AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO PARASITA … · Para a análise de endoparasitos foram efetuadas...
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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTOEDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI
FACULDADES IDEAU
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO PARASITATRICHOSTRONGYLUS SPP. À IVERMECTINA EM EQUINOS
ARAÚJO, Sabrina Kohls de¹[email protected], Tanise Maria¹
[email protected], Bianca Tormen¹
[email protected], Alex¹
[email protected], Daniel¹
[email protected], Angela²
[email protected], Franciele de²
[email protected], Daniela dos Santos de²
[email protected]ÉS, Thiago²
[email protected], Tiago Zart de²[email protected]
RANGHETTI, Álvaro Luís²[email protected]
¹ Discentes do Curso Medicina Veterinária, Nível 4 2016/2- Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS.² Docentes do Curso Medicina Veterinária, Nível 4 2016/2- Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS.
RESUMO: A Ivermectina é um dos anti-helmínticos mais utilizados para o tratamento de doenças parasitáriasque acometem equinos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a resistência de larvas deTrichostrongylus spp. à Ivermectina. O estudo foi realizado com 15 equinos dos quais foram coletadas amostrasfecais diretamente pela ampola retal e submetidas às técnicas de flutuação, contagem de ovos por grama de fezes(OPG) e coprocultura quantitativa. Nas técnicas de flutuação e OPG 60% dos equinos analisados apresentaramovos de endoparasitos, destes 40% com infecção mista. Tendo com maior prevalência os ovos de Cyathostomaspp. e em segundo lugar Trichostrongylus axei. A porcentagem de OPG positivo foi 33,33 e na coprocultura nãoobteve-se larvas viáveis. Sem que fosse possível a análise de resistência do Trichostrongylus spp. ao anti-helmíntico empregado. Firmando a não obtenção de êxito quanto ao objetivo a ser atingido devido as culturasdenotarem ressecamento. Sugerindo que outros estudos sejam realizados a fim de aprimorar a técnica.
Palavras-chave: OPG, coprocultura, anti-helmíntico.
ABSTRACT: Ivermectin is one of the most commonly used anthelmintics for the treatment of parasitic diseasesaffecting horses. The present work had as objective to evaluate the resistance of larvae of Trichostrongylus spp.To Ivermectin. The study was performed with 15 horses from which fecal samples were collected directly by therectal ampulla and submitted to flotation techniques, egg count per gram of feces (OPG) and quantitativecoproculture. In the flotation and OPG techniques 60% of the analyzed horses presented endoparasite eggs, ofthese 40% with mixed infection. Having higher prevalence of eggs of Cyathostoma spp. And secondlyTrichostrongylus axei. The percentage of positive OPG was 33.33 and in coproculture no viable larvae wereobtained. It was not possible to analyze the resistance of Trichostrongylus spp. To the anthelmintic employed.
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Noting the success of the goal to be achieved because cultures indicate dryness. Suggesting that further studiesbe undertaken to improve the technique.
Keywords: OPG, coproculture, antihelminthic.
1 INTRODUÇÃO
De acordo com Albernazo (2014), o cavalo doméstico (Equus caballus) chegou ao
continente Americano no século XVI. Acredita-se que o estágio inicial da domesticação teve
como ponto de partida a carne, ao longo do tempo, tornaram-se importantes para o transporte
e estão atualmente sendo utilizados também como animais de companhia. Sendo que o Brasil
possui o quarto maior rebanho de equinos do mundo (5,5 milhões de equinos) conforme os
números do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (2016).
Distinto a muitos outros animais domésticos, que são mantidos principalmente para
reprodução, produção de carne, produção de leite ou de lã, os equinos assumiram uma posição
na sociedade que permite que este seja utilizado como fonte de lazer e esporte, força de tração
no trabalho agrícola das zonas rurais e até mesmo em programas de equitação terapêutica
(ALBERNAZ, 2014).
Os equinos podem ser acometidos por ectoparasitas e endoparasitas, incluindo os
nematódeos delgados e pequenos da superfamília Trichostrongyloidea que parasitam o trato
digestório de mamíferos e aves, com exceção do gênero Dictyocaulus. Com mortalidade
considerável, patologia grave e morbidade frequente, principalmente em ruminantes, os
gêneros de maior importância incluem Ostertagia, Haemonchus, Trichostrongylus, entre
outros (MONTEIRO, 2010).
A espécie de importância para equinos é Trichostrongylus axei, a qual também
acomete bovinos, ovinos, caprinos, suínos e ocasionalmente o homem. Os nematódeos são
considerados pequenos, tendo que a fêmea possui de 4 a 8 mm e o macho de 3 a 6 mm,
delgados e de coloração vermelho-acastanhada clara. Provocam gastrite nos equinos podendo
estar associada a áreas de necrose, a infecção pode levar a uma inflamação crônica com
úlceras presentes na superfície. Infecções graves provocam rápido emagrecimento e diarreia
(MONTEIRO, 2010).
Conforme Baldani et al. (1999), as perdas econômicas causadas pelas parasitoses nos
animais de produção são consideradas altas, também aumentando a susceptibilidade a
doenças. Dessa forma, busca-se o controle das parasitoses a níveis aceitáveis, sem alterar a
produtividade. Os anti-helmínticos são fundamentais para esse controle e incluem drogas
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como as avermectinas que são fármacos de amplo espectro, eficientes contra nematódeos e
artrópodes.
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a resistência de larvas de Trichostrongylus
spp. à Ivermectina.
2 MATERIAL E MÉTODOS
O estudo foi realizado com 15 equinos de ambos os sexos, sendo todos de vida livre,
com a alimentação variando de pastejo com suplementação ou apenas pastejo. Considerando
que nem todos eram submetidos ao uso de anti-helmínticos. As amostras de fezes foram
coletadas em pequenas propriedades da região Norte do Rio Grande do Sul, Brasil,
diretamente pela ampola retal de cada equino com uso de luva descartável para toque e sendo
mantidas refrigeradas até o momento dos exames parasitológicos de fezes (EPF) sem exceder
48 horas de armazenamento.
Para a análise de endoparasitos foram efetuadas três técnicas distintas, entre essas a
qualitativa de flutuação de Willis H. H. (1927) que consiste na elevação dos ovos e oocistos
por sua menor densidade em relação a solução empregada que apresenta elevada
concentração. Dessa forma, aderem a superfície inferior da lâmina e permite a avaliação no
microscópico.
Aproximadamente 2 a 5 g (Figura 1) de fezes foram transferidas para um béquer
adicionados 20 ml de solução hipersaturada de NaCl a elas. Com bastão de vidro, foram
desintegradas por compressão (Figura 2A) e após filtrada com tamis para um borel. Este foi
colocado sobre uma placa de Petri e o volume foi completado com solução hipersaturada de
cloreto de sódio, até formar um menisco na borda superior do recipiente.
Figura 1: Fezes de equino sendo pesadas para análise. Fonte: Araújo, 2016. Getúlio Vargas,
RS.__________________________________________________________________________________________
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Figura 2A: Desintegração das fezes por compressão. B: Lâminas dispostas em contato com o
líquido. Fonte: Araújo, 2016. Getúlio Vargas, RS.
Sobre o borel foi colocada uma lâmina que se mantinha em contato com o menisco
convexo, evitando a presença de bolhas de ar entre lâmina e a superfície do líquido. Dessa
forma, foi deixado em repouso por 15 minutos. Removeu-se a lâmina com imediata inversão
em 180º de sua posição (Figura 2B), para evitar a queda dos possíveis ovos de nematódeos
gastrintestinais. Com pipeta volumétrica foi colocado 1 a 2 gotas de pigmento (lugol) e a
lamínula foi posta sobre a lâmina para análise no microscópio. As análises foram realizadas
com microscópio, sendo a classificação taxonômica baseada em livros específicos
(MONTEIRO, 2010; TAYLOR, 2014 e FOREYT, 2005).
Para quantificar os ovos de nematódeos utilizou-se a técnica de ovos por grama de
fezes (OPG) pelo método de Gordon e Whitlock adaptado. Em um béquer foram colocadas 4
g de fezes juntamente a 56 ml de solução saturada e realizada a compressão da mesma com
bastão de vidro para homogeneização da solução fecal. Esta, filtrada com tamis e, em
sequência, utilizada para preencher o volume da câmara de Neubauer (Figura 3) com cuidado
para não vazar de uma câmara para outra.
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Figura 3A: Preenchimento do volume da câmara de Neubauer. B: Câmaras de Neubauer em
repouso. Fonte: Kujawa, 2016. Getúlio Vargas, RS.
Após 2 minutos foi examinada no microscópio (Figura 4) e realizada a contagem de
ovos nas duas grades da câmara, na região central espelhada. O valor deve ser dividido por
dois e multiplicado por 50. Em seguida, compara-se com os parâmetros de infecção leve,
moderada, moderada a grave e grave de acordo com a espécie equina.
Figura 4: Análise em microscópio para contagem de possíveis ovos. Fonte: Araújo, 2016.
Getúlio Vargas, RS.
A identificação genérica dos parasitos gastrintestinais foi realizada pela técnica de
coprocultura quantitativa através da morfologia das larvas descrita por Ueno (1995). Nos
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cultivos tratados, a Ivermectina 1% foi adicionada à 2 g de fezes (Figura 5) em béquer nas
seguintes proporções (Tabela 1).
Figura 5: Ivermectina sendo adicionada às fezes. Fonte: Kujawa, 2016. Getúlio Vargas, RS.
Tabela 1: Diluições de Ivermectina adicionada às fezes.
Solução (%) Porcentagem (%)
100 1
50 0,5
25 0,25
12,5 0,125
6,5 0,062
No cultivo controle adicionou-se 2ml de água destilada às fezes. Todos cultivos foram
colocados em uma bandeja, a qual continha gazes umedecidas em água destilada, foi
borrifado água nas amostras e cada béquer foi coberto com filme PVC. Assim mantidos por 1
hora para reter umidade, após, em cada amostra foram adicionadas 2 g de serragem lavada e
esterilizada, homogeneizou-se e foram cobertos novamente com filme de PVC apresentando
orifícios em sua superfície para aeração dos cultivos (Figura 6).
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Figura 6: Amostras sendo finalizadas. Fonte: Araújo, 2016. Getúlio Vargas, RS.
Colocados na bandeja, as amostras permaneceram em estufa à 34 ºC por sete dias,
sendo que foram umedecidas novamente no quarto dia e retiradas no último dia com a
finalização da técnica e verificação da presença de larvas.
3 RESULTADOS E ANÁLISE
Nas técnicas de flutuação e OPG 9 equinos (60%) apresentaram ovos de endoparasitos
(Tabela 2), destes a ocorrência de infecção mista por parasitos gastrintestinais foi verificada
em 6 amostras analisadas. Sendo os ovos de Cyathostoma spp. (Figura 7) os mais prevalentes
e em segundo lugar Trichostrongylus axei (Figura 8). Resultado concordante com Teixeira et
al (2014) no estudo em cavalos necropsiados. A presença de Trichostrongylus spp. (Figura 9)
e Strongyloides westeri (Figura 10) vieram em seguida, ocorrendo em 3 e 2 animais
respectivamente. Outros ovos foram encontrados com menor prevalência (Figuras 11 e 12).
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Tabela 2: Ovos encontrados nas fezes analisadas.
Parasitas encontrados Número de animais Quantidade de ovos
Cyathostoma spp. 6 6 x 100
Giardia spp. 1 1 x 100
Trichostrongylus spp. 3 5 x 100
Trichostrongylus axei 5 6 x 100
Strongylus spp. 1 4 x 100
Strongyloides westeri 2 3 x 100
Fasciola hepatica 1 1 x 100
Habronema spp. 1 1 x 100
Dictyocaulus arnfieldi 1 1 x 100
Anoplocephala spp. 1 1 x 100
Paranoplocephala mamillana 1 1 x 100
Figura 7: Ovos de Cyathostoma spp. Fonte: Araújo, 2016. Getúlio Vargas, RS.
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Figura 8: Ovos de Trichostrongylus axei. Fonte: Araújo, 2016. Getúlio Vargas, RS.
Figura 9: Ovos de Trichostrongylus spp. Fonte: Kujawa, 2016. Getúlio Vargas, RS.
Figura 10: Ovos de Strongyloides westeri. Fonte: Araújo, 2016. Getúlio Vargas, RS.__________________________________________________________________________________________
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Figura 11 –Ovos de Strongylus spp. Fonte: Kujawa, 2016. Getúlio Vargas, RS.
Figura 11A:–Ovo de Dictyocaulus arnfieldi. B: Fasciola hepatica. C: Giardia spp. D:
Anoplocephala spp. E: Paranoplocephala mamillana. F: Habronema spp. Fonte: Kujawa,
2016. Getúlio Vargas, RS.
A técnica de ovos por grama de fezes (OPG) é realizada em câmara McMaster,
portanto em sua falta foi utilizada a de Neubauer, sendo a leitura a única diferença
considerável, a qual é na tarja espelhada. Sem haver alterações no resultado.
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O percentual de animais com OPG positivo foi de 33,33, valores aproximados a 36,9%
de Molento (2005). Considerando que todas apresentaram infecções leves (Tabela 3) e o
restante obteve-se OPG negativo. No entanto, não estando completamente de acordo com os
achados da flutuação que apresentaram infestações bem superiores.
Tabela 3-Resultados da OPG.
Amostra Quadro 1 Quadro 2 Resultado Infecção
Casca A 2 7 225 Leve
Casca B 1 - 25 Leve
Tapejara A 1 1 50 Leve
Itatiba A 2 2 100 Leve
Itatiba B 2 1 75 Leve
Para Bowman (2006) o terceiro estágio infectante das larvas de espécies de
Trichostrongylus sobrevive ao inverno no pasto e conforme o tempo vai ficando mais quente,
a larva infectante morre. O que provavelmente contribuiu para o alto índice de
Trichostrongylus spp nas fezes, considerando que o estudo foi feito no período de inverno.
A coprocultura foi realizada exatamente como descrito por Borges (2003), portanto as
culturas se apresentavam muito ressecadas não propiciando um ambiente ideal para a eclosão
de ovos. A técnica não apresentou larvas, possivelmente pela pouca umidade já considerada,
algum equívoco na realização do processo ou ainda conforme Coelho et al. (2009) a diferença
das técnicas laboratoriais empregadas, a influência do ambiente e características específicas
de cada região na epidemiologia destes agentes parasitários. Dessa forma, não foi possível a
análise de resistência do Trichostrongylus spp. à Ivermectina.
4 CONCLUSÃO
Os ovos da coprocultura não eclodiram, firmando a não obtenção de êxito quanto ao
objetivo a ser atingido. Sem que fosse possível a análise de resistência do Trichostrongylus
spp. ao anti-helmíntico empregado. Sugerindo-se a realização de outras pesquisas.
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