Avaliação Educacional em EAD - Fichamento
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Avaliação: mitos e desafio: uma perspectiva construtivista outubro / 2015 Professor: Gilvandenys Leite Sales Aluno: Jackanderson C. L. de Menezes Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Avaliação Educacional em EAD
Transcript of Avaliação Educacional em EAD - Fichamento
Avaliação: mitos e desafio: uma perspectiva construtivista
outubro / 2015
Professor: Gilvandenys Leite Sales
Aluno: Jackanderson C. L. de Menezes
Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação
Avaliação Educacional em EAD
Fichamento de conteúdo
Avaliação: mitos e desafio: Avaliação e construção do conhecimento (p.11-23). 1º capítulo.
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mitos e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2000, 28ª ed. Revista. 118p.
No primeiro capítulo da autora inicia falando sobre os debates que sempre levam a tentativa de buscar um significado para avaliação educacional.
Observando que a forma de ensino usada antigamente é a mesma forma de ensinar de hoje, mesmo os professores com mais experiência ou muito tempo de docência acometem falhas com práticas avaliativas arbitraria.
O problema não está só no professor ou na metodologia antiga que ele faz uso, é uma questão mais ampla de caráter social e político.
A autora ressalta que, ainda existem professores com ações classificatória e autoritária em sua praticas docente.
Mesmo em diversas instituições de ensino seja pública ou privada, observou que as práticas avaliativas eram as mesmas, possuindo um caráter classificatório.
A autora sugeriu um jogo de imagens para que os professores respondessem qual imagem representaria a avaliação?
De forma unanime, mais imagens negativas: Objeto surpresa ou de controle e poucas imagens de cunho positivo.
O professor também possui uma visão diferenciada da como os alunos veem a avaliação, mesmo alguns professores não concordem com a forma erronia de avaliar, eles não saberiam usar outra forma de avaliar.
A autora fala da dicotomia educação e avaliação, onde existe uma divisão bastante visível em que o professor em momentos de avaliação deixa de ser educador e em momentos de aula ele deixa de ser avaliador.
Ressalta também que ao invés de discursos glamorosos, tenhamos uma tomada de consciência em relação a postura do professor, e que o processo avaliativo é constante.
Com contribuição e interesse se constroem uma nova avaliação, escrevendo uma nova história de vida no âmbito social e político em busca da mudança.
A nova prática avaliativa exige mais conhecimento do professor e uma visão ampla.
A avaliação deixa de ser um momento terminal do processo educativo e desenvolver o processo cognitivo faz com que o aluno reflita sobre o mundo.
A nova teoria contradiz a antiga com caráter classificatório e comparativo, o princípio de interpretação das respostas dos alunos ao invés das tarefas realizadas;
“Avaliar é dinamizar oportunidades de ação-reflexão, num acompanhamento permanente do professor, que incitará o aluno a novas questões a partir de respostas formuladas. ”
(Hoffmann, 2000)
“Através de diálogo, refletindo juntos sobre o que sabemos e não sabemos, podemos atuar criticamente para transformar a
realidade. ” (Freire, 1986)
