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“É uma grande ideia: uma nova ordem mundial, onde diversas nações se unem numa causa co- mum... Unicamente os Estado Unidos da América do Norte tem tanto os meios económicos como a posição moral para sustentá-la.” George Bush, State of The Union Address, Los Angeles Times, 18 de Fevereiro de 1991. “Sob a intrépida liderança do Papa João Paulo II, o Estado do Vaticano tem assumido seu legí- timo lugar no mundo como uma voz internacional! É somente justo que este país manifeste seu respeito pelo Vaticano, reconhe- cendo-o diplomaticamente como um estado mundial.” Dan Quayle, Appeal to the U.S. Senate, 22 de Setembro de 1983. “Ele (João Paulo II) insiste que os homens não têm esperança segura de criar um sistema geopolítico, que possa subsistir, a menos que seja sob a base do Cristianismo Católico Romano.” M. Martin, The Keys of This Blood, pág. 492. “Nações Unidas — Os líderes do Conselho de Segurança das nações estiveram reunidos em Nova York hoje para sua primei- ra conferência de cúpula, pron- tos para colocar as Nações Uni- das no centro de uma nova or- Um Governo Mundial da Nova Ordem tão abaixo da idade dos quarentas, certamente viverão sob sua autoridade e controle, legislativo, executivo e judicial. Naturalmente, mesmo os três ri- vais, e muitos outros com o tem- po além deles, falam a respeito desta nova ordem mundial, não como algo para um futuro dis- tante, mas como algo que está eminente.” M. Martin, The Keys of This Blood, págs. 15-16. “Sonho de Ordem. Como mui- tas idéias revolucionárias, uma Europa Unida não é uma nova te- oria, mas restauração de algo bas- tante antigo. O sonho de ordem e unidade uma vez incorporado em Roma dos Césares, seguiu vi- vendo através da Idade Média (este período é corretamente de- nominado a Idade Escura) não so- mente na Igreja Católica Roma- na, mas em todo o (chamado) Santo Império Romano.” Time Magazine , 6 de Outubro de 1961. “O que tem sido forjado sob o Tratado de Roma no Mercado Comum Europeu, é uma nova burocracia extremamente unida, bem centralizada, firmemente dirigida, rigidamente controlada, a qual está obviamente tratando de restaurar na Europa a estrutu- ra económica do Santo Império Romano.” Christian Science Monitor, 1962. n Os Dirigentes Mundiais o Querem n Muitos Defendem este Plano n Foi Predito 2000 Anos Atras n Envolverá todo o Globo n Como Evitar ser uma Vitima n Ja é Quase uma Realidade n Seu Subito e Completo Colapso está Predito n Está Mesmo na Hora n A Verdadeira Nova Ordem “Dispostos ou não, preparados ou não, todos estamos en- volvidos em uma intensa e desenfreada competição global de tres poderes. Contudo, a maioria de nós não somos com- petidores. Somos os objetos dessa aposta! Porque a corrida é para definir quem estabelecerá o primeiro sistema de go- verno mundial que jamais existiu na sociedade das nações... A luta é intensa, porque, agora que já começou, não há como detê-la ou revogá-la.” Malachi Martin, The Keys of This Blood, pág. 15. do, desde que foi fundada como organização mundial no ano de 1945.” Birmingham News, 31 de Janeiro de 1992. “Aqueles entre nós que temos menos de setenta anos de idade veremos pelo menos instalada aestrutura básica do novo governomundial. Aqueles que es- dem mundial e forjar uma política comum sobre um acordo de paz e controle de armas... “A reunião das 15 nações que compõem o Conselho de Seguran- ça assinala a primeira vez que os países membros deste corpo, o mais importante da ONU, se reunem em seu nível mais eleva Os Estados Unidos da America do Norte — O Papado — As Nações Unidas ADVERTENCIA ADVERTENCIA A ULTIMA A ULTIMA

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“É uma grande ideia: uma novaordem mundial, onde diversasnações se unem numa causa co-mum... Unicamente os EstadoUnidos da América do Norte temtanto os meios económicoscomo a posição moral parasustentá-la.” George Bush, Stateof The Union Address, LosAngeles Times, 18 de Fevereirode 1991.

“Sob a intrépida liderança doPapa João Paulo II, o Estado doVaticano tem assumido seu legí-timo lugar no mundo como umavoz internacional! É somentejusto que este país manifeste seurespeito pelo Vaticano, reconhe-cendo-o diplomaticamentecomo um estado mundial.” DanQuayle, Appeal to the U.S.Senate, 22 de Setembro de 1983.

“Ele (João Paulo II) insiste queos homens não têm esperançasegura de criar um sistemageopolítico, que possa subsistir,a menos que seja sob a base doCristianismo Católico Romano.”M. Martin, The Keys of ThisBlood, pág. 492.

“Nações Unidas — Os líderesdo Conselho de Segurança dasnações estiveram reunidos emNova York hoje para sua primei-ra conferência de cúpula, pron-tos para colocar as Nações Uni-das no centro de uma nova or-

Um Governo Mundial da Nova Ordem

tão abaixo da idade dosquarentas, certamente viverãosob sua autoridade e controle,legislativo, executivo e judicial.Naturalmente, mesmo os três ri-vais, e muitos outros com o tem-po além deles, falam a respeitodesta nova ordem mundial, nãocomo algo para um futuro dis-tante, mas como algo que estáeminente.” M. Martin, The Keysof This Blood, págs. 15-16.

“Sonho de Ordem. Como mui-tas idéias revolucionárias, umaEuropa Unida não é uma nova te-oria, mas restauração de algo bas-tante antigo. O sonho de ordeme unidade uma vez incorporadoem Roma dos Césares, seguiu vi-vendo através da Idade Média(este período é corretamente de-nominado a Idade Escura) não so-mente na Igreja Católica Roma-na, mas em todo o (chamado)Santo Império Romano.” TimeMagazine, 6 de Outubro de 1961.

“O que tem sido forjado sob oTratado de Roma no MercadoComum Europeu, é uma novaburocracia extremamente unida,bem centralizada, firmementedirigida, rigidamente controlada,a qual está obviamente tratandode restaurar na Europa a estrutu-ra económica do Santo ImpérioRomano.” Christian ScienceMonitor, 1962. ❏

nn Os Dirigentes Mundiais oQueremnn Muitos Defendem estePlanonn Foi Predito 2000 AnosAtrasnn Envolverá todo o Globo

nn Como Evitar ser umaVitimann Ja é Quase uma Realidadenn Seu Subito e CompletoColapso está Preditonn Está Mesmo na Horann A Verdadeira Nova Ordem

“Dispostos ou não, preparados ou não, todos estamos en-volvidos em uma intensa e desenfreada competição globalde tres poderes. Contudo, a maioria de nós não somos com-petidores. Somos os objetos dessa aposta! Porque a corridaé para definir quem estabelecerá o primeiro sistema de go-verno mundial que jamais existiu na sociedade das nações...A luta é intensa, porque, agora que já começou, não hácomo detê-la ou revogá-la.” Malachi Martin, The Keys of ThisBlood, pág. 15.

do, desde que foi fundada comoorganização mundial no ano de1945.” Birmingham News, 31 deJaneiro de 1992.

“Aqueles entre nós que temosmenos de setenta anos de idadeveremos pelo menos instaladaaestrutura básica do novogovernomundial. Aqueles que es-

dem mundial e forjar uma políticacomum sobre um acordo de paz econtrole de armas...

“A reunião das 15 nações quecompõem o Conselho de Seguran-ça assinala a primeira vez que ospaíses membros deste corpo, omais importante da ONU, sereunem em seu nível mais eleva

Os Estados Unidos da America do Norte — O Papado — As Nações Unidas

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CompromissoFatal

O APÓSTOLO S. Paulo, emsua segunda carta aosTessalonicenses, predisse

a grande apostasia que teria comoresultado o estabelecimento dopoder papal. Declarou que o diade Cristo não viria “sem que antesvenha a apostasia, e que se mani-feste o homem do pecado, o filhoda perdição, o qual se opõe e selevanta contra tudo o que se cha-ma Deus, ou se adora, de sorte quese assentará, como Deus, no tem-plo de Deus, querendo parecerDeus.” 2 Tessalonicenses 2:7. Mes-mo naqueles primeiros tempos viuele, insinuando-se na igreja, errosque preparariam o caminho parao desenvolvimento do papado.

Pouco a pouco, a princípio fur-tiva e silenciosamente, e depoismais às claras, à medida em quecrescia em força e conquistava odomínio da mente dos homens, omistério da iniquidade levou avantesua obra de engano e blasfêmia.Quase imperceptivelmente os cos-tumes do paganismo tiveram in-gresso na igreja cristã. O espiritode transigência e conformidadefora restringido durante algumtempo pelas terríveis perseguiçõesque a igreja suportou sob o paga-nismo. Mas, em cessando a perse-guição e entrando o cristianismonas cortes e palácios dos reis, pôsela de lado a humilde simplicidadede Cristo e Seus apóstolos, em tro-ca da pompa e orgulho dos sacer-dotes e governadores pagãos; e emlugar das ordenanças de Deus co-locou teorias e tradições humanas.A conversão nominal de

O Papa Voltará a Governar o Mundo?Não é propósito desteperiódico atacar a indiví-duos; antes , porém,apontar a História e a Pro-fecia bíblica sobre o sis-tema religioso Católico.

Constantino, na primeira parte doséculo quarto, causou grande re-gozijo; e o mundo, sob o manto dejustiça aparente, introduziu-se naigreja. Progredia rapidamente aobra de corrupção. O paganismo,conquanto parecesse suplantado,tornou-se o vencedor. Seu espiritodominava a igreja. Suas doutrinas,cerimônias e superstições incorpo-raram-se à fé e culto dos professosseguidores de Cristo.

Homem do Pecado

ESTA mutúa transigência entreo paganismo e o cristianismo

resultou no desenvolvimento do “ho-mem do pecado”, predito na profe-cia como se opondo a Deus e exal-tando-se sobre Ele. Aquele gigantes-co sistema de religião falsa é a obre-

prima do poder de Satanás —monu-mento de seus esforços para sentar-se sobre o trono e governar a Terrasegundo a sua vontade.

Uma vez Satanás se esforçoupor estabelecer um compromissomútuo com Cristo. Chegou-se aoFilho de Deus no deserto da tenta-ção, e mostrando-Lhe todos os rei-nos do mundo e a glória dos mes-mos, ofereceu-se a entregar tudoem Suas mãos se tão somente re-conhecesse a supremacia do prín-cipe das trevas. Cristo repreendeuo pretensioso tentador e obrigou-o a retirar-se. Mas Satanás obtémmaior éxito em apresentar ao ho-mem as mesmas tentações. Paraconseguir proveitos e honras hu-manas, a igreja foi levada a buscaro favor e apoio dos grandes ho-mens da Terra; e, havendo assimrejeitado a Cristo, foi induzida aprestar obediência ao representan-te de Satanás —o bispo de Roma.

Fundamento do Erro

UMA das principais doutrinasdo romanismo é que o papa é

Denunciador de Erros

SATANÁS bem sabia que asEscrituras Sagradas habilitari-

am os homens a discernir seus en-ganos e resistir a seu poder. Foipela Palavra que mesmo o Salva-dor do mundo resistiu a seus ata-ques. Em cada assalto Cristo apre-sentou o escudo da verdade eter-na, dizendo: “Está escrito”. A cadasugestão do adversário, opunha asabedoria e poder da Palavra. A fimde Satanás manter o seu domíniosobre os homens e estabelecer aautoridade humana, deveriaconservá-los na ignorância da Es-crituras. A Bíblia exaltaria a Deuse colocaria o homem finito em suaverdadeira posição; portanto, suassagradas verdades deveriam serocultadas e suprimidas. Esta lógi-ca foi adotada pela Igreja de Roma.Durante séculos a circulação daEscritura foi proibida. Ao povo eravedado lê-la ou tê-la em casa, esacerdotes e prelados sem escrú-pulos interpretavam-lhe os ensi-nos de modo a favorecerem suaspretensões. Assim o chefe da igre-ja veio a ser quase universalmen-te reconhecido como o vigário deDeus na Terra, dotado de autori-dade sobre a igreja e o Estado. ❏

“Nós ocupamos nestaterra o lugar do DeusTodo-poderoso.” PapaLeon XIII, Em uma cartaencíclica, 20 de Junho de1894.

a cabeça visível da igreja universalde Cristo, investido de autoridadesuprema sobre os bispos e pastoresem todas as partes do mundo. Maisdo que isto, tem-se dado ao papa ospróprios títulos da Divindade. Temsido intitulado: “Senhor Deus, oPapa”, e foi declarado infalível. Exi-ge ele a homenagem de todos oshomens. A mesma pretensão emque insistia Satanás no deserto datentação, ele ainda a encarece me-diante a igreja de Roma, e enormenúmero de pessoas estão prontaspara render-lhe homenagem.

Mas os que temem e reverenci-am a Deus enfrentam esta audaci-osa presunção do mesmo modopor que Cristo enfrentou as solici-tações do insidioso adversário:“Adorarás ao Senhor teu Deus, e aEle somente servirás.” S. Lucas 4:8Deus jamais deu em Sua palavra amínima sugestão de que tivessedesignado a algum homem para sera cabeça da igreja. A doutrina dasupremacia papal opõem-sediretamente aos ensinos das Escri-turas Sagradas. O papa não podeter poder algum sobre a igreja deCristo, senão por usurpação.

Os romanistas tem persistidoem acusar os protestantes deheresia e voluntária separaçãoda verdadeira igreja. Semelhantesacusações, porém, aplicam-seantes a eles próprios. São elesos únicos que depuseram abandeira de Cristo, e se afastaramda “fé que uma vez foi dada aossantos.” S. Judas 3.

“Esclarecemos que a SantaSé Apostólica (O Vaticano)e o Pontífice Romano ocu-pam a supremacia sobretodo o mundo”. The Most Holy

Council, Vol. 3, Col 1167.

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INão terás outros deuses diante de Mim.

IINão farás para ti imagem de escultura, nem algumasemelhança do que há em cima nos céus, nemembaixo na Terra, nem nas águas debaixo da terra.Não te encurvarás a elas nem as servirás; porqueEu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visitoa maldade dos pais nos filhos até a terceira e quartageração daqueles que Me aborrecem, e façomisericórdia em milhares aos que Me amam eguardam os Meus mandamentos.

IIINão tomarás o nome do Senhor teu Deus emvão; porque o Senhor não terá por inocente oque tomar o Seu nome em vão.

IV Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.Seis dias trabalharás, e farás tôda a tua obra;mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teuDeus; não farás nenhuma obra, nem tu, nemteu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem atua serva, nem o teu animal, nem o teuestrangeiro, que está dentro das tuas portas.

Porque em seis dias fêz o Senhor os céus e aterra, o mar e tudo que nêles há, e ao sétimo diadescansou; portanto abençoou o Senhor o dia dosábado, e o santificou.

VHonra a teu pai e a tua mãe, para que seprolonguem os teus dias na terra que o Senhorteu Deus te dá.

VINão matarás.

VIINão adulterarás.

VIIINão furtarás.

IXNão dirás falso testemunho contra o teu próximo.

XNão cobiçarás a casa do teu próximo, nãocobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seuservo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem oseu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.

Êxodo 20:3–17

OS DEZ MANDAMENTOS(Abreviados como se encontram no

Catecismo Romano)

História do Passado do PapadoSubmissão ao

Paganismo

SUPRIMINDO o reveladordo erro, agiu Satanás a seubel-prazer. A profecia decla-

ra que o papado havia de cuidar“em mudar os tempos e a lei”.Daniel 7:25. Para cumprir esta obranão foi vagaroso. A fim de propor-cionar aos conversos do paganis-mo uma substituição a adoração deídolos, e promover assim sua acei-tação nominal do cristianismo, foigradualmente introduzida no cul-to cristão a adoração das imagense relíquias. O decreto de um con-cílio geral estabeleceu, por fim, estesistema de idolatria. Para comple-tar a obra sacrílega, Roma preten-deu eliminar da lei de Deus o se-gundo mandamento, que proíbe oculto das imagens, e dividir o déci-mo mandamento a fim de conser-var o número deles.

O CompromissoContinua

ESTE espírito de concessão aopaganismo abriu caminho para

desrespeito ainda maior da autorida-de do Céu. Satanás, operando pormeio de não consagrados dirigentesda igreja, intrometeu-se também como quarto mandamento e tentou porde lado o antigo sábado, o dia queDeus tinha abençoado e santificado(Gênesis 2:2 e 3), exaltando em seulugar a festa observada pelos pagãoscomo “o venerável dia do Sol”. Estamudança não foi a princípio tentadaabertamente. Nos primeiros séculoso verdadeiro sábado foi guardado portodos os cristãos. Eram estes ciososda honra de Deus, e crendo que Sualei é imutável, zelosamente preser-vavam a santidade de seus preceitos.Mas com grande argúcia, Satanásoperava mediante seus agentes paraefetuar seu objetivo. Para que a aten-ção do pove pudesse ser chamadapara o domingo, foi feito deste uma

festividade em honra da ressurreiçãode Cristo. Atos religiosos eram nelerealizados; era, porém, consideradocomo dia de recreio, sendo o sába-do ainda observado como dia santi-ficado.

A fim de preparar o caminhopara a obra que intentava cumprir,

Satanás induzira os judeus, antes doadvento de Cristo, a sobrecarrega-rem o sábado com as mais rigoro-sas imposições, tornando sua obser-vância um fardo. Agora, tirando van-tagem da falsa luz sob a qual ele as-sim fizera com que fosse considera-do, lançou o desdém sobre o sába-

NA primeira parte do sécu-lo quarto, o imperadorConstantino promulgou um

decreto fazendo do domingo umafestividade pública em todo o Im-pério Romano. O dia do Sol era ve-nerado por seus súditos pagãos ehonrado pelos cristãos; foi o expe-diente do imperador para unir osinteresses em conflito do paganis-mo e cristianismo. Com ele se em-penharam para fazer isto os bisposda igreja, os quais, inspirados pelaambição e sede do poder, percebe-ram que, se o mesmo dia fosse ob-servado tanto por cristãos comopagãos, promoveria a aceitação no-minal do cristianismo pelos pagãos,

do como instituição judaica. En-quanto os cristãos geralmente con-tinuavam a observar o domingocomo festividade prazenteira, ele oslevou, a fim de mostrarem seu ódioao judaísmo, a fazer do sábado diade jejum, de tristeza e pesar. ❏

OS DEZ MANDAMENTOS

Ousada Mudançaosos prelados e eclesiásticos aman-tes do mundo, realizou ele seu pro-pósito. Celebravam-se de temposem tempos vastos concílios aosquais do mundo todo concorriamos dignatários da igreja. Em quasetodos os concílios o sábado queDeus havia instituído era rebaixa-do um pouco mais, enquanto o do-mingo era em idêntica proporção

e assim adiantaria o poderio e gló-ria da igreja. Mas, conquanto mui-tos cristãos tementes a Deus fossemgradualmente levados a consideraro domingo como possuindo certograu de santidade, ainda manti-nham o verdadeiro sábado como odia santo do Senhor, e observavam-no em obediência ao quarto man-damento.

O arquienganador não havia ter-minado a sua obra. Estava decididoa congregar o mundo cristão sobsua bandeira, e exercer o poder porintermédio de seu vigário, o orgu-lhoso pontífice que pretendia ser orepresentante de Cristo. Por meiode pagãos semi-conversos, ambici-

Durante os Primeiros Séculos, o VerdadeiroSabado foi Observado por Todos os Cristãos.

“O Domingo é uma insti-tuição Católica, e o direitopara sua observância pode serdefendido unicamente sob osprincípios Católicos... Do co-meço ao fim, nas Escrituras,não há uma única passagemque autorize a transferênciado culto público semanal doúltimo dia da semana para oprimeiro.” Catholic Press, Syd-ney, Australia, 1900.

IAmar a Deus sôbre tôdas as coisas

IINão tomar o Seu santo nome em vão

IIIGuardar domingos e festas

IVHonrar pai e mãe

VNão matar

VINão pecar contra a castidade

VIINão furtar

VIIINão levantar falso testemunho

IXNão desejar a mulher do próximo

XNão cobiçaras coisas alheias

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exaltado. Destarte a festividade pagãveio finalmente a ser honrada comoinstituição divina, ao mesmo tem-po em que se declarava ser o sába-do Bíblico relíquia do judaísmo,amaldiçoando-se seus observado-res.

O Selo do Criador éRemovido

O grande apóstata conseguiraexaltar-se “contra tudo o que se

chama Deus, ou se adora”. 2Tessalonicenses 2:4. Ousara mudaro único preceito da lei divina queinequivocamente indica a toda ahumanidade o Deus verdadeiro evivo. No quarto mandamento Deusé revelado como Criador do Céu eda Terra, e por isto se distingue detodos os falsos deuses. Foi paramemória da obra da criação que osétimo dia foi santificado como diade repouso para o homem. Desti-nava-se a conservar o Deus vivosempre diante da mente humanacomo a fonte de todo ser e objetode reverência e culto. Satanás es-força-se por desviar os homens desua aliança para com Deus e deprestarem obediência à Sua lei;dirige seus esforços, portanto, es-pecialmente contra o mandamen-to que aponta a Deus como Cria-dor.

Os protestantes hoje insistemem que a ressurreição de Cristo nodomingo fê-lo o sábado cristão.Não existe, porém, evidênciaescriturística para isto. Nenhumahonra semelhante foi conferida aodia por Cristo ou Seus apóstolos.

Do Paganismo paraRoma Papal

NO século sexto tornou-se opapado firmemente estabeleci-

do. Fixou-se a sede de seu poderiona cidade imperial e declarou-se sero bispo de Roma a cabeça de toda aigreja. O paganismo cedera lugar aopapado. O dragão dera à besta “oseu poder e o seu trono, e grandepoderio”. Apocalipse 13:2. E come-çaram então os 1260 anos da opres-são papal preditos nas profecias de

Daniel e Apocalipse. Daniel 7:25;Apocalipse 13:5–7. Os cristãos foramobrigados a optar entre renunciarsua integridade e aceitar as cerimô-nias e cultos papais, ou passar a vidanas masmorras, sofrer a morte peloinstrumento de tortura, pela foguei-ra, ou pela machadinha do verdu-go. Cumpriram-se as palavras de Je-sus: “E até pelos pais, e irmãos, eparentes, e amigos sereis entregues,e matarão alguns de vós. E de todossereis odiados por causa de Meunome”. S. Lucas 21:16–17.

Desencadeou-se a perseguiçãosobre os fiéis com maior fúria do quenunca, e o mundo se tornou um vas-to campo de batalha. Durante sécu-los a igreja de Cristo encontrou re-fúgio no isolamento e obscuridade.Assim diz o profeta: “A mulher fugiupara o deserto, onde já tinha lugarpreparado por Deus, para que alifosse alimentada durante mil e du-zentos e sessenta dias.” Apocalipse12:6. ❏

Oacesso da Igreja de Romaao poder assinalou o inícioda escura Idade Média. Au-

mentando o seu poderio, mais seadensavam as trevas. De Cristo, overdadeiro fundamento, transferiu-se a fé para o papa de Roma. Emvez de confiar no Filho de Deuspara o perdão dos pecados e paraa salvação eterna, o povo olhavapara o papa e sacerdotes e prela-dos a quem delegava autoridade.Ensinava-se-lhes ser o papa seu me-diador terrestre, e que ninguém po-deria aproximar-se de Deus senãopor seu intermédio; e mais ainda,que ele ficava para eles em lugarde Deus e deveria, portanto, ser im-plicitamente obedecido. Esquivar-se de suas disposições era motivosuficiente para se inflingir a maissevera punição ao corpo e alma dosdelinquentes. Assim a mente dopovo desviava-se de Deus para ho-mens falíveis, que erram e são cru-éis, e mais ainda, para o própriopríncipe das trevas que por meiodeles exercia o seu poder. O peca-do se disfarçava sob o manto desantidade. Quando as Escriturassão suprimidas e o homem vem aconsiderar-se supremo, só pode-mos esperar fraudes, enganos eaviltante iniquidade. Com a eleva-ção das leis e tradições humanas,tornou-se manifesta a corrução quesempre resulta de se por de lado alei de Deus.

Dias de Perigo

Dias de perigo foram aquelespara a igreja de Cristo. Perdeu-

se de vista o evangelho, mas multi-

plicaram-se as formas de religião,e o povo foi sobrecarregado de se-veras exigências.

Ensinava-se-lhes não somentea considerar o papa como seu me-diador, mas a confiar em suas pró-prias obras para expiação do pe-cado. Longas peregrinações, atosde penitência, adoração de relíqui-as, ereção de igrejas, relicários ealtares, bem como pagamento degrandes somas à igreja, tudo isto emuitos atos semelhantes eram or-denados para aplacar a ira de Deusou assegurar o Seu favor, como seDeus fosse idêntico aos homens,encolerizando-se por ninharias, ouapaziguando-se com donativos ouatos de penitência!

As trevas pareciam tornar-semais densas. Generalizou-se a ado-ração das imagens. Acendiam-sevelas perante imagens e orações selhes dirigiam. Prevaleciam os cos-tumes mais absurdos e superstici-osos. O espírito dos homens era a

“Nenhum protestante que te-nha conhecimento competen-te da história, porá em dúvi-da o fato de que a igreja deRoma tem derramado maissangue inocente que nenhu-ma outra instituição que ja-mais haja existido na terra. Éimpossível formar-se umaidéia completa da multidão desuas vítimas.” W. E. H. Lecky,History of the Rise andInfluence of the Spirit ofRationalism in Europe, tomo2, pág. 32, Ediçäo de 1910.

“Calcula-se ... uma médiade 40.000 assassinatos religi-osos por cada ano de existên-cia do papado”. John Dowling,The History of Romanism,pág. 541-542.

A Escura Idade MédiaComeça

“Como chefe monárquico daCidade-Estado do Vaticano e daIgreja Católica Romana, KarolWojtyla (o Papa João Paulo II)podia reclamar o tipo do per-fil de poder, compartilhado pe-los corretores peritos de influ-ência nos assuntos mundiais.

“Em verdade sua igreja ti-nha cerca de mais de 907 mi-lhões de aderentes nominais,cerca de 18% da presente po-pulação mundial. Tinha483.488 sacerdotes e cerca de3.000 bispos crescentementerevoltosos que serviam a umas211.156 paróquias, as quaisformaram 1.920 dioceses e 513arqui-dioceses ao redor domundo. Sua organizaçãoinstitucional incluindo umainfra-estrutura de escolas, uni-versidades, institutos de pes-quisas, centros científicos mé-dicos e sociais, hospitais, con-ventos, igrejas, catedrais, cape-las, monastérios, centros reli-giosos, embaixadas, missõesdiplomáticas, arquivos, livrari-as, museus, jornais, revistas, eestações de rádio e televisão.Em verdade ele controlavatambém seu próprio Banco doVaticano, com sua equipe in-ternacional de assessores queadministravam uma extensapasta de propriedades e in-vestimentos da Santa Sé, e pra-ticamente em todos os setoresde atividade comercial e in-dustrial do mundo.” M.Martin, The Keys of ThisBlood, pág. 111.

tal ponto dirigido pela superstiçãoque a razão mesma parecia haverperdido o domínio. Enquanto ospróprios sacerdotes e bispos eramamantes do prazer, sensuais e cor-

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ruptos, só se poderia esperar queo povo que os tinha como guias sesubmergisse na ignorância e vício.

O Arrogante Pontífice

MAIOR ainda se tornou a pre-sunção papal quando, no

século XI, o papa Gregório VII pro-clamou a perfeição da Igreja deRoma. Entre as proposições por eleapresentadas uma havia declarando

Quão notável é o contraste en-tre o despótico orgulho deste alti-vo pontífice e a mansidão e suavi-dade de Cristo que representa aSi mesmo à porta do coração arogar que seja ali admitido, a fimde poder entrar para levar perdãoe paz e que ensinou a Seus discí-pulos: “Qualquer que entre vósquiser ser o primeiro seja vossoservo.” S. Mateus 20:27. ❏

que a igreja nunca tinha errado, nemjamais erraria, segundo as Escritu-ras. Mas as provas escriturísticas nãoacompanhavam a asserção. O altivopontífice também pretendia o po-der de depor imperadores; e decla-rou que sentença alguma que pro-nunciasse poderia ser revogada porquem quer que fosse, mas era prer-rogativa sua revogar as decisões detodos os outros.

OS séculos que se seguiramtestemunharam aumentoconstante de erros nas

doutrinas emanadas de Roma.Mesmo antes do estabelecimentodo papado, os ensinos dos filóso-fos pagãos haviam recebido aten-ção e exercido influência na igre-ja. Muitos que se diziam conversosainda se apegavam aos dogmas desua filosofia pagã, e não somente

As Trevas Intensificam-se

continuaram no estudo desta, masencareciam-no a outros comomeio de estenderem sua influên-cia entre os pagãos. Erros gravesforam assim introduzidos na fécristã. Destaca-se entre outros oda crença na imortalidade natu-ral do homem e sua consciênciana morte. Esta doutrina lançou ofundamento sobre o qual Romaestabeleceu a invocação dos san-tos e a adoração da Virgem Maria.Disto também proveio a heresiado tormento eterno para os que

“O Papa não é somente o re-presentante de Jesus Cristo,mas ele é o mesmo JesusCristo, oculto sob um man-to de carne.” The CatholicNational, Julio de 1895.

morrem impenitentes, a qual logode início se incorporara à fé pa-pal.

Achava-se então preparado ocaminho para a introdução de ain-da outra invenção do paganismo,a que Roma intitulou purgatórioe empregou para amedrontar àsmultidões crédulas e supersticio-sas. Com esta heresia afirma-se aexistência de um lugar de tormen-to, no qual as almas dos que nãomerecem condenação eterna de-vem sofrer castigo por seus peca-dos, e do qual, quando libertas daimpureza, são admitidas no Céu.

O Aspecto Financeiro

AINDA outra invencionice eranecessária para habilitar

Roma a aproveitar-se dos temorese vicios de seus adeptos. Esta foisuprida pela doutrina das indul-gências. Completa remissão dospecados, passados, presentes efuturos, e livramento de todas asdores e penas em que os pecadosimportam, eram prometidos a to-dos os que se alistassem nas guer-ras do pontífice para estender seudomínio temporal, castigar seusinimigos e exterminar os que ou-sassem negar-lhe a supremacia es-piritual. Ensinava-se também aopovo que, pelo pagamento de di-nheiro à igreja, poderia livrar-sedo pecado e igualmente libertaras almas de seus amigos falecidosque estivessem condenados aschamas atormentadoras. Por essesmeios Roma abarrotou os cofrese sustentou a magnificência, oluxo e os vícios dos pretensos re-presentantes dAquele que não ti-nha onde reclinar a cabeça.

O Criador Criado

A ordenança escriturística daceia do Senhor fora suplanta-

da pelo idolátrico sacrifício da mis-sa. Sacerdotes papais pretendiam,mediante esse disfarce destituídode sentido, converter o simplespão e vinho no verdadeiro “cor-po e sangue de Cristo”. —Confe-rências sobre a “presença real”, doCardeal Wiseman. Com blasfemapresunção pretendiam aberta-mente o poder de criarem Deus,o criador de todas as coisas. Aoscristãos exigia-se, sob pena demorte, confessar sua fé nesta he-resia horrível, que insulta ao Céu.Multidões que a istose recusaram foram entregues àschamas.

Milhões de Mártires

NO século XIII foi estabelecido o mais terrível de todos os

estratagemas do papado - ainquisição. O príncipe das trevastrabalhava com os dirigentes da hi-erarquia papal. Em seus concíliossecretos, Satanás e seus anjos di-rigiam a mente de homens mausenquanto, invisível entre eles, es-tava um anjo de Deus, fazendo otremendo relatório de seus iní-quos decretos e escrevendo a his-tória de ações por demais horro-

rosas para serem desvendadas aoolhar humano. Os corpos mutila-dos de milhões de mártires pedi-am vingança a Deus contra o po-der apóstata.

O Máximo de Trevas

O papado se tornou o déspotado mundo. Reis e imperado-

res curvavam-se aos decretos dopontífice romano. O destino doshomens, tanto temporal comoeterno, parecia estar sob seu do-mínio. Durante séculos as doutri-nas de Roma tinham sido extensae implicitamente recebidas, seusritos reverentemente praticados,suas festas geralmente observadas.Seu clero era honrado e liberal-mente mantido. Nunca a Igreja deRoma atingiu maior dignidade,magnificência ou poder.

Vício Desenfreado

MAS “o meio-dia do papado foi a meia-noite do

mundo”. — História do Protestan-tismo, Bk. 1, cp.4, J. A. Wylie. AsSagradas Escrituras eram quase des-conhecidas, não somente pelopovo mas pelos sacerdotes. Comoos fariseus de outrora, os dirigen-tes papais odiavam a luz que reve-laria os seus pecados. Removida alei de Deus - a norma de justiça -exerciam eles poder sem limites epraticavam os vícios sem restrições.Prevaleciam a fraude, a avareza, alibertinagem. Os homens não re-cuavam de crime algúm pelo qualpudessem adquirir riqueza ou po-

“O papa João Paulo II pediu per-dão pelas guerras (religiosas) naEuropa entre católicos e protes-tantes durante o periodo daGrande Contra- Reforma.” U. S.News and World Report, 3 deJulho de 1995.Reportagens noticiosas comoestas e outras semelhantes sãoum reconhecimento da respon-sabilidade do papado pela mor-te de milhões de mártires du-rante a Idade Média. A Bibliapredisse que em condições depressão, que estão a ponto deocorrer, o papado e seus defen-sores recorrerão novamente aopoder civil para controlar aosdissidentes.

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osa ousadia aqueles que se incli-nam a seguir os erros de Roma.Devemos falar-lhes a respeito dasatuações tenebrosas do papado.”JOÃO KNOX disse que o papa era“o anti-cristo mesmo”.JOÃO WESLEY disse do papado:“ Ele é, num sentido mais categó-rico, o homem do pecado, por-que ele acrescenta toda forma depecado, sem medida.”JOÃO CALVINO afirmou: “Chama-mos ao pontífice romano o anti-cristo”.Os Protestantes Esque-

cem-se do Passado

HOJE em dia os descendentesdaqueles mártires fiéis têm

esquecido a razão pela qual se cha-mam a si mesmos “protestantes”.Consideremos a seguintedeclaraçäo: “Já é chegado o tempode que os protestantes se dirijam aopapa e lhe perguntem, ‘Que deve-mos fazer para retornar ao lar?’ ” Dr.Robert Schuller, Los Angeles HeraldExaminer, 19 de Setembro de 1987.

“Dirigentes das igrejas Protes-tantes Americanas e das igrejas or-todoxas orientais que se reuniram

com o papa João Paulo II na sexta-feira, declararam que ‘sua primei-ra reunião, a qual contou com umagrande representação, era um in-dicador no progresso para maiorunidade. ...’ O Rev. Donald Jones,da Igreja Metodista Unida e presi-dente do departamento de estudosreligiosos da Universidade de Ca-rolina do Sul, EUA, qualificou-acomo ‘a reunião ecumênica maisimportante do século...’ O Rev. PaulA Crow Jr. de Indianapolis, dirigen-te ecumênico da Igreja Cristã (Dis-cípulos de Cristo), chamou-a um‘novo alvorecer no ecumenismo,’abrindo um futuro no qual Deus‘nos está atraindo à unidade.’ ” TheMontgomery Advertiser, 12 de Se-tembro de 1987.

“Se o catolicismo se tornarámais católico no futuro, o que é deesperar-se sob a liderança destepapa atual, então, as diferenças te-ológicas se tornarão mais acentua-das. Porém nossas alianças com oscatólicos contra a cultura secular,pode tornar-se mais profunda. Eu,pelo menos, estou pronto para essamudança.” David Wells, EternityMagazine, Setembro de 1987.

sição. Os palácios dos papas e prela-dos eram cenários da mais vil devas-sidão. Alguns dos pontífices reinan-tes eram acusados de crimes tão re-voltantes que os governadores secu-lares se esforçavam por depôr essesdignatários da igreja como monstrosdemasiado vis para serem tolerados.Durante séculos a Europa não fezprogresso no saber, nas artes ou nacivilização. Uma paralizia moral e in-telectual caíra sobre a cristandade.O Papado Denunciado

MARTINHO LUTERO dis-se:” Já me sinto mais livre em

meu coração, pois finalmente sei queo papa é o anti-cristo, e que seu tro-no é o de Satanás. O Papado é umperseguidor que segue as ordems dopontifice Romano com o fim de sub-jugar e destruir as almas.”CARLOS SPURGEON afirmou:“Precisamos advertir com judici-

Ponto Real:A Lei e a OrdemDESDE o início do grande

conflito no Céu, tem sidoo intento de Satanás sub-

verter a lei de Deus. Foi para reali-zar isto que entrou em rebelião con-tra o Criador; e posto que fosse ex-pulso do Céu, continuou a mesmaluta na Terra. Enganar os homens,levando-os assim a transgredir a leide Deus, é o objetivo que perseve-rantemente tem procurado atingir.Quer seja isto alcançado pondo departe toda a lei, quer rejeitando umde seus preceitos, o resultado seráfinalmente o mesmo. Aquele quetropeçar “em um só ponto”, mani-festa desprezo pela lei toda; sua in-fluência e exemplo estão do lado datransgressão; torna-se “culpado detodos”. S. Tiago 2:10.

Procurando lançar o desprezosobre os estatutos divinos, Satanásperverteu as doutrinas da Escritu-ra Sagrada, e assim se incorpora-ram erros na fé alimentada pormilhares dos que professam crernas Escrituras. O último grandeconflito entre a verdade e o erronão é senão a luta final da prolon-

Idolatria Doutrinal

REJEITANDO a verdade, oshomens rejeitam ao seu Autor.

Conculcando a lei de Deus, negama autoridade do Legislador. É tãofácil fazer um ídolo de falsas dou-trinas e teorias como talhá-lo demadeira ou pedra. Representandofalsamente os atributos de Deus,Satanás leva os homens a olhá-Losob falso prisma. Para muitos, umídolo filosófico é entronizado emlugar de Jeová, enquanto o Deusvivo, conforme é revelado em SuaPalavra, em Cristo e nas obras daCriaçäo, é adorado apenas por pou-cos. Milhares deificam a natureza,enquanto negam o Deus da natu-reza. Posto que de forma diversa,existe hoje a idolatria no mundocristão tão verdadeiramente comoexistiu entre o antigo Israel nos diasde Elias. O deus de muitos homensque se professam sábios, de filóso-fos, poetas, políticos, jornalistas; odeus dos seletos centros da moda,de muitos colégios e universidades,mesmo de algumas instituições

gada controvérsia relativa a lei deDeus. Estamos a entrar nesta ba-talha - batalha entre as leis dos ho-mens e os preceitos de Jeová, en-tre a religião da Bíblia e a religiãodas fábulas e da tradição.

A incredulidade prevalece emassustadora proporção, não so-mente no mundo mas também naigreja. Muitos tem chegado a ne-gar doutrinas que são, com efeito,as colunas da fé cristã. Os grandesfatos da criação conforme sãoapresentados pelos escritores ins-pirados, a queda do homem, aexpiação, a perpetuidade da lei deDeus, são praticamente rejeitados,quer no todo, quer em parte, porvasta proporção do mundo queprofessa cristianismo. Muitos mi-nistros estão ensinando ao povo,e muitos lentes e professores es-tão a instruir os estudantes, que alei de Deus foi mudada ouabrogada; e os que consideramsuas reivindicações ainda válidas,devendo ser literalmente obede-cidas, são julgados merecedoresapenas de ridículo e desdém.

“Os ensinos carismáticos protestantes e católicos sobre a vidacristã são praticamente idênticos.Não é isso significativo para o fu-turo do cristianismo?” J. I. Packer,Christianity Today, 22 de Junhode 1992.

O protestantismo esqueceusuas raízes. Ele foi suscitado pararesistir e denunciar os erros deRoma. Agora está disposto a adotá-los. Hoje em dia que o mundointeiro se encontra à beira do ata-que final de Roma, os antigos ini-migos estão formando alianças. Omundo protestante tem esqueci-do que eles estão envolvidos emuma batalha eterna, e por causada sua condescendente negligên-cia de conhecimento, eles estarãodestinados à destruição. ❏

“Por professar uma fécontrária a da Igreja Ca-tólica, a história registrao martírio de mais decem milhões de pessoas”.Brief Bible Readings, pág. 16.

“No dia 24 de Agosto de1527, os Católicos Roma-nos da França, seguindoum plano premeditado,sob a influência jesuíta,assassinaram 70.000protestantes durante oespaço de dois meses. OPapa regozijou-se ao es-cutar as notícias dos re-sultados exitosos.”Western Watchman, 21 de No-vembro de 1921.

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assoberbam qual maré esmagadora.Na família, Satanás está em atividade.Sua bandeira tremula, mesmo noslares que se professam cristãos. Háinvejas, suspeitas, hipocrisia, separa-ção, emulação, contenda, traição desantos legados, satisfação das paixões.Todo o conjunto dos princípios edoutrinas religiosas, que deveriamconstituir o fundamento e arcabouçoda vida social, assemelha-se a umamassa vacilante, prestes a ruir. Osmais vis dos criminosos, quando lan-çados na prisão pelas suas faltas, tor-nam-se frequentemente recebedoresde dádivas e atenções como se hou-vessem alcançado invejável distinção.Dá-se grande publicidade a seucaráter e crimes. A imprensa publicaos detalhes revoltantes do vício, ini-ciando desta maneira outros na prá-tica da fraude, roubo, assassínio eSatanás exulta no êxito de seus pla-nos infernais. O enfatuamento do ví-cio, a criminalidade, o terrível aumen-to da intemperança e iniquidade detoda sorte e grau, devem despertartodos os que temem a Deus para queinvestiguem o que se pode fazer a fimde sustar a maré do mal.As Escrituras Rejeitadas

A iniquidade e trevas espirituais que prevaleceram sob a

supremacia de Roma foram resulta-do inevitável da supressão das Es-crituras; onde, porém, se deve en-contrar a causa da generalizada in-credulidade, da rejeição da lei deDeus e consequente corrupção, sobo amplo fulgor da luz evangélica,numa época de liberdade religiosa?Agora que Satanás não mais podeconservar o mundo sob seu domí-nio, privando-o das Escrituras, recor-re a outros meios para realizar omesmo objetivo. Destruir a fé naBíblia serve tão bem a seu propósi-to como destruir a própria Bíblia.Introduzindo a crença de que a leide Deus não mais vigora, leva oshomens à transgressão de um modotão eficaz como se fossem comple-tamente ignorantes acerca de seuspreceitos. E hoje, como nos sécu-los passados, está a operar median-te a igreja a fim de favorecer os seusdesígnios. As organizações religiosasda época têm recusado ouvir as ver-dades impopulares claramente apre-sentadas nas Escrituras, e combaten-do-as, adotaram interpretações eassumiram atitudes que tem espa-lhado largamente as sementes do

cepticismo. Apegando-se ao erropapal da imortalidade natural econsciência do homem na morte,rejeitaram a única defesa contra osenganos do espiritismo. A doutrinado tormento eterno tem levadomuitos a descrer da Escritura Sagra-da. E, ao insistir-se com o povo acer-ca das reivindicações do quartomandamento, verifica-se que a ob-servância do sábado do sétimo diaé ordenada; e, como único meio delivrar-se de um dever que não estãodispostos a cumprir, declaram mui-tos ensinadores populares que a leide Deus não mais está em vigor.Repelem, assim, a lei e o sábadojuntamente. À medida que se es-

teológicas, pouco melhor é do queBaal, o deus-sol da Fenícia.

Nenhum erro aceito pelo mun-do cristão fere mais audaciosamentea autoridade do Céu, nenhum seopõe mais diretamente aos ditamesda razão, nenhum é mais perniciosoem seus resultados do que a doutri-na moderna, que tão rapidamenteganha terreno, de que a lei de Deusnão mais vigora para os homens.Suponde que ministros preeminen-tes estivessem a ensinar publicamen-te que os estatutos que governam seupaís e protegem os direitos de seuscidadãos não são obrigatórios; quecerceiam a liberdade do povo, e que,portanto, não devem ser obedecidos;quanto tempo seriam tolerados es-ses homens no púlpito? É, porém,ofensa mais grave desatender as leisdos Estados e nações, do que pisaros preceitos divinos que são o fun-damento de todo governo?

O Pecado Deixou deSer Pecaminoso

QUANDO quer que os precei-tos divinos sejam rejeitados, o

pecado deixa de parecer repelente,ou a justiça desejável. Os que se re-cusam a sujeitar-se ao governo deDeus, são de todo inaptos para segovernarem a si próprios. Medianteseus perniciosos ensinos, implanta-se o espírito de rebeldia no coraçãodas crianças e jóvens, que por natu-reza são aversos a disciplina, tendoisso como resultado a ilegalidade edesregramento, na sociedade. Aomesmo tempo em que escarnecemda credulidade dos que obedecemaos preceitos de Deus, as multidõesavidamente aceitam os enganos deSatanás. Dão rédeas à concupiscên-cia, e praticam os pecados que atraí-ram os juízos sobre os impíos.Sociedade em Confusão

A doutrina de que os homensestão livres da obediência aos

mandamentos de Deus já tem debili-tado a força da obrigação moral,abrindo sobre o mundo as compor-tas da iniquidade. Legalidade,dissipaçäo e corrupção nos

A Escura Idade Media se Repete

O expediente de Satanás nes-te conflito final com o povode Deus é o mesmo que

empregou no início da grande con-trovérsia no Céu. Pretendia estar bus-cando promover a estabilidade do go-verno divino, enquanto secretamenteaplicava todo esforço para conseguirsua subversão. E da mesma obra queassim se estava esforçando por cum-prir, acusava os anjos fiéis. Idênticapolítica de engano tem asssinalado ahistória da igreja de Roma. Tem estaprofessado agir como substituta doCéu, ao mesmo tempo em que pro-cura exaltar-se sobre Deus, e mudarSua lei. Sob o governo de Roma, osque sofreram a morte pela sua fideli-dade para com o evangelho eram de-nunciados como malfeitores; decla-rava-se estarem eles coligados comSatanás; e todos os meios possíveisforam empregados para cobri-los deinfâmia, para fazê-los parecer aosolhos do povo, mesmo aos seus pró-prios, como os mais vis dos crimino-sos. Assim será agora. Enquanto Sa-tanás procura destruir os que hon-ram a lei de Deus, fará com que se-jam acusados como violadores da lei,como homens que estão desonran-do a Deus e acarretando juízos so-bre o mundo.

Compulsão porCrueldade

DEUS nunca força a vontadeou a consciência; porém o

recurso constante de Satanás paraalcançar domínio sobre os que de

outra maneira não pode seduzir, éo constrangimento pela crueldade.Por meio do medo ou da força,procura reger a consciência e con-seguir para si mesmo homenagem.Para realizar isto, opera tanto pe-las autoridades eclesiásticas comopelas seculares, levando-as a impo-sição de leis humanas em desafioà lei de Deus.

Os que honram o sábado bíbli-co serão denunciados como inimi-gos da lei e da ordem, como que aderribar as restrições morais da so-ciedade, causando anarquia e cor-rupção, e atraíndo os juízos deDeus sobre a Terra. Declarar-se-áque seus conscienciosos escrúpu-los são teimosia, obstinação e des-dém à autoridade. Serão acusadosde deslealdade para com o gover-no. Ministros que negam a obriga-ção da lei divina, apresentarão dopúlpito o dever de prestar obedi-ência às autoridades civis, como or-denadas por Deus. Nas assembléi-as legislativas e tribunais de justi-ça, os observadores dos manda-mentos serão caluniados e conde-nados. Dar-se-á um falso coloridoàs suas palavras; a pior interpreta-ção será dada aos seus intuitos.

Luz Trocada por Trevas

AO rejeitarem as igrejas protestantes os argumentos cla-

ros das Escrituras Sagradas, emdefesa da lei de Deus, almejarão fa-zer silenciar aqueles cuja fé não po-dem subverter pela Bíblia. Embo-

tende a obra de reforma do sába-do, esta rejeição da lei divina paraevitar as reivindicações do quartomandamento se tornará quase uni-versal. ❏

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A Origem do Pecado

PARA muitas mentes, a origemdo pecado e a razão de sua

existência são causa de grandeperplexidade. Vêem a obra domal, com seus terríveis resultadosde miséria e desolação, e colocamem dúvida como tudo isso possaexistir sob o reinado de um Serque é infinito em sabedoria, po-der e amor. É impossível explicara origem do pecado de maneira adar a razão de sua existência. To-davia, bastante se pode compre-ender em relação à origem, bemcomo à disposição final do peca-do, para que se faça amplamentemanifesta a justiça e benevolên-cia de Deus em todo o Seu tratocom o mal. O pecado é um intru-so, por cuja presença nenhumarazão se pode dar. Se para ele sepudesse encontrar desculpa, oumostrar-se causa para sua existên-cia, deixaria de ser pecado. Nos-

A Origem de Satanas, o Semeador do Mal.sa única definição de pecado é aque é dada na Palavra de Deus; é“quebrantamento da lei”.O Amor de Deus Con-

tra o OrgulhoSendo a lei do amor o funda-

mento do governo de Deus, a feli-cidade de todos os seres criadosdependia de sua perfeita harmoniacom seus grandes princípios de jus-tiça. Deus deseja de todas as Suascriaturas serviço de amor - home-nagem que brote de uma aprecia-ção inteligente de Seu caráter. Elenão tem prazer em uma submissãoforçada, e a todos confere vontadelivre, para que possam prestar-Lheserviço voluntário.

Houve, porém, um ser quepreferiu perverter esta liberdade. Opecado originou-se com aquele que,abaixo de Cristo, fora o mais honra-do por Deus, e o mais elevado empoder e glória entre os habitantesdo Céu. Antes de sua queda, Lúcifer

foi o primeiro dos querubinscobridores, santo eincontaminado.Ezequiel 28:12–15.

Lúcifer poderia ter permaneci-do no favor de Deus, ser amado ehonrado por toda hoste angélica,exercendo suas nobres faculdades,a fim de abençoar outros e glorifi-car o seu Criador. Mas, diz o profe-ta: “Elevou-se o teu coração porcausa da tua formosura, corrom-peste a tua sabedoria por causa doteu resplendor.” Ezequiel 28:17.Pouco a pouco Lúcifer veio a con-descender com o desejo deexaltação própria. “Estimas o teucoração como se fora o coração deDeus”. “E tu dizias:... Acima dasestrelas de Deus exaltarei o meutrono, e no monte da congregaçãome assentarei. ... Subirei acima dasmais altas nuvens, e serei semelhan-te ao altíssimo.” Ezequiel 28:6;Isaias 14:13, 14. Em vez de procu-rar fazer com que Deus fosse su-premo nas afeições e lealdade de

Suas criaturas, era o esforço deLúcifer conquistar para si o seu ser-viço e homenagem. E, cobiçandoa honra que o infinito Pai conferi-ra a Seu filho, este príncipe dosanjos aspirou ao poder de que eraa prerrogativa de Cristo,únicamente, fazer uso. Todavia, oFilho de Deus era o reconhecidoSoberano do Céu, igual ao Pai empoder e autoridade. Em todos osconselhos de Deus, Cristo toma-va parte, enquanto a Lúcifer nãoera assim permitido entrar em co-nhecimento dos propósitos divi-nos. “Porque”, perguntava o po-deroso anjo, “deveria Cristo ter asupremacia? Porque é Ele destamaneira mais honrado do queLúcifer?”

Coberto Com MistérioSatanás fora altamente honra-

do, sendo todos seus atos de talmaneira revestidos de mistério,que difícil era desvendar aos an-

Tem-se Afirmado que Aquele que não Aprende da Historia está Destinado a Repeti-la

dor. Mas o principal agente de Sa-tanás, ao fazer guerra contra Cristoe Seu povo, durante os primeirosséculos da era cristã, foi o ImpérioRomano, no qual o paganismo eraa religião dominante. Assim, con-quanto o dragão represente primei-ramente Satanás, é, em sentido se-cundário, símbolo de Roma pagã.

A Besta Semelhante aoLeopardo

NO capítulo 13, versos 1–10,descreve-se a besta “semelhan-

te ao leopardo”, à qual o dragãodeu “o seu poder, o seu trono, egrande poderio”. Este símbolo,como a maioria dos protestantestem crido, representa o papado,que sucedeu no poder, trono e po-

derio uma vez mantidos pelo anti-go Império Romano. Declara-sequanto à besta semelhante ao leo-pardo: “Foi-lhe permitido fazerguerra aos santos, e vencê-los; edeu-se-lhe poder sobre toda a tri-bo, e lingua, e nação”. Esta profe-cia, que é quase idêntica à descri-ção da ponta pequena de Daniel 7,refere-se inquestiona-velmente aopapado. “Deu-se-lhe poder paracontinuar por quarenta e dois me-ses.” E, diz o profeta, “vi uma desuas cabeças como ferida de mor-te”. E, mais, “se alguém leva em ca-tiveiro, em cativeiro irá; se alguémmatar à espada, necessário é que àespada seja morto”. Os quarenta edois meses são o mesmo que “tem-po, tempos e metade de um tem-

Interpretando os SímbolosO Dragão

A cadeia de profecias naqual se encontram estessímbolos, começa no capí-

tulo 12 de Apocalipse, com o dra-gão que procurava destruir Cristoem Seu nascimento. Declara-seque o dragão é Satanás (Apocalipse12:9). Foi ele que atuou sobreHerodes a fim de matar o Salva-

têm a fé de Jesus, o terceiro anjoindica outra classe contra cujos er-ros profere solene e terrível adver-tência: “Se alguém adorar a besta,e a sua imagem, e receber o sinalna sua testa, ou na sua mão, tam-bém o tal beberá do vinho da ira

de Deus”. Apocalipse 14:9 e 10.Para a compreensão desta mensa-gem é necessária uma interpreta-ção correta dos símbolos emprega-dos. Quem são representados pelabesta, pela imagem e pelo sinal? ❏

lher, e foi fazer guerra ao resto dasua semente, os que guardam osmandamentos de Deus, e têm o tes-temunho de Jesus Cristo.”Apocalipse 12:17.

Em contraste com os que guar-dam os mandamentos de Deus e

ra fechem os olhos ao fato, estãoagora a enveredar por caminho quelevará à perseguição dos queconsciênciosamente se recusam afazer o que o resto do mundo cris-tão se acha a praticar, e a reconhe-cer as pretenções do sábado papal.Proibida a Liberdade

de Consciencia

OS dignatários da igreja e doEstado unir-se-ão para subor-

nar, persuadir ou forçar todas asclasses a honrar o domingo. A faltade autoridade divina será supridapor legislação opressiva. A corrup-ção política está destruindo o amorà justiça e a consideração para coma verdade; e mesmo na livre Amé-rica do Norte, governantes e legis-ladores, a fim de conseguir o favordo público, cederão ao pedido po-pular de uma lei que imponha aobservância do domingo. A liber-dade de consciência, obtida a tãoelevado preço de sacrifício, nãomais será respeitada. No conflitoprestes a se desencadear, veremosexemplificadas as palavras do pro-feta: “O dragão irou-se contra a mu-

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jos a verdadeira natureza de suaobra. Antes que se desenvolvessecompletamente, o pecado nãopareceria o mal que em realidadeera. Até ali não ocorrera ele nouniverso de Deus, e os seres san-tos não tinham qualquer concep-ção de sua natureza e malignida-de. Não podiam discernir as terrí-veis consequências que resultari-am de se por de parte a lei divina.

Em Seu trato com o pecado,apenas podia Deus empregar ajustiça e a verdade. Satanás podiafazer uso daquilo que Deus nãousaria lisonja e engano.

A discórdia que o seu próprioprocedimento determinara noCéu, imputou-a Satanás à lei e aogoverno de Deus. Todo o mal, de-clarou ele ser resultante da admi-nistração divina. Alegou ser seupróprio objetivo melhorar os esta-tutos de Jeová. Conseguintementenecessario era que demonstrassea natureza de suas pretensões, pro-vando o efeito de suas propostasmudanças na lei divina. A sua pró-pria obra deveria condená-lo. Sa-

tanás pretendia desde o princípioque não estava em rebelião. Todo ouniverso deveria ver o enganadordesmascarado.

O MesmoEspírito

O mesmo espírito que produ-ziu a rebelião no Céu, ainda inspi-ra a rebelião na Terra. Satanás temcontinuado, com os homens o mes-mo estratagema que adotou em re-lação aos anjos. Pela mesma repre-sentação falsa do caráter divino, porele dada no Céu, fazendo com queDeus fosse considerado severo e ti-rano, Satanás induziu o homem apecar. E, logrando ser bem sucedi-do nisto, declarou que as injustasrestrições de Deus haviam motiva-do a queda do homem, assim comodeterminaram a sua própria rebe-lião. Quando, porém, o homem pe-cou, cedendo aos enganos desse es-pírito apóstata, Deus ofereceu umaprova de Seu amor, entregando ounigênito Filho para morrer pelaraça decaída. Na expiação revela-se

o caráter de Deus. O poderoso ar-gumento da cruz demostra ao uni-verso todo que o caminho do pe-cado, escolhido por Lúcifer, de ma-neira alguma era atribuível ao go-verno de Deus.

Mais que RedençãoMas não foi meramente para

efetuar a redenção do homem queCristo veio à Terra e aqui sofreu emorreu. Veio para “engrandecer alei” e “torná-la gloriosa”. Não so-

mente para que os habitantes des-te mundo pudessem considerara lei como esta deveria ser consi-derada, mas para demonstrar a to-dos os mundos do universo quea lei de Deus é imutável. Pudes-sem seus requisitos ser postos delado, o Filho de Deus não neces-sitaria então haver dado Sua vidapara expiar a transgressão damesma. A morte de Cristo provaser ela imutável.

Na execução final do juízover-se-á que nenhuma causa exis-te para o pecado. A cruz doCalvário, ao mesmo tempo emque declara ser imutável a lei, pro-clama ao universo que o saláriodo pecado é a morte. No bradoagonizante do Salvador - “Estáconsumado” - soou a sentença demorte de Satanás. Decidiu-se en-tão o grande conflito que duran-te tanto tempo estivera em anda-mento, e confirmou-se aextirpação do mal. O universotodo terá sido testemunha da na-tureza e resultado do pecado. ❏

Os grandes reinos que têm gover-nado o mundo foram apresentadosao profeta Daniel como ferasrapinantes, que surgiam quando“os quatro ventos do céu combati-am no mar grande”. Daniel 7:2. Emapocalipse 17, um anjo explicouque águas representam “povos, emultidões, e nações e linguas”. (ver-so 15) Ventos são símbolo de con-tendas. Os quatro ventos do céu acombaterem no mar grande, repre-sentam as terríveis cenas de con-quista e revolução, pelas quais osreinos tém atingido o poder.

Subindo da Terra

MAS a besta com chifres se-melhantes aos do cordeiro foi

vista a “subir da terra,” Apocalipse13:11. Em vez de subverter outraspotências para estabelecer-se, a na-ção assim representada deve surgir

13:1–4, as autoridades secularestem o direito de punir, especialmen-te crimes graves, com pena de mor-te; consequentemente, ‘os herejespodem ser não somente excomun-gados, mas também condenados àmorte com justiça.’ ” The CatholicEncyclopedia, Edição 1911, Vol. 14,págs. 766, 768.

em território anteriormente desocu-pado, crescendo gradual e pacifica-mente. Não poderia, pois, surgir en-tre as nacionalidades populosas eagitadas do Velho Mundo - esse marturbulento de “povos, e multidões,e nações, e linguas.” Deve ser pro-curada no Continente Ocidental.

Que nação do Novo Mundo seachava em 1798 ascendendo aopoder, apresentando indícios deforça e grandeza, e atraindo a aten-ção do Mundo? A aplicação do sím-bolo não admite dúvidas. Uma na-ção, e apenas uma, satisfaz asespecificações desta profecia; estaaponta insofismavelmente para osEstados Unidos da América do Nor-te. Reiteradas vezes, ao descreverema origem e o crescimento desta na-ção, oradores e escritores tem emi-tido inconscientemente o mesmo

pensamento e quase que emprega-do as mesmas palavras do escritorsagrado. Escritor preeminente, des-crevendo a origem dos Estados Uni-dos, fala do “mistério de sua proce-dência do nada”, e diz: “Semelhan-do a semente silenciosa,desenvolvemo-nos em império.” —G. A. Townsend, The New WorldCompared with the Old, pág. 462.Um jornal europeu, em 1850 refe-riu-se aos Estados Unidos como umimpério maravilhoso, que estava“emergindo” e “no silêncio da terraaumentando diariamente seu podere orgulho.” — The Dublin Nation.

Os dois chifres semelhantes aosdo cordeiro indicam juventude, ino-cência e brandura, o que apropria-damente representa o caráter dosEstados Unidos, quando apresenta-dos ao profeta como estando a “su-bir” em 1798. Entre os exilados queprimeiro fugiram para a América ebuscaram asilo contra a opressãoreal e a intolerância dos sacerdotes,muitos havia que se decidiram a es-tabelecer um governo sobre o am-plo fundamento da liberdade civil ereligiosa. Republicanismo e protes-tantismo tornaram-se os princípiosfundamentais da nação. Estes prin-

“Se, por conseguinte, também aIgreja Católica reclama o direito deintolerância dogmática com refe-rência aos seus ensinos, é injustocensurá-la por exercer esse direito...Ela considera a intolerânciadogmática não somente seu direitoincontestável, como também deversagrado... De acordo com Romanos

po”, tres anos e meio, ou 1.260 dias,de Daniel 7, tempo durante o qual opoder papal deveria oprimir o povode Deus. Este período, conforme sedeclara nos capítulos precedentes,começou com a supremacia dopapado, no ano 538 de nossa era, eterminou em 1798. Nesta ocasião opapa foi aprisionado pelo exércitofrancês, e o poder papal recebeu achaga mortal, cumprindo-se a predi-ção: “Se alguém leva em cativeiro, emcativeiro irá”. Apocalipse 13:10A América do Norte na

Profecia

NESTE ponto é introduzidooutro símbolo. Diz o profeta:

“Vi subir da Terra outra besta, e ti-nha dois chifres semelhantes aos deum cordeiro.” Apocalipse 13:11.Tanto a aparência desta besta comoa maneira por que surgiu, indicamque a nação por ela representada édessemelhante das que são mostra-das sob os símbolos precedentes.

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cípios são o segredo de seu poder eprosperidade. Os oprimidos econculcados de toda a cristandadetêm-se volvido para esta terra cominteresse e esperança e os EstadosUnidos alcançaram lugar entre àsmais poderosas nações da Terra.

Falando Como Dragão

MAS a besta de chifres seme-lhantes aos do cordeiro “fala-

va como o dragão. E exerce todo opoder da primeira besta na sua pre-sença, e faz que a Terra e os que nelahabitam adorem a primeira besta,cuja chaga mortal fora curada. E ...dizendo aos que habitam na Terraque fizessem uma imagem à bestaque recebera a ferida da espada evivia.” Apocalipse 13:11–14.

Os chifres semelhantes aos decordeiro e a voz de dragão deste sím-bolo indicam contradição flagranteentre o que professa e pratica a na-ção assim representada. A “fala” danação são os atos de suas autorida-des legislativas e judiciárias. Por es-ses atos desmentirá os princípios li-berais e pacíficos que estabeleceucomo fundamento de sua política.A predição de falar “como o dragão”,e exercer “todo o poder da primei-ra besta”, claramente anuncia o de-senvolvimento do espírito de into-lerância e perseguição que manifes-taram as nações representadas pelodragão e pela besta semelhante aoleopardo. E a declaração de que abesta de dois chifres faz com “que aTerra e os que nela habitam adorema primeira besta”, indica que a auto-ridade desta nação deve ser exercidaimpondo ela alguma observânciaque constituirá ato de homenagemao papado.

Semelhante atitude seria aber-tamente contrária aos princípiosdeste governo, ao espírito de suasinstituições livres, às afirmaçõesinsofismáveis e solenes da Decla-ração da Independência, e a Cons-tituição. Os fundadores da naçãoprocuraram sabiamente prevenir oemprego do poder secular por par-te da igreja, com seu inevitável re-sultado — intolerância e persegui-ção. A Magna Carta estipula que “oCongresso não fará lei quanto a ofi-cializar alguma religião, ou proibiro seu livre exercício”, e que “ne-nhuma prova de natureza religiosaserá jamais exigida como requisitopara qualquer cargo de confiança

pública nos Estados Unidos”. So-mente em flagrante violação destasgarantias à liberdade da nação, po-derá qualquer observância religio-sa ser imposta pela autoridade ci-vil. Mas a incoerência de tal proce-dimento não é maior do que o quese encontra representado no sím-bolo. É a besta de chifres semelhan-tes aos de cordeiro — professan-do-se pura, suave e inofensiva —que fala como o dragão.

A Imagem da Besta

DIZENDO aos que habitam naTerra que fizessem uma ima-

gem à besta.” Aqui se representaclaramente a forma de governo emque o poder legislativo emana dopovo; uma prova das mais convin-centes de que os Estados Unidossão a nação indicada na profecía.

Mas o que é “a imagem da bes-ta?” e como será ela formada? Aimagem é feita pela besta de doischifres, e é uma imagem à primei-ra besta. É também chamada ima-gem da besta. Portanto, para sa-bermos o que é a imagem, e comoserá formada, devemos estudar oscaracterísticos da própria besta —o papado.

A União da Igreja e oEstado

QUANDO se corrompeu a pri-mitiva igreja, afastando-se da

simplicidade do evangelho e acei-tando ritos e costumes pagãos, ela perdeu o Espírito e o poder deDeus; e, para que pudesse gover-nar a consciência do povo, procu-rou o apoio do poder secular. Dis-so resultou o papado, uma igrejaque dirigia o poder do Estado e oempregava para favorecer aos seuspróprios fins, especialmente napunição da “heresia”. A fim de for-marem os Estados Unidos umaimagem da besta, o poder religio-so deve a tal ponto dirigir o gover-no civil que a autoridade do Esta-do também seja empregada pelaigreja para realizar os seus própri-os fins.

Foi a apostasia que levou a igre-ja primitiva a procurar o auxílio dogoverno civil, e isto preparou o ca-minho para o desenvolvimento dopapado — a besta. Assim aapostasia na igreja preparará o ca-minho para a imagem à besta.

A História se Repete

A Escritura Sagrada declaraque antes da vinda do Senhor

existirá um estado de decadênciareligiosa semelhante a dos primei-ros séculos. “Nos últimos dias so-brevirão tempos trabalhosos. Por-que haverá homens amantes de simesmos, avarentos, presunçosos,soberbos, blasfemos, desobedien-tes a pais e mães, ingratos, profa-nos, sem afeto natural, irreconcili-áveis, caluniadores, incontinentes,cruéis, sem amor para com os bons,traidores, obstinados, orgulhosos,mais amigos dos deleites do queamigos de Deus, tendo aparênciade piedade, mas negando a eficá-cia dela.” 2 Timóteo 3:1–5. “Mas oEspírito expressamente diz que nos

Uma NovaOrdemMundial

últimos tempos apostatarão algunsda fé, dando ouvidos a espíritos en-ganadores, e a doutrinas dedemônios”. 1 Timóteo 4:1. Quan-do for atingido tal estado de impie-dade, ver-se-ão os mesmos resulta-dos que nos primeiros séculos.

A Formação da Imagem

QUANDO as principais igre-jas dos Estados Unidos, ligan-

do-se em pontos de doutrinas quelhes são comuns, influenciarem oEstado para que imponha seus de-cretos e lhes apoie as instituições,a América protestante terá entãoformado uma imagem da hierar-quia romana, e a inflição de penascivis aos dissidentes será o resulta-do inevitável. ❏

A besta de dois chifres “fazque a todos, pequenos egrandes, ricos e pobres, li-

vres e servos, lhes seja posto um si-nal na sua mão direita ou nas suastestas, para que ninguém possacomprar ou vender, senão aqueleque tiver o sinal, ou o nome da bes-ta, ou o número do seu nome.”Apocalipse 13:16, 17. A advertênciado terceiro anjo é: “Se alguém ado-rar a besta, e a sua imagem, e rece-ber o sinal na sua testa, ou na suamão, também o tal beberá do vinhoda ira de Deus.” “A besta” mencio-nada nesta mensagem, cuja adora-ção é imposta pela besta de dois chi-fres, é a primeira, ou a besta seme-lhante ao leopardo, do capítulo 13do Apocalipse — o papado. A “ima-

A Marca da Bestagem da besta” representa a formade protestantismo apostatado quese desenvolverá quando as igrejasprotestantes buscarem o auxílio dopoder civil para imposição de seusdogmas. Resta definir ainda o “sinalda besta”.

Adoração Oposta

DEPOIS da advertência contrao culto à besta e sua imagem,

declara a profecia: “Aqui estão osque guardam os mandamentos deDeus, e a fé de Jesus”. Visto os queguardam os mandamentos deDeus serem assim colocados emcontraste com os que adoram abesta e sua imagem, e recebem oseu sinal, é claro que a guarda dalei de Deus, por um lado, e sua

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“A parede de separação entre aigreja e o estado é uma metáfo-ra baseada em uma históriahostil, uma metáfora que temsido provada ineficaz comouma guia para julgar. Deveriaser franca e explicitamenteabandonada.” Chefe de Justiça,William Renquist, revista Time,9 de dezembro de 1991.

ça acerca desta declaração é o es-forço para embainhar as espadasteológicas que haviam sido afiadasatravés dos séculos de conflito, emreconhecimento da fé em co-mum.” “A declaração não ignorahaver diferenças teológicas entreos dois grupos,... Tanto aos católi-cos como aos evangélicos, nos Es-tados Unidos, Europa Oriental, eAmérica do Sul, diz a declaraçäo:‘Não é teológicamente apropria-do, nem um uso prudente de re-cursos’, o esforço por convertermembros ativos de outra comu-nidade cristã.”

“O que tem trazido as duas co-munidades a este ponto,” disse-ram alguns dos signatários, “temsido as experiencias de adorar (terculto) juntos no movimentocarismático e trabalhar juntos emcausas políticas tais como o movi-mento contra o aborto.” “Os evan-gélicos não podem mais conside-rar os católicos como ogrosou anti-cristos,” disse Mark Noll,um historiador do ColégioUniversitário Wheaton.

“John White, presidente do Co-légio Universitário Geneva e ex-pre-sidente da Associação Nacional dosEvangélicos, disse que a declaraçãorepresenta um ‘momento triunfal’na vida religiosa norte-americanadepois de séculos de suspeitas. Re-almente, creio eu, ser este um mo-mento histórico. Não tenho conhe-cimento de qualquer unidas, falan-do juntas acerca de assuntos de fé’,disse White.” ❏

EM 29 de Março de 1994, aAssociated Press publicou um

artigo que foi reimpresso nos prin-cipais jornais do país. O subtítuloThe Oregonian resumia a partemais importante da história dizen-do o seguinte: “Líderes católicos eevangélicos se comprometem aunir-se para trabalhar a favor dosvalores em comum.” O subtítulo doTimes News declarava como segue:“Dois grupos procuram estabelecervínculos que os unam”. Pode se verclaramente que o impulso deste co-municado é o novo convênio queestá tomando lugar entre o catoli-cismo e o protestantismo, à medi-da em que se unem em pontos co-muns de doutrina.

Consideremos os seguintes es-tratos do comunicado da imprensa:“Naquilo que tem sido demonstra-do como uma declaração histórica,os evangélicos incluindo PatRobertson e Charles Colson, uni-ram-se na terça-feira aos líderes con-servadores da Igreja Católica Roma-na para apoiar os pontos de fé queunem aos dois grupos religiososmaiores e mais ativos da política dopaís.” “Na última geração, tem sidoalgo comum para católicos e evan-gélicos, o trabalharem juntos em as-suntos tais como aborto, pornogra-fia, agendas para educação religio-sa e oração voluntária nas escolas.”

“Mas os líderes evangélicos fre-quentemente conciliavam seusmembros mais conservadores, coma garantia de que a aliança foi so-mente para fins práticos. A diferen-

violação, por outro, deverão assina-lar a distinção entre os adoradoresde Deus e os da besta.

O Característicoda Besta

O característico especial da besta, e, portanto, de sua

imagem, é a violação dos manda-mentos de Deus. Diz Daniel a res-peito da ponta pequena, o papado:“Cuidará em mudar os tempos e alei”. Daniel 7:25. E S. Paulointitulou o mesmo poder: “o ho-mem do pecado”, que deveria exal-tar-se acima de Deus. Uma profe-cia é o complemento da outra. Uni-camente mudando a lei de Deuspoderia o papado exaltar-se acimade Deus; quem quer queconsciosamente guarde a lei assim

modificada, estará a prestar supre-ma honra ao poder pelo qual seefetuou a mudança. Tal ato de obe-diência às leis papais seria um sinalde submissão ao papa em lugar deDeus. É apresentada uma mudan-ça intencional, com deliberação.“Cuidará em mudar os tempos e alei”. A mudança do quarto manda-mento cumpre exatamente a pro-fecia. Para isto a única autoridadealegada é a da igreja. Aqui o poderpapal se coloca abertamente acimade Deus.A Santidade do Sábado

ENQUANTO os adoradores deDeus se distinguirão especial-

mente pelo respeito ao quarto man-damento — dado o fato de ser esteo sinal de Seu poder criador, e tes-temunha de Seu direito à reveren-cia e homenagem do homem — osadoradores da besta salientar-se-ãopor seus esforços para derribar omonumento do Criador e exaltar ainstituição de Roma. Foi por sua ati-tude a favor do domingo que opapado começou a ostentar arro-gantes pretensões; seu primeiro re-curso ao poder do Estado foi paraimpor a observância do domingocomo “dia do Senhor”. A EscrituraSagrada, porém, indica o sétimo dia,e não o primeiro, como o dia doSenhor. Disse Cristo: “O Filho dohomem é Senhor até do Sábado”.O quarto mandamento declara: “Osétimo dia é o sábado do Senhor”.E pelo profeta Isaías o Senhor lhechama: “Meu santo dia”. S. Marcos2:28; Éxodo 20:10; Isaías 58:13.

Os católicos Romanos reconhe-cem que a mudança do sábado foi feitapela sua igreja, e declaram que os pro-testantes, observando o domingo, es-tão reconhecendo o poder desta.

Como sinal da autoridade daIgreja Católica, os escritoresromanistas citam “o próprio ato damudança do sábado para o domin-go, que os pretestantes admitem,... porque guardando o domingo,reconhecem o poder da igreja paraordenar dias santos e impor suaobservância sob pena de incorrerem pecado”. — Resumo da Dou-trina Cristã, H. Tuberville. Que é,pois, a mudança do sábado senãoo sinal da autoridade da Igreja deRoma ou “o sinal da besta”?

Rejeitando a Bíblia

A igreja de Roma näo renunciou as suas pretensões à su-

premacia; e, se o mundo e as igrejasprotestantes aceitam um dia de re-pouso de sua criação, ao mesmo tem-po em que rejeitam o sábado bíbli-co, acatam virtualmente estas preten-sões. Podem alegar a autoridade datradição e dos pais da igreja para amudança; mas, assim fazendo, igno-ram o próprio princípio que os se-para de Roma, de que — “a Bíblia, ea Bíblia só, é a religião dos protes-tantes”. Os romanistas podem verque (os protestantes) estão enganan-do-se a si mesmos, fechando volun-tariamente os olhos para os fatos emrelação ao caso. À medida que ganhaterreno o movimento em favor dorepouso dominical obrigatório, elesse regozijam, na certeza de que, porfim, todo o mundo protestante seráreunido sob a bandeira de Roma.

Adoração da Besta

MAS os cristãos das geraçõespassadas observaram o do-

mingo, supondo que em assim fazen-do estavam a guardar o sábado Bíbli-co; e hoje existem verdadeiros cris-tãos em todas as igrejas, nãoexcetuando a comunhão católica ro-mana, que crêem sinceramente sero domingo o dia de repouso divina-mente instituído. Deus aceita a sin-ceridade de propósito de tais pesso-as e sua integridade. Quando, porém,a observância do domingo for impos-ta por lei, e o mundo for esclarecidorelativamente à obrigação do verda-deiro sábado, quem então transgre-dir o mandamento de Deus para obe-decer a um preceito que não temmaior autoridade que a de Roma,honrará desta maneira ao papadomais do que a Deus. Prestará home-nagem a Roma, e ao poder que im-põe a instituição que Roma ordenou.

Los Estados Unidos da America Muda Sua Consitituição—Impõe o Falso Sabado—Fala Como o Dragão

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Adorará a besta e a sua imagem. Aorejeitarem os homens a instituiçãoque Deus declarou ser o sinal de Suaautoridade, e honrarem em seu lu-gar a que Roma escolheu como sinalde sua supremacia, aceitarão, de fato,o sinal de fidelidade para com Roma— “o sinal da besta”. E somente de-pois que esta situação esteja assimplenamente exposta perante o povo,e este seja levado a optar entre osmandamentos de Deus e os dos ho-mens, é que, então, aqueles que con-tinuam a transgredir hão de receber“o sinal da besta”.

nham oportunidade de escapar.Essa advertência é representada naprofecia como sendo proclamadacom grande voz, por um anjo voan-do pelo meio do céu; e que se im-porá à atenção do mundo.

Duas Classes Distintas

NO desfecho desta controvér-sia, toda a cristandade estará

dividida em duas grandes classes —os que guardam os mandamentos deDeus e a fé de Jesus; e os que ado-ram a besta e sua imagem, e rece-bem o seu sinal. Se bem que a igrejae o Estado reúnam o seu poder a fimde obrigar “a todos, pequenos e gran-des, ricos e pobres, livres e servos”, areceberem “o sinal da besta”(Apocalipse 13:16), o povo de Deus,no entanto, não o receberá. O profe-ta de Patmos contempla “os que saí-ram vitoriosos da besta, e da sua ima-gem, e do seu sinal, e do número deseu nome, que estavam junto ao marde vidro, e tinham as harpas de Deus.E cantavam o cântico de Moisés, ... eo cântico do Cordeiro”. Apocalipse15:2 e 3.

Os Dois ErrosPrincipais

MEDIANTE os dois grandeserros — a imortalidade da

alma e a santidade do domingo —Satanás há de enredar o povo emsuas malhas. Enquanto o primeirolança o fundamento do espiritismo,o último cria um laço de simpatiacom Roma. Os protestantes dosEstados Unidos serão os primeirosa estender as mãos através do pre-cipício para apanhar a mão do es-piritismo; estender-se-ão por sobre

A Mais TerrívelAdvertência

A mais terrível ameaça que jáfoi dirigida aos mortais, acha-

se contida na messagem do terceiroanjo. Deverá ser um terrível pecadoque acarretará a ira de Deus, semmistura de misericórdia. Os homensnão deverão ser deixados em trevasquanto a este importante assunto;a advertência contra tal pecado deveser dada ao mundo antes davisitação dos juízos de Deus, a fimde que todos possam saber porqueesses juízos são inflingidos, e te-

o abismo para dar mãos ao poderromano; e, sob a influência destatríplice união, este país seguirá aspegadas de Roma, conculcando osdireitos de consciência.

A linha de separação entre cris-tãos professos e ímpios é agora difi-cilmente discernida. Os membrosda igreja amam o que o mundo ama,e estão prontos para se unirem a ele;e Satanás está resolvido a uní-los emum só corpo, e assim fortalecer suacausa arrastando-os todos para as fi-leiras do espiritismo. Os romanistas,que se gloriam dos milagres comosinal certo da verdadeira igreja, se-rão facilmente enganados por estepoder operador de prodigios; e osprotestantes, tendo rejeitado o es-cudo da verdade, serão também ilu-didos. Romanistas, protestantes emundanos juntamente aceitarão aforma de piedade destituída de suaeficácia, e verão nesta aliança umgrandioso movimento para a con-versão do mundo, e o começo domilênio há tanto esperado. ❏

Satanás Requisita Uma Nova Ordem Mundial

POR meio do espiritismo Sa-tanás aparece como benfei-tor da humanidade, curando

as doenças do povo e pretendendoapresentar um novo e mais elevadosistema de fé religiosa; ao mesmotempo, porém, ele opera como des-truidor. Suas tentações estão levan-do multidões à ruína. Aintemperança destrona a razão; se-guem-se a satisfação sensual, a con-tenda e a matança. Satanás deleita-se na guerra; pois esta excita as maisvis paixões da alma, arrastando en-

tão para a eternidade as suas vítimasengolfadas no vício e sangue. É seuobjetivo incitar as nações à guerraumas contra as outras; pois pode as-sim desviar o espírito do povo daobra de preparo para estar em pé nodia de Deus.

Satanás também opera por meiodos elementos a fim de enceleirar suamesse de almas desprevenidas. Es-tudou os segredos dos laboratóriosda natureza, e emprega todo o seupoder para dirigir os elementos tan-to quanto permite Deus. Quando lhe

foi permitido afligir a Jó, quão rapi-damente rebanhos e gado, servos,casas, filhos, foram assolados, seguin-do-se em um momento uma desgra-ça a outra! É Deus que protege asSuas criaturas, guardando-as do po-der destruidor. Mas o mundo cristãomostrou desdém pela lei de Jeová; eo Senhor fará exatamente o que de-clarou que faria: retirará Suas bên-çãos da Terra, removendo Seu cui-dado protetor dos que se estão rebe-lando contra a Sua lei, e ensinando eforçando outros a fazerem o mesmo.

Satanás exerce domínio sobre todosos que Deus não guarda especial-mente. Ajudará e fará prosperar al-guns, a fim de favorecer os seus pró-prios intuitos; trará calamidades so-bre outros, e levará os homens a crerque é Deus que os aflige.

Ao mesmo tempo em que apa-rece aos filhos dos homens comogrande médico que pode curar to-das as enfermidades, trará molésti-as e desgraças até que cidades po-pulosas se reduzam a ruína e deso-lação.

“E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguemadorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ouna sua mão, tambem o tal beberá do vinho da ira de Deus, quese deitou puro no calix da sua ira; e será atormentado com fogoe enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. E o fumodo seu tormento sobe para todo o sempre; e não teem repousonem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem,e aquele que receber o sinal do seu nome.” Apocalipse 14:9–11.

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“Ao Papado e à sua organização institucional, a Igreja Ca-tólica Romana, levou quase 2.000 anos para alcançar seustatus e condição como geo-religião... Com uma meta e umaestrutura políticas? Certamente, com um alvo e uma estrutu-ra geo-políticas. Porque, no analise final, João Paulo II, comopretendente a vigário de Cristo, reclama para si o direito deser o supremo tribunal de julgamento na sociedade dos Esta-dos como uma sociedade.” The Keys of This Blood, M. Martin,pág. 374-375.

Os PerturbadoresIdentificados

E então o grande enganadorpersuadirá os homens de que

os que servem a Deus estão moti-vando esses males. A classe queprovocou o descontentamento doCéu atribuirá todas as suas inqui-etações àqueles cuja obediênciaaos mandamentos de Deus é per-pétua reprovação aos trans-gressores. Declarar-se-á que oshomens estão ofendendo a Deuspela violação do descanso domi-nical; que este pecado acarretoucalamidades que não cessarão an-tes que a observância do domin-go seja estritamente imposta; eque os que apresentam os requi-sitos do quarto mandamento,destruíndo assim a reverência pelo

domingo, são perturbadores dopovo, impedindo a sua restaura-ção ao favor divino e a prosperida-de temporal. O poder operador demilagres manifesto pelo espiritis-mo, exercerá sua influência contraos que preferem obedecer a Deusa obedecer aos homens. Comuni-cações por parte dos espíritos de-clararão que Deus os enviou paraconvencer de seu erro os que re-jeitam o domingo, afirmando queas leis do país deveriam ser obede-cidas como a lei de Deus. Lamen-tarão a grande impiedade no mun-do, secundando o testemunho dosensinadores religiosos de que oestado de aviltamento da moral sedeve a profanação do domingo.Grande será a indignação desper-tada contra todos os que se recu-sam a aceitar-lhes o testemunho. ❏

bre eles pronúncia uma bênção, as-sim como Cristo abençoava Seus dis-cípulos quando na Terra esteve. Suavoz é meiga e branda, cheia de me-lodia. Em tom manso e compassivoapresenta algumas das verdadescelestiais e cheias de graça que oSalvador proferia; cura as moléstiasdo povo, e então, em seu pretensocaráter de Cristo, alega ter mudadoo sábado para o domingo, ordenan-do a todos que santifiquem o diaque ele abençoou. Declara queaqueles que persistem em santificaro sétimo dia estão blasfemando deseu nome, pela recusa de ouviremseus anjos a eles enviados com a luze a verdade. É este o poderoso en-gano, quase invencível. Semelhan-tes aos samaritanos que foram en-ganados por Simão Mago, as multi-dões, desde o menor até o maior,dão crédito a esses sortilégios, di-zendo: “Esta é a grande virtude deDeus. Atos 8:10.

Descobrindo oEnganador

MAS o povo de Deus não serádesencaminhado. Os ensinos

deste falso cristo não estão de acor-do com as Escrituras. Sua bênção épronunciada sobre os adoradoresda besta e da sua imagem, a mes-

ma classe sobre a qual a Bíblia de-clara que a ira de Deus será derra-mada.

E, ademais, não será permitidoa Satanás contrafazer a maneira doadvento de Cristo. O Salvador ad-vertiu Seu povo contra o enganoneste ponto, e predisse claramen-te o modo de Sua vinda. “Surgirãofalsos cristos e falsos profetas, e fa-rão tão grandes sinais e prodígiosque, se possível fora, enganariam

COMO ato culminante nogrande drama do engano, o

próprio Satanás personificará Cris-to. A igreja tem há muito tempo pro-fessado considerar o advento do Sal-vador como a realização de suas es-peranças. Assim, o grande engana-dor fará parecer que Cristo veio. Emvárias partes da Terra, Satanás semanifestará entre os homens comoum ser majestoso, com brilho des-lumbrante, assemelhando-se à des-crição do Filho de Deus dada por S.João no Apocalipse. (Cap. 1:13–15).A gloria que o cerca não é excedidapor coisa alguma que os olhos mor-tais já tenham contemplado. Ressoanos ares a aclamação de triunfo.“Cristo veio! Cristo veio!” O povo seprostra em adoração diante dele,enquanto este ergue as mãos e so-

Satanás Personifica Cristo

estes surpreenderão o enganadorem seu disfarce. Para todos virá otempo de prova. Pela cirandagemda tentação, revelar-se-ão os ver-dadeiros crentes. Acha-se hoje opovo de Deus tão firmemente es-tabelecido em Sua Palavra que nãovenha a ceder à evidência de seussentidos? Apegar-se-á nesta crise àBíblia, e a Bíblia só? Sendo possí-vel, Satanás os impedirá de obtero preparo para estar em pé naque-

le dia. Disporá as coisas de tal ma-neira a lhes obstruir o caminho;embaraça-los-á com os tesourosterrestres, fa-los-á levar um fardopesado, cansativo, a fim de que seucoração se sobrecarregue com oscuidados desta vida, e o dia de pro-va venha sobre eles como umladão. ❏

até os escolhidos... Portanto se vosdisserem: Eis que Ele está no de-serto, não saiais; eis que Ele estáno interior da casa, não acrediteis.Porque, assim como o relâmpagosai do oriente e se mostra até oocidente, assim será também a vin-da do Filho do homem.” S. Mateus24:24–27, 31; 25:31; Apocalipse1:7; 1 Tessalonicenses 4:16–17.Não há possibilidade de ser con-trafeita esta vinda. Será conhecidauniversalmente, testemunhadapelo mundo inteiro.

Unicamente a Bíblia

APENAS os que forem diligentes estudantes das Escritu-

ras, e que receberem o amor daverdade, estarão ao abrigo dos po-derosos enganos que dominam omundo. Pelo testemunho da Bíblia

“O objetivo final do ecúmenismo, como é visto pelos católicos, é a unidade da fé, o culto, e oreconhecimento da suprema autoridade espiritual do bispo de Romo.” Padre J. Cornell.

“É alto tempo de quetodos os que somos cris-tãos nos unamos apesardas diferenças de nos-sos credos e nossas tra-dições ; e que forme-mos uma causa comumpara influir em nossa so-ciedade”. ChuckColson, EvangelicalCatholics, ano 1990.

“A observânciado domingo pelos pro-testantes é uma home-nagem que eles pres-tam, apesar de si mes-mos, à autoridade daigreja (Católica).”Monsignor Secur,Plain Talk About theProtestantism ofToday, pág. 213.

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O Humilde Cristo

Que Devemos Fazer Agora?

NESTE ponto desviaremosnossa atenção da historiapassada, e a crise que se

encontra justamente à nossafrente, para considerar o centrodo assunto: você, prezado leitor.

Neste mesmo momento vocêpode ser um filho de Deus. Deus

Uma recente decisão do Su-premo Tribunal dos EstadosUnidos, “declarou quequando os direitos religio-sos estão em desacordocom as necessidades do go-verno, de possuir leis uni-formes, o tribunal tomaráposição ao lado do gover-no.” Los Angeles Times, 18de Abril de 1990.

tem feito tudo o que como Deuspoderia fazer, e ainda seguir respei-tando o seu direito pessoal de acei-tar ou rejeitar o que, em Sua mise-ricórdia, tem-nos proposto. Deusnos amou a tal ponto, “que deu aSeu Filho único para que todo o quenEle crer não pereça, mas tenha avida eterna.” João 3:16.

Poder Habilitador

QUAL tem sido a sua reaçãopara com esse dom? “Mas a to-

dos quantos O receberam, deu-lheso poder de serem feitos filhos deDeus, aos que crêem no Seu nome.”S. João 1:12. Você pertence a Deus.Ele o criou. Portanto, você, pela cria-ção, é dEle! Além disso, Ele oredimiu. Assim você é dEle também

O Desafio de Roma16o seculo, em completo acordocom a Igreja Catolica, em obser-var “santo” não o Sabado, mas oDomingo.”

“Se ... por outro lado, estes(Israelitas e Adventistas) apresen-tam argumentos, incontestáveispela grande organização de Pro-testantes ... (Protestadores) ... nãodispôe de qualquer recurso se-não admitir que eles têem esta-do a ensinar e a praticar o que ébiblicamente falso durante maisde tres seculos.... Para acrescen-tar a este Biblico e imperdoavelerro crasso, isto involve um dosmais positivos e enfaticos coman-dos de Deus ao Seu Servo, o ho-mem: ‘Lembrate do dia doSabado, para o santificar’ (o 7.o

dia). Nenhum Protestante,(excepto os Adventistas e algunspoucos outros), vivendo agora,jamais obedeceram esta ordem(comando), preferindo seguir aigreja apostatada referenciada doque o seu professor, a Biblia, que,do Genesis ao Apocalipse, nãoensina qualquer outra doutri-na....” Rome’s Challenge, 1–5.

“Por conseguinte a inevitavelconclusão; isto é, que daquelesque seguem a Biblia como seuguia, os Israelitas e Adventistas doSétimo Dia, possuem o exclusi-vo peso de evidencia ao seu lado,ao passo que o ProtestanteBiblico não possue uma unicapalavra em defesa-própria pelasua substituição do Domingopelo Sabado.” Ibid. 11. ❏

pela redenção. Mas Deus não o to-mará pela força; você deve escolherpertencer-Lhe; você deve reconhe-cer os direitos do Senhor e aceitaressa relação com Ele. Quando vocêse submete a Deus, então realmen-te você pertence a Ele. Leia Roma-nos 6:16. No exato momento em

que você entrega sua vida à Suadireção, nesse instante Ele assumeo controle. Então isso se convertenuma relação constante, de mo-mento a momento, com Deus.Guiado e guardado por Ele, vocêse torna Seu filho. “Porque todosos que são guiados pelo Espírito de

O editor do The Catholic Mirrorde Baltimore, MD, publicou umasérie de quatro editoriais queapareceram naquele jornal em 2,9, 16 e 23 de Setembro de 1893....Esses artigos, por isso, apezar denão serem escritos pela mão doCardial Gibbons, aparecem sobsua autorização, e são a atitudedo Papado quanto a este assun-to, e são o desafio visivel ao Pro-testantismo, e a exigencia doPapado que os Protestantes de-vem prestar ao Papado contaspelo motivo de guardarem o Do-mingo....

“Os Adventistas constituem ounico organismo de Cristãos coma Biblia como seu professor, quenão encontram uma unica auto-rização em suas paginas para amudança do dia sétimo para oprimeiro. Por isso o seu nome,“Adventistas do Sétimo Dia.” OsProtestantes. . . tem rejeitado odia designado para Seu culto porDeus, e assumido, em visivel con-tradição ao Seu mandamento,um dia para o Seu culto nem umaunica vez indicado para esse fim,nas paginas daquele Volume Sa-grado....

“Mas a verdade, a realidade,e o real, e um rigoroso senso dejustiça proibe a condenação des-ta pequena denominação(Adventistas do Sétimo Dia hojecom mais de 9 milhões) sem umacalma investigação imparcial....

“O mundo Protestante temestado, desde de sua infancia, no

O Pontifice

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Deus, esses são filhos de Deus.”Romanos 8:14.

Você sabia que o pecado é atransgressão da Lei de Deus? VejaI João 3:4; Romanos 5:13 e 7:7.

Você sabe que o sétimo dia é osanto dia de repouso do Senhor?“E havendo Deus acabado no diasétimo a Sua obra, que tinha fei-to, descansou no sétimo dia detoda a sua obra, que tinha feito. Eabençoou Deus o sétimo dia, e osantificou; porque nele descansoude toda a Sua obra, que Deus cri-ara e fizera.” Gênesis 2:2, 3. Vejatambém Éxodo 20:8-11.

O Novo Nascimento

COMO começa uma amizade?Pode iniciar por meio de um

contato ou mesmo de um olhar.A comunhão com Jesus se estabe-lece por meio dos pensamentos.Vocé crê na Palavra de Deus. Crêcom o coração. Veja Romanos10:10. Essa “fé de Jesus”, “é peloouvir, e o ouvir pela palavra deDeus.” Romanos 10:17. Você acei-ta as orientações, promessas eadvertências do santo Livro. “Aquiesta a paciencia dos santos; aquiestãs os que guardam os manda-mentos de Deus e a fé de Jesus.”Apocalipse 14:12. Então esta pa-lavra, qual uma semente espiritu-al plantada no coração; germinan-do, dá inicio a uma nova vida, que

é o “novo nascimento”. Veja: 1Pedro 1:23. Como um recém nas-cido devemos alimentar-nos cons-tantemente com o leite da Pala-vra, e desse modo crescer espiri-tualmente. Leia 1 Pedro 2:2. O es-tudo pessoal e dedicado da Bíblia,acompanhado de uma disposiçãohumilde de obedecer, nos torna-rá um “obreiro que não tem deque se envergonhar, que manejabem a palavra da verdade” 2 Ti-móteo 2:15. Tudo isso é milagrede Deus que se obtem pela fé. Nãodevemos esperar por nenhumêxtase de sentimento, mas crer naPalavra de Deus e entrar na expe-riência que Ele nos indica.

Pureza Agora

EXPRESSAMOS nosso amorpara com Deus quando obe-

decemos voluntariamente Seusmandamentos. “E nisto sabemosque O conhecemos: se guardar-mos os Seus mandamentos. Aque-le que diz: Eu O conheço e nãoguarda os Seus mandamentos, émentiroso, e nele não está a ver-dade. Mas qualquer que guarda aSua palavra, o amor de Deus estánele verdadeiramente aperfeiço-ado: nisto conhecemos queestamos nEle.” 1 João 2:3–5.

Conservando essa relação defé e obediência a Deus, você podepedir-Lhe tudo o que necessite eagradecer-Lhe, seguro de já tê-larecebido. Agora lhe pertence! Vejao que disse Jesus. Marcos 11:24.Voce deve pedir de acordo com avontade de Deus. Leia 1 João5:14–15.

Deus prometeu: “vos darei umcoração novo, ... E porei dentrode vós o Meu Espírito.” Ezequiel36:25-27. Peça-Lhe que faça isso.Agradeça-Lhe por tê-lo feito, por-que Ele prometeu. Confesse-Lheseus pecados e peça-Lhe que osperdôe. Agradeça-Lhe por tê-losperdoado. Confie nas promessasde Deus. 1 João 1:9; Mateus 7:7,11; Filipenses 4: 6, 19. A Bíblia estácheia delas; e todas são suas me-diante este simples plano.

Andando com Cristo

PREZADO leitor, deseja Deusrealmente adotá-lo como Seu

filho? A resposta é: SIM. Seguramen-te que sim, mil vezes sim! Mas aquestão crucial agora é se você, tam-bém DESEJA ser filho de Deus? Sen-do positiva a sua resposta, pela au-toridade da Palavra de Deus, vocêÉ um Filho de Deus! Ponha suasmãos na mão de Deus e permane-ça com Ele. “Tu conservarás em pazaquele cuja mente está firme em Ti;porque ele confia em Ti. Confiai noSenhor perpetuamente; porque oSenhor Deus é uma rocha eterna.”Isaias 26: 3–4. ❏

PRESADOLEITOR,

O que irá fazeragora?

ENTRE as leis de homense os preceitos de Jeová, tra-

var-se-á a maior batalha da con-trovérsia entre a verdade e o erro.Nesta batalha estamos agora en-trando — não uma batalha entreigrejas rivais lutando pela supre-macia, mas entre a religião daBíblia e as religiões de fábulas etradição. As instrumentalidadesque se têm unido contra a verda-de estão agora ativamente emoperação. A santa Palavra deDeus, que tem chegado até nósao preço tão alto de sofrimentoe derramamento de sangue, étida em pouco valor. Poucos háque realmente a aceitam como re-gra de vida. A infidelidade preva-lece em medida alarmante, nãoapenas no mundo, mas na igre-ja. Muitos têm chegado a negardoutrinas que são colunas da fécristã. Os grandes fatos da cria-ção como apresentados pelosescritores inspirados; a queda dohomem, a expiação, a perpetui-

dade da lei — eis aí doutrinas pra-ticamente rejeitadas por grandeparte do professo mundo cristão.Milhares que se orgulham de seuconhecimento, consideram umaevidência de fraqueza a implícitaconfiança na Bíblia, e uma provade erudição sofismar das Escri-turas, e alegorizar e atenuar suasmais importantes verdades.

Os cristãos devem estar-sepreparando para aquilo que logoirá cair sobre o mundo como ter-rível surpresa, e esta preparaçãodeve ser feita mediante diligenteestudo da Palavra de Deus e pelolevar a vida em conformidadecom os seus preceitos. As tremen-das questões de eternidade de-mandam de nossa parte algomais que uma religião de pensa-mento, uma religião de palavrase formas, onde a verdade émantida no recinto exterior. Deuspede um reavivamento e umareforma. ❏Extraído de Profetas e Reis, 271.

A Bata lha F inal

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PAZ na terra” é o tema popula-rizado pelo mundo cristão

uma vez ao ano, quando celebramo Natal. Na verdade, bons homensem toda parte não desejariamnada maior do que ter essa pazna terra; saborear do gozo dafamilia unida, da fé, e dos frutosde um trabalho honrado. Masquão ilusoria tem-se provado sera paz mundial.

A Terra tem experimentado di-versos períodos de descanso po-lítico e social depois de impériosmundiais como Babilônia, Medo-Persia, Grécia e Roma serem esta-belecidos. Mas por quanto tempo?Logo veio a decadência e a insta-bilidade. Finalmente, com a que-da do Império Romano, a Europafoi dividida em dez nações sepa-radas. Através dos séculos, milha-res e mesmo milhões de pessoastêm perecido, à medida que dife-rentes ditadores têm buscado,sem êxito, juntar os fragmentosnovamente. A história comprovafielmente a predição Bíblica:“pois, que, quando disserem: hápaz e segurança; então lhes sobre-virá repentina destruição, como asdores de parto àquela que estágrávida; e de modo nenhum es-caparão.” 1Tessalonicenses 5:3.

Na Primeira Guerra Mundial setravou com o pretenso própositode “pôr fim à guerra.” A futilidadedesta declaração se fez claramen-te evidente pela conflagração daSegunda Guerra Mundial poucosanos depois. Uma guerra de di-mensão verdadeiramente globalque somente chegou ao fim como uso do terrível poder da bombaatômica. Desde então a humani-dade tem desenvolvido armamen-tos de destruição tão poderosos etão aterrorizantes que tememosser levados a um holocausto nu-clear, com a possível destruição davida neste planeta.

A paz como resultado do te-mor e da destruição mútuas tam-bém tem-se provado aquém doideal. Mesmo com a ameaça do

nar a União Soviética. E o cumpri-mento da mesma é hoje parte dosdocumentos exatos da históriamundial. As Imprensas do mun-do tem interpretado corretamenteo papel ativo do Papa na desinte-gração do Comunismo, simboliza-do pela queda do muro de Berlinem 9 de Novembro de 1989.

Agora que a União Soviética ésomente parte da história, quempermanecerá nesta batalha parainfluenciar e mesmo controlar ofuturo da humanidade? Os Esta-dos Unidos da América, As NaçõesUnidas e o Papa João Paulo II.Contudo será visto se a China co-munista desenvolverá ou manifes-tará uma agenda geo-política.

O fato de que um autor Jesu-íta tenha predito que a Nova Or-dem Mundial é eminente, não se-ria suficiente razão para provo-car um grande alarme? Mas ofator alarmante com respeito aosassuntos contidos no livro TheKeys of This Blood (As Chavesdeste Sangue), é que estes têmuma grande semelhança com asprofecias escritas na Bíblia maisde 2.000 anos atrás.

Quão impelidos serão os Es-tados Unidos ou as Nações Uni-das a achegar-se ao Papa para apa-ziguar os aparentemente intermi-náveis conflitos do mundo dehoje? Que caminhos serão toma-dos no esforço de trazer a paz nomeio da agitação social, políticae religiosa do mundo atual? Serárecuperada a estabilidade relati-va dos impérios mundiais do pas-sado? Um Governo Mundial daNova Ordem será estabelecidoem nossos dias?

Não temos sido deixados a fa-zer meras conjecturas sobre estasquestões tão importantes. A pro-fecia e a história se combinam paraprover-nos a mais espantosa e sé-ria compreensão acerca dos even-tos que sacudirão a Terra. E tudoestá justamente diante de nós edo mundo inteiro. ❏

aniquilamento nuclear, a Terratem testemunhado uma multidãode conflitos armados de menorgrau e diversas guerras importan-tes. Recordando as de Coreia,Vietnã, Afganistão, comprovamosque ambos poderes líderes mun-diais - Russia e Estados Unidos -se retiraram em frustação, poisnão puderam vencer com o usode armas convencionais, expon-do assim o Mundo todo ao temí-vel poder nuclear.

Nessa luta frustrada para tra-zer alguma forma de unidade e es-perança a esta Terra, surgiu umpersonagem e um poder oferecen-do uma solução para as necessi-dades de paz e estabilidade bus-cadas pela sofredora humanidade.Em Outubro do ano 1978, um des-conhecido arcebispo polaco,Karol Wojtyla, foi eleito como ca-beça da Igreja Católica Romana, eao mesmo tempo chefe civil daCidade Estado do Vaticano. Opapa atual, está usando seu du-plo papel de liderança em um es-forço de executar a sua convicçãode que compete a ele retornar aotrono do mundo; assumir o tro-no que os Papas foram obrigados

a abandonar em 1798, no fim daidade média. E não são poucos osque consideram ser ele o primei-ro papa moderno com o poten-cial para lograr esse objetivo.

O titulo do livro The Keys ofThis Blood (As Chaves Deste San-gue), anunciou uma série de re-alizações destinadas a mudar omundo para sempre. Referindo-se aos atores principais desteseventos, e a seu objetivo básico,um subtítulo do livro anuncia:“A luta do Papa João Paulo II,contra a Russia e o Ocidentepelo controle da Nova OrdemMundial”. (Na versão inglesa domesmo livro, foi traduzido: “Aluta... pelo controle da Nova Or-dem Mundial”).

O autor do livro, MalachiMartin, um Jesuíta e uma pessoabem informada dos assuntos doVaticano, toma posição em favorda visão do Papa nesta batalhapelo controle do mundo. O livrofaz algumas predições a respeitodo futuro do mundo, e definemuito a estratégia do Vaticanopara tomar o controle dele.

Uma dessas predições indica-va a estratégia do Papa para elimi-

Quantas Potencias Mundiais Continuam?

A ULTIMA ADVERTENCIA PARA A TERRAA ULTIMA ADVERTENCIA PARA A TERRA