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Onde Colocar aSapata?
Sempre que o poo se tornarINSTVEL!!!!!
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O que um Poo Estvel?
1
5
2
6
3
4
aquele que permite ser perfurado, revestido e cimentado de maneECONMICA e comSEGURANA
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Quais so as Variveis
Importantes?Geopresses
Estado de Tenses Originais(Direes Principais e Valores) Presso de Poros
Projeto do PooTrajetria do Poo Peso do Fluido de Perfurao
Input
Output
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Qual o Caminho a Seguir?Determinar o estado de tenso
Determinar influncia do poo
Determinar tenso no poo
Determinar falha no poo
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Tenso EfetivaPresso de Poros
Tenso TotalTenso Total
Terzaghi (1923)
Handin (1963)
z ef z p z z p z p p s ,'ou
z p z p s
'
tan
tan1
i
bPara a Ruptura - Skempton
s K
K r 1
Para a Deformao - Biot
Normalmente 1
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Tenses PrincipaisNormalmente
Tenso de Sobrecarga (Overburden)Tenso Horizontal Maior
Tenso Horizontal Menor
mas nemSEMPRE
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Overburden (Sobrecarga) A presso de overburden num determinado ponto oresultado da ao do peso de todas as camadas acimadesse ponto. (Parte Slida e Fluido)
H
bb dz g s g dz ds
0
00
Problema: Como determinar b ????
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Overburden (Sobrecarga) Mtodo Direto
Testemunho (pouco representativo) Perfil densidade da Rocha
Mtodos Indiretos (baseado na porosidade) Perfil snico (densidade) Perfil de neutrons Correlaes empricas
Ajuste de Curva Bourgoygne Correlaes empricas
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Uso do Perfil Densidade Vantagens
O mais preciso
Desvantagens No tem em todas profundidades Influncia do fluido de perfurao (baritinas)
Poos arrombados Poos rugosos Necessidade de se conhecer a matrix
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Mtodos Indiretos -
f mmm f b 1Calcular a densidade usando a porosidade
Onde: b Densidade da formao f Densidade do fluido (gua) de 1,0 1,2, normalmente 1,03
m Densidade da matrix de 2,0 3,0
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Mtodos Indiretos -
Vantagens Conhecida em maior extenso do poo
DesvantagensConhecer a densidade da matrix Conhecer a densidade do fluido nos poros Depende da qualidade do perfil
Necessidade de se conhecer a argilosidade
Gamma Ray
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Perfis para porosidade Neutrons
Influenciado por hidrocarbonetos S corrido na zona de interesse Influncia da argila Mudana de litologia
Snico
Outros dados Resistividade Maior cobertura do poo
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Snico
ma f mama f c tr tr tr tr tr tr 1
ma f
mac
tr tr tr tr
Supondo:
Ento:
ma f mac tr tr tr tr
apenas uma aproximao
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Resistividade
t nw
wm
RS Ra
m Fator de cimentao de 1 a 3 (Normalmente 2)n Fator de saturao valor normal 2S w Saturao de gua, em zonas sem hidrocarboneto vale 1a Coeficiente litolgico varia de 0,6 a 2
Ento:t
w
R Ra
Lei de Archie
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RH/UP/ECTEP 15
Correlaes Empricas
Estimativas para153
matr t t
Em Formaes Inconsolidadas
Areia Argila
200228,1
tr
matr
t t t
200
568,1tr
matr
t t t
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Correlao de Bellotti
AGIP
95,8828,3/100 tr
btr
t p st
20011,275,2/100
tr
matr btr t
t t p st
Consolidadas
Inconsolidadas
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Rubey & Hubbert
H K e 0
H K f mmb e 0
H
z K f mm dz g e s
0
00
H S Sedimento
Modelo Exponencial
Ento:
Bourgoyne utiliza um modelo de exponencial para a reduo da porosidade,permitindo assim uma integrao analtica para o clculo do overburden.
Importante: Essa equao s para a parte com sedimentos, a parte relativa agua do mar deve ser clcula e somada posteriormente.
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Valores de Bolso Muito usado 1 psi/p
Suping Peng & Jincai Zhang
Exemplo Sobrecarga a 3.000 metros
m z psiS v 51,086,3180280
psi700.1900.11 vS
psi540.1710.1860.11530.111580180280 psiS v
psi710.1530.1180
psi540.1530.1180 22
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Tenses Horizontais Medidas diretas
Necessidade de testemunhos ou Teste Preciso
Formao relaxada Fcil Hiptese errada
Correlaes empricasHiptese da formao totalmente fraturada
Fcil Apenas intervalo
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Anlise das curvas de deformao diferencial (DSCA)
Porosidade devido as fissuras proporcional ao alvio dastenses Todas fissuras so decorrentes do alvio Pressurizar at todas as fissuras sejam fechadas. As deformaes so medidas O tensor de tenses so obtidos
(testemunho orientado)
Anlise de deformao
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Mtodo das deformaes inelsticas recuperveis (ASR)
Medir as deformaes que ocorrem com o passar do tempo Estimar as tenses pela teoria da visco-elasticidade
Poo Profundo, pode perder muito da deformao
(testemunho orientado)
Anlise de deformao
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Breakouts - Ovalizao
sH
sHsh
sh
Mede s a direo
Caliper de 4 braos
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Menor tenso horizontal Poo fratura perpendicular a menor tenso
Influncia do poo Aumentar o comprimento da fratura
Desprezar a resistncia da rocha Repetir o teste
(Micro)Fraturamento
Influncia do poo Poo direcional
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(Micro)FraturamentoNesse teste bombeia-se at a quebra da formao e iniciar a propagao dafratura, depois abre-se o poo, drenado a presso do mesmo.Volta-se a bombear com o poo fechado.
Absoro
QuebraPropagao
Parada da Bomba
Presso Instantnea de Fechamento(ISIP)
Presso deFechamento da Fratura
Abertura do Poo
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O que se Consegue???Resistncia a trao da Rocha
Diferena entre os picos
Tenso Horizontal Mnima Presso de Fechamento da Fratura
(Hiptese: Fratura esta afastada do poo)
Como??? Quanto???? Por Que??
Traar grfico da Presso versus raiz doTempo depois de se parar o bombeio.
Cruzamento das duas tendncias linearescom a raiz do tempo.
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p poh p p s s
1Eaton
Formao Relaxada
S onde no h petrleo...
H h s s
p poh p p s s
1
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Formao Relaxada
ps100.42007,0100214,8100893,6 5291 hhh
Correlaes de Eaton
ps000.54267,0102947,710882,1 62102 hhh
ps000.5100.4
90041005000 2112 h
h
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Correlaes Empricas
p poh p p s K s Matthews & Kelly
Determinar K para a regiode 0,33 a 1,00,8 Golfo do Mxico acima de 3.000 m
po
ph
p s
p s K
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Alta
Moderada
Baixa
Tenses Geradas
Muito Rgida
Rgida
Pouco Rgida
MesmaDeformao Gerando
TensesDiferentes
Valores de K
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Valores de K Para regies de falha normal (SV = S1)
Arenitos de 0,4 a 0,5 Folhelhos de 0,6 a 0,7
Carbonatos de 0,4 a 0,5Exemplo:Tenso vertical de 10.000 psi e presso de poros de 4.350 psiEstimar a tenso horizontal mnima sabendo que a formao um folhelho.
psi8000435010000
435065,0 hh
po
ph S S
P S
P S K
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Hubbert & Willis
H
P F p21
31
min
H
P F p1
21
max
Para uso em psi e p
Correlaes Empricas
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Depois do Revestimentodescido e cimentado se faz oteste de estanqueidade, aps oteste, corta-se o colar e asapata para expor a formao.O teste consiste em se injetarfluido no poo fechado e se
monitorar a relao entre ovolume injetado e a pressona cabea.
Tenso Mxima - Leak off test
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Leak off test
Primeiro Tipo:Pressuriza-se o poo at
determinado patamar.Utilizado em formaesmuito resistentes apenas para verificar a segurana
da prxima fase. No permite estimar nenhumatenso horizontal
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Leak off test
Segundo Tipo:Pressuriza-se o poo at atendncia deixar de ser
linear (absoro)Permite estimar a menortenso horizontal, mascomo que as fissuras
esto na zona deinfluncia do poo, h anecessidade de modelos eestimativas.
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Leak off test
Terceiro Tipo (a):Pressuriza-se o poo at aquebra da formao,assim que a formaoquebra para-se de bombear e monitora-se a presso. Permite estimar a
menor e a maior tensohorizontal utilizandomodelos.
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Leak off testTerceiro Tipo (b):Pressuriza-se o poo at aquebra da formao, mas bombeia-se um poucomais para sair da regiode influncia do poo.Para-se de bombear emonitora-se a presso.Permite determinar amenor tenso horizontal eestimar a maior tensohorizontal.
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Tenso Mxima
hvh H S S mS S
Comm entre 0 a 2Em regies de Falha Normalm = 0,5ou
p ph H P P S S
sin12
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Tenso Mxima Variao
Para profundidade menores de 3.000 metros
3,3a0,1
h
H
S S
5,0500.123,0100 m z S S S m z V h H
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Variaes MximasTeoria da Rocha falhada
n
t
Sempre que:
n t
A rocha falha
Ou desprezando aresistncia a trao
FEQM Frictional Equilibrium Model
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Variaes
Pesquisa varia de 0,6 a 1,0
Determinado a Tenso Efetiva Mnima se temum limite para a Tenso Efetiva Mxima
Falhas ativadas
3 1
t
2
-
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Recordar ViverCaso: SV > SH > Sh
Falha Normal
Caso: SH > SV > ShFalha de Deslizamento
Caso: SH > Sh > SVFalha Reversa
Sv
Sh
SH
-
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t
13
2b
R
t tan2
31 R
b t 2sin2
31 b 2cos22
3131
b 2
2
Seja: p P S Deduo
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Final
Sh
SH ShSH >
SV
p pV
h P f
P S S
p ph H P f P S S
p pV H P f P S S
-
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Sh
SH
ShSH >
SV
Falha Normal
Falha ReversaFalha Deslizamento
Falhas
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Lb/Gal8,34 9,00
Presso de Poros
Normal
Presso de PorosAnormalmente
Alta
Presso de PorosAnormalmente
Baixa
Presses anormalmente baixa Zonas DepletadasPresses anormalmente alta Zona Pressurizadas
Presso de Poros
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Diminuio na PorosidadeCompactao
TectonismoDeposio Contraste de Fluido
Esttico
Dinmico Aumento de Fluido No Local (Expanso Trmica, Diagene, Gerao de HCMobilidade (Osmose, Repressurizao)
Causas de Presses Anormalmente Altas
Presso de Poros
Fenmeno Transiente
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Mtodos de Deteco de PAA(B)Seja X(prof) uma propriedade que varia com a profundidade, casoconsigamos estabelecer um comportamento padro para a funo quandoa presso de poros permance constante, pode-se supor que uma variaodeste padro seja causada pela variao da presso de poros, temos assimum indicador qualitativo de mudana na presso de poros.
Caso consigamos estabelecer nmeros teremos um indicador quantitativo da presso de poros.
P.Ex: Porosidade, Tende diminuir com o aumento da profundidade, por
causa da compactao, um aumento na porosidade pode ser causado por umaumento na presso de poros.
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Parametro Dependente
P r o
f u n
d i d a
d e
D
Dn
XXn
a b
c
Dn p Dno z P ,, z Do D p P ,,
X X X X nn ou
Correlaes com
Tenso Efetiva a Mesma
Normalmente o Folhelho aLitologia Usada para Estimativas do
Gradiente de Presso de Poros
Filosofia
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Um furo muda tudo
Trao
Compresso
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rr
q
q
Tenses no PooFILOSOFIA
Determinar as Tenses na Parede do Poo
Critrio de Falha
+
=Sei o que Acontece na Parede do Poo
Quebra? Fratura?
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Mnimo
Presso de Poros Peso
Pequeno
Mximo
Fratura
Deforma ReduzDimetro
Desaba AumentaDimetroKick
Perda de Circulao
Tenses no Poo
PesoGrande Desaba Aumenta
Dimetro
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Qual as tenses no Poo?Modelos e mais modelo..
Hsiao Campos (Poo Vertical)
Daneshy Helio Maurcio Ribeiro Santos
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Tipos de FluidoFluido No-Penetrante
Fluido de Perfurao (Forma Reboco eficiente) Em zonas impermeveis
Fluido Penetrante Fluido de Completao Modelo de variao da presso
Raio
Presso
Pw
Pp
-
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Fluidos Penetrantes
Raio
Presso
Rw
Pw
PpPr
Raio
Presso
Rw
Pw
Pp Pr
K x Rw
K da ordem de 10
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Tipos de Fluido
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Tipos de Fluido
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Campos Poos Verticais
Estado Plano de Deformao Bidimensional
Divide em 3 Sub Modelos Placa infinita com furo (Efeito das Tenses) Cilindro de parede espessa (Efeito do Fluido) Fluxo de fluido
Poo Vertical
h
H
-
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Campos (Vertical)Placa Infinita com um furo (Efeito das tenses horizontais)
SH= H + p p
Sh =
h + p
p
qr
rw = Raio do Furo (Poo)
Note a Direco doq
Sh = h + pp
SH= H + p p
-
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Campos (Vertical)Usa-se Kirsh
q 2cos3412
12 4
4
2
2
2
2
r r
r r
r r wwh H wh H
r
q q 2cos3121
2 44
2
2
r r
r r wh H wh H
q 2cos2 22
r r w
h H V Z
-
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Campos (Vertical)Logo:
pwwh H wh H r P r r
r r
r r
S
q
2cos341
21
2 44
2
2''
2
2''
pwh H wh H P r r
r r
S
q
q 2cos312
12 4
4''
2
2''
pwh H V Z P r r
S q 2cos2 22
'''
-
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Na Parede do Poo
Na parede do Poo r = rw
Ento pr P S
ph H h H P S q q 2cos2 ''''
ph H V Z P S q 2cos2 '''
-
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Campos (Vertical)Cilindro de Paredes Espessas (Efeito da presso do fluido)
PoPi R
-
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22
22
222
22
io
ooii
io
oioir r r
r P r P r r P P
r r r
S
22222 ooiiio
Z r P r P r r S
22
22
222
22
io
ooii
io
iooi
r r
r P r P
r r
P P
r
r r S q
A presso interna a presso no poo menos a presso de poros, e a presso exte zero. O raio externo infinito, muito maior que o raio interno que o raio do p
0 o pwi P P P P weo r r r
Equaes
-
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22
22
222
22
io
ooii
io
oioir r r
r P r P r r P P
r r r
S pwwr P P r r
S 22
22
22
222
22
io
ooii
io
iooi
r r r P r P
r r P P
r r r
S q pww P P r r
S 22
q
22222 ooiiio
Z r P r P r r S 0 Z S
Resultados
-
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65/109
pwwr P P r r
S 22
pww P P r r
S 22
q 0 Z S
pwr P P S pw P P S q 0 Z S
Na Parede do Poo
r = r w
-
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Efeito do Fluido Poroelasticidade
t
r
cc
1
Compressibilidade da Rocha
Compressibilidade Total
p P P P
p P r P r P
-
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67/109
r r p
r
r pwe
wr
w
e
w
dr P r P r dr P r P r r r r r
r S 22
22
2
11
21
2
22
22
2
11
21r P r P dr P r P r dr P P r
r r r r
r S p
r
r p
r
r pwe
w
w
e
w
q
p
r
r pwe
Z P r P dr P r P r r r S
e
w22
21
21
Equaes
-
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68/109
0r S p P r P S
q 1
21
p Z P r P S
121
Na Parede do PooComo, r = r w
0r r pw
dr P r P r 02222
e
w
r
r pwe
w dr P r P r r r r r
Logo: e
02 22 ew
r
r pwe
dr P r P r r r
-
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69/109
Total na Parede do Poo
wr P S
wh H h H P S S S S S q q 2cos2
Fluido No Penetrante
q 2cos2 h H V Z S S S S
-
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70/109
0 Z S
pw Z P r P S
121
Z S
Na Parede do Poo
pwh H V Z P r r
S q 2cos2 22
'''
Fluido No Penetrante pw P r P
-
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Valores Mximos e Mnimos
w ph H h H P P S S S S q q 2cos2'
Paralelo a menor tenso horizontal
Maior
pwr P P ' ph H V V P S S S q 2cos2'
w ph H P P S S 3'q
ph H V V P S S S 2'
Paralelo a maior tenso horizontal
Menorw p H h P P S S 3
'q
p H hV V P S S S 2'
-
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Modelos de FalhaRankine (Mxima Tenso Normal)Tresca-Guest (Mxima Tenso de Cisalhamento)St. Venants (Mxima Deformao Normal)Beltrami (Mxima Energia Especfica)Hoek-Brown
Huber-Von Mises-Hencky -Mxima Energia Especfica de DistoroMohr
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Rankine Rocha falha quando a tenso normal for menorque a resistncia a trao ou for maior que aresistncia a compresso
Normalmente s utilizada para trao Bom para o peso de fluido mximo, fratura( q) Ruim para o mnimo, trao( r)
F F
-
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74/109
No plano de Mohrt
Rt Rc
Zona sem Falha
Rankine
l d k
-
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Aplicando Rankine
pwr P P '
w ph H P P S S 3'
max,q
ph H V V P S S S 2'
w p H h P P S S 3'
min,q
p H hV V P S S S 2'
As tenses no poo so
S h
S H
Todas as Direes
As tenses principais so:
k
-
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Rankine - Trao
Falha r Falha qFalha vTcyl Thor Tver
k ( )
-
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Rankine - (Trao)
pwr P P '
w ph H P P S S 3'
max,q
ph H V V P S S S 2'
w p H h P P S S 3'
min,q
p H hV V P S S S 2'
pwr P P '
FaceS H
FaceS h
No depende
RT P P RT P P pw pwr '
RT P P S S w p H h 3'
min,q
RT P S S P p H hw
3
Igual Maior
No depende
R ki (C )
-
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Rankine - (Compresso)
pwr P P '
w ph H P P S S 3'
min,q
ph H V V P S S S 2'
w ph H P P S S 3'
max,q
p H hV V P S S S 2'
pwr P P '
FaceS h
FaceS H
No depende
pw pwr P RC P RC P P '
RC P P S S w ph H 3'
max,q
RC P S S P ph H w
3
Igual Menor
No depende
M h C l b
-
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Mohr-Coulomb A rocha falha quando:
t t tan0
Pl d M h
-
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Plano de Mohr A rocha falha quando o crculo de Mohr cruzar areta.
t
t
t t tan0
Zona sem Falha
M h C l b
-
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Mohr-Coloumb
22'320'1 tantan1tantan12 t '3
'2
'1Com
22 tantan1Ento f '3'30'1 2 t B A f f
tanCom
T P i i i
-
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Tenses Principais 1
3A
Zona sem Falha
1 3
'3'1 B A
A li d M h
-
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Aplicando Mohr
pwr P P '
w ph H P P S S 3'
max,q
ph H V V P S S S 2' max,
w p H h P P S S 3'
min,q
p H hV V P S S S 2'
min,
As tenses no poo so
S h
S H
Todas as Direes
As tenses principais so:
M h
-
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Mohr
pwr P P '
w ph H P P S S 3'
max,q
ph H V V P S S S 2' max,
w p H h P P S S 3'
min,q
p H hV V P S S S 2' min,
pwr P P '
FaceS H
FaceS h
'
3'30
'1 2 t B A f f
M h
-
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MohrQuais so as possibilidades tericas?
'''V r q
'''r V q
'''r V q
'''V r q
'''q V r
'''q r V
'1
'2
'3 Por Definio
6 Possibilidades
Outros
-
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OutrosGriffith
Hoek Brown
Lade
Ewy-Lade
Von Mieses
Drker-Prager
Zhou
03 '3'1
'3'102'3'1 8 T 03 '3'1 0'3 T
200
'3
'3
'1 C C m
m
atm P
I
I
I 13
31 27
27"
3
3"1
I I
2
2 J
'12 I J
'12'12 I I J
C l d M t i P
-
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Colapso da Matrix e Poros222 * pq
Onde:
3321
Tenso efetiva mdia
23222122
33 J q
Parmetro do modelo
2132322212 21
3 J q
F lh 3 TiFilosofia
-
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Falha 3 TiposPor Trao: Ocorre quando a tenso normal no local excede a mximaresistncia a trao da rocha (Rankine)
H dois tipos. O primeiro associado com o aumento de presso no poo gerando ufratura hidrulica (perda de circulao). A segunda devido a reduo da presso n poo causando falhas concntricas de pedaos de rochas que descolam da parede
poo.Por Cisalhamento: Quando a tenso de cisalhamento em uma direoexcede a mxima tenso cisalhamento para o nvel de tenso normal,normalmente modelada pelo envelope de Mohr-Coulomb.
Colapso da Matrix e Poros: o colapso da estrutura, ocorre quando otensor esfrico (tenso mdia) maior que a resistncia a compresso rocha. Essa falha esta relacionada com a reduo do volume da rocha(diminuio da porosidade) e um aumento da densidade.
F lh 3 Ti
-
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Falha 3 Tipos
tColapsode Poros
F r a
t u r a
In Situ Stress
1
3
1
3
c
c
F lh 3 Ti
-
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RH/UP/ECTEP 90
Falha - 3 Tipos
Trao
Cisalhamento
Colapso da Matrix e Poros
Estabilidade
-
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t
Estabilidade
-
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PP ' hH PPSS 3'
Hh PPSS 3'
-
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RH/UP/ECTEP 93
pwr P P w ph H P P S S 3q w p H h P P S S 3q
t
Poo EstvelAumentar o Peso do Fluido,logo diminui o Crculo
PP' PPSS3' PPSS3'
-
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RH/UP/ECTEP 94
''max,
'min, r q q
pwr P P w ph H P P S S 3q w p H h P P S S 3q
t
Poo EstvelAumentar o Peso do Fluido,logo aumenta o Crculo
Poos Direcionais
-
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Poos Direcionais Para determinar as tenses na parede de um poodirecional deve-se girar as tenses principais nadireo do poo.
Girar as Tenses
-
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Girar as Tenses Tenso Total/Efetiva (Teoria dos Tensores)
' xz xz S
' xx xxS
' xy xyS
Z
X
Y
'V V S
'
hhS
' H H S
Fluxo
-
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Fluxo
Outros Efeitos
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Outros Efeitos Tempo
Aumento da Presso de Poros (Osmose)
Tempo
Tempo
-
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Tempot Critrio de Moh-Coulumb
Aumento da Presso de Poros
Poo pode ficar instvel com o tempo
Outros Fatores
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Outros Fatores
Priso por Diferencial Stickiness Factor Estatstica Multivarivel
Instabilidade Qumica
Importncia
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SeguranaKickDesmoronamento
Priso Diferencial Custo do Poo
Posicionamento da Sapata
Projeto do Direcional Segurana
Estabilidade do PooPriso Diferencial
Custo do Poo
Importncia
Posicionamento da Sapata
-
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Limites Superiores (Peso Mximo do Fluido)Presso de Fratura
Presso de Colapso Superior
Limites Inferiores (Peso Mnimo do Fluido)
Presso de PorosPresso de Colapso
Posicionamento da Sapata
Posicionamento da Sapata
-
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Posicionamento de Cima para Baixo Revestimentos mais compridos Pode economizar uma fase
Mais robustos para prosseguir a perfurao Posicionamento de Baixo para Cima
Revestimentos menores Normalmente mais econmicos
Posicionamento da Sapata
Posicionamento da Sapata
-
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Com Margens FixasUma margem somada na presso inferior (poros)
e outra subtrada na presso superior (fratura)
Com Incertezas nas MargensMargens proporcional a incerteza
Tolerncia ao Kick (mpp ou vol)
Fechar o poo em kickTolerncia ao Kick com Incertezas
Fechar o poo e incluir incertezas nos valores
Posicionamento da Sapata
Margem Fixa
-
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Cima para Baixo Baixo para Cima
Margem Fixa
Tolerncia ao Kick
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Mxima presso de poros que permite o poo serfechado com segurana
Pfrat
P poro
l
k
Pmax
SICP poro P TK P SICP max
Tolerncia ao Kick
Tolerncia ao Kick
-
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l k k l sapl frat H H
H
H TK
Na Petrobrs se utiliza o conceito de Margem e Presso de Poros
poro P TK MPP
Considera-se o maior volume de influxo que a sonda poder levae deve-se colocar um revestimento sempre que a margem de presso de poros for menor que um determinado valor (0,5 lb/gal
Tolerncia ao Kick
Posicionamento da Sapata
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No caso de incertezas coloca-se uma distribuio de probabilidade em cada varivel e coloca-se a sapataquando a probabilidade de fraturar a sapata ao se fechar o poo em caso de influxo atingir determinado valor (0,1%)
Psap Pfrat
Fratura
Posicionamento da Sapata
Observao Final
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A estimativa dos gradientes dasformaes um dos passos chavespara um projeto de poo seguro eeconmico. Assim, toda a ateno
deve ser dada para a coleta de dadose correlaes a serem utilizadas em
uma determinada rea.
A i F l L i Do Livro
Observao Final