B-075 Joao Osvaldo Rodrigues Nunes

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    ESTUDO GEOGRFICO DOS DEPSITOS TECNOGNICOS NOS

    CONJUNTOS HABITACIONAIS JARDIM HUMBERTO SALVADOR E

    AUGUSTO DE PAULA NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE, SO

    PAULO, BRASIL.

    Joo Osvaldo Rodrigues Nunes ([email protected]), professor doutor doDepartamento de Geografia;

    rika Cristina Nesta Silva ([email protected]), mestranda doprograma de Ps-Graduao em Geografia;

    Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho FCT/UNESP;Presidente Prudente, So Paulo, Brasil.

    Resumo

    Os depsitos tecnognicos so formados em decorrncia da ao humana.

    Surgem a partir de transformaes nas caractersticas da superfcie terrestre,atravs de remobilizaes e incrementos de materiais manufaturados. O

    interesse da Geografia surge do objetivo principal de analisar a paisagem

    considerando seus aspectos naturais e sociais. No caso estudado, relaciona -se

    s transformaes ocasionadas pelo uso e ocupao do solo nos Conjuntos

    Habitacionais Jardim Humberto Salvador e Augusto de Paula, da cidade de

    Presidente Prudente, So Paulo, Brasil. Os procedimentos metodolgicos

    utilizados foram: reconstituio do histrico de ocupao local, mapeamentos

    de uso e ocupao do solo, trabalhos de campo para observao da paisagem(ocupao, cobertura vegetal, morfologia do relevo, proc essos relacionados ao

    escoamento superficial das guas, e outros); coleta de materiais sedimentares

    de origem tecnognica e anlise em laboratrio das caractersticas

    granulomtricas. Conclui-se, que existe uma relao intrnseca entre a

    formao dos depsitos tecnognicos, com a densidade de construes e

    impermeabilizao do solo. Este fato fica registrado nos testemunhos coletados

    em campo e nas formaes de feies de relevo antrpicas, decorrentes das

    modificaes histricas ocasionadas pela ao humana nas formas do relevo,principalmente com a retirada da cobertura vegetal. Este o caso do

    assoreamento dos crregos e afluentes prximo aos Conjuntos Habitacionais e

    adjacncias.

    Palavras-chaves: Geografia, depsitos tecnognicos, paisagem, PresidentePrudente.

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    INTRODUO

    A ao humana na superfcie terrestre tem causado transformaes

    significativas nas paisagens. O que antes poderia ser considerado como meionatural, hoje reproduz as caractersticas da sociedade que o ocupa e utiliza

    para seu desenvolvimento econmico. Um exemplo disto a transformao na

    paisagem de um local ao ser ocupado pelo uso urbano.

    Neste processo de transformao da paisagem, a intensidade de

    atuao das sociedades atuais, ocasionam a formao dos depsitos

    tecnognicos.

    De forma geral, estes depsitos podem ser caracterizados como

    exclusivamente formados pela ao humana, direta e indireta. Uma de suas

    principais caractersticas, refere-se a composio textural de mistura de

    materiais manufaturados, como materiais de construo, resduos slidos

    domsticos, entre outros, com solos de origem natural.

    De acordo com a ao que lhe deu origem ou com o material

    componente, os depsitos tecnognicos podem ser classificados de diversas

    formas. Conforme mencionado por Peloggia (1998), ao citar Fanning & Fanning

    (1989), classificam-se de acordo com o material constituinte:

    1- Materiais rbicos (do ingls urbic): tratam -se de detritosurbanos, materiais terrosos que contm artefatosmanufaturados pelo homem moderno, freqentemente emfragmentos, como tijolos, vidro, concreto, asfalto, pregos,plstico, metais diversos, pedra britada, cinzas e outros,provenientes por exemplo de detritos de demolio de edifcios.2- Materiais grbicos (do ingls garbage): so depsi tos dematerial detrtico com lixo orgnico, de origem humana e que,apesar de conterem artefatos em quantidades muito menoresque a dos materiais rbicos, so suficientemente ricos emmatria orgnica para geram metano em condiesanaerbicas.

    3- Materiais esplicos (do ingls spoil): materiais escavados eredepositados por operaes de terraplanagem em minas acu aberto, rodovias ou outras obras civis. Incluiramos aquitambm os depsitos de assoreamento induzidos pela erosoacelerada. Seja como for, os materiais contm muito poucaquantidade de artefatos, sendo assim identificados pelaexpresso geomrfica no natural, ou ainda porpeculiaridades texturais e estruturais em seu perfil.4- Materiais dragados: materiais terrosos provenientes dadragagem de cursos dgua e comumente depositados em

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    diques em cotas topogrficas superiores s da plancie aluvial(PELOGGIA, 1998, p.74).

    Outro exemplo a classificao que considera o processo que origin ara

    os depsitos. De acordo com Peloggia (1998) apud Chemekov (1983), existem

    trs tipos principais de depsitos tecnognicos: os construdos (corpos derejeito e aterros), os induzidos (resultantes de assoreamento) e os modificados

    (depsitos naturais alterados tecnogenicamente por efluentes, adubos e

    outros).

    As classificaes dos depsitos para os estudos com a ptica

    geogrfica, surgem como um ponto de partida. No caso deste trabalho, o

    objetivo principal est na interpretao da gnese de formao dos depsitos e

    sua composio tecnognica, a partir das relaes histricas entre sociedade-

    natureza estabelecida na rea de estudo.

    Desta forma, os depsitos tecnognicos surgem como o resultado

    concreto da relao sociedade-natureza, que no caso estudado, apresenta

    diversas facetas relacionadas, tanto a uma ao local, responsvel pela

    formao dos depsitos, quanto a uma tendncia geral, onde o ser humano ao

    transformar as paisagens, pouca ateno tem dado as estudo da dinmica dos

    aspectos naturais, resultando muitas vezes no surgimento de srios problemas

    socioambientais.

    PROCEDIMENTOS METODOLGICOS

    O histrico de ocupao do Extremo Oeste do Estado de So Paulo,

    onde se localiza a cidade de Presidente Prudente (Figura 1), possui muitos

    traos em comum, que podem ser apontados como um dos principais

    contribuintes na formao dos depsitos tecnognicos. Com relao a

    morfoescultura, o Extremo Oeste Paulista pertence ao Planalto Ocidental

    Paulista, com rea aproximada de 126 mil km2 (OLIVEIRA E BRANNSTROM,

    2004).

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    Figura 1: Localizao do municpio de Presidente Prudente no Estado de SoPaulo, Brasil.

    Segundo Oliveira e Brannstrom (2004),

    Em cerca de 50 anos a regio praticamente perdeu um doscomponentes primitivos do meio ambiente natural: o meiobitico, alterando profundamente o balano hdrico. Asconseqentes eroses provocaram o assoreamento dos fundos

    dos vales, formando depsitos denominados tecnognicos que,atualmente, passam por um processo de re -entalhe revelandosuas camadas que contm, da mesma forma que nasformaes geolgicas, elementos indicativos da histria destaprimeira fase de ocupao (OLIVEIRA E BRANNSTROM,2004, P.1)

    Como pde ser observado em trabalhos de campo, a cidade de

    Presidente Prudente-SP apresenta estes mesmos elementos de ocupao, em

    que as sociedades historicamente no se preocuparam com a preservao e

    conservao dos recursos naturais. A escolha da rea dos Conjuntos Habitacionais Jardim Humberto

    Salvador e Augusto de Paula ocorreu devido a verificao de uma acentuada

    transformao da paisagem relacionada com os tipos de ocupao que

    ocorreram no local.

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    Ambos os conjuntos habitacionais apresentam caractersticas de

    elevado adensamento de construes por m 2 e intensa impermeabilizao do

    solo, ocasionando aumento do escoamento superficial com arraste de materiais

    tecnognicos no sentido dos fundos de vales. Alm disso, no processo de

    construo dos conjuntos residenciais, no foram respeitadas ascaractersticas do relevo local, ocorrendo diversos cortes em barrancos e

    processos de terraplanagem. Estes dados foram observados no trabalho de

    Pedro (2008), e pode ser visualizado na carta geomorfolgica (Figura 2), em

    que a maior parte das residncias encontra-se localizadas no compartimento

    das vertentes, em reas com predomnio de declividades mdias a elevadas

    (Figura 3) e no nos topos suavemente ondulados das colinas.

    em

    em bero

    Figura 2: Carta Geomorfolgica do Conjunto Habitacional Jardim HumbertoSalvador e Augusto de Paula. Fonte: Pedro (2008).

    Toda a rea sofreu alteraes, inclusive no que se refere retirada da

    cobertura vegetal e degradao dos cursos dgua, onde, segundo Pedro

    (2008) ocorreu o soterramento de diversas nascentes.

    Diante deste quadro, buscou-se entender a relao entre os aspectos do

    uso e ocupao e a formao de depsitos tecnognicos.

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    Num primeiro momento, ocorreu o reconhecimento em campo de

    problemas ambientais presentes na rea. Conforme observado (Figura 5), na

    rea ocorreu deposio de resduos slidos domsticos e entulhos em grande

    parte ao longo da Avenida Manoel Romeu Caires do Conjunto Habitacional

    Augusto de Paula, limite da rea que foi percorrida no primeiro trabalho decampo, principalmente em pontos onde h formao de feies erosivas

    (sulcos lineares e ravinas). Outro fator importante observado durante o trabalh o

    de campo foi o assoreamento do curso dgua presente no local (Figura 6). De

    acordo com documentos cartogrficos verificados antes do trabalho de campo,

    no local deveria haver um curso dgua. Entretanto, o mesmo aparece em setor

    a jusante do canal de escoamento devido a processos de assoreamento.

    Figura 5: Materiais rbico e grbico depositados ao lado da Avenida ManoelRomeu Caires, ltimo arruamento do Conjunto Habitacional Augusto de Paula.

    Fotos: Trabalho de campo- outubro de 2008.

    Figura 6: Fotos da plancie aluvial do afluente do Crrego da Ona assoreadapelos sedimentos tecnognicos oriundos da atuao antrpica nas reas amontante. Fotos: Trabalho de campo- outubro de 2008.

    Observando a Carta de Uso e Ocupao (Figura 7), identifica-se o grau

    de alterao que a cobertura vegetal sofreu associado a expanso inadequada

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    das as ani adas set es nde deveriam ser mantidas as rea de

    Preservao Permanente APP , rinci almente no entorno de nascentes e

    corposdgua igura .

    igura : arta de uso e ocupao e cobertura vegetal do onjuntoabitacional ardim umberto Salvadore Augustode Paula.

    igura : elimitaoda reade Preservao Permanente, considerandooscursos dgua ue aparecem na base planoaltimtrica georreferenciada daPrefeiturade Presidente Prudente -SP, Brasil.onteda imagemde fundo: oogle Eart , .

    Aps todos estes reconhecimentos, foram escolhidos trs pontos de

    coletadedepsito tecnognico . A coleta seguiudemontantea jusante, uma

    ocorrendoprximaaoarruamento, easduas ltimasdentrodaplanciealuvial.

    procedimentoadotadoparaacoletadosdepsitos tecnognicos, foi a

    penetrao no solo de um tubo de PV de seis polegadas igura . Para

    melhor visuali aododepsitoa ser coletadoem subsuperfcie, as coletas

    ocorreram em taludes de processos erosivos, sendo o ltimo locali ado as

    margensdocursodgua.

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    Figura 9: Procedimento de coleta dos depsitos tecnognicos. Foto: Trabalhode campo- fevereiro de 2009.

    O reconhecimento dos depsitos tecnognicos nos trs pontos

    escolhidos ocorreu devido a fatores como reconhecimento da alterao porao humana na rea circundante, e a presena de camadas de sedimentao

    tecnognica, com a presena de materiais manufaturados em algumas

    camadas do primeiro e do terceiro depsito, como resqucios de tijolos (Figura

    10).

    Figura 10: Primeiro, segundo e terceiro depsitos tecnognicos identificados ecoletados em campo. Foto: Trabalho de campo 2009.

    Em campoforam identificadas todas as camada de sedimentao, comas respectivas coletas de materiais para posterior realizao de anlises

    granulomtricas e fracionamento da areia no Laboratrio de Sedimentologia e

    Anlise de Solos da FCT/UNESP, Campus de Presidente Prudente-SP. Para a

    realizao das anlises texturais foi adaptada a metodologia da EMBRAPA

    (1997).

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    CONCLUSES

    Este trabalho resultou numa monografia de concluso do curso de

    bacharelado em Geografia, na qual foram alcanadas algumas concluses.

    Primeiro, possuindo como referncia os trabalhos de Oliveira (1990 e1994), confirmou-se para o caso aqui exposto a relao entre a formao de

    feies erosivas e os depsitos tecnognicos no meio urbano. Isso se deve aos

    processos de uso e ocupao, onde ocorre a impermeabilizao do solo e o

    consequente aumento do escoamento superficial, as modificaes nas

    caractersticas originais do relevo e da cobertura vegetal.

    Ao se instalar uma nova dinmica hdrica, ocorre nestes casos, o

    aumento de processos erosivos, onde ocorreu a deposio de materiais

    manufaturados utilizados, em grande quantidade no meio urbano, de formainadequada. Esta deposio pode ocorrer de forma direta e indireta, sendo esta

    ltima propiciada pelo escoamento superficial acentuado. Com o passar do

    tempo, conforme menciona Oliveira (1990), pode ocorrer um retrabalhamento

    dos depsitos tecnognicos j consolidados, onde se instala um processo

    erosivo no corpo do depsito, ocasionando a retirada de mate riais e o acmulo

    dos mesmos em reas a jusante, contribuindo para a formao de um novo

    depsito. Isto foi verificado no segundo depsito coletado, onde o processo

    erosivo instalado tem contribudo para a retirada de materiais e o acmulo na

    rea do terceiro depsito.

    Quanto anlise granulomtrica realizada, observou -se que, de acordo

    com o Diagrama Triangular proposto pelo U.S.D.A., o primeiro depsito

    apresentou camadas com as texturas Areia e Franco Arenosa, o segundo

    apresentou as texturas Franco Arenosa, Areia e Areia Franca, e o terceiro, com

    maior nmero de camadas e diversidade de materiais constituintes, apresentou

    texturas Franco Arenosa, Areia, Areia Franca e Franco Argilo Arenosa.

    As camadas com maior quantidade de areia, no caso do primeir o

    depsito, apresentaram materiais manufaturados rbicos (materiais de

    construo). Esta concluso tem relao com o exposto por Oliveira (1990)

    para as camadas arenosas.

    O segundo depsito, que possuiu como referncia uma feio erosiva,

    no apresentou materiais manufaturados. Os sedimentos depositados so

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    oriundos de processo de terraplanagem nos setores a montante. Em recente

    trabalho de campo, verificou -se que as feies erosivas tm aumentado na

    rea. Isto demonstra que o processo de degradao da re a tende a aumentar,

    devido a falta de projetos de recuperao da cobertura vegetal e de medidas

    de conteno dos processos erosivos.No terceiro depsito, onde se identificou trechos com afloramento do

    aqufero suspenso no canal fluvial, apresentou materiais provenientes tanto dos

    processos de uso e ocupao das reas a montante (terraplanagem, aumento

    do escoamento superficial e consequente arraste de fragmentos de materiais

    manufaturados), quanto dos processos erosivos identificados no segundo

    depsito tecnognico. Estas observaes podem ser apontadas para justificar

    a diversidade de camadas e de materiais componentes deste ltimo depsito

    analisado.Conclui-se, portanto, que a relao existente entre a dinmica da

    sociedade e a dinmica da natureza ocorre de diferentes formas, seja atravs

    de transformaes diretas ou indiretas na paisagem. Um dos resultados destas

    relaes so os depsitos tecnognicos, que no caso da rea estudada, o

    resultado da dinmica natural local e das aes humanas impostas ao

    ambiente.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, R.J.).Manual de Mtodos de Anlise de Solos . 2.ed. Rio de Janeiro, 1997. 212p. Il.(EMBRAPA CNPS. Documentos; 1).

    OLIVEIRA, A. M. S. Depsitos tecnognicos associados a eroso atual. In: 6CBGE IX COBRAMSEF. Salvador, 1990.

    OLIVEIRA, A. M. S. Depsitos tecnognicos e assoreamento dereservatrios: exemplo do reservatrio de capivara, Rio Paranapanema,

    SP/PR. Tese apresentada ao Departamento de ge ografia da Faculdade deFilosofia, Letras e Cincias Humanas da Universidade de So Paulo para aobteno do grau de Doutor em Geografia Fsica. So Paulo: [s.n.], 1994.

    OLIVEIRA, A. M. S.; BRANNSTROM, C. Fundamentos da histria ambiental doPlanalto Ocidental do Estado de So Paulo. In: Anais Eletrnicos II EncontroEstadual de Histria ANPUH-BA. Feira de Santana, 2004

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    PEDRO, L. C. Ambiente e apropriao dos compartimentosgeomorfolgicos do Conjunto Habitacional Jardim Humberto Salvador eCondomnio Fechado Damha. Dissertao (Mestrado em Geografia).Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Cincia e Tecnologia. PresidentePrudente: [s.n.], 2008.

    PELOGGIA, A. O homem e o ambiente geolgico : geologia, sociedade eocupao urbana no municpio de So Paulo. So Paulo: Xam, 1998.

    SILVA, E. C. N. Formao de depsitos tecnognicos nas proximidades doConjunto Habitacional Jardim Humberto Salvador e Augusto de Paula nacidade de Presidente Prudente SP. Monografia (bacharelado emGeografia). Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Cincia eTecnologia. Presidente Prudente: [s.n.], 2009 .

    SOIL SURVEY STAFF. Soil survey manual. United States: Department ofAgriculture, 1951 (Handbook 18).

    Site consultado:

    , Disponvel em:

    http://www.santiago.pro.br/mapas/brasil/brasil_mudo2.jpg. Acesso em :

    08/03/2011.