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    INPG - INSTITUTO NACIONAL DE PS-GRADUAO

    FACULDADES INPG

    CURSO DE PS-GRADUAO LATO SENSU

    AVALIAES, PERCIAS DE ENGENHARIA E GESTO DE CONTRATOS

    RIO DE JANEIRO, 2012

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    1. IDENTIFICAO DO PROJETO

    1.1 Instituies: INPG-Instituto Nacional de Ps-Graduao / Faculdade INPG de So Jos dos

    Campos e IBEC Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos

    1.2 Curso:Avaliaes, Percias de Engenharia e Gesto de Contratos

    1.3 rea de conhecimento: Cincias Sociais Aplicadas

    1.4 Coordenador do curso: Prof. Dr. Carlos Shinoda

    2. CARACTERIZAO DO CURSO

    2.1 Perodo de realizao:

    2.2 Local de realizao:

    2.3 Dias e horrio de aula:

    2.4 Carga horria total: 380 horas-aula

    2.5 Tipo:

    2.6 Modalidade:

    2.7 Nmero de vagas:

    Observao

    O INPG reserva-se o direito de no abrir turmas sem o mnimo de alunos matriculados e o seu

    local de realizao poder ser mudado, mantendo-se o padro de infra-estrutura do curso. Ser

    possvel a unio de turmas quando existir compatibilidade de contedo.

    3. HISTRICO DA INSTITUIO

    INPG Instituto Nacional de Ps-Graduao

    Buscar a melhor formao profissional e o desenvolvimento do cidado. Essa tem sido a

    constante do INPG - Instituto Nacional de Ps-Graduao, uma das melhores Instituies de

    Ensino em termos de MBA e Especializao no Brasil. Com tradio de seriedade e tica,

    disponibiliza cursos com contedos atuais e orientao para a carreira profissional.

    Ao longo de quase 20 anos de atuao formou mais de 22.000 profissionais, contribuindo

    para elevar a qualidade de ensino continuado e da capacitao em diversas regies do pas.

    Centrado na constante busca pelo aprimoramento, elevando ao mais alto grau a

    excelncia do ensino, o INPG proporciona a complementao da formao com qualidade.

    Atento ao mercado global e visando criar uma base slida para apoiar seus programas, a

    partir de 1999, o INPG firmou convnio com Universidades Internacionais para o fomento de

    pesquisas e intercmbio cultural.

    Em 2004, foram lanadas as Faculdades INPG nas cidades de Campinas e So Jos dos

    Campos. Os cursos superiores de Administrao de Empresas das Faculdades INPG foram

    aprovados com conceito mximo pelo MEC e refletem a constante busca pelo aprimoramento

    educacional que caracterizam nosso trabalho.

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    Atualmente, o INPG oferece cerca de 50 cursos de Especializao e MBA Executivo em

    mais de 14 cidades brasileiras, agregando valor ao mercado profissional e contribuindo para o

    aperfeioamento de aproximadamente 3.000 alunos.

    Faculdades INPG So Jos dos CamposQualidade, excelncia, infra-estrutura especfica...so algumas das caractersticas

    buscadas pelos novos cursos de graduao. Clientela exigente? Regio prspera? Tudo isto e

    mais as exigncias do mercado de trabalho esto valorizando definitivamente os bons cursos de

    ensino superior.

    Seguindo essas tendncias e graas intensa atividade do INPG no mbito de

    capacitao profissional foram lanadas, em 2004, as Faculdades INPG nas cidades de Campinas

    e So Jos dos Campos. Os cursos superiores de Administrao de Empresas das Faculdades

    INPG foram autorizados com conceito mximo do MEC e refletem a constante busca pelo

    aprimoramento educacional que sempre caracterizou o trabalho do INPG.

    As Faculdades INPG contam com os seguintes diferenciais:

    Professores 100% Mestres e Doutores;

    Turmas com nmero reduzido de alunos por sala;

    Centro de Carreiras;

    Informtica;

    Seminrios de Formao Cultural;

    Mantenedora com diversas unidades de Ps-Graduao no Brasil;

    Modernas Instalaes Especficas e Climatizadas;

    Diretrio Acadmico;

    Empresa Jr.;

    Moderno Projeto Pedaggico;

    Tutoria aos Alunos;

    Convnios Internacionais.

    4. NECESSIDADES / IMPORTANCIA DO CURSO PARA A IES, REGIO E REA DE

    CONHECIMENTO:

    O mundo da controladoria hoje inclui necessariamente a gesto eletrnica, por meio dos

    ERP, a prtica em cenrio global e de grandes volumes de informao, a volatilidade dos

    mercados, processos e situaes. Um programa de controladoria e finanas hoje tem de preparar

    o aluno por meio de cases recentes, na discusso dos quais se percebem a dimenso e natureza

    dos novos desafios e a sada eficaz para eles. O quadro docente rene controllers praticantes,

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    consultores de organizao e finanas, especialistas em gerenciamento sempre com slida

    viso tanto acadmica quanto prtica, que devero enfocar a teoria adequadamente, mas a partir

    das demandas prticas.

    5. PBLICO-ALVO

    Engenheiros civis e de outras especialidades, arquitetos, gelogos, agrnomos e demaisprofissionais da rea.

    6. OBJETIVO

    Fornecer uma viso atualizada e criativa sobre as prticas modernas da Gesto de Contratos,

    Engenharia de Avaliaes e Percias de Engenharia que possibilite a formao de especialistas

    capacitados a agir em cenrios cada vez mais dinmicos e competitivos, prestando servios

    iniciativa privada e s justias Estadual e Federal, quando as matrias em questo envolvam a

    presena de um avaliador ou perito em engenharia e possibilitando ainda a atuao na

    intermediao de questes contratuais.

    7. CRITRIOS DE SELEO

    A seleo feita aceitando-se apenas alunos graduados em curso superior devidamente

    reconhecido pelo MEC. Documentos necessrios (2 vias de cada):

    Cpia autenticada do RG;

    Cpia autenticada do CPF;

    Cpia autenticada do diploma ou certificado de curso de graduao; Cpia autenticada do histrico escolar;

    Curriculum Vitae;

    Foto 3x4 recente.

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    8. ESTRUTURA DO CURSO

    MDULO HA DOCENTE* TITULA

    Noes de Direito, Legislao Aplicada e PrticaForense.

    20 Coriolano Aurlio de Almeida

    Camargo Santos MSc

    Desenvolvimento Profissional e Tcnicas de 20 Fernando Camargo MSc

    Tcnicas de Redao de Laudos 20 Adriana Almeida MSc

    Estatstica Aplicada a Avaliaes 20 Joo Jos de Farias Neto DRc

    Formao do Preo de Venda de Servios deEngenharia Consultiva

    20Paulo R. V. Dias MSc

    Metodologia de Pesquisa 20 lvaro da Cunha Caldeira MSc

    Mtodos e Tcnicas de Negociao 20 Fernando Camargo MSc

    Introduo a Engenharia de Custos 20 Paulo R. V. Dias MSc

    Inteligncia Artificial Aplicada a Avaliaes 20 Elcio Hideiti Shiguemori DRc

    Avaliao de Imveis Urbanos 20 Adriana Almeida MSc

    Inferncia Estatstica Aplicada a Avaliaes 20 Joo Jos de Farias Neto DRc

    Avaliao de Empreendimentos e MatemticaFinanceira

    20Glucia Michel de Oliveira DRc

    Avaliao de Imveis Rurais 20ngela Marques MSc

    Avaliao em Desapropriaes e Instituio deServides 20 Luis Cludio Nbrega MSc

    Avaliao de Bens Intangveis20 Coriolano Aurlio de Almeida

    Camargo Santos MSc

    Vcios Construtivos, Patologias e Danos emInstalaes e Construes

    20Antero Parayba MSc

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    Auditoria e Percia Ambiental 20 Carlos Lencione MSc

    Geoprocessamento aplicado a Avaliao deImveis

    20Eduardo Santos Esp

    Gesto de Contratos, Mediao e Arbitragem 20 Antero Parayba MSc

    Carga Horria Total 380

    * Os professores indicados podero ser substitudos por outros de formao igua

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    8.1 Dinmicas do curso

    (X) Aulas expositivas;

    (X) Trabalhos em grupo;

    (X) Seminrios;

    ( ) Aulas prticas;

    (X) Outras atividades: vdeo, projees;( ) Visitas;

    (X) Palestras.

    8.2 Controle de freqncia

    A freqncia obrigatria, com exigncia de pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) de

    presena para ter direito ao certificado de especializao. O controle de presena feito por meio de

    lista de presena fornecida ao professor que, aps fazer a chamada, devolve-a a secretaria que a

    mantm em seus controles. O aluno reprovado por faltas dever cursar o mdulo novamente,

    quando oferecido para as turmas seguintes.

    8.3 Sistemas de avaliao

    Em todos os mdulos os alunos submetem-se a avaliao que pode ser uma ao trmino ou

    uma em cada dia de aula, referente, neste ltimo caso, disciplina ministrada no dia. Os professores,

    aps o trmino do mdulo, atribuem uma nota geral ao aluno. Se ela for inferior a 7,0 (sete) o aluno

    ser reprovado.

    8.4 Processo de avaliao da aprendizagem

    (X) Provas;

    (X) Trabalhos finais de disciplinas;

    (X) Seminrios;

    (X) Outros: trabalhos individuais, trabalhos de grupo, pesquisas etc.

    8.5 Metodologia do curso

    A metodologia a ser adotada genericamente no curso inclui:

    Exposies tericas dialogadas, orientadas por projees em data show;

    Discusses em sala orientadas;

    Discusses em grupo;

    Exerccios individuais;

    Estudos de casos.

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    8.6 Tecnologia

    A tecnologia empregada para o alcance dos objetivos a normalmente utilizada, como

    computadores, aparelhos multimdia, aparelhos retro-projetores, microfone e fornecimento de

    material de apoio.

    8.7 Trabalho de conclusoPara a aprovao, os alunos devem elaborar, de forma individual, uma monografia sobre

    um tema referente a um dos mdulos, devidamente orientado por um docente. No haver

    formao de banca. O trabalho ser avaliado pelo orientador. Este trabalho final, contudo, no

    considerado como carga horria adicional, maximizando-se, assim, a oferta de disciplinas de

    interesse da rea. Sero aprovados os alunos que obtiverem nota igual ou superior a 7,0 (sete).

    9. CONTEDO PROGRAMTICO DO MDULO

    Objetivos

    Tpicos

    Bibliografia

    Noes de Direito, Legislao Aplicada e Prtica Forense.

    Objetivos

    O Objetivo desta matria fazer com que os alunos sejam capazes de elaborar: Contratos de

    EPC -TI- Engenharia Projeto e Construo e Tecnologia e Internet. Vrias modalidades deContratos. Discusso dos Contratos de Engenharia na era da Sociedade da Informao.

    Aplicao dos contratos na prtica. Preservao e disponibilidade das informaes no ambiente

    virtual. Mensagens de e-mail e contratos eletrnicos. Local e tempo do pagamento. Discusso de

    casos concretos e atuais. Fases da Licitao e principais problemas aos licitantes. Lei das

    Licitaes e princpios. Licitaes nos Tribunais.

    Tpicos

    Instrumentos de Percia Ambiental;

    Responsabilidade civil na degradao;

    Infraes passveis de percia ecolgica;

    Tipos de Percia Ambiental Instrumentos de Percia Ambiental;

    Responsabilidade Civil na degradao;

    Infraes passveis de percia ecolgica;

    Estudos de casos concretos;

    Audincia simulada; Funo dos Peritos e Assistentes Tcnicos;

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    Prtica Forense e noes da legislao aplicada;

    Teoria Geral da Licitao e Contratos;

    Bibliografia Bsica

    DINIZ, Maria Helena. Compndio de Introduo Cincia do Direito. 12 ed. So Paulo:

    Saraiva, 2000.FERRAZ JR., Trcio Sampaio. Introduo ao Estudo do Direito: tcnica, deciso, dominao.

    2 ed. So Paulo, Atlas, 1994.

    MACHADO NETO, Antonio Luis. Compndio de Introduo Cincia do Direito. 6ed. So Paulo,

    Saraiva, 1988.

    REALE, Miguel. Lies Preliminares de Direito. 3 ed. So Paulo, Saraiva, 1976.

    Bibliografia Complementar

    AFTALION, OLANO & VILANOVA. Introduccion al Derecho. 9 edicion. Buenos Aires,

    Cooperadora de Derecho Y Ciencias Sociales, 1972.

    ALCHOURRON, Carlos E. e BULYGIN, Eugenio. Introduccion a La Metodologia de Las

    Ciencias Juridicas y Sociales. Buenos Aires, Editorial Astrea, 1972.

    ANDRADE, Christiano Jos de. O Problema dos Mtodos da Interpretao Jurdica. So Paulo,

    Editora Revista dos Tribunais, 1992.

    ANDRADE, Manuel A. Domingues de. Ensaio sobre a Teoria de Interpretao das Leis. 3

    ed. Coimbra, Armnio Amado-Editor, 1978.BATALHA, Wilson de Souza Campos. Teoria Geral do Direito. Rio de Janeiro, Ed. Forense, 1982.

    BOBBIO, Norberto. Norma. In: Enciclopdia Einaudi. Vol.XIV. Portugal, Imprensa Nacional,

    1989 .

    BOBBIO, Norberto. Para una Clasificacion de Las Normas Juridicas. In:____. Contribucion a la

    Teoria del Derecho. Trad. de Alfonso Ruiz Miguel. Valencia. Fernando Torres Editor, 1980.

    BOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurdico. Trad. Cl udio Cicco e Maria Celeste C.J.

    Santos. So Paulo: Editora Polis; Braslia: Editora Universidade de Braslia, 1989.

    BOBBIO, Norberto. Teoria Geral del Derecho. Trad. Eduardo Rozo Acuna. Bogot, EditorialTemis, 1987.

    CANARIS, Claus-Wilhelm. Pensamento Sistemtico e Conceito de Sistema na Cincia do Direito.

    Trad. de A. Menezes Cordeiro. Lisboa, Fundao Calouste Gulbenkian, 1989.

    CAPELLA, Juan-Ramon. El Derecho como Lenguaje: un anlisis lgico. Barcelona, Ediciones

    Ariel, 1968.

    CARRI, Genaro R. Notas sobre Derecho y Lenguaje. 4 ed. Buenos Aires, Abeledo-Perrot,

    1990.

    COELHO, Lus Fernando. Lgica Jurdica e Interpretao das Leis. 2ed. Rio de Janeiro. Ed.Forense, 1981.

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    COSSIO, Carlos. O Problema da Coordenao das Normas Jurdicas com Especial

    Referncia ao Problema da Causa no Direito. Lisboa, Separata do n 12 do "Boletim do

    Ministrio da Justia", 1949.

    COSSIO, Carlos."Norma, Derecho y Filosofia". Separata de Anales del Colegio de Abogados

    de Santa S, a.1, n 1, s.d.

    CUNHA, Fernando Whitaker. "Aspectos dos Fatos Jurdicos (arts. 74 a 80 do CC)". In: ArnaldoWald (coord.) . O Direito na Dcada de 80. So Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1985.

    DEZ-PICAZO, Luis. Experiencias Juridicas y Teoria del Derecho. Barcelona, Ariel, 1987.

    DINIZ, Maria Helena. As Lacunas no Direito. 2 ed. So Paulo, Saraiva, 1989.

    DINIZ, Maria Helena. Conflitos de normas . So Paulo, Saraiva, 1987.

    ENGISH, Karl. Introduo ao Pensamento Jurdico. 6 ed. Lisboa, Fundao Calouste

    Gulbenkian, 1988.

    FERRARA, Francesco. Interpretao e Aplicao das Leis. Trad.Manuel A. Domingues. 3

    edio. Coleco Stvdivm. Coimbra, Armnio Amado-Editor, 1978.

    FERRAZ JNIOR, Tercio Sampaio. "Sistema Jurdico e Teoria Geral dos Sistemas". Conferncias

    pronunciadas no Instituto dos Advogados de So Paulo, maio, 1973. (mimeo).

    FRANA, R. LIMONGI. Formas e Aplicao do Direito Positivo. So Paulo, Editora Revista

    dos Tribunais, 1969.

    HART, Herbert L.A. O Conceito de Direito. Trad. A. Ribeiro Mendes. Lisboa, Fundao

    Calouste Gulbenkian, 1986.

    KELSEN, Hans. Teoria Geral das Normas. Trad. Jos Florentino Duarte. Porto Alegre, Fabris,

    1986.

    KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. Trad. Lus Carlos Borges. So Paulo,

    Martins Fontes; Braslia, Editora Universidade de Braslia, 1990.

    LARENZ, Karl. Metodologia da Cincia do Direito. 2ed. Trad. Jos Lamego. Lisboa, Fundao

    Calouste Gulbenkian, 1989.

    LUMIA, Giuseppe. Principios de Teoria e Ideologia del Derecho. Trad.Alfonso Ruiz Miguel.

    Madrid, Editorial Debate, 1979.

    Desenvolvimento Profissional

    Objetivos

    Proporcionar um aprofundamento sobre os elementos motivacionais na definio da atuao

    profissional. Ao final do modulo o participante estar apto a elaborar, implementar e monitorar um

    plano pessoal de desenvolvimento profissional.

    Tpicos

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    Estudo das fases da carreira e dos desafios impostos pelas exigncias do mercado

    profissional;

    Aspectos de marketing, e valor das marcas;

    Desenvolvimento de uma marca pessoal;

    Administrao do tempo para o sucesso profissional, colocando o tempo correndo a seu

    favor;

    Auto conhecimento. Desenvolvimento das caractersticas pessoais;

    Observar o mercado. Identificao de oportunidades;

    Definir claramente os objetivos profissionais;

    Planejamento e gerenciamento dos recursos necessrios;

    Acompanhamento e reviso peridica do plano;

    Bibliografia Bsica

    COVEY, Stephen R. First things first: Como definir prioridades num mundo sem tempo. So Paulo:

    Campus, - 7 ed 1995.

    COVEY, Stephen R. Os 7 hbitos das pessoas altamente eficazes. So Paulo: Best Seller, 2000.

    DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 2000.

    DE MASI, Domenico. A economia do cio. Rio de Janeiro: Sextante, 2001.

    DRUCKER, P. F. Administrando em Tempo de Grandes Mudanas. So Paulo: Pioneira, 1995.

    GHEMAVAT, P. A Estratgia e o Cenrio dos Negcios: Textos e Casos. Porto Alegre: Bookman,

    2000.Pinchot III, Gliford. Intrapreneuring: Porque voc no precisa deixar a Empresa para tornar-se um

    Empreendedor. So Paulo: Harbra, 1989.

    Bibliografia Complementar

    NAISBITT, John & ABURDENE, Patrcia. Megatrends 2000: Dez Novas Tendncias de

    Transformao da Sociedade nos anos 90.So Paulo, Amana-Key Editora, 1990.

    DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa.So Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.

    ARROBA, Tanya & JAMES, Kin. Presso no Trabalho: Stress: Um guia de sobrevivncia. SoPaulo: McGraw-Hill, 1988..

    GOLEMAN, D. Inteligncia Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

    HAMEL, G. PRAHALAD, C. K. Competindo pelo Futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

    HERZBERG, F. Work and Nature of Man. Cleveland, Ohio: The World Publishing Co., 1966

    MASLOW, A. H. Motivation and Personality. New York: Harper & Row Publishers, 1954

    MASLOW, A.H. iUma Teoria da Motivao Humana,in O Comportamento Humano na Empresa

    Uma Antologia,Yolanda Ferreira Balco e Laerte Leite Cordeiro. Rio de Janeiro: FGV Instituto

    de Documentao, 1971, pp. 340-355.RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos. So Paulo: Makron Books, 1995.

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    Tcnicas de Redao de Laudos

    Objetivos

    Fornecer subsdios para a produo de documentao tcnica de percias de engenharia,apresentando conhecimentos bsicos de tcnica de redao, procedimentos de vistoria, coleta e

    organizao de dados, argumentao, organizao de plano de trabalho e correo gramatical.

    Tpicos

    Tcnicas de redao

    Instrumentos de Comunicao; fluncia verbal; coerncia textual; pontuao;

    caractersticas do texto; conceituao e exemplos de descrio, narrao e dissertao.

    Erros usuais

    Grafia; concordncia; vcios de linguagem.Elaborao de laudos

    Atividades bsicas das percias; legislao aplicvel; contedo mnimo e requisitos dos

    laudos de acordo comas normas tcnicas; conceitos e definies; laudos e pareceres;

    roteiros e procedimentos das vistorias; coleta e organizao de dados; estrutura do laudo;

    tipos de apresentao; utilizao de informaes/ elementos complementares: fotografias,

    plantas croquis, desenhos; procedimento processual.

    Bibliografia Bsica

    CHING, Francis D.K. Dicionrio Visual de Arquitetura. So Paulo: Martins Fontes, 2006.DUARTE, Srgio Nogueira, Lngua Viva, vols. 1a 8.Rio de Janeiro: Jornal do Brasil, 1998.

    FERRARI, Celso. Dicionrio de Urbanismo. So Paulo: Disal, 2004.

    FIKER, Jos. Manual da Redao de Laudos. So Paulo. Pini, 1996.

    Linguagem do Laudo Pericial:Tcnicas de Comunicao e Persuaso. So Paulo: Leud, 2005.

    KOCH, Wilfried. Dicionrio dos Estilos Arquitetnicos. So Paulo: Martins Fontes, 2004.

    MAIA NETO, Francisco. Dicionrio do Mercado Imobilirio. Belo Horizonte: Del Rey, 1998.

    MEDEIROS JR., Joaquim da Rocha e FIKER, Jos. A Percia Judicial: Como Redigir Laudos e

    Argumentar Dialeticamente. So Paulo: Leud, 2005.

    MEIRELES, Hely Lopes. Direito de Construir. So Paulo: Malheiros, 1996.

    Bibliografia Complementar

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13752: Percias de engenharia na

    construo civil. Rio de Janeiro, 1996.

    NBR 14653-1: Avaliao de bens, parte 1: procedimentos gerais, 2001.

    NBR 14653-2: Avaliao de bens, parte 2: imveis urbanos, 2004.

    NBR 14653-3: Avaliao de bens, parte 3: imveis rurais, 2004.

    NBR 14653-4: Avaliao de bens, parte 4: empreendimentos, 2002.

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    NBR 6023: Informao e documentao Referncias Elaborao, 2002.

    NBR 6024: Informao e documentao Numerao progressiva das sees de um documento

    escrito Apresentao, 2003.

    NBR 6027: Informao e documentao Sumrio Apresentao, 2003.

    NBR 6028: Informao e documentao Resumo Apresentao, 2003.

    NBR 6034: Informao e documentao ndice Apresentao, 2003.NBR 15020: Informao e documentao Citaes em documentos Apresentao, 2002.

    NBR 15024: Preparao da folha de rosto de livro, 1989.

    NBR 12225: Informao e documentao Lombada Apresentao, 2004.

    NBR 14724: Informao e documentao Trabalhos Acadmicos - Apresentao, 2002.

    Estatstica Aplicada a Avaliaes

    Objetivos

    Rever e exercitar os conceitos bsicos de estatstica, usando planilha Excel e/ou outros

    programas.

    Tpicos

    Estatstica descritiva;

    Probabilidade;

    Estimao pontual;

    Amostragem;

    Estimao de intervalo;

    Testes de hipteses;

    Regresso linear;

    Bibliografia Bsica

    HOFFMAN, R. Estatstica para Economistas Livraria Editora Pioneira.

    KMENTA, J. Elementos de Econometria vol. 1 e 2, 2 edio Editora Atlas 1990LOPES, Paulo Afonso. PROBABILIDADES E ESTATISTICA: conceitos, modelos, aplicaes em

    Excel. Reichmann & Affonso Editores, 2a. reimpresso, 2001.

    FICKER, Jos (1993) Avaliao de Imveis Urbanos, So Paulo, PINI

    Gonzlez, Marco Aurlio Stumpf. Anlise de regresso no MS-Excel. Anais do X Congresso

    Brasileiro de Engenharia de Avaliaes e Percias COBREAP, Porto Alegre, IBAPE.

    GUEDES, J. C. (1992), Avaliao de Bens Utilizando Metodologia Cientfica, Tese de Mestrado

    em Engenharia de Produo, COPPE-UFRJ, Rio de Janeiro.

    LAPPONI, Juan Carlos (1997), Estatstica Usando Excel 5 e 7, So Paulo, Lapponi Ed

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    LOPES, Paulo A. (1999),Probabilidades e Estatstica Conceitos, Modelos, Aplicaes no Excel,

    Rio de Janeiro, Reichmann & Affonso Editores.

    MENDONA, Marcelo C. (1998), Estatstica Aplicada Engenharia de Avaliaes, captulo de

    Fundamentos de Avaliaes Patrimoniais e Percias de Engenharia, So Paulo, PINI.

    Bibliografia Complementar

    MOREIRA, A.L. (1994), Princpios de Engenharia de Avaliaes, Editora Pini, So Paulo.OLIVA, Glucia M. (2007). Estatstica inferencial aplicada avaliao de imveis.Apostila do

    curso do IBEC.

    WONNACOTT, Ronald J. e WONNACOTT, Thomas H. (1985) Fundamentos de Estatstica. Rio de

    Janeiro, LTC.

    Meyer, Paul (1983). Probabilidade aplicaes estatstica.Livros Tcnicos e Cientficos Editora.

    Mood, Graybill e Boes (1986). Introduction to the theory of statistics. McGraw-Hill.

    Formao do Preo de Venda de Servios de Engenharia Consultiva

    Objetivos

    Com o objetivo de facilitar aos engenheiros, arquitetos, demais profissionais e prestadores de

    servios de engenharia na elaborao de propostas de preos de servios especiais para

    qualquer rea da engenharia e arquitetura, inclusive trabalhos autnomos.

    Tpicos

    Custo da mo de Obra Classificao das Categorias Profissionais; Salrios, Encargos Sociais, Benefcios, Vale

    Transporte, Encargos Adicionais com Pessoal, Contratao por Obra Certa, Mo de Obra

    Temporria; Estudo das Horas de Trabalho por Ms dos Profissionais; Pessoal Autnomo,

    Servios de Terceiros, Cooperativa de Trabalhadores.

    Demais Itens de Custo

    Clculo do Custo de Bens Patrimoniais; Clculo do Custo de Veculos; Impostos nos

    Servios de Consultoria.

    Clculo do Preo de Venda

    Frmula de Clculo do Preo de Venda de Servios de Engenharia Empresas; Exemplo

    Prtico; Frmula de Clculo do Preo de Venda para Profissionais Liberais.

    Elaborao de Composies de Custo

    Levantamento de Campo dos Coeficientes Fsicos das Composies de Custo de

    Servios;

    Atividades Profissionais

    Atividades Profissionais; Definies dos Servios Profissionais; Regulamentao da

    Atividade Profissionais e Atividades e Atribuies Legais dos Profissionais de Engenharia

    Civil; Definies das Atividades Profissionais da Engenharia Civil; Atividades e Direitos

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    Autorais de Arquitetos; Atividades e Atribuies Legais dos Profissionais de Engenharia

    Agronmica e Florestal; Atividades do Engenheiro Eletricistas.

    Profissionais Liberais

    Clculo da Hora Tcnica do Profissional Liberal, Qualquer Especialidade; Tabelas

    Complementares por Servios por Especialidade; Objetivo das Tabelas de Honorrios

    Profissionais; Tabelas Complementares por Servio para Engenheiros Civis; HonorriosMnimos das Atividades Profissionais da Engenharia Civil; Tabela de Honorrios para

    Arquitetos; Tabela de Honorrios para Engenheiros Agrnomos e Florestais; Tabela de

    Honorrios para Engenheiros Eletricistas; Tabela de Valores dos Servios por Prancha.

    Profissionais com Vnculo Empregatcio

    Pisos Salariais Mnimos; Referncia Salariais.

    Prestao de Servios

    O Contrato de Prestao de Servios; Anlise do Contrato; Modelo de Contrato

    Recomendado.

    Bibliografia Bsica

    UMA METODOLOGIA DE ORAMENTAO PARA OBRAS CIVIS - Professor Eng Civil Paulo

    Roberto Vilela Dias CREA-RJ/IBEC - 2001

    CRITRIOS PARA FIXAO DE PREOS DE SERVIOS DE ENGENHARIA INSTITUTO DE

    ENGENHARIA DE SO PAULO EDITORA PINI

    MANUAL DE ORAMENTAO SERVIOS PROFISSIONAIS DE ENGENHARIACONSULTIVA ABCE ASSOCIAO BRASILEIRA DE CONSULTORES DE ENGENHARIA

    TABELA DE HONORRIOS sindARQ / SENGE / PR

    TABELA DE HONORRIOS IAB / DEPARTAMENTO DO RIO DE JANEIRO AGOSTO/1992

    HONORRIOS PARA SERVIOS DE ENGENHARIA ESTRUTURAL - Diretoria Tcnica Diviso

    Tcnica de Estruturas Clube de Engenharia Rio de Janeiro

    REGULAMENTO DE HONORRIOS PARA AVALIAES E PERCIAS DE ENGENHARIA DO

    IEL INSTITUTO DE ENGENHARIA LEGAL RIO DE JANEIRO, 12/07/2000.

    SOCIEDADE ESPIRTOSANTENSE DE ENGENHEIROS - SEETabela de honorrios profissionais Estado do Esprito Santo, Vitria, 26 de julho de 1978.

    INSTITUTO DOS ARQUITETOS DO BRASIL IAB

    Remunerao mnima de servios e direitos autorais de projetos Esprito Santo

    ASSOCIAO DE ENGENHEIROS FLORESTAIS DO ESPRITO SANTO AEFES E

    SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE ENGENHEIROS AGRNOMOS SEEA.

    Servios e Honorrios profissionais para Engenheiros Agrnomos e Engenheiros Florestais

    Vitria ES Fevereiro/1999

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    Bibliografia Complementar

    RESOLUO N. 218, DE 29 JUN 1973.

    DECRETO FEDERAL N. 23.569,DE 11 DEZ 1933.

    LEI N. 5.194, DE 24 DEZ 1966.

    INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAO E PERCIAS DE ENGENHARIAIBAPE

    Minuta de Proposta n 1 de Honorrios do IBAPE ES 22/08/2000

    Metodologia de Pesquisa

    Objetivos

    Capacitar o aluno a produzir sua monografia com alta qualidade acadmica e cientfica.

    Tpicos

    Produo acadmica

    Caractersticas; Normatizao NBR / ABNT; Regras para desenvolvimento,apresentao e avaliao da monografia;

    Desenvolvimentos da pesquisa

    Etapas para elaborao: identificao de problema; Planejamento / projeto da pesquisa;

    Metodologia a ser adotada; Coleta de dados (meio fsico e digital); Processamento, anlise

    e interpretao; Comunicao de resultados;Mdulo especial dedicado a estudos de caso;

    Prticas da pesquisa

    Meio fsico: instrumental de consulta; classificao dos dados; Meio digital: utilizao da

    internet: sites de auxlio; sites acadmicos; Mtodos de leitura, estudo e fixao.

    Texto

    Ordenao das idias sob a tica da lgica da expresso verbal; Preciso redacional:

    observncia de regras sintticas e lexogrficas; Redao: reflexo e anlise sobre o tema;

    elaborao de sumrio; mtodos de redao; revises intermedirias e reviso final.

    Bibliografia Bsica

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS ABNT.Relao de Normas Brasileiras

    de Documentao. Servio de Referncia. 2006.

    CALDEIRA. A.C.Notas de aula. So Paulo. INPG, 2009.

    DEMO P. Metodologia do Conhecimento Cientfico. So Paulo: ed. Atlas, 2000.

    ESCOLA POLITCNICA DA UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Normas e Diretrizes para

    Elaborao de Dissertaes e Teses. So Paulo. 2004.

    FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAO DA UNIVERSIDADE DE SO PAULO.

    Normas e Diretrizes para Elaborao de Dissertaes e Teses. So Paulo. 2008.

    ECO, U. Como se Faz uma Tese. So Paulo: 14areimpresso. Ed. Perspectiva, 1998.

    Bibliografia Complementar

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    NAVEGA, S. Pensamento crtico e argumentao slida. So Paulo. Publicaes Intelliwise. 2005

    ROSA, J.A. Notas de aula. So Paulo, INPG, 2009

    YIN, R.K.Traduo: GRASSI, D.Estudo de caso planejamento e mtodos.S.P. Bookman. 2a ed.

    Reimpresso. Bookman. 2002

    Mtodos e Tcnicas de Negociao

    Objetivos

    Desenvolvimento de um plano de negcios para um projeto abordando a anlise da indstria,

    mercado alvo, competio, planejamento de marketing e estratgia de vendas, operaes,

    gerenciamento e organizao, desenvolvimento de longo prazo e finanas.

    Tpicos

    O ambiente de negcios;

    Modelos de negcios;

    Fases de implantao;

    Sumrio Executivo;

    Misso e Viso da Empresa;

    Definio do Negcio;

    Plano de Marketing;

    Plano de Operaes;

    Plano Financeiro;

    Bibliografia Bsica

    BHID, A. V. The Questions Every Entrepreneur Must Answer. Harvard Business Review, v. 73.

    n.6, pp. 120-130, nov-dez 1996

    CHURCHILL, G.A.e PETER, J.P. Marketing: Criando Valor para o Cliente. So Paulo: Saraiva,

    2000.

    DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empeendedorismo Transformando Idias em Negcios:

    Campus, 2008.

    DRUCKER, P.F. Prtica de Administrao de Empresas. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1962.

    DRUCKER, P. F. Administrando em Tempo de Grandes Mudanas. So Paulo: Pioneira, 1995.

    GHEMAVAT, P. A Estratgia e o Cenrio dos Negcios: Textos e Casos. Porto Alegre: Bookman,

    2000.

    HAMEL, G. PRAHALAD, C. K. Competindo pelo Futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

    KURATKO, D.F. e HODGETTS, R.M. Entrepreneurship: A Contemporary Approuch. 5 ed. Ft.

    Worth, Harcourt College, 2001.

    MONTGOMERY, C. A. e PORTER, M. E. Estratgia: A Busca da Vantagem Competitiva . Rio de

    Janeiro: Campus, 1998.

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    18/35

    PORTER, M.E. Estratgia Competitiva: tcnicas para a anlise da indstria e da concorrncia. Rio

    de Janeiro, Campus, 1980.

    SALIM, C.S. e NASAJON, C. Administrao Empreendedora. Rio de Janeiro, Elsevier, 2004.

    Bibliografia Complementar

    DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 2000.

    DE MASI, Domenico. A economia do cio. Rio de Janeiro: Sextante, 2001.GOLEMAN, D. Inteligncia Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

    HAMMER, M. e CHAMPY, J. Reengenharia: Revolucionando a Empresa. Rio de Janeiro: Campus,

    1994.

    LODI, J.B. Administrao por Objetivos Uma Crtica. So Paulo: Pioneira, 1972.

    MASLOW, A. H. Motivation and Personality. New York: Harper & Row Publishers, 1954

    SENGE, P. The Fifth Discipline: The Art and Practice of the Learning Organization. New York,

    Doubleday, 1990.

    Introduo a Engenharia de Custos

    Objetivos

    Apresentar todos os passos para a elaborao do preo de venda de servios de engenharia,

    arquitetura e afins. Para qualquer tipo de construo (edificaes, estradas, saneamento,

    industriais e etc.) e servios de engenharia (projeto, gerenciamento e etc.), bem como, definir a

    metodologia de clculo de todos os itens de custos do oramento.

    Tpicos

    Formao de preos

    Custos diretos e indiretos

    Fluxograma do oramento da obra

    Levantamento e preparao da planilha de servios

    Elaborao das composies analticas de custo Pesquisa de mercado de preos bsicos, mo de obra, materiais

    Estudo dos encargos sociais trabalhistas

    Anlise de propostas de servios de terceiros

    Custo horrio de utilizao de equipamentos e de transporte

    Clculo do BDI - metodologia aplicada aos benefcios e despesas indiretas

    Elaborao do cronograma fsico-financeiro e do fluxo de caixa

    Montagem final do oramento

    Custo de substituio de acordo com a norma de avaliao de imveis urbanos - ABNT 14653-2"

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    Bibliografia Bsica

    Preo de Venda de Servios de Engenharia e Arquitetura Consultiva Eng Paulo Roberto Vilela

    Dias, 2 Edio, 2003.

    Catlogo de Referncia da EMOP Empresa de Obras Pblicas do Estado do Rio de Janeiro

    Eng Ricardo Secco PRO SERVICE Cooperativa de Trabalhadores - Tel. (21) 2532-6212.

    Manual de Composio de Custo do DNER 1972.Boletim de Custos (Revista especializada do Rio de Janeiro Tel. (21) 2492-4074).

    Bibliografia Complementar

    A Construo (Editora PINI) Tel. (11) 3224-8811.

    Dissertao de Mestrado em Engenharia Civil na UFF Universidade Federal Fluminense do engPaulo Roberto Vilela Dias

    Inteligncia Artificial Aplicada a AvaliaesObjetivos

    O curso tem por objetivo apresentar aos alunos as noes gerais de Inteligncia Artificial, bem

    como alguns de seus modelos, tais como: sistemas especialistas, redes neurais artificiais,

    algoritmos genticos e lgica nebulosa, aplicados s avaliaes.

    Tpicos

    Definies de IA e Conceitos Bsicos;

    Viso geral de sistemas especialistas;

    Redes neurais artificiais;

    Algoritmos genticos e lgica nebulosa;

    Problemas, caractersticas dos problemas, espao de estados e espao de busca;

    Redes Neurais Artificiais: Introduo, aprendizagem em redes neurais, Perceptrons, Rede

    Perceptron de Mltiplas Camadas.

    Aplicaes das redes neurais artificiais aplicada avaliaes.

    Bibliografia Bsica

    Sistemas Inteligentes, Fundamentos e Aplicaes;

    Autor: Solange Oliveira Rezende

    Editora: Manole, 2002

    N de pginas: 550

    Redes Neurais: Princpios e Prticas

    Autor: Simon Haykin

    Editora:N de pginas:

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    Redes Neurais: Princpios e Prticas

    Autor: Simon Haykin

    Editora: Bookman 2007

    Edio: 2

    N de pginas: 900

    Inteligncia ArtificialAutores: Peter Norvig, Stuart Russel

    Editora: Campus, 2004

    Bibliografia Complementar

    Redes Neurais Artificiais: Teorias e Aplicaes

    Autores: Braga, Antnio de Pdua/ Carvalho, Andr P. De L. F. De/ Ludermir, Teresa Bernarda

    Editora: LTC, 2007

    N de pginas: 238

    Edio: 2

    Inteligncia Artificial

    Autores: Rich, Elaine; Knight, Kevin.

    Editora: Makron Books, 1994.

    Avaliao de Imveis Urbanos

    Objetivos

    Ministrar conhecimentos bsicos da Engenharia de Avaliaes relativas a imveis urbanos,

    preparando o profissional para executar avaliaes de valor venal e locativo de imveis

    residenciais e comerciais (escritrios e lojas), conceitos e elaborao de planta de valores

    genricos (PGV) para fins de tributao de impostos sobre a propriedade, conceitos e avaliaes

    de glebas urbanizveis utilizando o mtodo comparativo direto de dados de mercado.

    Tpicos

    Conceitos Gerais;

    Normas Tcnicas;

    Metodologia Avaliatria;

    Mtodo Comparativo; Mtodo da Renda; Mdodo Evolutivo; Mtodo Involutivo.

    Identificao de Valor de Terrenos Urbanos;

    Identificao de Custos de Construes; Identificao de Valor Venal e Locativo pelo Mtodo Comparativo Direto;

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    Consideraes Preliminares sobre Glebas Urbanizveis;

    Definies; Conceitos; Tipos de Glebas; Mtodos de Avaliao.

    Identificao do Valor de Glebas pelo Mtodo Comparativo;

    Vistoria; Pesquisa; Elaborao do Modelo de Homogeneizao ou Modelo de Regresso;

    Avaliao propriamente dita.

    Conceito de Mtodos Involutivo aplicado Identificao do Valor de Glebas;

    Considerao sobre Planta Genrica de Valores (PGV);

    Importncia da PGV; Mercado Imobilirio; Princpios Bsicos para elaborao da PGV.

    Metodologia de elaborao da PGV;

    Convencional e Estatstica Inferencial; Pesquisa de Campo; PGV pela Metodologia Convencional;

    Homogeneizao de valores e Assinalao em Planta; PGV pela Metodologia Inferencial;

    Variveis Analisadas; Processamento de Dados; Estudo do modelo Estatstico e Anlise Geral da

    Regresso; Consideraes sobre as Edificaes; Sugesto de Lei para Fixao do Valor Venal.

    Bibliografia Bsica

    Autor, vrios Engenharia de Avaliaes Edio PINI e IBAPE/SP 1974.

    BERRINI, Luiz Carlos Avaliao de Imveis Livraria Freitas Bastos S/A- 1957.

    ABUNAHMAN, Sergio Antonio Curso Bsico de Engenharia Legal e de Avaliaes Editora

    Pini 1999.

    ABUNAHMAN, Sergio Antonio Desapropriaes, mutilaes e faixas de servido 1981.

    ABUNAHMAN, Sergio Antonio Avaliao de Imveis Comerciais, Arbitramento de Aluguis.

    1981.

    ABUNAHMAN, Sergio Antonio Exemplos prticos de laudos em aes de desapropriao

    1983.

    LIMA, Gilson Pereira de Andrade Planta Genrica de Valores de Terreno Urbano, Organizao

    e Atualizao Caderno Brasileiro de Avaliaes e Percias dez. 1990.

    Bibliografia ComplementarABNT (2001), Norma NBR14653-1:2001 - AVALIAO DE BENS - PARTE 1: PROCEDIMENTOS

    GERAIS, ABNT, 2001.

    ABNT (1989), Norma NBR 5676 - NB-502 - Norma Brasileira para Avaliao de Imveis Urbanos,

    Rio de Janeiro.

    ABNT. (1992), Norma NBR-21721 - NB-140 Avaliao de custos unitrios e preparo de

    oramento de construo para incorporao de edifcio em condomnio, Rio de Janeiro.

    FICKER, Jos.(1993) Avaliao de Imveis Urbanos. So Paulo, PINI.

    LIMA, GILSON P.A. (2002) A Homogeneizao por fatores na tica cientfica. Apostila de curso

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    ministrado no III SICEAP Simpsio Capichaba de Engenharia de Avaliaes e Percias. IBAPE-

    ES, 2002.

    MAIA NETO (1992), Francisco. Introduo Engenharia de Avaliaes e Percias. Belo Horizonte,

    Del Rey.

    MOREIRA, A.L. (1994), Princpios de Engenharia de Avaliaes, Editora Pini, So Paulo.

    Inferncia Estatstica Aplicada a Avaliaes

    Objetivos

    Apresentar as exigncias das normas brasileiras quanto ao uso da inferncia estatstica em

    avaliaes e treinar o uso de alguns pacotes computacionais de particular interesse para a rea.

    Tpicos

    Normas tcnicas para aplicao de estatstica a avaliao de bens;Regresso espacial;

    Alguns tpicos de anlise multivariada;

    Bibliografia Bsica

    Anais dos vrios COBREAPS Congressos Brasileiros de Engenharia de Avaliaes e Percias.

    Carneiro de Mattos, Orlando Econometria Bsica, Editora Atlas 1995.

    HOEL, Paul G, Estatstica Elementar, Editora Atlas 1981.

    Costa Neto, Pedro Luiz de Oliveira Estatstica Editora Edgar Blucher Ltda.

    LIMA, Gilson Pereira de Andrade e GUEDES, Jackson Carvalho Apostila do Curso de

    Engenheira de Avaliaes Produo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

    CEPEUERJ 1996.

    WONNACOTT, Thomaz H. e WONNACOTT, Ronald J. Estatstica aplicada Economia e

    Administrao Livros Tcnicos e Cientficos.

    WONNACOTT, Thomaz H. e WONNACOTT, Ronald J. Fundamentos da Estatstica Editora

    Livros Tcnicos e Cientficos 1985.

    ABNT (2001), Norma NBR14653-1:2001 - AVALIAO DE BENS - PARTE 1: PROCEDIMENTOS

    GERAIS, ABNT, 2001.

    ABNT (1989), Norma NBR 5676 - NB-502 - Norma Brasileira para Avaliao de Imveis Urbanos,

    Rio de Janeiro.

    DANTAS, Rubens Alves. (1998). Engenharia de Avaliaes Uma Introduo Metodologia

    Cientfica. So Paulo, PINI.

    GONZLEZ, Marco Aurlio Stumpf (1997). A engenharia de avaliaes na viso inferencial. So

    Leopoldo: UNISINOS.

    GUEDES, J. C. (1992), Avaliao de Bens Utilizando Metodologia Cientfica, Tese de Mestrado

    em Engenharia de Produo, COPPE-UFRJ, Rio de Janeiro.

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    23/35

    HOFFMANN, Rodolfo e VIEIRA, S.(1983), Analise de Regresso: Uma Introduo Econometria,

    2 ed., Ed. Hucitec, So Paulo.

    JOHNSTON, John (1986), Mtodos Economtricos, Trad. Seike Kaneko Endo, Ed. Atlas, So

    Paulo.

    KMENTA, Jan. (1988), Elementos de Econometria, Trad. Carlos Roberto Vieira de Arajo, 2 ed.,

    Editora Atlas, So Paulo.LAPPONI, Juan Carlos (1997), Estatstica Usando Excel 5 e 7, So Paulo, Lapponi Ed.

    Lima, Gilson PA (2001), Pode um Modelo de Homogeneizao por Fatores Ser Melhor que um

    Modelo de Regresso? Resposta pelo Coeficiente de Homogeneidade do Modelo!, Melhor

    trabalho de avaliaes apresentado no XI Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliaes e

    Percias - COBREAP - laureado com a medalha Eurico Ribeiro, Guarapar-ES, IBAPE

    LOPES, Paulo A. (1999), Probabilidades e Estatstica Conceitos, Modelos, Aplicaes no Excel,

    Rio de Janeiro, Reichmann & Affonso Editores.

    Saboya, Domingos de Barbosa Filho, - Avaliao de terras conflagradas pelas fraldas urbanas

    1978.

    Saboya, Domingos de Barbosa Filho Avaliao de glebas sob influncia de reas urbanizveis.

    BARBOSA FILHO, Domingos de Saboya. (1992) julho, Examinando os modelos de regresses.

    Caderno Brasileiro de Avaliaes e Percias, Avalien, Porto Alegre.

    DANTAS, Rubens Alves e CORDEIRO, Gauss Moutinho. (1991). A avaliao

    de imveis atravs da metodologia de pesquisa cientfica.Melhor trabalho apresentado no V

    Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliaes e Percias - COBREAP - laureado com amedalha Eurico Ribeiro, Recife, PE, 1987. . Caderno Brasileiro de Avaliaes e Percias, Avalien,

    julho, agosto, Porto Alegre.

    DANTAS, Rubens Alves (1997). Avaliao de Imveis Utilizando ModelosEspeciais. Melhor

    trabalho apresentado no VIII Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliaes e Percias -

    COBREAP - laureado com a medalha Eurico Ribeiro, So Paulo, IBAPE.

    DRAPER, N.R. and Smith H. (1981), Applied Regression Analysis, 2 edio. Willey, New York.

    Bibliografia Complementar

    FRANCHI, Cludia de Cesare. (1992) Avaliao das caractersticas que contribuem para a

    formao do valor de apartamentos na cidade de Porto Alegre. Dissertao de Mestrado

    apresentada ao corpo docente do Curso de Ps-graduao em Engenharia Civil da Escola de

    Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Caderno Brasileiro de Avaliaes e

    Percias, Avalien, Porto Alegre, abril, maio e junho.

    PERUZZO TRIVELLONI, CARLOS ALBERTO e HOCHHEIM, NORBERTO (1999), Avaliao em

    Massa de Imveis por Inferncia Estatstica e Anlise Multivariada. Melhor trabalho de avaliaes

    apresentado no X Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliaes e Percias - COBREAP -

    laureado com a medalha Eurico Ribeiro, Porto Alegre, IBAPE.

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    Avaliao de Empreendimentos e Matemtica Financeira

    Objetivos

    Preparar profissionais para utilizarem matemtica financeira e anlise de investimentos no campo

    de Engenharia de Avaliaes e Percias de Engenharia, ministrando-lhes os conhecimentosbsicos necessrios com a aplicao de exemplos prticos em avaliaes. O mdulo se prope a

    dar aos alunos conhecimentos tcnicos e prticos no uso de tcnicas modernas de identificao

    do valor e de indicadores de viabilidade tcnico-econmica de empreendimentos de base

    imobiliria (shopping-centers, hotis, etc.) e imobilirios e identificao do valor de glebas

    urbanizveis pelo mtodo involutivo.

    Tpicos

    Conceitos de Matemtica Financeira; Operaes bsicas em juros Simples;

    Sistema de Capitalizao Composta;

    Srie Uniforme de Prestaes Peridicas;

    Equivalncia Financeira;

    Matemtica Financeira;

    Anlise de Investimentos; Valor Presente Lquido; ndice de Lucratividade; Taxa Interna de

    Retorno; Anlise de Mltiplas Alternativas; Tomada de Deciso.

    Fluxo de Caixa Descontado;

    Indicadores de viabilidade tcnica de empreendimentos;

    Indicadores de viabilidade econmica de empreendimentos

    Valor Presente Lquido; Taxa Interna de Retorno; Tempo de retorno.

    Avaliaes Econmicas de Empreendimentos de Base Imobiliria e Imobilirios;

    Mtodos Involutivo aplicado avaliao de glebas;

    Formulao de modelos; Levantamento de parmetros necessrios ao modelo.

    Conceitos relativos a Avaliaes de Empresas;Diferenas entre identificao do valor de empresas e empreendimentos.

    Anlise de Risco

    Bibliografia Bsica

    Netto, Scipione Di Pierro, Teixeira, James Matemtica Financeira.

    Editora Makron Books

    ABNT (2001) NBR 14... Norma de AVALIAO DE BENS PARTE 1: PROCEDIMENTOS

    GERAIS, Rio de Janeiro.ABNT (1985), NBR 8951 Norma Brasileira para Avaliao de Glebas Urbanizveis, Rio de

    Janeiro.

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    25/35

    CASAROTTO, F. N e KOPITTKE, B.H. (1985), Anlise de Investimentos Edies Vrtice, So

    Paulo.

    NEVES, C. (1981), Anlise de Investimentos Projetos Industriais e Engenharia Econmica, Zahar

    Editores, Rio de Janeiro.

    DANTAS, R. A. (1986), Avaliao de Glebas Inseridas na Malha Urbana, Tese de mestrado em

    Engenharia de Produo, UFPE, Recife.FALCINI, P (1992), Avaliao Econmica de Empresas - Tcnica e Prtica, Editora Atlas, So

    Paulo.

    LIMA, G.P.A. (1992), Avaliao de Bens sob a tica da Anlise de Investimentos em Condies de

    Risco, Tese de mestrado em Engenharia de Produo, COPPE-UFRJ, Rio de Janeiro.

    Mellado, V.C. (1994) Mtodos de Valorizacion de Empresas, Ediciones Pirmide, Madrid.

    SABOYA, F. D. B. (1974), Avaliao de Glebas sob a Influncia de reas Urbanizadas, Tese de

    Mestrado em Engenharia de Produo, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro.

    Bibliografia Complementar

    NEIVA, R.A. (1992), Valor de Mercado da Empresa, Editora Atlas, So Paulo.

    NEVES, C. (1981), Anlise de Investimentos Projetos Industriais e Engenharia Econmica, Zahar

    Editores, Rio de Janeiro.

    HUMMEL, Paulo Roberto V. Anlise e Deciso sobre Investimento e Financiamento Editora

    Atlas.

    Avaliao de Imveis Rurais

    Objetivos

    Capacitar os profissionais para atuarem na rea de Percias e Avaliaes de Engenharia

    aplicadas Imveis Rurais, resolvendo os problemas sobre demandas de terras.

    Tpicos

    Conceitos e definies

    Norma ABNT NBR 14 653 3 2004

    Classificao dos componentes dos imveis ruraisMetodologia de avaliao de imveis rurais

    Bibliografia Bsica

    ABNT. Avaliao de Imveis Rurais, So Paulo, Norma Brasileira Registrada n 14.653 parte 1,

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas, 2001.

    ABNT. Avaliao de Imveis Rurais, So Paulo, Norma Brasileira Registrada n 14.653 parte 3,

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas, 2004.

    DESLANDES, Cristiano Augusto, Avaliao de Imveis Rurais Editora Aprenda Fcil - Viosa-MG, 2.002;

  • 7/25/2019 AvaliacoesPericiasdeEngenhariaeGestaodeContratos

    26/35

    FIKER, J. Manual de Redao de Laudos. So Paulo: PINI, 1989.

    INCRA. Manual de Fiscalizao Cadastral. Braslia, 2002.

    INCRA. Manual de Orientao para Preenchimento da Declarao para Cadastro de Imveis

    Rurais. Braslia, 2002.

    KOZMA, M.C.F. da. Engenharia de Avaliaes (Avaliao de Propriedades Rurais). So Paulo:PINI / Instituto Brasileiro de Percias de Engenharia, 1984.

    Bibliografia Complementar

    PELLI NETO, A. Curso de Engenharia de Avaliaes Imobilirias. Regresso Linear e Inferncia

    Estatstica. Belo Horizonte: IBAPE/MG, 2005.

    ROSSI, M.R.C. Avaliao de Propriedades Rurais Manual Bsico. 2. Ed.So Paulo: LEUD,

    2005.

    Avaliao em Desapropriaes e Instituio de Servides

    Objetivos

    Preparar profissionais para atuar em Engenharia de Avaliaes e Percias Judiciais de Valor no

    caso de Desapropriaes e Instituio de Servides de Passagem, familiarizando-os com os

    conceitos e tcnicas aplicadas assim como o rito dos processos judiciais relativos ao assunto.

    Tpicos

    Conceito de desapropriao e instituio de servido;

    O rito do processo judicial;

    Tcnicas Avaliatrias Utilizadas;

    Normas Brasileiras aplicveis;

    Exemplos prticos;

    Consideraes sobre a desvalorizao do remanescente;

    Bibliografia Bsica

    ABNT (2001) NBR-14653-1:2001 Norma de AVALIAO DE BENS - PARTE 1:

    PROCEDIMENTOS GERAIS, Rio de Janeiro.

    Bibliografia Complementar

    ABNT (1997), NBR 13820 - NB-901 - Norma Brasileira para Avaliao de Servides de

    Passagem, Rio de Janeiro, 1997.

    Avaliao de Bens Intangveis

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    Objetivos

    Preparar profissionais para atuar em Engenharia de Avaliaes e Percias Judiciais de Valor no

    caso de envolver Bens Intangveis, familiarizando-os com os conceitos e tcnicas aplicadas assim

    como o rito dos processos judiciais relativos ao assunto.

    Tpicos

    Conceito de bem intangvel

    Tipologia do Bem Intangvel

    Avaliao de Intangveis exemplos prticos

    Normas Brasileiras aplicveis

    Bibliografia Bsica

    Bibliografia Complementar

    Vcios Construtivos, Patologias e Danos em Instalaes e Construes

    Objetivos

    Fornecer uma viso geral dos danos correntes nas edificaes, desde suas origens, at os

    desdobramentos acarretados, abrangendo projetos, execuo e utilizao.

    Tpicos

    Origens dos danos nas construes e responsabilidades;

    Tipos e Estatsticas de ocorrncia;

    Projetos e concepes questionveis, erros de execuo, erros de utilizao, manutenesinadequadas, modificaes no pertinentes;

    Relao entre danos e perda de valor do imvel;

    Percias de Engenharia na Construo Civil (ABNT NBR 13752/96);

    Legislao bsica;

    Vistoria de edificaes;

    Recebimento de imveis novos;

    Prtica nos danos e conflitos decorrentes;

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    Exemplos de casos: alteraes de fachadas, acrscimos de sobrecargas, cortes de peas

    estruturais, fissuras, corroses, reparos incorretos, guas de subsolo, infiltraes, danos

    em instalaes prediais.

    Bibliografia Bsica

    ANDRADE Y PERDRIX, Maria del Carmen. Manual para diagnstico de obras deterioradas por

    corroso de armaduras. So Paulo, Pini, 1992.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13752: Percias de engenharia na

    construo civil. Rio de Janeiro, 1996.

    BOTELHO, Manuel Henrique Campos e RIBEIRO JR., Geraldo de Andrade. Instalaes

    hidrulicas prediais feitas para durar (usando tubos de PVC).So Paulo, Pro Editores, 1998.

    BRASIL. Lei n 3.071/16. Cdigo Civil. Rio de janeiro, Dirio Oficial da Unio, 01/set/2002.

    CASCUDO, Oswaldo. O controle da corroso de armaduras em concreto. So Paulo, PINI;

    Goinia, UFG, 1997.

    Bibliografia Complementar

    CARVALHO, Antnio Jos Ferreira. O Condomnio na Prtica.Rio de Janeiro, Lmen Jris, 1993.

    CIMIO, Remo. Planejar para Construir.So Paulo, PINI, 1987.

    Auditoria e Percia Ambiental

    ObjetivosOrientar os profissionais que atuam em percias para os diversos aspectos que envolvem a

    Segurana do Trabalho e o Risco Ambiental, fornecendo subsdios para entendimento da

    legislao existente, bem como as principais tcnicas para avaliao dos Ambientes do Trabalho

    e de Implantao de Empreendimentos.

    Tpicos

    Percias em Casos Especiais;

    Segurana do Trabalho; Insalubridade e Periculosidade; Aspectos Legais; Aspectos Tcnicos;

    Metodologia de Laudo; Apresentao de casos exemplares.

    Meio Ambiente;

    Agentes Qumicos; Agentes Fsicos e Agentes Biolgicos; Controle e Avaliao dos ambientes

    de trabalho; Estudos de casos.

    Danos Ambientais urbanos e viso panormica do campo tcnico da Percia Ambiental;

    Metodologias utilizadas em casos periciais;

    Estudos de casos;

    Legislao Ambiental bsica a ser considerada para a realizao de Percias Ambientais;

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    Bibliografia Bsica

    ALMEIDA, JR; PANNO, M & Oliveira, SG 2000 Percia Ambiental Thex Ed. Rio de Janeiro.

    FIORILLO, CAP 2001 Curso de Direito Ambiental Brasileiro Ed. Saraiva SP.

    PEREIRA, CMS 1990 Responsabilidade Civil Forense SP.

    Legislao Federal

    Resolues Conama2000 ARAUJO, LA. Ao Civil Pblica Ambiental Rio de Janeiro Editora Lmen Jris.

    2000 ARAUJO, LA Danos Ambientais na Cidade do Rio de Janeiro in Sandra Batista da

    Bibliografia Complementar

    Cunha e Antnio Jos Teixeira Guerra. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil Rio de Janeiro:

    Editora Bertrand Brasil

    1999 ARAUJO, LA Percia Ambiental em Aes Civis Pblicas in Sandra Baptista da Cunha e

    Antnio Jos Teixeira Guerra (organizadores) Avaliao e Percia Ambiental. Rio de Janeiro

    Editora Bertrand Brasil.

    Geoprocessamento aplicado a Avaliao de Imveis

    Objetivos

    Capacitar o aluno a diagnosticar um problema do ponto de vista da avaliao de imveis rurais e

    vislumbrar uma possvel soluo para este problema usando para isso entre outros elementos as

    ferramentas disponveis para o Geoprocessamento de informaes espaciais.

    Tpicos

    O Poder da Geoinformao;

    Onde esto as aplicaes;

    O que uma varivel espacial;

    Como posicionamos objetos;

    Um Banco de Dados Geogrficos;

    Quais hardwares podemos usar na produo de resultados;

    Quais softwares existem disponveis;

    Quais so os procedimentos;

    Quem so as pessoas que podem ajudar;

    Qual o papel do profissional que ganha o poder da Geoinformao;

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    Bibliografia Bsica

    Aplicaes de Sensoriamento Remoto

    Autor: William Tse Horng Liu

    908 pginas, 18x25cm

    1 edio, 2007.Bancos de Dados Geogrficos

    Organizadores: Marco Casanova (PUC-RJ), Clodoveu Davis (PUC-MG), Lbia Vinhas (Inpe),

    Gilberto Ribeiro de Queiroz (Inpe) e Gilberto Cmara (Inpe)

    506 pginas

    Editora MundoGEO

    Cartografia Geotcnica

    Autores: Prof. Dr. Lzaro Zuquete e Prof. Dr. Nilson Gandolfi

    90 pginas, 21x28cm, 1 edio, 2004

    Medindo Imveis Rurais com GPS

    Elaborado por: Edaldo Gomes, Luciano Montenegro da Cunha Pessoa e Luclio Barbosa da Silva

    Junior.

    136 pginas, 15x21cm

    Bibliografia Complementar

    Posicionamento pelo GNSS

    Idioma: Portugus. Formato: 16 x 23 cm. Pginas: 480, 2 edio, ano: 2008.

    Autor: Joo Francisco Galera Monico

    Gesto de Contratos, Mediao e Arbitragem

    Objetivos

    Fornecer uma viso geral da aplicao e dos benefcios dos meios alternativos de soluo de

    conflitos nas questes relacionadas engenharia legal.

    Tpicos

    Conceituao de conflito;

    Definies conciliao, medio e arbitragem;

    Aplicao e benefcios dos meios alternativos de soluo de conflitos;

    As condies e as etapas de aplicao dos meios alternativos;

    A Lei 9.307/96;

    Os procedimentos da arbitragem;

    Exemplos de casos nas questes imobilirias e de danos nas construes;

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    Bibliografia Bsica

    CMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem.Rio de Janeiro, Lmen Jris, 1997.

    CARMONA, Carlos. A. A Arbitragem no processo civil brasileiro. So Paulo, Malheiros Editores,

    1993.

    CARMONA, Carlos. A. A Arbitragem e processo: um comentrio a Lei 9.307/96. So Paulo,Malheiros Editores, 1998.

    FISCHER, Roger. Como chegar ao sim: negociao de acordos sem concesses/ Roger Fischer,

    Willian Ury & Bruce Patton; traduo Vera Ribeiro & Ana Luiza Borges. 2ad. rev. e amp. Rio de

    Janeiro, Imago Editora, 1994.

    Bibliografia Complementar

    LIMA, Cludio Vianna de. Curso de Introduo Arbitragam. Rio de Janeiro, Lmen Jris, 1999.

    SILVA, Joo Roberto da. Arbitragem, Aspectos Gerais da Lei 9.307/96. Mizuno Editora, 2 Edio.

    10. CORPO DOCENTE CURRCULO RESUMIDO

    Coriolano Aurlio de Almeida Camargo SantosGraduado em Licenciatura em Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU. Ps - graduado em

    Processo Civil pela Pontifcia Universidade Catlica de So Paulo, PUC/SP, Brasil. Mestre em

    Direito da Sociedade da Informao. Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU. Atuou como

    Professor Convidado do Conselho de Altos Estudos e Avaliao Tecnolgica da Cmara dos

    Deputados e da Comisso de Cincia e Tecnologia, Comunicao e Informtica do Legislativo

    Federal. Professor Colaborador da Associao Brasileira dos Especialistas de Alta Tecnologia

    (ABEAT) em cooperao tcnica com o FBI e Departamento de Polcia Federal. Professor

    colaborador do Centro de Estudos Jurdicos - CEJUR - escritrio Brasil Salomo e Matthes

    Advocacia, Centro de Extenso Universitria (C.E.U) Atualmente Mestre em Direito da

    Sociedade da Informao na Linha de Pesquisa Regulamentao e Efetividade Jurdica na

    Sociedade de Informao e Mestre de Noes de Direito, Legislao Aplicada e prtica Forense

    do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos, IBEC.

    Fernando Camargo

    Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Mackenzie. Mestre em Gesto e Estratgica em

    Negcios pela UFRRJ. Atuou como conferencista, ministrando cursos e seminrios para

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    Petrobras, Globosat, Pellegrino Dana, El Paso, Cimpor, International Paper, Aventis na rea de

    Assuntos Empresariais. professor de Ps Graduao do IBEC e INPG Instituto Nacional de

    Ps Graduao.

    Glucia Michel de Oliveira

    Graduada em Licenciatura em Matemtica pela Universidade Federal de Santa Maria,

    UFSM,Santa Maria Brasil. Ps - graduada em Matemtica pela Universidade Federal de Santa

    Maria, UFSM, Santa Maria, Brasil. Mestre em Economia, pela Universidade Federal do Rio

    Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre, Brasil. Doutora em Engenharia de Produo pela

    Universidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil. Atuou em bancas de comisso

    julgadoras AGENTE E FISCAL DE TRIBUTOS ESTADUAIS SEFAZ PI 2001; ANALISTA E

    ESPECIALISTA MPOG, 2001; ANALISTA E INSPETOR DA CMV, 2001. Atualmente

    Professora assistente da Universidade Federal de Santa Maria UFSM.

    Joo Jos

    Graduado em Fsica. Pela Pontifcia Universidade Catlica do Rio de Janeiro, PUC/RJ, Rio de

    Janeiro, Brasil. Mestre em Engenharia Eltrica pela Pontifcia Universidade Catlica do Rio de

    Janeiro, PUC/RJ, Rio de Janeiro, Brasil. Doutor em Economia pela Universidade de So Paulo,

    USP, So Paulo, Brasil. Atuou como professor efetivo na Universidade do Estado de Santa

    Catarina - UDESC. Conselhos, Comisses e Consultoria, Centro de Cincias Tecnolgicas,

    Departamento de Matemtica. Atualmente pesquisador adjunto do Instituto de Estudos

    Avanados IEAv e Mestre do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos, IBEC.

    lvaro Caldeiras

    Graduado em Arquitetura (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de So Paulo)

    e Administrao de Empresas (Universidade Mackenzie). Ps graduado em Finanas Pblicas

    (FEA USP), Planejamento Urbano e aluno ouvinte no programa de doutorado em Engenharia de

    Produo (Politcnica USP). Mestre em Engenharia de Produo Universidade Paulista - UNIP.Atuou como professor Faculdade de Cincias Administrativas e Contbeis Costa Braga, onde

    ministrou Finanas Pblicas, Matemtica, Matemtica Financeira e Administrao Financeira;

    Faculdades Campos Salles, onde ministrou Finanas Pblicas, Matemtica Financeira e

    Economia Brasileira. Atualmente Professor licenciado de Finanas Corporativas da Faculdade

    Trevisan, no curso de Cincias Contbeis para graduados em outras reas. Professor de

    Metodologia e Tcnicas de Pesquisa, Engenharia Econmica, Matemtica Financeira e Gesto

    Financeira nos cursos de especializao e MBA do Instituto Brasileiro de Ps Graduao INPG.

    Elcio Hideiti

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    Graduado em Engenharia da Computao. Universidade Braz Cubas, UBC, Brasil e Cincias da

    Computao. Universidade Braz Cubas, UBC, Brasil. Mestre em Computao Aplicada. Instituto

    Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Brasil. Doutor em Computao Aplicada Instituto

    Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Brasil. Atuou como colaborador da Universidade Federal

    de Minas Gerais, UFMG, Brasil. Univers. Atualmente pesquisador do Instituto de Estudos

    Avanados - IEAv e professor de Ps Graduao do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos,IBEC.

    ngela Marques

    Graduada em Engenharia Cartogrfica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro UFRJ, RJ,

    Brasil. Ps - graduada em lato sensu em Gesto pela Qualidade Total nfase em Gesto

    Empresarial LATEC - pela Universidade Federal Fluminense, UFF, Niteri, Brasil. Mestre em

    Engenharia de Produo, pela Universidade Federal Fluminense, UFF, Niteri, Brasil e Mestre emEngenharia Civil, pela Universidade Federal Fluminense, UFF, Niteri, Brasil. Atuou em bancas de

    comisso julgadoras AGENTE E FISCAL DE TRIBUTOS ESTADUAIS SEFAZ PI 2001;

    ANALISTA E ESPECIALISTA MPOG, 2001; ANALISTA E INSPETOR DA CMV, 2001.

    Atualmente Professora assistente da Universidade Federal de Santa Maria UFSM.

    Carlos Lencione

    Graduado em Engenharia Eltrica EFEI pela Escola Federal de Engenharia de Itabuj. Ps

    Graduado em Gerncia e Liderana pela Fundao Cabral Gupo Saint Gobain, Brasil. Mestre

    em Sistemas e Controle de pessoas pelo ITA, Instituto Tecnolgico de Aeronutica. Atuou como

    Engenheiro Pleno na Kodak Brasileira Comrcio e Indstria LTDA. Atua como professor das

    disciplinas de Distribuio e Transporte e de Qualidade em Processos Logsticos no curso

    superior de Gesto em Logstica do IBTA-SJC e dos cursos de Ps Graduao do Instituto

    Brasileiro de Engenharia de Custos, IBEC.

    Adriana Almeida

    Graduada em Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Campina Grande. Ps -

    graduada em Engenharia Qumica pela Universidade Federal de Campina Grande e Ps

    Graduada em Gesto e Engenharia de Petrleo e Gs. Mestre em Engenharia Qumica, Cincias

    e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Campina Grande e Escola Politcnica da

    Universidade de So Paulo. Doutora em Engenharia de Processos pela Universidade de Campina

    Grande. Atuou como auditora interna do programa OHSAS 18001:2007 da empresa Bentonisa -

    Bentonita do Nordeste S.A, auditora interna do programa da qualidade da empresa Bentonisa -

    Bentonita do Nordeste S.A, consultora na rea de implantao e manuteno de programas de

    qualidade na empresa Flexplast- Campina Grande-PB. Atualmente pesquisadora lder do Centro

  • 7/25/2019 AvaliacoesPericiasdeEngenhariaeGestaodeContratos

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    de Pesquisas Tecnolgicas da Bentonisa e Professora / Coordenadora do IBEC Paraba e Rio

    Grande do Norte.

    Paulo R. V. Dias

    Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre emEngenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense. Atuou como Superintendente de obras da

    Empresa Alumak Projetos e Construes Ltda, Diretor de Unidade da Empresa Construes e

    Projetos Ltda ENGESUL, entre outros cargos ocupados em empresas conhecidas no ramo da

    engenharia. Atualmente presidente e professor de Ps - Graduao do Instituto Brasileiro de

    Engenharia de Custos (IBEC).

    Luis Cludio Nbrega

    Graduado em Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia Veiga de Almeida. Mestre em

    Avaliao de Empresas e Projetos pela Fundao Getlio Vargas. Atuou como Perito Judicial

    atuante na 3 e 5 Varas Cveis e 2. Vara de Fazenda de Campinas SP;Perito Judicial atuante

    na 1, 2 e 5 Varas Cveis da Regional de Vila Mimosa Campinas - SP;Perito Judicial atuante

    na 1 Vara Cvel de Hortolndia SP;Perito Judicial atuante na 1 Vara Cvel da Comarca de

    Atibaia SP;Perito Judicial atuante na 3 Vara Cvel da Comarca de Indaiatuba SP;Perito

    Judicial atuante na 2 Vara Cvel da Comarca de Paulnia SP;Assistente Tcnico em diversos

    processos no Rio de Janeiro e em So Paulo;Assistente tcnico da GASPETRO (desapropriao

    Gasoduto Brasil Bolvia);Assistente tcnico da PETROBRAS (desapropriao Gasoduto

    Campinas - Rio);Assistente tcnico da TBG.Diretor da empresa L. C. NBREGA CONSULTORIA

    E SERVIOS LTDA. (desde 1989);Membro titular do IBAPE-SP. Atualmente professor do

    Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos.

    Eduardo Santos

    Graduado em Engenheiro Cartogrfica pela UNESP Universidade Estadual Paulista. Atuou

    como Coordenador do setor Classificao de Imagens de Satlite pela Imagem SensoriamentoRemoto, Coordenador do Projeto SIG Educao pela Imagem Sensoriamento Remoto,

    Coordenador do Projeto de Estruturao da Base de Dados Imagem pela Imagem Sensoriamento

    Remoto e Analista do Setor de Base de dados de Arruamento pela Imagem Sensoriamento

    Remoto. Atualmente Scio Administrador da ZOOMGEO Treinamentos e Gesto Espacial

    LTDA e Atualmente professor do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos.

    11. CERTIFICAO

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    O Certificado de Especializao ser expedido pela Faculdade INPG So Jos dos

    Campos, caso o aluno obedea s seguintes condies: a) seja aprovado com nota igual ou superior

    a 7,0 (sete) em cada um dos mdulos; b) sua monografia tenha sido aprovada com nota igual ou

    superior a 7,0 (sete). A documentao fica arquivada na secretaria de ps-graduao do local onde

    o curso ministrado. Haver controle das faltas, do contedo ministrado e das notas outorgadas aos

    alunos, alm dos professores e dias em que foram ministradas as aulas.

    12. INDICADORES DE DESEMPENHO

    N. de alunos:

    N. de evaso:

    N. de alunos ativos:

    13. PLANILHA DE CUSTO

    Valor do curso:

    14. CREDENCIAMENTO DA IES

    Os cursos oferecidos no convnio INPG - Instituto Nacional de Ps-Graduao e as

    Faculdades INPG de So Jos dos Campos seguem a resoluo do CNE para os cursos de Ps-

    Graduao Lato Sensu. Credenciamento no MEC atravs da Portaria 2356 de 11/08/2004 com

    publicao no Dirio Oficial em 12/08/2004.

    15. REGULAMENTAO DO CURSO

    Especializao Lato Sensuem conformidade com a CES/CNE n 1 de 08 de junho de

    2007.