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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS039 – CADASTRAMENTO DE REDES DE ESGOTO SANITÁRIO Revisão: 04 Ago/10. Elaboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Jorge Konrad, EstevamParalta Fernando Neuwald, Juliano N.Silva, Anderson M. Souza e Carla Rodrigues 05/08/10 Airana Ramalho do Canto 09/08/10 Página 1 de 22 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação............................................................................ 2 2. Referências ......................................................................................................... 2 3. Definições ............................................................................................................ 2 4. Condições para início do serviço ......................................................................... 3 5. Materiais e equipamentos necessários ............................................................... 3 6. Métodos e procedimentos de execução .............................................................. 3 6.1 Procedimentos para levantamento cadastral em campo ..................................... 4 6.1.1 Critério para determinação dos pontos fixos de amarração ............................. 4 6.1.2 Determinação do ponto fixo no alinhamento predial ........................................ 5 6.1.3 Determinação do ponto fixo no alinhamento das guias (meio-fios).................. 5 6.1.4 Critérios para amarração dos Poços de Visita ................................................. 5 6.1.5 Critérios para amarração na inexistência de pontos fixos................................ 5 6.2 Cadastramento de equipamentos do sistema de esgoto sanitário ...................... 6 6.3 Apresentação do cadastro de esgoto cloacal ...................................................... 6 6.3.1 Folha de cadastro ............................................................................................ 6 6.3.1.1 Perfis longitudinais .................................................................................... 6 6.3.1.2 As plantas baixas dos perfis ..................................................................... 7 6.3.2 Planta baixa geral do cadastro....................................................................... 10 6.3.2.1 Formato dos elementos da rede na planta baixa geral ........................... 11 6.3.3 Topologia de desenho ................................................................................... 12 6.3.4 Banco de dados digital em formato GIS ........................................................ 17 6.3.4.1 Objetos do tipo PV .................................................................................. 18 6.3.4.2 Objetos do tipo Duto ............................................................................... 18 6.3.5 Tabela de identificação dos hidrômetros e lotes ............................................ 18 7. Verificação ......................................................................................................... 19 8. Medição ............................................................................................................. 19 9. Observações ..................................................................................................... 19 10. Registros ........................................................................................................... 19 11. Histórico das alterações .................................................................................... 19 12. Anexos .............................................................................................................. 20 12.1 Folha de cadastro .............................................................................................. 20 12.2 Fontes e Layers – Redes de Esgoto ................................................................. 21 IMPRESSÃO NÃO AUTORIZADA

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS

NS039 – CADASTRAMENTO DE REDES DE ESGOTO SANITÁRIO Revisão: 04 Ago/10.

Elaboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação

Jorge Konrad, EstevamParalta

Fernando Neuwald, Juliano N.Silva,

Anderson M. Souza e Carla Rodrigues

05/08/10 Airana Ramalho do Canto 09/08/10

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SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação............................................................................2 2. Referências .........................................................................................................2 3. Definições............................................................................................................2 4. Condições para início do serviço.........................................................................3 5. Materiais e equipamentos necessários ...............................................................3 6. Métodos e procedimentos de execução ..............................................................3 6.1 Procedimentos para levantamento cadastral em campo.....................................4 6.1.1 Critério para determinação dos pontos fixos de amarração.............................4 6.1.2 Determinação do ponto fixo no alinhamento predial ........................................5 6.1.3 Determinação do ponto fixo no alinhamento das guias (meio-fios)..................5 6.1.4 Critérios para amarração dos Poços de Visita .................................................5 6.1.5 Critérios para amarração na inexistência de pontos fixos................................5 6.2 Cadastramento de equipamentos do sistema de esgoto sanitário ......................6 6.3 Apresentação do cadastro de esgoto cloacal ......................................................6 6.3.1 Folha de cadastro ............................................................................................6 6.3.1.1 Perfis longitudinais....................................................................................6 6.3.1.2 As plantas baixas dos perfis .....................................................................7 6.3.2 Planta baixa geral do cadastro.......................................................................10 6.3.2.1 Formato dos elementos da rede na planta baixa geral ...........................11 6.3.3 Topologia de desenho ...................................................................................12 6.3.4 Banco de dados digital em formato GIS ........................................................17 6.3.4.1 Objetos do tipo PV..................................................................................18 6.3.4.2 Objetos do tipo Duto ...............................................................................18 6.3.5 Tabela de identificação dos hidrômetros e lotes ............................................18 7. Verificação.........................................................................................................19 8. Medição.............................................................................................................19 9. Observações .....................................................................................................19 10. Registros ...........................................................................................................19 11. Histórico das alterações ....................................................................................19 12. Anexos ..............................................................................................................20 12.1 Folha de cadastro..............................................................................................20 12.2 Fontes e Layers – Redes de Esgoto .................................................................21

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1. Objetivo e campo de aplicação A presente norma técnica destina-se à especificação dos serviços referentes ao

cadastramento das redes de esgotamento sanitário e demais equipamentos pertencentes aos

sistemas de esgotamento sanitário executados.

2. Referências Além das normas técnicas DMAE para elaboração de projetos, de especificação de

materiais e de serviços, devem ser atendidas as normas da ABNT pertinentes, relacionadas a

seguir, devendo, na ocasião da execução do serviço, serem utilizadas as edições mais recentes

ou as normas que as venham substituir.

NBR 13133/94 – Execução de levantamento topográfico

NBR 9649/86 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário

3. Definições ALINHAMENTO PREDIAL: limite do lote com a rua ou calçada.

AMARRAÇÃO: conjunto de medidas de distâncias entre pontos fixos e os elementos da rede a

ser cadastrada, que permitem a sua locação precisa. CADASTRO TÉCNICO: detalhamento das informações obtidas através dos levantamentos em

campo, de todas as estruturas e dispositivos que compõem à rede coletora de esgoto sanitário.

MEIO-FIO: elemento construtivo que serve de limite entre a calçada e a via de trânsito de

veículos (rua, avenida etc.)

PLANTA GERAL: é a representação gráfica da área em cadastramento contendo as

informações de localização, dos elementos da rede coletora de esgotamento sanitário.

PONTOS FIXOS: pontos estáveis do meio urbano que servem de referência para a locação das

tubulações e peças das redes.

RAMAL PREDIAL DE ESGOTO: tubulação que liga a rede pública e a caixa adicional de

calçada.

REDE COLETORA: tubulação, ou malha de tubos, de diâmetro interno situado entre 150mm e

300mm, destinada à coleta do esgoto sanitário produzido nas edificações de um logradouro,

bairro ou região. Tem por função o transporte destes efluentes até o destino final ou local de

tratamento.

CAD(Computer-Aided Design): Desenho feito por computador, em software específico. O

formato utilizado pelo DMAE é DWG.

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GIS(Geographical Information Systems): Sistema de informação geográfica, composto de

vetores de desenho vinculado a um banco de dados. O formato utilizado pelo DMAE é

SHP(shape).

4. Condições para início do serviço

Deverá estar previamente aprovado pela SUPERVISÃO o serviço de locação das redes.

O cadastro das redes e demais elementos constituintes do sistema de esgoto cloacal, em

campo, deverá ser efetuado simultaneamente com a execução dos serviços/obras de

implantação ou substituição das redes, e amarrados nos pontos fixos do levantamento

topográfico executado;

Deverá ser previamente fornecido pela Supervisão a listagem do sistema de controle de

água (SCA) e mapas de quadras.

5. Materiais e equipamentos necessários Os materiais necessários são todos aqueles necessários aos serviços de topografia e execução

de serviços de desenho tais como os apresentados a seguir:

Equipamento para levantamento topográfico – estação total, precisão mínima angular

maior ou igual 7” e precisão linear 5mm + 5ppm x distância.

Equipamentos e softwares para desenho em formato CAD(DWG) e

geoprocessamento(SHAPE).

Ferramentas para medição de campo

6. Métodos e procedimentos de execução Conforme o decreto 8253/83, que dispõe sobre as atividades cartográficas ocorrentes no

território do município de Porto Alegre, os trabalhos de delimitação e demarcação de terra de

topografia e cartografia, deverão apoiar-se obrigatoriamente na rede de referência topográfica do

município.

As referências geodésicas para os levantamentos, serão fornecidas pela coordenação de

cartografia e projetos geométricos/SPM.

O cadastro técnico deverá ser entregue georeferenciado de acordo com as coordenadas dos

pinos fornecidas pela coordenação de cartografia e projetos geométricos/SPM e RN oficial de

Imbituba, utilizando para o levantamento a NBR 13133/94 – Execução de levantamento

topográfico, e o equipamento topográfico de precisão estação.

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6.1 Procedimentos para levantamento cadastral em campo O levantamento de informações cadastrais em campo deverá ser efetuado concomitantemente

com a execução dos serviços/obras de implantação ou de remanejamento das redes.

Na execução do levantamento cadastral em campo deverão ser observados os seguintes

pontos:

• Todo o cadastro deverá ser lançado sobre um levantamento topográfico executado

previamente. Se o levantamento topográfico for o mesmo utilizado para a elaboração do

projeto, deverá ser feita uma verificação, identificando os pontos que deverão ser

atualizados.

• O cadastro será sempre efetuado com a vala aberta;

• O cadastro deverá apresentar informações de todos os ramais assentados, sobre sua

profundidade, comprimento e distância em relação ao poço de visita mais próximo à

jusante e as amarrações (cota acumulada), além do tipo de material e do diâmetro, que é

anotado na folha de cadastro item ramal, com sua metragem total por prancha e colocar

o número do hidrômetro ao qual se refere esta ligação e número predial, ver item 6.3.6 e

tabela de identificação dos hidrômetros;

• A rede coletora devera ter três amarrações sendo duas ao meio fio e / ou alinhamento,

uma amarração com a divisa lateral dos lotes, informações de diâmetro, material e

distância entre os eixos de cada poço de visita PV (cota acumulada parcial por trechos).

• A profundidade do poço de visita será tomada através da distância entre a cota da

geratriz inferior da calha situada em ponto central no fundo do PV e a cota superior da

tampa, sempre que existir degraus nos PVs colocar a segunda cota de fundo;

• Todas as medidas deverão ser fornecidas em metros e com precisão de centímetros;

• Nas redes ligadas a Estações de Bombeamento (EBE) e Estações de Tratamento (ETE),

deverão estar claramente identificadas com informações pertinentes às redes próximas,

como: rede de expurgo, rede de recalque, entrada e saída das EBE’s, e demais

equipamentos, conforme projeto;

6.1.1 Critério para determinação dos pontos fixos de amarração Os pontos fixos de amarração deverão obrigatoriamente constar no levantamento topográfico e

definidos pela seguinte ordem de prioridade:

• 1º Pontos situados no alinhamento predial.

• 2º Pontos situados nos alinhamentos das guias (meio-fios).

• 3º Divisa lateral dos lotes, com identificação de numeração predial (DMAE).

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• 4º Amarração com relação à esquina, ou coletores de fundos com distância até o

alinhamento predial.

Na falta destes, deverá ser atendido o item 6.1.5.

6.1.2 Determinação do ponto fixo no alinhamento predial • No ponto de interseção das faces dos alinhamentos prediais ou de seus prolongamentos,

será definido o “canto-vivo”.

• Quando o lote de uma esquina não for definido, isto é, não possuir cerca, muro etc., ou

for de conformação irregular, o "canto vivo" deverá ser obtido pelo prolongamento das

faces dos lotes adjacentes;

• Se a identificação de um ponto for difícil ou se o prolongamento de um dos lados medir

mais de 30,00 metros, o “canto vivo” não deverá ser utilizado como ponto fixo.

• Além do ponto de interseção ou "canto vivo" será necessário arbitrar outro ponto fixo, de

fácil localização no alinhamento predial. Este ponto poderá ser na intersecção de um dos

lotes com o alinhamento no caso de muros sobre o eixo da divisa este novo ponto

arbitrado terá por função permitir a triangulação com o "canto-vivo" e o poço de visita que

se desejar amarrar.

6.1.3 Determinação do ponto fixo no alinhamento das guias (meio-fios) • Neste caso, o ponto fixo de referência será lançado na interseção dos alinhamentos das

guias (meio-fios) ou de seus prolongamentos.

• Os critérios serão os mesmos aplicáveis na determinação dos pontos fixos no

alinhamento predial;

6.1.4 Critérios para amarração dos Poços de Visita • Todos os poços de visita por quadra deverão estar devidamente amarrados à pelo

menos, três pontos fixos;

• As amarrações serão efetuadas através da indicação das distâncias, do centro do PV aos

cruzamentos dos alinhamentos.

• Para PV situado em coletor de fundos poderá ser aceito dois pontos fixos de amarração.

• Poderão ser usado os mesmos pontos fixos para mais de um PV.

6.1.5 Critérios para amarração na inexistência de pontos fixos • Para amarração dos PV’s quando não existirem pontos fixos implantados deverá ser

indicado o ângulo formado entre as redes a partir do eixo das mesmas.

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6.2 Cadastramento de equipamentos do sistema de esgoto sanitário O cadastramento dos demais equipamentos e elementos constituintes do sistema de esgoto

em implantação (estações de bombeamento, tratamento de esgotos e chaminés de equilíbrio)

deverá ser apresentado em forma de “as-built”, ou seja, a reapresentação do projeto contendo

possíveis alterações e ou maiores detalhamento que ocorrem durante a execução das obras.

Todos os cadastros terão que ser entregues com planta geral.

6.3 Apresentação do cadastro de esgoto cloacal A apresentação dos arquivos gerados, contendo todas as informações dos levantamentos em

campo, deverá ser em meio magnético (gravados em CD) e plotados em papel sulfite.

As partes constituintes do cadastro técnico do Sistema de Esgotamento Sanitário, os formatos

de desenho digital, os formatos de banco de dados digital, os formato de desenho impresso,

bem como o processo de revisão e aprovação do cadastro técnico, deverão atender aos itens a

seguir.

A plotagem dos arquivos de desenho seguem as espessuras definidas pelas cores, ou seja, são

as cores que definem a espessura do traço do desenho a ser plotado. Devem ser seguidos os

layers e espessuras de linha padrão DMAE, conforme apresentados no Anexo 12.2.

Os dados espaciais, referentes ao cadastro, deverão ser entregues em formato CAD( extensão

dwg) e em formato GIS(extensão shp).

6.3.1 Folha de cadastro A prancha de cadastro de esgoto é dividida em duas partes: superior, onde deverá conter perfil

da rede utilizando duas escalas, escala 1/500 no plano horizontal e 1/100 no plano vertical,

inferior com apresentação de planta baixa detalhada do local, escala 1/500, e não pode ser

modificada, ficando como o modelo de LAY-OUT interno desta, conforme Anexo 1. O modelo de

LAY-OUT não poderá ser modificado.

6.3.1.1 Perfis longitudinais O perfil longitudinal da rede de esgoto cloacal deverá ser apresentado conforme figura 01, com

graficação seguindo as determinações da Norma de Graficação do DMAE (NP 005), devendo

informar para cada trecho:

A numeração nos PVs;

Cotas de tampa, cotas de fundo (greide);

Cota do coletor de montante quando diferir do coletor de jusante;

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Comprimento da rede;

Diâmetro;

Declividade;

Material utilizado;

Informar sobre detalhes especiais como travessia não destrutiva, interferências;

Nome do perfil, com a seguinte informação:

29872B04, onde:

29872 – representa o quadrante onde se localiza o perfil.

B04 – representa o código do aerofotogramétrico 1:1000 do quadrante.

Figura 01 Perfil Longitudinal da Rede de Esgoto

6.3.1.2 As plantas baixas dos perfis A planta baixa da rede de esgoto cloacal, conforme Figura 02, deverá informar para cada trecho:

Numeração dos PVs;

Alinhamento predial e meio fio;

Lotes com sua numeração e suas divisas laterais;

Nomenclatura oficial da via e respectivas transversais;

Amarração da rede em relação ao meio fio e/ou alinhamento predial de ambos os lados;

Setas de indicação do fluxo de esgoto;

Amarração dos PVs em relação as divisas dos lotes;

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Ramais domiciliares com seu comprimento, caixa adicional (com profundidade) e

amarração individual em relação ao PV de jusante;

Comprimento total entre os PVs inscrita no PV de montante.

Os lotes que não apresentarem ramais domiciliares deverão constar o motivo da

ausência de ligação conforme exemplo, em anexo;

Os lotes que apresentarem ramais domiciliares com ligações por outros logradouros

deverão estar identificados na planta baixa, conforme exemplo, em anexo;

As escalas estão indicadas na própria folha;

Norte;

Figura 02 Planta Baixa dos Perfis de Cadastro de Esgoto

6.3.1.2.1 Formato dos elementos da rede, na planta baixa da folha de cadastro

As informações alfanuméricas deverão ser entregues em formato CAD(DWG), com base no modelo disponibilizado pelo DMAE.

Objetos do tipo PV: CAIXAS_ESGOTO- Estes objetos representam os PV (poços de visita), sua simbologia em CAD é formada por um bloco onde o ponto de inserção do bloco representa o ponto central de uma caixa de esgoto ou PV. COR: ByLayer Propriedades CAD: COLOR, LAYER, INSERTIONPOINT CAC_ESGOTO- Estes objetos representam as caixas auxiliares de calçada (CAC) e sua simbologia em CAD é formada por um bloco onde o ponto de inserção do bloco representa o ponto central de uma CAC. Estes elementos são inseridos apenas após a execução da obra, não sendo identificados na etapa de projetos.

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NOME DO BLOCO: DMAE-CAC LAYERS: G-ESGOT-CAC (as-built). COR: ByLayer Propriedades CAD: COLOR, LAYER, INSERTIONPOINT PVDEP_ESGOTO- Estes objetos representam os poços de visita de esgoto pluvial (DEP) e sua simbologia em CAD é formada por um bloco onde o ponto de inserção do bloco representa o ponto central de um PV de esgoto pluvial. NOME DO BLOCO: DMAE-PVDEP LAYERS: T-INTER-PLUV (Topografia ou as-built). COR: ByLayer Propriedades CAD: COLOR, LAYER, INSERTIONPOINT SENTIDO_DUTOS_ESG- Estes objetos representam o sentido do fluxo das redes e sua simbologia em CAD é formada por um bloco onde o ponto de inserção do bloco representa o ponto médio de uma linha de rede. Estes elementos devem ser inseridos na etapa de projetos ou na etapa de as-built. NOME DO BLOCO: SETA LAYERS: SETA (Projeto), G-ESGOT-SETA (as-built). COR: ByLayer Propriedades CAD: COLOR, LAYER, INSERTIONPOINT, NAME, ROTATION. Objetos do tipo LINHAS:

DUTOS_ESGOTO- Estes objetos representam as redes de esgoto cloacal projetadas ou executadas e sua simbologia em CAD é formada por uma linha em 2D. TIPO DE OBJETO: LINE. (Não aceita a utilização de Polylines) LAYERS: REDE (Projeto), G-ESGOT-REDE (as-built). COR: ByLayer Propriedades CAD: COLOR, LAYER, STARTPOINT, ENDPOINT, LENGTH (comprimento real 2D), ANGLE, RAMAL_ESGOTO- Estes objetos representam os ramais de clientes das redes de esgoto cloacal executadas e sua simbologia em CAD é formada por uma linha em 2D. Este objeto só é representado na fase de as-built. TIPO DE OBJETO: LINE. (Não aceita a utilização de Polylines) LAYERS: G-ESGOT-RMAL (as-built). COR: ByLayer Propriedades CAD: COLOR, LAYER, STARTPOINT, ENDPOINT, LENGTH (comprimento real 2D) AMARR_ESGOTO- Estes objetos representam distâncias de amarração das redes de esgoto cloacal em relação a objetos no campo e sua simbologia em CAD é formada por uma linha em 2D.

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TIPO DE OBJETO: LINE. (Não aceita a utilização de Polylines) LAYERS: G-ESGOT-AMAR (as-built). COR: ByLayer Propriedades CAD: COLOR, LAYER, LENGTH (comprimento real 2D). Objetos do tipo POLÍGONOS. Não foram definidos durante a abordagem desse trabalho objetos gráficos do tipo polígono.

6.3.2 Planta baixa geral do cadastro A planta baixa geral deverá ser apresentada nos formatos A1, A2, A3 ou A4, escala

1:1000, georreferenciada conforme levantamento topográfico realizado, caso a rede cadastrada

em escala ultrapasse o tamanho do formato A1, deverá ser utilizada mais de uma prancha,

sempre com o mesmo formato.

A planta baixa deverá conter as seguintes informações:

Rede de esgoto cloacal com poços de visitas (PVs) numerados de montante para

jusante, distância entre os mesmos, identificação de diâmetro quando superior

a 150 mm com identificação do material utilizado. Quando o PV de lançamento

pertencer a uma rede existente, numerar os PVs do cadastro em relação ao PV de

interligação;

Alinhamento predial e denominação do arruamento em questão e referenciais mais

próximos;

Seta de indicação do fluxo do esgoto na rede;

Indicação do norte geográfico;

Layers do levantamento topográfico, utilizado como apoio;

Informação das referências geodésicas e de nível(RN);

Selo padrão contendo nome do local do projeto (loteamento, vila, etc.), escala, data

do cadastro e empresa responsável.

Os padrões de altura da fonte e penas a serem utilizadas constam nas TABELA 03.

Figura 03 Planta Geral de Cadastro de Esgoto

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6.3.2.1 Formato dos elementos da rede na planta baixa geral

As informações alfanuméricas deverão ser entregues em formato CAD(DWG), com base no modelo disponibilizado pelo DMAE.

Objetos do tipo PV. CAIXAS_ESGOTO- Estes objetos representam os PV (poços de visita), sua simbologia em CAD é formada por um bloco onde o ponto de inserção do bloco representa o ponto central de uma caixa de esgoto ou PV. COR: ByLayer Propriedades CAD: COLOR, LAYER, INSERTIONPOINT CAC_ESGOTO- Estes objetos representam as caixas auxiliares de calçada (CAC) e sua simbologia em CAD é formada por um bloco onde o ponto de inserção do bloco representa o ponto central de uma CAC. Estes elementos são inseridos apenas após a execução da obra, não sendo identificados na etapa de projetos. NOME DO BLOCO: DMAE-CAC LAYERS: G-ESGOT-CAC (as-built). COR: ByLayer Propriedades CAD: COLOR, LAYER, INSERTIONPOINT Objetos do tipo LINHAS.

DUTOS_ESGOTO- Estes objetos representam as redes de esgoto cloacal projetadas ou executadas e sua simbologia em CAD é formada por uma linha em 2D. TIPO DE OBJETO: LINE. (Não aceita a utilização de Polylines) LAYERS: REDE (Projeto), G-ESGOT-REDE (as-built). COR: ByLayer Propriedades CAD: COLOR, LAYER, STARTPOINT, ENDPOINT, LENGTH (comprimento real 2D), ANGLE, RAMAL_ESGOTO- Estes objetos representam os ramais de clientes das redes de esgoto cloacal executadas e sua simbologia em CAD é formada por uma linha em 2D. Este objeto só é representado na fase de as-built. TIPO DE OBJETO: LINE. (Não aceita a utilização de Polylines) LAYERS: G-ESGOT-RMAL (as-built). COR: ByLayer Propriedades CAD: COLOR, LAYER, STARTPOINT, ENDPOINT, LENGTH (comprimento real 2D) AMARR_ESGOTO- Estes objetos representam distâncias de amarração das redes de esgoto cloacal em relação a objetos no campo e sua simbologia em CAD é formada por uma linha em 2D. TIPO DE OBJETO: LINE. (Não aceita a utilização de Polylines) LAYERS: G-ESGOT-AMAR (as-built). COR: ByLayer Propriedades CAD: COLOR, LAYER, LENGTH (comprimento real 2D).

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Objetos do tipo POLÍGONOS. Não foram definidos durante a abordagem desse trabalho objetos gráficos do tipo polígono.

6.3.3 Topologia de desenho Precisão na vetorização - As redes de esgoto deverão ser vetorizadas na escala 1:1000, com base no levantamento

topográfico executado, nas fases de projeto e de “as-built” da obra.

Estrutura “network” da rede A representação vetorial em CAD (ou GIS) das redes de esgoto deve estar estruturada

topológicamente em formato “network”, ou seja, em arcos e nós conectados, onde:

ARCOS- representam os trechos de tubulação da rede, entre dois elementos físicos. Ex: PV´s,

ETES, EBES, etc. O Arco representa, fisicamente, o eixo da tubulação.

NÓS- são pontos que representam os elementos físicos que compõem a rede e fazem a

conexão entre os trechos(arcos) de rede adjacentes, não podendo haver duplicidade. O nó

representa, fisicamente, o ponto central do elemento.

OBS. 1- Em uma estrutura topológica básica, todos os arcos devem estar conectados a nós.

Todos os arcos devem ter nós somente em suas extremidades,ver figura 04.

Figura 04

OBS.: 2- A vetorização dos arcos das redes de esgoto deverão ser executadas no mesmo

sentido do fluxo do esgoto(de montante para jusante), de forma a possibilitar a sua

representação em softwares de GIS. Figura 05.

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Figura 05.

OBS.: 3- Regras de desenho a serem observadas:

a) 1 arco e nós

b) arcos sem nós nas extremidade.

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c) vetorização no sentido incorreto

d) arco que não está conectado

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e) arco que passa o nó

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f) nó deslocado do encontro dos arcos

g) representação gráfica dos elementos

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h) arcos que não estão conectados

Blocos de representação dos elementos Cada elemento físico, que compõe a rede deverá ser representado por uma feição bloco,

composta de uma representação gráfica do elemento, conforme modelos utilizados pelo DMAE,

inseridos na folha padrão. No formato shape, a representação será por pontos e linhas.

6.3.4 Banco de dados digital em formato GIS

O banco de dados digital deverá ser apresentado no formato GIS(shp), com base

nos modelos disponibilizados pelo DMAE.

Todo o arquivo deverá estar georreferenciado e coincindir com a planta baixa

geral e deverão ser entregues 2(dois) arquivos em formato shp, sendo um para

os PVs(pontos) e outro para os dutos(linhas).

Todos os campos deverão estar preenchidos com os respectivos dados e de

acordo com o modelo disponibilizado pelo DMAE.

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6.3.4.1 Objetos do tipo PV

Os objetos do tipo PV deverão ser do tipo ponto e apresentar os atributos

conforme modelo disponibilizado pelo DMAE.

Os campos são:

CAMPO TIPO EXEMPLO CONTEÚDOCODIFICACÂO TEXTO PV-01A Codigo

ELEMENTO TEXTO PV Descrição TIPO TEXTO 2 Tipo

DIÂMETRO TEXTO 1000 Diâmetro(mm) COTA_TAMPA NUMERO 2,000 Cota da tampa(m) COTA_FUNDO NUMERO 1,000 Cota do fundo(m) ALTURA_PV NUMERO 1,000 Altura(m)

OBSERVAÇÃO TEXTO EMPRESA Nome da empresa

6.3.4.2 Objetos do tipo Duto

Os objetos do tipo Duto deverão ser do tipo linha e apresentar os atributos

conforme modelo disponibilizado pelo DMAE.

Os campos são:

CAMPO TIPO EXEMPLO CONTEÚDOCOMPRIMENTO NUMERO 40 Comprimento(m)

MONTANTE NUMERO 2,000 Cota da entrada JUSANTE NUMERO 1,000 Cota da saída

DIÂMETRO NUMERO 150 Diâmetro(mm) MATERIAL TEXTO PEAD Material

OBSERVAÇÃO TEXTO EMPRESA Nome da empresa DECLIVIDADE NUMERO 0,0250 Declividade

DATA TEXTO 0,001 Data da execução da obra TIF_FILE TEXTO Campo preenchido pelo DMAE

6.3.5 Tabela de identificação dos hidrômetros e lotes Ver Anexo Tabela 04.

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7. Verificação Para o recebimento do cadastro serão verificados os seguintes itens:

Item Método Critério ResponsávelLevantamento de

todas as informações

do Sistema de

Esgotamento

Sanitário

Verificação in loco 100% de exatidão nas

informações Fiscal de Obra

Apresentação Análise Atendimento desta Norma

Supervisor do

Contrato e Setor de

Cadastro de Esgoto

da DVL

8. Medição O pagamento integral deste item está condicionado a aprovação por parte da

fiscalização e aceitação dos trabalhos pelo Setor de Cadastro de Esgoto da DVL, em

formato CAD e GIS, e em papel.

A medição será feita por metro de rede assentada, não sendo considerado o

comprimento dos ramais.

9. Observações Não aplicável.

10. Registros Memorando de liberação dos cadastros emitido pelo setor de cadastro de esgoto a ser

anexado no processo de execução da obra.

11. Histórico das alterações

00 – Em 07/06/2008 01 – Em 10/07/2008 – Revisão geral do documento. 02 – Em 23/12/2008 - Revisão nos itens 6.1 e 6.2. 03 – Em 15/04/2009 – Revisão geral deste documento. 04 - Em 05/08/2010 - Alterados os itens 3, 4, 5 e 6 deste documento.

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12. Anexos

12.1 Folha de cadastro

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12.2 Fontes e Layers – Redes de Esgoto TABELA 01

COR ESPESSURA RED 0,10

YELLOW 0,20 GREEN 0,30 CYAN 0,40 BLUE 0,50

MAGENTA 0,60 WHITE 0,12 Color 8 0,80 Color 9 1,00

Color 10 1,20 TABELA 02 ESCALAS PARA ZOOM XP (desenhos em metro)

escala zoom xp

1/10 100XP 1/100 10XP

1/1000 1XP 1/2 500XP

1/20 50XP 1/200 5XP 1/2.5 400XP 1/25 40XP

1/250 4XP 1/5 200XP

1/50 20XP 1/500 2XP 1/7.5 133XP 1/75 13.3XP

1/12.5 80XP 1/125 8XP

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As penas e réguas a serem utilizadas, devem seguir as especificado a seguir: TABELA 03 Descrição das layers e seus conteúdos: G – ESGOT-AMAR – Utilizada para representar cotas de amarração de esgotos através da utilização de uma classe de objeto ( ver Object Classes). G – ESGOT-CAC – Utilizada para representar a localização das caixas auxiliares de calçada através da utilização de uma classe de objeto ( ver Object Classes). G – ESGOT-PV – Utilizada para representar PVs através da utilização de uma classe de objeto ( ver Object Classes). G – ESGOT-REDE – Utilizada para representar redes de esgoto através da utilização de uma classe de objeto ( ver Object Classes). G – ESGOT-RAMAL – Utilizada para representar ramais de esgoto através da utilização de uma classe de objeto ( ver Object Classes). G – ESGOT-SETA – Utilizada para representar o sentido de fluxo de esgotos através da utilização de uma classe de objeto ( ver Object Classes). G – ESGOT-INTER-PLUV – PVs pluviais existentes utilizados para interligação de redes mists de esgoto. Layers para Texto conforme escala a ser plotado e altura da fonte:

regua cor layer

pspace 1/10 1/20 1/25 1/50 1/75 1/100 1/200 1/250 1/500 1/1000

60 Yellow 0,015 0,015 0,03 0,04 0,075 0,1 0,15 0,30 0,40 0,75 1.5

80 Yellow 0,2 0,2 0,4 0,5 0,10 0,15 0,2 0,4 0,5 1 2.0

100 Cyan 0,025 0,025 0,05 0,06 0,125 0,2 0,25 0,5 0,6 1,25 2,5

120 Cyan 0,3 0,3 0,6 0,8 0,15 0,225 0,3 0,6 0,8 1,5 3,0

140 Magenta

0,4 0,4 0,8 0,1 0,2 0,3 0,4 0,8 1,0 2,0 4,0

175 8 0,045 0,045 0,9 0,11 0,225 0,35 0,45 0,9 1,10 2,25 0,45

200 9 0,05 0,05 0,1 0,13 0,25 0,4 0,5 0,1 1,3 2,5 5 TABELA 04 Endereço Nº DMAE nº hidrômetro HD

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