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SEMINÁRIO BÍBLICO MINEIRO – Extensão de Contagem Disciplina: Teologia do Novo Testamento Professor: João Aluno: Felipe Abreu Data: 05/12/2014 Teologia Bíblica do Novo Testamento 01ª: teologia Bíblica do Novo Testamento Breve história Igreja Primitiva – Apóstolos (1º momento – Séc. I d.C.) Redação dos textos. Circunstancial / doutrina Pais da Igreja (2º momento – Séc. II – IV d. C.) Processo canonicidade do Novo Testamento. Textos circunstanciais e doutrinários se tornam a Palavra de Deus. Processo teológico dos Pais da Igreja – dogmático. Idade Média (3º momento – Séc. V – XV d.C.)) Conhecido como idade das trevas. Bíblia – era praticamente inacessível. Povo era ignorante, somente quem tinha o conhecimento podia ler (auto clero). Sentença: teologia feita sobre as sentenças dos Pais da Igreja. Ditos dos Pais

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SEMINRIO BBLICO MINEIRO Extenso de ContagemDisciplina: Teologia do Novo Testamento Professor: Joo Aluno: Felipe AbreuData: 05/12/2014

Teologia Bblica do Novo Testamento

01: teologia Bblica do Novo TestamentoBreve histria Igreja Primitiva Apstolos (1 momento Sc. I d.C.)Redao dos textos. Circunstancial / doutrina Pais da Igreja (2 momento Sc. II IV d. C.)Processo canonicidade do Novo Testamento. Textos circunstanciais e doutrinrios se tornam a Palavra de Deus. Processo teolgico dos Pais da Igreja dogmtico. Idade Mdia (3 momento Sc. V XV d.C.))Conhecido como idade das trevas. Bblia era praticamente inacessvel. Povo era ignorante, somente quem tinha o conhecimento podia ler (auto clero). Sentena: teologia feita sobre as sentenas dos Pais da Igreja. Ditos dos Pais Tradio:Indulgncias;Purgatrio;Venerao das imagens de pessoas que se tornaram heresias;Etc... Perodo da Reforma (4 movimento Sc. XVI d.C.)Lnguas originais preocupao de se estudar os textos originais. Bblia Domnio Pblico Ela volta a ser valorizada e os reformadores a traduziram em suas lnguas originais. Perodo extremamente dogmtico. Idade Moderna/Contempornea (5 movimento Sc. XVII ... d.C.)Perodo das novas descobertas cincias modernas (novas cincias).Perodo da libertao religiosaDa sociedadeDas cinciasDo governo

A sociedade passou a ver a igreja dom descredito. Teologia Liberal cincias modernasOs telogos comeam a falar se a cincia no comprova a Bblia, ela falsa.

Onde a T. B. do N. Testamento aparece: Na lingusticaTextos trabalhar com os textos separadamente e em grupos. Na histriaSeparar livros por livros; blocos dos livros; grandes blocos dos livros, comear a fatiar os textos.T.B.N.T.Separar Teologia / Religio

Jesus Histrico / Cristo da F

Unidade e Diversidade do N. T.

Unidade (pontos):O que unifica:1 - Jesus Cristo2 Misso do Cristo3 Comunidade da F4 Esperana Futura5 Espirito Santo Diversidade no N.T.Autores- Sua cultura- Desenvolvimento Teolgico.

PORTFLIO DA AULA

bastante interessante observar que os textos ou cartas Paulinas, possui sua origem circunstncia, na qual seu objetivo era uma exortao ou quanto a pratica de determinada igreja, isso atravs dos pais da Igreja acaba dando um valor doutrinrio. Com o desenvolvimento da Igreja Crist, esses textos foram devidamente estudados e includos dentro de um cnon, na qual sua elaborao perpetuou por aproximadamente 200 anos, entre grandes discurses.

Podemos avaliar nesta aula, um valor bastante significativo, quanto as cartas Paulinas e principalmente a era patrstica; na qual o texto ganho seu real valor e significado dentro da Eclsia. Sua teologia, est enraizado em seu prprio significado: Pais da Igreja Definio essa; pois eram os primeiro Padres que tiveram sua teologia e ao bastante idntica aos discpulos de Jesus, pois quase que inicialmente reproduziram os mesmos ensinos que os Apstolos, principalmente o de Paulo e Tarso. A contribuio dos pais da Igreja, tambm foi bastante extenso para o que podemos chamar da era dos pensadores, na qual a cincia teolgica, comeou a dar incio em seu desenvolvimento. Foram eles os precursores e pensadores do largo advento de envergadura: Irineu de Lio, Clemente de Alexandria, Tertuliano e Origines. Atravs desses grandes pais da Igreja que no sec. IV comeamos a desenvolver um pequeno embrio, que hoje possui diversidades bastante diferentes, na qual, suas ramificaes se encontra em diversos modos, a chamada teologia - Estudo sobre Deus. A contribuio de cada personagem bastante significativa, pois sem eles, no seria possvel termos uma definio melhor. Essas contribuies tornam-se cada vez mais quando olhamos e refazemos uma leitura dos pais da igreja, com reflexo teolgica; uma releitura crtica e inteligente dos Padres para uma atitude de revigorante e comunho com a tradio eclesial dos nossos dias.

2 Teologia Bblica do Novo Testamento Temas: Reino de Deus Sinticos (o que eles falam)- Reino de Deus (Evangelho Marcos e Lucas)- Reino dos cus (Evangelho de Mateus) Judeus* Significado:Sinnimo (perfrases)- Reino?DomnioGovernoRei- Reino (Basileia)* Reinado* Ao de governos (ao de reinar / atitude)* Atividade de Reinar (ao de reinar / atitude)* Execuo da vontade de Deus Algo espiritual Contexto Judaico Profetas REI (Presente / Futuro) Reino (Presente / Futuro) Apcrifos (Apocalpticos)Dual (Presente / Futuro) Essnios (comunidade de Qumran) eram exclusivistas, somente suas ideias eram considerados certas e todos os demais errados. - Apocalptica- Exclusivistas Deus mandaria Juzo, sendo o passo seguinte aps o juzo Reino Zelotes: revolucionrios.- Ao poltica Reino Pregao de Jesus Joo Batista fora do sistema religiosomarta Arrependimento reino vindouro teria uma moral absoluta Batismo Superior do Messias Esprito (folego / vento)Fogo Juzo (instrumento de separao) Evidncias do Reino Presente:Mc 1:14 Atividade de Jesus / Manifestao do Reino. Lc 17:20-21 Reino dentro de vs Mt 12:28 Exorcismo Mt 11:11-15 Esforo / Violncia Militar e PolticaViolentamente oposioOposio: Espiritual / Mentalidade Mt 21:31 evidncias de um reino futuro MT 24/25 (caps.) srie de acontecimentos vinda do Filho do Homem Mt 25:34 Lc 13:28-29 Juzo / Muitos de toda parte Mt 26:29 Aquele dia (futuro)

PORTFLIO DA AULAEncontramos com mais nesse estudo, uma apresentao mais convincente do Cristo Espiritual e suas promessas, do messias Salvador. Promessas essa que esto bastante descritas no Antigo e Novo Testamento. Encontramos o que podemos chamar de revelao progressiva do Salvador, sua revelao atravs do AT e sua encarnao no NT acompanhadas de sinais e maravilhas. Sinais esses que possui um significado de revelao progressiva da vinda do messias, e a restaurao do novo reino. Essa viso de salvador, muita das vezes est ligado a teologia da libertao; uma teologia do povo, onde o menos favorecido torna-se o mais favorecido. Isso bastante claro no contesto em que os judeus esto vivendo sob o domnio de Roma, principalmente atravs da revolta dos zelotes, sendo isso um sinal de violncia por parte do menos favorecido, para uma estabilidade do governo.

3 Teologia Bblica do Novo TestamentoReino Aspectos Duais do Reino Excludentes:- Reino presente:- Liberais do sc. XIX- Todas as afirmaes de um Reino Futuro so criadas posteriores; Devem ser excludos.- No h lugar para vinda do Filho do Homem e um Reino Futuros (Evangelho tico)- Reino Futuro reflexo do presente. Reino Escatolgico:- Liberais do sc. XIX/XX.- Jesus se desiludiu com a no manifestao do reino, por isso se entregou cruz (Schweitzer).- Jesus foi um profeta escatolgico (R.Bultmann). Inclusivista:- Telogos sc. XX.- G. Ladd.* Deus Rei e se tornar Rei.* Reino: J e ainda no- Oscar Cullmann.* Jesus: Tenso entre presente e o futuro.- Riddersos* Reino vindouro que penetra o presente Aspectos do Reino Carter teocntrico. Atividade soberania de Deus. Deus agiu na histria. Carter messinico Proclamao de Joo Batista (Messias) Proclamao de Jesus (Messias) Relao com a salvao. Atividade real do Reio: Libertar / Salvar- Milagres- Curas- Exorcismos Membresia do reino.- Exclusivista- Seletivo- Comprometimento com Jesus- Receptividade ao Reino. Mistrio do Reino- Parbolas- Cresce (o reino) imperceptvel.- Justo / mpio- Convices Valor do Reino A morte de Cristo porta do Reino.Literatura Joanina (no fala quase nada)Jo 3:3Jo 3:5 Reino nascer de novo / regenerao Reino Jesus Rei no deste mundoPaulo: Reino no comida (tabus alimentares = Religiosidades)BebidaRo 14:171Ts 2:12 Reino Viver de maneira digna. Reino Herana no Reino Vindouro.

04 Teologia Bblica do Novo Testamento

Messias - Politica /Governo Reino de Davi. - Sacerdotal /religio Templo/culto/f.- Servo sofredor sofreria pelo povo.- Sinticos Mt 2.3-5 Cristo, Belm. Lc 3.15 Joo Batista Cristo? Jo 1.20 Joo Batista No Jo 1.41 Jesis Cristo.Joo 4.29- Samaritanos tinha uma viso simplificada do messias/ Cristo; no precisou fazer milagres, mas simplesmente contou a vida da Samaritana. Isso foi suficiente para que ela pudesse crer a palavra tem poder para transformar Cristo salvador.

Joo 7.25 - Jesus - Enigma (Jesus no poderia avisar, que ele o Cristo, logo de cara, pois o povo estava com a mente abitolada). Mt 16. 13-20 (Pedro possui duas vises quanto ao reino de Cristo, uma viso Dele como Sacerdote/religioso, logo aps sua viso, volta para Cristo terreno, poltico/governamental. Na viso de Cristo, ele o governador da redeno, cumpridor do AT. Mt 26.57-63 Jesus pegou sua imagem e divinizou (Cristo = Divino) Isso servil para sua condenao. Filho do homem: referncia essa que o profeta Daniel havia feito em seu livro. Atos 2.36 ps ressureio Definio continua sendo bastante clara, assim como feito em Mt 26.57-63 Senhor e Cristo.Atos 5.42 Confisso da igreja: Jesus o Cristo. (Podemos dizer, que essa a primeira confisso da igreja, Ele o CristoPaulo: At 9.4-5; 20-22- Cristo Nome prprio (Paulo, sbia o peso do nome Cristo; dessa forma ele no conseguia dissocia-lo). Ele entendeu que Jesus o Cristo.Obs: O apostolo Paulo, conta por trs vezes a revelao de Cristo a ele; At, Rm, Gl; reafirmando cada vez mais a profundeza do Cristo e sua experincia. ( Rick Warren fala: O culto tem que ser sensvel ao interessados); isso demostra que esse o tipo de culto que tem sido praticado nas igrejas, o culto est voltado nas pessoas e no em Cristo).Concluso: No processo de cumprimento, Jesus modificou consideravelmente o conceito. Messias Agente de Deus; Salvao (Espiritual).

PORTFLIO DA AULAPodemos encontrar nesse estudo uma grande diferencia entre o Cristo, do reino e, Cristo Espiritual. O significado de Cristo dentro da cultura judaica possua duas vises completamente diferentes, na qual quando analisadas por diferentes povos na qual Jesus se relacionava com judeus ortodoxos como os fariseus, e ao Samaritanos, encontramos no somente viso de um Cristo diferente, mas a maneira de compreender sua mensagem. Para os judeus, cristo representava o melhor de Davi, a conquista de um novo reino o levantamento daquilo que eles tanto almejavam durante milhares de anos; um rei. Mas essa viso muita das vezes os tornavam completamente cegos para ver o reino vindouro; o Espiritual. Em contra partida os Samaritanos tambm esperavam esse rei fsico, mas compreendiam facilmente o significado do reino Espiritual; como descrito em Joo 4.29 Cristo no precisou de um milagre, mas simplesmente contando a vida dela; isso foi suficiente para que ela pudesse crer. Com a morte de Cristo a igreja comea a entender o sinnimo da palavra: Senhor e Cristo.

05 Teologia Bblica do Novo TestamentoJesusSenhor Kyrios (Senhor) Pronome de tratamento / Divindade; utilizado para imperador romano.Esse termo Kyrios foi adotado pela LXX em sua traduo.

Sinticos: A palavra Kyrios muito utilizados para o livro de Lucas, principalmente quando ele est retratando a Jesus.Lc Pr-ressureio.Utilizado a palavra Kyrios de forma familiarPs- ressureio / Divindade essa a forma que Lucas utiliza aps sua morte de forma divina.Mt. 7.21 Divina.Mt. 22.41-46 Messias Senhor (Deus).

Joo: Pr- ressureio / Joo utiliza como um pronome de tratamento. Ps- ressureio / Joo utiliza como divindade o termo Kyrios.

Atos: Senhor / Jesus / Senhor Jesus Cristo Cristo / Messias

Senhor / Deus

Deus At. 2.36 Pedro afirma que Deus fez: Jesus

Paulo: Maranata Vem, Senhor Jesus / Essa palavra pode ser utilizada de duas formas: Marana th vem, Senhor Jesus! Maran ath Nosso Senhor vem! / Nosso Senhor est aqui! Rm. 10.9 Paulo retrata o confessar Jesus como Senhor / Salvador.II Co. 4.5 Cristo como Senhor. Evangelho

Paulo: atribui a funo de Deus pai ao Senhor Jesus.

Concluso: O Kyrios utilizado de duas formas

Kyrios Pronome / pr ressureio Jesus / Cristo Divindade / ps ressureio.

PORTFLIO DA AULA

de suma importncia o reconhecimento do Apstolo Paulo quanto a essncia de Cristo Jesus; no somente como Jesus, mas Cristo Jesus. Esse termo utilizado pelo Apstolo, nos traz uma grande repercusso quanto a unio entre o Pai e Filho. O Apostolo Joo ao utilizar e tratar de Jesus como um pronome de tratamento para divindade; dessa forma ele deixa pano para manga para que os Testemunhos de Jeov venha descaracterizar aquilo que Paulo conseguiu entender e aquilo que o prprio Joo retrata. Quando ele diz que o verbo se vez carne - Jo. 1.1-4. A melhor argumentao exegtica para que possamos ver como Paulo e Joo conseguiro ver essa definio, quando Joo conhecia que: na sintaxe do grego comum que substantivo predicativo nominativo definido precedendo um verbo finito aparea sem o artigo; portanto, ilegtimo inferir a existncia de indeterminao com base na falta do artigo na passagem em questo.

06 Teologia Bblica do Novo Testamento Igreja

Testemunho de JesusTestemunho dos Apstolos

Sinticos: Ekklsia Assembleia LXX: Ekklsia Qahal Congregao de Israel Mt 16.18

Reino de Deus e a Igreja A igreja no o reino A base da igreja o reino A igreja uma viso parcial do reino / ele no vai conseguir implantar o reino por completo, mas necessita deixar sua marca para que parte do reino possa ser exemplificado. A ideia de comunidade no ensino de Jesus. Comunidade Crist = Israel de Deus. Mt 3.9 / Lc 3.8 Os discpulos so o ncleo da comunidade O Centro desta comunidade.

EKKLESA em Mateus Obs: Ideia para Pregao

Ekklsia em Mateus 16.16 Pedra? Revelao tu s o Cristo Portas de Hades?

Tem o significado de defesa / A igreja debaixo da revelao de Deus quebra qualquer porta. Chave? Capacidade de entrar no reino ou no; est ligado a salvao. Concluso: A igreja tem a capacidade de trabalhar para que a chave seja moldada

PORTFLIO DA AULAConseguimos encontra em Mateus 16.16 a manifestao do reino de Deus sendo revelado a Pedro de forma surpreendente. Cristo mostra para Pedro um inter link, na qual o reino de Deus a compresso da manifestao da gloria de Deus em Cristo Jesus, e que a igreja faz parte dessa misso; sendo a igreja uma viso parcial do reino completo, mas necessita deixar sua marca. Marca essa que veio at a compresso de Paulo, quando Cristo o identifica que sobre a verdade que ele testemunhou parte do reino vindouro, e sobre essa verdade que sua igreja ir se firma.

07 Teologia Bblica do Novo Testamento

Sinticos Ordenanas: elas so um esteio na Igreja.Alicerce, pilares da Igreja. Sentido de Obedincia.1 Batismo: 03 (trs) tipos.1) Joo BatistaNo tem a prtica do batismo no Antigo Testamento. No judasmo sempre existiu o batismo. Sempre existiu um ritual de purificao. Por causa do proslito: para assumir o judasmo ele tinha que cumprir alguns rituais: 1 ser circuncidado; 2 ser batizado. Na comunidade de Qumran, todos os dias eles tinham que fazer o ritual, ser batizado.O batismo de Joo Batista era de arrependimento. Marcos 1:4 O batismo era para arrependimento e perdo do pecado. Lucas 3:10-18 Conduta tica. Que o arrependimento gere fruto de arrependimento. Porque Jesus se batizou por que Ele foi um representante. Quando Ele aceita o Batismo de Joo Batista, Ele diz que aquele batismo est certo e que seus discpulos e os que viessem depois deveriam fazer o mesmo.

2 Batismo2) JesusEspirito / Fogo Atos.

3) Comisso dos discpulos.

Mateus 28:19-20 Jesus comissionava os discpulos a praticar o batismo.Jesus vincula o batismo em 02 (duas) coisas: Discipulado: Processo de entendimento da f. Trindade: Em nome do Pai, do Filho e do Esprito Santo.

2 A ceiaNa ltima ceia Jesus faz um ritual de reciclagem:Ervas amargas Tempo de escravido no Egito;Po sem fermento: Saram, fugidos do Egito, rpido (cerimonial nos Sinticos e no ordenana).Lucas 24:30-33 Jesus parte o po como ritual. Reproduzir o cerimonial. Ps ressuscitado Jesus reproduz o cerimonial. Esse ato aponta para Jesus. Atos: se queremos enxergar o movimento da igreja, veremos aqui os principais pilares:Surgimento da Igreja (pilares/Base).1) Ressurreio: 1 evento a ressurreio de jesus como a porta de entrada do movimento. a reunio do Jesus histrico + Cristo da F (Jesus se funde ao Cristo da F).2) A manifestao da pessoa do Esprito Santo: dia de Pentecostes. A festa de pentecostes comemora os 10 mandamentos no monte Sinai, alm das primcias, etc... Em Pentecostes a igreja passa a celebrar o recebimento do Esprito. A celebrao da Lei com a unio do Esprito Santo.Momento de Juno da palavra + Esprito Santos.

3) O incio da Igreja manteve suas ligaes judaicas. O desenvolvimento da Igreja desligou rapidamente do judasmo.Desenvolvimento da Igreja se tornou gentia.4) Conduto tica, social da Igreja.5) Impossvel viver as questes religiosas sem se preocupar com o social.Paulo: entender a viso dele sobre a Igreja. smbolos para explicar a Igreja.O que Paulo dizia sobre a Igreja.02 (duas) vises: Local. feso/Glata/Corinto vrios grupos nas casas (Igreja visvel).Romanos 16:3-15 Pequenas comunidades reunidas nas casas. Igreja universal sentido de todo o povo de Deus.Todas as igrejas locais associadas (Igreja invisvel).

Smbolos1) Smbolo do Corpo Humano (Romanos 12:4-8 trata de dons e igreja local) Unidade uniformidade na diversidade que a totalidade do corpo cresce). Filipenses 1:21-23Corpo de Cristo;Cristo CabeaIgreja universalIgreja: CorpoSe Cristo conduz a igreja e a Igreja cumpri a vontade DEle, ela passa a ser uma boa Igreja.2) Noiva Filipenses 5:25 Cristo o Noivo / Igreja a Noiva essa uma figura que jesus usou na parbola das Virgens.Relao de Intimo relacionamento. Amor profundo. Essa uma questo bem emocional. Cristo demonstrou seu amor a noiva dando sua vida por ela.3) Edifcio I Corntios 3:9-10 Jesus usa essa linguagem Tu es Pedro, e sobre essa pedra edificarei a minha igreja.I Corntios 3:16 Templo o edifcio de Deus Habitao.Joo 1 O Verbo se fez carne e habitou entre ns. A igreja a habitao de Deus. Deus vai fazendo uma habitao para morar. A comunidade de Deus uma obra de f onde Deus Habita.4) Povo de Deus. Smbolo familiar Imagem coletiva.O que faz algum ser povo de Deus?F comum. Os que tem uma f genuna em Jesus e no tem Barreira em ador-lo.O que ns uni maior do que o que nos pode separar.O povo de Deus tem a ver com a f em Jesus.

PORTFLIO DA AULAConseguimos encontra nesse estudo, duas maneiras pela qual o smbolo era utilizado e seu desenvolvimento. Tanto o batismo como a santa ceia e o Espirito Santos erma simbologias bastante utilizada pelos judeus no AT em com a medida da chegada de cristo, eles foram se tornando cada vez mais forte; deixando de ser um mero smbolo para uma testemunha em Cristo Jesus e o cumprimentos daquilo que estava por traz dos elementos e das prticas judaicas. O grande sistemtico Paul Tillich sempre trabalha e elevara, que devemos atentar para os smbolos como algo que nos refletir no passados, se tornando uma histria para que possamos avaliar o futuro das coisas. Os smbolos deixar de tornar smbolo com Cristo e sua crucificao e volta a simbologia novamente, mas mostrando que Ele cristo e Deus, ou seja, deixa de ser o messias e passa a ser o salvador.

RESENHA DO LIVRO PAI, FILHO E ESPRITO SANTO

Andreas J. Kstenberger que foi? Nasceu em 2 de Novembro de 1957, emViena,ustria, onde ele foi criado naIgreja Catlica Romana. Quando jovem, Kstenberger convertido paraevangelicalismo.Ele tem um doutorado daWirtschaftsuniversitt Wienna (Universidade de Viena, de Economia e Gesto).Com a idade de vinte e sete anos, Kstenberger deixou a ustria para os Estados Unidos para prosseguir os estudos teolgicos noColumbia Bible College e Graduate School of Missions. Em 1990 Kstenberger comeou os estudos de doutoramento naTrinity Evangelical Divinity SchoolsobDA Carson, submetendo sua dissertao no motivo misso noEvangelho de Joo, em 1993. Kstenberger seguida, lecionou naBriercrest Bible Collegepor dois anos, retornou a Trinity para um cargo de professor de um ano para cobrir DA Carson, enquanto ele estava em sabtico (perodo durante o qual, em 1996, Kstenberger recebeu um "Prmio de Produtividade Escolar" da Trindade ), e, em seguida, tomou um cargo de professor na Southeastern Baptist Theological Seminary(SEBTS) em 1996, onde atualmente professor de Novo Testamento e Teologia Bblica Senior Research.No SEBTS ele atuou como diretor de Ph.D.estudos e ganhou a "Presidential Avaliao Award" pela sua extraordinria contribuio no desempenho escolar em 2002.Ele editor doJornal da Sociedade Teolgica Evanglica(JETS) e fundador da fundamentos bblicos, uma organizao que "existe para fortalecer os fundamentos bblicos da famlia, da igreja e da sociedade." Kstenberger conheceu sua esposa, Margaret (Marny) Gerrard, enquanto emColumbia Bible College e Escola de Misses.Eles se casaram no dia 02 de dezembro de 1989 e tem quatro filhos.Com todo esse currculo Kstenberger, conseguiu elaborar ideias maravilhosas do seu mestrado e doutorado em uma sntese na qual a trindade trabalhada de forma harmnica. O autor consegue empenhar maravilhas de argumentaes que desmontam qualquer tese, para desfazer ou destruir a trindade. Em seu livro, ele consegue trabalhar a trs pessoas da trindade de forma, que um nunca sobressaia a outra deixando claro suas funes dentro da harmonia do Pai, e mostrando que ambas trabalho em conjunto, sem que alguma seja prejudicada de forma que deixe argumentaes para controvrsias a unicismo ou doutrinas que sigam o mesmo trajeto desfazendo a trindade. Logo no inicios do seu livro, ele apresenta o evangelho de Joo e a doutrina trinitria da Igreja, mostrando desde o perodo patrstico at hoje, que o evangelho de Joo sempre foi, para a igreja, uma fonte importante de conhecimento, doutrina e adorao do Deus trino e uno. Kstenberger demonstra como os pais da igreja conseguir de forma bastante elaborada encontra no quarto evangelho um texto fundamental acerca do mistrio trinitrio da salvao. Ao demonstra a descoberta e destrinchar o quarto evangelho, conseguimos encontrar os padres mais elevados de reflexo sobre esse material sobretudo padres que do indcios da presso para, de algum modo, exemplificar a pessoalidade e a divindade caractersticas do Pai, do Filho e do Esprito sem comprometer a unidade de Deus. A maneira como o autor desenvolve o retrato joanino da preexistncia de Jesus, deixa claro o desenvolvimento de todo seu livro; Ao nos depararmos com o livro de Genesis, encontramos que nele se encontra o incio de todas as coisas e que sem ele nada do que acreditamos pelos feitos de Deus teria credibilidade. Dessa mesma forma, Kstenberger da incio em seu trabalho ao que podemos chamar de: trindade de Genesis; a pr-existncia de Jesus com Deus desde a eternidade passada. Dessa forma ele nos faz refletir que os cristo primitivos no viam na ressureio de Jesus algo que lhe conferia um status essencialmente novo, mas, sim, a confirmao de uma status que ele j possua, ou seja, o entendimento que os cristo primitivos tinha de Jesus como Senhor tem um importante ponto de partida na interpretao que Jesus faz de Salmos 110.1 com referncia a si mesmo como Senhor de Davi, que aparece antes de Davi e existe antes dele. Isso subentende a afirmao de preexistncia por parte de Jesus, que tambm confirmada por sua afirmao perante o Sindrio em Mateus 14.62. A passagem de Salmos 2.7, do mesmo modo, era entendida pela igreja primitiva como uma profecia que foi efetivamente cumprida com sua ressureio e exaltao.O que podemos observar no texto em seu livro que deixou pouca observao negativa, so argumentao do autor que ele retrata mais de duas vezes em outras passagem, dando uma conotao talvez de reforar determinado assunto, para que possa ser mais compreensivo ao leitor; deixando dessa forma uma interpretao que talvez estivesse retornando ao mesmo assunto. No mais essa observao completamente insignificante quanto a maravilho que o livro nos traz, uma caixa de surpresas de informaes positiva para uma excelente compresso de todos aqueles que desejam entender mais sobre a trindade. Em suas referncias, Kstenberger, mostra a importncia de buscar em Agostinho uma trindade alicerada na f, onde o caminho da f nos leva a compresso de entender sobre a trindade; enquanto em Calvino e suas institutas uma trindade dogmtica, arraigada na f pratica de Cristo como uma forma de dogmtica.