B) CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO TEIXEIRA TRIGO (Portugal) C ... · JUNTA DEL ACUERDO DE CARTAGENA....
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A) CLASSIFICAÇÃO SEGUNDOA “JUNTA DEL ACUERDO DE CARTAGENA”
B) CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO TEIXEIRA TRIGO (Portugal)
C) CLASSIFICAÇÃO SEGUNDOO SISTEMA AMERICANO
JUNTA DEL ACUERDO DE CARTAGENA. Manual de
diseño para maderas del grupo andino. Lima: Junta del
Acuerdo de Cartagena / PADT-REFORT, 1984.
(países membros de JAC: Bolívia, Colômbia, Equador, Perú e
Venezuela)
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1. Critério do GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO
2. Critério da TIPOLOGIA DA ESTRUTURA RESISTENTE
1.1 Não industrializados (sistemas vernacular e habilitado)
1.2 Semi-industrializado (sistema de pré-corte)
1.3 Industrializados (sistemas de pré-fabricação parcial e total)
2.1 Estrutura reticulada (sistema pilar / viga)
2.2 Estrutura parede (sistema parede)
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Não
industrializado
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industrializado
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industrializado
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Sistema de pré-corte
Considerado o método mais antigo de pré-fabricação. O pré-corte
de peças de madeira pode ser realizado sob condições que
permitam um bom controle de qualidade e exatidão das peças e,
em geral, representa um método de construção econômico em
pequena escala.
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Sistema de
pré-fabricação de painéis
Os componentes de construção, feitos mediante um sistema de painéis
modulares, estão previstos para ser fabricados, manipulados e erguidos por
2 homens, sem necessidade de grua ou outros mecanismos de içamento.
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Sistema de
pré-fabricação de componentes
Consiste na fabricação de grandes componentes de pisos, paredes e tetos,
que incluem em alguns casos instalações e acabamentos primários, sendo
transportados à obra, para montagem posterior.
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Sistema de
pré-fabricação volumétrica
Na pré-fabricação de casas
com estes sistemas
construtivos, as unidades
habitacionais são
completamente terminadas na
fábrica e só a construção das
fundações e a instalação de
certos móveis e acessórios se
realizam no canteiro.
A área construída destas unidades volumétricas pode variar entre 10 e 50 m2.
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1. Critério do GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO
2. Critério da SOLUÇÃO ADOTADA PARA ELEMENTO PAREDE
1.1 Construção primitiva
1.2 Construção tradicional artesanal
1.3 Construção tradicional racionalizada
1.4 Construção realizada com formas industrializadas
1.5 Construção por grandes elementos pré-fabricados
2.1 Madeira
2.2 Pedra
2.3 Tijolo
2.4 Blocos de concreto
2.5 Outros
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B) CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO TEIXEIRA TRIGO (Portugal)
TEIXEIRA TRIGO, J.A. Tecnologias da construção de
habitação. Lisboa: LNEC, 1978, 21p. (Ministério da Habitação
e Obras Públicas / Laboratório Nacional de Engenharia Civil,
Memória nº 507, nº 448, março/1978, Ano LIII, Volume XXXIX,
C.D.U. 69.002:72.011.1)
3. Critério da TIPOLOGIA DA ESTRUTURA RESISTENTE
4. Critério do PESO
3.1 Estrutura reticulada
3.2 Estrutura parede
4.1 Sistemas pesados
a) Com estrutura reticulada:
- Estrutura moldada em obra
- Estrutura prefabricada
- Sistemas “lifting” (feito no chão e depois içado)
b) Com estrutura parede:
- Alvenaria estrutural
- Moldada em obra
- Painéis pesados prefabricados
- Caixões prefabricados
4.2 Sistemas leves
a) MADEIRA
b) Metálica
c) Plástico10
d) Gesso
e) Fibro-cimento
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1. Construção por COMPONENTES ENTRAMADOS
2. Construção por PILAR E VIGA
1.1 Sistema plataforma
1.2 Sistema “balloon frame”
3.1 Paredes portantes
3.2 Módulos tridimensionais
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C) CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O SISTEMA AMERICANO
3. Construção por PAINÉIS
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1.1 Sistema plataforma
A “nervura” dos painéis de
parede tem altura de um
pavimento e são montadas
como plataforma, construídas
sobre o vigamento do piso
anterior, evitando-se assim o
uso de andaimes, uma vez que
a própria estrutura serve de
base segura para a montagem
do nível seguinte.
1. Construção por COMPONENTES ENTRAMADOS
Popularmente conhecidos como “stich-built”, por ser composto por montantes
verticais de pequena espessura, constituindo um entramado, o qual receberá
posteriormente os elementos de fechamento
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C)
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1.1 Sistema plataforma
Seqüência de montagem...
1. Construção por COMPONENTES ENTRAMADOSC
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1.2 Sistema “ballon frame”
A estrutura de madeira forma
um diafrágma, com altura de
dois pavimentos. Neste caso,
os montantes verticais são
contínuos, do primeiro piso até
a estrutura de telhado do
segundo. Os elementos de
piso são apoiados na viga
mestra, que por sua vez é
encaixada nos montantes.
1. Construção por COMPONENTES ENTRAMADOS
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C)
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A característica definidora deste sistema é a separação, nas paredes
exteriores e na estrutura do telhado, dos elementos com função
estrutural e dos de fechamento.
2. Construção por PILAR E VIGA
3. Construção por PAINÉIS
Na maioria dos projetos de construção por painéis, as paredes são
portantes, formadas por painéis sanduíche, ou por placas compostas.
Nesta classificação estão inclusos: a) os elementos estruturais planos,
que podem ser estruturas do tipo diafragma, projetadas e construídas
para resistirem a esforços no seu próprio plano, limitando as
deformações das outras partes da estrutura; b) os elementos
estruturais compostos por duas chapas, espaçadas entre si por
montantes, resistindo ao carregamento como um único elemento.
Consiste na produção em fábrica de grandes componentes de piso,
parede e teto, incluindo em alguns casos instalações e acabamentos
primários, que são transportados à obra para posterior montagem.
OBS: No sistema pilar e viga, também é possível a utilização de
painéis pré-fabricados como elementos de fechamento e divisórias
internas.
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3. Construção por PAINÉIS
Painéis curtos: quando o elemento pré-fabricado abrange apenas
um pavimento – “elemento parede” com altura máxima de 2,40 m.
3.1 Paredes portantes
Os sistemas de painéis classificados como paredes
portantes podem ser subdivididos em:
Painéis longos: fabricados especialmente para cada projeto, não
existindo o painel padrão (h>2,40m)
3.2 Módulos tridimensionais
Neste sistema construtivo as unidades habitacionais são peças
completas, terminadas na unidade produtora, tendo somente a
fundação e infra-estrutura básica feitas no canteiro.
As dimensões destes módulos são limitadas basicamente pelo fator
transporte, situando normalmente entre 2,5 e 3,5 m de largura; 2,5 a
3,0 m de altura, e comprimento de até 12 m.
Exemplo: as “mobile homes” americanas.
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Habitação social contemporânea: 2 configurações
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Habitação social contemporânea: 2 configurações
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Habitação social contemporânea: 2 configurações
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Habitação social contemporânea: 2 configurações
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edificação)
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para trabalhos com madeira
ZANI, Antonio Carlos. Arquitetura em madeira.
Londrina: Eduel; São Paulo: Imprensa Oficial do
Estado de São Paulo, 2003. 396p. il.
18
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Graminho: para traçar
encaixes e espigas.
Foto: Rui Cabral, 1988
Serrote 28”: para
vigamento e tábuas.
Foto: Rui Cabral, 1988
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Serrote de ponta
Foto: Rui Cabral, 1988
Serrote de costas
Foto: Rui Cabral, 1988
Serrote suta: acabamentos
Foto: Rui Cabral, 1988
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Escratilho (testa de
carneiro): para
acabamentos de portas.
Foto: Rui Cabral, 1988
Suta: esquadro móvel.
Foto: Rui Cabral, 1988
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Galorpa: para nivelar
grandes superfícies.
Foto: Rui Cabral, 1988
Plaina comum: para
aplainar superfícies.
Foto: Rui Cabral, 1988
20
39
Goivete: para fazer
encaixe macho e fêmea.
Foto: Rui Cabral, 1988
Conjunto de formões
Foto: Rui Cabral, 1988
40
Conjunto de martelos de
unha
Foto: Rui Cabral, 1988
Conjunto de arcos de pua
Foto: Rui Cabral, 1988
Máquina de furar manual
Foto: Rui Cabral, 1988
21
41
para ligações de peças de madeira
� Tarugos de madeira
� Pinos de madeira (“cavilhas” simples e bi-partidas
� Pinos metálicos
� Anéis metálicos
� Parafusos
� Pregos
� Chapas metálicas
42
CONECTORES para ligações de peças de madeira No Brasil...
22
43
CONECTORES para ligações de peças de madeira
E no exterior?
44
CONECTORES para ligações de peças de madeira
USA, Canadá, Europa...www.strongtie.com
Abrir catálogo 2006,
em português
Abrir catálogo 2008,
mais completo, em
inglês
23
45
CONECTORES para ligações de peças de madeira
46
CONECTORES para ligações de peças de madeira Alguns exemplos...