Aula_1_Geoprocessamento.pdf
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GEOPROCESSAMENTO
Aula 1
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Coleta de informaColeta de informaçções sobre a distribuiões sobre a distribuiçção ão geogrgeográáfica.fica.
� Recursos minerais;� Propriedades;� Plantas e Animais;� Estradas, ruas, caminhos;� Cidades, Estados, Países ......
IntroduIntroduççãoão
Mapas Mapas -- PapelPapel
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Mapas Mapas -- PapelPapelIntroduIntroduççãoão
Terra
Coleta de informaColeta de informaçções ões (coordenadas)(coordenadas)
Armazenamento das Armazenamento das InformaInformaççõesões
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IntroduIntroduççãoão Principais DificuldadesPrincipais Dificuldades
Mapas Mapas -- PapelPapel
Lagos, Rios, drenagem...Lagos, Rios, drenagem...
Curvas de nCurvas de níívelvel
Estradas, ....Estradas, ....
Uso da Terra...Uso da Terra...(Atual ?)(Atual ?) Escala ( Escala ( ≠≠ ))
Tomada de Decisões
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(Localiza(Localizaçção Espacial + ão Espacial + InformaInformaçção)ão)
Mapas Mapas -- PapelPapel
(coordenadas X, Y e Z)(coordenadas X, Y e Z)
Tomada de Decisões
(Matriz de Decisão)(Matriz de Decisão) SATURAÇÃO COM BASES - V (a; b)
CTC (a; b) MA A M B MB GRAUS DE LIMITAÇÃO
MA 0 0 1 2 3 A 0 0 1 2 3 M 0 0 1 2 3 B 0 1 2 3 4
MB 1 2 3 4 5
GEOPROCESSAMENTO
IntroduIntroduççãoão
Overlay
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Tomada de Decisões
SIGSIG
GEOPROCESSAMENTO
IntroduIntroduççãoão
Banco de DadosBanco de Dados(X, Y e Z)(X, Y e Z)
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Anos 50Anos 50
� Primeira tentativa de automatizar parte do processamento de dados com características espaciais (Inglaterra e Estados Unidos)
� Objetivo: Reduzir os custos de produção e manutenção de mapas.
� Problema: precariedade da informática da época.
Breve HistBreve Históórico do Geoprocessamentorico do Geoprocessamento
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Breve HistBreve Históórico do Geoprocessamentorico do Geoprocessamento
Anos 60Anos 60�Primeiro SIG (Canadá)
�Objetivo: Programa governamental para inventário de recursos naturais.
�Problema: Sistema de difícil uso, não existiam monitores gráficos de alta resolução, computadores caríssimos, mão de obra altamente especializada, capacidade de armazenamento e processamento baixas, programas específicos para cada projeto (alto custo e tempo)
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Breve HistBreve Históórico do Geoprocessamentorico do GeoprocessamentoAnos 70 (AvanAnos 70 (Avançços)os)�Desenvolvimento de recursos de Hardware (tornando
viável desenvolvimento de sistemas comerciais).
�““Expressão: Expressão: GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEMGEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM ””
�Primeiros sistemas comerciais de CAD (Computer AidedDesing, ou projeto assistido por computador).
�Base para os primeiros sistemas de Cartografia automatizada.
�Desenvolvimento de fundamentos matemáticos e questões de geometria computacional voltados a Cartografia.
�Problema: altos custos dos sistemas, computares de grande porte (restrição do uso a grandes organizações)
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Breve HistBreve Históórico do Geoprocessamentorico do GeoprocessamentoAnos 80 (AvanAnos 80 (Avançços)os)
�Tecnologia do SIG – acelerado processo de crescimento até os dias de hoje!
�Avanços na Microinformática e estabelecimento de centros de estudo sobre o assunto.
�EUA (1989): (NCGIA – National Centre for Geographical Information and Analysis) “Disciplina científica de Geoprocessamento”
�Evolução dos computadores pessoais e sistemas gerenciadores de bancos de dados.
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Breve HistBreve Históórico do Geoprocessamentorico do GeoprocessamentoDesenvolvimento no Brasil:Desenvolvimento no Brasil:� (UFRJ) – Início dos anos 80 Prof. Jorge Xavier da Silva –
divulgação e formação de pessoal.
� 1982 – Vinda do Prof Roger Tomlinson (responsável pela criação do primeiro SIG – Canadian GeographicalInformation System). Incentivo a vários grupos, tais como:
� UFRJ (Lab. de Geop. Dep. de Geografia) desenvolveu o SAGA (Sistema de Análise Geo-Ambiental).
� AeroSul aerolevantamentos: MaxiDATA(automatização de processos cartográficos) e MaxiCAD(mapeamento por computador).
�CPqD/TELEBRÁS (1990): desenvolvimento do SAGRE (Sistema Automatizado de Gerência de Rede Externa).
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Breve HistBreve Históórico do Geoprocessamentorico do GeoprocessamentoDesenvolvimento no Brasil: (INPE)Desenvolvimento no Brasil: (INPE)
Instituto Nacional de Pesquisas EspaciaisInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais�1984 – DPI (Divisão de Processamento de Imagens) �Objetivo: Desenvolvimento de tecnologia de geoprocessamento e SR.
�1984 a 1991 (SITIM/SGI) Sistema de Tratamento de Imagens / Sistema de Informações Geográficas para ambiente PC\DOS.
�1991 (SPRING) Sistema de Processamento de Informações Geográficas, para ambiente UNIX e MS/Windows.
�1997 SPRING – http://www.dpi.inpe.br/spring
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GEOPROCESSAMENTO““AutomatizaAutomatizaççãoão da informada informaçção que de alguma forma ão que de alguma forma
estestáá vinculada a um determinado lugar no espavinculada a um determinado lugar no espaçço o ((CouvreCouvre, 1999), 1999)””
““O termo O termo GeoprocessamentoGeoprocessamento denota a disciplina do denota a disciplina do conhecimento que utiliza tconhecimento que utiliza téécnicas matemcnicas matemááticas e ticas e computacionais para o tratamento da informacomputacionais para o tratamento da informaçção ão geogrgeográáfica e que vem influenciando de maneira fica e que vem influenciando de maneira crescente as crescente as ááreas de Cartografia, Recursos Naturais, reas de Cartografia, Recursos Naturais, Transportes, ComunicaTransportes, Comunicaçções, Energia, Planejamento ões, Energia, Planejamento Rural e Urbano, ...Câmara, 2000 )Rural e Urbano, ...Câmara, 2000 )””
““Se Se ondeonde éé importante para o seu negimportante para o seu negóócio, então cio, então Geoprocessamento Geoprocessamento éé a sua ferramenta de trabalhoa sua ferramenta de trabalho””
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���� Região de Piracicaba (localização espacial)� Declives variáveis .... ( < 15 %)� Solos com baixa susceptibilidade a erosão� Tiro de máquina ( > 200 m)
BANCO DE DADOS GEORREFERENCIADO
ANÁLISE
GEOPROCESSAMENTO
Exemplo:Exemplo:
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GEOPROCESSAMENTO
NN
SS
WW LL
X, YX, Y
zz
zz
zz
AnAnááliselise
Matriz deMatriz deDecisãoDecisão
CruzamentoCruzamentode Informade Informaççõesões
Nova InformaNova Informaççãoão
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Áreas de Colheita mecanizada
50% da área 31% da área
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���� Região de Piracicaba (localização espacial)� Declive variáveis .... ( < 15 %)� Solos com baixa susceptibilidade a erosão� Tiro de máquina ( > 200 m)
BANCO DE DADOS GEOREFERENCIADO
ANÁLISE
GEOPROCESSAMENTO
SENSORIAMENTO REMOTO
+
+
SIG
GPS
=
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Principais Ferramentas:
GEOPROCESSAMENTO
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SENSORIAMENTO REMOTO
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Sensoriamento Remoto
“ É a ciência ou a arte de se obterem informaçõessobre um objeto, área ou fenômeno, através de dados
coletados por aparelhos denominados sensores, que não entram em contato direto com os alvos em estudo
(Crepani, 1983)”
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R.E.M.
Alvo
Sensor
Plataforma
Comp. Espectral
INPE
Imagens
Aquisição/Armazenamento/Processamento
Produtos do Sensoriamento RemotoProdutos do Sensoriamento Remoto
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FOTOGRAFIAS AFOTOGRAFIAS AÉÉREASREAS
1993 2005
FotointerpretaFotointerpretaççãoãoEstradas Rios
Cana-de-açúcar
Matas Nativas ReflorestamentoDrenagem
Pastagens Culturas Área Urbana Solos
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IMAGENS DE SATIMAGENS DE SATÉÉLITELITE
Landsat 3 MSS
Landsat 5 TM
20/10/79
05/09/06Multispectral Scanning SystemThematic Mapper
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IMAGENS DE SATIMAGENS DE SATÉÉLITELITE12/09/0621/01/06
CBERS 2 CCDCBERS 2 CCD
Couple Changed Device
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IMAGENS DE SATIMAGENS DE SATÉÉLITELITE
IkonosIkonos
11/05/05
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IMAGENS DE SATIMAGENS DE SATÉÉLITELITE
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IMAGENS DE SATIMAGENS DE SATÉÉLITELITE
Landsat 3 MSS
Landsat 5 TM
CBERS 2 CCD
Ikonos
ResoluResoluçção Espacialão Espacial
ResoluResoluçção Radiomão Radioméétricatrica
ResoluResoluçção Espectralão Espectral
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SISTEMA DE POSICIONAMENTOGLOBAL
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SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBALSISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL
�� ““ O Sistema de Posicionamento Global (GPS) O Sistema de Posicionamento Global (GPS) ééum sistema espacial de navegaum sistema espacial de navegaçção, que foi ão, que foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos EUA, que pode ser usado 24 horas por dia, em EUA, que pode ser usado 24 horas por dia, em quaisquer condiquaisquer condiçções meteorolões meteorolóógicas. O objetivo gicas. O objetivo inicial era para satisfazer as necessidades de inicial era para satisfazer as necessidades de usuusuáários civis, das forrios civis, das forçças militares americanas as militares americanas e de seus aliados, de modo a determinar e de seus aliados, de modo a determinar posiposiçção, velocidade e tempo, em relaão, velocidade e tempo, em relaçção a um ão a um sistema de referência definido, para qualquer sistema de referência definido, para qualquer ponto sobre ou prponto sobre ou próóximo da superfximo da superfíície da cie da TerraTerra”” (Segantine, 2005)(Segantine, 2005)
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Diversos Tipos de ReceptoresDiversos Tipos de Receptores
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COMPARACOMPARAÇÇÃO DE RECEPTORES GPSÃO DE RECEPTORES GPS
Ponto Média Desvio Padrão Variância Erro Padrão
Médio
X Y Z X Y Z X Y Z X Y Z
P1 211244,76 7294200,13 443,22 1,17 0,89 1,71 1,37 0,80 2,93 0,28 0,21 0,40 P2 211234.58 7295106,07 414,32 1,08 0,88 1,74 1,18 0,78 3,02 0,25 0,21 0,41 P3 210981,92 7294920,95 416,45 1,07 0,88 1,71 1,15 0,77 2,94 0,25 0,21 0,40 P4 210974,39 7294236,59 439,69 1,10 0,88 1,71 1,22 0,77 2,93 0,26 0,21 0,40 P5 211244,69 7294200,13 443,24 1,14 0,88 1,72 1,30 0,78 2,96 0,27 0,21 0,40
BASE 211558,99 7293493,73 414,86 1,07 0,89 1,70 1,14 0,79 2,90 0,25 0,21 0,40
GPS – SUB-MÉTRICO – Método Relativo
Pontos Antena Média Desvio Padrão Variância Erro Padrão
Médio
X Y Z X Y Z X Y Z X Y Z
CA 211197,92 7294120,05 414,49 11,99 12,44 2,17 143,77 154,67 4,72 2,75 2,85 0,49 P1
SA 211197,14 7294151,82 411,95 11,46 12,79 3,40 131,38 163,59 11,57 2,63 2,93 0,78 CA 211187,71 7295056,64 386,88 11,99 12,09 1,54 143,97 146,29 2,38 2,75 2,77 0,35
P2 SA 211187,28 7295056,14 384,75 14,21 13,04 2,23 201,92 169,98 4,96 3,26 2,99 0,51 CA 210934,98 7294870,89 388,78 11,35 12,62 1,77 128,87 159,22 3,13 2,60 2,89 0,41
P3 SA 210934,83 7294871,21 387,32 11,35 12,47 1,76 128,81 155,64 3,09 2,60 2,86 0,40 CA 210928,17 7294186,15 411,61 10,92 12,04 2,20 119,17 144,93 4,85 2,50 2,76 0,50
P4 SA 210926,20 7294188,05 409,42 11,38 12,59 2,38 129,63 150,98 5,66 2,61 2,82 0,54 CA 211198,51 7294149,90 415,49 11,88 12,48 2,42 141,11 155,87 5,84 2,72 2,86 0,55
P5 SA 211196,99 7294151,81 413,50 11,58 12,01 2,05 134,03 144,29 4,20 2,65 2,75 0,47
GPS – NAVEGAÇÃO – Método Absoluto
![Page 32: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/32.jpg)
12,44 m
11,46 m
y
x11,46 m
y
x11,46 m
y
x16
,91 m42
°40’
P1 Nav SA
11,99 m
12,44 m
y
x
11,99 m
12,44 m
y
x17
,27 m
46°04’
P1 Nav CAxx
0,89 m
1,17 m
y
0,89 m
1,17 m
y
1,47 m52
° 40’
P1 Sub
![Page 33: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/33.jpg)
GPS Sub: 208.042,219 m2
GPS Nav CA: 211.879,869 m2
GPS Nav SA: 220.878,978 m2
Área Teodolito: 208.089,769 m2
Teodolito - GPS Sub = 47,55 m2
Teodolito - GPS Nav CA = 3.790,10 m2
Teodolito - GPS Nav SA = 12.789,21 m2
GPS SA - GPS CA = 8.999,11 m2
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Sistemas de Informações Geográficas
![Page 35: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/35.jpg)
Sistemas de InformaSistemas de Informaçções Geogrões Geográáficasficas
““ Um SIG pode ser definido como um conjunto Um SIG pode ser definido como um conjunto poderoso de ferramentas para coletar, armazenar, poderoso de ferramentas para coletar, armazenar, recuperar sob demanda, transformar e mostrar recuperar sob demanda, transformar e mostrar dado espacial do mundo real (dado espacial do mundo real (BurroughBurrough & & McDonnellMcDonnell, 1998) , 1998) ””
““ SIG SIG -- Um sistema de computadores e perifUm sistema de computadores e perifééricos, ricos, programas, dados, pessoas, organizaprogramas, dados, pessoas, organizaçções e ões e instituiinstituiçções com o propões com o propóósito de coletar, armazenar, sito de coletar, armazenar, analisar e disseminar informaanalisar e disseminar informaçções sobre ões sobre ááreas da reas da Terra (Terra (ChrismanChrisman, 1997), 1997)””
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Sistemas de InformaSistemas de Informaçções Geogrões GeográáficasficasSistema: Sistema: indica que o SIG indica que o SIG éé feito de vfeito de váários componentes rios componentes
interinter--relacionados e ligados com diferentes funrelacionados e ligados com diferentes funçções. ões. Dessa maneira um SIG tem capacidade funcional Dessa maneira um SIG tem capacidade funcional para entrada de dados, manuseio, transformapara entrada de dados, manuseio, transformaçção, ão, visualizavisualizaçção, combinaão, combinaçção, consultas, anão, consultas, anáálises, lises, modelagem e samodelagem e saíída. da.
InformaInformaçção:ão: pressupõe que os dados no SIG estejam pressupõe que os dados no SIG estejam organizados para produzir conhecimento organizados para produzir conhecimento úútil, na til, na forma de mapas e imagens, estatforma de mapas e imagens, estatíísticas, grsticas, grááficos, etc. ficos, etc.
GeogrGeográáfica:fica: implica conhecimento da localizaimplica conhecimento da localizaçção dos ão dos itens de dados, ou que eles podem ser calculados, em itens de dados, ou que eles podem ser calculados, em termos de coordenadas geogrtermos de coordenadas geográáficas. ficas.
((BonhamBonham--CarterCarter, 1997), 1997)
![Page 37: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/37.jpg)
�Banco de dados Georreferenciados.
�Permite a visualização de produtos temáticos através de planos de informação (layers).
�Permite a manipulação, integração e geração de novos produtos georreferenciados.
SISTEMAS DE INFORMASISTEMAS DE INFORMAÇÇÕES GEOGRÕES GEOGRÁÁFICASFICAS
![Page 38: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/38.jpg)
ESTRUTURA DE UM SIGESTRUTURA DE UM SIG
NN
SS
WW LL
X, YX, Y
zz
zz
zz
DrenagemDrenagem
EstradasEstradas
SolosSolos
DeclividadeDeclividadeUso do soloUso do soloProdutividadeProdutividade
![Page 39: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/39.jpg)
Estudo de CasoEstudo de Caso
GEOPROCESSAMENTO NO PLANEJAMENTO AMBIENTAL DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO
CÓRREGO DO CEVEIRO
![Page 40: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/40.jpg)
Planejamento
POR QUE SE FAZ ?
� DEGRADADEGRADAÇÇÃO FÃO FÍÍSICASICA
� DEGRADADEGRADAÇÇÃO QUÃO QUÍÍMICAMICA
�������� DEGRADADEGRADAÇÇÃO BIOLÃO BIOLÓÓGICAGICA
![Page 41: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/41.jpg)
![Page 42: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/42.jpg)
![Page 43: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/43.jpg)
![Page 44: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/44.jpg)
EROSÃO SIMULADA Vs. PRODUTIVIDADE DO MILHOEROSÃO SIMULADA Vs. PRODUTIVIDADE DO MILHO
![Page 45: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/45.jpg)
Produtividade
![Page 46: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/46.jpg)
![Page 47: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/47.jpg)
OBJETIVO
��
�
Custo
ImpactoAmbiental Produtividade
Planejamento
![Page 48: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/48.jpg)
Planejamento
COMO SE FAZ ?COMO SE FAZ ?
� SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS
(RAMALHO FILHO et al. 1983)
� SITEMA DE CAPACIDADE DE USO(LEPSCH et al. 1991)
� SISTEMA DE ANÁLISE AMBIENTAL PARAPLANEJAMENTO AGRÍCOLA
(KOFFLER et al. 1992)
MatrizesMatrizesdede
DecisõesDecisões
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COMO SE FAZ ?
Cruzamento de Informações
� Levantamento Pedológico- Análises Químicas
- Análises Físicas
� Mapas Planialtimétricos- Declividade
� Uso atual- Trabalho de Campo (GPS)
- Fotografias Aéreas- Imagem Satélite
GEOPROCESSAMENTO
![Page 50: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/50.jpg)
ESTUDO DE CASO:ESTUDO DE CASO:
Microbacia HidrogrMicrobacia Hidrográáfica do Ceveirofica do Ceveiro
![Page 51: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/51.jpg)
LOCALIZAÇÃO
PiracicabaArtemis
![Page 52: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/52.jpg)
MICROBACIA HIDROGRAFICA DO CEVEIRO
São Pedro - Piracicaba
Artemis
1.990 ha
![Page 53: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/53.jpg)
CRONOLOGIA DO USO DA TERRA
FOTOGRAFIAS AÉREAS
���� 1962���� 1965���� 1978���� 1995
���� Fotointerpretação do uso da terra
���� Digitalização ���� SIG
![Page 54: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/54.jpg)
Obtendo uma carta temObtendo uma carta temáática (Uso da Terra)tica (Uso da Terra)
FX. 15-2908 - 19-06-78 FX. 15-2909 - 19-06-78 FX. 15-2909 - 19-06-78 1:35.0001:35.0001:35.000
1 2’ 1’ 2
A B A B
t w t w z w z
3’2 3’
C B C
FotointerpretaFotointerpretaçção do uso da terraão do uso da terra
�������� 1962 1962 �������� 1965 1965 �������� 1978 1978 �������� 19951995
![Page 55: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/55.jpg)
FX. 15-2908 - 19-06-78 1:35.000
1 2’
AB
tw
FX. 15-2909 - 19-06-78 1:35.000
1’ 2
A B
tw z
3’
C
FX. 15-2909 - 19-06-78 1:35.000
w z
23’
BC
Obtendo uma carta temObtendo uma carta temáática (Uso da Terra)tica (Uso da Terra)
FotointerpretaFotointerpretaçção do uso da terraão do uso da terra
�������� 1962 1962 �������� 1965 1965 �������� 1978 1978 �������� 19951995
![Page 56: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/56.jpg)
Fotointerpretação
FX. 15-2908 - 19-06-78 1:35.000
1 2’
A B
t w
FX. 15-2909 - 19-06-78 1:35.000
1’ 2
A B
t w z
3’
C
FX. 15-2909 - 19-06-78 1:35.000
w z
2 3’
B C
FotointerpretaFotointerpretaçção do uso da terraão do uso da terra
Obtendo uma carta temObtendo uma carta temáática (Uso da Terra)tica (Uso da Terra)
![Page 57: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/57.jpg)
���� ELABORAÇÃO DE CARTASObtendo uma carta temática (uso da terra)
Entrada de Dados Entrada de Dados –– SIG SIG -- RegistroRegistro
Pontos de controle
FX. 15-2908 - 19-06-78 1:35.000
tFX. 15-2909 - 19-06-78 1:35.000FX. 15-2909 - 19-06-78
N
Área Área
Registro – SIG
![Page 58: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/58.jpg)
0 2.000 m
Área urbanaCana-de-açúcarCultura anualCultura pereneMata Ciliar
PastoPasto sujoReflorestamentoMata
(ha)2,60
318,24633,44
1,88126,92
(ha)289,72288,92283,6045,08
N
Uso 1962
![Page 59: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/59.jpg)
Área urbanaCana-de-açúcarCultura anualMata CiliarPasto
Pasto sujoReflorestamentoMata
0 2.000 mUso 1965(ha)8,32
151,68835,72202,24281,88
(ha)247,28230,8832,40
N
![Page 60: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/60.jpg)
Área urbanaCana-de-açúcarCultura anualMata CiliarPasto
Pasto sujoReflorestamentoMataRepresa
0 2.000 m
N
(ha)11,44
524,48226,6476,24
558,56
(ha)282,20267,9631,2411,64
Uso 1978
![Page 61: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/61.jpg)
Área urbanaCana-de-açúcarCultura anualMata CiliarPasto
Pasto sujoReflorestamentoMataRepresa
Uso 1995 0 2.000 m(ha)
36,161.319,64
2,9691,2896,40
(ha)181,24120,12134,08
5,52
N
![Page 62: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/62.jpg)
1962 1965 1978 19950
200
400
600
800
1000
1200
1400c.anual
cana
c.perene
mata ciliar
pasto
pasto sujo
reflorest.
mata
área urbana
represa
![Page 63: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/63.jpg)
CONCLUSÕES
���� A cana-de-açúcar foi a principal responsável pela diminuição das culturas anuais na microbacia, em decorrência dos incentivos governamentais (Próalcool).
���� A expansão da cana-de-açúcar foi desordenada, levando em consideração aspectos econômicos e não a aptidão das terras.
���� A represa da Vila de Artêmis diminuiu sua área em 50%, em decorrência da alta suscetibilidade a erosão dos solos PV e Li, com o cultivo da cana-de-açúcar, o que veio a promover o impacto ambiental na Microbacia Hidrográfica de Ceveiro.
���� O aumento nas áreas de mata e manutenção das
matas ciliares mostra que a lei n o 4771/br de 15.09.65 foi obedecida.
![Page 64: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/64.jpg)
PLANEJAMENTO DO USO DA TERRAPLANEJAMENTO DO USO DA TERRA
????????????
![Page 65: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/65.jpg)
Mapa de Solo� Químicos� Físicos
Mapa Planialtimétrico� Declividades
Cruzamento de Informações
Uso Preferencial Uso AtualX
Intensidade de Uso
![Page 66: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/66.jpg)
2.000 m
N
PVPVppPE/TE/TEPLi
CbHi + AlÁrea Urbana
617,88223,52
64,44903,16
97,2839,9639,16
Solos da Microbacia (ha)0
![Page 67: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/67.jpg)
0 2000 m
0 - 2% 339,002 - 5% 154,285 - 10% 469,64
10 - 20% 854,20> 20% 130,12Área Urbana 39,16
Mapa de Declividade
Área ha Área ha
![Page 68: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/68.jpg)
0 2000 m
(ha) %
Ciclo curto 638,93 32,00
Ciclo longo 689,81 34,65
Pastagem 495,33 24,81
(ha) %Silvicultura 130,17 6,54
Área urbana 36,16 2,00
Uso Preferencial
![Page 69: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/69.jpg)
Área urbanaCana-de-açúcarCultura anualMata CiliarPasto
Pasto sujoReflorestamentoMataRepresa
Uso 1995 0 2.000 m(ha)
36,161.319,64
2,9691,2896,40
(ha)181,24120,12134,08
5,52
N
![Page 70: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/70.jpg)
0 2000 mIntensidade de Uso da Terra
(ha) %Adequado 536,28 27,00
Sub-utilizado 958,20 48,00
(ha) %
Excessivo 456,76 23,00
Área urbana 39,16 2,00
![Page 71: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/71.jpg)
CONCLUSÕESAtravés da utilização dos dados relacionados a
intensidade de uso, notou-se que apenas 27 % da área
da MHC estava sendo utilizada adequadamente e que
48 % estava sendo utilizada abaixo de seu potencial e
23 % excessivamente com sérios riscos de degradação
dos solos.
As principais distorções quanto ao uso da terra
foram devidas a cultura da cana-de-açúcar que invadiu
áreas destinadas a cultura anual e pastagem, concorrendo
a sérios riscos de erosão e desequilíbrio ambiental.
![Page 72: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/72.jpg)
PERDAS DE SOLOS NA MICROBACIA
Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS)
A = R. K. L. S. C. P
A= perda média anual de solo por unidade de área, t/ha;
R= fator erosividade das chuvas
K= fator erodibilidade do solo
L= fator comprimento de encosta
S= fator grau do declive
C= fator uso e manejo
P= fator práticas conservacionistas.
SIG
![Page 73: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/73.jpg)
Fator (R)
Fator (LS)
Fator (C)
Fator (K)
Fator (P)
Perda t/ha(Tolerância)
X
X
X
X
![Page 74: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/74.jpg)
0 2000 m
Tolerável
1 vez a tolerância
5 vezes a tolerância
10 vezes a tolerância
> 10 vezes a tolerância
Área Urbana
Represa
Mapa de Tolerância de Perdas de Solos, 1995
Níveis NíveisÁrea ha
648,60
138,00
474,20
240,00
Área ha
240,00
39,16
5,52
![Page 75: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/75.jpg)
1962 1965 1978 19950
200
400
600
800
1000
Tolerável
1vez a tolerância
5 vezes a tolerância
10 vezes a tolerância
> 10 vezes a tolerância
![Page 76: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/76.jpg)
CONCLUSÕES
���� A cultura anual, nos anos de 1962 e 1965, apresentavam perdas de solo em níveis > 10 vezes a tolerância.
���� Em 1978, com o aumento da cana-de-açúcar, ocorreuuma diminuição dos níveis de tolerância (> 10 vezes),
porem um aumento dos níveis de 5 e 10 vezes a tolerância.
���� A cana-de-açúcar, apesar de apresentarem níveis de tolerância menores quando comparadas a cultura anual,
associadas a alta erodibilidade dos solos PV e Li, promoveram o assoreamento da represa da Vila de Artemis.
![Page 77: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/77.jpg)
Sem Planejamento
Com Planejamento
![Page 78: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/78.jpg)
AvanAvançços Tecnolos Tecnolóógicosgicos
1944 Mark I (18 x 2 m)
70 t / 800 km
1946 ENIVAC 30 t / 5.000 op/s
1948 UNIVAC Uso pessoal
![Page 79: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/79.jpg)
���� Informática
���� Novas metodologias de pesquisa
���� Sensoriamento Remoto
���� Sistema de Posicionamento Global (GPS)
���� Sistemas de Informações Geograficas (SIG)
���� Agricultura de Precisão
AvanAvançços Tecnolos Tecnolóógicosgicos
![Page 80: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/80.jpg)
PassadoPassado
![Page 81: Aula_1_Geoprocessamento.pdf](https://reader030.fdocumentos.tips/reader030/viewer/2022033104/55cf8fc5550346703b9fa7ea/html5/thumbnails/81.jpg)
PresentePresente
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Endereços Interessantes:
�www.fatorgis.com.br
�www.trimble.com
�www.nasa.gov
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