Aula01

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Curso de FériasEngenharia Econômica

Sergio Ricardo ScabarAula Introdução

13/07/2015

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Sergio Ricardo [email protected]

• Casado, 40 anos, 2 filhos

• Tecnólogo Mecânico

– FATEC Sorocaba

•

MBA Gestão Estratégica de Negócios – Faculdade Anhanguera de Sorocaba

• Mestrando Engenharia Agrícola

– FEAGRI / Unicamp

14/07/2015 Curso de Férias - Engenharia Econômica 2015 - Aula 01

mailto:[email protected]

mailto:[email protected]

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Sergio Ricardo Scabar

• ZF do Brasil Ltda.

– 25 anos

– Supervisor Engenharia de Produto da Divisão Industrial

•

FACENS – Faculdade de Engenharia de Sorocaba – 2 anos

– Professor das disciplinas de FCP e EEC para Engenharia de


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Agora é a sua vez...

• Nome

• Aonde trabalha ou faz estágio

• É aluno da FACENS? Outra Faculdade?

• Engenharia Econômica?

• Expectativa do Curso?


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Objetivo do Curso

Compreender os conceitos gerais e princípios da econoempregar, adequadamente, técnicas e métodos para a alternativas econômicas mediante o estudo de investimreceitas, custos, rentabilidade e liquidez de lucros.


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Dias e Horários


19:00 –

22:00 1ª Semana 2ª SeSegunda-feira 13/06 20/

Terça-feira 14/06 21/

Quarta-feira 15/06 22/Quinta-feira 16/06 23/

Sexta-feira 17/06 24/

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Tópicos do Curso

1ª Semana

• Introdução e Conceitos básicos

• Relações de equivalência, exercícios

• Relações de equivalência, exercícios

•

Taxas de juros, exercícios• Financiamento, exercícios


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Tópicos do Curso

2ª Semana

• Valor Presente Líquido, exercícios;

• Valor (ou Custo) Anual Uniforme Equivalente, exercíc

• Taxa Interna de Retorno exercícios;

•

Análise Benefício/Custo, Tempo de Recuperação do CMétodos Modificados, exercícios;

• Estudo de Caso, exercícios.


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Bibliografia (Básica)

• TORRES, G., FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA ECONÔM

ANÁLISE ECONÔMICA DE PROJETOS, Cengage Learning, 2006.

• BLANKE, G., ENGENHARIA ECONÔMICA, McGraw-Hill, Sã2008.

• HIRSCHFELD, H., ENGENHARIA ECONÔMICA E ANÁLISE DCUSTOS, Ed. Atlas, São Paulo, 2000.


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Bibliografia (Complementar)

• MORAES, E. A. e EHRLICH, P. J. ENGENHARIA ECONÔAtlas, São Paulo, 2005.

• VANNUCCI, L. R. MATEMÁTICA FINANCEIRA E ENGENECONÔMICA, Ed. Blucher, 2013.

• NEWNAN, D. G. FUNDAMENTOS DE ENGENHARIAECONÔMICA, Ltc, 2000.


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Bibliografia (Complementar)

• WEISE, A.D. DPS 1016 ENGENHARIA ECONÔMICA. M

Aula. Disponível em: <http://www.share-pdf.com/d00dd77b553445a5b6b6625fdf7ae3b1/Apongenharia%20Economica.pdf >.

•

PAMPLONA, E.O., CAVALCANTI FILHO, A. ENGENHARIECONÔMICA I. Apostila, 1987. Disponível em:<http://www.iepg.unifei.edu.br/edson/download/ApF>.


http://www.share-pdf.com/d00dd77b553445a5b6b6625fdf7ae3b1/Apostila%20Engenharia%20Economica.pdf





http://www.iepg.unifei.edu.br/edson/download/Apostee1.PDF







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Recursos - Calculadoras


• Calculadora Financeira: HP 12C / HP 17B II / HP 30B

• Calculadora Gráfica: HP 48 / HP 49 / HP 50G / HP Prim

•

Emulador de HP 12C para celular com Android ou iPh

• Outros ? Computador com MS Excel®

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Recursos – CalculadorasPrograma HP48 / HP49G / HP50G


* NPV: calculates the Net Present Value of a linear(ized) cas

with a given percentual rate. Requires a linear cash flow lisstack level 2 and a percentual rate (of interest) in the level the NPV.Example: the cash flow {-1000 300 500 800} at a 5% interesperiod is equivalent to a PV of 430.299103 .

Source code:<< 100 / 1 + SWAP DUP SIZE -> I C N '\GS(J=1,N,C(J)/I^(J-1))>TAG >>

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Recursos – CalculadorasPrograma HP48 / HP49G / HP50G


* IRR: calculates the Internal Return Rate of a linear(ized) ca

Ideally, the internal return rate of a cash flow is the rate thaits NPV equals to zero. Requires a linear cash flow list in thelevel 1; returns a list with all the roots of the cash flow polyconverted to percentual rates.Example: the cash flow {-1000 300 500 800} has an IRR of23.241862% .

Source code:<< OBJ-> ->ARRY PROOT OBJ-> OBJ-> DROP ->LIST 1 << -> R0 == THEN R RE END >> >> DOLIST 1 - 100 * "IRR%" ->TAG >

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Dropbox


• Compartilhamento

– Materiais de apoio / PDFs das aulas

• Endereço:• https://dl.dropboxusercontent.com/u/109465108/EEC2015/Aul

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Economia

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Economia

• A palavra economia é de origem Grega οικονομία oik

– οἶκος oikos = casa

– νόμος nomos = costume, norma, lei ou também 'gerir, adm

• daí "regras da casa" ou "administração doméstica"

• Xenofontes (455 a 345 a.c.) foi o primeiro a usar o teEconomia no sentido exposto anteriormente, ou sejaabrangendo apenas o governo ou a administração do


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Economia

• A Economia se define como “uma ciência social que e

como o individuo e a sociedade decidem (escolhem) recursos produtivos escassos na produção de bens ede modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grusociedade, a fim de satisfazer as necessidades human

melhor maneira possível.”(PINHO; VASCONSELLOS, 2006, p. 2)


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Economia

• Os recursos (seja mão-de-obra, terra, matérias-prima

são limitados

• Ao contrário as necessidades que se renovam e mudaseja, são ilimitadas, pois sempre o individuo tem o deelevar o padrão de vida e a população cresce mundia


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Economia

• Mesmo nos países mais ricos do mundo, todos os rec

disponíveis não estão suficientes para satisfazer todanecessidades

• Por isso, se fala de escassez, ou seja, recursos limitad

• Vivendo com a escassez, a sociedade busca alternativ

produção e de distribuição dos resultados da atividadprodutiva para atender as necessidades de diversos gsociedade


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Economia


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Economia

• Assim se encontra a questão principal da economia: C

alocar recursos produtivos limitados para satisfazer tonecessidades da população?

• Então a sociedade deve tomar decisão sobre a melho

da utilização de recursos limitados, sendo estudar asscomo inflação, taxa de juros, taxa de câmbio, desempcrescimento, déficit público, vulnerabilidade externa,


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Economia Descritiva

• Trata da identificação do fato econômico

• É a partir dos levantamentos descritivos sobre a condagentes econômicos que se inicia o complexo de consistematizado da realidade no campo da economia p


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Economia Descritiva

• É a tarefa de levantamento e descrição dos fatos que

a economia descritiva

• É através dela que a realidade começa a ser submetidcriterioso tratamento no sentido de que possam se a

as relações básicas que se estabelecem entre os diveagentes que compõem o quadro da atividade econôm


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Teoria Econômica (TE)

• É o compartimento central da economia, compete-lh

ordenamento lógico aos levantamentos sistematizadfornecidos pela economia descritiva, produzindogeneralizações que sejam capazes de ligar aos fatos edesvendar cadeias de ações manifestadas e estabelec

relações que identifiquem os graus de dependência dfenômeno em relação a outro


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Teoria Econômica (TE)

• Surgiram então em decorrência conjunto de princípio

teorias, de modelos e de leis fundamentadas nas desapresentadas

• A teoria econômica adota duas posições distintas na

apresentação e análise do fenômeno econômico, estaposições são conhecidas como microeconomia emacroeconomia


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Microeconomia

• É aquela parte da teoria econômica que estuda o pro

formação de preços e o funcionamento dos mercadocomportamento das unidades, tais como os consumiindústrias e empresas, e suas inter-relações


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Macroeconomia

• Estuda o funcionamento do sistema econômico em s

conjunto. Seu propósito é obter uma visão simplificaeconomia que, porém, ao mesmo tempo, permita coatuar sobre o nível da atividade econômica de umdeterminado país ou de um conjunto de países


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Política Econômica (PE)

• Os desenvolvimentos elaborados no compartimento

econômica tem a finalidade de servir a Política Econô

• Nesse terceiro compartimento é que serão utilizadosprincípios, as teorias, os modelos e as leis. A utilizaçã

finalidade de conduzir adequadamente a ação econôvistas a objetivos pré-determinados


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Política Econômica (PE)

• Quando empregamos a expressão política econômica

governamental estamos nos referindo as ações praticdesenvolvidas pelo governo com a finalidade de condbalizar e conduzir o sistema econômico no sentido desejam alcançados um ou mais objetivos politicament

estabelecidos


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Lei da Economia

• Para completar existem ainda a Lei da Economia, que

relação entre um fenômeno e sua causa, Economia puma ciência e consequentemente possui princípios, nleis.

• As leis podem ser dividas:

– Leis Naturais – Leis Sociais

– Leis Tipicamente Econômicas


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Lei da Economia

• Leis Naturais são aquelas de forma global, gerias; exp

uma relação constante entre a causa e o efeito. Ex: lesão aquelas onde cientistas podem determinar perfea causa; a água a zero grau congela


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Lei da Economia

• Leis Sociais exprimem a tendência que certos fatos te

produzir certos efeitos. Ex: fenômenos econômicos pgarantir a tendência de acontecimento do fato, seguncondições propostas; a escassez do produto indica umaumento do preço


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Lei da Economia

• Leis Tipicamente Econômicas é lei da oferta e da pro

essa lei diz que o preço aumenta. Não pode dizer quavalores), quando e como acontecera e nem em que mpoderá ser produzida.


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http://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=HGUJV-u391QI0M&tbnid=dcG-NDtseKKJOM:&ved=0CAgQjRw4JA&url=http://slideplayer.com.br/slide/67228/&ei=k2zpU5WRF9froATh9IC4CQ&psig=AFQjCNF4vfRFA_RS4wCr6BXZZYbk4vAcXQ&ust=1407893011471590


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http://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=HGUJV-u391QI0M&tbnid=YZ6sklT2fSfl3M:&ved=0CAgQjRw4Og&url=http://slideplayer.com.br/slide/67228/&ei=m2zpU_n0PIvboASK74DgBQ&psig=AFQjCNEq_hxQRCQkSTVXkQsveE36qJYgyQ&ust=1407893020090145


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Engenharia Econômica

E h i E ô i

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• Os estudos sobre engenharia econômica iniciaram no

Unidos em 1887

• Arthur Wellington publicou seu livro “The Economic T

Railway Location”

• Análise de viabilidade econômica para ferrovias

14/07/2015 Curso de Férias - Engenharia Econômica 2015 - Aula 01 Pági

E h i E ô i

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• Engenharia econômica é importante para todos que

decidir sobre propostas tecnicamente corretas

• Seus fundamentos podem ser utilizados tanto para eprivadas como estatais

• Todo o fundamento da engenharia econômica se basmatemática financeira, que se preocupa com o valor dinheiro no tempo

14/07/2015 Curso de Férias - Engenharia Econômica 2015 - Aula 01 Pági

Aplicação da Engenharia Econômica

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p ç g


O t d d E h i E ô i

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O estudo de Engenharia Econômica env

1. um problema a resolver ou uma função a executar, c

exemplo o transporte de material dentro de um alm

2. diversas alternativas possíveis, por exemplo, transpomanual, por empilhadeira, por carrinhos ou ainda p

transportadora


O t d d E h i E ô i

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O estudo de Engenharia Econômica env

3. avaliação de cada alternativa, determinando as vant

desvantagens, tais como custo, eficiência, distância, transportado, etc.

4. comparação e escolha da melhor alternativa, sendo

neste caso, devemos “otimizar alternativas”, ou sejaminimizar custos ou maximizar lucros


Princípios Básicos

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Devem haver alternativas de investimentos

• É infrutífero calcular se é vantajoso comprar um carronão há condições de conseguir dinheiro para tal



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As alternativas devem ser expressas em dinheiro•

Não á possível comparar diretamente 300 horas/mensaisde obra com 500 Kwh de energia• Convertendo os dados em termos monetários teremos u

denominador comum muito prático• Alguns dados entretanto são difíceis de converter em din

os chamados intangíveis)• Exemplos que ocorrem muito nos casos reais são:

– boa vontade de um fornecedor – boa imagem da empresa ou status



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Só as diferenças entre as alternativas são relevantes

• Numa análise para decidir sobre o tipo de motor a conão interessa sobre o consumo dos mesmos se forem



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Sempre serão considerados os juros sobre o capital em

• Sempre existem oportunidades de empregar dinheiromaneira que ele renda alguma coisa

• Ao se aplicar o capital em um projeto devemos ter ceser esta a maneira mais rendosa de utilizá-lo



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Nos estudos econômicos o passado geralmente não é

considerado; interessa-nos o presente e o futuro

• A afirmação: não posso vender este carro por menos

$10000 porque gastei isto com ele em oficina não fa

• o que normalmente interessa é o valor de mercado d


Os critérios de aprovação de um projeto sã

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seguintes:

• Critérios financeiros

– disponibilidade de recursos

• Critérios econômicos

– rentabilidade do investimento

• Critérios imponderáveis

– fatores não convertidos em dinheiro


Neste curso, a

especial será critérios econôseja, a principa

que será abo

quanto a rentdos investim

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