Aula Gratuita EBSERH - editorasanar.com.brªutico Concurseiro... · homeopática só poderá...

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Olá Farmacêutico Concurseiro!

É com imenso prazer que disponibilizamos esse Ebook-Aula voltado para quem almeija passar nos melhores concursos em Farmácia do país.

Preparamos uma coisa diferente para você! Fizemos um estudo estatístico com mais de 5.000 questões e mais de 100 editais. Chegamos a conclusão que para ser bem sucedido nos concursos você deve estar por dentro de 17 temas específicos em farmácia e conhecer bem os macetes e assusntos de líguna portuguesa que tem assumido importância cada vez maior nas provas.

Neste Ebook você encontrará 7 questões comentadas de concursos EBSERH. Lembrando que sempre comentamos todas as alternativas da questão (inclusive as falsas) com dicas e macetes.

Este Ebook-Aula é composto por trechos do livro “Super Revisão EBSERH - 327 Questões Comentadas” lançando pela Editora Sanar.

Aproveite! Bons estudos!

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FARMÁCIA

(Farmacêutico – SEDE – 2013 – IADES)

De acordo com a Portaria no. 2.616, de 12 de maio de 1998, que regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no Brasil, é definida como competência da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) da unidade hospitalar:

(A) Garantir o cumprimento das recomendações formuladas pela Coordenação

Municipal, Estadual/Distrital de Controle de Infecção Hospitalar. (B) Estabelecer critérios, parâmetros e métodos para o controle de infecção

hospitalar. (C) Acompanhar, avaliar e divulgar os indicadores epidemiológicos de infecção

hospitalar. (D) Colaborar e acompanhar os hospitais na execução das ações de controle de

infecção hospitalar. (E) Notificar ao Serviço de Vigilância Epidemiológica e Sanitária do organismo de

gestão do SUS, os casos e surtos diagnosticados ou suspeitos de infecção associadas à utilização de insumos e/ou produtos industrializados.

Grau de dificuldade: intermediário

Alternativa A – INCORRETA. O cumprimento das recomendações formuladas pela Coordenação Municipal, Estadual/Distrital de Controle de Infecção Hospitalar caberá à autoridade máxima da instituição.

Alternativa B – INCORRETA. Compete às Coordenações Estadual e Distrital de controle de infecção hospitalar, estabelecer critérios, parâmetros e métodos para o controle de infecção hospitalar.

Alternativa C – INCORRETA. Compete à Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar, do Ministério da Saúde, e não do hospital, acompanhar, avaliar e divulgar os indicadores epidemiológicos de infecção hospitalar.

Alternativa D – INCORRETA. Compete às Coordenações Municipais de Controle de Infecção Hospitalar colaborar e acompanhar os hospitais na execução das ações de controle de infecção hospitalar.

Alternativa E – CORRETA. Compete à CCIH da unidade hospitalar a comunicação dos casos ao setor de fiscalização, pois com a posse dos dados locais, o órgão fiscalizador pode atuar na análise e planejamento de políticas para o controle da infecção hospitalar.

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(Farmacêutico - HU-UFMA – 2013 – IBFC) A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)no SUS, aprovada em 2006, veio atender a demanda da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da população brasileira, assim como a necessidade de normatização e harmonização dessas práticas na rede pública de saúde. Essa política traz diretrizes e ações para inserção de serviços e produtos relacionados à medicina tradicional

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chinesa/acupuntura, homeopatia e plantas medicinais e fitoterapia, assim como observatórios de saúde do termalismo social e da medicina antroposófica. De acordo com a Lei no.5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências, sobre a homeopatia, a alternativa correta é:

A) A farmácia homeopática sópoderá manipular fórmulas oficinais e magistrais, obedecida a farmacotécnica homeopática.

B) A farmácia homeopática somente poderá manipular fórmulas magistrais que obedeçam ao princípio do primun non nocere.

C) A farmácia homeopática somente poderá manipular fórmulas oficinais que obedeçam ao princípio do vismedicatrixnaturae.

D) Os medicamentos homeopáticos não poderão ser dispensados em farmácia alopática, mesmo que a localidade seja desprovida de farmácia homeopática, uma vez que esses medicamentos devem obedecer à farmacotécnica homeopática.

E) A farmácia homeopática poderá manipular fórmulas oficinais e magistrais que obedeçam ao princípio do contraria contrariiscurentur.

Grau de dificuldade: difícil

DICA DO AUTOR: A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS atende, sobretudo, à necessidade de se conhecer, apoiar, incorporar e implementar experiências que já vêm sendo desenvolvidas na rede pública de muitos municípios e estados, entre as quais destacam-se aquelas no âmbito da Medicina Tradicional Chinesa- Acupuntura, da Homeopatia, da Fitoterapia, da Medicina Antroposófica e do Termalismo-Crenoterapia (SAS/MS). Entretanto, as proposições referem-se aos dispositivos da Lei Federal 5991 de 1973 que dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos.

Alternativa A: CORRETA. A lei Fedral 5991 de 1973 no Art. 10 delibera que a farmácia homeopática só poderá manipular fórmulas oficinais e magistrais, obedecida a farmaco-técnica homeopática.

Alternativa B – INCORRETA.O medicamento hiomeopatico obedece o principio da semelhança e não o Princípio da Não-Maleficência (primum non nocere) Alternativa C – INCORRETA.O medicamento hiomeopatico obedece o principio da similitude e não a força natural da cura (Vis medicatrix naturae) Alternativa D – INCORRETA. A Lei Federal 5001 de 1973 no Art. 14 estabelece que nas localidades desprovidas de farmácia homeopática, poderá ser autorizado o funcionamento de posto de medicamentos homeopáticos ou a dispensação dos produtos em farmácia alopática. Alternativa E – INCORRETA.O principio da homeopatia baseia – se no principio do "Similia similibus curentu", ou seja, que os semelhantes sejam curados pelos semelhantes.

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(Farmacêutico – HU-UFTM – 2013 – IADES)

Considere as etapas da produção de um extrato vegetal, apresentadas de forma resumida a seguir.

Separação das partes vegetais da planta (folhas, caule e raiz). Trituração e moagem. Extração com etanol por nove dias, realizando-se a troca do solvente a cada

três dias. Filtração. Evaporação do solvente em rotaevaporador, viabilizando a obtenção dos

extratos vegetais.

Caso uma das substâncias contidas nesse extrato desperte o interesse farmacológico, uma possibilidade viável de se separar, quantificar e identificar (definir a fórmula estrutural) tal substância é submetê-la a um(a): A) Cromatologia em camada delgada acoplada ao rotaevaporador. B) Espectroscopia na região do infravermelho acoplada a ultrassom. C) Cromatografia líquida de alta eficiência acoplada ao espectrômetro de massa. D) Arraste a vapor, somente. E) Ultrassom, somente.

Grau de dificuldade: intermediário

Alternativa A– INCORRETA. Cromatografia em camada delgada é um método comparativo, útil no acompanhamento das cromatografias líquidas em coluna ou em fases preliminares de identificação de classes químicas presentes no extrato; rota evaporador é útil na retirada do solvente usado do sistema, após extração.

Alternativa B– INCORRETA. Espectroscopia na região do infravermelho acoplada a ultrassom não possibilitariam quantificação do material de interesse.

Alternativa C– CORRETA. Cromatografia líquida de alta eficiência permite o isolamento e quantificação de moléculas presentes na amostra enquanto o espectrômetro de massa permite a identificação de estruturas a partir de dados destas, pois possibilitam a proposição da sua estrutura.

Alternativa D– INCORRETA. Arrastar a vapor d’água permite somente a extração.

Alternativa E– INCORRETA. A finalidade do ultrassom não se aplica à identificação, mas a fragmentação de complexos, estruturas maiores, esterilização de sistemas.

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(Farmacêutico/HU-UFPI/2012/IADES) Quantos gramas de glicose (C6H12O6 – peso molecular 180 g/mol) são necessários para formular 200 ml de um soro glicosado a 50%?

A) 30.

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B) 70. C) 100. D) 200. E) 180.

Grau de dificuldade: fácil DICA DO AUTOR: Porcentagem: é outra forma de expressar a concentração. O termo por percentual (%) significa centésimos. Um percentual é uma fração cujo numerador é expresso e o denominador é 100. Ex: 5% da substância Y= 5g de soluto Y em 100 ml de solvente. Logo, para resolver a questão: a glicose representa o soluto e o soro o solvente. Sabendo-se que 50% equivale a 50g de glicose em 100 mL de soro, para saber quanto acrescentar de glicose para preparar 200 mL basta fazer uma regra de três simples, conforme expresso abaixo: 100 ml ---------50g 200 ml----------x X =100 GRAMAS RESPOSTA: Letra (C) __

(Farmacêutico – HUB-DF – 2013 – IADES)

A suspensão oral de omeprazol não é encontrada comumente no mercado. Quando necessária, ela deve ser manipulada, por que:

a) É uma suspensão que deve ser tamponada, já que seu pH de estabilidade é entre 6,8 e 10. b) É uma suspensão que deve ser tamponada, já que seu pH de estabilidade é entre 7,8 e 11 (com máxima estabilidade no pH 11). c) É uma suspensão que deve ser tamponada, já que seu pH de estabilidade é entre 4,8 e 6,8. d) É uma suspensão que deve ser tamponada, já que seu pH de estabilidade é entre 5,8 e 7,2 (com máxima estabilidade no pH 7,2). Grau de Dificuldade: Médio Alternativa A – INCORRETA. A suspensão é tamponada e o pH de estabilidade entre 7,8 - 11,0 (máxima estabilidade no pH 11,0). Alternativa B – CORRETA. A suspensão é tamponada, pH de estabilidade: 7,8 - 11,0 (máxima estabilidade no pH 11,0). Alternativa C – INCORRETA. Decompõe-se rapidamente em pH abaixo de 7,8. Alternativa D – INCORRETA. Solução de omeprazol sódico a 2% tem um pH de 10,3 para 11,3; exibe estabilidade máxima em pH 11.

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(Farmacêutico – SEDE – 2013 – IADES)

Considerando o controle da infecção hospitalar nas unidades de saúde, assinale a alternativa correta:

A) Cirurgias infectadas são aquelas realizadas em tecidos, recentemente traumatizados e abertos, colonizados por flora bacteriana abundante, cuja descontaminação seja difícil ou impossível, bem como todas aquelas em que tenham ocorrido falhas técnicas grosseiras, na ausência de supuração local. Na presença de inflamação aguda, na incisão e cicatrização de segunda intenção ou grande contaminação, a partir do tubo digestivo. Obstrução biliar ou urinária também se inclui nesta categoria.

B) A taxa de infecções, após cateterismo vesical, é calculada tendo, como numerador, o número de pacientes submetidos ao procedimento que desenvolveram infecção hospitalar e, como denominador, o total de pacientes internados na unidade.

C) A lavagem de mãos é, isoladamente, a ação mais importante para a prevenção e controle das infecções hospitalares. O uso de luvas não dispensa a lavagem das mãos, antes e após contatos, que envolvam mucosas, sangue, outros fluidos corpóreos, secreções ou excreções.

D) Áreas não críticas são todas as áreas ocupadas por pacientes com doenças infecciosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas. São exemplos desse tipo de área: enfermarias e apartamentos, ambulatórios, banheiros, posto de enfermagem, elevador e corredores.

E) A clorexidina tem imediata ação contra bactérias e vírus entéricos e contra cistos de protozoários. Microbactérias e esporos de bacilos e de clostrídios podem também ser eliminados pela clorexidina. Apresenta, ainda, atividade fungicida e tricomonicida.

Grau de dificuldade: difícil.

DICA DO AUTOR:É a Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998 que aprova a Programa de Controle de Infecção Hospitalar.

Alternativa A – INCORRETA. Cirurgias Infectadas são aquelas intervenções cirúrgicas realizadas em qualquer tecido ou órgão, em presença de processo infeccioso (supuração local) e/ou tecido necrótico.

Alternativa B – INCORRETA. A taxa de infecções por procedimento deve ser calculada tendo como numerador o número de pacientes submetidos a um procedimento de risco que desenvolveram infecção, e, como denominador, o total de pacientes submetidos a este tipo de procedimento.

Alternativa C – CORRETA. A lavagem das mãos é procedimento de extrema importância, descrito na portaria acima informada.

Alternativa D – INCORRETA. Áreas não críticas compreendem setores administrativos, auditórios e almoxarifados. Áreas críticas compreendem CME, sala de curativo, vacina, de coleta de exames, consultório odontológico, sala de pequenos

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procedimentos e sanitários. Áreas semicríticas compreendem consultórios, salas de inalação, de medicação e de fisioterapia.

Alternativa E – INCORRETA. A clorexidina liga-se à parede bacteriana, sendo bacteriostática em baixas concentrações e bactericida em concentrações altas. Ainda, atua contra microorganismos Gram + e Gram -; anaeróbicos facultativos, aeróbicos e leveduras.

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(Farmacêutico – HUCAM-UFES – 2014 – AOCP)

No ciclo da Assistência Farmacêutica, a programação representa uma atividade-chave, que tem por objetivo a garantia da disponibilidade dos medicamentos previamente selecionados nas quantidades adequadas e no tempo oportuno para atender às necessidades de uma população-alvo.

Consumo mensal do Medicamento M

Com base no método de consumo histórico e nas tabelas acima, a quantidade programada do medicamento M a ser adquirida é:

A) 6525 comprimidos. B) 5225 comprimidos. C) 3920 comprimidos. D) 3500 comprimidos. E) 4805 comprimidos.

Grau de dificuldade: intermediário.

DICA DO AUTOR: É necessário entender que o consumo médio mensal é de 435 unidades e que o período a programar é de 12 meses. Até que a nova compra chegue demorarão três meses e serão consumidos 1305 unidades. O estoque atual é de 1720 unidades. Abatendo esses dois valores, obtenho 415 unidades. O estoque de segurança precisa ser mantido (420 unidades). Até que chegue a nova compra, o estoque de segurança terá 05 unidades a menos. Programando a compra para 12 meses e considerando o valor de consumo médio mensal (CMM), será necessário adquirir 5220 unidades que somadas às 05 necessárias para manter o estoque de segurança, conclui-se que devem ser adquiridas 5225 unidades.

Resposta: B)

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