Baixa Idade Média

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Baixa Idade Média Séculos XI – XV Professor Marcito

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Baixa Idade Média. Séculos XI – XV. Professor Marcito. Baixa Idade Média Principais características :. * Crise do Feudalismo * Movimento cruzadista * Renascimento comercial europeu * Renascimento urbano europeu. 1) Crise do feudalismo. *Imobilismo social - PowerPoint PPT Presentation

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Baixa Idade MédiaSéculos XI – XV

Professor Marcito

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Baixa Idade Média Principais características:

*Crise do Feudalismo

*Movimento cruzadista

*Renascimento comercial europeu

*Renascimento urbano europeu

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1) Crise do feudalismo

Surto demográfico: Choque com a natureza feudal

*Imobilismo social

*Produtividade para auto-suficiência (ausência de estímulo produtivo)*+ produtividade = + tributação

* Alguns inovações técnicas: insuficientes

Muitos marginalizados ou expulsos de seus feudos

Servos

Nobres

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Servos: Iam para os bosques ou reocupavam antigos centros urbanos

Nobres: Excluídos do “direito de primogenitura”, tornavam-se cavaleiros andantes, prestando serviços a outros senhores

Contexto de Expansão

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Expansionismo:* Drang nach osten: Cavaleiros alemães, subjugar região báltica.

* Reconquista da península ibérica: nas mãos dos muçulmanos.

* Movimentos cruzadistas

Conquista de novas terras e riquezas para enfrentar o quadro de dificuldades dos 1ºs séculos da Baixa Idade Média

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2) Movimentos cruzadistas:

Expedições militares organizadas pela Igreja para reconquistar

o Santo Sepulcro em Jerusalém, de domínio muçulmano.

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Formalmente: O movimento tem início com o discurso doPapa Urbano II no Concílio de Clermont (1095)

Principais motivos :

Religiosos – Questão da Reconquista

Sociais – Escoamento populacional

Econômicos - Reativar, mesmo que timidamente, o comércio,praticamente anulado na Alta Idade Média

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Cruzadas: 8 expedições

Espinha dorsal que compunha as expedições:

Cavaleiros sem terra e (maioria) tropas a pé de antigos servos.

(além de mulheres, crianças e velhos)

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Consequências:

*Não resolveu os problemas do aumento populacional;

*Contribuíram para o renascimento comercial da Europa;

*Geraram, ao invés de união, divergência entre muitos cristãos e violência contra não-cristãos.

*Algumas cidades ganharam impulso comercial com as cruzadas (aluguéis, financiamentos)

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Papa Urbano II

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Cruzadas

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As Cruzadas Hoje…

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3) Renascimento comercial europeu

2 principais pólos comerciais

Italiano (cidades de Gênova e Veneza)

Germânico (liga hanseática, norte da Europa)

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Gênova e Veneza:

* Jamais anularam completamente seu comércio,

por sua situação geográfica (Mar Mediterrâneo);

* Entrocamento das rotas comerciais com povos do Oriente;

* Prosperidade pelo quase monopólio de produtos como seda e especiarias.

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Hansas (a partir do século XII)

* Liga Hanseática: reunião de diversas Hansas no norte da atual Alemanha, que passaram a controlar comércio dos mares do Norte e Báltico;

* Seus comerciantes traziam trigo e pescado para a população, em constante crescimento, além de empreendimentos na construção naval e outros produtos.

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* Ligação dos dois pólos: Rotas terrestres que culminavam na região de Champagne (França) – FEIRAS

* Quando havia impossibilidades (Guerra dos Cem Anos, por exemplo): Rotas alternativas

Contorno da Península Ibérica

Alpes; Rio Reno

* Crescente comércio

* Transações financeiras

*Reutilização de moedas em larga escala

*Terra: deixa de ser a única fonte de riqueza

*Novo grupo social: mercadores

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Hansas

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4) Renascimento urbano europeu

Burgos: cidades produzidas ao longo das rotas comerciais

a) antigas cidades romanas abandonadas

b) encruzilhadas das rotas comerciais

c) Em torno de antigos castelos; pertencentes a feudos, submetido à autoridade do senhor feudal e aos impostos.

Movimento comunal: embates entre aAutonomia das cidades x ordem feudal(séc. XI – XIII)

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Independência do burgo

pacífica (indenização ao nobre local)

mediante intervenção régia.

Carta de franquia: formalização da autonomia burguesa – cobrança de impostos; organização de tropas e independência administrativa e financeira

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Instituições:

*Guildas (corporações de mercadores): Agrupamento de comerciantes para monopólio do comércio local.

*Corporações de ofício: Reunião de trabalhadores por especialidade (padronização e evitar concorrências)

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Corporação de ofício:

mestre

companheiro/jornaleiro

aprendiz

Mentalidade cristã: “justo preço”: pouco acúmulo de capital (o que não impediu o gradual enriquecimento de uma classe que surgia: a burguesia

Presente mobilidade social