tabela 3.2.11b - Setor industrial | Total

Gráfico 3.2.6 - Evolução do consumo do setor industrial | Total

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Óleo combustível

Carvão mineral e derivados

Lenha e derivados

Eletricidade

mil tep

Gás natural

Bagaço de cana

Outros

85

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mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural - 8 18 26 14 10 - 5 8 6 8 9 7 6 10Carvão energético 9 57 41 8 17 5 1 8 11 25 72 35 65 15 114Outras fontes primárias 1 - - - - - - 49 26 64 67 55 58 75 75 57Óleo diesel - - - - - - - - - - 1 1 1 2 1Óleo combustível 446 475 476 294 142 93 19 15 12 19 16 12 11 11 5Querosene - - - - - - - - - - - - - - -Coque de carvão mineral - - - - - - - - - - - - - - -Eletricidade 99 101 107 108 100 94 90 74 100 116 137 161 157 171 182Carvão vegetal 130 101 98 95 105 116 167 181 185 217 177 245 197 212 269Outras fontes secundárias 2 54 68 108 172 280 396 439 397 371 472 561 587 644 738 826

Total 738 810 848 703 658 714 765 706 751 923 1027 1108 1156 1232 14661 Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola.2 Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira.

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Carvão energético 1,2 7,0 4,8 1,1 2,6 0,7 0,1 1,1 1,5 2,7 7,0 3,1 5,6 1,2 7,8Óleo combustível 60,4 58,6 56,1 41,8 21,6 13,0 2,5 2,1 1,6 2,1 1,6 1,1 1,0 0,9 0,4Eletricidade 13,4 12,5 12,6 15,4 15,2 13,2 11,8 10,5 13,3 12,6 13,3 14,5 13,5 13,9 12,4Carvão vegetal 17,6 12,5 11,6 13,5 16,0 16,2 21,8 25,6 24,6 23,6 17,2 22,1 17,0 17,3 18,3Outros 7,3 9,4 14,9 28,2 44,7 56,9 63,8 60,6 59,0 59,1 60,8 59,1 62,9 66,7 61,0

3 Refere-se a soma de outras fontes primárias e outras fontes secundárias

Tabela 3.2.12a - Setor industrial | Cimento

Tabela 3.2.12b - Setor industrial | Cimento

Gráfico 3.2.7 - Composição do consumo do setor industrial | Cimento

0%

20%

40%

60%

80%

100%

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Carvão vegetal

Eletricidade

Óleo combustívelCarvão energético

Outros 3

86

Page 89: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural - 11 39 46 37 24 25 57 58 33 31 21 17 77 87Lenha 55 56 60 60 65 54 71 92 71 80 67 61 66 85 80Outras fontes primárias 1 22 22 24 24 24 23 21 22 23 26 29 30 26 25 26Óleo combustível 191 152 175 176 177 127 117 111 117 132 144 150 130 123 124Gás de coqueria 23 26 30 31 28 27 29 27 24 24 26 29 22 28 25Coque de carvão mineral 13 14 15 16 15 17 17 12 12 13 13 12 12 13 13Eletricidade 7 7 5 4 4 4 3 4 8 7 8 6 6 7 9Carvão vegetal 11 11 12 12 12 10 9 9 10 11 12 13 11 10 11Outras fontes secundárias 2 38 21 42 42 42 130 95 85 49 55 60 52 45 43 45

Total 360 320 402 411 404 416 387 419 372 381 389 374 336 410 4201 Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola.2 Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira.

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural - 3,4 9,7 11,2 9,2 5,8 6,5 13,6 15,6 8,6 7,8 5,5 5,2 18,7 20,8Lenha 15,3 17,5 14,9 14,6 16,1 13,0 18,3 22,0 19,1 21,1 17,2 16,3 19,5 20,6 19,1Óleo combustível 53,1 47,5 43,5 42,8 43,8 30,5 30,2 26,5 31,5 34,6 36,9 40,1 38,8 29,9 29,5Gás de coqueria 6,4 8,1 7,5 7,5 6,9 6,5 7,5 6,4 6,5 6,2 6,8 7,7 6,6 6,7 6,0Outros 25,3 23,4 24,4 23,8 24,0 44,2 37,5 31,5 27,4 29,5 31,3 30,4 29,9 24,0 24,7

3 Refere-se a soma de outras fontes primárias e outras fontes secundárias

Tabela 3.2.13a - Setor industrial | Cal

Tabela 3.2.13b - Setor industrial | Cal

Gráfico 3.2.8 - Composição do consumo do setor industrial | Cal

0%

20%

40%

60%

80%

100%

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Óleo combustível

Lenha

Gás natural

Gás de coqueria

Outros3

87

Page 90: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural 67 65 60 63 71 82 78 86 80 93 105 135 110 112 313Carvão energético 98 82 60 80 92 73 85 113 118 142 146 137 87 143 158Carvão metalúrgico 247 270 183 471 528 525 513 569 556 581 815 851 499 755 677Óleo diesel 10 8 9 8 9 7 7 6 6 6 10 8 4 4 7Óleo combustível 61 28 29 26 62 60 78 65 74 122 154 158 138 156 95Gás liquefeito de petróleo 43 49 60 81 97 93 89 91 94 92 86 78 62 69 16Querosene 1 1 1 1 5 5 - - 5 4 - - - - -Gás de coqueria 385 374 335 343 338 339 356 386 370 338 334 335 241 276 346Coque de carvão mineral 1810 2202 1860 2039 2145 2256 2258 2383 2263 2212 2235 2416 1849 2492 2372Eletricidade 438 384 398 405 371 400 436 459 491 515 520 536 465 550 560Carvão vegetal 605 628 612 554 511 638 606 640 785 790 744 825 629 922 972Outras fontes secundárias 1 79 76 126 101 122 131 121 149 117 68 138 149 88 110 242

Total 3844 4167 3733 4172 4351 4609 4627 4947 4959 4962 5288 5628 4171 5590 57581 Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira.

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Carvão metalúrgico 6,4 6,5 4,9 11,3 12,1 11,4 11,1 11,5 11,2 11,7 15,4 15,1 12,0 13,5 11,8Gás de coqueria 10,0 9,0 9,0 8,2 7,8 7,4 7,7 7,8 7,5 6,8 6,3 6,0 5,8 4,9 6,0Coque de carvão mineral 47,1 52,8 49,8 48,9 49,3 48,9 48,8 48,2 45,6 44,6 42,3 42,9 44,3 44,6 41,2Carvão vegetal 15,7 15,1 16,4 13,3 11,7 13,8 13,1 12,9 15,8 15,9 14,1 14,7 15,1 16,5 16,9Eletricidade 11,4 9,2 10,7 9,7 8,5 8,7 9,4 9,3 9,9 10,4 9,8 9,5 11,1 9,8 9,7Outros 9,3 7,4 9,2 8,6 10,5 9,8 9,9 10,3 10,0 10,6 12,1 11,8 11,7 10,6 14,4

Tabela 3.2.14a - Setor industrial | Siderurgia integrada

Tabela 3.2.14b - Setor industrial | Siderurgia integrada

Gráfico 3.2.9 - Composição do consumo do setor industrial | Siderurgia integrada

0%

20%

40%

60%

80%

100%

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Coque de carvão mineral

Carvão vegetal

Carvão metalúrgico

Eletricidade

Gás de coqueria

Outros

88

Page 91: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Coque de carvão mineral 79 95 92 104 120 109 93 40 32 32 32 30 31 29 29Eletricidade 20 21 20 24 22 23 32 39 39 34 33 34 16 22 20Carvão vegetal 1546 1489 1383 1769 1749 1721 2506 3160 2707 2507 2435 1825 1177 1848 1458Outras fontes secundárias 1 - - - - - 58 46 57 45 45 45 38 39 43 41

Total 1645 1605 1495 1897 1891 1911 2677 3296 2823 2618 2546 1926 1263 1942 15481 Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira.

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Coque de carvão mineral 4,8 5,9 6,2 5,5 6,3 5,7 3,5 1,2 1,1 1,2 1,3 1,6 2,4 1,5 1,9Eletricidade 1,2 1,3 1,3 1,3 1,2 1,2 1,2 1,2 1,4 1,3 1,3 1,7 1,3 1,1 1,3Carvão vegetal 94,0 92,8 92,5 93,3 92,5 90,1 93,6 95,9 95,9 95,7 95,7 94,7 93,2 95,1 94,2Outras fontes secundárias 1 - - - - - 3,0 1,7 1,7 1,6 1,7 1,8 2,0 3,1 2,2 2,7

Tabela 3.2.15a - Setor industrial | Siderurgia não-integrada

Tabela 3.2.15b - Setor industrial | Siderurgia não-integrada

Gráfico 3.2.10 - Evolução do consumo do setor industrial | Siderurgia não-integrada

0

600

1200

1800

2400

3000

3600

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Carvão vegetal

EletricidadeOutros

mil tEP

89

Page 92: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Carvão energético 2 2 2 2 3 - - - - - - - - - -Lenha 51 107 117 148 130 164 188 178 172 181 69 36 34 46 47Óleo diesel 3 3 3 3 6 5 5 5 7 6 6 5 5 4 8Óleo combustível 16 15 15 21 21 22 19 24 14 17 17 17 14 14 4Gás liquefeito de petróleo - - - 1 1 2 6 6 9 10 10 13 12 14 8Coque de carvão mineral 16 29 31 32 35 34 32 29 28 28 35 35 30 29 8Eletricidade 353 319 339 365 333 350 377 404 417 436 442 402 309 423 460Carvão vegetal 291 281 301 363 312 352 403 470 422 389 301 289 227 397 286Outras fontes secundárias 1 - - - 8 16 5 4 2 7 8 7 6 5 9

Total 732 756 808 935 849 945 1035 1120 1071 1075 889 804 636 933 8311 coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Lenha 7,0 14,2 14,5 15,8 15,3 17,4 18,2 15,9 16,1 16,8 7,8 4,5 5,3 4,9 5,7Eletricidade 48,2 42,2 42,0 39,0 39,2 37,0 36,4 36,1 38,9 40,5 49,7 50,0 48,6 45,4 55,4Carvão vegetal 39,8 37,2 37,3 38,8 36,7 37,2 38,9 42,0 39,4 36,2 33,9 35,9 35,8 42,5 34,4Outros 5,1 6,5 6,3 6,3 8,7 8,4 6,5 6,1 5,6 6,4 8,7 9,6 10,4 7,1 4,5

Tabela 3.2.16a - Setor industrial | Ferroligas

Tabela 3.2.16b - Setor industrial | Ferroligas

Gráfico 3.2.11 - Evolução do consumo do setor industrial | Ferroligas

0

200

400

600

800

1000

1200

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tEP

OutrosLenha

Eletricidade

Carvão vegetal

90

Page 93: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural 1 1 1 2 4 4 4 5 7 11 14 14 10 12 12Óleo diesel 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Óleo combustível 7 6 6 7 7 7 7 8 8 7 6 6 6 7 7Gás liquefeito de petróleo 4 4 4 4 4 4 4 4 5 4 4 4 4 4 4Querosene 1 1 1 - - - - - - - - - - - -Coque de carvão mineral - 3 3 3 3 3 4 4 4 3 3 3 3 4 4Eletricidade 22 12 13 15 14 11 11 12 16 17 20 18 14 17 20Carvão vegetal 4 4 4 4 4 4 4 5 5 4 4 4 4 5 5

Total 40 32 33 36 37 34 35 39 46 47 52 51 42 50 52

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural 2,5 3,1 3,0 5,6 10,8 11,8 11,4 12,8 15,2 24,4 26,4 28,5 23,1 23,6 23,3Óleo diesel e querosene 5,0 6,3 6,1 2,8 2,7 2,9 2,9 2,6 2,2 2,2 1,8 1,8 2,2 2,1 1,9Óleo combustível 17,5 18,8 18,2 19,4 18,9 20,6 20,0 20,5 17,4 13,9 12,3 12,5 14,8 14,3 13,5Gás liquefeito de petróleo 10,0 12,5 12,1 11,1 10,8 11,8 11,4 10,3 10,9 8,1 7,0 7,3 8,7 8,4 7,9Coque de carvão mineral - 9,4 9,1 8,3 8,1 8,8 11,4 10,3 8,7 6,9 5,9 6,3 7,4 7,2 6,8Eletricidade 55,0 37,5 39,4 41,7 37,8 32,4 31,4 30,8 34,8 35,5 38,9 35,6 34,1 35,2 37,6Carvão vegetal 10,0 12,5 12,1 11,1 10,8 11,8 11,4 12,8 10,9 9,0 7,8 8,0 9,7 9,2 8,9

Tabela 3.2.17a - Setor industrial | Outros da siderurgia 1

Tabela 3.2.17b - Setor industrial | Outros da siderurgia 1

1 A primeira pesquisa de consumo de combustíveis nas forjas e fundições data de 1984, não sendo possível estimá-lo para o período da série anterior a este ano.

Gráfico 3.2.12 - Evolução do consumo do setor industrial | Outros da siderurgia

0

10

20

30

40

50

60

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Eletricidade

Óleo combustível

Gás natural

Carvão vegetal

GLPCoque metalúrgicoÓleo diesel e querosene

mil tep

91

Page 94: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural - - - - - - - - 27 40 49 55 10 110 132Carvão energético 8 8 8 9 8 12 - 28 32 33 36 35 31 28 26Lenha 2 2 2 3 2 2 5 6 7 7 8 8 7 6 5Outras fontes primárias 1 - - - - - - - - - - - - - - -Óleo diesel 122 124 120 131 130 136 143 155 175 184 203 198 165 147 135Óleo combustível 72 74 71 78 69 92 21 24 27 28 31 30 26 23 22Gás liquefeito de petróleo - - - - - - - - 3 3 4 4 3 3 3Querosene 1 1 1 - - - - - - - - - - - -Coque de carvão mineral 28 29 28 30 27 - - - - - - - - - -Eletricidade 237 235 249 253 237 274 273 277 279 300 366 447 443 548 562Carvão vegetal - - - - - - - - - - - - - - -Outras fontes secundárias 2 37 44 63 - - - - - - - - - 6 8 7

Total 507 517 542 504 473 516 442 490 550 595 696 776 690 873 8911 Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola.2 Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira.

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural - - - - - - - - 4,9 6,7 7,0 7,1 1,5 12,6 14,8Carvão energético 1,6 1,5 1,5 1,8 1,7 2,3 - 5,7 5,8 5,5 5,2 4,6 4,4 3,2 2,9Óleo diesel 24,1 24,0 22,1 26,0 27,5 26,4 32,4 31,6 31,8 31,0 29,2 25,5 23,9 16,8 15,2Óleo combustível 14,2 14,3 13,1 15,5 14,6 17,8 4,8 4,9 4,9 4,7 4,4 3,9 3,8 2,7 2,4Eletricidade 46,7 45,5 45,9 50,2 50,1 53,1 61,8 56,5 50,7 50,4 52,6 57,5 64,2 62,8 63,0Outros 13,4 14,7 17,3 6,5 6,1 0,4 1,1 1,2 1,8 1,7 1,6 1,4 2,2 1,9 1,7

Tabela 3.2.18a - Setor industrial | Mineração e pelotização

Tabela 3.2.18b - Setor industrial | Mineração e pelotização

Gráfico 3.2.13 - Composição do consumo do setor industrial | Mineração e pelotização

0%

20%

40%

60%

80%

100%

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Eletricidade

Óleo diesel

Carvão energéticoÓleo combustível

Gás natural

Outros

92

Page 95: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural - 2 4 4 8 11 12 18 17 18 20 18 18 22 72Lenha - - - - - - - - - - - - - - -Óleo diesel - 1 - 2 2 2 3 3 3 3 4 4 3 4 4Óleo combustível 113 154 192 148 143 136 79 76 80 81 87 90 79 89 90Gás liquefeito de petróleo 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 5 4 5 5Querosene 1 1 1 - - - - - - - - - - - -Eletricidade 327 352 295 287 262 291 230 257 298 324 275 256 242 266 262Carvão vegetal 9 - - - - - - - - - - - - - -Outras fontes secundárias 1 83 102 41 71 109 59 59 46 27 22 23 20 18 20 20

Total 536 615 536 515 527 502 387 404 429 452 412 392 363 406 4531 Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira.

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Óleo combustível 21,1 25,0 35,8 28,7 27,1 27,1 20,4 18,8 18,6 17,9 21,0 23,0 21,7 22,0 19,9Eletricidade 61,0 57,2 55,0 55,7 49,7 58,0 59,4 63,6 69,5 71,7 66,6 65,3 66,5 65,5 57,9Outros 17,9 17,7 9,1 15,5 23,1 14,9 20,2 17,6 11,9 10,5 12,4 11,8 11,7 12,4 22,2

Tabela 3.2.19a - Setor industrial | Não-ferrosos e outros da metalurgia

Tabela 3.2.19b - Setor industrial | Não-ferrosos e outros da metalurgia

Gráfico 3.2.14 - Composição do consumo do setor industrial | Não-ferrosos e outros da metalurgia

0%

20%

40%

60%

80%

100%

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Eletricidade

Óleo combustível

Outros

93

Page 96: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural - - - - - - - - - 7,224 6,192 9 13 15 14Carvão energético - - - - - - - - - - - - - - -Lenha 25 24 27 27 28 32 71 62 64 62 62 62 62 62 64Óleo diesel 9 6 6 6 6 12 4 5 5 5 5 5 4 5 6Óleo combustível 45 43 42 41 44 48 49 73 75 76 82 84 72 83 84Gás liquefeito de petróleo - 3 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 3 4 4Querosene 3 2 1 - - - - - - - - - - - -Coque de carvão mineral - 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 2 3 3Eletricidade 128 178 175 236 223 238 252 266 274 298 299 271 208 263 266Carvão vegetal 13 17 19 18 19 16 16 17 17 18 19 20 17 19 20Outras fontes secundárias 1 33 27 32 31 33 36 37 36 36 37 40 34 30 34 35

Total 256 302 306 363 357 387 434 464 476 510 521 492 412 489 4941 Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira.

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Lenha 9,8 7,9 8,8 7,4 7,8 8,3 16,4 13,4 13,4 12,2 12,0 12,7 15,0 12,8 12,9Óleo combustível 17,6 14,2 13,7 11,3 12,3 12,4 11,3 15,7 15,8 15,0 15,8 17,0 17,6 17,0 17,0Eletricidade 50,0 58,9 57,2 65,0 62,5 61,5 58,1 57,3 57,6 58,4 57,3 55,1 50,6 53,8 53,9Carvão vegetal 5,1 5,6 6,2 5,0 5,3 4,1 3,7 3,7 3,6 3,5 3,7 4,0 4,1 4,0 4,0Outros 17,6 13,2 14,1 11,3 12,0 13,7 10,6 9,9 9,7 10,9 11,2 11,2 12,7 12,5 12,3

Tabela 3.2.20a - Setor industrial | Química

Tabela 3.2.20b - Setor industrial | Química

Gráfico 3.2.15 - Composição do consumo do setor industrial | Química

0%

20%

40%

60%

80%

100%

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Eletricidade

Óleo combustível

Lenha

Carvão vegetal

Outros

94

Page 97: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural - 3 4 5 6 6 11 15 22 26 28 31 29 32 35Lenha 162 169 175 185 185 187 177 174 188 195 193 201 193 208 207Bagaço de cana 232 307 324 272 332 440 460 525 577 559 582 504 837 1071 882Outras fontes primárias 1 7 7 7 7 7 7 7 6 7 8 8 8 8 9 8Óleo diesel 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3Óleo combustível 107 111 115 120 124 125 117 117 128 138 140 144 137 153 150Gás liquefeito de petróleo 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5Querosene - - - - - - - - - - - - - - -Eletricidade 108 121 126 130 130 137 153 154 158 170 178 204 213 243 239Carvão vegetal 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Outras fontes secundárias 2 - - - - - - - - - - - - - - -

Total 622 725 758 727 792 910 933 999 1088 1104 1137 1101 1425 1725 15301 Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola.2 Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira.

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Lenha 26,0 23,3 23,1 25,4 23,4 20,5 19,0 17,4 17,3 17,7 16,9 18,3 13,5 12,1 13,5Bagaço de cana 37,3 42,3 42,7 37,4 41,9 48,4 49,3 52,6 53,0 50,6 51,2 45,8 58,7 62,1 57,7Óleo combustível 17,2 15,3 15,2 16,5 15,7 13,7 12,5 11,7 11,8 12,5 12,3 13,1 9,6 8,9 9,8Eletricidade 17,4 16,7 16,6 17,9 16,4 15,1 16,4 15,4 14,5 15,4 15,7 18,5 15,0 14,1 15,6Outros 2,1 2,3 2,4 2,8 2,7 2,3 2,8 2,9 3,4 3,8 3,9 4,3 3,2 2,9 3,4

Tabela 3.2.21a - Setor industrial | Alimentos e bebidas

Tabela 3.2.21b - Setor industrial | Alimentos e bebidas

Gráfico 3.2.16 - Composição do consumo do setor industrial | Alimentos e bebidas

0%

20%

40%

60%

80%

100%

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Bagaço de cana

Lenha

Eletricidade

Óleo combustível

Outros

95

Page 98: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural 4 4 7 13 14 14 16 21 27 29 23 22 19 22 17Lenha 30 30 32 34 31 35 36 37 40 39 42 43 37 43 43Óleo diesel - 1 1 1 - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Óleo combustível 70 69 71 77 70 78 80 84 90 88 95 97 84 98 97Gás liquefeito de petróleo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Querosene 1 1 1 - - - - - - - - - - - -Eletricidade 67 80 87 101 90 95 86 86 95 94 109 100 93 101 101

Total 173 186 200 227 206 224 220 230 254 252 271 263 234 266 260

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural 2,3 2,2 3,5 5,7 6,8 6,3 7,3 9,1 10,6 11,5 8,6 8,2 8,3 8,3 6,6Lenha 17,3 16,1 16,0 15,0 15,0 15,6 16,4 16,1 15,7 15,5 15,6 16,3 15,9 16,1 16,5Óleo combustível 40,5 37,1 35,5 33,9 34,0 34,8 36,4 36,5 35,4 35,0 35,1 36,7 35,7 37,0 37,2Eletricidade 38,7 43,0 43,5 44,5 43,7 42,4 39,1 37,4 37,4 37,4 40,1 38,1 39,5 38,0 39,0Outros 1,2 1,6 1,5 0,9 0,5 0,9 0,9 0,9 0,8 0,6 0,6 0,7 0,7 0,6 0,6

Tabela 3.2.22a - Setor industrial | Têxtil

Tabela 3.2.22b - Setor industrial | Têxtil

Gráfico 3.2.17 - Composição do consumo do setor industrial | Têxtil

0%

20%

40%

60%

80%

100%

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

OutrosGás natural

Lenha

Óleo combustível

Eletricidade

96

Page 99: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural 18 22 28 29 28 30 28 32 33 31 18 16 13 27 58Lenha 63 65 65 77 65 48 48 43 46 46 50 47 48 41 46Bagaço de cana - - - - - - - - - - - - - - -Outras fontes primárias 1 174 188 229 215 211 199 210 216 262 225 282 270 292 205 248Óleo diesel - 7 6 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Óleo combustível 75 65 70 73 87 55 47 45 69 40 44 38 28 30 30Eletricidade 68 68 72 76 75 75 74 84 82 80 93 90 88 88 87Carvão vegetal - - - - - - - - - - - - - - -

Total 398 415 470 472 468 408 408 421 493 423 487 463 471 391 4701 Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola.

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural 4,5 5,3 6,0 6,1 6,0 7,4 6,9 7,6 6,7 7,4 3,6 3,5 2,8 6,8 12,3Lenha 15,8 15,7 13,8 16,3 13,9 11,8 11,8 10,2 9,3 10,9 10,3 10,2 10,2 10,6 9,7Licor negro/resíduos de biomassa 43,7 45,3 48,7 45,6 45,1 48,8 51,5 51,3 53,1 53,2 57,8 58,3 62,1 52,3 52,8Óleo combustível 18,8 15,7 14,9 15,5 18,6 13,5 11,5 10,7 14,0 9,5 9,1 8,3 5,9 7,7 6,4Eletricidade 17,1 16,4 15,3 16,1 16,0 18,4 18,1 20,0 16,6 18,8 19,0 19,5 18,8 22,4 18,5Outros 0,0 1,7 1,3 0,4 0,4 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,3 0,2

Tabela 3.2.23a - Setor industrial | Papel e Celulose

Tabela 3.2.23b - Setor industrial | Papel e Celulose

Gráfico 3.2.18 - Composição do consumo do setor industrial | Papel e celulose

0%

20%

40%

60%

80%

100%

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

OutrosGás natural

LenhaÓleo combustível

Eletricidade

Licor negro e resíduos de biomassa

97

Page 100: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural 20 27 32 38 37 39 41 46 47 49 58 59 50 57 54Carvão energético - - - - - - - - - - - - - - -Lenha 285 306 290 298 301 292 275 297 305 304 329 329 331 357 386Bagaço de cana - - - - - - - - - - - - - - -Outras fontes primárias 1 20 21 20 21 21 21 19 21 21 21 23 23 23 25 27Óleo diesel - 1 - 1 1 1 - 1 1 1 1 1 1 1 1Óleo combustível 46 48 46 47 47 46 43 47 48 48 52 52 52 57 63Gás liquefeito de petróleo 4 7 7 7 8 7 7 7 8 8 8 8 8 9 9Eletricidade 19 23 23 22 23 24 25 25 27 28 28 29 27 29 29Carvão vegetal 36 41 38 40 40 33 37 40 41 10 11 11 11 12 13Outras fontes secundárias 2 - - - - - - - - - 30 33 33 33 36 39

Total 430 474 456 474 478 463 447 484 498 498 543 544 535 581 6201 Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola.2 Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira.

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural 4,7 5,7 7,0 8,0 7,7 8,4 9,2 9,5 9,4 9,8 10,7 10,9 9,3 9,8 8,7Lenha 66,3 64,6 63,6 62,9 63,0 63,1 61,5 61,4 61,2 61,0 60,6 60,3 61,7 61,4 62,3Óleo combustível 10,7 10,1 10,1 9,9 9,8 9,9 9,6 9,7 9,6 9,6 9,6 9,5 9,8 9,8 10,2Eletricidade 4,4 4,9 5,0 4,6 4,8 5,2 5,6 5,2 5,4 5,6 5,2 5,4 5,0 4,9 4,6Carvão vegetal 8,4 8,6 8,3 8,4 8,4 7,1 8,3 8,3 8,2 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0Outros 5,6 6,1 5,9 6,1 6,3 6,3 5,8 6,0 6,0 12,0 11,9 11,9 12,1 12,1 12,2

Tabela 3.2.24a - Setor industrial | Cerâmica

Tabela 3.2.24b - Setor industrial | Cerâmica

Gráfico 3.2.19 - Composição do consumo do setor industrial | Cerâmica

0%

20%

40%

60%

80%

100%

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Lenha

Óleo combustível

Gás naturalCarvão vegetalEletricidade

Outros

98

Page 101: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil tepFonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural 23 21 55 29 37 36 39 38 53 37 39 47 45 47 42Carvão energético - - - - - - - - - - - - - - -Lenha 13 13 13 14 14 14 14 14 15 20 21 22 19 21 22Outras fontes primárias 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 2 3 3Óleo diesel 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Óleo combustível 26 23 22 24 24 24 24 25 26 34 37 38 33 37 41Gás liquefeito de petróleo 4 4 5 5 5 5 5 5 5 7 7 8 7 8 8Querosene - - - - - - - - - - - - - - -Eletricidade 154 167 174 201 190 206 209 230 241 254 277 322 279 335 375Carvão vegetal - - - - - - - - - - - - - - -Outras fontes secundárias 2 - - - - - - - - - - - - - - -

Total 222 230 272 276 273 288 294 315 343 356 385 440 385 453 4911 Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola.2 Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira.

%Fonte de energia 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Gás natural 10,4 9,1 20,2 10,5 13,6 12,5 13,3 12,1 15,5 10,5 10,0 10,7 11,7 10,5 8,5Lenha 5,9 5,7 4,8 5,1 5,1 4,9 4,8 4,4 4,4 5,5 5,5 4,9 4,9 4,7 4,5Óleo combustível 11,7 10,0 8,1 8,7 8,8 8,3 8,2 7,9 7,6 9,6 9,6 8,5 8,5 8,2 8,3Eletricidade 69,4 72,6 64,0 72,8 69,6 71,5 71,1 73,0 70,3 71,4 72,0 73,3 72,4 74,0 76,4Outros 2,7 2,6 2,9 2,9 2,9 2,8 2,7 2,5 2,3 2,9 2,9 2,6 2,6 2,5 2,3

Tabela 3.2.25a - Setor industrial | Outras indústrias

Tabela 3.2.25b - Setor industrial | Outras indústrias

Gráfico 3.2.20 - Evolução do consumo do setor industrial | Outras indústrias

0

70

140

210

280

350

420

490

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Eletricidade

Gás natural

Óleo combustívelLenha

Outros

99

Page 102: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui
Page 103: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

BALANÇO DOS CENTROS

DE TRANSFORMAÇÃO

4

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Page 105: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

CAPÍTULO 4

BALANÇO DOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO

mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Entradas 7166 6540 7127 7005 7050 6822 6883 7116 7117 7442 7229 7881 7713 7889 7181 Autoconsumo 255 223 241 234 158 163 187 153 217 215 223 197 204 182 167 Petróleo 6875 6284 6847 6734 6853 6619 6657 6915 6828 7147 6931 7604 7425 7611 6898 Eletricidade 22 20 21 22 20 22 18 27 23 55 50 53 57 27 29 Gás natural 14 13 18 15 19 18 21 21 49 25 26 26 27 69 87Saídas 6781 6137 6604 6503 6327 6177 6238 6551 6396 6895 6771 7340 7180 7443 6699 Óleo diesel 2363 2158 2362 2345 2385 2317 2474 2790 2805 2540 2505 2747 2726 2864 2647 Óleo combustível 1414 1168 1209 1152 910 724 708 746 636 885 813 1058 997 842 709 Gasolina automotiva 1430 1389 1189 1175 1334 1112 1057 1091 1096 1204 1257 1299 1236 1410 1436 Gás liquefeito de petróleo 388 406 422 429 457 498 474 451 471 436 419 453 462 460 402 Querosene iluminante 12 11 7 7 24 21 10 9 7 8 3 3 3 4 3 Querosene de aviação 264 256 268 268 298 302 280 233 255 282 312 346 320 396 344 Coque de petróleo 304 266 377 377 402 383 400 303 381 317 356 278 301 312 301 Gás de refinaria 134 123 131 131 67 68 84 86 217 215 223 197 204 182 166 Nafta petroquímica 161 12 328 316 214 465 480 511 390 531 487 501 438 325 119 Produtos não-energéticos 311 348 311 303 236 287 271 331 138 477 398 458 492 649 571Perdas na transformação 385 403 523 502 723 645 645 565 721 547 458 541 533 446 482Rendimento % 1 94,4 93,6 92,4 92,6 89,5 90,3 90,4 91,9 89,6 92,4 93,5 93,0 92,9 94,2 93,11 Rendimento = (saídas totais - autoconsumo) / (entradas totais - autoconsumo)

Tabela 4.1 - Refinarias de petróleo

Gráfico 4.1a - Refinarias de petróleo | Entradas

Gráfico 4.1b - Refinarias de petróleo | Saídas

0

2000

4000

6000

8000

10000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Petróleo

Autoconsumo, eletricidade e gás natural

mil tep

0

2000

4000

6000

8000

10000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Perdas

Óleo diesel

mil tep

Não-energéticosOutros derivadosGLPÓleo combustível

Gasolina

103

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mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Entradas 3047 2989 2825 2917 2933 2945 2929 2932 2885 2858 2758 2995 2368 2717 3106 Autoconsumo 248 254 239 229 232 261 247 250 246 250 238 260 224 239 244 Carvão metalúrgico nacional - - - - - - - - - - - - - - - Carvão metalúrgico importado 2793 2729 2581 2683 2697 2679 2677 2677 2633 2603 2514 2729 2138 2472 2854 Eletricidade 6 6 5 5 4 5 5 5 6 5 5 5 6 6 8 Coque de petróleo - - - - - - - - - - - - - - -Saídas 2936 2907 2757 2846 2861 2864 2837 2910 2778 2779 2681 2912 2302 2641 3019 Gás de coqueria 538 548 522 538 542 540 539 561 533 503 491 508 411 485 531 Coque de carvão mineral 1903 1961 1864 1944 1953 1961 1955 1942 1913 1891 1824 2004 1651 1898 2059 Alcatrão de coqueria 97 92 98 98 87 90 75 99 97 115 115 133 105 118 112 Produtos não energéticos 398 306 273 266 279 273 268 308 235 271 252 267 136 141 316Perdas na transformação 111 82 68 71 72 81 92 22 107 79 76 83 66 76 87Rendimento % 1 96 97 97 97 97 97 97 99 96 97 97 97 97 97 971 Rendimento = (saídas totais - autoconsumo) / (entradas totais - autoconsumo)

Tabela 4.2 - Coquerias

Gráfico 4.2a - Coquerias | Entradas

Gráfico 4.2b - Coquerias | Saídas

0

700

1400

2100

2800

3500

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tep

Carvão metalúrgico nacional

Autoconsumo, eletricidade e coque de petróleo

Carvão metalúrgico importado

0

700

1400

2100

2800

3500

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Coque de carvão mineral

Perdas

mil tep

Gás de coqueria

Não-energéticos e alcatrão

104104

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mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Entradas 4098 4113 4221 4421 2645 2913 3782 4203 4375 4961 4864 4736 4862 4819 4636 Autoconsumo 3 3 3 3 3 3 5 5 2 3 3 3 3 4 4 Gás natural - - - - 9 34 71 220 135 169 66 247 78 240 21 Energia hidráulica 1 4014 4043 4046 4216 2392 2777 3663 3885 4234 4761 4742 4431 4781 4575 4612 Óleo diesel - - - - - - - - - - - - - - - Óleo combustível 81 67 172 202 241 99 43 93 4 28,87 53 55 - - -Saídas 4042 4063 4099 4291 2508 3039 3663 3886 4358 4809 4806 4495 4813 4595 4582 Eletricidade 4042 4063 4099 4291 2508 3039 3663 3886 4358 4809 4806 4495 4813 4595 4582

mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Entradas 731 807 867 854 888 1015 1260 1239 1238 1633 1888 2091 2080 2333 2685 Autoconsumo 1 7 8 8 8 8 9 10 10 9,75 11,86 13 13 14 13 Energia hidráulica 1 96 200 247 230 230 262 288 298 270 532,7 514,5 541 663 830 879 Lenha 50 32 38 38 59 16 33 30 25 28 29 28 28 29 25 Bagaço de cana 143 158 168 119 136 187 387 401 430 571 796,5 931 846 799 1036 Outras fontes primárias 2 172 163 182 207 199 192 196 210 199 196 232,3 231 236 224 224 Óleo diesel - - - - - - - - - - - - - - - Óleo combustível 48 38 33 35 41 33 24 23 36 15 16,4 12 5 6 7 Gás de coqueria 27 46 62 76 78 58 57 49 41 44 41,8 50 75 97 87 Coque de carvão mineral 194 163 129 141 136 258 265 217 226 235 245 285 213 333 415 Carvão vegetal granulado - - - - 1 1 1 1 1 - - - - - -Saídas 178 186 255 270 271 358 415 433 451 889 842 880 1016 1048 1118 Eletricidade 178 186 255 270 271 358 415 433 451 889 842 880 1016 1048 11181 Considera-se que a energia hidráulica é igual à energia elétrica por ela gerada.2 Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola.

Gráfico 4.3 - Centrais elétricas de serviço público e autoprodutoras | Entradas e saídas

3 Vide Gráfico 4.4.

Gráfico 4.4 - Centrais elétricas de serviço público e autoprodutoras | Combustíveis das Termelétricas

Tabela 4.3 - Centrais elétricas de serviço público

Tabela 4.4 - Centrais elétricas autoprodutoras

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tep

Hidráulica - C. E. serviço público (entrada)

Hidráulica - C. E. autoprodutoras (entrada)

Outras fontes ³ (entrada)

Eletricidade (saída)

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Bagaço de cana

Gás naturalÓleo combustível

Coque metalúrgico e gás de coqueria

Outros

105

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mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Entradas 4972 4552 4388 4910 4143 4484 4840 5168 5520 5864 5191 5221 3684 4910 4900

Lenha 4972 4552 4388 4910 4143 4484 4840 5168 5520 5864 5191 5221 3684 4910 4900

Saídas 2445 2245 2158 2421 2037 2212 2395 2567 2732 2913 2575 2598 1835 2446 2449

Carvão vegetal granulado 2189 2034 1938 2194 1830 2018 2201 2394 2482 2663 2348 2393 1694 2257 2284

Finos de carvão vegetal 256 211 220 227 207 194 194 173 250 250 227 205 141 188 165

Alcatrão de madeira - - - - - - - - - - - - - - -

Perdas na transformação 2527 2307 2230 2489 2106 2272 2445 2601 2788 2951 2616 2623 1849 2464 2451Rendimento % 1 49,2 49,3 49,2 49,3 49,2 49,3 49,5 49,7 49,5 49,7 49,6 49,8 49,8 49,8 50,01 Rendimento = saídas / entradas

Tabela 4.5 - Carvoarias

Gráfico 4.5 - Carvoarias | Entradas e saídas

0

2000

4000

6000

8000

10000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tep

Carvão vegetal (saída)

Alcatrão e finos de carvão (saída)

Perdas

Lenha (entrada)

106106

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mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Entradas 802 859 812 653 627 726 824 1096 1324 1708 2177 2647 3337 3502 2980

Lenha 2 2 1 2 2 2 1 1 1 2 2 2 3 3 3

Caldo de cana e melaço 441 476 468 360 355 450 566 673 805 1029 1381 1677 2002 2121 1896

Bagaço de cana 353 374 336 286 264 267 243 407 502 653 758 918 1282 1327 1041 Outras fontes primárias 1 - - - - - - - - - - - - - - -

Eletricidade 6 7 7 5 6 7 14 15 16 24 36,4 50,4 49,3 51 40

Saídas 385 395 395 299 313 390 462 488 579 785 1066 1294 1359 1543 1269

Álcool etílico anidro 82 173 200 150 172 176 215 190 212 321 308 311 258 320 395

Álcool etílico hidratado 253 170 142 106 96 155 212 228 287 352 606 809 904 1000 688 Produtos não-energéticos 2 50 52 53 43 45 59 35 70 80 112 152 175 197 223 186

Perdas na transformação 417 464 417 354 314 336 362 608 745 924 1111 1353 1978 1959 1710Rendimento % 3 48,0 46,0 48,6 45,8 49,9 53,7 56,1 44,5 43,7 45,9 49,0 48,9 40,7 44,1 42,61 Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola.2 Vinhoto.3 Rendimento = saídas / entradas.

Tabela 4.6 - Destilarias

Gráfico 4.6a - Destilarias | Entradas

Gráfico 4.6b - Destilarias | Saídas

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Caldo de cana e melaço

Bagaço de cana

Eletricidade e outros

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Álcool hidratado

Álcool anidro

Vinhoto

Perdas

mil tep

mil tep

107

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mil tep

Setor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Entradas - - - - - - - - - - - - 38 69 68

Oleaginosas - - - - - - - - - - - - 36 65 64

Eletricidade - - - - - - - - - - - - - 1 1

Metanol - - - - - - - - - - - - 2 3 3

Saídas - - - - - - - - - - - - 2 4 68

Biodiesel - - - - - - - - - - - - 2 3 64 Produtos não-energéticos 2 - - - - - - - - - - - - 2 4 4

Perdas na transformação - - - - - - - - - - - - - - -Rendimento % 3 - - - - - - - - - - - - 94 96 991 No dia 1º de julho de 2008 passou a ser compulsória a mistura biodiesel-diesel, conforme Lei 11.097/05. Em 2010, o percentual de biodiesel

adicionado ao diesel foi de 5,0 %. O Estado de Minas Gerais iniciou a produção de biodiesel em 2009.2 Glicerina3 Rendimento = saídas / entradas.

Tabela 4.7 - Usinas de biodiesel1

108108

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BALANÇO DOS GASES SIDERÚRGICOS

5

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CAPÍTULO 5

BALANÇO DOS GASES SIDERÚRGICOS

O volume total de gases gerados nos altos-fornos e fornos elétricos de redução

instalados em Minas Gerais correspondeu em 2011 a 2.215 mil tep. Este valor representou

6,2% da demanda total de energia do Estado, da ordem de grandeza do consumo total de

eletricidade do setor Industrial.

Para o atendimento das necessidades energéticas do setor siderúrgico, consumiram-se

1.588 mil tep, ou seja, 71,7% do total dos gases gerados. Os restantes 627 mil tep

corresponderam à parcela não aproveitada, mas que estava disponível e poderia ser

utilizada em substituição a outros combustíveis.

Apesar da sua importância, os gases siderúrgicos não são identificados na matriz do

Balanço Energético Consolidado, uma vez que são gerados em processos industriais e não

nos centros de transformação de energia considerados.

A Tabela 5.1 apresenta o balanço do gás de alto-forno na siderurgia integrada a carvão

vegetal, no período 1997-2011. Analisando-se desde o início da série histórica, verifica-se

que o índice de aproveitamento desse gás variou de 63,7% em 1985 a 84,7% em 2004,

sendo que em 2011 atingiu 84,0%. No período considerado, observa-se que as centrais

elétricas autoprodutoras apresentaram uma participação pequena no consumo deste

energético. O gás de alto-forno a carvão vegetal foi mais amplamente consumido na

fundição e forjaria das siderurgias integradas.

A Tabela 5.2 retrata o balanço de gás de alto-forno na siderurgia não integrada.

Observa-se que a siderurgia não integrada a carvão vegetal foi a maior responsável pela

geração de energia na forma de gases siderúrgicos, e que, do total de gás de alto-forno a

carvão vegetal consumido em 2011, 90,5% foram consumidos nos próprios altos-fornos para

aquecimento do ar a ser neles injetado. A quantidade de gases não aproveitados totalizou

232 mil tep, o que representa 4,7 vezes os consumos de eletricidade e de coque de carvão

mineral da siderurgia não integrada somados.

A Tabela 5.3 apresenta o balanço dos gases siderúrgicos dos fornos elétricos de

redução. Nota-se que a produção do gás de forno elétrico de redução apresentou um

aumento em termos de energia, à taxa média de 2,1% ao ano durante o período 1988-2011.

Entretanto, para o mesmo período, o índice de aproveitamento sofreu forte redução.

Enquanto em 1988 ele foi de 14,8%, em 2011 foi de apenas 0,3%. Tal índice já tinha

alcançado 30,7% em 1978.

A Tabela 5.4 apresenta o balanço dos gases siderúrgicos de alto-forno a coque.

Verifica-se que estas siderúrgicas detêm um alto índice de aproveitamento do gás de alto-

111111

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forno a coque, sendo que em 2011 95,0% do gás produzido foi consumido. A partir de 1987,

uma parcela significativa desse gás foi utilizada para geração de energia elétrica,

representando 39% da produção. Na siderurgia, a utilização do gás de alto-forno a coque foi

distribuída entre fundição, forjaria e os altos-fornos.

Para que a parcela não aproveitada dos gases siderúrgicos possa ser utilizada, é

necessário que novos projetos e investimentos sejam realizados no setor. Estes gases

podem ser utilizados para a cogeração de energia elétrica, o que representa uma

possibilidade de redução significativa da necessidade de fornecimento pelas

concessionárias.

O fluxo global dos gases siderúrgicos em Minas Gerais em 2011 pode ser verificado na

Figura 5.5.

112

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mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta 285 244 260 278 277 183 198 264 233 221 228 232 150 215 225 Produção 367 376 357 399 404 254 272 312 281 282 276 289 186 290 268 Não-aproveitada -82 -132 -97 -121 -127 -71 -74 -48 -48 -61 -49 -57 -36 -76 -43Consumo 285 244 260 278 277 183 198 264 233 221 228 232 150 215 225 C. elétricas autoprodutoras 2 - - - - - - 22 21 15 22 23 17 23 21 Siderurgia 283 244 260 278 277 183 198 242 212 206 205 209 133 192 204 Alto-fornos 124 105 110 120 112 68 81 112 94 85 85 90 60 84 79 Outros usos siderurgia 1 159 139 150 158 165 115 117 130 118 120 120 119 73 108 1251 fundição e forjaria.

mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta 377 367 359 429 437 484 599 738 677 646 600 467 252 435 369 Produção 650 647 633 747 753 818 1020 1245 1151 1080 1022 794 438 723 601 Não-aproveitada -273 -280 -274 -318 -316 -334 -421 -507 -474 -434 -422 -327 -185 -288 -232Consumo 377 367 359 429 437 484 599 738 676 646 600 467 252 435 369 Siderurgia 377 367 359 429 437 484 599 738 676 646 600 467 252 435 369 Alto-fornos 353 324 317 385 383 425 526 643 582 563 527 407 225 386 334 Outros usos siderurgia 1 24 43 42 44 54 59 73 95 94 83 73 60 27 49 351 fundição e forjaria.

Tabela 5.1 - Gás de alto-forno a carvão vegetal | Siderurgia integrada

Gráfico 5.1 - Gás de alto-forno a carvão vegetal | Siderurgia integrada

Gráfico 5.2 - Gás de alto-forno a carvão vegetal | Siderurgia não-integrada

Tabela 5.2 - Gás de alto-forno a carvão vegetal | Siderurgia não-integrada

0

100

200

300

400

500

600

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Alto-fornos

Fundição e forjaria

Não-aproveitadaProdução

mil tep

Centrais elétricas

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Alto-fornos

Fundição e forjaria

Não-aproveitada

Produção

mil tep

113113

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mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta 0 1 3 3 3 4 5 5 5 18 18 15 1 1 1 Produção 224 218 232 264 271 275 290 295 308 329 338 332 235 299 301 Não-aproveitada -224 -217 -229 -261 -268 -271 -285 -290 -303 -311 -320 -317 -234 -298 -301Consumo - 1 3 3 3 4 5 5 5 18 18 15 1 1 1 Siderurgia - 1 3 3 3 4 5 5 5 18 18 15 1 1 1

mil tepSetor 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Oferta 656 663 553 651 787 830 875 846 863 885 943 993 781 1006 993 Produção 689 712 590 757 925 951 976 988 996 1008 1062 1107 813 1061 1045 Não-aproveitada -33 -49 -37 -106 -138 -121 -101 -142 -133 -123 -119 -114 -32 -55 -51Consumo 656 663 553 651 787 830 875 846 863 885 943 993 781 1006 993 Coquerias 138 143 135 132 129 145 152 152 149 152 149 166 151 154 169 C. elétricas autoprodutoras 183 239 189 206 202 258 267 218 227 235 244 284 211 331 411 Siderurgia 335 281 229 313 456 427 456 476 487 499 549 543 420 522 413 Alto-fornos 168 174 151 191 184 253 273 291 291 309 301 311 261 330 317 Outros usos siderurgia 1 167 107 78 122 272 174 183 185 196 190 249 232 159 193 961 fundição e forjaria.

Tabela 5.4 - Gás de alto-forno a coque

Tabela 5.4 - Gás de alto-forno a coque

Tabela 5.3 - Gás de forno elétrico de redução

Gráfico 5.3 - Gás de forno elétrico de redução

0

50

100

150

200

250

300

350

400

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11Siderurgia

Não-aproveitada

Produção

mil tep

0

200

400

600

800

1000

1200

78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

mil tep

Alto-fornos

Coquerias

Fundição e forjaria

Não-aproveitadaProdução

Centrais elétricas

114

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Figura 5.5 Fluxo dos gases siderúrgicos • 2011 mil tep

Outros usos siderúrgicos

Centrais elétricas

Coquerias

Gases não aproveitados

Fornos elétricosde redução

Altos-fornos acarvão vegetal

Altos-fornosa coque

413

869

317

1045 301

301

51

96

275

160 1

21

411 169

115115

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DADOS UTILIZADOS

6

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CAPÍTULO 6

DADOS UTILIZADOS

Neste capítulo são apresentadas as fontes dos dados utilizados para elaboração do

Balanço Energético do Estado de Minas Gerais – BEEMG, além dos coeficientes de

transformação da unidade de medida original de alguns energéticos e particularidades para

obtenção das informações deles.

Atualizações metodológicas, especialmente no que concerne à amostragem e

tratamento de dados, vêm sendo executadas com a colaboração da Fundação João Pinheiro

(FJP), órgão de estatística oficial do estado de Minas Gerais. Estas atualizações visam a

captar as mudanças no perfil etário, demográfico, educacional e de renda da população,

assim como mudanças tecnológicas que impactam os processos produtivos e por

consequência as fontes energéticas.

6.1 Lenha e Derivados

6.1.1 Lenha

a) Setor Residencial

Até o ano de 2009, o número de domicílios que possuem somente fogão a gás ou

fogão a lenha e aqueles que possuem ambos foi estimado com base nos censos do Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE e no consumo de GLP.

A partir de 2010, adotou-se uma nova metodologia para mensurar o consumo de lenha

do setor residencial baseada em dados da Pesquisa por Amostra de Domicílios de Minas

Gerais – PAD-MG, realizada pela Fundação João Pinheiro, do Censo Demográfico e da

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, realizadas pelo IBGE.

b) Setor Industrial

O consumo industrial de lenha foi obtido por meio de consulta às empresas. Para tal,

foram definidas amostras representativas de cada setor industrial pesquisado e cujos

resultados foram extrapolados via proporcionalidade relativa. As bases de dados utilizadas

são provenientes da Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais – SEF/MG e do

Ministério do Trabalho e do Emprego (por meio da Relação Anual de Informações Sociais –

RAIS).

119119

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c) Setor Comercial

Os consumos da série histórica foram obtidos aplicando índices econômicos de

evolução setorial sobre os dados levantados em pesquisas feitas no 2º e no 5º BEEMG..

Hotéis, restaurantes, hospitais e lavanderias foram entrevistados nestas pesquisas.

d) Setor Agropecuário

O consumo de lenha na atividade agropecuária foi determinado a partir de índices de

consumo para a secagem de grãos, baseados no Censo Agropecuário de 1980 do IBGE.

Neste Balanço Energético, o consumo de lenha para fins domésticos na zona rural foi

contabilizado no setor Residencial.

e) Características Físicas e Poder Calorífico

A unidade de medida dos dados de consumo de lenha é usualmente fornecida em

metros cúbicos empilhados, também chamados de estéreos, sendo necessário adotar um

coeficiente de transformação de estéreo para tonelada. Este valor varia com a densidade da

madeira, a umidade, a forma, as dimensões e a perícia com que é empilhada. Os valores de

relação peso/volume de lenha a seguir foram adotados no 5º BEEMG e são utilizados desde

então:

• 330 kg/estéreo para lenha de origem nativa;

• 500 kg/estéreo para lenha de reflorestamento.

Adotou-se o valor de 3.100 kcal/kg como poder calorífico inferior da lenha, tanto a de

origem nativa quanto a de reflorestamento. Este valor provém de ensaios realizados pela

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais – CETEC.

6.1.2 Carvão Vegetal Granulado e Finos de Carvão Vegetal

a) Setores Residencial, Comercial e Industrial

O carvão vegetal vendido no varejo foi estimado através das informações de emissão

de Selo de Origem Florestal – SOF, instituído pelo Instituto estadual de Florestas – IEF

através da Portaria nº 074/2004. O percentual referente ao setor comercial foi estimado e

subtraído baseando-se em informações obtidas em pesquisa exploratória e dados do

Balanço Energético Nacional (BEN).

Os consumos desses setores foram determinados pelos mesmos métodos adotados

para a lenha, descritos no item 6.1.1.

120

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b) Produção, Importação, Exportação e Perdas

Os dados foram calculados a partir de informações fornecidas pelas siderúrgicas, pelo

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, pelo

Instituto Estadual de Florestas – IEF, e pelo Sindicato da Indústria do Ferro no Estado de

Minas Gerais – SINDIFER. O material perdido nos pátios das carvoarias e no transporte é

estimado em 4% do volume do carvão produzido.

c) Finos de Carvão Vegetal

Os choques sofridos pelo carvão durante o seu manuseio originam uma fração final,

conhecida como moinha, que passa a ocupar os interstícios dos grãos remanescentes.

Como estes finos não são apropriados ao carregamento dos fornos de redução de minérios,

pois prejudicam o fluxo dos gases, eles são separados do carvão bruto nas usinas

siderúrgicas, na operação de peneiramento.

Com o advento da tecnologia de injeção de finos pelas ventaneiras dos altos-fornos,

algumas empresas passaram a aproveitar parte dos finos gerados. Para evidenciar a parcela

de finos que não é aproveitada, os dados relativos ao carvão vegetal granulado e aos finos

de carvão são mostrados em tabelas separadas.

d) Características Físicas

Com base nas informações dos produtores, foram adotados, desde o 5º BEEMG, os

seguintes índices para a produção de carvão:

• 3,1 estéreos de lenha/m3 de carvão de origem nativa;

• 1,9 estéreos de lenha/m3 de carvão de reflorestamento.

A comercialização do carvão é feita usualmente em base volumétrica, o que traz sérios

problemas de contabilização, em consequência da fragmentação e acamação do produto

desde a saída das carvoarias até a sua utilização final. Neste Balanço, o carvão vegetal foi

contabilizado por meio de medida da massa, considerando-se as relações:

• 250 kg/m3 para o carvão bruto de origem nativa;

• 230 kg/m3 para o carvão bruto de reflorestamento;

• 340 kg/m3 para os finos de carvão.

Adotou-se o valor de 6.460 kcal/kg como poder calorífico inferior do carvão vegetal,

tanto o de origem nativa quanto o de reflorestamento.

A contabilização do carvão granulado e dos finos em termos de energia considera as

informações dos consumidores relativas à origem do carvão. Assim, o poder calorífico médio 121121

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varia de ano para ano, em função da proporção entre o carvão de origem nativa e o de

reflorestamento, resultando nos fatores de conversão para tep apresentados no Anexo B.

6.1.3 Gás de Alto-Forno a Carvão Vegetal e Gás de Forno Elétrico de Redução

Por se tratar de energéticos terciários, resultantes de uma segunda transformação da

energia primária, a contabilização destes gases não é feita nos balanços energéticos

consolidados. No entanto, seus fluxos são analisados no capítulo 5.

6.1.4 Alcatrão de Madeira

Este energético é recuperado dos gases condensáveis gerados no processo de

produção do carvão vegetal. Foi produzido e consumido em escala industrial em Minas

Gerais no período de 1982 a 1996.

6.2 Carvão Mineral e Derivados

6.2.1 Carvão Energético

O consumo e a variação de estoques foram obtidos através de consulta às empresas

consumidoras. Nos primeiros anos da série, os dados de variação de estoques foram

obtidos também no entreposto da Cia. Auxiliar de Empresas Elétricas Brasileiras – CAEEB,

no município de Prudente de Morais, que hoje se encontra desativado.

6.2.2 Carvão Metalúrgico Nacional e Importado, Gás de Coqueria, Gás de Alto-Forno a

Coque, Alcatrão de Coqueria e Produtos Não Energéticos de Coqueria

As informações sobre esses energéticos foram obtidas diretamente das Usinas

Siderúrgicas de Minas Gerais – Usiminas e Aços Minas Gerais – Açominas, as únicas

siderúrgicas a coque no Estado. No capítulo 5 é analisado o gás de alto-forno a coque,

juntamente com outros gases siderúrgicos.

6.2.3 Coque de Carvão Mineral

Os dados de consumo foram fornecidos pelas siderúrgicas a coque e por algumas

empresas de outros ramos, como ferro gusa não integrado, cal, ferroligas, mineração e

pelotização.

122

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6.3 Urânio (U 3O8)

O urânio (U3O8) foi produzido em Minas Gerais durante alguns anos no planalto de

Poços de Caldas a partir de 1982. Os dados de produção foram fornecidos pela Urânio do

Brasil S.A. – UB, devendo-se ressaltar que o teor médio de U3O8 no "yellow cake" é de 85%

em peso.

6.4 Petróleo, Gás Natural e Derivados

6.4.1 Petróleo e Gás Natural

Todo o petróleo processado em Minas Gerais é trazido de fora do Estado pela Petróleo

Brasileiro S.A. – Petrobras e refinado no município de Betim. A Refinaria Gabriel Passos –

REGAP fornece todas as informações sobre esse energético. A partir de 1995, a Petrobras

passou a importar também o gás natural, que é comercializado pela Companhia de Gás de

Minas Gerais – Gasmig.

6.4.2 Óleo Combustível, Óleo Diesel, GLP e Querosene Iluminante

A pesquisa do setor Industrial e as metodologias de cálculo de consumo de energéticos

nos outros setores determinaram o consumo desses energéticos, assim como as variações

de estoques nos pátios das empresas.

O consumo do setor Comercial foi obtido da mesma forma que o da lenha, conforme

descrito no item 6.1.1. O consumo de óleo diesel no transporte rodoviário foi calculado

subtraindo-se do volume total distribuído no Estado, que é informado pela Agência Nacional

do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP, as parcelas atribuídas aos outros

setores.

6.4.3 Gasolina Automotiva, Gasolina de Aviação e Querosene de Aviação

O consumo desses derivados, atribuído ao setor Transportes, foi informado pela ANP.

Os dados da oferta – produção da refinaria, variação de estoques, importação e exportação

estadual – foram fornecidos pela REGAP.

6.4.4 Nafta Petroquímica e Coque de Petróleo

Conforme informado pela REGAP, toda a nafta produzida em Minas Gerais é exportada

para outros estados. O coque de petróleo produzido na refinaria até 1994 era consumido

internamente. A partir de 1995, toda a produção passou a ser destinada ao setor Industrial.

123123

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6.4.5 Gás de Refinaria

O gás produzido na REGAP é normalmente utilizado na própria refinaria. No período de

1992 a 1996, parte da produção foi vendida à Gasmig, que distribuiu este gás para algumas

empresas na região de Belo Horizonte, segundo informações fornecidas pela REGAP e pela

Gasmig.

6.4.6 Produtos Não Energéticos de Refinaria

Esse item é composto pelos óleos lubrificantes, asfaltos, graxas, solventes e parafinas.

O consumo estadual destes produtos é fornecido pela ANP.

6.5 Energia Hidráulica e Eletricidade

6.5.1 Energia Hidráulica

Contabiliza-se no BEEMG a energia gerada nas hidrelétricas situadas em Minas

Gerais. Quanto às usinas localizadas nas fronteiras estaduais, são consideradas as

pertencentes à CEMIG e metade da energia das usinas pertencentes a Furnas Centrais

Elétricas S.A. As demais usinas localizadas nas fronteiras e pertencentes a empresas

sediadas em outros estados são contabilizadas nos balanços energéticos estaduais

correspondentes.

6.5.2 Eletricidade

Cerca de 90% da energia elétrica produzida em Minas Gerais são de origem hidráulica.

O restante é de origem térmica, gerada em usinas a óleo combustível, gás natural e em

usinas de cogeração das indústrias siderúrgica, de papel celulose e sucroalcooleira. O

atendimento à demanda é feito pela CEMIG, por outras concessionárias de serviço público e

pelas empresas autoprodutoras de energia elétrica. A conversão da eletricidade em tep foi

feita pelo equivalente físico de 0,086 tep/MWh.

É importante destacar que toda energia adquirida por consumidores livres e não

fornecida diretamente pelas concessionárias de serviço público do Estado é contabilizada

como importação.

Especialmente com relação aos anos de 2004 e 2005, cerca de 600 GWh consumidos

por clientes da CEMIG em janeiro de 2005 foram contabilizados em dezembro de 2004.

Optou-se por inserir este montante no balanço em 2004, de modo a manter a

compatibilidade com outros estudos estatísticos e relatórios da Empresa.

124

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6.6 Derivados da Cana-de-Açúcar

O critério utilizado considerou que a extração de caldo de cana foi feita fora dos limites

do centro de transformação “Destilarias”, eliminando do Balanço a energia da cana

incorporada pelo açúcar. Todo o bagaço queimado, tanto nas usinas de açúcar quanto nas

destilarias, foi considerado como energia primária.

6.6.1 Caldo de Cana e Melaço

A energia contida no caldo de cana e no melaço destinados à produção de álcool foi

obtida a partir das informações do Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado de Minas

Gerais – SINDAÇÚCAR-MG, do Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool no Estado

de Minas Gerais – SIAMIG e de dados informados pelas próprias empresas do setor

sucroalcooleiro.

6.6.2 Bagaço de Cana

A consulta às usinas de açúcar e destilarias forneceu o consumo de bagaço de cana

em Minas Gerais. As parcelas usadas na geração de eletricidade e nos processos de

fabricação do açúcar e do álcool foram estimadas a partir das condições de temperatura e

pressão do vapor utilizado em cada empresa. O poder calorífico inferior adotado para o

bagaço foi o mesmo do Balanço Energético Nacional – BEN, ou 2.130 kcal/kg, com 50% de

umidade.

6.6.3 Álcool Etílico

As informações sobre produção, estoques e consumo industrial de álcool foram obtidas

do Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool no Estado de Minas Gerais – SIAMIG e

dos produtores. O consumo do álcool carburante foi determinado a partir dos dados

fornecidos pela ANP. As perdas na distribuição e armazenagem foram estimadas em 4% do

consumo total.

6.6.4 Produtos Não Energéticos de Destilaria

Toda a energia do caldo de cana e do melaço não transferida ao álcool foi considerada

como energia do vinhoto, que foi contabilizado como produto não energético de destilaria.

125125

Page 128: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

6.7 Outras Fontes Primárias

O licor negro (ou lixívia), que se trata de um resíduo da fabricação da celulose, é o

principal energético inserido neste item. Esse resíduo é queimado em uma caldeira para a

produção de vapor, o qual é utilizado parte no processo fabril, parte na geração de

eletricidade. Os consumos no ramo Papel e Celulose e em Centrais Elétricas Autoprodutoras

foram determinados por meio das informações da Celulose Nipo-Brasileira S.A. – CENIBRA.

Os consumos de outros resíduos industriais e agrícolas foram determinados através das

mesmas pesquisas e metodologias utilizadas para os outros energéticos.

6.8 Biodiesel

O biodiesel, um energético secundário, exige o balanço de energia das usinas que o

produz. Para isso, necessita-se de dados quanto às entradas e saídas do processo. No

BEEMG consideram-se como entradas do processo: as oleaginosas (óleo de soja, óleo de

algodão, gordura bovina etc.), um álcool (metanol ou etanol) e a energia elétrica. As saídas

consideram o biodiesel e a glicerina, o último um produto não energético do processo.

De forma aberta ao público, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e

Biocombustíveis – ANP fornece os seguintes dados sobre o biodiesel: consumo (esta

informação está agregada às vendas de óleo diesel, assim com o percentual de acréscimo

de biodiesel vigente no determinado período do ano, de modo que o consumo de biodiesel

pode ser deduzido) e produção por unidade federativa e por produtor. Quanto ao consumo

de matérias primas (oleaginosas e álcool) e produção de glicerina, a ANP forneceu os dados

de Minas Gerais por produtor para a elaboração do BEEMG.

126

Page 129: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil

t

2011

2038

1

2037

7 - - 4

2032

6

1589

8 82

1580

6 10

4428

4428

1329 50 144 - -

2906 54

258,

1 -

153 -

18

-

206

669

139

147

1246 71

2010

2102

4

2101

9 - - 4

2102

3

1594

3 94

1583

8 11

5081

5081

2095 39 143 - -

2804

-

272,

8 -

149 -

19

-

201

671

138

134

1150 69

2009

2104

1

2103

7 - - 4

2104

1

1198

2 91

1188

2 9

9059

9059

6324 37 135 - -

2563

-

211,

7 -

108 -

21

-

200

622

120

154

1066 60

2008

2619

3

2618

8 - - 4

2610

4

1684

8 -

1684

2 7

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9255

6473 36 138 - -

2608

-

197,

2 -

116 -

24

-

201

649

139

152

1060 70

2007

2628

1

2627

7 - - 4

2628

1

1684

8 95

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5 8

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6562 35 122 - -

2715

-

215,

8 -

223 -

25

-

201

622

136

162

1062 68

2006

2913

7

2913

3 - - 4

2913

7

1901

5 91

1891

6 7

1012

2

1012

2

6952 33 125 - -

3012

-

259,

4 -

583 -

23

-

200

629

126

148

979 64

2005

2788

9

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5 - - 4

2788

9

1788

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1780

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1

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1

6917 33 124 - -

2927

-

229 -

554 -

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206

608

128

148

983 49

2004

2612

5

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1 - - 4

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5

1677

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6288 32 122 - -

2913

-

296 -

573 -

19

-

200

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956 46

2003

2570

5

2570

1 - - 4

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5

1572

2

106

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2 4

9983

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2856

-

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17

-

231

573

115

155

886 45

2002

2484

7

2484

3 - - 4

2484

7

1452

2 53

1446

3 6

1032

5

1032

5

7513 32 108 - -

2672

-

173 1

530 - 8 -

102

605

112

154

942 45

2001

2399

7

2399

0 - - 7

2399

7

1356

1

191

1336

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1043

6

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6

7666 32 90

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2648

-

210 1

420 - 8 -

90 597

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2000

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7059 31 86

- -

2730

-

195 -

477 - 9 -

87 598

110

248

961 45

1999

2297

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2297

1 - - 7

2297

8

1428

2

121

1415

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8696

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6064 31 81

- -

2520

-

195 -

377 - 8 -

87 564

102

211

935 41

1998

2338

4

2338

0 - - 4

2338

4

1479

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102

1468

6 5

8591

8591

5991 29 82

- -

2489

-

180 -

345 - 8 -

79 545 98 211

983 40

1997

2490

4

2490

1 - - 3

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4

1620

5

160

1604

0 5

8699

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6382 28 76

- -

2213

-

177 1

163 - 8 -

80 523 98 202

920 41

1996

2659

9

2659

8 - - 1

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9

1756

4

106

1745

3 5

9035

9035

6488 28 76

- -

2443

-

219 -

210 - 8 -

140

556 91 264

906 49

1995

2846

6

2846

6 - - -

2846

6

1922

3

133

1908

3 7

9243

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6672 29 88

- -

2454

-

282 1

190 - 9 -

188

484 90 267

894 49

1994

2928

7

2928

3 - - 4

2928

7

2027

2

122

2014

8 2

9015

9015

6693 27 90

- -

2205

-

255 -

154 - 7 -

208

432

108

273

728 40

1993

2789

4

2785

7 37

- -

2789

4

1890

4 86

1881

4 4

8990

8990

6722 24 51

- -

2193

-

268 -

148 - 5 -

172

423

104

266

773 34

1992

2820

3

2818

7 - -

16

2820

3

1922

6

113

1910

8 5

8977

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6747 24 51

- -

2155

-

197 -

152 -

12

-

144

439

131

256

790 34

1991

3075

6

3072

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-

-42

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6

2172

0

124

2159

2 4

9036

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6828 25 53 2 2

2128

-

224 -

181 -

19

-

136

418

134

238

737 41

1990

3254

9

3243

8

126 -5 -10

3254

9

2346

6 83

2337

4 9

9083

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6906 23 31

- -

2123

-

274 -

191 -

13 3

111

414

174

245

655 43

1989

3715

1

3712

0 - -

31

3715

1

2788

4 98

2778

0 6

9267

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7130 23 46 1 1

2067

-

325 -

172 1 20 10 76 427

179

202

612 43

1988

3514

0

3513

0 - -

10

3514

0

2594

9 75

2586

9 5

9191

9191

7164 22 46 2 2

1957

-

347 -

114 -

19 11 66 315

201

194

640 50

1987

3195

8

3195

8 - - -

3195

8

2275

9 80

2267

3 6

9199

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7302 22 47 1 1

1827

-

344 -

86 1 19 7 68 289

180

246

548 39

1986

3352

8

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8 - - -

3352

8

2409

9 88

2400

2 9

9429

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7441 23 46

- -

1919

-

362 -

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-

21 12 68 338

141

250

600 38

1985

3350

0

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0 - - -

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0

2417

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2408

0 61

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7593 26 43

- -

1665

-

274 -

77

-

41 13 93 334

140

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489 39

1984

3112

3

3112

3 - - -

3112

3

2184

3 -

2181

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9280

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7773 31 30

- -

1446

-

323 -

100 -

25 5 59 326 95 70 414 29

1983

2603

9

2603

9 - - -

2603

9

1667

2 -

1665

0 22

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7997 36 36

- -

1298

-

260 -

77

-

19 5 37 337 77 57 406 23

1982

2465

6

2465

6 - - -

2465

6

1512

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1510

6 18

9532

9532

8214 39 36

- -

1243

-

255 - 2 -

17

-

30 317 56 35 516 15

1981

2578

8

2578

8 - - -

2578

8

1613

6 -

1611

3 23

9652

9652

8435 38 37 1 1

1141

-

150 - 2 -

29

-

21 219 29 31 649 11

1980

2733

7

2733

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2733

7

1768

2 -

1765

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9655

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8631 35 27 1 1

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136 - 1 -

26

- 7

152 11 4

616 8

1979

2544

8

2544

8 - - -

2544

8

1601

0 -

1598

5 25

9438

9438

8752 33 26 5 5

622 -

72

- 2 - 7 - 4

143 10

-

379 5

1978

2349

5

2349

5 - - -

2349

5

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0 -

1408

5 25

9385

9385

8857 31 22 5 5

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59

- 5 - 6 - 4

136 11

-

246 3

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127127

Page 130: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil

t

2011 43

36

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22

-148 32

8

4336

- -

4336

4336 51 9

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9 -

1334

2237 43

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30 1 -

19

-

2010

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- -

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4836 28 8

4799 62

-

1246

2844 59

1 7 - -

30 1 -

18

-

2009 31

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2622 81

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- -

3163

3163 33 8

3123 12

4 -

819

1803 32

6 6 - -

26 1 -

17

-

2008 44

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3705

1221

- 2

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-280

4492

- -

4492

4492 30 7

4455 80

-

1089

2807 42

6 6 - -

30 1 -

17

-

2007 52

91

3634

2002

- 2

-152

-195

5290

- -

5290

5290 29 7

5255 89

-

930

3752 43

0 6 - -

30 1 -

17

-

2006 56

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4122

1810

- 2

-172

-158

5603

- -

5603

5603 28 7

5568 80

-

1016

3863 55

9 7 - -

28 1 -

15

-

2005 59

09

3842

2205

- 2

-161 21

5909 1 1

5908

5908 27 7

5874

- -

1036

4174 61

3 8 - -

27 1 -

15

-

2004 64

87

3705

2955

- -1

-155 -1

7

6487 1 1

6486

6486 27 7

6452

- -

839

4875 68

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26 1 -

15

-

2003 53

51

3408

2071

- -1

-143 16

5351 1 1

5350

5350 26 6

5318

- -

816

3866 58

8 7 - -

25 1 -

15

-

2002 41

16

3123

1115

- -1

-131 10

4116 1 1

4115

4115 26 7

4082

- -

871

2656 50

7 7 - -

25 1 -

15

-

2001 38

84

2834

1143

- -1

-119 27

3884 1 1

3883

3883 25 7

3851

- -

653

2707 43

8 7 - -

30 1 -

15

-

2000 40

46

3396 81

7 - -1

-142 -2

4

4046

- -

4046

4046 25 6

4015

- -

711

2737 51

5 7 - -

29 1 -

15

-

1999 34

70

3000 63

0 - -1

-126 -3

3

3470

- -

3470

3470 24 6

3440

- -

818

2140 43

1 6 - -

29 1 -

15

-

1998 36

36

3148 66

7 - -1

-132 -4

6

3636

- -

3636

3636 25 6

3605

- -

852

2304 40

0 6 - -

27 1 -

15

-

1997 37

10

3389 32

8 -

30

-142 10

5

3710

- -

3710

3710 25 5

3680

- -

824

2392 42

2 7 - -

20 1 -

14

-

1996 41

59

3738 60

6 - -5

-157 -2

3

4159

- -

4159

4159 25 5

4129

- -

1135

2489 45

5 7 - -

17 1 -

25

-

1995 50

65

4167

1074

-

11

-175 -1

2

5065

- -

5065

5065 24 5

5036

- -

1351

3131 46

4 7 - 3 46 1 -

33

-

1994 51

73

4399

1086

-

-41

-184 -8

7

5173

- -

5173

5173 24 5

5144

- -

1244

3382 44

0 8 - -

67 1 - 2 -

1993 48

96

4009

1121

-

14

-168 -8

0

4896

- -

4896

4896 23 4

4869

- -

1337

2933 52

1 8 - 3 66 1 - - -

1992 47

00

4025 88

3 -2 5

-168 -4

3

4700 1 1

4699

4699 22 4

4673 3 -

1258

2768 56

1 8 - 3 71 1 - - -

1991 52

28

4523 93

7

-18 26

-188 -5

2

5228

- -

5228

5228 22 4

5202 4 -

1383

3265 48

3 8 - 2 55 1 - 1 -

1990 55

99

4922 97

4

-46 13

-205 -5

9

5599 1 1

5598

5598 22 3

5573 18

-

1338

3656 45

5 2 -

26 76 1 - 1 -

1989 67

44

5970

1033 -9

1

135

-249 -5

4

6744 1 1

6743

6743 21 4

6718 30

-

1621

4297 60

6 2 -

78 82 1 - 1 -

1988 59

95

5401 99

4 -

-141

-227 -3

2

5995 1 1

5994

5994 20 4

5970 84

-

1536

3627 51

8 - -

107 93 3 - 2 -

1987 51

17

4778 59

7

-69 38

-199 -2

8

5117 1 1

5116

5116 21 4

5091 67

-

1544

2887 42

0 - -

66 104 1 - 2 -

1986 53

62

5025 62

4

-52 13

-209 -3

9

5362 3 3

5359

5359 20 4

5335 59 1

1645

3100 38

9 - -

51 83

- 1 6 -

1985 50

56

5041 40

6

-38

-109

-210 -3

4

5056 2 2

5054

5054 20 4

5030 37 7

1580

2902 34

3 - -

63 91

- 1 6 -

1984 44

03

4535 27

8

-96

-57

-222 -3

5

4403 8 8

4395

4395 19 4

4372 45 13

1453

2433 31

0 - -

61 49

- - 6 2

1983 34

63

3369 30

1

-30

-27

-140 -1

0

3463 2 2

3461

3461 19 4

3438 56 15

1215

1771 27

6 - -

63 41

- - - 1

1982 30

40

3106 25

8

-75

-125

-129 5

3040 7 7

3033

3033 18 5

3010 24 1

1343

1278 24

6 - 1 65 52

- - - -

1981 32

83

3340 27

0

-32

-162

-139 6

3283 5 5

3278

3278 18 4

3256 1 -

1442

1449 26

2 - -

64 38

- - - -

1980 36

91

3617 29

2

-55

-18

-151 6

3691 3 3

3688

3688 18 5

3665

- -

1470

1842 23

2 - -

75 46

- - - -

1979 31

93

3284 21

3

-56

-116

-137 5

3193 5 5

3188

3188 18 5

3165

- -

1223

1704 15

7 - -

48 33

- - - -

1978 27

62

2916 16

8

-82

-123

-122 5

2762 7 7

2755

2755 17 5

2733

- -

1096

1448 15

5 - - -

34

- - - -

Set

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128

Page 131: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil

t

2011 60

5

323 73 16

-

-13

206

605

605 -

605

605

262 22 215 26 6 - - -

76

mil

t

2011

- - - - - - - - -

2010 70

6

369

140 1 -

-15

212

706

706 -

706

706

337 21 228 21 29

- - -

70

2010

- - - - - - - - -

2009 56

5

276 97 10

-

-11

193

564

564 -

564

564

228 22 195 23 32

- - -

65

2009

- - - - - - - - -

2008 75

5

401

146 10

-

-16

213

755

755 -

755

755

378 25 237 22 27

- - -

64

2008

- - - - - - - - -

2007 67

1

445

243 10 -9 -18 -

671

671 -

671

671

233 24 282 22 46

- - -

65

2007

- - - - - - - - -

2006 74

7

489

218 10

-

-19 49 747

747 -

747

747

324 22 263 22 56

- - -

60

2006

- - - - - - - - -

2005 74

2

489

280 -1 -6 -20 -

742

742 -

742

742

363 19 227 23 50

- - -

60

2005

- - - - - - - - -

2004 69

5

339

375 2 -7 -14 -

695

695 1

694

694

353 19 193 22 49

- - -

58

2004

- - - - - - - - -

2003 61

7

379

255 4 -6 -15 -

617

617 1

616

616

327 19 154 16 46

- - -

54

2003

- - - - - - - - -

2002 50

0

381

133 7 -6 -15 -

500

500 1

499

499

229 19 146 11 47

- - -

47

2002

- - - - - - - - -

2001 52

1

404

134 1 -2 -16 -

521

521 3

518

518

206 24 173 -

56

- - -

59

2001

- - - - - - - - -

2000 52

0

445 95 2 -4 -18 -

520

520 3

517

517

186 24 188 2 59

- - -

58

2000

- - - - - - - - -

1999 48

8

430 76 3 -4 -17 -

488

488 3

485

485

192 24 164 2 46

- - -

57

1999

- - - - - - - - -

1998 47

7

412 81 4 -5 -15 -

477

477 -

477

477

197 22 154 -

44

- - -

60

1998

- - - - - - - - -

1997 52

7

502 41 8 -4 -20 -

527

527 3

524

524

254 21 141 2 34

-

19 1 52

1997

- - - - - - - - -

1996 55

1

491 77 7 -5 -19 -

551

551 1

550

550

301 22 151 4 28

-

19 3 22

1996

1 1 - - 1 1 1 1 1

1995 56

6

464

136 -6 -9 -19 -

566

566 7

559

559

305 24 161 -

15

-

19 12 23

1995

4 4 - - 4 4 4 4 4

1994 66

4

495

203 -4 -10

-20 -

664

664 4

660

660

301 38 224 8 16

-

61 10 2

1994

4 4 - - 4 4 4 4 4

1993 68

9

564

159 3

-14

-23 -

689

689 5

684

684

243 26 328 8 17

- 8 34 20

1993

4 4 - - 4 4 4 4 4

1992 72

4

627

130 - -8 -25 -

724

724 16 708

708

272 44 314 5 20

- 8 42 3

1992

6 6 - - 6 6 6 6 6

1991 86

6

734

136 36 -10

-30 -

866

866 24 842

842

341 38 306 7 32 68 1 47 2

1991

8 8 - - 8 8 8 8 8

1990 93

4

772

145 60 -12

-31 -

934

934 35 899

899

414 77 271 7 17 62 7 37 7

1990 10 9 - 1 10 10 10 10 10

1989 83

7

801

155

-51

-36

-32 -

837

837 32 805

805

418 40 217 5 12 65

-

48

-

1989 12 12

- -

12 12 12 12 12

1988 88

4

902

155

-115 -22

-36 -

884

884 -

884

884

400 49 275 22 21 67

-

48 2

1988 12 11 1 -

12 12 12 12 12

1987 77

1

752

126 -6 -71

-30 -

771

771 -

771

771

372 52 202 6 19 65

-

53 2

1987 12 11 1 -

12 12 12 12 12

1986 77

8

829

131

-86

-63

-33 -

778

778 -

778

778

350 69 218 6 10 65

-

53 7

1986 12 11 1 -

12 12 12 12 12

1985 76

5

832 81 -92

-22

-34 -

765

765 -

765

765

325 63 247 -

30 66

-

32 2

1985 12 11 1 -

12 12 12 12 12

1984 63

9

788 68

-100 -85

-32 -

639

639 -

639

639

271 37 234 - 8 66

-

22 1

1984

8 8 1 -1 8 8 8 8 8

1983 46

2

693 65 -84

-184 -28 -

462

462 -

462

462

171 7

204 - 8 48 1 18 5

1983

8 8 - - 8 8 8 8 8

1982 40

4

579 67 8

-227 -23 -

404

404 -

404

404

180 5

156 -

12 35

-

12 4

1982

2 2 - - 2 2 2 2 2

1981 41

1

590 80 -18

-217 -24 -

411

411 -

411

411

155 10 201 -

12 15

-

16 2

1981

- - - - - - - - -

1980 36

5

691 83 7

-388 -28 -

365

365 -

365

365

144 8

194 -

14

- - 5 -

1980

- - - - - - - - -

1979 20

6

616 62 -17

-430 -25 -

206

206 -

206

206 51 7

135 -

13

- - - -

1979

- - - - - - - - -

1978 13

8

520 47

-

-408 -21 -

138

138 -

138

138 39

-

88

-

11

- - - -

1978

- - - - - - - - -

Seto

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2010 30

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2009 29

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106

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2008 33

9

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-

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-

339

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2007 41

6

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-

2006 32

6

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-

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-

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2005 26

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2004 24

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2003 14

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2002 14

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2001 19

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2000 16

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1999 18

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1998 24

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1997 19

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- 1

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191

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-

1996 22

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- 3

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223

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-

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1995 24

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247

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1994 24

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240

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-

1993 23

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1992 19

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1991 31

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1990 19

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1988 42

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1987 54

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-

- 4

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-

- 4

1981 36

4

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-

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364

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- 1

1980 14

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1978

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2010

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2009

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2007

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2007 45

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2006

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2005

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2004

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2003

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2001

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1999 37

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1991 38

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2007 11

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2003 12

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1996 92 92 92

- -

92 39 53 53 2 51

1995 12

88

1302 -1

4

1288 31

5

264 51 973

973

973 57 916

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1994 13

03

1318 -1

5

1303 38

5

301 84 918

918

918 52 866

1994 95 95 95 10 10 85 67 18 18 2 16

1993 12

86

1294 -8

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4

280

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902

902

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1993 10

6

106

106 17 17 89 45 44 44 1 43

1992 12

76

1286 -1

0

1276 32

6

313 13 950

950

950 56 894

1992 10

2

102

102 8 8 94 78 16 16 2 14

1991 12

69

1280 -1

1

1269 33

4

316 18 935

935

935 59 876

1991 10

5

105

105 - -

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1990 12

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1

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6

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1990 10

6

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1989 12

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1

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157

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1989 11

1

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111 87 24 24

-

24

1988 12

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0

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122

872

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872 63 809

1988 11

2

112

112 - -

112 85 27 27

-

27

1987 12

47

1261 -1

4

1247 35

4

298 56 893

893

893 60 833

1987 10

5

105

105 - -

105 80 25 25

-

25

1986 10

41

1120 -7

9

1041 38

3

273

110

658

658

658 36 622

1986 94 94 94

- -

94 87 7 7 - 7

1985 89

5

929

-34

895

309

231 78 586

586

586 22 564

1985 86 86 86

- -

86 79 7 7 - 7

1984 65

1

687

-36

651

142

140 2

509

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509 21 488

1984 64 64 64

- -

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1983 54

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415

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415

1983 56 56 56

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1982 45

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132

132 -

324

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324

1982 25 25 25

- -

25 13 12 12

-

12

1981 38

6

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6

100

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286

286

286 -

286

1981 60 60 60

- -

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-

23

1980 49

7

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497

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129 -

368

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368 -

368

1980 42 42 42

- -

42 25 17 17

-

17

1979 45

8

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458

131

131 -

327

327

327 -

327

1979 64 64 64

- -

64 40 24 24

-

24

1978 35

1

389

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351 96 96

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255

255

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255

1978 49 49 49

- -

49 37 12 12

-

12

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132

Page 135: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil

tep

2011 31

6

316

316

316

316

mil

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2011 37

68

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9

248

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3521

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-

19

3438 42 12 5 - 4 -

2010 14

1

141

141

141

141

2010

4431

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4

4431 70

7

224

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-

19

3612 42 42 5 - 4 -

2009 13

6

136

136

136

136

2009

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220

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17

2680 44 43 5 - 4 -

2008 26

7

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2008 42

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4

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-

17

3502 44 51 5 - 4 -

2007 25

2

252

252

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252

2007 39

37

2643

1410

-116

3937 57

2

217

355

3364

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-

19

3239 46 51 5 - 4 -

2006 27

1

271

271

271

271

2006 38

84

2740 88

2

262

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2

220

341

3321

3321

3321

-

19

3206 46 41 5 - 4 -

2005 23

5

235

235

235

235

2005 39

36

2773

1008 15

5

3936 54

3

215

328

3393

3393

3393

-

18

3278 46 41 6 - 4 -

2004 30

8

308

308

308

308

2004 41

15

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4

220

314

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3581

-

17

3454 58 42 6 - 4 -

2003 26

8

268

268

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268

2003 40

89

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-166

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4

219

385

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-

25

3271 13

4 47 5 - 3 -

2002 27

3

273

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2002 40

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5

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25

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2001 34

9

349

349

349

349

2001 37

93

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2

195

197

3401

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22

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2000 33

2

332

332

332

332

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36

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9

204

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-

23

2955 15

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1999 34

2

342

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342

1999 33

41

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188

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21

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12

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19

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16

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2006 91

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2

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2005 85

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911

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8

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1191 9 2 - - -

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7

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24

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973

175

149

119 20 11 73 104 37 97 60 31 71 26

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6

134 49 13 814

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4

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5

968

208

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1986 87

1

1017 70

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871

206

103 93 10 665

665 10 4 - - -

651 17 74 117 15 7 61 101 24 74 36 22 70 33

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666

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689

112 94

-

18 577

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5

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231

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27 644

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-

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7

633

356

-153 21 85

7

104 78 1 25 753

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744

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-

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1982 10

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331

-163 82

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7

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974

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97

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9

-187 -2

7

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1335

1335 6 - 4 6 6

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81

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4

-124 -2

4

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1697

1697 5 - 4 6 6

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6

109

290 - -

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70

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1 -

58

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1879

1879 4 - 3 7 7

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8

142

341 - -

109

104 34 132 70 110

136 39

1978 19

90

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6 -

-49

1990 11

2 61 29 22

1878

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4

151

335 - -

107

102 33 129 69 108

148 38

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136

Page 139: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil

m3

2011

6519

3121

3392

- 6

6518 1 1 - -

6518

6518

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673

5647

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2010

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3377

2730

-

17

6124

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6124

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-

666

5254

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1 -

204 2 5 4 1

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2009

5555

3215

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2 31

5555

- - - -

5555

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-

642

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0 -

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2008 59

10

3239

2727

-

-56

5910

- - - -

5910

5910

-

680

4960

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0 -

270 2 10 6 1

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2007 57

21

2954

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33

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- - - -

5720

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-

600

4842

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7 -

278 1 11 7 1

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2006 50

72

2996

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5071

- - - -

5071

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-

616

4205

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7 -

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2005 51

78

3309

1997

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4

5178

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5178

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-

609

4327

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3 -

242 - 7 8 1

208 4 6 4 1 1 1 1

2004 50

29

3290

1879

-114 -2

6

5029 80 80

- -

4949

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-

600

4135

3982 15

3 -

214 - 7 6 1

184 4 5 3 1 1 1 1

2003 44

24

2919

1502

- 3

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4415

4415

-

532

3682

3570 11

2 -

201 - 8 6 1

169 4 5 4 1 1 1 1

2002 44

14

2733

1918

-243 6

4414

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4414

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-

531

3681

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9 -

202 - 9 6 1

161 3 14 4 1 1 1 1

2001 44

24

2813

1765

-121 -3

3

4424

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4424

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-

443

3790

3599 19

1 -

191 -

10 7 1

153 3 7 4 1 3 1 1

2000 43

76

2756

1773

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1

4376

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4376

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421

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1999 42

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4235

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-

399

3661

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175 -

10 3 1

141 - 7 3 1 7 1 1

1998 41

86

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4186

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181 - 9 3 1

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1690

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4153

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4153

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-

399

3582

3310 27

2 -

172 -

12 3 1

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1996 38

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2616

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7 1

3804

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-

349

3333

3038 29

5 -

122 -

15 3 1 95

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1995 36

30

2895

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3630

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378

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1800

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-39

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377

2840

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130 -

14 3 -

100 1 8 3 - - 1 -

1993 33

39

2726

2021

-141

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3339

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339

2870

2555 31

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1992 31

22

2835

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7

-27

3122

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3122

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-

340

2654

2363 29

1 -

128 -

19 2 -

95

- 8 3 - - 1 -

1991 32

03

3216

1892

-189

6 -9

3203

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3203

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344

2738

2436 30

2 -

121 -

15 2 1 90 1 7 3 1 - 1 -

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2897

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337

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17 2 1 79

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340

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344

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1987 27

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2763

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338

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1986 26

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-11

2698 1 - - 1

2697

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322

2298

2009 28

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62

- - 2 - - - -

1985 24

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311

2014

1726 28

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1984 22

30

2343 80

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-961 44

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2230

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300

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78

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16 1 -

59

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1983 20

72

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8

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2072 3 - - 3

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2069 2

278

1715

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1982 22

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2232 2

282

1865

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49 2 - 8 - 1 2 -

1981 22

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282

1879

1612 26

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50 3 - 8 - 1 3 -

1980 24

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1210

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2455 6 - 2 4

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2449 2

255

2095

1784 31

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57 3 - 7 - 1 2 -

1979 22

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1138

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2203 7 - 3 4

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1868

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2030 6 - 2 4

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2024 1

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137137

Page 140: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil

2011

1225 65

8

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1225

- -

1225

1225

1088 31

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2010

1311 75

3

632 - -3 -70

1311

- -

1311

1311

1085 26 1 3 - -

197

113 23 7 5 7 6 8 2 15 12

2009

1623 75

7

551 - -

315

1624

- -

1624

1624

1396 37 4 9 - -

178

101 19 6 5 7 6 7 2 14 11

2008 16

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275

1638

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208

127 21 6 6 7 6 7 2 14 12

2007 16

11 685

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263

1611

- -

1611

1611

1346 35 4 8 - -

218

141 17 6 6 7 6 7 2 14 12

2006 16

24 713

652 - -

259

1624

- -

1624

1624

1355 33 4 8 - -

224

150 17 6 5 7 6 7 2 13 11

2005 16

26 772

603 - -

251

1626

- -

1626

1626

1361 33 1 8 - -

223

153 14 8 5 7 5 7 2 13 9

2004 14

97 738

633 - -

126

1497

- -

1497

1497

1250 32 1 8 - -

206

150 9 7 - 7 5 6 2 12 8

2003 13

91 776

550 - -1 66

1391

- -

1391

1391

1150 32 1 7 - -

201

148 9 7 - 6 5 6 1 11 8

2002 13

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201

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2001 13

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178

134 1 7 - 5 4 6 1 12 8

1999 12

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1998 12

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-49

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1079 18 2 5 - -

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1997 11

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1178

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624

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796

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29 16

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506

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772

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249

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747

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5

451

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723

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404

242

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691

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654 13

- 4 - -

20 16

- - - 1 - 1 - 1 1

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9

325

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669

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630 14

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235

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654

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29 21

- - - - - 1 - 1 6

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8

258

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65 638 - -

638

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34 28

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1980 61

6

307

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616

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33 29

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1 3 - -3 - - 1 1 - 1 1 - - - - - - - - - - -

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2007

1 3 - -3 - - 1 1 - 1 1 - - - - - - - - - - -

2006

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2005

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2004

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- -7 - - 4 4 - 4 3 - 1 - 1 - - - - - - -

2003

7 13

- -6 - - 7 7 - 7 6 - 1 - 1 - - - - - - -

2002 15 25

-

-10 - -

15 15

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15 10

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15 9 - 6 - 5 - - - 1 - - -

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12 12

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-

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16 16

-

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20 20

-

20 9 1 10

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-

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-

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-

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-

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29 29

-

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-

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-

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-

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43 43

-

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2010

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2008 21

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2007 21

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2006 20

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2024

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2006

2 2 2 2 2 2 2

2006 12

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2005 19

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2005

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2005 11

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2004

2 2 2 2 2 2 2

2004 82 28

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2003 16

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2003

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2003 85 34

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2002 11

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2001 16

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2001

3 3 3 3 3 3 3

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2000

3 3 3 3 3 3 3

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106

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3 3 3 3 3 3 3

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3 3 3 3 3 3 3

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1996

2 2 2 2 2 2 2

1996 78 27

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1995

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1993

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1979 12

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1979

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140

Page 143: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil

2011

-

156 -

-157 1 -

mil

2011

1281 34

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1281

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1281

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23 39

2010

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2010

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2009

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2009 95

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2008

-

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2008 95

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23 39

2007

-

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2007 95

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2006

-

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-

2006 74

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-

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2005

-

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-

2005 64

0

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204 - -

640 - - -

640

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423 56 33 52 3 -

31 42

2004

-

668 -

-666 -2 -

2004 78

8

348

429 11

-

790 - - -

790

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53 41

2003

-

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2003 89

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890

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2002

-

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2002 88

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889

889

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454

148 92 66 19

-

68 42

2001

-

280 -

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2001 63

1

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177 -7 -

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631

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125 38

2000

-

413 -

-387 -2

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2000 40

7

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81 36

1999

-

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1999 40

5

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72 47 36

1998

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16

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-

1998 33

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305 -

21 7

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333

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333 77 24 34

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50 117 31

1997

-

210 -

-171 -3

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1997 32

4

348 - -9 -15

324 - - -

324

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42 95 38

1996

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1996 21

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210 61

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14 95 33

1995

-

142 16

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1995 12

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123 31 2 - - - -

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1994

-

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1991

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1990

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1988

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1987

-

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-

1986

-

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1986 20

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-

1985

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203

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85 85 85

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-

1984

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-

1983

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1983 15

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-

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-

1982

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1982 12

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-

1981

- - - - - -

1981 12

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-

1980

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1980 14

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-

1979

- - - - - -

1979 12

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-

1978

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52

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141141

Page 144: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil

t

2011 17

3

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mil

2011 63

7

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2010 18

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2010 72

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2009 21

2

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2009 55

9

553 - - 6

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2008 20

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2008 51

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2007 23

1

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231

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231 - - - - - - - -

2007 45

5

447 - - 8

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2006 22

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2006 52

6

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-10

526

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2005 22

5

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225 - - - - - - - -

2005 15

4

155 - - -1

154

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2004 89 89

-

89 89 89

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2004 37

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372 - - 1

373

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2003 87 87

-

87 87 87

- - - - - - - -

2003 30

4

305 1 - -2

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2002 71 71

-

71 71 71

- - - - - - - -

2002 32

6

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326

326

326

2001 69 69

-

69 69 69

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2001 26

2

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6

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136

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2000 34

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346

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1999 13

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136

136

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1999 28

5

350 -

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285

285

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1998 12

8

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1998 30

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1997 14

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1997 29

1

348 -

-56 -1

291

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1996 11

6

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103

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1996 30

6

304 - - 2

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1995 10

7

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1995 21

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210

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1994 96 96

-

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1994 27

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279

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1993 97 97

-

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1993 22

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1992 10

4

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1992 24

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1991 98 98

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- - - - - - - -

1991 25

7

167 87

- 3

257

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1990 88 88

-

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1990 26

2

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-11 -1

262

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1989 90 90

-

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1989 25

7

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- 1

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1988 91 91

-

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- - - - - - - -

1988 37

2

308 64

- -

372

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1987 73 73

-

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1987 33

3

264 70

- -1

333

333

333

1986 85 85

-

85 85 85

- - - - - - - -

1986 39

5

282

115 - -2

395

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1985 73 73

-

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- - - - - - - -

1985 21

8

148 76

- -6

218

218

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1984 57 57

-

57 57 57

- - - - - - - -

1984 20

4

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104 - -

204

204

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1983 51 51

-

51 51 51

- - - - - - - -

1983 19

2

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192

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1982 63 64 -1 63 63 63

- - - - - - - -

1982 27

6

136

138 - 2

276

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1981 79 81 -2 79 79 79

- - - - - - - -

1981 22

8

112

115 - 1

228

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1980 10

1

102 -1

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1980 29

8

157

139 - 2

298

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1979 90 92 -2 90 90 90

- - - - - - - -

1979 31

1

168

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269

269

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142

Page 145: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil

MW

h

2011 63

841

6384

1

6384

1

6384

1

5362

3

1021

8

2010

6284

9

6284

9

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9

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9

5319

7

9652

2009

6330

0

6330

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0

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0

5558

8

7712

2008

5781

4

5781

4

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4

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4

5152

0

6293

2007

6112

3

6112

3

6112

3

6112

3

5514

0

5983

2006

5862

1

5862

1

5862

1

5862

1

5242

7

6194

2005

5237

7

5237

7

5237

7

5237

7

4923

2

3145

2004

4863

9

4863

9

4863

9

4863

9

4517

9

3460

2003

4593

7

4593

7

4593

7

4593

7

4258

9

3348

2002

3533

6

3533

6

3533

6

3533

6

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3

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2001

3048

5

3048

5

3048

5

3048

5

2781

5

2670

2000

5169

9

5169

9

5169

9

5169

9

4903

0

2669

1999

4991

4

4991

4

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4

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4

4704

5

2869

1998

4933

6

4933

6

4933

6

4933

6

4701

6

2320

1997

4779

5

4779

5

4779

5

4779

5

4667

6

1119

1996

4300

2

4300

2

4300

2

4300

2

4220

6

796

1995

4657

8

4657

8

4657

8

4657

8

4585

1

727

1994

4591

2

4591

2

4591

2

4591

2

4494

5

967

1993

4439

3

4439

3

4439

3

4439

3

4345

6

937

1992

4399

5

4399

5

4399

5

4399

5

4311

8

877

1991

4380

9

4380

9

4380

9

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9

4297

0

839

1990

3727

1

3727

1

3727

1

3727

1

3648

9

782

1989

4229

2

4229

2

4229

2

4229

2

4145

3

839

1988

4364

2

4364

2

4364

2

4364

2

4274

3

899

1987

3737

3

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3

3737

3

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3

3646

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913

1986

4712

3

4712

3

4712

3

4712

3

4623

2

891

1985

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6

4520

6

4520

6

4520

6

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3

963

1984

4419

4

4419

4

4419

4

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4

4332

1

873

1983

3712

3

3712

3

3712

3

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3

3616

2

961

1982

3563

1

3563

1

3563

1

3563

1

3475

2

879

1981

3517

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0

3430

9

861

1980

3437

8

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8

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8

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8

3354

2

836

1979

3244

1

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1

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1

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1

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6

815

1978

2871

2

2871

2

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2

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3

799

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143143

Page 146: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil

MW

h

2011 57

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2010

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1

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4

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2009

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7

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9

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4962

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9

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2809

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2482

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2008

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5112

7

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7

7572

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7

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2007

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1

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9

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2

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423

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3

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3

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2950

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8

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2075

1263

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3225

2006

4831

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6

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4

4831

2

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279

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5

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1971

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2005

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2

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1

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8

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2

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190

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3

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3

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318

2808

2004

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169

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7

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7

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5

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2991

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296

2673

2003

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7

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2002

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3

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3

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5

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1598

1110 876

276

2391

2001

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3

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1

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3

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3

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3

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2411

5

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8

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8

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3794

2632

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5

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3338

2747

1505

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258

2334

1999

4052

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9

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5

4052

8

504

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4

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4

7932

3529

2559

1764 24 24

2421

6

1242 58

4632 235

3943 154

2890

3428

2033

1469

1006 837

268

2021

1998

3975

0

4941

3

1433

5

-189

51

-504

7

3975

0

510

236 74 34 86 80 80

3924

0

3924

0

7748

3329

2472

1625 21 21

2404

5

1179 81

4467 244

3708 141

2731

4087

2071

1406 927

795

263

1945

1997

3838

5

4905

6

1460

0

-194

62

-580

9

3838

5

423

251 65 33 10 64 64

3796

2

3796

2

7283

3042

2378

1428 19 19

2381

2

1147 76

5103 236

4111 253

2753

3808

1486

1253 776

791

221

1798

1996

3657

1

4462

2

1329

2

-158

32

-551

1

3657

1

500

247 72 29 83 69 69

3607

1

3607

1

6469

2740

2253

1370 17 17

2322

2

1141 58

5202 358

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2343

3615

1582

1148 800

732

209

1649

1995

3515

7

4778

8

1268

0

-201

66

-514

5

3515

7

457

240 39 71 43 64 64

3470

0

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0

6195

2523

2135

1247 14 14

2258

6

1059 59

5280 325

4056 190

2312

3669

1572

1102 756

541

214

1451

1994

3384

4

4684

4

1149

9

-197

53

-474

6

3384

4

413

217 68 22 42 64 64

3343

1

3343

1

5444

2211

1991

1130 12 12

2264

3

949 67

5267 335

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2237

4132

1624 991

824

488

225

1368

1993

3286

8

4546

7

1132

9

-195

76

-435

2

3286

8

443

205 69 64 42 63 63

3242

5

3242

5

5125

1962

1897

1039 11 11

2239

1

915 60

5373 302

4299 205

2011

4172

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747

475

204

1266

1992

3177

7

4502

1

9162

-185

23

-388

3

3177

7

445

203 68 53 43 78 78

3133

2

3133

2

4884

1962

1842 939 10 10

2169

5

936 45

5118 275

4189 179

1901

4226

1405 894

695

482

200

1150

1991

3138

2

4481

1

1017

8

-194

24

-418

3

3138

2

447

196 54 64 43 90 90

3093

5

3093

5

4717

1868

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2164

8

1049 57

5070 288

3820 164

1853

4548

1381 892

684

473

194

1175

1990

3051

8

3823

0

1015

0

-140

85

-377

7

3051

8

506

185 55 133 47 86 86

3001

2

3001

2

4373

1770

1692 881 11 11

2128

5

905 68

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3979 178

1823

4338

1350 832

709

500

186

1157

1989

3057

0

4323

3

9394

-181

52

-390

5

3057

0

516

192 50 133 47 94 94

3005

4

3005

4

4006

1670

1610 822 9 9

2193

7

919 70

5141 378

4156 175

1821

4398

1406 883

658

463

198

1271

1988

2934

1

4480

4

6466

-185

12

-341

7

2934

1

487

189 38 135 47 78 78

2885

4

2885

4

3707

1585

1544 765 8 8

2124

5

890 67

5091 319

3713 138

1798

4424

1539 791

629

459

191

1196

1987

2705

7

3851

3

7209

-155

71

-309

4

2705

7

473

169 41 130 46 87 87

2658

4

2658

4

3515

1527

1427 714 14 14

1938

7

886 68

4662 267

3081 151

1564

4113

1471 753

582

443

186

1160

1986

2544

5

4789

5

3669

-237

10

-240

9

2544

5

416

171 39 83 43 80 80

2502

9

2502

9

3201

1430

1335 538 6 6

1851

9

813 61

4462 280

2985 166

1477

4000

1252 820

554

409

171

1069

1985

2368

1

4553

9

376

-199

23

-231

1

2368

1

434

154 39 99 61 81 81

2324

7

2324

7

2884

1307

1257 425 - -

1737

4

716 58

4048 248

2765 80

1443

4499

1107 759

460

379

145

667

1984

2145

5

4449

9

142

-210

01

-218

5

2145

5

401

159 25 108 41 68 68

2105

4

2105

4

2718

1256

1276 349 - -

1545

5

685 57

3654 207

2358 73

1264

3761 957

536

328

352

130

1093

1983

1959

3

3745

3

157

-161

76

-184

1

1959

3

357

135 31 108 38 45 45

1923

6

1923

6

2673

1175

1112 290 - -

1398

6

624 42

3131 147

2054 53

1088

3685 820

406

407

323

115

1091

1982

1901

9

3600

6

259

-154

02

-184

4

1901

9

310

112 32 100 38 28 28

1870

9

1870

9

2411

1092

1010 254 3 3

1393

9

813 40

3462 63

1954 63

1337

3583 656

506

418

342

122

580

1981

1829

2

3467

2

163

-150

30

-151

3

1829

2

294 97 30 107 34 26 26

1799

8

1799

8

2224

1016 931

237 4 4

1358

6

827 39

3278 112

1943 63

1283

3463 660

464

401

290

130

633

1980

1792

4

3553

5

231

-161

03

-173

9

1792

4

302

103 29 115 38 17 17

1762

2

1762

2

2006 967

847

186 5 5

1361

1

784 48

3376 125

1783 50

1379

3477 828

429

378

299

122

533

1979

1575

6

3283

8

172

-158

41

-141

3

1575

6

255 98 24 88 31 14 14

1550

1

1550

1

1802 877

805

144 5 5

1186

8

665 67

3316 151

1217 50

1056

3062 566

402

365

272

113

566

1978

1324

2

2905

9

280

-150

03

-109

4

1324

2

230 99 18 82 24 7 7

1301

2

1301

2

1589 794

723

118 6 6

9782 634 65

2804 138

1103 38 797

2217 481

392

355 77 106

575

Set

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.

144

Page 147: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil

t

2011

2599

8

2599

8

2599

8

2599

8

2599

8

mil

t

2011 15

37

1537

1537

1537

1537

mil

t

2011

1389

3

1389

3

1389

3

9752

4865

4888

4141

4141

4141

- -

4141

- -

2010

3057

5

3057

5

3057

5

3057

5

3057

5

2010 1219

1219

1219

1219

1219

2010

1501

0

1501

0

1501

0

9980

3752

6228

5030

5030

5030

- -

5030

- -

2009

2904

2

2904

2

2904

2

2904

2

2904

2

2009 10

90

1090

1090

1090

1090

2009

1392

1

1392

1

1392

1

9992

3972

6020

3929

3929

3929

- -

3929

- -

2008

2421

2

2421

2

2421

2

2421

2

2421

2

2008 94

8

948

948

948

948

2008

1105

0

1105

0

1105

0

8682

4371

4310

2368

2368

2368

- -

2368

- -

2007

2008

1

2008

1

2008

1

2008

1

2008

1

2007 73

5

735

735

735

735

2007

1003

0

1003

0

1003

0

7296

3740

3557

2733

2733

2733

- -

2733

- -

2006

1519

8

1519

8

1519

8

1519

8

1519

8

2006 46

7

467

467

467

467

2006 83

72

8372

8372

5748

2681

3067

2624

2624

2624

- -

2624

- -

2005

1169

0

1169

0

1169

0

1169

0

1169

0

2005 43

2

432

432

432

432

2005 70

86

7086

7086

4376

2020

2356

2710

2710

2710

- -

2710

- -

2004 95

70

9570

9570

9570

9570

2004 43

4

434

434

434

434

2004 62

57

6257

6257

3794

1883

1911

2463

2463

2463

- -

2463

- -

2003 71

33

7133

7133

7133

7133

2003 67

3

673

673

673

673

2003 51

18

5118

5118

2957

1815

1142

2161

2161

2161

- -

2161

- -

2002 58

38

5838

5838

5838

5838

2002 47

5

475

475

475

475

2002 42

00

4200

4200

2134 87

7

1257

2066

2066

2066

- -

2066

- -

2001 48

89

4889

4889

4889

4889

2001 28

1

281

281

281

281

2001 34

36

3436

3436

1877 63

6

1241

1559

1559

1559 1 -

1558

- -

2000 53

96

5396

5396

5396

5396

2000 16

8

168

168

168

168

2000 31

80

3180

3180

1902 55

9

1343

1278

1278

1278 1 -

1277

- -

1999 67

19

6719

6719

6719

6719

1999 32

0

320

320

320

320

1999 38

87

3887

3887

2364 78

6

1578

1523

1523

1523 1 -

1522

- -

1998 72

08

7208

7208

7208

7208

1998 24

3

243

243

243

243

1998 39

38

3938

3938

2499 74

1

1758

1439

1439

1439 1 -

1438

- -

1997 67

99

6799

6799

6799

6799

1997 18

2

182

182

182

182

1997 34

16

3416

3416

2326 66

9

1657

1090

1090

1090 1 -

1089

- -

1996 54

33

5433

5433

5433

5433

1996 16

3

163

163

163

163

1996 27

53

2753

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1736 51

5

1221

1017

1017

1017 1 -

1016

- -

1995 45

87

4587

4587

4587

4587

1995 17

1

171

171

171

171

1995 24

16

2416

2416

1408 48

6

922

1008

1008

1008

- -

1008

- -

1994 50

79

5079

5079

5079

5079

1994 18

5

185

185

185

185

1994 26

11

2611

2611

1547 49

2

1055

1064

1064

1064 1 -

1063

- -

1993 42

85

4285

4285

4285

4285

1993 13

4

134

134

134

134

1993 22

21

2221

2221

1357 49

6

861

864

864

864 1 1

856 6 -

1992 48

89

4889

4889

4889

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1992 12

3

123

123

123

123

1992 23

06

2306

2306

1459 47

4

985

847

847

847 - -

840 3 4

1991 55

94

5594

5594

5594

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1991 13

8

138

138

138

138

1991 28

03

2803

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1770 55

4

1216

1033

1033

1033

- -

1023 6 4

1990 53

47

5347

5347

5347

5347

1990 11

9

119

119

119

119

1990 27

46

2746

2746

1729 54

5

1184

1017

1017

1017

- -

1002 14 1

1989 52

05

5205

5205

5205

5205

1989 11

9

119

119

119

119

1989 26

22

2622

2622

1682 57

3

1109 94

0

940

940 - -

919 19 2

1988 52

84

5284

5284

5284

5284

1988 15

2

152

152

152

152

1988 27

23

2723

2723

1690 50

7

1183

1033

1033

1033

- -

1029 1 3

1987 63

86

6386

6386

6386

6386

1987 15

5

155

155

155

155

1987 31

14

3114

3114

2033 53

8

1495

1081

1081

1081

- -

1076 5 -

1986 53

69

5369

5369

5369

5369

1986 15

6

156

156

156

156

1986 28

70

2870

2870

1765 49

7

1268

1105

1105

1105

- -

1105

- -

1985 47

83

4783

4783

4783

4783

1985 20

7

207

207

207

207

1985 26

67

2667

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1521 42

6

1095

1146

1146

1146

- -

1146

- -

1984 36

76

3676

3676

3676

3676

1984 17

5

175

175

175

175

1984 22

96

2296

2296

1168 38

3

785

1128

1128

1128

- -

1128

- -

1983 31

14

3114

3114

3114

3114

1983 18

5

185

185

185

185

1983 23

15

2315

2315

1018 33

5

683

1297

1297

1297

- -

1297

- -

1982 16

55

1655

1655

1655

1655

1982 15

5

155

155

155

155

1982 18

10

1810

1810 61

4

247

367

1196

1196

1196

- -

1196

- -

1981 13

66

1366

1366

1366

1366

1981 11

7

117

117

117

117

1981 16

04

1604

1604 52

4

222

302

1080

1080

1080

- -

1080

- -

1980 90

1

901

901

901

901

1980 12

0

120

120

120

120

1980 16

33

1633

1633 45

4

233

221

1179

1179

1179

- -

1179

- -

1979 58

6

586

586

586

586

1979 10

6

106

106

106

106

1979 15

90

1590

1590 38

4

238

146

1206

1206

1206

- -

1206

- -

1978 31

5

315

315

315

315

1978 77 77 77 77 77

1978 12

76

1276

1276 26

4

190 74

1012

1012

1012

- -

1012

- -

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145145

Page 148: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil

2011 11

50

1349

-

-88

-10

-101

1150

1150 10

1

1050

1050

1050

mil

2011 99

2

740

268 -6 -11 -

992

992 18 974

974

974

mil

tep

2011 18

6

186

186

186

186

2010

1783

1961

-

-113 -1

6

-50

1783

1783 93

1690

1690

1690

2010 92

1

598

342

-12 -7 -

921

921 2

920

920

920

2010 22

3

223

223

223

223

2009 14

48

1772

-

-230 -2

7

-69

1448

1448 65

1383

1383

1383

2009 75

6

483

296

-11

-13 -

756

756 4

752

752

752

2009 19

7

197

197

197

197

2008 12

52

1585

-

-290 -2

6

-18

1252

1252 74

1177

1177

1177

2008 74

2

582

249

-80 -9 -

742

742 10 731

731

731

2008 17

5

175

175

175

175

2007 10

02

1188

-

-139 -3

9 -8

1002

1002 24 97

9

979

979

2007 75

1

577

320

-145 -2 -

751

751 44 707

707

707

2007 15

2

152

152

152

152

2006 57

0

691 -

-108 -6 -7

570

570 44 527

527

527

2006 68

6

601

278

-190 -3 -

686

686 11 675

675

675

2006 11

2

112

112

112

112

2005 44

7

563 25

-129 -3 -9

447

447 57 390

390

390

2005 66

5

397

284

-13 -3 -

665

665 21 644

644

644

2005 80 80 80 80 80

2004 45

4

447 69 -64 6 -4

454

454 53 401

401

401

2004 63

4

356

323

-49 4 -

634

634 9

625

625

625

2004 70 70 70 70 70

2003 46

6

414 79

- -8 -19

466

466 96 370

370

370

2003 56

0

402

161 - -3 -

560

560 1

559

559

559

2003 35 35 35 35 35

2002 45

9

303

177 - -3 -18

459

459 65 394

394

394

2002 57

9

330

252 - -3 -

579

579 3

576

576

576

2002 59 59 59 59 59

2001 41

6

189

246 - -3 -16

416

416 38 378

378

378

2001 56

4

322

240 - 2 -

564

564 -

564

564

564

2001 45 45 45 45 45

2000 59

4

209

407 - 2

-24

594

594 45 549

549

549

2000 57

9

280

302 - -3 -

579

579 -

579

579

579

2000 43 43 43 43 43

1999 62

4

279

369 - 1

-25

624

624 22 602

602

602

1999 57

4

374

195 - 5 -

574

574 -

574

574

574

1999 53 53 53 53 53

1998 62

2

334

320 - -7 -25

622

622 20 602

602

602

1998 53

7

323

223 - -9 -

537

537 -

537

537

537

1998 52 52 52 52 52

1997 76

1

497

295 - -1 -30

761

761 23 738

738

738

1997 50

8

154

349 - 5 -

508

508 -

508

508

508

1997 50 50 50 50 50

1996 83

9

356

509 - 8

-34

839

839 9

830

830

830

1996 43

3

118

308 - 7 -

433

433 -

433

433

433

1996 42 42 42 42 42

1995 87

8

385

525 - 3

-35

878

878 41 837

837

837

1995 38

1 53 329 - -1 -

381

381 -

381

381

381

1995 34 34 34 34 34

1994 81

9

410

442 - -

-33

819

819 9

810

810

810

1994 31

6 64 253 - -1 -

316

316 -

316

316

316

1994 44 44 44 44 44

1993 90

0

330

605 - 1

-36

900

900 71 829

829

829

1993 28

2 54 229 - -1 -

282

282 -

282

282

282

1993 37 37 37 37 37

1992 83

0

349

510 - 4

-33

830

830 26 804

804

804

1992 25

5 56 192 -

13 -6

255

255 -

255

255

255

1992 38 38 38 38 38

1991 87

1

405

501 - -

-35

871

871 22 849

849

849

1991 27

8 74 209 - - -5

278

278 1

277

277

277

1991 43 43 43 43 43

1990 86

8

398

507 - -2 -35

868

868 22 846

846

846

1990 92 44 54

- -2 -4 92 92 1 91 91 91

1990 40 40 40 40 40

1989 89

7

397

529 - 7

-36

897

897 13 884

884

884

1989 12

1 27 99

- - -5

121

121 -

121

121

121

1989 37 37 37 37 37

1988 86

0

429

460 - 5

-34

860

860 17 843

843

843

1988 14

5 27 123 - 1 -6

145

145 -

145

145

145

1988 39 39 39 39 39

1987 79

6

475

465 -

-112 -3

2

796

796 13 783

783

783

1987 15

0 50 75

-

31 -6

150

150 -

150

150

150

1987 45 45 45 45 45

1986 74

8

305

401 -

72 -30

748

748 10 738

738

738

1986 17

9

117 85

-

-16 -7

179

179 1

178

178

178

1986 35 35 35 35 35

1985 51

7

353

326 -

-141 -2

1

517

517 2

515

515

515

1985 14

9 82 79

- -6 -6

149

149 1

148

148

148

1985 34 34 34 34 34

1984 39

2

257

183 -

-32

-16

392

392 2

390

390

390

1984 14

6 73 76

- 3 -6

146

146 1

145

145

145

1984 26 26 26 26 26

1983 26

3

152

179 -

-57

-11

263

263 2

261

261

261

1983 15

1

115 72

-

-30 -6

151

151 2

149

149

149

1983 23 23 23 23 23

1982 13

4 54 87

- -2 -5

134

134 3

131

131

131

1982 14

7

108 61

-

-16 -6

147

147 1

146

146

146

1982 14 14 14 14 14

1981 10

4 97 17

- -6 -4

104

104 3

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101

101

1981 92 36 60

- - -4 92 92

-

92 92 92

1981 11 11 11 11 11

1980 42 35 12

- -3 -2 42 42 11 31 31 31

1980 19

5 72 123 - 8 -8

195

195 -

195

195

195

1980

9 9 9 9 9

1979

-

16

-

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1979 18

4 59 136 - -4 -7

184

184 -

184

184

184

1979

6 6 6 6 6

1978

-

16

-

-16 - - - - - - - -

1978 74 30 47

- - -3 74 74

-

74 74 74

1978

4 4 4 4 4

Set

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ria

146

Page 149: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil

tep

2011 64

9

649 -

649

297

224 -

73 352

352 -

352 40 26

- 8

248 27 3

2010 65

7

657 -

657

290

224 -

65 368

368 27 341 75 25

- 9

205 25 3

2009 72

8

728 -

728

271

236 -

36 457

457 30 427 75 26

- 8

292 23 2

2008 65

5

655 -

655

231

231 - -

424

424 33 392 58 30

- 8

270 23 3

2007 66

7

667 -

667

232

232 - -

435

435 36 399 55 29

- 8

282 23 3

2006 58

5

585 -

585

196

196 - -

389

389 39 349 67 26

- 8

225 21 2

2005 62

1

621 -

621

199

199 - -

422

422 43 379 64 23

- 7

262 21 2

2004 55

1

551 -

551

210

210 - -

341

341 48 293 26 22

- 6

216 21 2

2003 55

6

556 -

556

196

196 - -

360

360 52 308 49 21

- 7

210 19 2

2002 50

2

502 -

502

192

192 - -

310

310 58 252 -

23

- 7

199 21 2

2001 52

4

524 -

524

199

199 - -

325

325 59 266 -

24

- 7

212 21 2

2000 53

4

534 -

534

207

207 - -

327

327 59 268 -

24

- 7

213 22 2

1999 51

9

519 -

519

182

182 - -

337

337 55 282 -

24

- 7

229 20 2

1998 45

6

456 -

456

163

163 - -

293

293 54 239 -

22

- 7

188 21 1

1997 45

1

451 -

451

172

172 - -

279

279 54 225 -

22

- 7

175 20 1

1996 40

6

406 -

406

147

147 - -

259

259 46 213 -

22

- 6

163 20 2

1995 33

4

335 -1

334

104

104 - -

230

230 46 184 -

30

- 6

125 22 1

1994 35

4

354 -

354

121

121 - -

233

233 47 186 -

13

- 4

141 27 1

1993 30

5

305 -

305

104

104 - -

201

201 48 153 -

13

- 6

119 12 3

1992 35

8

358 -

358

107

107 - -

251

251 49 202 2 29

- 4

150 14 3

1991 39

6

392 4

396

111

111 - -

285

285 50 235 8 47

- 4

157 11 8

1990 39

1

386 5

391

110

110 - -

281

281 51 230 13 42

- 3

153 10 9

1989 35

8

352 6

358

104

104 - -

254

254 52 202 13 33

- 4

133 11 8

1988 41

2

412 -

412

104

104 - -

308

308 54 254 15 68

- 4

143 15 9

1987 37

7

377 -

377

102

102 - -

275

275 57 218 27 43

- 3

132 5 8

1986 35

0

350 -

350 93 93

- -

257

257 57 200 33 43

- 3

104 10 7

1985 36

1

361 -

361 77 77

- -

284

284 58 226 5 60

- 4

134 16 7

1984 32

5

325 -

325 82 82

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243

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120 9 6

1983 31

1

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311 81 78 3 3

230

230 63 167 -

31

- 3

121 9 3

1982 28

8

288 -

288 84 83 1 1

204

204 65 139 - 9 - 3

123 1 3

1981 22

9

229 -

229 63 61 2 2

166

166 68 98

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1980 27

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275 83 81 2 2

192

192 70 122 - 2 - 3

113 1 3

1979 21

3

213 -

213 69 67 2 2

144

144 72 72

- - - -

69 1 2

1978 16

0

160 -

160 47 44 3 3

113

113 73 40

- - - -

37 1 2

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147147

Page 150: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

mil

2011 64

8 77 572 - -

343 - - - -

343

343 -

35 297

286 12

-

11

- 1 1 - 8 - - - - - - -

2010 32

3 76 247 - -

322 - - - -

322

322 -

35 277

267 10

-

11

- - - - 9 - - - - - - -

2009 20

1 40 161 - -

201 - - - -

200

200 -

23 170

165 5 - 7 - - - - 7 - - - - - - -

2008 14

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147 - -

147 - - - -

147

147 -

17 124

121 4 - 6 - - - - 6 - - - - - - -

2007

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

2006

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

2005

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

2004

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

2003

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

2002

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

2001

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

2000

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1999

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1998

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1997

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1996

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1995

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1994

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1993

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1992

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1991

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1990

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1989

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1988

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1987

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1986

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1985

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1984

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1983

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1982

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1981

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1980

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1979

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1978

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

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148

Page 151: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

MASSAS ESPECÍFICAS E PODERES CALORÍFICOS INFERIORES

A N E X O

A

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Page 153: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

Massa específica kg/m³ 1

Petróleo 874 10.180Gás natural - 8.600 3

Óleo combustível 1.000 9.590Óleo diesel 840 10.100Gasolina automotiva 740 10.400Gasolina de aviação 720 10.600Querosene de aviação 790 10.400Querosene iluminante 790 10.400Gás liquefeito de petróleo 550 11.100Gás de refinaria - 9.634Coque de petróleo 1.040 8.390Nafta petroquímica 720 10.630

Carvão energético 2 - 6.120Carvão metalúrgico nacional - 6.420Carvão metalúrgico importado - 7.400Coque de carvão mineral - 6.900Gás de coqueria - 4.300 3

Lenha - 3.100Carvão vegetal granulado - 6.460Finos de carvão vegetal - 5.110Alcatrão de madeira - 4.600

Bagaço de cana 4 - 2.130Caldo de cana - 623Melaço - 1.850Álcool etílico anidro 791 6.750Álcool etílico hidratado 809 6.300

Biodiesel 875 9.500Oleaginosas 930 9.464Metanol 795 4.753Glicerina 1.260 4.538

Fontes: Balanço Energético Nacional, REGAP, USIMINAS e AÇOMINAS.

1 À temperatura de 20º C, para os derivados de petróleo.2 Valores médios observados em Minas Gerais.3 Kcal/m³.4 Bagaço com 50% de umidade.

ANEXO A

Massas específicas e poderes caloríficos inferiores - MG/2011

EnergéticoPoder calorífic o inferior

kcal/kg

151151

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TABELA DE CONVERSÃO PARA tep

A N E X O

B

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mil

t m³

t t t t mil

t t t t t t t m³

MW

h

MW

h

Kg

2011

0,89

0

0,86

0

0,95

9

0,84

8

0,77

0

0,76

3

0,82

2

0,82

2

0,61

1

0,96

3

0,87

3

0,76

5

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-

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-

-

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0,51

1

0,46

0

0,21

3

0,06

0

0,18

0

0,53

4

0,51

0

0,08

6

0,08

6

10,1

39

-

1985

0,88

6

-

0,95

7

0,86

8

0,79

3

0,74

6

0,83

8

0,83

7

0,62

0

0,96

3

0,87

3

-

0,44

9

0,64

2

0,74

0

0,69

0

0,43

0

0,31

0

0,64

6

0,51

1

0,46

0

0,21

3

0,06

0

0,18

0

0,53

4

0,51

0

0,08

6

0,08

6

10,1

39

-

1984

0,88

4

-

0,91

5

0,87

1

0,78

6

0,75

8

0,83

3

0,83

1

0,61

9

0,96

3

0,87

3

-

0,47

4

0,64

2

0,74

0

0,69

0

0,43

0

0,31

0

0,64

6

0,51

1

0,46

0

0,21

3

0,06

0

0,18

0

0,53

4

0,51

0

0,08

6

0,08

6

10,1

39

-

1983

0,88

4

-

0,94

9

0,86

3

0,78

7

0,75

8

0,82

6

0,82

8

0,61

9

0,96

3

0,83

9

-

0,47

7

0,64

2

0,74

0

0,69

0

0,43

0

0,31

0

0,64

6

0,51

1

0,46

0

0,21

3

0,06

0

0,18

0

0,53

4

0,51

0

0,08

6

0,08

6

10,1

39

-

1982

0,88

5

-

0,96

0

0,86

5

0,77

0

0,75

2

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3

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9

0,62

3

0,96

3

0,83

9

-

0,48

3

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2

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0

0,69

0

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0

0,64

6

0,51

1

0,46

0

0,21

3

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0

0,18

0

0,53

4

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0

0,08

6

0,08

6

10,1

39

-

1981

0,88

3

-

0,94

7

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2

0,76

9

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4

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7

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3

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3

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9

-

0,48

6

0,64

2

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0

0,69

0

0,43

0

0,31

0

0,64

6

0,51

1

0,46

0

0,21

3

0,06

0

0,18

0

0,53

4

0,51

0

0,08

6

0,08

6

10,1

39

-

1980

0,87

6

-

0,94

7

0,85

7

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9

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2

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8

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5

0,61

5

0,96

3

0,83

9

-

0,47

6

0,64

2

0,74

0

0,69

0

0,43

0

0,31

0

0,64

6

0,51

1

0,46

0

0,21

3

0,06

0

0,18

0

0,53

4

0,51

0

0,08

6

0,08

6

10,1

39

-

1979

0,87

6

-

0,94

0

0,85

7

0,77

4

0,75

2

0,81

9

0,81

9

0,61

4

0,96

3

0,83

9

-

0,47

1

0,64

2

0,74

0

0,69

0

0,43

0

0,31

0

0,64

6

0,51

1

0,46

0

0,21

3

0,06

0

0,18

0

0,53

4

0,51

0

0,08

6

0,08

6

10,1

39

-

1978

0,87

6

-

0,94

0

0,85

7

0,76

1

0,75

2

0,81

9

0,81

9

0,61

4

0,96

3

0,83

9

-

0,41

2

0,64

2

0,74

0

0,69

0

0,43

0

0,31

0

0,64

6

0,51

1

0,46

0

0,21

3

0,06

0

0,18

0

0,53

4

0,51

0

0,08

6

0,08

6

10,1

39

-

EN

ER

TIC

O

Pet

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o

Gás

nat

ural

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el

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Que

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Gás

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o

Gás

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ica

Car

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l

Car

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Coq

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(U3O

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el

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.000

kca

l/kg

FA

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A te

pU

nid.

155

Page 158: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui
Page 159: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

BALANÇOS ENERGÉTICOS

CONSOLIDADOS

A N E X O

C

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Page 161: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

AN

EXO

C1

ANO

:19

78

12

34

56

78

910

1112

1314

1516

1718

1920

2122

2324

25

Petróleo

Gás natural

Carvão energético

Carvão metalúrgico

Urânio (U3O8)

Energia hidráulica

Lenha

Caldo de cana e melaço

Bagaço de cana

Outras fontes primárias

Total de energia primária

Óleo diesel

Óleo combustível

Gasolina

GLP

Querosene

Gás de coqueria

Coque de carvão mineral

Eletricidade

Carvão vegetal

Álcool etílico

Outras fontes secundárias

Produtos não-energéticos

Total de energia secundária

Total

1.1.

1Pr

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ão-

--

--

2469

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3327

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--

--

--

--

--

--

-10

217

1.1.

2Im

porta

ção

3751

-7

1147

--

--

--

4905

861

644

391

89-

-20

2413

325

7910

023

6672

71

1.1.

3Va

riaçã

o de

est

oque

s7

--7

-12

--

--

--

-12

-1-4

6-2

8-1

1-

69-

-80

--

-2-8

8-1

00

1.1

Ofe

rta to

tal

3758

--

1135

-24

6972

8333

272

160

1511

086

059

836

388

1-

8924

5325

7998

2278

1738

8

1.2

Expo

rtaçã

o-

--

--

--

--

--

-121

--2

23-

--

--1

290

-53

-8-

--1

695

-169

5

1.3

Não

-apr

ovei

tada

--

--

--

--

--

--

--

--

-16

--

-208

--1

0-

-234

-234

1.O

ferta

inte

rna

brut

a37

58-

-11

35-

2469

7283

3327

216

015

110

739

598

140

881

-16

89-1

266

-208

1769

9834

915

459

2.To

tal d

e tra

nsfo

rmaç

ão-3

758

--

-113

5-

-246

9-4

374

-33

-56

-47

-118

7299

512

2489

617

693

167

845

2488

2145

2413

429

994

86-2

386

-267

-265

3

2.1

Ref

inar

ias

de p

etró

leo

-375

8-

--

--

--

--

-375

810

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617

693

--

-9-

-12

013

836

85-7

3-1

67-2

40

2.2

Coq

ueria

s-

--

-113

5-

--

--

--1

135

--

--

-16

784

5-2

--

1415

711

8146

-91

-45

2.3

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trais

elé

trica

s se

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o pú

blic

o-

--

--

-240

0-

--

--2

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-2-2

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--

--

2410

--

--

2381

-19

-7-2

6

2.4

Cen

trais

elé

trica

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oras

--

--

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9-

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0-4

4-1

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-20

--

--

-90

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--

63-9

0-2

-92

2.5

Car

voar

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--

--

--

-436

6-

--

-436

6-

--

--

--

-21

49-

--

2149

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7-

-221

7

2.6

Des

tilar

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--

--

--

-8-3

3-1

6-3

-60

--

--

--

--1

-24

-4

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3-

-33

3.Au

toco

nsum

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ão-

--

--

--

--

--

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--

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--1

10-

-267

-267

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--

--

--

--

--

--

--

--

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--

-185

-185

5.Aj

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--

--

--

--

--

--

-78

-12

--

-3

--

-69

69

6.C

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mo

final

--

--

--

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332

3817

3417

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3634

282

110

884

1119

1851

3993

397

9452

1269

0

6.1

Con

sum

o fin

al n

ão-e

nerg

étic

o-

--

--

--

--

--

--

--

5-

--

--

3739

743

943

9

6.2

Con

sum

o fin

al e

nerg

étic

o-

--

--

-29

09-

216

113

3238

1734

1765

1036

342

7711

088

411

1918

5139

56-

9013

1225

1

6.2.

1R

esid

enci

al-

--

--

-27

44-

-72

2816

--

-31

429

--

137

11-

--

491

3307

6.2.

2C

omer

cial

--

--

--

10-

--

101

4-

8-

--

683

--

-84

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6.2.

3Pú

blic

o-

--

--

--

--

--

--

--

--

-62

--

--

6262

6.2.

4Ag

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cuár

io-

--

--

-7

--

-7

180

3-

22

--

10-

--

-19

720

4

6.2.

5Tr

ansp

orte

s - t

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--

--

--

2-

--

214

877

1036

116

--

1-

39-

-25

8725

89

6.2.

5.1

Rod

oviá

rio-

--

--

--

--

--

1274

-10

301

--

--

-39

--

2344

2344

6.2.

5.2

Ferro

viár

io-

--

--

--

--

--

212

7-

--

--

1-

--

-22

022

0

6.2.

5.3

Aére

o-

--

--

--

--

--

--

6-

16-

--

--

--

2222

6.2.

5.4

Hid

rovi

ário

--

--

--

2-

--

21

--

--

--

--

--

-1

3

6.2.

6In

dust

rial -

tota

l-

--

--

-14

6-

216

4140

366

1751

-17

3011

088

484

118

37-

56-

5592

5995

6.2.

6.1

Cim

ento

--

--

--

--

--

-9

606

--

2-

-54

20-

--

691

691

6.2.

6.2

Cal

--

--

--

18-

--

18-

142

--

--

106

--

--

158

176

6.2.

6.3

Side

rurg

ia in

tegr

ada

--

--

--

--

--

-10

314

-15

-11

086

824

175

4-

12-

2324

2324

6.2.

6.4

Side

rurg

ia n

ão-in

tegr

ada

--

--

--

--

--

--

--

--

--

1293

6-

--

948

948

6.2.

6.5

Ferro

ligas

--

--

--

2-

--

2-

--

--

-6

9510

5-

--

206

208

6.2.

6.6

Out

ros

da s

ider

urgi

a-

--

--

--

--

--

--

--

--

-3

--

--

33

6.2.

6.7

Min

eraç

ão e

pel

otiz

ação

--

--

--

2-

--

237

100

--

12-

-68

--

--

217

219

6.2.

6.8

Não

-ferro

sos

e ou

tros

da m

etal

urgi

a-

--

--

--

--

--

396

--

--

-19

1-

-44

-33

433

4

6.2.

6.9

Quí

mic

a-

--

--

-1

--

-1

-31

--

2-

-41

22-

--

9697

6.2.

6.10

Alim

ento

s e

bebi

das

--

--

--

42-

216

-25

85

121

--

1-

-34

--

--

161

419

6.2.

6.11

Têxt

il-

--

--

-3

--

-3

-65

-1

2-

-31

--

--

9910

2

6.2.

6.12

Pape

l e c

elul

ose

--

--

--

--

-38

381

101

--

--

-7

--

--

109

147

6.2.

6.13

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âmic

a-

--

--

-77

--

178

113

9-

--

--

9-

--

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6.14

Out

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--

--

--

1-

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111

--

49-

--

-97

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6.2.

7C

onsu

mo

não-

iden

tific

ado

--

--

--

--

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161

Page 164: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

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Page 165: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

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ANO

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25

Petróleo

Gás natural

Carvão energético

Carvão metalúrgico

Urânio (U3O8)

Energia hidráulica

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Caldo de cana e melaço

Bagaço de cana

Outras fontes primárias

Total de energia primária

Óleo diesel

Óleo combustível

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Gás de coqueria

Coque de carvão mineral

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263

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1.3

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6.2.

6.3

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--

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6.2.

6.4

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--

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6.2.

6.9

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6.11

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--

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--

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163

Page 166: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

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2122

2324

25

Petróleo

Gás natural

Carvão energético

Carvão metalúrgico

Urânio (U3O8)

Energia hidráulica

Lenha

Caldo de cana e melaço

Bagaço de cana

Outras fontes primárias

Total de energia primária

Óleo diesel

Óleo combustível

Gasolina

GLP

Querosene

Gás de coqueria

Coque de carvão mineral

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Total de energia secundária

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204

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8471

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2021

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5.3

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2418

6.2.

6.4

Side

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tegr

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--

--

--

--

--

--

--

--

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--

1158

1158

6.2.

6.5

Ferro

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13-

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6.2.

6.6

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164

Page 167: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

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25

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1.1.

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Petróleo

Gás natural

Carvão energético

Carvão metalúrgico

Urânio (U3O8)

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Total de energia primária

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2.5

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6.3

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166

Page 169: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

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2122

2324

25

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Gás natural

Carvão energético

Carvão metalúrgico

Urânio (U3O8)

Energia hidráulica

Lenha

Caldo de cana e melaço

Bagaço de cana

Outras fontes primárias

Total de energia primária

Óleo diesel

Óleo combustível

Gasolina

GLP

Querosene

Gás de coqueria

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6.1

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6.2.

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6.2.

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--

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6.2.

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6.2.

6.1

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--

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6.2

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6.2.

6.3

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6.2.

6.4

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6.2.

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169

Page 172: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

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2122

2324

25

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Carvão energético

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9

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2.1

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--

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--

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25

Petróleo

Gás natural

Carvão energético

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1.1.

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1.1.

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171

Page 174: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

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25

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Total de energia primária

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172

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AN

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ANO

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25

Petróleo

Gás natural

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Carvão metalúrgico

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Óleo diesel

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Gás de coqueria

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174

Page 177: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

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2122

2324

25

Petróleo

Gás natural

Carvão energético

Carvão metalúrgico

Urânio (U3O8)

Energia hidráulica

Lenha

Caldo de cana e melaço

Bagaço de cana

Outras fontes primárias

Total de energia primária

Óleo diesel

Óleo combustível

Gasolina

GLP

Querosene

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175

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Petróleo

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6.1

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6.2.

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6.2.

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6.2.

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6.2.

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--

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--

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6.2

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--

--

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6.2.

6.3

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6.2.

6.4

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6.2.

6.5

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2-

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6.2.

6.6

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6.2.

6.9

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6.2.

6.10

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6.2.

6.11

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--

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6.2.

6.12

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6.13

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--

--

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--

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6.2.

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ergi

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177

Page 180: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

AN

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1920

2122

2324

25

Petróleo

Gás natural

Carvão energético

Carvão metalúrgico

Urânio (U3O8)

Energia hidráulica

Lenha

Caldo de cana e melaço

Bagaço de cana

Outras fontes primárias

Total de energia primária

Óleo diesel

Óleo combustível

Gasolina

GLP

Querosene

Gás de coqueria

Coque de carvão mineral

Eletricidade

Carvão vegetal

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Total de energia secundária

Total

1.1.

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1.1.

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383

1256

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1.2

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--

--

--

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--

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--

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6.3

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180

Page 183: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

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25

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Carvão energético

Carvão metalúrgico

Urânio (U3O8)

Energia hidráulica

Lenha

Caldo de cana e melaço

Bagaço de cana

Outras fontes primárias

Total de energia primária

Óleo diesel

Óleo combustível

Gasolina

GLP

Querosene

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1-

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6.1

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6.2.

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6.2.

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--

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6.2.

5.4

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6.2.

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6.2.

6.1

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6.2.

6.2

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6.2.

6.3

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6.4

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6.5

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6.6

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6.2.

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6.8

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6.2.

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--

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6.12

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6.2.

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6.2.

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form

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183

Page 186: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

AN

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2122

2324

25

Petróleo

Gás natural

Carvão energético

Carvão metalúrgico

Urânio (U3O8)

Energia hidráulica

Lenha

Caldo de cana e melaço

Bagaço de cana

Outras fontes primárias

Total de energia primária

Óleo diesel

Óleo combustível

Gasolina

GLP

Querosene

Gás de coqueria

Coque de carvão mineral

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Total de energia secundária

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1.1.

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--

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1-1

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1

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--

--

--

--

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6.2.

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184

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25

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Carvão energético

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25

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6.3

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186

Page 189: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

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25

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Carvão energético

Carvão metalúrgico

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Lenha

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Bagaço de cana

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Óleo diesel

Óleo combustível

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189

Page 192: Balanço Energético do Estado de - cemig.com.br · Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui

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Carvão energético

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Óleo diesel

Biodiesel

Óleo combustível

Gasolina

GLP

Querosene

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EQUIPE DE ELABORAÇÃO

27º BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ELABORADO PELA CEMIG – COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS DIRETOR PRESIDENTE: Djalma Bastos de Morais DIRETOR VICE PRESIDENTE: Arlindo Porto Neto SUPERINTENDÊNCIA DE TECNOLOGIA E ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS SUPERINTENDENTE: Alexandre Francisco Maia Bueno - [email protected] GERENTE: Marco Aurélio Dumont Porto - [email protected] EQUIPE EXECUTIVA: Alaíse Júnia Madureira – [email protected] Bruno Marciano Lopes – [email protected] Júlio César Ezequiel da Costa – [email protected] Elson Lima Bortolini da Silva – [email protected] APOIO: FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO Endereço: CEMIG – Companhia Energética de Minas Gerais Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas Avenida Barbacena, 1200 - 20º / B2 30190-131 Belo Horizonte - MG www.cemig.com.br

193

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Cla

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Públi

co

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