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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO - CADERNO DO PROFESSOR 1

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

EM PROCESSO

Caderno do Professor

5º Ano do Ensino Fundamental

Língua Portuguesa e Matemática

São Paulo

2º Bimestre de 2017

16ª edição


APRESENTAÇÃO

A Avaliação da Aprendizagem em Processo – AAP - se caracteriza como ação desenvolvida de modo colaborativo entre a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica e a Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional.

Iniciada em 2011, em apenas dois anos/séries, foi gradativamente sendo ex-pandida e desde 2015 está abrangendo todos os alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio além de, continuamente, aprimorar seus instrumentos e formas de registro.

A AAP, fundamentada no Currículo do Estado de São Paulo, propõe o acom-panhamento da aprendizagem das turmas e alunos, de forma individualizada, tendo caráter diagnóstico. Tem como objetivo apoiar as unidades e os docentes na elabo-ração de estratégias adequadas, a partir da análise de seus resultados, que contri-buam efetivamente para melhoria da aprendizagem e desempenho dos alunos, es-pecialmente nas ações de recuperação contínua.

As habilidades selecionadas para a AAP, em Língua Portuguesa e Matemática, passaram a ter como referência, a partir de 2016, a Matriz de Avaliação Processual elaborada pela CGEB e já disponibilizada à rede. Nas edições de 2017 prossegue esse mesmo referencial assim como, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental per-manece a articulação com as expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática e com os materiais do Programa Ler e Escrever e Educação Matemática nos Anos Iniciais – EMAI.

Além da formulação dos instrumentos de avaliação, na forma de cadernos de provas para os alunos, também foram elaborados os respectivos Cadernos do Pro-fessor, com orientações específicas para os docentes, contendo instruções para a aplicação da prova (Anos Iniciais), quadro de habilidades de cada prova, exemplar da prova, gabarito, orientações para correção (Anos Iniciais), grade de correção e recomendações pedagógicas gerais.

Estes subsídios, agregados aos registros que o professor já possui e junta-mente com as informações incorporadas na Plataforma Foco Aprendizagem, a partir dos dados inseridos pelos docentes no SARA – Sistema de Acompanhamento dos Resultados de Avaliações – devem auxiliar no planejamento, replanejamento e acompanhamento das ações pedagógicas, mobilizando procedimentos, atitudes e conceitos necessários para as atividades de sala de aula, sobretudo aquelas relacio-nadas aos processos de recuperação das aprendizagens.

COORDENADORIA DE GESTÃO DA

EDUCAÇÃO BÁSICA - CGEB

COORDENADORIA DE INFORMAÇÃO,

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL -

CIMA


SUMÁRIO

1. PARA COMEÇO DE CONVERSA... ....................................................................................... 4

2. INSTRUÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS PROVAS ............................................................... 7

3. EXEMPLARES DAS “PROVAS DO PROFESSOR” ................................................................. 9

4. ORIENTAÇÕES PARA CORREÇÃO DA PRODUÇÃO DO FINAL DE UMA HISTÓRIA ......... 52

5. REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 54


AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO NOS ANOS INICIAIS 5º ANO – LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA

1. PARA COMEÇO DE CONVERSA...

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO – AAP PARA O 5º, de Língua Portu-

guesa e Matemática, em sua 16ª edição apresentam:

▪ 16 questões objetivas em Língua Portuguesa e uma produção textual.

▪ 16 questões objetivas em Matemática.

Os itens da prova de Língua Portuguesa têm foco na leitura, compreensão de

texto e produção textual (escrita de carta opinativa de leitor). Nesses campos, espe-

ra-se que os alunos tenham capacidade de:

▪ MP01: Identificar a posição/opinião de uma declaração de sujeitos relacio-nada ao fato retratado em uma notícia. ▪ MP02: Reconhecer a sequência temporal dos fatos relatados em uma notí-cia. ▪ MP03: Identificar uma opinião em relação a um acontecimento retratado em uma notícia veiculada em jornal. ▪ MP 04: Diferenciar o uso do ANÇA e ANSA na escrita final de uma palavra. ▪ MP 05: Identificar as diferenças na escrita dos verbos terminados em ISSE e substantivos em ICE. ▪ MP06: Diferenciar o falante do narrador de uma crônica por meio da análi-se dos sinais de pontuação ▪ MP09: Identificar marcas do foco narrativo no enunciado de um texto lite-rário do gênero conto (assombração, detetive, popular e mistério) que envol-va o efeito de mistério em seu enredo. ▪ MP10: Identificar os episódios principais de uma narrativa literária (conto de assombração, detetive, mistério etc.), organizando-os em sequência tem-poral lógica. ▪ MP11: Inferir o efeito de mistério produzido em um texto literário, pelo uso intencional de palavras ou expressões. ▪ MP 12: Localizar informações explícitas em um texto expositivo (informati-vo), que descreve as características de um objeto, lugar ou pessoa. ▪ MP13: Inferir informação sobre o tema de um texto expositivo (informati-

vo) a partir da leitura de seu título e subtítulo.

▪ MP 14: Localizar informação explícita em um texto expositivo (Informativo)

com base em sua compreensão global.

Os itens da prova de Matemática têm como foco avaliar as expectativas con-

cernentes aos 4 blocos de conteúdos: Números e Operações com Números Naturais

e Racionais; Espaço e Forma; Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação.


▪ MP13 - Relacionar representações fracionária e decimal de um mesmo número racional.

▪ MP14 - Comparar ou ordenar números racionais de uso frequente, na

representação fracionária e na representação decimal.

▪ MP15 -Localizar números racionais na reta numérica.

▪ MP16- Identificar frações equivalentes.

▪ MP17 - Analisar, interpretar e resolver situações-problema, compreen-dendo alguns significados das operações no campo aditivo, envolven-do números racionais, sem uso de regras.

▪ MP18 -Reconhecer elementos e propriedades de poliedros, explorando

planificações de algumas dessas figuras.

▪ MP19 - Resolver situação-problema envolvendo o número de vértices, faces e arestas de um poliedro.

▪ MP20 - Reconhecer elementos e propriedades de polígonos e círculos.

▪ MP21 - Identificar ângulos retos.

▪ MP22 - Resolver situação-problema utilizando unidades usuais de

tempo e temperatura.

▪ MP23 - Ler hora em relógios digitais e de ponteiro.

Para elaboração da prova foram considerados as matrizes de referência da

Avaliação da Aprendizagem em Processo – AAP, os conteúdos e habilidades pauta-

dos no Currículo do Estado de São Paulo para Língua Portuguesa e Matemática (do-

cumentos “Expectativas de aprendizagem” e “Orientações Didáticas Fundamentais

sobre as expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa”, “Orientações Curri-

culares do Estado de São Paulo – Anos Iniciais do Ensino Fundamental” que contém

as expectativas de aprendizagem para a disciplina de Matemática1) além das matri-

zes de Referência das Avaliações SARESP, Provinha Brasil, Avaliação Nacional da

Alfabetização (ANA), Prova Brasil – Saeb.

1 Documentos disponíveis para download em http://lereescrever.fde.sp.gov.br e nas Bibliotecas da CGEB e CIMA na Intranet – Espaço do Servidor.

http://lereescrever.fde.sp.gov.br/


A fim de subsidiar os professores, esse documento é composto por:

▪ Instruções para a aplicação das provas;

▪ Orientações das avaliações;

▪ Exemplares das “Provas do Professor”;

▪ Orientações para correção das provas e

▪ Referências.


2. INSTRUÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS PROVAS

ANTES DA PROVA

O professor deve:

▪ Organizar a sala de forma que os alunos possam realizar a avaliação indivi-

dualmente.

PREPARAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA PROVA

O professor deverá seguir os seguintes procedimentos:

▪ Informar aos alunos que a prova é de Língua Portuguesa ou Matemática, e

que eles devem responder a ela com muito cuidado, não deixando questões

em branco, procurando mostrar o que realmente sabem sobre o conteúdo

avaliado. Esta ação é importante para que os alunos percebam que essa pro-

va é um instrumento de avaliação que lhes trará benefícios, pois o professor

poderá organizar atividades que os ajude a sanar suas possíveis dificuldades.

▪ Criar um clima agradável e tranquilo.

▪ Estimular os alunos para que respondam com cuidado e atenção a todas as

questões.

APLICAÇÃO DA PROVA

O professor deverá:

▪ Distribuir os cadernos de prova.

▪ Seguir as orientações para a aplicação e exemplar do professor, discrimina-

das neste documento, para cada uma das atividades. Explicar às crianças o

que se espera que realizem, sem que isso signifique resolver por elas as

questões propostas.

▪ Informar o tempo que será destinado para a realização da prova.

Atenção: aos alunos com necessidades educacionais especiais deverá ser garantido o suporte pedagógico necessário para a realização das provas.


DURANTE A PROVA


▪ Ficar atento a todos os fatos que ocorrerem.

▪ Circular pela sala de aula, dando orientações aos alunos que necessitem de

encaminhamentos para a resolução dos exercícios propostos, lembrando que

a avaliação tem como objetivo diagnosticar seus saberes.

▪ Prestar atenção ao ritmo da realização da prova, para que a classe vá fazendo

a prova mais ou menos ao mesmo tempo.

▪ Certificar-se de que todos os alunos responderam a todas as questões da

prova.

FINAL DA PROVA


▪ Recolher todos os cadernos de prova para posterior correção.

ATENÇÃO: INSTRUÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO COM QUESTÕES OBJETIVAS

▪ Os alunos serão instruídos a ler, sozinhos, as questões;

▪ Responderem dentro do limite de tempo estabelecido pelo professor.

▪ Oriente-os que cada uma das questões possui apenas uma alternativa como

resposta, portanto serão desconsideradas as questões, em que foram assina-

ladas mais de uma alternativa.

▪ Pedir para que os alunos não se esqueçam de preencher os dados solicitados

na página de rosto da prova: nome, turma, escola e data.

PRODUÇÃO TEXTUAL - AAP DE LÍNGUA PORTUGUESA Parte - Produção de carta opinativa de leitor

▪ Essa atividade pressupõe que os alunos produzam uma carta opinativa de

leitor a partir de uma reportagem.

Cabe ao aplicador:

▪ solicitar aos alunos que leiam sozinhos a reportagem impressa na prova;

▪ orientar os alunos a escreverem uma carta opinativa de leitor.


3. EXEMPLARES DAS “PROVAS DO PROFESSOR”

EXEMPLAR DA PROVA DO PROFESSOR

Língua Portuguesa 5° ano do Ensino Fundamental Turma _________

2º Bimestre de 2017 Data _____ / _____ / _____

Escola __________________________________________________

Aluno (a) _______________________________________________

Leia o texto e responda às questões de 1 a 3.

Claudia Raia desafia Eriberto Leão e cria saia justa no Faustão

Um pedido Claudia Raia ao ator Eriberto Leão,

um dos competidores do Show dos Famosos,

criou um certo clima no Programa do Faustão

deste domingo. Eriberto Leão incorporou um de

seus ídolos, o recém-finado Belchior. Apesar de

ter alcançado o objetivo do quadro, levou um

puxão de orelha de Claudia Raia.

“Ele é impressionante”, começou elogiando

a atriz, na sua avaliação. “Primeiro, parabéns

pela caracterização". Eriberto Leão afirmou que temos de olhar para o Belchior

estudando-o e continua "Ele já é tema de teses. Ele era um mestre da literatura,

um mestre da poesia, um mestre da música, e eu o respeito muito”, disse Leão..

Após os elogios, porém, Claudia Raia pediu que Eriberto Leão se arriscasse mais

e reduziu a nota do ator. “Eu queria te propor um desafio daqui para a frente. Eu

queria que você saísse um pouco desse lugar do Belchior e queria te ver fazen-

do show. Queria que você cantasse uma música mais energética".

Eriberto Leão ouviu e aceitou o desafio, mas, com um evidente constrangimen-

to, evocou. “Uma questão, com todo o respeito. Quando eu aceitei participar

desse quadro, foi para homenagear os artistas que tocam o meu coração. Eu

aceito o seu desafio, mas eu estou querendo dizer assim que esses artistas pre-

cisam chegar (ao público). Eu faria no teatro o Belchior. É um dos artistas que eu

escuto e que me alimenta a alma, mas o desafio está aceito.” Claudia Raia não

se abalou com a opinião do ator. Adaptado por Edimilson Ribeiro, a partir do texto fonte de:<http://abr.ai/2sagpoS>, acesso em 30.mai.2017


MP 01- Identificar a posição / opinião de uma declaração de sujeitos relacionado

ao fato retratado em uma notícia.

QUESTÃO 1 A atriz afirmou que Eriberto Leão precisava assumir uma postura mais

(A) ousada.

(B) amorosa.

(C) respeitosa.

(D) abalada.

GRADE DE CORREÇÃO

ALTERNATIVAS OBSERVAÇÕES

(A) ousada.

Correta - os alunos que optaram por essa alternativa

identificaram no texto a opinião da atriz em relação a

performance de Eriberto Leão, na qual afirma que o ator

precisa assumir uma postura mais arriscada e desafia o

ator a fazer um show.

(B) amorosa.

Incorreta - os alunos que optaram por essa alternativa de-

monstram dificuldades em identificar a opinião / posição de

sujeito, neste caso o da atriz Claudia Raia. Uma hipótese

levantada para justificar essa escolha, por parte dos alunos,

diz respeito ao texto explicitar a todo o momento o amor

de Eriberto leão pela música e obra de Belchior.

(C) respeitosa.




levantada para justificar essa escolha, é o fato de Eriberto

leão acatar as críticas da atriz de forma respeitosa.

(D) abalada




levantada para justificar essa escolha, por parte dos alunos,

diz respeito ao fato da atriz não se abalar diante dos argu-

mentos do ator.


MP 02- Reconhecer a sequência temporal dos fatos relatados em uma notícia.

QUESTÃO 2

O primeiro fato relatado na notícia diz respeito ao

(A) elogio da atriz pela performance de Leão.

(B) desafio que a atriz propõe a Eriberto Leão.

(C) aceite da atriz dos argumentos de Leão.

(D) pedido da atriz ao ator Eriberto Leão.

GRADE DE CORREÇÃO


(A)elogio da atriz pela performance de Leão.

Correta – os alunos que optaram por esta alternativa

demonstram que compreenderam que o primeiro fato

acontecido e narrado pela notícia (seguindo ordem cro-

nológica dos fatos relatados), pelo fato do elogio da

atriz não aparecer no primeiro parágrafo (neste caso é o

pedido que a atriz faz a Eriberto Leão) muitos alunos

apresentam dificuldades em compreender o eixo tem-

poral da notícia que na maioria das vezes não segue

mesma ordem em que a notícia é escrita, já que o jorna-

lista quer chamar atenção para alguns fatos no decorrer

de sua escrita.

(B)desafio que a atriz

propõe a Eriberto

Leão.

Incorreta – os alunos que optaram por esta alternativa de-

monstram incompreensão em relação a identificação do

eixo temporal de uma noticia relatada por escrito. Vale des-

tacar que antes do desafio proposto pela atriz ela o elogia.

(C)aceite da atriz dos

argumentos de Leão.




tacar que antes da atriz aceitar os argumentos de Eriberto

Leão vários fatos já haviam transcorrido durante o relato da

notícia.

(D)pedido da atriz ao

ator Eriberto Leão.




tacar que essa informação se apresenta no início da notícia,

no entanto, dentre a ordem cronológica em que os fatos

aconteceram o elogio feito pela atriz acontece antes.


MP 03 – Distinguir as diferentes posições dos veículos de comunicação, em relação

ao mesmo fato, por meio da leitura de uma mesma notícia publicada em veículos

diferentes. (distinguir diferentes opiniões sobre um mesmo tema / assunto)

QUESTÃO 3

Ao ler a notícia observamos que Eriberto Leão

(A) detestou fazer o papel de Belchior.

(B) aceitou fazer o papel de Belchior.

(C) concordou com a opinião da atriz.

(D) discordou da opinião da atriz.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) detestou fazer

o papel de

Belchior.

Incorreta - os alunos que optaram por esta alternativa de-

monstram incompreensão no que diz respeito a identifica-

ção de opiniões divergentes entre sujeitos retratados em

uma notícia. No texto não existe nenhuma referência em

relação a Leão não ter gostado de fazer o papel de Belchior.

(B) Aceitou fazer

o papel de

Belchior.




uma notícia. No texto o ator que escolhei representar Bel-

chior e nenhum, momento faz referências quanto a imposi-

ção de outrem.

(C) Concordou

com a opinião

da atriz.




uma notícia. No texto o ator respeita a opinião da atriz, con-

tudo diverge dela apresentando argumentações em relação

a sua escolha.

(D) discordou da

opinião da

atriz.


demonstram a compreensão no que diz respeito a iden-

tificação de opiniões divergentes entre sujeitos retrata-

dos em uma notícia. No texto o ator apesar de respeitar

a opinião da atriz, diverge dela apresentando argumen-

tos em relação a sua escolha.


Observe a ilustração abaixo e responda a questão 4

BALANSA

MP 04 - Diferenciar o uso do ANÇA e ANSA na escrita final de uma palavra.

QUESTÃO 4

A palavra sobre a imagem deve ser escrita da seguinte forma:

(A) Balansa;

(B) Balança;

(C) Balamça;

(D) Balanssa.


GRADE DE CORREÇÃO


(A) Balansa; Incorreta - os alunos que optaram por esta alternativa de-

monstram que apresentam dificuldades em relação as regu-

laridades ortográficas das palavras terminadas em ANÇA e

as terminadas em ANSA. A palavra não se escreve com S,

mas com Ç. É necessário propor situações nas quais esse

grupo de alunos possam refletir sobre as regularidades des-

sas escritas, refletindo sobre as semelhanças e as diferenças

entre as escritas.

(B) Balança; Correta – os alunos que optaram por esta alternativa

demonstram que compreenderam as regularidades or-

tográficas das palavras terminadas em ANÇA e as termi-

nadas em ANSA.

(C) Balansça; Incorreta - os alunos que optaram por esta alternativa de-



as terminadas em ANSA. A palavra não se escreve com SÇ,




entre as escritas.

(D) Balanssa. Incorreta - os alunos que optaram por esta alternativa de-



as terminadas em ANSA. A palavra não se escreve com SS,




entre as escritas.


Leia o texto e responda as questões 5 e 6.

Era uma vez... numa terra muito distante...

Luis Fernando Veríssimo

Era uma vez... numa terra muito distante... uma princesa

linda, independente e cheia de autoestima.

Ela se deparou com uma rã enquanto contempla-

va a natureza e pensava em como o maravilhoso

lago do seu castelo era relaxante e ecológico...

Então, a rã pulou para o seu colo e disse:

linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma

bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta

rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me trans-

formar de novo num belo príncipe e poderemos casar e

constituir lar feliz no teu lindo castelo. A tua mãe pode-

ria vir morar conosco e tu poderias preparar o meu

jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e

seríamos felizes para sempre...

Naquela noite, enquanto saboreava pernas de

rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vi-

nho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma:

- Eu, hein?... nem morta!

Fonte: http://bit.ly/2rBTKoe


MP 06- Diferenciar o falante do narrador de uma crônica por meio da análise dos

sinais de pontuação.

QUESTÃO 5

Para marcar a fala da rã, o autor utiliza apenas

(A) reticências.

(B) travessão.

(C) dois pontos.

(D) ponto final.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) reticências. Incorreta – os alunos que optaram por esta alternativa de-

monstram que apresentam dificuldades em compreende-

rem os recursos estilísticos utilizados pelo autor em seus

textos, a reticências neste contexto, diz respeito a situações

que os leitores poderiam complementar , a partir de seu

conhecimento pessoal, dar ideias, o que não utiliza para

delimitar o falante da narrativa.

(B) travessão. Incorreta – os alunos que optaram por esta alternativa de-



textos, o uso do travessão neste contexto, está relacionada

a marcação do pensamento da personagem.

(C) dois pontos Correta – os alunos que optaram por esta alternativa

demonstram compreenderam os recursos estilísticos na

pontuação utilizados pelo autor em seus textos, o uso

dos dois pontos na narrativa servem para delimitar a

voz do narrador e do falante.

(D) ponto final. Incorreta – os alunos que optaram por esta alternativa de-



textos.


MP 06 - Diferenciar o falante do narrador de uma crônica por meio da análise dos

sinais de pontuação.

QUESTÃO 6

Para marcar o pensamento da princesa o autor utiliza

(A) ponto final e interrogação.

(B) Ponto final e travessão.

(C) Dois pontos e interrogação.

(D) Dois pontos e travessão.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) ponto final e

interrogação.


monstram que apresentam dificuldades em compreenderem

os recursos linguísticos utilizados pelo autor em seu texto.

(B) ponto final e

travessão.



os recursos linguísticos utilizados pelo autor em seu texto. O

ponto final não indica a fala da personagem. O ponto final

encerra o pensamento da personagem.

(C) dois pontos e

interrogação.



os recursos linguísticos , pois a interrogação diz respeito a

interjeição no pensamento da personagem.

(D) dois pontos e

travessão.


demonstram compreenderem os recursos linguísticos na

pontuação utilizada pelo autor em seu texto, o uso dos

dois pontos e do travessão na crônica servem para deli-

mitar a voz da personagem.


Leia o Texto e responda as questões 7 a 9.

COMO FUNCIONA O SINAL DE TRÂNSITO?

Há 147 anos, mais exata-

mente em 10 de dezembro de

1868, na cidade de Londres, foi

instalado o primeiro sinal lumi-

noso de trânsito da história. Mas

vamos ao que interessa: como

os sinais luminosos – conheci-

dos também como semáforos

ou sinaleiras – funcionam?

As lâmpadas são programadas para acender e apagar em intervalos regula-

res, de acordo com a movimentação típica de cada rua. Em avenidas com muito

tráfego, por exemplo, a luz verde fica acesa por mais tempo.

Os semáforos são formados por três lâmpadas de alta luminosidade, cada

qual coberta por uma lente nas cores vermelha, verde e amarela (repare, porém,

que em modelos mais modernos não há lentes, e sim um conjunto de lâmpadas

muito pequenas chamadas LED para cada cor).

A duração do tempo em que as luzes ficam acesas, indicando se o sinal está

aberto ou fechado, é definida por um técnico de tráfego de acordo com o movi-

mento de cada rua. Depois que são definidas as durações do verde, do vermelho e

do amarelo, basta programar o controlador semafórico (um dispositivo eletrônico)

que para que ele, automaticamente, faça a mudança das luzes nos instantes deter-

minados.

Para evitar problemas, quase sempre são colocados dois conjuntos de lâm-

padas em cada rua, de maneira que, se uma lâmpada queimar, a luz continua acen-

dendo no outro conjunto, para evitar acidentes e congestionamentos. Os sinais lu-

minosos são muito importantes para orientar motoristas e pedestres. Quando as

cidades crescem, mais sinais precisam ser instalados. No entanto, de nada adianta

colocar semáforos se as pessoas não os respeitarem, concorda?

Adaptado de: < http://bit.ly/2rkKCDJ>, por Edimilson Ribeiro e Nelci


MP 12- Localizar informações explícitas em um texto expositivo (informativo), que

descreve as características de um objeto, lugar ou pessoa.

QUESTÃO 7

Os semáforos são formados por

(A) lâmpadas cobertas por lentes coloridas.

(B) acidentes e congestionamentos.

(C) avenidas com muito tráfego.

(D) técnicos de tráfego urbano.

GRADE DE CORREÇÃO


(A)lâmpadas co-bertas por lentes coloridas.


demonstram que compreenderam o texto e localizaram

informações explícitas que descrevem um objeto, neste

caso a composição de um farol.

(B)acidentes e con-

gestionamentos.


monstram que apresentam dificuldades para identificar in-

formações explícitas que descrevem determinado objeto.

(C)avenidas com

muito tráfego.




(D)técnicos de trá-

fego urbano.





MP 14 - Localizar informação explícita em um texto expositivo (Informativo) com

base em sua compreensão global.

QUESTÃO 8

A duração do tempo de luz acessa é determinada pelo

(A) controlador semafórico.

(B) técnico de tráfego.

(C) motorista.

(D) pedestre.

GRADE DE CORREÇÃO


(a) controlador

semafórico.

Incorreta – os alunos que optaram por esta alternativa demons-

tram dificuldades na compreensão do texto lido, bem como

ainda não desenvolveram uma habilidade que estrutura as de-

mais de leitura: a localização de informações explícitas. Neste

caso, o aluno poderia ficar em dúvidas, já que o texto menciona

o controlador semafórico como programado para o controle da

sinalização, no entanto, quem a determina é o controlador de

tráfego.

(b) controla-

dor de tráfe-

go.

Correta – os alunos que optaram por esta alternativa de-

monstram que compreenderam o comando do item, bem

como souberam localizar a informação válida.

(c) motorista.




mais de leitura: a localização de informações explícitas. O moto-

rista não determina o tempo em que o sinal ficará aberto ou

fechado.

(d) pedestre.




mais de leitura: a localização de informações explícitas. O pe-

destre não determina o tempo em que o sinal ficará aberto ou

fechado.


MP 13 - Inferir informação sobre o tema de um texto expositivo (informativo) a

partir da leitura de seu título e subtítulo. (inferir informação a partir de leitura glo-

bal).

QUESTÃO 9

Ao regular o tempo da luz acesa o técnico de tráfego deixa um tempo maior do

farol

(A) vermelho em ruas mais movimentadas.

(B) apagado em ruas mais movimentadas.

(C) amarelo em ruas mais movimentadas.

(D) verde em ruas mais movimentadas.

GRADE DE CORREÇÃO


(a) vermelho em ruas mais movi-mentadas.


monstram dificuldades na compreensão do texto lido, bem

como ainda não desenvolveram a habilidade avaliada pelo

item: inferir informação, a partir da compreensão do texto.

(b) apagado em

ruas mais movi-

mentadas.





(c) amarelo em ruas mais movimenta-das.




item: inferir informação, a partir da compreensão do texto. O

texto não dá pistas para se chegar a essa hipótese.

(d) verde em ruas mais movimenta-das.


demonstram que compreenderam o comando do item,

bem como souberam levantar uma hipótese plausível, a

partir das pistas do texto. Para se chegar a essa conclu-

são os alunos poderiam associar o trabalho do técnico de

tráfego com a uma informação anterior, na qual diz que

as avenidas com muito tráfego a luz verde fica acessa

por mais tempo.


Leia o cartaz abaixo para responder à questão 10

QUESTÃO 10

MP 05 - Identificar as diferenças na escrita dos verbos terminados em ISSE e subs-

tantivos em ICE.

A palavra grifada no cartaz está

(A) errada, pois termina com ice.

(B) certa, pois termina com isse.

(C) errada, pois termina com ise.

(D) certa, pois termina com içe.

A velhisse chega para todos!

Não abandone quem passou

uma vida inteira com você...


GRADE DE CORREÇÃO


(A) errada, pois termina com ice.



bem como souberam, a partir de seu conhecimento da

escrita da palavra ou de regularidades conhecidas a par-

tir do conhecimento de outras palavras da mesma natu-

reza.

(B)certa, pois ter-mina com isse.



laridades ortográficas das palavras terminadas em ISSE e as

terminadas em ICE. A palavra não se escreve com ISSE, como

no cartaz. É necessário propor situações nas quais esse gru-

po de alunos possam refletir sobre as regularidades dessas

escritas, refletindo sobre as semelhanças e as diferenças en-

tre as escritas.

(C) errada, pois termina com ise.




terminadas em ICE. A palavra em questão não se escreve

com ISE, mas com ICE. É necessário propor situações nas

quais esse grupo de alunos possam refletir sobre as regula-

ridades dessas escritas, refletindo sobre as semelhanças e as

diferenças entre as escritas.

(D) certa, pois ter-mina com içe.




terminadas em ICE. A palavra em questão não se escreve

com IÇE, mas com ICE. É necessário propor situações nas

quais esse grupo de alunos possam refletir sobre as regula-

ridades dessas escritas, refletindo sobre as semelhanças e as

diferenças entre as escritas.


Leia a propaganda abaixo para responder à questão 11 a 13

Mais um dino com penas

Em dezembro de 2016, cientistas chineses e canadenses encontraram um

material fóssil liberado por plantas, que continha um pedaço de cauda de um di-

nossauro bem preservado, com penas quase intactas. Você deve estar se pergun-

tando agora: desde quando dinossauro tem pena?

Nas últimas duas décadas, diver-

sos trabalhos científicos mostra-

ram que alguns dinossauros pos-

suíam penas. Essas descobertas

foram feitas a partir de marcas

contidas em ossos de dinossauro

fossilizados. Os dinossauros foram

extintos, mas deixaram descendentes que persistem nos dias atuais: as aves! Esses novos

achados são apenas mais uma das evidências para sustentar essa hipótese.

Um aspecto interessante dessa descoberta é que as penas puderam ser ob-

servadas com um nível de detalhamento nunca antes obtido. As características su-

gerem que a espécie estudada apresentava um tipo de penas intermediário entre o

que se observa nas aves atuais e nos outros dinossauros com penas. Com base no

tamanho da cauda, os pesquisadores também defendem que o material fossilizado

pertencia a um dinossauro jovem, com características de plumagem de adulto.

Não é possível dizer com certeza a cor que esse dinossauro apresentava em

vida, mas a análise das penas indica que suas costas apresentavam coloração mais

escura que a área abdominal.

A coloração mais clara ou quase branca da plumagem da barriga pode indi-

car falta de pigmentação ou que o animal se alimentava de algo que desenvolvia

em seu corpo essa cor mais clara. Essa estratégia é adotada, por exemplo, pelos

flamingos, cujas penas são rosadas devido a sua alimentação rica em algas que

carregam grandes quantidades de um pigmento chamado betacaroteno. Imagine

como seria legal encontrar um dinossauro cor-de-rosa!

Texto adaptado por Edimilson Ribeiro, a partir do texto fonte da CHC online, disponível em: <http://bit.ly/2snmD4d


MP 12 - localizar informações explícitas em um texto expositivo (informativo), que

descreve as características de um objeto, lugar ou pessoa.

QUESTÃO 11

Os cientistas afirmam que o fóssil encontrado pertencia a um dinossauro

(A) jovem.

(B) filhote.

(C) velho.

(D) adulto.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) jovem.



formações explícitas que descrevem algo determinado.

(B) filhote. Incorreta – os alunos que optaram por esta alternativa de-



(C) velho. Incorreta – os alunos que optaram por esta alternativa de-



(D) adulto. Correta – os alunos que optaram por esta alternativa


bem como souberam levantar uma hipótese plausível, a

partir das pistas do texto. Para se chegar a essa conclu-

são os alunos poderiam associar o trabalho do técnico

de tráfego com a uma informação anterior, na qual diz

que as avenidas com muito tráfego a luz verde fica aces-

sa por mais tempo.


MP 14 - Localizar informação explícita em um texto expositivo (Informativo) com

base em sua compreensão global.

QUESTÃO 12

O texto lido pretende informar o leitor sobre

(A) os dinossauros e sua extinção.

(B) uma espécie de dinossauro rosa.

(C) os dinossauros que possuem asas.

(D) uma nova espécie de dinossauro.

GRADE DE CORREÇÃO


(A)os dinossau-ros e sua extin-ção.





caso, apesar do texto fazer referência a extinção dos dinossau-

ros, essa não era a informação principal que o autor queria di-

vulgar a seus leitores.

(B)uma espécie de dinossauro rosa.





caso, é uma declaração do autor do texto que, ao conversar

com seus leitores, afirma como seria interessante um dinossau-

ro cor-de-rosa.

(c)os dinossau-ros que possuem asas.





caso, apesar do texto fazer referência aos dinossauros que pos-

suem asas essa não era a informação principal que o autor que-

ria divulgar a seus leitores.

(D)uma nova espécie de dinos-sauro.

Correta – os alunos que optaram por esta alternativa demonstram

que compreenderam o comando do item, bem como souberam lo-

calizar a informação válida, que está diluída ao longo do texto.


MP 13 - Inferir informação sobre o tema de um texto expositivo (informativo) a

partir da leitura de seu título e subtítulo. (inferir informação a partir de leitura glo-

bal)

QUESTÃO 13

Ao ler o texto é possível afirmar que os flamingos são descendentes

(A) dos pesquisadores.

(B) dos dinossauros.

(C) das aves.

(D) das rosas.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) dos pes-quisadores.





(B) dos dinos-sauros.


monstram que compreenderam o comando do item, bem

como souberam levantar uma hipótese plausível, a partir

das pistas do texto. Para se chegar a essa conclusão os

alunos deveriam associar a informação que as aves são

descendentes dos dinossauros com penas e com o flamin-

go, que se trata também de uma ave.

(C) das aves. Incorreta - os alunos que optaram por esta alternativa de-




Uma hipótese para essa escolha é o flamingo de fato ser uma

ave e os alunos reconhecerem essa alternativa como certa.

(D) das rosas.





Uma hipótese para essa escolha é o flamingo ter sua pluma-

gem rosada.


Leia o texto abaixo para responder à questão 14 a 16

Caipora, o pai-do-mato Adaptação de lenda brasileira

Toda a manhã, bem cedinho, dois compadres iam juntos

para a mata, cortar lenha. Com seus machados os lenhado-

res iam cortando a madeira. Compadre Tonho procurava

cortar sempre os galhos mais baixos. E vivia chamando a

atenção do Compadre Chico, que cortava troncos, quebrava

galhos sem necessidade só pra treinar a pontaria.

Um dia, o Compadre Tonho não foi. Chico entrou sozi-

nho na mata, e parecia que estava tudo diferente. Uns baru-

lhos esquisitos, uns sussurros, estalos de folhas secas, o ria-

cho no meio das pedras mais barulhento do que nunca... Aqui e ali, a corrida de um

gato-do-mato ou o bater das asas de um pássaro. Um vento frio de doer, e um si-

lêncio estranho entre um som e outro.

Compadre Chico apertou o cabo do machado, as juntas doendo de frio. Forçou

a vista: era difícil enxergar na escuridão cinzenta da mata.

De repente, apertou mais os olhos: não era possível! Devia estar vendo coisas...

Mas não: lá adiante, aquele vulto escuro, aquela imagem... Atrás dela, parecia que

vinham todos os bichos do mundo, grandes e pequenos, de penas e de pelos, co-

medores de carne e de ervas.

O coração do lenhador disparou. Era o Caipora, o pai-do-mato!

O lenhador, paralisado de medo, viu a figura vindo, chegando mais perto, bem

devagar. Era enorme, verde da cabeça aos pés, parecendo uma planta semovente.

Os membros grossos, grandes, o corpo coberto de pelos grossos como cerdas.

Os braços, compridos, quase tocavam o chão. Focinho de cachorro-do-mato, ore-

lhas em pé, curtas, de pontas viradas pra fora.

O coisa parou. Tinha os pés virados: Dedos pra trás, calcanhares pra frente. O

homem tremeu. Então, de repente, o Caipora perguntou, com voz rouca:

-Tem fumo aí, siô?

Neste momento Chico lembrou-se de ter ouvido na vila que se alguém desse

fumo ao Caipora, ele retribuiria com riqueza e prosperidade. Foi então que come-

çou a gritar:

- Pode me dar daquele carvão? Eu tenho fumo aqui, no embornal. Tenho muito!

Quero ficar rico!

A cara do bicho escureceu. Dos seus olhos saíram chispas verdes de ódio. Em

volta, tudo virou um silêncio só. Nem uma folhinha se mexia. Com um ronco surdo,

o bicho avançou sobre o homem e o agarrou...

E daquele dia em diante, surgiu uma nova assombração nas matas: um homem

que fica vagando para baixo e para cima, que nem alma penada, virado pelo aves-

so... Livremente adaptado de: http://www.terra.com.br/criancas/halloween1.htm


MP 10 - Identificar os episódios principais de uma narrativa literária (conto de

assombração, detetive, mistério etc.), organizando-os em sequência temporal lógi-

ca.

QUESTÃO 14

Dentre os episódios abaixo, qual deles aconteceu primeiro na narrativa?

(A) A falta de compadre Tonho;

(B) A entrada de Chico na mata;

(C) O encontro com o Caipora;

(D) O homem virou alma penada.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) A falta de compadre Tonho;

Correta - os alunos que optaram por esta alternativa de-

monstram que compreenderam o solicitado pelo comando

do item, assim como a ordem em que os fatos são narrado

durante o texto.

(B) A entrada de Chico na Mata;


tram que apresentam dificuldades para compreender o solicita-

do pelo comando do item, assim como a ordem em que os fatos

são narrado durante o texto. A entrada de Chico na mata foi lo-

go em seguida da falta de compadre Tonho.

(C) O encontro com o Cai-pora;




são narrado durante o texto. O encontro com o Caipora foi um

dos episódios mediais da narrativa.

(D) O homem virou alma penada.




são narrado durante o texto. O episódio em que (possivelmente)

Chico tenha virado alma penada foi o ultimo no decorrer da nar-

rativa.


QUESTÃO 15

MP 09 - Identificar marcas do foco narrativo no enunciado de um texto literário do gênero conto (assombração, detetive, popular e mistério) que envolva o efeito de mistério em seu enredo.

Dentre as passagens enumeradas abaixo, em qual delas o autor criou um clima

de mistério?

(A) dois compadres iam juntos para a mata;

(B) o homem cortava troncos e quebrava galhos;

(C) um vento frio de doer, e um silêncio estranho;

(D) ele retribuiria com riqueza e prosperidade.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) Dois com-padres iam juntos para a mata;


tram que não identificaram o efeito de mistério de uma trecho

da narrativa, levando em consideração os recursos utilizados

pelo autor para a efetivação do efeito de mistério. Esse trecho é

um dos episódios da narrativa, mas que não aparecem elemen-

tos que dão a ideia de mistério.

(B) O homem cortava troncos e quebrava galhos;





um dos episódios da narrativa, mas que não aparecem elemen-

tos que dão a ideia de mistério.

(C) Um vento frio de do-er, e um si-lêncio es-tranho;


monstram que identificaram o clima de mistério que o autor

empregou no enunciado, por meio das escolhas lexicais co-

mo "vento frio de doer" e "um silêncio estranho, convoca o

leitor para uma ambientação no texto que diz respeito que

algo misterioso está por vir na narrativa.

(D) Ele retribui-ria com ri-queza e prosperida-de.





um dos acontecimentos da narrativa, mas que não aparecem

elementos que dão a ideia de mistério.


Questão 16

MP 11 - Inferir o efeito de mistério produzido em um texto literário, pelo uso in-

tencional de palavras ou expressões.

No trecho “ O COISA PAROU. TINHA OS PÉS VIRADOS: DEDOS PRA TRÁS, CALCANHARES

PRA FRENTE. O HOMEM TREMEU.”, o termo grifado indica que a personagem estava com

(A) frio.

(B) dor.

(C) medo.

(D) raiva.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) frio.

Incorreta - os alunos que optaram por esta alternativa demonstram

dificuldades na compreensão do texto lido, bem como ainda não de-

senvolveram a habilidade avaliada pelo item: inferir o efeito de misté-

rio produzido em um texto literário pelo uso de palavras ou expres-

sões. Neste caso os alunos podem ter relacionado a tremida da per-

sonagem com frio, uma resposta plausível porem fora do contexto.

(B) dor.





sões. Neste caso os alunos podem ter relacionado a tremida da per-

sonagem a dor e febre, uma resposta plausível porém fora do con-

texto.

(C) medo. Correta - os alunos que optaram por esta alternativa demons-

tram que compreenderam o texto lido, bem como evidenciam

ter desenvolvido a habilidade avaliada pelo item: inferir o efeito

de mistério produzido em um texto literário pelo uso de pala-

vras ou expressões. O personagem Chico treme de medo por es-

tar diante do Caipora.

(D) raiva.





sões.


PARTE B - PRODUÇÃO ESCRITA

EXEMPLAR DO PROFESSOR

Língua Portuguesa

PRODUÇÃO ESCRITA

CARTA OPINATIVA DE LEITOR

O artigo a seguir trata do aparecimento de OVNIs (objetos voadores não

identificados), leia-o com atenção e em seguida elabore uma carta de leitor emitin-

do sua opinião a respeito do assunto.

Discos Voadores: E a nave vem?

Pelo menos na imaginação da muita gente, os objetos voadores não identificados são

naves de outros planetas. A ciência não leva isso a sério, mas algumas aparições nunca

foram bem explicadas.

Das 21 horas da segunda-feira, 19 de maio de 1986, aos dez minutos do dia

seguinte, os radares da Aeronáutica registraram a presença de um objeto luminoso

não identificado nos céus do eixo Rio — São Paulo. O objeto se deslocava a veloci-

dade supersônica e fazia manobras absolutamente impossíveis para um avião. Tão

logo foi percebido, seis caças da FAB levantaram vôo para observar o estranho fe-

nômeno.

Os pilotos afirmaram que uma coisa tiveram certeza: não se tratava de qual-

quer tipo de aeronave conhecida. E, como sempre, houve quem jurasse: os sinais

luminosos pertenciam a uma nave espacial de outro planeta, um disco voador.

O misterioso objeto visto nos céus do Brasil em 1986 não foi um caso único

no país. No dia 8 de fevereiro de 1982, uma esquadrilha da FAB tentou, sem suces-

so, descobrir que objeto perseguiu um Boeing da VASP durante boa parte da via-

gem de Fortaleza ao Rio. A aparição foi também testemunhada pelas tripulações de

dois outros jatos.

Episódios como esses entram para o alentado anedotário dos OVNIs, os Ob-

jetos Voadores Não Identificados, somando-se as histórias em quadrinhos, a litera-

tura e o cinema só fizeram reforçar essa crença.


Os cientistas reagem com impaciência, até mesmo com desagrado, às suges-

tões de estudos sobre OVNI. “Qualquer coisa que se disser sobre o assunto é puro

chute ou crença pessoal”, afirma o astrofísico Roberto Boscko, da USP. Ele acredita

que boa parte dos astrônomos pensa em disco voador “como sinônimo de pilan-

tragem”.

Atualmente, os ufólogos (aqueles que estudam sobre os discos voadores) se

concentram nas sociedades de ufologistas que funcionam como verdadeiras seitas.

Alguns ainda tentam explicar os fenômenos dentro dos limites da ciência acadêmi-

ca, aproveitando os conhecimentos sobre a origem da vida e as leis da natureza,

com as quais os discos estariam relacionados. Outros ligam o aparecimento dos

discos a fenômenos paranormais e às tradições orientais.

E, por menos que a ciência e o bom senso lhes deem crédito, a crença em

que os discos existem vai bem, obrigado. No ano passado, três livros sobre o assun-

to foram lançados nos Estados Unidos. Venderam como pão quente.

Fonte: <http://abr.ai/2ruvkwc> Acesso em 01.jun..2017 - Adaptado por Edimilson Ribeiro

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Agora escreva uma carta para a coluna "Cartas à Super", da revista “Superin-

teressante”, comentando a reportagem e apresentando a sua opinião a respeito do

assunto, se concorda ou não com a existência de discos voadores e qual a sua opi-

nião sobre o assunto.

Escreva pelo menos 10 linhas.

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EXEMPLAR DO PROFESSOR

Matemática 5º ano do Ensino Fundamental Turma __________________

2º Bimestre de 2017 Data _____ / _____ / ______

Escola___________________________________________

Aluno (a)________________________________________

QUESTÃO 1

MP13 -Relacionar representações fracionária e decimal de um mesmo nú-mero racional.

Marcos estava fazendo a lição de casa, porém teve dúvidas em uma questão e chamou seu irmão Pedro para ajudá-lo. Cada um deu uma resposta diferente.

Observe a figura abaixo.

A quantidade de quadradinhos pintados é de 37 em 100.

Marcos anotou 37

10 e Pedro 0,37.


Qual a resposta correta?

(A) Somente Marcos acertou.

(B) Somente Pedro acertou.

(C) Os dois erraram.

(D) Os dois acertaram. .

GRADE DE CORREÇÃO


(A) Somente Marcos acertou.

Incorreta - o aluno fez a relação correta da parte-todo, porém demonstra reconhecer apenas a representação fracionária, não fazendo a relação com a representação decimal.

(B) Somente Pedro acertou.

Correta - o aluno demonstra reconhecer as representa-ção decimal de um número racional.

(C) Os dois erraram. Incorreta - provavelmente o aluno não reconhece as diferentes representações fracionária e decimal de um mesmo número racional.

(D) Os dois acertaram.

Incorreta - o aluno fez a relação correta da parte-todo, porém demonstra reconhecer apenas a representação decimal, não fazendo a relação com a representação fracionária.


QUESTÃO 2

MP14 - Comparar ou ordenar números racionais de uso frequente, na repre-sentação fracionária e na representação decimal.

Três primos foram ao mercado, e escolheram praticamente os mesmos produ-

tos. Luciana gastou R$ 10,45, Clara sua prima gastou R$ 10,05 e Antonio gastou

R$10,15. Para saber quem gastou mais, eles escreveram os valores em ordem

crescente que ficaria da seguinte maneira:

(A) Luciana, Clara e Antonio.

(B) Clara, Luciana e Antonio.

(C) Clara, Antonio e Luciana.

(D) Todos tiveram o mesmo gasto.

GRADE DE CORREÇÃO


(A)Luciana, Clara e Antonio.

Incorreta- O aluno provavelmente escreveu os nomes na ordem em que foram apresentados, sem considerar os valores ou ainda por não reconhecer a diferença entre esses números racionais.

(B) Clara, Luciana e Antonio. Incorreta - O aluno provavelmente ao comparar a parte decimal 0,05 confundiu com 0,5; entendendo ser este maior que 0,45 e 0,15.

(C) Clara, Antonio e Luci-ana.

Correta - o aluno provavelmente fez as compara-ções da parte inteira e da parte decimal correta-mente.

(D) Todos tiveram o mesmo gasto.

Incorreta - o aluno provavelmente só considerou a parte inteira R$10,00, não observando que a parte decimal deveria ser considerada.


QUESTÃO 3

MP14 - Comparar ou ordenar números racionais de uso frequente, na repre-sentação fracionária e na representação decimal.

Em um jogo de cartas com números racionais, cada jogador deverá jogar uma

carta maior do que a do adversário. A figura abaixo mostra a primeira carta que

Carlos jogou:

Fábio será o próximo. Qual carta deverá jogar para continuar no jogo?

GRADE DE CORREÇÃO


Incorreta - provavelmente o aluno não compreendeu o nú-mero racional, considerando apenas como número natural o denominador 4 maior.

Incorreta - aluno provavelmente não compreendeu que a carta deveria conter um número maior e não igual.

Correta - O aluno compreendeu que o número racional ½ é o maior entre as opções dadas.


Incorreta- aluno provavelmente observou o denominador 5 e considerou este fato para determinar a carta com o maior número.

QUESTÃO 4

MP15 -Localizar números racionais na reta numérica.

Observe a reta numérica. O número indicado pela seta é:

(A) 1,0. (B) 1,1. (C) 1,2. (D) 1,5.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) 1,0. Incorreta: o aluno demonstra não identificar números racio-nais na reta numérica.

(B) 1,1. Incorreta: o aluno provavelmente considerou que o interva-lo era de um em um décimo, logo assinalou 1,1.

(C) 1,2. Incorreta: provavelmente o aluno não considerou o espaço destinado ao número, interpretando o espaço como lugar da vírgula escolhendo 1,2.

(D) 1,5.

Correta - o aluno observou corretamente a ordem dos nú-meros na reta numérica, compreendendo os intervalos regu-lares de 0,5.


QUESTÃO 5

MP15 -Localizar números racionais na reta numérica.

Observe a reta numérica. Os números racionais representados pelas letras A e B, são:

(A) 𝟒

𝟓 e

𝟗

𝟓

(B) 3

5 e

9

5

(C) 4

5 e

8

5

(D) 1

5 e

7

5

GRADE DE CORREÇÃO


(A) 𝟒

𝟓 e

𝟗

𝟓

Correta: o aluno consegue identificar corretamente os nú-meros indicados.

(B) 3

5 e

9

5 Incorreta - provavelmente o aluno não considerou o núme-

ro 1

5 já representado na reta numérica.

(C) 4

5 e

8

5

Incorreta: provavelmente o aluno deixou de contar um in-tervalo na reta numérica.

(D) 1

5 e

7

5 Incorreta: provavelmente o aluno considerou somente os

números racionais apresentados na reta numérica.


QUESTÃO 6

MP16- Identificar frações equivalentes. Observe as frações equivalentes:

Indique outra fração equivalente para completar a igualdade:

(A) 1

8

(B) 1

3

(C) 𝟑

𝟔

(D) 4

6

GRADE DE CORREÇÃO


(A) 1

8

Incorreta - provavelmente o aluno considerou o número co-mo natural, observando que os denominadores são múltiplos

de 2, logo escolheu 1

8 , pois na sequência entendeu os deno-

minadores 2, 4 e 8, demonstrando não compreender a equiva-lência entre frações.

(B) 1

3

Incorreta: provavelmente o aluno não compreendeu a ideia de

equivalência e escolheu 1

3 de forma aleatória, por considerar a

sequência da primeira fração que aparece na igualdade.

(C) 𝟑

𝟔 Correta: provavelmente o aluno compreendeu a equivalência

entre as frações.

(D) 4

6 Incorreta: provavelmente o aluno somou 2 ao numerador e ao

denominador para encontrar a fração equivalente, demons-trando não compreender a ideia de equivalência entre as fra-ções.


QUESTÃO 7

MP17 -Analisar, interpretar e resolver situações-problema, compreendendo alguns significados das operações no campo aditivo, envolvendo números racionais, sem uso de regras.

Lucas foi a uma loja de brinquedos com sua mãe. Havia um quadro com o pre-

ço de cada um, como segue abaixo:

Se Lucas escolher um carrinho e um jogo, quanto sua mãe irá gastar?

(A) R$ 10,80.

(B) R$ 10,45.

(C) R$ 9,45.

(D) R$ 5,65.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) R$ 10,80. Incorreta - ao realizar o cálculo, provavelmente o aluno não considerou a posição das vírgulas; talvez por ter-minar em zero uma das parcelas.

(B) R$ 10,45.

Correta - demonstra que o aluno compreendeu o que foi solicitado.

(C) R$ 9,45

Incorreta - o aluno ao realizar o cálculo, provavelmente não considerou ao somar 4,80 e 5,65, obtém-se 14 dé-cimos e que estes correspondem a um inteiro e 4 dé-cimos e ao realizar a soma da parte inteira não contou com esse inteiro.


(D) R$ 5,65.

Incorreta - o aluno considerou apenas o preço de um artigo, não se atentando que era preciso verificar o preço de dois produtos.

QUESTÃO 8

MP17 -Analisar, interpretar e resolver situações-problema, compreendendo al-guns significados das operações no campo aditivo, envolvendo números racio-nais, sem uso de regras.

Assinale a resposta correta para a operação: 12,8 + 3,9

(A) 4,18.

(B) 5,18.

(C) 15,7.

(D)16,7.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) 4,18.

Incorreta - provavelmente o aluno não considerou as posições da parte inteira e da parte decimal, além de não realizar o cálculo quando “vai um”.

(B) 5,18.

Incorreta: provavelmente o aluno não considerou as posições da parte inteira e da parte decimal.

(C) 15,7

Incorreta - o aluno ao realizar o cálculo, provavel-mente não considerou ao somar 12,8 e 3,9, obtém-se 17 décimos e que estes correspondem a um intei-ro e 7 décimos e ao realizar a soma da parte inteira não contou com esse inteiro.


(D) 16,7. Correta - o aluno provavelmente tem o conheci-mento para realizar cálculos de adição com números decimais.

QUESTÃO 9

MP17 -Analisar, interpretar e resolver situações-problema, compreendendo al-guns significados das operações no campo aditivo, envolvendo números racio-nais, sem uso de regras.

Carlos tinha R$ 25,80 e gastou um valor, ficando com R$ 13,50. Qual foi o valor que

gastou?

(A) R$ 12,30.

(B) R$ 13,50.

(C) R$ 25,80.

(D) R$ 39,30.

GRADE DE CORREÇÃO


(A)R$ 12,30.

Correta: O aluno demonstrou que compreendeu o problema realizando os cálculos adequadamente.

(B) R$ 13,50. Incorreta: provavelmente o aluno não compreen-deu o problema entendendo que a informação de R$ 13,50 foi o valor que ele gastou.

(C) R$ 25,80. Incorreta - o aluno provavelmente entende a pala-vra “tinha” como o valor gasto.

(D) R$ 39,30. Incorreta: o aluno não compreendeu o problema realizando a adição entre os valores apresentados.


QUESTÃO 10

MP18 -Reconhecer elementos e propriedades de poliedros, explorando planifi-cações de algumas dessas figuras.

Observe as planificações abaixo:

Qual figura representa a planificação de um cubo?

(A) D

(B) C

(C) B

(D) A

GRADE DE CORREÇÃO


(A ) D Incorreta: O aluno não considerou uma ca-racterística de um cubo que a de possuir 6 faces quadradas.

(B) C

Incorreta: Provavelmente o aluno não per-cebeu que a planificação representa um paralelepípedo que não é um cubo como solicitado no problema.

(C) B Correta: O aluno reconhece uma das plani-ficações possíveis para um cubo.

(D) A

Incorreta: Apesar de parecer a planificação de um cubo por conter seis regiões qua-dradas, provavelmente o aluno não perce-beu que haverá uma sobreposição de uma das faces e não será formado um cubo.


QUESTÃO 11

MP19 -Resolver situação-problema que envolvendo o número de vértices, faces e arestas de um poliedro.

Em um poliedro o número de faces é 7 e o número de vértices é 7. Determine a

quantidade de arestas.

(A) 10

(B) 12.

(C) 14.

(D) 16.

GRADE DE CORREÇÃO


(A)10

Incorreta - O aluno provavelmente não compreen-de a relação entre faces, vértices e arestas, subtra-indo 2, tanto da quantidade de faces quanto da quantidade de vértices e em seguida realizou a adição 5+5 = 10.

(B) 12

Correta - provavelmente o aluno compreendeu a regularidade entre faces, vértices e arestas, na rela-ção V+F-2=A.

(C) 14

Incorreta - provavelmente o aluno não compreen-deu a regularidade entre faces, vértices e arestas, realizando a adição entre o número de faces e o número de vértices.

(D) 16

Incorreta - provavelmente o aluno não compreen-deu a regularidade entre quantidades de faces, vértices e arestas, realizando a adição entre o nú-mero de faces e o número de vértices e adicionan-do 2, aplicando de forma incorreta a relação V+F-2=A.


QUESTÃO 12

MP20 - Reconhecer elementos e propriedades de polígonos e círculos.

Observe as figuras abaixo:

Podemos afirmar que são polígonos:

(A) 1 e 2.

(B) 1 e 4.

(C) 2 e 3.

(D) 3 e 4.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) 1 e 2.

Incorreta - provavelmente o aluno ao considera a figura 1, não tenha clareza das características dos polígonos.

(B) 1 e 4 Incorreta - o aluno demonstra não reconhecer as características dos polígonos.

(C) 2 e 3.

Correta: o aluno identificou corretamente os polí-gonos a partir da sua propriedade que para ser um polígono precisa ser uma figura plana fechada e seus lados formados por segmentos consecutivos.

(D) 3 e 4. Incorreta - provavelmente o aluno ao considerar a figura 4, não tenha clareza das características dos polígonos.


QUESTÃO 13

MP21 -Identificar ângulos retos.

Observe a figura abaixo:

Esta é a bandeira da Inglaterra. Considerando apenas a ”cruz” vermelha que

está no centro, quantos ângulos retos ela tem?

(A) 4.

(B) 8.

(C) 12.

(D) 16.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) 4. Incorreta - O aluno provavelmente indicou apenas os ângulos externos.

(B) 8. Incorreta - O aluno provavelmente indicou apenas os ângulos internos.

(C) 12. Correta - provavelmente o aluno identifica ângulos retos.

(D) 16.

Incorreta - o aluno possivelmente considerou todos os ângulos internos como sendo ângu-los retos, porém não percebendo que há quatro ângulos obtusos.


QUESTÃO 14

MP22 - Resolver situação-problema utilizando unidades usuais de tempo e temperatura.

Se Maria Helena assa um bolo em 20 minutos com forno na temperatura de

180 ºC, quanto tempo ela levará para assar 3 bolos, um de cada vez?

(A) 20 minutos.

(B) 40 minutos.

(C) 1 hora.

(D) 9 horas.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) 20 minutos. Incorreta - o aluno provavelmente não se atentou que os bolos seriam assados um de cada vez, tota-lizando 1 hora.

(B) 40 minutos. Incorreta - possivelmente, o aluno apenas pensou em dobrar o tempo e não em triplicar como foi solicitado no problema.

(C) 1 hora. Correta - o aluno demonstra compreender o pro-blema inclusive a conversão de minutos em horas.

(D) 9 horas

Incorreta - O aluno provavelmente dividiu 180: 20= 9, por não identificar as grandezas diferentes apresentadas no problema, como tempo e tempe-ratura.


QUESTÃO 15

MP22: Resolver situação-problema utilizando unidades usuais de tempo e temperatura.

Laura disse para sua irmã na segunda-feira, que em 72 horas a temperatura na cidade de São Paulo, iria aumentar muito, chegando a 32º. Em que dia da se-mana isso ocorrerá?

(A) terça-feira.

(B) sexta-feira.

(C) domingo.

(D) quinta-feira.

GRADE DE CORREÇÃO


(A) terça-feira. Incorreta - o aluno possivelmente respondeu o dia subsequente, desconsiderando o fato de se passar 72h para o aumento da temperatura.

(B) sexta-feira Incorreta - provavelmente o aluno não conside-rou a segunda-feira e iniciou a contagem a par-tir de terça-feira.

(C) domingo Incorreta - o aluno provavelmente considerou o dia apenas com 12h.

(D) quinta-feira Correta - possivelmente o aluno compreendeu o problema.


QUESTÃO 16

MP23 - Ler hora em relógios digitais e de ponteiro. Abaixo temos um relógio de ponteiros e ele marca o horário em que Marcos

faz sua caminhada todas as manhãs. Se fosse um relógio digital, como apare-

ceria no visor?

(A) 05:45

(B) 07:25

(C) 09:25

(D) 09:35

GRADE DE CORREÇÃO


(A) 05:45.

Incorreta - possivelmente o aluno considerou o ponteiro dos minutos como o ponteiro das horas, não entendendo que o ponteiro que mostra as horas é o menor.

(B) 07:25. Incorreta - provavelmente o aluno considerou o ponteiro dos segundos como o ponteiro das “ho-ras”.

(C) 09:25. Correta - o aluno possivelmente compreende como ler as horas em relógio de ponteiro e digi-tal.

(D) 09:35. Incorreta - provavelmente o aluno considerou o ponteiro dos segundos como o ponteiro dos “minutos”.


4. ORIENTAÇÕES PARA CORREÇÃO DA PRODUÇÃO DO FINAL DE UMA HISTÓRIA

As competências avaliadas na redação do 5º ano do Ensino Fundamental são:

Produzir uma carta de leitor com base em proposta que estabelece tema, gênero,

linguagem, finalidade e interlocutor do texto. Essas competências estão associadas

às respectivas competências de produção de textos:

COMPETÊNCIA I – TEMA – Desenvolver o texto de acordo com as determinações temáti-

cas e situacionais da proposta de redação.

COMPETÊNCIA II – GÊNERO – Mobilizar, no texto produzido, os conhecimentos relativos

aos elementos organizacionais do gênero.

COMPETÊNCIA III – COESÃO/COERÊNCIA – Organizar o texto de forma lógica e produtiva,

demonstrando conhecimento dos mecanismos linguísticos e textuais necessários

para sua construção.

COMPETÊNCIA IV – REGISTRO – Aplicar as convenções e normas do sistema da escrita.

Quadro 1 – Classificação das redações, no processo de correção da produção

textual (5º ano)

Tabela para uso do corretor Competência Nível

CI - Tema 1 2 3 4 CII - Gênero 1 2 3 4 CIII – Coesão/Coerência 1 2 3 4 CIV - Registro 1 2 3 4

ANULADA EM BRANCO NÃO ALFABÉTI-CO

Nível 1 – Insuficiente

Nível 2 – Regular

Nível 3 – Bom

Nível 4 – Muito bom


PLANILHA DE CORREÇÃO DAS PRODUÇÕES TEXTUAIS DO - 5º ANO

O aluno deve demonstrar as seguintes competências

Nível 1 Insuficiente

Nível 2 Razoável

Nível 3 Bom

Nível 4 Muito bom

CI Tema

Desenvolver o texto, de acordo com as determinações te-máticas e situacio-nais da proposta de redação.

Apresenta difi-culdades em compreender a proposta de reda-ção e desenvolve um texto que tangencia o te-ma.

Compreende e desenvolve razo-avelmente o tema a partir da proposta de reda-ção, parafrasean-do os textos da proposta ou apre-sentando uma série de ideias associadas ao tema.

Compreende e desenvolve bem o tema a partir da proposta de reda-ção, apresentando indícios de um projeto temático pessoal.

Compreende e desenvolve muito bem o tema a par-tir da proposta de redação, com base na definição de um projeto temático pessoal.

CII Gênero

Mobilizar, no texto produzido, os co-nhecimentos relati-vos aos elementos organizacionais do gênero.

Apresenta difi-culdades em compreender a proposta de reda-ção e apresenta indícios do gêne-ro.

Compreende e desenvolve razo-avelmente a pro-posta de redação e os elementos constituintes do gênero.

Compreende e desenvolve bem a proposta de reda-ção e os elemen-tos constituintes do gênero, mes-mo que com des-vios.

Compreende e desenvolve muito bem a proposta de redação e os ele-mentos constituin-tes do gênero.

CIII Coesão /

Coerência

Organizar o texto de forma lógica e pro-dutiva, demonstran-do conhecimento dos mecanismos linguísticos e textu-ais necessários para sua construção.

Organiza precari-amente as partes do texto, apresen-tando grande dificuldade em articular as pro-posições; além de demonstrar pou-co domínio na utilização dos recursos coesivos.

Organiza razoa-velmente as par-tes do texto, apresentando redundâncias ou inconsistências constantes, mas com alguns elos entre partes e proposições do texto, demons-trando um domí-nio básico na utilização dos recursos coesivos.

Organiza bem as partes do texto, apresentando problemas pontu-ais na articulação entre as partes e / ou as proposi-ções, e demonstra um bom domínio no uso dos recur-sos coesivos.

Organiza muito bem as partes do texto e demonstra um bom domínio no uso dos recur-sos coesivos.

CIV Registro

Aplicar as conven-ções e normas do sistema da escrita.

Apresenta muitas inadequações no registro do texto, referentes à nor-ma gramatical, à escrita das pala-vras, à segmenta-ção de palavras e frases e / ou à pontuação.

Apresenta inade-quações no regis-tro do texto, refe-rentes à norma gramatical, à es-crita das palavras, à segmentação de palavras e frases e / ou à pontuação, mas com indícios de seu domínio básico.

Demonstra, no registro do texto, bom domínio das regras normativas do sistema de representação da escrita, mesmo que apresente alguns desvios recorrentes no uso dessas regras.

Demonstra, no registro do texto, bom domínio das regras normativas do sistema de re-presentação da escrita.


5. REFERÊNCIAS

BRÄKLING, K, L. Modalidades didáticas de ensino e tipos de atividades. IN: Referen-cial Curricular de Língua Portuguesa. Versão Preliminar. Colégio Hebraico Brasi-leiro Renascença. São Paulo (SP); jun/08. __________. A noção de gênero. In: Oficina Cultural 4. Lendo e Produzindo Tex-tos. Acadêmicos. Momento 1. PEC- Formação Continuada. São Paulo (SP): SME/PUC/USP/UNESP/Fundação Vanzolini; 2001-2002. __________ O contexto de produção de textos In: Oficina Cultural 1. Lendo e Pro-duzindo Textos Acadêmicos. Momento 1. PEC- Formação Continuada. São Paulo (SP): SME/PUC/USP/UNESP/Fundação Vanzolini, 2001-2002. ILARI, R.; BASSO, R. O Português da gente: a língua que estudamos a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006. LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Ale-gre (RS): Artmed, 2002. ROJO, R. Produzir textos na alfabetização: projetando práticas. In: Guia da Alfabeti-zação – Revista Educação. São Paulo: Editora Segmento – CEALE, 2010. pp. 44 – 59. ____ Letramentos Múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009.

SÃO PAULO (Estado) Secretaria de educação. Expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa dos anos iniciais do ensino fundamental – 1º ao 5º ano. 2013. Elaboração: Kátia Lomba Bräkling. Colaboração: Grupo Referência de Língua Portuguesa, Formadoras do Programa Ler e Escrever e Equipe CEFAI. Supervisão Pedagógica: Telma Weisz. Disponível em: http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx (acesso em 12.Fev.2016). SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Ler e escrever: guia de planejamen-to e orientações didáticas – 4o ano / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação; coordenação, elaboração e revisão dos materiais, Sonia de Gouveia Jorge... [e outros]; concepção e elaboração, Claudia Rosenberg Aratangy... [e outros]. - 4. ed. rev. e atual. - São Paulo: FDE, 2014. Disponível em: http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/Home.aspx (acesso em 12.Fev.2016). SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matriz de avaliação processual: anos iniciais, língua portuguesa e matemática; encarte do professor / Secretaria da Educação; coordenação, Ghisleine Trigo Silveira, Regina Aparecida Resek Santia-go; elaboração, equipe curricular do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Inici-ais. São Paulo: SE, 2016.


AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO

Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional Coordenadora: Cyntia Lemes da Silva Gonçalves da Fonseca

Departamento de Avaliação Educacional Diretora: Patricia de Barros Monteiro

Assistente Técnica: Maria Julia Filgueira Ferreira

Centro de Planejamento e Análise de Avaliações Diretor: Juvenal de Gouveia

Ademilde Ferreira de Souza, Cristiane Dias Mirisola, Soraia Calderoni Statonato

Centro de Aplicação de Avaliações Diretora: Isabelle Regina de Amorim Mesquita

Denis Delgado dos Santos, José Guilherme Brauner Filho, Kamila Lopes Candido, Lilian Sa-kai, Manoel de Castro Pereira, Nilson Luiz da Costa Paes, Teresa Miyoko Souza Vilela

Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Coordenadora: Valéria de Souza

Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica Diretora: Regina Aparecida Resek Santiago

Centro do Ensino Fundamental dos Anos Iniciais - CEFAI Diretora: Sonia de Gouveia Jorge

Equipe Curricular do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais

Autoria, Leitura crítica e validação do material Andréa Freitas, Edimilson Ribeiro, Fabiana Porto e Sonia Jorge

Professor Coordenador do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino Autoria e Leitura crítica do material

Nelci Martins – DE Centro Oeste Arlete Aparecida Oliveira de Almeida - DE Sul 1

Representantes do CAPE

Leitura crítica, validação e adaptação do material para os deficientes visuais Tânia Regina Martins Resende

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