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Branqueamento e caracterizaçao das celuloses kraft a partir de
cozimentos conjuntos de misturas de cavacos de Eucalyptus saligna e
Acacia mearnsii
MFN 0637
N CHAMADA
TITULO Branqueamento e caracterizaçao das celuloses kraft a
partir de cozimentos conjuntos de misturas de cavacos de Eucalyptussaligna e Acacia mearnsii
AUTORES BUSNARDO CABENFATO CSGONZAGAJVFOELKELCEB
EDICAO
IDIOMA portuguêsASSUNTO 023 Branqueamento da Pasta Celulósica
TIPO Congresso
EVENTO
PROMOTOR
CIDADE
DATA
IMPRENTA
PAGVOLUMEFONTE
p533550AUTOR ENTIDADE
DESCRITOR
Congresso Anual da ABCPABTCP
São Paulo
1923111984
Sao Paulo 1984 ABTCP
p533550 v2
Congresso Anual da ABCP
pastas kraft eucalipto Eucalyptus saligna Acacia
mearnsii
17
17 1984 São Paulo v2
RESUMO
533
BKnqucnrtaro E cnxAC2EuzntnO nos clauloslaIKAFr APAKTIR DE COZltIEN1OS COlJÜNTO5 DE 1dIS1lfRAi LE CAVACOS DL
Luca4r1tus SaLrjlla e Acaçia meantia ií
Busnardo C A
Benfato CS
Gonzaga JV
Foelkel CEB
CPéA 3730P
CRER 7835U
CRiìA 33047U
Kiocell Riu Grande Cia de Cclulose do Sul Guaíba Brasíl
I Introducão
l
pgTgGReg
Atualmente no Brasíl a utilização de nadeiras de fibras curtaspara a produção de celulose ë uma realidade inycestionãvel A indústria brasileira de celulose e pape apresentou na última dëcada urna evolução enor
me colocando nosso iaís em posição de destaque no panuratna mundial A IresGente demanda mundial por celulose de fibras carias tem colaborado parayue o gènero Eucalpius passasse a se constituir numa das principais fontes de matériaprima para esse fim A madeira de Eucaptub bp é caracterizada por apresentar característícas extremamente favorãveis tanto do ponto de vista silvicultural como tecnolõgico contribuindo dessa forma parauma maximização da utilização dos recursos empregados No entanto a elevação da demanda de matériasprimas aliada ãs exigéncias dr um mercado consumidor cada vez mais exïFente vem contribuindo acrCuadamente para 2 roa
lização de pesquisas objetivando o estudo de outras matériasprimas potenciais as quais poderiam ser utilizadas como opções para a obCenão de prolutos finais dentro das especiïicações exigidas
No estado do Río Grande do Sul a madeira de Acacia ntcVUtdíi éresponsável por uma participação signTicativa nos programas de reflorestamento tendo em vista a diversidade de aplicações proporcionada pela suamadeira Contrariamente ao esperado a madeira de AcacCa rleahtSCC ã aindapouco uCílizada para a produção d celulose e quando o é ocorre em pequenas proporções com nítida prcdominãncia da madeira de EucccCptttti brEstudos detalhados realizados por PElR1K et alii1584 comprovaram a potencialidade teenolcïgica desta importante matériaprima através de eozimentos conjuntos com madeira dc tuCtCtptul 5ct1Crjiia Entretanto as informações relativas à sua branqueahilidade e propriedades físicomecãnicas e óticas necessitam de maiores averiguações lle uma maneira geral as polpasbranqueadas representam hoje en dia um papel preponderante na sociedade mo
dorna tendo em vista as inúmeras utílizaçõcs a que se destinam Além lisso dentro de um processo dinãniíco de evolução cozimentos conjuntos de ma
doiras com posterior branquemnento podem atender solicitações específicas
0 presente estudo tem por objetivo a verificação da brmlqueabílidado e caracteriraçào das propriedades de resistncias Tísicomecãnicas éõticas de polpas obtidas o paretir de cozimentos de misturas de madeiras de
Trabalho apresentado no XVT1 Congresso Anual da ABCP Scmaua do Papelreal irado em iao Paula Rrasil de 19 a 23 dc novcctbro de 1984
J1 S
EuCCitjLt tS JxiLq lttt e AcrLCíü tttcühnslí Os Craamam os efetuados eram relativos a composições iniciais de madeira conforme sejve 100 E eaLígna257 A ntenansiC 757 E SttPgrtü 50 A nuttarudí507 btiCçntt 757 A meühai
eii1257 F eaííynct e 100 A me2httsíí As celuloses correspondentes forambranqueadas pela uCilização da segiência CO ly U 11 objetivindo atingir alvaras finais superioras a 907 ISO ara tal os estágios C1 e 1Sy tinham car
gas variãveis de aplícaeão de produtos químicos em funçau da qualidadedas polpas não branqueadas Os resultados dos Lranqueamentos e propriedades fisiar mecãnicas e õtiras são também romparrios objetivando a verifi
cação das características vantajosas de cada mistura na qualidade final
Z Pfaterial
0 maerial utilizado pura a realização cio presente estudo constituiase de pol jias naa branqueadas obtidas a partir de composições variãveis de madeira de tucctQjtuó sctCíqtrt e Acücít uieüuahíí com número kappana faixa de 16 a 7Se deslignificadas pelo processo kraft de acordo com
as condições relatadas por PT111 et alii198b
3 Piétudolnia ó resultados
3 1 tsranquuamento das celuloses
e1s polpas relativas aos cozimentos efetuados foram branqueadasmla utilizas ao da segUcncia C1 1i ll 11 sepuida por lavanem com solução de
SJz As dosagens dos produtos quimicos no estáio Cp foram efetuadas em
conformidade com as fõrmulas propostas por POIiLlISL et al ü 1983 substituindose 307 do cloro ativo por diõxido de cloro relaçao essa otimizada
por DIARENCO et alii1982 Antes do início do branqueamento para o estão
gíoCD as poJpas tiveram o pH ajustado para 90 e a dosagem de NaUH no
estagio CH foi estabelecida tendo em vista a ohtenção de um valor de pH inicial de 112 0 controle destes pHs era efetuada através da adição de
uma solução de NctOH 57 As condições utilizadas e os resultados mêdios obtidos para cada estãgio estão sumarizados nos Quadros r a V Nas Figuras 1
a 4 encontramse respectivamente as representaçoec grâficas para alvuraviscosidade intrínseca número de cor posterior e solubilidade em soluçãode NüDH 57 para as polpas ensaiadas antes e apõs branqueamento
535
iUAUìO I Condições e resultados mêdios obtidos para os branqueamentos dapolpas ensaiadas para o estãgiu Cll
PARÂt1ETR0
10075 257A7575 507A5075 757A2575 LOOyA
cloro ativo total
aplicado base polpa 266 255 260 274 280i CCZ como cloro ativo 86 178 LS2 192 1 96
CQUZ como cloro ativo 080 077 078 082 0842 NaUH aplicado base polpa
ara c ã d0109 0117 0100 0100 0100p orreç o o pH inicial
Consistência 7 10 10 lU LO 10
Tempo mCn 5 5 5 5 5
Temperatura C 35 35 35 35 35
pH inicíal 90 90 90 90 90pll final 2 1 2 8 21 21 20pH do licor residual 21 26 20 20 19
Z C22 consumido base polpa
total 265 254 259 273 279CZ como CQ2 186 178 18L 191 1 96
CeU2 como C2z 079 076 077 081 083
X C2 consumidobase produto químico
total 9956 9956 9963 9959 9958
CKZ romo C2z 10000 10000 10000 10000 10000
CeU2 corno Cez 9875 9870 9872 9878 9881
Número kappa apõs CD 451 515 545 550 553
53L
QUAllRO 11 Condiçoes e resultados wcdios obtidos para os branqueamentos das
polpas ensaiadas para n estãgio TII
A111MEiRO1005 2507iS
CnMpOS1QÃ0
50EA5075 75iA25S 100iA
7 cloro ativo aplicadobase polpa 05 05 05 05 05
Ï NaOH aplicado base polpa 138 127 145 144 145
Consistência 10 10 10 LO 10
Tempo ntfit 90 90 90 90 90
Temperatura C 60 60 60 60 60
pH inicial 113 111 112 112 112
pF final da polpa 109 10i 108 108 107
pll final do licor residual 111 107 112 111 111
NaUH consumidobase produto químico 6884 7795 6966 7153 7310
I NaCI0 como C22 consumidobase produto químico 10000 10000 10000 10000 10000
NaUH global consumidobase polpa 095 099 101 103 106
NaCLU como CLZ consumidobase polpa U5 U5 U5 05 05
QUAllRO III Condiçoes e valores médios ohCidos para os branqueamentos das
polpas ensaiadas para o estáio ll
YARÃMET120COMIOS 1 ÃO
100IS 25lA75 S 50A50S75A2575 100A
cloro ativo aplicadobase polpa 225
Nn01i aplicadobase polpapara correçao du pli inicial 028
Consistência 10
Tempo m ut 180
Temperatura C 70
pH inicial 65
pll Liual da polpa 41
pH do licor residual 42
i C12 consumido base polpa 220
l CCZ consumido base
produto yuímico 9778
25 225 225 225
028 028 028 028
10 10 10 10
180 180 80 180
70 70 70 70
69 63 62 63
38 40 40 41
39 40 41 42
219 221 220 218
9731 9827 9778 9689
537
QUAllRO IV Condições e valore mccJius obtidos part os branqucamuitos das
polpas ensaiadas para o estïgio U
PARÃ9tiTI0
9 cloro ativo aplicadobase polpa
IJaUH aplicado base polpapara correçao de pH
ConsisCëncia
Tempo mct
Temperatura C
pH inicial
pll íínal da polpa
pJJ do licor residual
CCZ consumido base polpa
C2Z consumido base
produto químico
COPPOSIÇAOloos2sA7sssosos7snvs looA
025 025 025 025 025
021 022 013 U21 021
10 10 10 10 10
30 30 30 30 30
45 45 45 45 45
108 103 107 106 106
106 100 105 105 104
107 101 106 104 104
0077 0109 0071 0073 0085
3080 4360 2840 2920 3400
QUAllRO V Condiçoes para o estágio de lavagem com solução de SUZ e resul
todos médios finais para as polpas ensaiadas
coroslçnoPArArJrTJZO
l0U525A7iS50As05 75A255 100A
SUZ aplicado base polpe 025
Consisténcia 5
Tempo ucín 15
Temperatura C amb
CPZtotal aplicadobasepolpa 566
CQz consumido base polpa 541
7 CeZ consumidobase produto quïmico 9558
NaOf total aplicadobase polpa 198
Viscu3 idadeintrïnsecacm3y 899
Alvura ISO 903
Nümero de cor posterior 0624
Solubilidade cm soluçãodu NnUH 5 1058
025 025 025 025
S 5 5 5
15 15 15 15
amb amb amb amti
555 560 574 580
534 548 550 556
9622 9786 9582 9586
190 207 204 205
924 952 10i1 1061
900 890 892 894
0749 1165 1484 1511
1112 1197 1362 1478
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Forcencegen de madeira de A var3ii na miauraFICUM 3 Valores méliua pare cúmxo de ror posterior peta aa polpas bra nçuxadaa em função de porcecaem Ja
madeira de Acwt mraauü va niscura
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N h No rcxntadcm de ca dais de A meavuü aa mistura
FIGGRA d Wlarea médios para solubilidade e NcUd 5 para at polpas aào brnyueadae e branqueadas em funçãoda po rcenragxm de cudir de Acaua maLtSü na wiscu ra
540
32 Ensaios físicomecânicos e ôticos
As polpas branqueadas anteriormente relacionadas foram refinadas em um moinho centrífugo JokroMllble 150 hpm utilizandose ãgua deionizada e 16 y 5 e por panela a uma consistência de 67 0 grau de refinofoi avaliado através da determinaçao du grau SchopperKicgler em conformidado com a metodologia C10 da AISCP e os resultados dos refinos individuais foram graficamente interpolados para 25 40 e 55SR As folhas paraos ensaios físicamecânicos e ótiros com gramaCura aproximada de 60yni2foram formadas em aparelbo formador tipo TA1PI c acondicionadas em ambiente climatizado nas condições de 5012 de umidade relativa e temperatura
de 2312C Os ensaios foram realizados conforme a metodologia TAPPI T 220os 76 Os resultados mëdios cias propriedades físicomecânicas e óticas das
polpas ensaiadas nes graus de refino prêestabelecidos encontramse apresentados no Quadro VC No Quadro VII estã mostrada a variaçao percentualda elevação ou decrécimo das propriedades Tísicomecânicas e óticas nos
graus de refino estabelecidos quando comparada à composição 100 Eucaeyptub hafytia Objetivando uma visualização do desenvolvimento das propriedades de resísCencias fisicomecânicas e óticas nos graus de refino esta
belecidos optouse pela marcação conjunta dos pontes relativos às compo
sições ensaiadas cujas respectivas representações gráficas estão apresentadas nas Figuras 5 a 14
s 1
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Os resultados apresentados no Quadro I e relativos aas valores mêdios obtidos para o estãgio en indicam que ocorri uma elevação da porcentagem de cloro activo total aplicado base polpa a medida yue a porcentagem de madeira de Acaecrtrca2nsü na congrosiçao inicial du madeira é aumenCada 1al situaa7o pode ser explicada pelos mais elevados valores de nümero kappa para as polpas quando na fonua não branqueada Ern oposto ao esperado o tratamento referente ã composição 100 Ettcaptü5 4cUérpta necessitou da aplicação de teores mais elevados de cloro ativo quando comparadoãs comlosiçoes 257 E eaKípta757 A mea2Y5í c 507 E aaLgnaSOZ Ameahnsü situação essa atribuída à variabilidadc natural do rümero kappaNão foram constatadas diferenças para o Céor de NaOi necessãrio para a elevação do pH ínicial das polpas relativas ãs composiçues 507 E atCJl1ü50Amcaut5C 757 A meahitsíi25 E ba1ígna e 100 A titerVUtSü sendo que a
polpa referente ã composição 257 A nucVütyü757 E eaCcclrta caracterizouse por necessitar de carias mais elevadas Estas diferenças são perfeitamente atribuídas às variaçoes naturais do pH quando da etapa de lavagem
À exccçao da composiçao 25 A uteahnS 757 E SaÁyttü não foranrcunstatadas diferenças significativas entre os valores de pHs finaisdas pollas e cios licores residuais rodos os tratamentos efetuados se caracferizaram por apresentar consumo fecal do cloro ativo aplicado não se obseroando diferenças signíficatívas relativamente ao consumo de Bióxido decloro Conforme o esperado observouse mna nítida elevação do numero kappa das polpas apõs o estãio C11 quando da elevação da taxa relativa détoadeira de A uteahn5ü na mistura
Para o estãgio Ell a variabilidade observada entre os valores depHs finais das polpas e licores residuais estã relacionada diretamente ìporcentagem de IJuUH aplicada para elevação do pll Consumos totais de NüCUexpresso como cloro ativo foram obtidos para todos os tratamentos efetuados sendo que a composição 257 A nieahnSíL 75 E saeigna apresentou consumos de NaUH mais elevados fato esse comprovado pelos mais baixos valores de pH final da polpa e licor residual No estágio I dioxidação todas as polpas ensaiadas apresentaram valores de plls finais na faixa do es
perado 35 a 42 sendo a composição 257 A uieahnst757 E büPCyna ca
racterizada por menores valores de pH embora com valores de pH inicialmais elevados para esse particular estágio independentemente da composição todos os tratamentos necessitaram idénticas taxas de aplicação de NaUHpara correçâo e manutenção dos valores de pH dentro da faixa estipulada Osconsumos de diôxido de cloro embora relativamente elevados não apresentaram diferenças acentuadas entre os tratamentos
Para o estágio final de hipocloração consumos de hipoclorito desódio bastante baixos foram observadosIossiveLnenCe a combinação de ta
xas mais elevadas para o binõmio tempotemperatura poderia contribuir de u
ma maneira significativa para a obtenção de valores de alvura final mais e
levados com preservação da viscosidade através de um adequado controle de
pH no final do estãgio A polpa referente ã composiçao 25 A rneahtt5ü757E sagna apresentou valores de consumos mais elevados acarretando em
consegllëncia menores valores para pll final da polpa e licor residual
Os dados apresentados no Quadro V relativos aos valores médiosfinais para a polpa branqueada permitem observar que a elevação da proporção relativa de madeira de Acama mearuu ü na mistura estã relacionada diretuuentc com a porcentagem de aplicação dc cloro ativo Embora necessitando de dosaens dc cloro ativo mais elevadas os tratamentos rcl at ivos à u
tiliznçao du madeira de Acacía orcetttst aprrsrutaram elevados consumos de
reagentes mas as diferences nao foram significativas quando comparadas àuCilizaçao intelesl de madeira ck LuctCryuS Sc1Cgna Felatívamente às do
sagmts de NaUll a elevaçao da proporçao relativa de madeira rlc AC aCL1 niCaJ1
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bt na mistura acarreta a necessidade cie utílização de porcentagens mais elevadas objetivando a manutenção dos valores de pkl dentro das faixas estipuladas Elevados valores para viscosídade íntríuseca foram obtidos paraas polpas branqueadas mais notadamente onde o teor relativo de madeira deACüCCa meahnó era maior fato esse perfeitamente atribuído aos correspondentes valores de viscosidade das polpas quando na forma não branqueadaA utílização da particular segUãncia de branqueamento conduziu aelevados valores de alvura final para a composição integral de madeira deEuCaiptus Sücjttu mas razoáveis valores para os tratamentos que apresentavam madeira de ACaCa utCautSí na sua composicão índícando ser a polpade madeira de acãcia de mais difícil branqueabilídade Possivelmente a reduçao da alvura possa ser explicada como devida a modificações estruturaisda lignina residual da madeira de ACRCLa mCührVíí a qual assumindo uma 1or
ma mais condensada apresentaria um menor grupo de terminais reativos acarretando em consequência dificuldades adicionais para as reações de oxidaçao e solubilizaçao Elevações significativas do numero de cor posteriorsao observadas quando da elevação da proporção de madeira de ACaCíü mCahttGiC na mistura em concordãucia com estudos anteriores realizados por GONZAGA et alii1983 A alta instabilidade de alvura evidenciada pelos elevados vãlores de número de cor posterior torna desaconselhável para aconfecção de papêis brancos mais nobres a utilização de polpas contendo alta proporção de fibras de madeira de acãcia na sua composição Conforme oesperado a solubilidade em solução de NaUN 5 a frio ê significativamente afetada pela elevação da proporção relativa de madeira de ACaCíamahnb ü na mistura Comportamento similar foi observado para as polpas quandona forma nao branqueada conforme relatado por PETRIK et alü 1984 perfeitamente explicado pelo teor mais elevado de pentosanãs apresentado pela espëcie Nannah et alii1977 citado por MARTINS et alii1983 trabalhando com três espécieãride ÉttcaYglw1 de rápido crescimeãto e duas espëcies de Aeacía todas polpeadas pelo processo kraft e branqueadas pela sequência DC E H D concluírat que tanto as espécies de Acaeía como as de EuCaiptub seriam adequadas para a produção de polpas para uso na maioriados papéis finos encontrados no mercado
A anãlise dos Quadros VI e VII mostra que de uma maneira geral ãsemelhança do observado para as polpas não branqueadas as propriedades deresisténcias fïsicomecãnícas que dependem mais especificamente das ligações ínterLibras são diminuídas com a elevação da porcentagem de madeira de AcüCtameahnaíí na mistura Os menores valores observados para grau SchopperRiegler para as polpas na torna não refinada indicam que as polpas de madeira de AeaCín meahtteíi são de mais fãcil drenabilidade quancío comparadas àscorrespondentes de Eucüiptus 6afCgttü A energia necessãria para atingir onível de refino correspondente a 25SR estã relacionada diretamente com a
proporção de madeira de AcacCa titCahrtJÜ na mistura não se observando ospossíveis efeitos benëficos de maior plasticidade das fibras devido aomaior teor de hemiceluloses apresentado pela espécie Entretanto para osníveis 40 e 55SR observase um nítido decréscimo da correspondente ener
gia de refinação quando da elevação da porcentagem de madeira de acãcia namistura A possível explicrão para estas aterações pode estar associadaàs modificações estruturais das hemiceluloses remanescentes apõs o processo de branqueamento bem como a sua disCribuíçao Em conformidade com MILANE et alii1982 a hemiceluloses de madeiras de folhosas parecem estarmais presentes nas paredea externas das fíóras
A resistência ã tração para todos os níveis de refino foi afetada negativamente pela elevação da porcentagem riu nvzcleira de Aeaeia nteahtt5í na mistura sendo as pequrnas discrepãrcias observadas atribuídas à variabilidade natural A nao obtenção de clevacios valores para a resistênciaà tração pura as polpas de CICia untn5i Iodc ser atribuiria à naturezayuímica difcréuciada dashmicclulosos associada às próprias caracterís
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t1Gí4H 7ntll Vldnali das fllYf18 11niCellli qi4ti 717lNlb 1Llillt kNliar nas líaçoca intérlibras nau suutcmte per estarem presentes nas suas
superfícies acarretando em consegilência maior disponibilidade de ligaçõespor pontes de hidrogênio mas tambêm pela diminuiçao da rigidez das fibrasocasionada pela entrada de água preferencialmente pelas regiões amorfasIsso não ocorreu Para o alongamento a polpa correspondente à composição 25A nteahnSié75 E halígna caracterizousepor apresentar emponto de máximopara todos os níveis de refino analisados Os valores obtidos para as polpas na forma não refinada e nos nïveis correspondentes a 25 e 40SR situamse dentro do esperado tendo em vista os menores valores de espessura da
parede celular da madeira de Acacía nteafisttiii
A polpa referente à utilização integral de madeira de EuCakypttuea2ígttü para todos os níveis de refino ensaiados apresentou valores maiselevados para a resistência ao rasgo perfeitamente explicados pela maiorresistência intrínseca e melhor capacidade de ligação das fibras individuais Cumpre observar que o desenvolvimento das propriedades de resistência para esse parãmetro foi muito significativa tendo em vista os valores observados já ao nível 25SR Estes valores por sua vez são bastante
superiores aos relatados por GONZAGA et alii1983 quando da utilizaçãoda segUéncia de branqueamento CD EtH Dt E2 llz o que pode direcíonar a uti
lízaçao destas polpas para papéis que necessitem de resistência ao rasgoRelativamente ao volume específico aparente para as polpas na forma nãorefinada a elevação da porcentagem de madeira de Acacia meahn5íi na mistora estã relacionada diretamente com a obtenção de valores mais elevados Emtermos industriais esta elevação ë de significativa importãncia tanto do
ponto de vista econõmico como de qualidade Economicamente falando polpas de maior volume específico permitem que para unta determinada espessurade folha de papel a gramatura possa ser diminuída Os aspectos favoráveis do ponto de vista qualitativo dizem respeito ãs estreitas correlaçõespositivas existentes entre o volume específico aparente e propriedades co
mo absorção porosidade e opacidade das folhas rOELKEL et alii 1982 Os
mais elevados valores para volume específico aparente para as polpas de Acacia tneahndic podem ser atribuídos ao menor teor de hemiceluloses da es
pécie associado a maior rigidez das fibras da espécie Infelizmente as
características de alto volume específico são perdidas durante o refinojáao Nível 25SR o que leva a concluir que a diminuição do volume específico por ação de achatamento das fibras e vasos se processa de uma maneiramais intensa que a correspondente verificada para as fibras de Eueaeypudbactta Para a confecção de papéis especiais a mistura de polpas de ACaciü tnCCVttldii nao refinadas com polpas de EucaEypu1 baAiytta refinadas poderia contribuir para a obtençâo de propriedades desejãveis
As polpas de Acacía nteahnbdí quando na forma não refinada condu
zem â formação de folhas mais porosas A elevação dos valores para resistência ao ar são perfeitamente compreensíveis pois durante o refino con
comitantetnente a uma diminuição do volume específico ocorre uma maior for
mação de finos ocasionada pelo teor mais elevado de hemicululoses da espécie As polpas de Eucacyptu5 daCCtta se caracterizaram por apresentar va
lores para coeficiente de dispersão de luz ntsis elevados em todos os níveis de refino em concordãncia com os dados apresentados por GONZAGA et
alii1983 Conforme o esperado situação análoga foi verificada para a alvara das polpas não obstante n fato das polpas ele ACaeía nteahrt1C necessi
tarem de dosagens de cloro ativo total toais elevadas
5 Conclusões
Os estudos realizados pe nnitiram observar que
A possibilidade de rcalizaçâo dc branqucamentos de polpas obtiir rìa rnzinentna rn innr na de rod ri roa de Ìf1 Cd Filnì11 Aafi nnl a A
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Cutria maivldLL é plenamente viável
A seqüência Cn B D I1 conduzaelevados valores de alvura final para a cmnposíção 1002 E daCíyvta mas a razoáveis valores para as composições rle Aeacía meautdü
A elevaçao da proporção relativa da madeira de AcaCía mea7Yi5tfestã relacionada diretamente com a porcentagem de aplicação de produtos químicos no branqueamento lmbora as diferenças não sejam apreciáveis representam desvantagem econõmica para a ACaein nteahat5ii
Porcentagens de madeira de ACacia mealttSÜ mais elevadas estãoassociadas diretamente a valores mais elevados de viscosidade intrínseca
Elevaçoes sígnificativas do numero de cor posterior são obtidas quando da elevação da proporção relativa de madeira de ACRCf0 uteaiuvsiCna mistura tornando desaconselhãvel a sua utilização isolada para papéisonde alta estabilidade de alvura seja necessária pe papel fotograficopapel decorativo etc
A solubilidade das polpas branqueadas em soluções de NaOH 57 afrio ë significativamente influenciada pela composição original da madeira
De uma maneira geral as propriedades de resistências fisicurnecãnicas são diminuídas ao longo dos níveis de refino a medida que a proporção relativa de madeira de Acacia mealutóic na mistura ë elevada
Na forma não refinada as polpas de ACacia meahalóic são de maisfácil drenabilidade quando comparadas às correspondentes de EuCaatuá daYígtta
A polpa referente ã composição 100 E daZígna caracterizousepor apresentar elevados valores para resistência ao rasgo em todos os níveis de refino com significativos incrementos já ao nível correspondentea 25SK
Para as polpas na forma não refinada a elevação da porcentagem de madeira de AcaCta mecthtvü acarreta significativas elevações no va
lume específico aparente mas estes ganhos são perdidos jã ao nível 25SRo que indica diminuições diferenciadas para as polpas de ACRGa tneahndü e
Euca2yntud daíyna
As polpas de Acacía mCahvuScí na forma não refinada e 25SR conduzem à forntação de folhas mais porosas apresentando comportamento inverso para os niveis 40 e 55SR
Menores valores para opacidade coeficiente de dispersão de luze alvura em todos os níveis de refino são observados quando da elevação da
porcentagem de madeira de Acaeia rtea7ndií na mistura original
Como conclusão geral podese afirmar que respeitadas as diferenças existentes entre as matériasprimas E dafigttn e A meavvii essa
õltima mostrase como excelente complemento ã fabricação de celulose kraftde fibra curCa em nosso país onde domina o uso de espãcies de eucaliptoRessaltese yue a comparação da acãcia foi feita com uma das melhores espécies de eucalipto para celulose que é o E daíyna
6 Literatura citada
FOE1K1L CIB VISZ i B V Volume específico aparente na polpa Riocell branqueada como uma funçao cia viscosidade SS e SR Guaíba Rio
cell 9b2 nlaglclatõrio tõcnico llIQUA 070 Circulaçao interna
SSU
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2G3277
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ANUAL DA ABCP 16CONGRESSO LATINO AMERICANO llP CIìLULOSE E PAPEL3São Paulo Trabalhos têcnicos São Paulo ABCP 1983 p
MILANEL AF BARTH PPO PINHO NC VESZ JBV Influência das
hemiceluloses nas propriedades óticas e físicomecãrricas dapolpaInCONGRESSO ANUAL llA ABCP 15 São Paulo 1982 Trabalhos técnicosSão Paulo ABCP 1982 p 155170
PETRIK AW BUSNARDO CA GONAGA JV MILANEZ AF Produção de
celulose kraft a partir de misturas de madeiras de EuCtYgptuh 64Cígvt0 e ACacia meahnsLi Guaíba RIOCELL 1984 A ser apresentado no
XVII CONGRESSO ANUAL llA ABCP