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05/10/11 1 Avaliação de Desempenho Planejamento de Experimentos 2 Aula 2 Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Etapas a serem consideradas 1. Estudar o sistema e definir os objetivos 2. Determinar os serviços oferecidos pelo sistema 3. Selecionar métricas de avaliação 4. Determinar os parâmetros que afetam o desempenho do sistema 5. Determinar o nível de detalhamento da análise 6. Determinar a Técnica de Avaliação apropriada 7. Determinar a carga de trabalho característica 8. Realizar a avaliação e obter os resultados 9. Analisar e interpretar os resultados 10. Apresentar os resultados Planejamento de Experimento Análise dos Resultados Técnica de Avaliação Lembrando.....

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    Avaliação de Desempenho Planejamento de Experimentos 2

    Aula 2

    Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana

    Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação

    Departamento de Sistemas de Computação

    Etapas a serem consideradas 1. Estudar o sistema e definir os

    objetivos 2. Determinar os serviços oferecidos pelo

    sistema 3. Selecionar métricas de avaliação 4. Determinar os parâmetros que afetam o

    desempenho do sistema 5. Determinar o nível de detalhamento da

    análise 6. Determinar a Técnica de Avaliação

    apropriada 7. Determinar a carga de trabalho

    característica 8. Realizar a avaliação e obter os

    resultados 9. Analisar e interpretar os resultados 10. Apresentar os resultados

    Planejamento de

    Experimento

    Análise dos

    Resultados

    Técnica de Avaliação

    Lembrando.....

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    Conteúdo

    1.  Planejamento de Experimentos –  Motivação –  Introdução à Avaliação de Desempenho –  Etapas de um Experimento –  Planejamento do Experimento

    •  Conceitos Básicos •  Carga de trabalho •  Modelos para Planejamento de Experimento

    2.  Análise de Resultados

    3.  Técnicas para Avaliação de Desempenho

    Tipos de Planejamento de Experimentos

    •  Planejamento Simples

    •  Planejamento Fatorial completo

    •  Planejamento Fatorial parcial

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    Tipos de Planejamento de Experimentos

    Planejamento Simples

    –  Iniciar com uma configuração inicial – Fixar todos os fatores e variar um fator por vez – Verificar que fator afeta o desempenho

    – Fácil de ser implementado – Não permite verificar a relação entre os fatores – Estatisticamente não eficiente

    Tipos de Planejamento de Experimentos

    Planejamento Simples

    – Para um experimento com K fatores e ni níveis no fator i, tem-se:

    – Exemplo do servidor de arquivos

    ∑=

    −+=K

    iinn

    1

    )1(1

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    Fator 1 Microprocessador a ser utilizado 3 níveis: Pentium IV; Athlon XP; Pentium IV com Hyper Thread

    Fator 2 Quantidade de Memória 4 níveis: 512 M bytes; 1 G bytes; 2G bytes; 4G bytes

    Fator 3 Quantidade de Cache 3 níveis: 256 K bytes; 512 K bytes; 1 M bytes

    Fator 4 Número de Discos: 3 níveis: Dois; Três; Quatro

    Planejamento de Experimentos Exemplo do Servidor de arquivos – 4 fatores

    n= 1+(3-1)+(4-1)+(3-1)+(3-1) = 10

    Tipos de Planejamento de Experimentos

    Planejamento Simples

    – Não recomendado

    – Muito utilizado

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    Tipos de Planejamento de Experimentos

    Planejamento Simples - Não recomendado – Porque?

    –  Ex. Aquário

    Tipos de Planejamento de Experimentos

    Planejamento Simples - Não recomendado – Porque?

    –  Fatores: 1.  Número de garrafas de cerveja: 10, 100, 1000 2.  Espessura do vidro: 2mm, 5mm, 10mm 3.  Quantidade de gelo: 0,5 kg, 1Kg, 10Kg

    –  Variável de Resposta: Tempo necessário para diminuir a temperatura de cerveja em 30 graus

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    Tipos de Planejamento de Experimentos

    Planejamento Simples - Não recomendado –

    –  1o. Experimento, •  fixo: Esp = 5mm; no. Garrafas = 10 •  gelo = 0,5 Kg -> Saída = 2 minutos •  gelo = 1 Kg -> Saída = 2 minutos •  gelo = 10Kg -> Saída = 2minutos

    –  Mas.... 2o. Experimento, •  fixo: Esp = 5mm; no. Garrafas = 100 •  gelo = 0,5 Kg -> Saída = 30 minutos •  gelo = 1 Kg -> Saída = 20 minutos •  gelo = 10 Kg -> Saída = 20 minutos

    Tipos de Planejamento de Experimentos

    Planejamento Simples - Não recomendado – Porque?

    – 3o. Experimento, •  fixo: Esp = 5mm; no. Garrafas = 1000 •  gelo = 0,5 Kg -> Saída = XX minutos •  gelo = 1 Kg -> Saída = 3horas •  Gelo = 10Kg -> Saída = 1 hora

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    Tipos de Planejamento de Experimentos

    Planejamento Totalmente Fatorial – Utiliza todas as combinações considerando

    todos os fatores e todos os níveis

    – Para um experimento com K fatores e ni níveis no fator i, tem-se:

    – Para o exemplo da estação de trabalho tem-se: n = 3 (CPU)*4(memória)*3(cache)*3(no. discos) n= 108

    ∏=

    =K

    iinn

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    Tipos de Planejamento de Experimentos

    Planejamento Totalmente Fatorial

    Vantagens •  Todos os fatores são avaliados •  Pode-se determinar o efeito de qualquer fator •  Interações entre fatores podem ser verificadas

    Desvantagens •  Grande número de experimentos •  Alto custo para avaliação

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    Planejamento Totalmente Fatorial Formas para minimizar custos

    1. Reduzir o número de níveis de cada fator •  Altamente recomendada •  Selecionar dois níveis para cada fator a ser

    analisado – número de experimentos reduzido para 2k

    •  Analisar os resultados e selecionar os fatores primários

    •  Analisar os fatores primários para um número maior de níveis

    Planejamento Totalmente Fatorial Formas para minimizar custos

    2. Reduzir o número de fatores •  Deve ser implementada com cuidado. Por

    exemplo, utilizando forma 1. •  Se não for utilizada uma metodologia adequada

    podem estar sendo desconsiderados fatores com grande influência para as variáveis de resposta

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    Planejamento Totalmente Fatorial Formas para minimizar custos

    3. Utilização do método do Fatorial Parcial •  Parte dos experimentos são excluídos •  Podem ser eliminadas comparações em que se

    sabe, a interação não existe ou é insignificante •  Por exemplo, no servidor de arquivos tem-se

    108 experimentos. Pode-se dizer que o número de discos não tem relacionamento com a quantidade de cache

    •  Mais rápido •  Obtém-se menos informações

    Método Fatorial •  Pelo método fatorial pode-se ter k fatores com

    ni níveis para cada fator i •  Para valores elevados de K e ni o custo da

    avaliação pode tornar-se inviável, principalmente lembrando-se que diversas execuções de cada experimento devem ser consideradas.

    •  Forma recomendada: Selecionar poucos fatores e 2 níveis por fator.

    •  Para entender a abordagem utilizada para a análise inicia-se com 2 fatores contendo 2 níveis em cada um - 22

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    Projeto Fatorial 22 •  Análise através do modelo de regressão •  Considere um problema analisando dois fatores

    (A e B) •  Quatro experimentos são efetuados obtendo-se

    os valores y1, y2, y3, y4 •  Os quatro experimentos consideram a seguinte

    seqüência Experimento A B y

    1 -1 -1 y1 2 1 -1 y2 3 -1 1 y3 4 1 1 y4

    Projeto Fatorial 22 •  Modelo para projeto 22 é dado por:

    y = q0+ qAxA + qBxB + qABxAB •  Substituindo-se as quatro observações no

    modelo, obtêm-se os valores de q0, qA, qB, qAB

    q0 = ¼ *(y1 + y2 + y3 + y4) qA = ¼ *(-y1 + y2 - y3 + y4) qB = ¼ *(-y1 - y2 + y3 + y4) qAB = ¼ *(y1 - y2 - y3 + y4)

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    Projeto Fatorial 22 •  A partir dos valores de q0, qA, qB, qAB pode-se determinar a soma dos quadrados •  A soma dos quadrados dará a variação total das variáveis de resposta e as variações devido a influência do fator A, do fator B e da interação entre A e B •  Variância Total de y ou

    Soma dos Quadrados Total –

    ou

    ∑=

    −=22

    1

    2)(i

    i yySST

    222222 222 ABBA qqqSST ++=

    Projeto Fatorial 22 1.  A soma das entradas em

    cada coluna = 0

    Experimento A B y 1 -1 -1 y1 2 1 -1 y2 3 -1 1 y3 4 1 1 y4

    2. Soma dos quadrados em cada coluna = 4

    3. Produto interno de cada duas colunas = 0

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    Projeto Fatorial 22

    A Média da Amostra é dada por:

    Modelo considerado:

    y = q0+ qAxA + qBxB + qABxAB

    Projeto Fatorial 22 Variação total - SST:

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    Projeto Fatorial 22 Soma dos Quadrados devido a influência do Fator A Soma dos Quadrados devido a influência do Fator B Soma dos Quadrados devido a interação entre os

    Fatores A e B 222 ABqSSAB =

    222 BqSSB =

    222 AqSSA =Influência do Fator A = SSA / SST

    Influência do Fator B = SSB / SST

    Influência da interação entre os Fatores A e B = SSAB/SST

    Projeto Fatorial 22 Interpretações possíveis a partir desses resultados:

    –  Média da variável de resposta – q0 –  Qual a variação da variável de resposta devido ao

    fator A –  Qual a variação da variável de resposta devido ao

    fator B –  Qual a variação devido a interação entre os fatores A

    e B –  De que fator a variável de resposta é mais

    dependente? –  Algum dos fatores observados pode ser desprezado? –  A interação entre os fatores observados é

    considerável?

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    Projeto Fatorial 22 Exemplo: Avaliação de duas redes de comunicação

    em uma máquina paralela com: •  16 processadores •  Escalonamento aleatório •  Não existe problema de acesso a memória –

    interleaving de memória infinito •  Redes utilizam Chaveamento de circuito – conexão

    é estabelecida da fonte ao destino e pacotes são enviados (ex. telefone)

    •  Requisições não atendidas são bloqueadas

    Fatores Considerados

    Duas formas de acesso a memória – Fator B

    •  Aleatório – probabilidade uniforme de referenciar cada posição de memória – Nível = -1

    •  Matriz – simula uma multiplicação de matrizes – Nível = 1

    Duas Redes de Interconexão – Fator A •  Omega – Nível = 1 •  Crossbar – Nível = -1

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    Tipos de Redes de Interconexão Consideradas

    Resultados Obtidos Variáveis de Resposta

    –  Throughput - T –  Ciclos para transmissão - N –  Tempo de Resposta – R

    Fatores Variáveis de Resposta A (rede) B(Acesso) T N R

    -1(C) -1(A) 0,6041 3 1,655 1(O) -1 (A) 0,7922 2 1,262 -1(C) 1(M) 0,4220 5 2,378

    1(O) 1 (M) 0,4717 4 2,190

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    Fatores Variáveis de Resposta

    I A (rede) B(Acesso) AB T N R

    1 -1(C) -1(A) 1 0,6041 3 1,655

    1 1(O) -1 (A) -1 0,7922 2 1,262

    1 -1(C) 1(M) -1 0,4220 5 2,378

    1 1(O) 1 (M) 1 0,4717 4 2,190

    Parâmetro Média Estimada Variação % T N R T N R

    q0 0,5725 3,5 1,871

    qA 0,0595 -0,5 -0,145 17,2 20 10,9

    qB -0,1257 1,0 0,413 77,0 80 87,8

    qAB -0,0346 0 0,051 5,8 0 1,3

    SSA/SST=0.05952 /(0,05952+0,12572+0,03462)

    Parâmetro Média Estimada Variação % T N R T N R

    q0 0,5725 3,5 1,871

    qA 0,0595 -0,5 -0,145 17,2 20 10,9

    qB -0,1257 1,0 0,413 77,0 80 87,8

    qAB -0,0346 0 0,051 5,8 0 1,3

    • Média das variáveis de Resposta – q0 • Influência de cada fator • Fator com maior influência

    • Grau de interação entre os fatores

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    Mais Um Exemplo...

    Avaliação de Desempenho do Gerenciador de Banco de Dados MySQL

    Trabalho desenvolvido por alunos do Curso de Bach em Ciências da Computação

    Avaliação do MySQL

    •  Objetivo: verificar como o número de usuários executando comandos em paralelo e o tamanho do banco de dados influenciam no desempenho do sistema

    •  2 Fatores: – Tamanho do Banco: 50.000, 100.000, 200.000 – Quantidade de usuários: 5, 10, 20 e 50

    •  AMD Athlon 64 com 512 MBs de RAM

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    Avaliação do MySQL

    •  Procedimento Utilizado:

    – Configuração do servidor MySQL – Criação de um Banco de Dados – Programa para inserir nomes na tabela – Programa que realiza n consultas no

    banco – Programa que ativa k vezes a consulta

    Avaliação do MySQL

    Variável de Saída – tempo para executar um conjunto de consultas dividido por n

    Para 5, 10 e 20 usuários – n = 20

    Para 50 usuários – n = 5

    Tem-se k usuários realizando consultas no banco de dados em paralelo

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    Avaliação do MySQL

    Alguns Resultados....

    Avaliação do MySQL

    Alguns Resultados....

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    Avaliação do MySQL

    Alguns Resultados....

    Avaliação do MySQL Alguns Resultados....

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    Avaliação do MySQL

    Alguns Resultados....

    Avaliação do MySQL Alguns Resultados....

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    Projeto Fatorial 2k •  Utilizado para avaliar experimentos com k

    fatores com 2 níveis cada •  Análise similar ao 22 Para k = 3

    )(2 22222223 ABCBCACABCBA qqqqqqqSST ++++++=

    232 AqSSA=232 BqSSB =

    232 ABCqSSABC =232 ABqSSAB =

    232 CqSSC =

    ........

    Projeto Fatorial 2k Problema com o Projeto Fatorial 2k

    Para k = 2 – 4 experimentos Para k = 3 - 8 experimentos Para k = 4 – 16 experimentos ........

    Solução – Planejamento Fatorial Parcial - 2k -p

    1.  Muitos fatores devem ser avaliados 2.  Sabe-se que existem fatores que não

    interagem 3.  Deseja-se determinar quais fatores

    realmente influenciam no resultado

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    Planejamento Fatorial Parcial - 2k -p

    k – número total de fatores a serem considerados p – número inteiro - quantas dimensões serão

    desprezadas Exemplo: p=1 – reduz os experimentos a metade p=2 – um quarto dos experimentos k=7 – 128 experimentos p=4 – 8 experimentos

    Neste caso não é possível avaliar as interações

    k=7 – 128 experimentos p=5 – 16 experimentos

    Algumas interações podem ser avaliadas

    Projeto Fatorial 22 1.  A soma das entradas em

    cada coluna = 0

    Experimento A B y 1 -1 -1 y1 2 1 -1 y2 3 -1 1 y3 4 1 1 y4

    2. Soma dos quadrados em cada coluna = 4

    3. Produto interno de cada duas colunas = 0

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    Planejamento Fatorial Parcial - 2k -p

    Exemplo (Jain) 27 -4

    Devo satisfazer as mesmas condições que 22

    Modelo Similar:

    Planejamento Fatorial Parcial - 2k -p

    Exemplo (Jain) 27 -4

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    Planejamento Fatorial Parcial - 2k -p

    Exemplo (Jain) 27 -4

    37,26 4,74 43,40 6,75 0 8,06 0,03

    Variação em porcentagem

    Planejamento Fatorial Parcial - 2k -p

    Pode-se preparar a tabela para considerar qualquer combinação, desde que atendidas as condições

    Exemplo (Jain) 24-1

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    Planejamento Fatorial Parcial - 2k -p

    Pode-se preparar a tabela para considerar qualquer combinação, desde que atendidas as condições

    Exemplo (Jain) 24-1

    Coluna D

    Influência do fator D + interação entre A, B e C

    Planejamento Fatorial Parcial - 2k -p

    Pode-se preparar a tabela para considerar qualquer combinação, desde que atendidas as condições

    Exemplo 19.2 (Jain) Considere um sistema que possa ser utilizado para:

    • Processamento de textos,

    • Processamento de dados interativo,

    • Processamento de dados em background Fator Descrição nível -1 nível +1 A Preempção não sim

    B Time slice pequeno grande

    C Filas (prioridade) uma fila duas filas

    D Classes para as tarefas duas filas cinco filas E Justiça (pref. p/ tarefa antiga) desligado ligado

    Analisar cada caso independentemente

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    Planejamento Fatorial Parcial - 2k -p

    Exemplo 19.2 (Jain)

    25-1

    Planejamento Fatorial Parcial - 2k -p

    Exemplo 19.2 (Jain)

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    Planejamento de Experimento •  Planejamento de Experimentos designa toda uma área

    de estudos da Estatística que desenvolve técnicas de planejamento e análise de experimentos.

    •  Existe um grande número de técnicas, com vários níveis de sofisticação e uma grande quantidade de ferramentas visando oferecer as condições necessárias para o planejamento de experimentos.

    •  Essas técnicas cobrem todas as possibilidades, diversos fatores, diferentes quantidades de níveis , tratamento de replicações, etc.

    •  Importância dentro de Avaliação de Desempenho – saber como utilizar as técnicas/ferramentas e saber analisar os resultados

    Erros Comuns em Experimentos •  Uso de apenas um fator por vez – essa

    opção simplifica a experimentação mas não permite verificar interações

    •  Execução de muitos experimentos – em um primeiro passo poucos fatores/níveis devem ser considerados. Com as conclusões iniciais, pode-se considerar outros fatores/níveis

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    Conteúdo

    1.  Planejamento de Experimentos –  Motivação –  Introdução à Avaliação de Desempenho –  Etapas de um Experimento –  Planejamento do Experimento

    •  Conceitos Básicos •  Carga de trabalho •  Modelos para Planejamento de Experimento

    2.  Análise de Resultados

    3.  Técnicas para Avaliação de Desempenho