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    Onde Colocar aSapata?

    Sempre que o poo se tornarINSTVEL!!!!!

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    O que um Poo Estvel?

    1

    5

    2

    6

    3

    4

    aquele que permite ser perfurado, revestido e cimentado de maneECONMICA e comSEGURANA

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    Quais so as Variveis

    Importantes?Geopresses

    Estado de Tenses Originais(Direes Principais e Valores) Presso de Poros

    Projeto do PooTrajetria do Poo Peso do Fluido de Perfurao

    Input

    Output

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    Qual o Caminho a Seguir?Determinar o estado de tenso

    Determinar influncia do poo

    Determinar tenso no poo

    Determinar falha no poo

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    Tenso EfetivaPresso de Poros

    Tenso TotalTenso Total

    Terzaghi (1923)

    Handin (1963)

    z ef z p z z p z p p s ,'ou

    z p z p s

    '

    tan

    tan1

    i

    bPara a Ruptura - Skempton

    s K

    K r 1

    Para a Deformao - Biot

    Normalmente 1

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    Tenses PrincipaisNormalmente

    Tenso de Sobrecarga (Overburden)Tenso Horizontal Maior

    Tenso Horizontal Menor

    mas nemSEMPRE

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    Overburden (Sobrecarga) A presso de overburden num determinado ponto oresultado da ao do peso de todas as camadas acimadesse ponto. (Parte Slida e Fluido)

    H

    bb dz g s g dz ds

    0

    00

    Problema: Como determinar b ????

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    Overburden (Sobrecarga) Mtodo Direto

    Testemunho (pouco representativo) Perfil densidade da Rocha

    Mtodos Indiretos (baseado na porosidade) Perfil snico (densidade) Perfil de neutrons Correlaes empricas

    Ajuste de Curva Bourgoygne Correlaes empricas

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    Uso do Perfil Densidade Vantagens

    O mais preciso

    Desvantagens No tem em todas profundidades Influncia do fluido de perfurao (baritinas)

    Poos arrombados Poos rugosos Necessidade de se conhecer a matrix

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    Mtodos Indiretos -

    f mmm f b 1Calcular a densidade usando a porosidade

    Onde: b Densidade da formao f Densidade do fluido (gua) de 1,0 1,2, normalmente 1,03

    m Densidade da matrix de 2,0 3,0

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    Mtodos Indiretos -

    Vantagens Conhecida em maior extenso do poo

    DesvantagensConhecer a densidade da matrix Conhecer a densidade do fluido nos poros Depende da qualidade do perfil

    Necessidade de se conhecer a argilosidade

    Gamma Ray

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    Perfis para porosidade Neutrons

    Influenciado por hidrocarbonetos S corrido na zona de interesse Influncia da argila Mudana de litologia

    Snico

    Outros dados Resistividade Maior cobertura do poo

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    Snico

    ma f mama f c tr tr tr tr tr tr 1

    ma f

    mac

    tr tr tr tr

    Supondo:

    Ento:

    ma f mac tr tr tr tr

    apenas uma aproximao

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    Resistividade

    t nw

    wm

    RS Ra

    m Fator de cimentao de 1 a 3 (Normalmente 2)n Fator de saturao valor normal 2S w Saturao de gua, em zonas sem hidrocarboneto vale 1a Coeficiente litolgico varia de 0,6 a 2

    Ento:t

    w

    R Ra

    Lei de Archie

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    RH/UP/ECTEP 15

    Correlaes Empricas

    Estimativas para153

    matr t t

    Em Formaes Inconsolidadas

    Areia Argila

    200228,1

    tr

    matr

    t t t

    200

    568,1tr

    matr

    t t t

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    Correlao de Bellotti

    AGIP

    95,8828,3/100 tr

    btr

    t p st

    20011,275,2/100

    tr

    matr btr t

    t t p st

    Consolidadas

    Inconsolidadas

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    Rubey & Hubbert

    H K e 0

    H K f mmb e 0

    H

    z K f mm dz g e s

    0

    00

    H S Sedimento

    Modelo Exponencial

    Ento:

    Bourgoyne utiliza um modelo de exponencial para a reduo da porosidade,permitindo assim uma integrao analtica para o clculo do overburden.

    Importante: Essa equao s para a parte com sedimentos, a parte relativa agua do mar deve ser clcula e somada posteriormente.

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    Valores de Bolso Muito usado 1 psi/p

    Suping Peng & Jincai Zhang

    Exemplo Sobrecarga a 3.000 metros

    m z psiS v 51,086,3180280

    psi700.1900.11 vS

    psi540.1710.1860.11530.111580180280 psiS v

    psi710.1530.1180

    psi540.1530.1180 22

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    Tenses Horizontais Medidas diretas

    Necessidade de testemunhos ou Teste Preciso

    Formao relaxada Fcil Hiptese errada

    Correlaes empricasHiptese da formao totalmente fraturada

    Fcil Apenas intervalo

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    Anlise das curvas de deformao diferencial (DSCA)

    Porosidade devido as fissuras proporcional ao alvio dastenses Todas fissuras so decorrentes do alvio Pressurizar at todas as fissuras sejam fechadas. As deformaes so medidas O tensor de tenses so obtidos

    (testemunho orientado)

    Anlise de deformao

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    Mtodo das deformaes inelsticas recuperveis (ASR)

    Medir as deformaes que ocorrem com o passar do tempo Estimar as tenses pela teoria da visco-elasticidade

    Poo Profundo, pode perder muito da deformao

    (testemunho orientado)

    Anlise de deformao

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    Breakouts - Ovalizao

    sH

    sHsh

    sh

    Mede s a direo

    Caliper de 4 braos

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    Menor tenso horizontal Poo fratura perpendicular a menor tenso

    Influncia do poo Aumentar o comprimento da fratura

    Desprezar a resistncia da rocha Repetir o teste

    (Micro)Fraturamento

    Influncia do poo Poo direcional

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    (Micro)FraturamentoNesse teste bombeia-se at a quebra da formao e iniciar a propagao dafratura, depois abre-se o poo, drenado a presso do mesmo.Volta-se a bombear com o poo fechado.

    Absoro

    QuebraPropagao

    Parada da Bomba

    Presso Instantnea de Fechamento(ISIP)

    Presso deFechamento da Fratura

    Abertura do Poo

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    O que se Consegue???Resistncia a trao da Rocha

    Diferena entre os picos

    Tenso Horizontal Mnima Presso de Fechamento da Fratura

    (Hiptese: Fratura esta afastada do poo)

    Como??? Quanto???? Por Que??

    Traar grfico da Presso versus raiz doTempo depois de se parar o bombeio.

    Cruzamento das duas tendncias linearescom a raiz do tempo.

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    p poh p p s s

    1Eaton

    Formao Relaxada

    S onde no h petrleo...

    H h s s

    p poh p p s s

    1

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    Formao Relaxada

    ps100.42007,0100214,8100893,6 5291 hhh

    Correlaes de Eaton

    ps000.54267,0102947,710882,1 62102 hhh

    ps000.5100.4

    90041005000 2112 h

    h

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    Correlaes Empricas

    p poh p p s K s Matthews & Kelly

    Determinar K para a regiode 0,33 a 1,00,8 Golfo do Mxico acima de 3.000 m

    po

    ph

    p s

    p s K

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    Alta

    Moderada

    Baixa

    Tenses Geradas

    Muito Rgida

    Rgida

    Pouco Rgida

    MesmaDeformao Gerando

    TensesDiferentes

    Valores de K

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    Valores de K Para regies de falha normal (SV = S1)

    Arenitos de 0,4 a 0,5 Folhelhos de 0,6 a 0,7

    Carbonatos de 0,4 a 0,5Exemplo:Tenso vertical de 10.000 psi e presso de poros de 4.350 psiEstimar a tenso horizontal mnima sabendo que a formao um folhelho.

    psi8000435010000

    435065,0 hh

    po

    ph S S

    P S

    P S K

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    Hubbert & Willis

    H

    P F p21

    31

    min

    H

    P F p1

    21

    max

    Para uso em psi e p

    Correlaes Empricas

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    Depois do Revestimentodescido e cimentado se faz oteste de estanqueidade, aps oteste, corta-se o colar e asapata para expor a formao.O teste consiste em se injetarfluido no poo fechado e se

    monitorar a relao entre ovolume injetado e a pressona cabea.

    Tenso Mxima - Leak off test

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

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    Leak off test

    Primeiro Tipo:Pressuriza-se o poo at

    determinado patamar.Utilizado em formaesmuito resistentes apenas para verificar a segurana

    da prxima fase. No permite estimar nenhumatenso horizontal

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    Leak off test

    Segundo Tipo:Pressuriza-se o poo at atendncia deixar de ser

    linear (absoro)Permite estimar a menortenso horizontal, mascomo que as fissuras

    esto na zona deinfluncia do poo, h anecessidade de modelos eestimativas.

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

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    Leak off test

    Terceiro Tipo (a):Pressuriza-se o poo at aquebra da formao,assim que a formaoquebra para-se de bombear e monitora-se a presso. Permite estimar a

    menor e a maior tensohorizontal utilizandomodelos.

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

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    Leak off testTerceiro Tipo (b):Pressuriza-se o poo at aquebra da formao, mas bombeia-se um poucomais para sair da regiode influncia do poo.Para-se de bombear emonitora-se a presso.Permite determinar amenor tenso horizontal eestimar a maior tensohorizontal.

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    Tenso Mxima

    hvh H S S mS S

    Comm entre 0 a 2Em regies de Falha Normalm = 0,5ou

    p ph H P P S S

    sin12

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    Tenso Mxima Variao

    Para profundidade menores de 3.000 metros

    3,3a0,1

    h

    H

    S S

    5,0500.123,0100 m z S S S m z V h H

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    Variaes MximasTeoria da Rocha falhada

    n

    t

    Sempre que:

    n t

    A rocha falha

    Ou desprezando aresistncia a trao

    FEQM Frictional Equilibrium Model

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    Variaes

    Pesquisa varia de 0,6 a 1,0

    Determinado a Tenso Efetiva Mnima se temum limite para a Tenso Efetiva Mxima

    Falhas ativadas

    3 1

    t

    2

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    Recordar ViverCaso: SV > SH > Sh

    Falha Normal

    Caso: SH > SV > ShFalha de Deslizamento

    Caso: SH > Sh > SVFalha Reversa

    Sv

    Sh

    SH

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    t

    13

    2b

    R

    t tan2

    31 R

    b t 2sin2

    31 b 2cos22

    3131

    b 2

    2

    Seja: p P S Deduo

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    Final

    Sh

    SH ShSH >

    SV

    p pV

    h P f

    P S S

    p ph H P f P S S

    p pV H P f P S S

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    Sh

    SH

    ShSH >

    SV

    Falha Normal

    Falha ReversaFalha Deslizamento

    Falhas

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    Lb/Gal8,34 9,00

    Presso de Poros

    Normal

    Presso de PorosAnormalmente

    Alta

    Presso de PorosAnormalmente

    Baixa

    Presses anormalmente baixa Zonas DepletadasPresses anormalmente alta Zona Pressurizadas

    Presso de Poros

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    Diminuio na PorosidadeCompactao

    TectonismoDeposio Contraste de Fluido

    Esttico

    Dinmico Aumento de Fluido No Local (Expanso Trmica, Diagene, Gerao de HCMobilidade (Osmose, Repressurizao)

    Causas de Presses Anormalmente Altas

    Presso de Poros

    Fenmeno Transiente

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    Mtodos de Deteco de PAA(B)Seja X(prof) uma propriedade que varia com a profundidade, casoconsigamos estabelecer um comportamento padro para a funo quandoa presso de poros permance constante, pode-se supor que uma variaodeste padro seja causada pela variao da presso de poros, temos assimum indicador qualitativo de mudana na presso de poros.

    Caso consigamos estabelecer nmeros teremos um indicador quantitativo da presso de poros.

    P.Ex: Porosidade, Tende diminuir com o aumento da profundidade, por

    causa da compactao, um aumento na porosidade pode ser causado por umaumento na presso de poros.

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

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    Parametro Dependente

    P r o

    f u n

    d i d a

    d e

    D

    Dn

    XXn

    a b

    c

    Dn p Dno z P ,, z Do D p P ,,

    X X X X nn ou

    Correlaes com

    Tenso Efetiva a Mesma

    Normalmente o Folhelho aLitologia Usada para Estimativas do

    Gradiente de Presso de Poros

    Filosofia

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    Um furo muda tudo

    Trao

    Compresso

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

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    rr

    q

    q

    Tenses no PooFILOSOFIA

    Determinar as Tenses na Parede do Poo

    Critrio de Falha

    +

    =Sei o que Acontece na Parede do Poo

    Quebra? Fratura?

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

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    Mnimo

    Presso de Poros Peso

    Pequeno

    Mximo

    Fratura

    Deforma ReduzDimetro

    Desaba AumentaDimetroKick

    Perda de Circulao

    Tenses no Poo

    PesoGrande Desaba Aumenta

    Dimetro

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    Qual as tenses no Poo?Modelos e mais modelo..

    Hsiao Campos (Poo Vertical)

    Daneshy Helio Maurcio Ribeiro Santos

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    Tipos de FluidoFluido No-Penetrante

    Fluido de Perfurao (Forma Reboco eficiente) Em zonas impermeveis

    Fluido Penetrante Fluido de Completao Modelo de variao da presso

    Raio

    Presso

    Pw

    Pp

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    Fluidos Penetrantes

    Raio

    Presso

    Rw

    Pw

    PpPr

    Raio

    Presso

    Rw

    Pw

    Pp Pr

    K x Rw

    K da ordem de 10

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    Tipos de Fluido

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    Tipos de Fluido

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    Campos Poos Verticais

    Estado Plano de Deformao Bidimensional

    Divide em 3 Sub Modelos Placa infinita com furo (Efeito das Tenses) Cilindro de parede espessa (Efeito do Fluido) Fluxo de fluido

    Poo Vertical

    h

    H

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    Campos (Vertical)Placa Infinita com um furo (Efeito das tenses horizontais)

    SH= H + p p

    Sh =

    h + p

    p

    qr

    rw = Raio do Furo (Poo)

    Note a Direco doq

    Sh = h + pp

    SH= H + p p

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    Campos (Vertical)Usa-se Kirsh

    q 2cos3412

    12 4

    4

    2

    2

    2

    2

    r r

    r r

    r r wwh H wh H

    r

    q q 2cos3121

    2 44

    2

    2

    r r

    r r wh H wh H

    q 2cos2 22

    r r w

    h H V Z

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    Campos (Vertical)Logo:

    pwwh H wh H r P r r

    r r

    r r

    S

    q

    2cos341

    21

    2 44

    2

    2''

    2

    2''

    pwh H wh H P r r

    r r

    S

    q

    q 2cos312

    12 4

    4''

    2

    2''

    pwh H V Z P r r

    S q 2cos2 22

    '''

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

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    Na Parede do Poo

    Na parede do Poo r = rw

    Ento pr P S

    ph H h H P S q q 2cos2 ''''

    ph H V Z P S q 2cos2 '''

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    Campos (Vertical)Cilindro de Paredes Espessas (Efeito da presso do fluido)

    PoPi R

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    22

    22

    222

    22

    io

    ooii

    io

    oioir r r

    r P r P r r P P

    r r r

    S

    22222 ooiiio

    Z r P r P r r S

    22

    22

    222

    22

    io

    ooii

    io

    iooi

    r r

    r P r P

    r r

    P P

    r

    r r S q

    A presso interna a presso no poo menos a presso de poros, e a presso exte zero. O raio externo infinito, muito maior que o raio interno que o raio do p

    0 o pwi P P P P weo r r r

    Equaes

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    64/109

    22

    22

    222

    22

    io

    ooii

    io

    oioir r r

    r P r P r r P P

    r r r

    S pwwr P P r r

    S 22

    22

    22

    222

    22

    io

    ooii

    io

    iooi

    r r r P r P

    r r P P

    r r r

    S q pww P P r r

    S 22

    q

    22222 ooiiio

    Z r P r P r r S 0 Z S

    Resultados

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    65/109

    pwwr P P r r

    S 22

    pww P P r r

    S 22

    q 0 Z S

    pwr P P S pw P P S q 0 Z S

    Na Parede do Poo

    r = r w

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    66/109

    Efeito do Fluido Poroelasticidade

    t

    r

    cc

    1

    Compressibilidade da Rocha

    Compressibilidade Total

    p P P P

    p P r P r P

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    67/109

    r r p

    r

    r pwe

    wr

    w

    e

    w

    dr P r P r dr P r P r r r r r

    r S 22

    22

    2

    11

    21

    2

    22

    22

    2

    11

    21r P r P dr P r P r dr P P r

    r r r r

    r S p

    r

    r p

    r

    r pwe

    w

    w

    e

    w

    q

    p

    r

    r pwe

    Z P r P dr P r P r r r S

    e

    w22

    21

    21

    Equaes

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    68/109

    0r S p P r P S

    q 1

    21

    p Z P r P S

    121

    Na Parede do PooComo, r = r w

    0r r pw

    dr P r P r 02222

    e

    w

    r

    r pwe

    w dr P r P r r r r r

    Logo: e

    02 22 ew

    r

    r pwe

    dr P r P r r r

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    69/109

    Total na Parede do Poo

    wr P S

    wh H h H P S S S S S q q 2cos2

    Fluido No Penetrante

    q 2cos2 h H V Z S S S S

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    70/109

    0 Z S

    pw Z P r P S

    121

    Z S

    Na Parede do Poo

    pwh H V Z P r r

    S q 2cos2 22

    '''

    Fluido No Penetrante pw P r P

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    71/109

    Valores Mximos e Mnimos

    w ph H h H P P S S S S q q 2cos2'

    Paralelo a menor tenso horizontal

    Maior

    pwr P P ' ph H V V P S S S q 2cos2'

    w ph H P P S S 3'q

    ph H V V P S S S 2'

    Paralelo a maior tenso horizontal

    Menorw p H h P P S S 3

    'q

    p H hV V P S S S 2'

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    72/109

    Modelos de FalhaRankine (Mxima Tenso Normal)Tresca-Guest (Mxima Tenso de Cisalhamento)St. Venants (Mxima Deformao Normal)Beltrami (Mxima Energia Especfica)Hoek-Brown

    Huber-Von Mises-Hencky -Mxima Energia Especfica de DistoroMohr

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    73/109

    Rankine Rocha falha quando a tenso normal for menorque a resistncia a trao ou for maior que aresistncia a compresso

    Normalmente s utilizada para trao Bom para o peso de fluido mximo, fratura( q) Ruim para o mnimo, trao( r)

    F F

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    74/109

    No plano de Mohrt

    Rt Rc

    Zona sem Falha

    Rankine

    l d k

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    75/109

    Aplicando Rankine

    pwr P P '

    w ph H P P S S 3'

    max,q

    ph H V V P S S S 2'

    w p H h P P S S 3'

    min,q

    p H hV V P S S S 2'

    As tenses no poo so

    S h

    S H

    Todas as Direes

    As tenses principais so:

    k

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    76/109

    Rankine - Trao

    Falha r Falha qFalha vTcyl Thor Tver

    k ( )

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    77/109

    Rankine - (Trao)

    pwr P P '

    w ph H P P S S 3'

    max,q

    ph H V V P S S S 2'

    w p H h P P S S 3'

    min,q

    p H hV V P S S S 2'

    pwr P P '

    FaceS H

    FaceS h

    No depende

    RT P P RT P P pw pwr '

    RT P P S S w p H h 3'

    min,q

    RT P S S P p H hw

    3

    Igual Maior

    No depende

    R ki (C )

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    78/109

    Rankine - (Compresso)

    pwr P P '

    w ph H P P S S 3'

    min,q

    ph H V V P S S S 2'

    w ph H P P S S 3'

    max,q

    p H hV V P S S S 2'

    pwr P P '

    FaceS h

    FaceS H

    No depende

    pw pwr P RC P RC P P '

    RC P P S S w ph H 3'

    max,q

    RC P S S P ph H w

    3

    Igual Menor

    No depende

    M h C l b

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    79/109

    Mohr-Coulomb A rocha falha quando:

    t t tan0

    Pl d M h

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    80/109

    Plano de Mohr A rocha falha quando o crculo de Mohr cruzar areta.

    t

    t

    t t tan0

    Zona sem Falha

    M h C l b

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    81/109

    Mohr-Coloumb

    22'320'1 tantan1tantan12 t '3

    '2

    '1Com

    22 tantan1Ento f '3'30'1 2 t B A f f

    tanCom

    T P i i i

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    82/109

    Tenses Principais 1

    3A

    Zona sem Falha

    1 3

    '3'1 B A

    A li d M h

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    83/109

    Aplicando Mohr

    pwr P P '

    w ph H P P S S 3'

    max,q

    ph H V V P S S S 2' max,

    w p H h P P S S 3'

    min,q

    p H hV V P S S S 2'

    min,

    As tenses no poo so

    S h

    S H

    Todas as Direes

    As tenses principais so:

    M h

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    84/109

    Mohr

    pwr P P '

    w ph H P P S S 3'

    max,q

    ph H V V P S S S 2' max,

    w p H h P P S S 3'

    min,q

    p H hV V P S S S 2' min,

    pwr P P '

    FaceS H

    FaceS h

    '

    3'30

    '1 2 t B A f f

    M h

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    85/109

    MohrQuais so as possibilidades tericas?

    '''V r q

    '''r V q

    '''r V q

    '''V r q

    '''q V r

    '''q r V

    '1

    '2

    '3 Por Definio

    6 Possibilidades

    Outros

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    86/109

    OutrosGriffith

    Hoek Brown

    Lade

    Ewy-Lade

    Von Mieses

    Drker-Prager

    Zhou

    03 '3'1

    '3'102'3'1 8 T 03 '3'1 0'3 T

    200

    '3

    '3

    '1 C C m

    m

    atm P

    I

    I

    I 13

    31 27

    27"

    3

    3"1

    I I

    2

    2 J

    '12 I J

    '12'12 I I J

    C l d M t i P

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    87/109

    Colapso da Matrix e Poros222 * pq

    Onde:

    3321

    Tenso efetiva mdia

    23222122

    33 J q

    Parmetro do modelo

    2132322212 21

    3 J q

    F lh 3 TiFilosofia

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    88/109

    Falha 3 TiposPor Trao: Ocorre quando a tenso normal no local excede a mximaresistncia a trao da rocha (Rankine)

    H dois tipos. O primeiro associado com o aumento de presso no poo gerando ufratura hidrulica (perda de circulao). A segunda devido a reduo da presso n poo causando falhas concntricas de pedaos de rochas que descolam da parede

    poo.Por Cisalhamento: Quando a tenso de cisalhamento em uma direoexcede a mxima tenso cisalhamento para o nvel de tenso normal,normalmente modelada pelo envelope de Mohr-Coulomb.

    Colapso da Matrix e Poros: o colapso da estrutura, ocorre quando otensor esfrico (tenso mdia) maior que a resistncia a compresso rocha. Essa falha esta relacionada com a reduo do volume da rocha(diminuio da porosidade) e um aumento da densidade.

    F lh 3 Ti

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    89/109

    Falha 3 Tipos

    tColapsode Poros

    F r a

    t u r a

    In Situ Stress

    1

    3

    1

    3

    c

    c

    F lh 3 Ti

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    90/109

    RH/UP/ECTEP 90

    Falha - 3 Tipos

    Trao

    Cisalhamento

    Colapso da Matrix e Poros

    Estabilidade

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    91/109

    t

    Estabilidade

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    92/109

    PP ' hH PPSS 3'

    Hh PPSS 3'

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    93/109

    RH/UP/ECTEP 93

    pwr P P w ph H P P S S 3q w p H h P P S S 3q

    t

    Poo EstvelAumentar o Peso do Fluido,logo diminui o Crculo

    PP' PPSS3' PPSS3'

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    94/109

    RH/UP/ECTEP 94

    ''max,

    'min, r q q

    pwr P P w ph H P P S S 3q w p H h P P S S 3q

    t

    Poo EstvelAumentar o Peso do Fluido,logo aumenta o Crculo

    Poos Direcionais

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    95/109

    Poos Direcionais Para determinar as tenses na parede de um poodirecional deve-se girar as tenses principais nadireo do poo.

    Girar as Tenses

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    96/109

    Girar as Tenses Tenso Total/Efetiva (Teoria dos Tensores)

    ' xz xz S

    ' xx xxS

    ' xy xyS

    Z

    X

    Y

    'V V S

    '

    hhS

    ' H H S

    Fluxo

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    97/109

    Fluxo

    Outros Efeitos

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    98/109

    Outros Efeitos Tempo

    Aumento da Presso de Poros (Osmose)

    Tempo

    Tempo

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    99/109

    Tempot Critrio de Moh-Coulumb

    Aumento da Presso de Poros

    Poo pode ficar instvel com o tempo

    Outros Fatores

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

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    Outros Fatores

    Priso por Diferencial Stickiness Factor Estatstica Multivarivel

    Instabilidade Qumica

    Importncia

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    101/109

    SeguranaKickDesmoronamento

    Priso Diferencial Custo do Poo

    Posicionamento da Sapata

    Projeto do Direcional Segurana

    Estabilidade do PooPriso Diferencial

    Custo do Poo

    Importncia

    Posicionamento da Sapata

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    102/109

    Limites Superiores (Peso Mximo do Fluido)Presso de Fratura

    Presso de Colapso Superior

    Limites Inferiores (Peso Mnimo do Fluido)

    Presso de PorosPresso de Colapso

    Posicionamento da Sapata

    Posicionamento da Sapata

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    103/109

    Posicionamento de Cima para Baixo Revestimentos mais compridos Pode economizar uma fase

    Mais robustos para prosseguir a perfurao Posicionamento de Baixo para Cima

    Revestimentos menores Normalmente mais econmicos

    Posicionamento da Sapata

    Posicionamento da Sapata

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    104/109

    Com Margens FixasUma margem somada na presso inferior (poros)

    e outra subtrada na presso superior (fratura)

    Com Incertezas nas MargensMargens proporcional a incerteza

    Tolerncia ao Kick (mpp ou vol)

    Fechar o poo em kickTolerncia ao Kick com Incertezas

    Fechar o poo e incluir incertezas nos valores

    Posicionamento da Sapata

    Margem Fixa

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    105/109

    Cima para Baixo Baixo para Cima

    Margem Fixa

    Tolerncia ao Kick

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    106/109

    Mxima presso de poros que permite o poo serfechado com segurana

    Pfrat

    P poro

    l

    k

    Pmax

    SICP poro P TK P SICP max

    Tolerncia ao Kick

    Tolerncia ao Kick

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    107/109

    l k k l sapl frat H H

    H

    H TK

    Na Petrobrs se utiliza o conceito de Margem e Presso de Poros

    poro P TK MPP

    Considera-se o maior volume de influxo que a sonda poder levae deve-se colocar um revestimento sempre que a margem de presso de poros for menor que um determinado valor (0,5 lb/gal

    Tolerncia ao Kick

    Posicionamento da Sapata

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    108/109

    No caso de incertezas coloca-se uma distribuio de probabilidade em cada varivel e coloca-se a sapataquando a probabilidade de fraturar a sapata ao se fechar o poo em caso de influxo atingir determinado valor (0,1%)

    Psap Pfrat

    Fratura

    Posicionamento da Sapata

    Observao Final

  • 8/12/2019 Aula Geo Press es Transp

    109/109

    A estimativa dos gradientes dasformaes um dos passos chavespara um projeto de poo seguro eeconmico. Assim, toda a ateno

    deve ser dada para a coleta de dadose correlaes a serem utilizadas em

    uma determinada rea.

    A i F l L i Do Livro

    Observao Final