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TUBULAES INDUSTRIAS AULA 2 Prof. Cllio
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AULA 2 Volume I do Livro Texto
CONTEDO:
Captulo 3
Meios de Ligao de Tubos.
Captulo 5
Conexes de Tubulao.
Captulo 6
Juntas de Expanso
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MEIOS DE LIGAO DE TUBOS
LIGAES ROSQUEADAS LIGAES SOLDADAS PRINCIPAIS LIGAES FLANGEADAS MEIOS LIGAES DE PONTA E BOLSA
Ligaes de compresso OUTROS SISTEMAS Ligaes patenteadas
FATORES QUE INTERFEREM NA ESCOLHA
DO MEIO DE LIGAO
- MATERIAL E DIMETRO DA TUBULAO - FINALIDADE E LOCALIZAO - CUSTO - GRAU DE SEGURANA EXIGIDO - PRESSO E TEMPERATURA DE TRABALHO - FLUIDO CONDUZIDO - NECESSIDADE OU NO DE DESMONTAGEM - EXISTNCIA OU NO DE REVESTIMENTO INTERNO NO TUBO
LIGAES ROSQUEADAS
SO LIGAES DE BAIXO CUSTO E DE FCIL EXECUO UTILIZADAS EM PEQUENOS DIMETROS (At 2)
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LIGAES SOLDADAS - BOA RESISTNCIA MECNICA - ESTANQUEIDADE PERFEITA E PERMANENTE PRINCIPAIS - BOA APARNCIA VANTAGENS - FACILIDADE PARA APLICAO DE ISOLAMENTO TRMICO E DE PINTURA
- NENHUMA NECESSIDADE DE MANUTENO PRINCIPAIS - DIFICULDADE DE DESMONTAGEM DESVANTAGENS - EXIGE MO DE OBRA ESPECIALIZADA SOLDA DE TOPO PARA DIMETROS DE 2 OU MAIORES SOLDA DE ENCAIXE (soquete) PARA DIMETROS DE AT 11/2
LIGAES DE SOLDA DE TOPO
LIGAES DE SOLDA DE ENCAIXE
A NORMA ANSI/ASME B 31.3 CONTM INUMERAS RECOMENDAES SOBRE SOLDAGEM DOS TUBOS, ICLUINDO SEQNCIA DE SOLDAGEM, TRATAMENTOS TRMICOS, QUALIFICAO DE SOLDADORES, TESTES DE INSPEO E ACEITAO ETC..
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LIGAES FLANGEADAS
SO FACILMENTE DESMONTVEIS E
APLICADAS EM DIMETROS DE 2 OU
MAIORES
UTILIZAO
1. Ligao de tubos com vlvulas e equipamentos e tambm nos pontos da tubulao que for necessrio desmontagem;
2. Ligaes correntes em tubulaes de ao que possuam revestimento
interno anticorrosivo. DEVEM SER USADAS NO MENOR NMERO POSSVEL, PORQUE SO PONTOS PASSVEIS DE VAZAMENTO E TAMBM PORQUE SO PEAS CARAS, PESADAS E VOLUMOSAS. TIPOS DE FLANGES PARA TUBOS
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FACEAMENTO DOS FLANGES
DIMENSIONAMENTO DOS FLANGES
O DIMETRO NOMINAL DO TUDO ASSOCIADO CLASSE DE PRESSO NOMINAL DEFINEM TODAS AS DIMENSES DOS DIVERSOS TIPOS DE FLANGES A norma dimensional de uso mais generalizado no Brasil a ANSI B. 16.5 que abrange flanges de ao forjado de todos os tipos, nos dimetros nominais de at 24. Essa norma define 7 sries de flanges denominadas de classe de presso e designadas pelos nmeros adimensionais 150#, 300#, 400#, 600#, 900#, 1500# e 2500#. A partir da edio de 1981, a norma ANSI/ASME B.16.5 inclui tambm as tabelas de dimenses e presses admissveis em unidades SI, definindo as classes: PN20, PN50, PN68, PN100, PN150, PN250 e PN420. Para cada uma dessas classes de presso tem-se uma curva de interdependncia entre a presso admissvel e a temperatura de cada material
TABELA DE DIMENSES DE FLANGES ANEXO 1/AULA2
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CURVAS DE TENSO ADMISSVEL x TEMPERATURAS
(Para Flanges de Ao Carbono)
PRESSO ADMISSVEL PARA FLANGES DE AO ANEXO 2/AULA2
ESPECIFICAO DE FLANGES
PARA ENCOMENDA OU REQUISIO DE FLANGES SO NECESSRIAS AS SEGUINTE INFORMAES:
QUANTIDADE (Nmero de peas) TIPODE FLANGE DIMETRO NOMINAL ( do Tubo) TIPO DE FACE ESPECIFICAO DO MATERIAL DO FLANGE Obs.: Para os flanges de pescoo e flanges de encaixe necessrio especificar a espessura de parede do tubo a ser soldado. Para os flanges rosqueados necessrio especificar o tipo de rosca.
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JUNTAS PARA FLANGE
JUNTAS NO METLICAS: Borracha Natural Usada
para gua, ar e condensado at 60 C.
Borracha Sinttica Usada para leos at 80 C.
Materiais Plsticos Usados para fluidos corrosivos em baixas presso e temperatura ambiente.
Papelo Hidrulico (juntas de amianto comprimido, grafitado e com aglutinante) Existem vrios tipos normalizados que podem trabalhar em temperaturas de at 500 C e resistem a cidos, lcalis e hidrocarbonetos
PARAFUSOS E ESTOJOS PARA FLANGES
APERTO INICIAL Tem a finalidade de adaptar as juntas s faces do flange, amoldando-a s imperfeies.
Valores do Aperto Inicial: Juntas de Borracha de 2,5 a 4 MPa Juntas de Papelo Hidrulico de 8 a 12 MPa Juntas Metlicas de 20 a 40 MPa
APERTO RESIDUAL Tem o objetivo de combater o efeito da presso interna (Pi)na tubulao tendendo a separar os flanges.
Valor do Aperto Residual 1,5 a 2 vezes Pi APERTO FINAL Para compensar os efeitos de dilataes devido a variaes de temperatura
LIGAES DE PONTA E BOLSA Tubulaes de Ferro Fundido Tubulaes de Barro Vidrado e Cimento Amianto UTILIZADAS EM Tubulaes de Concreto Tubulaes de Materiais Plsticos
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OUTROS MEIOS DE LIGAES DE TUBOS
LIGAES PARA TUBO DE PLSTICO REFORADO COM FIBRA DE VIDRO
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LIGAES DE COMPRESSO
LIGAES PATENTEADAS DIVERSAS SO LIGAES DE MONTAGEM E DESMONTAGEM FCIL E PERMITEM MOVIMENTOS ANGULARES E PEQUENOS MOVIMENTOS AXIAIS 1- JUNTA GIBAULT
2 JUNTA DRESSER
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LIGAES EM TUBOS COM REVESTIMENTOS INTERNOS ANTICORROSIVOS
SISTEMAS DE LIGAES PARA TUBULES DE AO Dimetros at 4 Ligaes rosqueadas
com luvas Servios de baixa
responsabilidade, ou no-severos Dimetros de 6 ou
maiores Solda de topo
Dimetros at 11/2
Ligaes de solda de encaixe com luvas
Ligaes corrente ao longo da tubulao
Servios severos
Dimetros de 2 ou maiores
Solda de topo
Dimetros at 4 Ligaes rosqueadas com unies
Servios de baixa
responsabilidade, ou no-severos
Dimetros de 6 ou maiores
Ligaes flangeadas (flanges rosqueados ou sobrepostos)
Dimetros at 11/2
Ligaes de solda de encaixe com unies
Ligaes nos extremos da tubulao, ou onde
for exigido facilidade de desmontagem
Servios severos
Dimetros de 2 ou maiores
Ligaes flangeadas (flanges de pescoo ou do tipo anel)
Servio no-severo Fluido no perigoso, presso de at 0,7 MPa e temperatura de at 100C
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CONEXES DE TUBULAO
CLASSIFICAO DAS CONEXES DE TUBULAO
1 - Fazer mudanas de direo em tubulaes
- Curvas de raio longo - Curvas de raio curto - Curvas de reduo - Joelhos - Joelhos de reduo
3 Fazer ligaes de tubos entre si
- Luvas - Unies - Flanges - Niples - Virolas (Uso em flanges soltos)
4 Fazer mudanas de dimetro em tubulaes
- Redues concntricas - Redues exentricas - Redues bucha
2 - Fazer derivaes em tubulaes
- Ts normais (de 90) - Ts de 45 - Tes de reduo - Peas em Y - Cruzetas - Cruzetas de reduo - Selas - Colares
- Derivaes soldadas
5 Fazer o fechamento da extremidade do tubo
- Tampes - Bujes - Flange cego
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EXEMPLOS DE EMPREGO
CONEXES PARA SOLDA DE TOPO
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CONEXES PARA SOLDA DE ENCAIXE
CONEXES ROSQUEADAS
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CONEXES PARA FLANGEADAS
CONEXES DE PONTA E BOLSA
CONEXES DE LIGAO NIPLES
NIPLES PARALELOS
Ambos os extremos rosqueados Ambos os extremos lisos Um extremo rosqueado e outro liso
NIPLES DE
REDUO
Ambos os extremos rosqueados Ambos os extremos lisos Extremo maior rosqueado e menor liso Extremo maior liso e menor rosqueado
O COMPRIMENTO DOS NIPLES VARIA DE 50 a 150 mm
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CURVA EM GOMOS
UTILIZAO
Em dimetros acima de 20, devido ao alto custo e dificuldade de obteno de outros tipos de curvas. Em dimetros acima de 8, em tubulaes com presso e temperatura moderadas (Classes de presso 150# a 400#), por motivo econmico
A PRESSO MXIMA ADMISSVEL EM UMA CURVA EM GOMOS SEMPRE MENOR QUE A PRESSO MXIMA ADMISSVEL EM TUBO DE MESMO DIMETRO, ESPESSURA E MATERIAL CLCULO DA ESPESSURA DE PAREDE DA CURVA EM GOMOS
A espessura mnima (T) de uma curva em gomos deve ser tal que a presso mxima admissvel (Pm) seja igual ou maior que a presso de projeto da tubulao. Para ngulo at 22,5 e com uma nica solda;
Pm=( )
( ) ( )
+
CTrtgCTCT
rCTSE
22 643,0
Para ngulo maior que 22,5 e com uma nica solda;
Pm=( )
( ) ( )
+
CTrtgCTCT
rCTSE
22 25,1
Para ngulo at 22,5 e com mais de uma solda;
Pm=( )
21
21
2 5,0 rRrR
rCTSE
Onde: Pm: presso interna mxima admissvel (MPa) S: tenso admissvel do material (MPa) E: coeficiente de eficincia de solda
E=1 para tubos sem costura e tubos com costura totalmente radiografada E=0,9 para tubos com costura parcialmente radiografada E=0,8 para tubos com costura sem radiografia
T,C: espessura mnima e sobreespessura para corroso (mm) R1, r2, , D: dimenses da figura acima Em qualquer caso deve-se ter
21D
tgA
R +< ,
onde o coeficiente emprico A tem os seguintes valores, para T e C em polegadas: T-C (pol.) A
at 0,5 1,0
0,5
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DERIVAES SOLDADAS ( Boca-de-Lobo) Para ramais de 2 ou mais, desde que o dimetro do tubo tronco seja maior que o do ramal, o sistema mais usado em tubulaes industriais a solda direta de um tubo no outro (Boca-de-Lobo)
DERIVAO DE TUBO CONTRA TUBO
DERIVAO COM ANEL DE
REFORO
DERIVAO COM ANEL DE
REFORO E NERVURAS
BOCAS-DE-LOBO SIMPLES BOCAS-DE-LOBO COM ANEL DE REFORO VANTAGENS
- Baixo Custo - Fcil de executar
- No requer peas especiais
VANTAGENS
- Baixo Custo - Fcil de executar - No requer peas especiais - Resistncia mecnica melhor - Concentrao de tenses mais
atenuadas DESVANTAGENS
- Baixa resistncia
- Concentrao de tenses
- Perda de carga elevada
- Difcil radiografar
DESVANTAGENS
- Perda de carga elevada - Difcil radiografar
TIPOS DE BOCA-DE-LOBO
BOCA-DE-LOBO SOBREPOSTA
BOCA-DE-LOBO PENETRANTE
(TAMBM CHAMADA DE INSERIDA) Embora tenham menor resistncia mecnica, so empregadas na maioria dos casos porque so mais baratas, mais fcil de executar e do menores tenses residuais de soldagem.
Tem maior resistncia, porem, resultando em maiores tenses residuais de soldagem. So utilizadas em tubulaes de parede espessa, para presses altas.
TUBO DE DERIVAO
TUBO DE DERIVAO
TUBO TRONCO TUBO TRONCO
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NOMOGRAMA (Necessidade de Anel de Reforo) ANEXO 3/AULA2
CLCULO DO ANEL DE REFORO
Sobre espessura p/ corroso (Cp)SobraEspessura da presso (t)1Espessura nominal (En)
D = Raio do Anel de reforod = diamtro interno da derivaoD = d
rea de Reforo
Anel de Reforo
Sobre Espessurapara corroso
Espessura dapresso Espessura
do tubo
d
D
hSPD
t21
= ; Onde t1 = Espessura da parede P = Presso interna D = Dimetro externo Sh = Tenso admissvel do material na temperatura de projeto
DERIVAES COM LUVA, COLAR E SELA
DERIVAO COM LUVA
- Utilizada para ramais de at 11/2, sem limite de presso e temperatura, desde que a relao entre os dimetros nominais do tubo-tronco e da derivao seja igual ou superior a 4. - A resistncia da luva tem que ser compatvel com a presso de trabalho
DERIVAO COM COLAR
VANTAGENS: Boa resistncia mecnica, melhor distribuio de tenses, no h limitaes de servio ou de presso e temp..
DESVANTAGENS: Custo alto e necessidade de estoque de uma grande quantidade de peas
VANTAGENS: Excelente resistncia mecnica, baixa perda de carga, melhor distribuio de tenses, no h limitaes de servio ou de presso e temperatura. DESVANTAGENS: Custo elevado (peas importadas), montagem difcil.
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RESUMO DAS RECOMENDAES PARA DERIVAES
OUTROS ACESSRIOS DE TUBULAO
PEAS Figura 8 RAQUETAS DISCOS DE RUPTURA
So empregadas quando se deseja um bloqueio rigoroso e absoluto na tubulao. So empregados para proteger a tubulao contra sobrepresses internas
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JUNTAS DE EXPANSO
CASOS EM QUE SE JUSTIFICA O EMPREGO
DE JUNTAS DE EXPANSO
1- Quando o espao disponvel for insuficiente para se ter um traado da tubulao com flexibilidade.
2- Em servios de baixa responsabilidade (CONDENSADO, VAPOR DE BAIXA PRESSO, GUA QUENTE ETC.), quando a junta representar uma alternativa mais econmica, em relao ao traado no retilneo da tubulao.
3- Em tubulaes de dimetro grande (ACIMA DE 20) ou de material caro, onde haja interesse econmico de se ter um trajeto mais curto
4- Em tubulaes que por exigncia de servio precisam ter trajetos retilneos.
5- Em tubulaes sujeitas a vibraes de grande amplitude, ou ligadas a equipamentos que no possam sofrer esforos transmitidos pela tubulao.
MOVIMENTOS DAS JUNTAS DE EXPANSO
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EXEMPLOS DE APLICAO
JUNTAS DE TELESCPIO
DEVEM SER EMPREGADAS EM SERVIOS NO SEVEROS E ONDE OS MOVIMENTOS NO SEJAM FREQUENTES
NO DEVEM SER UTILIZADAS COM FLUIDOS PERIGOSOS
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JUNTA TELESCPICA DUPLA (Movimento Axial e Lateral)
JUNTAS DE FOLE
COMO NO POSSUEM GAXETAS, NO H RISCO DE VAZAMENTOS, E A MANUTENO MENOR COMPARADA COM AS JUNTAS TELESCPICAS
PODEM SER USADAS EM SERVIOS SEVEROS E COM FLUIDOS PERIGOSOS (Inflamveis, txicos etc.)
O RISCO DE ACIDENTES NESSAS JUNTAS A RUPTURA SBITA DO FOLE.
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TIPOS DE JUNTAS DE FOLE
COM DOBRADIAS (movimento angular no plano)
CARDAM (movimento angular em
qualquer plano)
AXIAIS AUTOCOMPENSADAS (cria foras de igual mdulo e
direo, porm em sentido oposto aos esforos axiais)
COM ANEIS DE EQUALIZAO
JUNTA DUPLA
INSTALAO DE UMA JUNTA DE EXPANSO
AS JUNTAS DE EXPANSO SEMPRE DEVEM SER INSTALADAS ENTRE DOIS PONTOS FIXOS (Ancoragens)
A1 e AP ANCORAGENS (Pontos fixos)
G1 e G2 GUIAS (Garantem somente movimento axial)
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DADOS PARA ENCOMENDA DAS JUNTAS DE EXPANSO
1- Natureza e propriedades do fluido conduzido
2- Presso e temperatura de operao e de projeto
3- Variaes possveis da presso e da temperatura, com indicao dos valores mximos e mnimos e da durao destas variaes
4- Dimetro nominal do tubo
5- Tipo de ligao da junta tubulao
6- Material da tubulao
7- Condies especiais de corroso, de abraso ou de eroso
8- Valores dos movimentos axiais
9- Cargas que estejam agindo sobre a junta
FOLHA DE CATLAGO DE JUNTAS ANEXO 4/AULA2
AULA 2 Referente aos Captulos 3,5 e 6 do Livro Texto
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ANEXO 1 Livro de Tabelas (pg. 118) Folha 1 de 2
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ANEXO 1 Livro de Tabelas (pg. 119)
Folha 2 de 2
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ANEXO 2 Livro de Tabelas (pg. 123) Folha 1 de 1
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DERIVAES SOLDADAS (BOCAS DE LOBO)
ANEXO 3 Livro de Tabelas (pg. 156) Folha 1 de 3
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DERIVAES SOLDADAS (BOCAS DE LOBO) Continuao
ANEXO 3 Livro de Tabelas (pg. 157)
Folha 2 de 3
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DERIVAES SOLDADAS (BOCAS DE LOBO) Continuao
c) Coeficientes R e C do nomograma (ANEXO 3 Folha 2 de 3)
ANEXO 3 Livro de Tabelas (pg. 158) Folha 3 de 3
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ANEXO 4 Catlogo da NIAGARA
Folha 1 de 3
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ANEXO 4 Catlogo da NIAGARA Folha 2 de 3
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ANEXO 4 Catlogo da NIAGARA Folha 3 de 3